Second Circular for the September 2006 Field Workshop, Brazil
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História E Teoria Da Arquitetura E Do Urbanismo I
A ARQUITETURA DA MINERAÇÃO URBANISMO MINERADOR: 1700 A 1750 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e do Urbanismo II – TH 2 Curso de Arquitetura e Urbanismo Pontificia Universidade Católica de Goiás ARQUITETURA DA MINERAÇÃO – LOCALIZAÇÃO interiorização do território brasileiro: incentivo da Coroa na busca por ouro e pedras preciosas 2ª metade Séc. XIX Decadência da lavoura de cana Crise econômica em Portugal Solução: encontrar outra fonte de riqueza, o ouro. ARQUITETURA DA MINERAÇÃO – HISTÓRIA A descoberta do ouro vai provocar uma corrida de aventureiros sedentos de riqueza fácil à região das minas. O surgimento de uma forma FIGURA– O sítio urbano de Ouro Preto implantado: bairros, arruamento e topografia. Fonte: SILVA (2004) diferente de ocupação espacial, até então desconhecida na colônia portuguesa da América. O processo minerador, pelo seu próprio caráter de organização, não comporta o FIGURA – Ilustração do “caminho-tronco” feita estabelecimento da população pelo arquiteto Sylvio de Vasconcellos; termo de forma rural ou isolada. criado por ele. Fonte: SALCEDO (2007, p.117) ARQUITETURA DA MINERAÇÃO – HISTÓRIA A OCUPAÇÃO DO ESPAÇO URBANO Em decorrência da forma como os pontos de mineração se organizavam, entrincheirando-se junto ao próprio local do trabalho, utilizando as bocas das minas como abrigo. Não houve dificuldade alguma na formação dos primeiros povoados, que se estabeleceram tendo como referências principais a estrada, que geralmente margeava os cursos d’água, e a capela, construída e ocupada de forma democrática e coletiva, onde era mantido um tosco oratório de viagem. A Estrada ARQUITETURA DA MINERAÇÃO – ESPAÇO URBANO Os primeiros núcleos implantados junto aos pontos de mineração recebiam o nome de “arraial” e eram estabelecidos a curta distância uns dos outros, estando, na maioria das vezes, separados por densas matas e tendo como ponto comum a proximidade ou mesmo a ligação direta com o caminho geral, FIGURA– Mariana - implantado: bairros, arruamento e topografia. -
Ata Da Reunião Ccr Alto Sf
CÂMARA CONSULTIVA REGIONAL DO ALTO SÃO FRANCISCO - CCR ALTO SF ATA DA REUNIÃO DA CCR ALTO SF Belo Horizonte/MG, 15 DE JUNHO DE 2018 1 Aos 15 dias do mês de junho de 2018, às 09h45m, reuniram-se os membros da Câmara Consultiva Regional 2 do Alto São Francisco (CCR Alto SF), no auditório do Hotel Normandy, em Belo Horizonte/MG. Participaram 3 os seguintes representantes titulares: Nelson Cunha Guimarães - COPASA; Heloísa Cristina Cavallieri 4 Pedrosa – SAAE Itabirito; João Carlos de Melo – IBRAM; Deivid Lucas de Oliveira – FIEMG; Jadir Silva de 5 Oliveira – Associação das Indústrias Sucroenergéticas do Estado de Minas Gerais; Ana Paula Bicalho de Melo 6 – FAEMG; Adson Roberto Ribeiro – Associação da Bacia São Pedro; Vilma Martins Veloso - Federação dos 7 pescadores artesanais e agricultores de Minas Gerais; Renato Junio Constâncio - CEMIG; Altino Rodrigues 8 Neto - Instituto OPARÁ; José Valter Alves - Associação Comunitária Estiva II; Ronald de Carvalho Guerra – 9 Instituto Guaicuy; Márcio Tadeu Pedrosa - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - 10 ABES/MG; Roberto Soares Nogueira – CBH Rio Pará SF2; Adriane Rodrigues - CBH Entorno da Represa de 11 Três Marias - SF4; Julio César Ayala – CBH Urucuia SF8. Participaram os seguintes representantes suplentes: 12 William Bertozzi Dornas - Náutico Clube Três Marias; Regina Célia Greco Santos – Associação de Usuários da 13 Bacia Hidrográfica do Rio Pará; Josias Gomes Ribeiro Filho – Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e 14 Agronomia – CREA/MG; Breno Henrique da Silva Ramos - Prefeitura Municipal de Pompéu (no exercício da 15 titularidade); Clarissa Dantas – Instituto Mineiro de Gestão das Águas – IGAM/MG (em nome de Marília 16 Carvalho de Melo, no exercício da titularidade); Túlio Pereira de Sá – CBH Rio Pará SF2; João Eustáquio 17 Beraldo Teixeira – CBH Rio Paraopeba SF3 (no exercício da titularidade); Terezinha Lopes Santana – CBH 18 Urucuia SF8 ; Antônio Eustáquio Vieira - CBH Rio Paracatu SF7 (em nome de Osvaldo Batista de Souza, no 19 exercício da titularidade). -
The Economic Impacts of Tourism in Ouro Preto, MG, Brazil
29 Brazilian Journal of Operations & Production Management Volume 7, Number 2, 2010, pp. 29-46 The Economic Impacts of Tourism in Ouro Preto, MG, Brazil Angela Cabral Flechaa aFederal University of Ouro Preto (UFOP), Ouro Preto, Brazil. João Paulo Alves Fuscob bSão Paulo State University (UNESP), Bauru, Brazil. Wagner Bronze Damianic cSchool of Management of São Paulo (EAESP), Getúlio Vargas Foundation (FGV), São Paulo, Brazil. Hudson Fernandes Amarald dFederal University of Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Brazil. Abstract The tourism spending like other activities has direct and secondary effects on the economy, and presents complex interaction with other activities deserving a special treatment for measuring its contribution to the global result of production and consumption. In this paper, it is used the Money Generation Model to measure the global economic impact of tourism sales in Ouro Preto, this method is not so limited by the data and it is able to produce good approximations to reality. It was not possible to adopt the WTO methodology due to data limitation. The results revealed the real importance of tourism for Ouro Preto, representing up to 10.4% of GDP in 2002, up to 21.8% of tax revenues in 2004, and approximately 11% of the region’s population in 2002 was related to tourism sales. Some actions can be outlined from these results in order to illustrate the current economic reality of the tourism in Ouro Preto. It is also possible to improve the tourist planning accomplished by the local City Hall in a coherent way with the economic results generated by the tourism. -
Município SRE ABADIA DOS DOURADOS SRE MONTE
LISTA DOS MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS POR SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO (SER) Município SRE ABADIA DOS DOURADOS SRE MONTE CARMELO ABAETÉ SRE PARÁ DE MINAS ABRE CAMPO SRE PONTE NOVA ACAIACA SRE OURO PRETO AÇUCENA SRE GOVERNADOR VALADARES ÁGUA BOA SRE GUANHÃES ÁGUA COMPRIDA SRE UBERABA AGUANIL SRE CAMPO BELO ÁGUAS FORMOSAS SRE TEÓFILO OTONI ÁGUAS VERMELHAS SRE ALMENARA AIMORÉS SRE GOVERNADOR VALADARES AIURUOCA SRE CAXAMBU ALAGOA SRE CAXAMBU ALBERTINA SRE POUSO ALEGRE ALÉM PARAÍBA SRE LEOPOLDINA ALFENAS SRE VARGINHA ALFREDO VASCONCELOS SRE BARBACENA ALMENARA SRE ALMENARA ALPERCATA SRE GOVERNADOR VALADARES ALPINÓPOLIS SRE PASSOS ALTEROSA SRE POÇOS DE CALDAS ALTO CAPARAÓ SRE CARANGOLA ALTO JEQUITIBÁ SRE MANHUAÇU ALTO RIO DOCE SRE BARBACENA ALVARENGA SRE CARATINGA ALVINÓPOLIS SRE PONTE NOVA ALVORADA DE MINAS SRE DIAMANTINA AMPARO DO SERRA SRE PONTE NOVA ANDRADAS SRE POÇOS DE CALDAS ANDRELÂNDIA SRE BARBACENA ANGELÂNDIA SRE DIAMANTINA ANTÔNIO CARLOS SRE BARBACENA ANTÔNIO DIAS SRE CORONEL FABRICIANO ANTÔNIO PRADO DE MINAS SRE MURIAÉ ARAÇAÍ SRE SETE LAGOAS ARACITABA SRE BARBACENA ARAÇUAÍ SRE ARAÇUAÍ ARAGUARI SRE UBERLÂNDIA ARANTINA SRE JUIZ DE FORA ARAPONGA SRE PONTE NOVA ARAPORÃ SRE UBERLÂNDIA ARAPUÁ SRE PATOS DE MINAS ARAÚJOS SRE DIVINÓPOLIS ARAXÁ SRE UBERABA ARCEBURGO SRE SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO ARCOS SRE DIVINÓPOLIS AREADO SRE POÇOS DE CALDAS ARGIRITA SRE LEOPOLDINA ARICANDUVA SRE DIAMANTINA ARINOS SRE UNAÍ ASTOLFO DUTRA SRE UBÁ ATALÉIA SRE TEÓFILO OTONI AUGUSTO DE LIMA SRE CURVELO BAEPENDI SRE CAXAMBU BALDIM SRE SETE LAGOAS BAMBUÍ SRE -
A Urbanização Goiana: Os Fatores De Origem E Crescimento Da Cidade 1
Anais do X Encontro de Geógrafos da América Latina – 20 a 26 de março de 2005 – Universidade de São Paulo A URBANIZAÇÃO GOIANA: OS FATORES DE ORIGEM E CRESCIMENTO DA CIDADE1 Valdivino Borges de Lima2 O povoamento do Brasil ocorreu, primeiramente, no litoral, a partir do século XVI, obviamente pela forma de colonização implantada pela Coroa Portuguesa, que sendo somente de exploração se deu de forma lenta, visto que os produtos extraídos, ao se esgotarem, gerava a migração, que era inevitável e assim, as pessoas buscavam cada vez mais o interior do país. Muitos povoados nascidos desta atividade, posteriormente, tornaram-se cidades, muitos outros desapareceram. A colonização gerou ao longo do tempo os chamados ciclos e subciclos econômicos, que eram atividades econômicas voltadas totalmente para a exportação, atendendo às necessidades mercantilistas da época. Primeiro foi o extrativismo vegetal (pau-brasil) que não fixava o homem na terra, pois sendo nativa, a madeira era encontrada em toda a Mata Atlântica no litoral brasileiro iniciando no Rio Grande do Norte até o litoral do Rio Grande do Sul, e assim, poucas cidades foram fundadas a partir desta atividade, e tinham a função principalmente de controle territorial. Dos ciclos econômicos, ocorridos até o século XIX, talvez o mais importante para o início da interiorização do país, e conseqüentemente criação e desenvolvimento das cidades, foi o ciclo do ouro, mesmo porque a sua ocorrência se estende mais na região central do país no escudo cristalino brasileiro e, como o ouro era o padrão monetário da época (século XVII e XVIII) tornara-se muito importante a sua procura. -
Geology and Mineral Resources of the Pico De Itabirito District Minas Gerais, Brazil
Geology and Mineral Resources of the Pico de Itabirito District Minas Gerais, Brazil GEOLOGICAL SURVEY PROFESSIONAL PAPER 341-F Prepared in cooperation with the Departamento Nacional da Producao Mineral of Brazil under the auspices of the Agency for International Development of the United States Department of State Geology and Mineral Resources of the Pico de Itabirito District Minas Gerais, Brazil By ROBERTS M. WALLACE GEOLOGY AND MINERAL RESOURCES OF PARTS OF MINAS GERAIS, BRAZIL GEOLOGICAL SURVEY PROFESSIONAL PAPER 341-F Prepared in cooperation with the Departamento Nacional da Producao Mineral of Brazil under the au-spices of the Agency for International Development of the United States Department of State UNITED STATES GOVERNMENT PRINTING OFFICE, WASHINGTON : 1965 UNITED STATES DEPARTMENT OF THE INTERIOR STEWART L. UDALL, Secretary GEOLOGICAL SURVEY Thomas B. Nolan, Director For sale by the Superintendent of Documents, U.S. Government Printing Office Washington, D.C. 20402 CONTENTS Page Page Abstract_ _---_-_---___-__________________________ Fl Metamorphism_ ____________________________________ F34 Introduction. ______________________________________ 2 Geologic history____________________________________ 35 Purpose of the survey.__________________________ 3 Economic geology______---_---__-_-_----_---------- 36 History of investigations_______________________ 3 Iron ores.__--_-------------------------------- 37 Present work_________________________________ 3 High-grade hematite______-__-_-------_-- 37 Coordinate system for locations________________ -
Rit 1 – Consórcio Via Amazonas
RIT 1 – CONSÓRCIO VIA AMAZONAS SISTEMA NÚMERO ANTIGO NOVO DA LINHA DESCRIÇÃO Terminal Tancredo Neves / Bairro Regina / Barreiro / NOVA 1000 Alameda da Serra Terminal Tancredo Neves / Palmares / via Av. J. C. de 1106A 1100 Oliveira / Bela Vista Terminal Tancredo Neves / Washington Pires / Lindeia / 1113A 1110 Belo Horizonte Terminal Tancredo Neves / Sol Nascente / Tirol / Belo 1141B 1120 Horizonte Terminal Tancredo Neves / Palmares 1ª Seção / Duval 1188A 1130 de Barros / Belo Horizonte Terminal Tancredo Neves / Palmares 2ª Seção / Duval 1188B 1140 de Barros / Belo Horizonte Terminal Tancredo Neves /Duval de Barros / Flamengo / 1199A 1150 Belo Horizonte NOVA 1160 Duval de Barros / Terminal Tancredo Neves NOVA 1170 Washington Pires / Terminal Tancredo Neves 1141B 1180 Vila Ideal / Terminal Tancredo Neves 1106B 1190 Palmares / Terminal Tancredo Neves 1188B 1200 Lajinha / Terminal Tancredo Neves 1104B 1210 Jatobá / Sol Nascente / Terminal Tancredo Neves Terminal Tancredo Neves / Sol Nascente / via J. C. de 1104B 1220 Oliveira / Bela Vista 1106A 1230 Terminal Tancredo Neves via BR-381/ Monte Castelo 1106B 1240 Palmares 2ª Seção / Terminal Tancredo Neves 1104A 1250 Agua Branca / Jatoba Duval de Barros / Palmares / Sol Nascente / Estação 1106A 1260 Diamante 1113A 1270 Regina-Lindeia / Belo Horizonte 1113B 1280 Lindéia via Cidade Industrial / Belo Horizonte 1141B 1290 Vila Ideal / Estação Diamante Palmares 2ª Seção via Av. João César de Oliveira / Bela 1106B 1300 Vista 1141B 1310 Sol Nascente via Praça Minerva / Belo Horizonte 1003 1320 Cidade -
Municípios E Distritos Que Integram As Comarcas De Minas Gerais
Municípios e Distritos que Integram as Comarcas de Minas Gerais Localidade Comarca Localidade Comarca Abadia dos Dourados........ Coromandel Alto Rio Doce . ............. Alto Rio Doce Abaeté ................... Abaeté Altolândia.......... ....... Bambuí Abaeté dos Mendes ......... Rio Paranaíba Alvação..... .............. Coração de Jesus Abaeté dos Venâncios ....... São Gotardo Alvarenga .... Conselheiro Pena Abaíba ................... Leopoldina Alvinópolis ..... ........... Alvinópolis Abre-Campo............... Abre-Campo Alvorada........ .......... Carangola Abreus ................... Alto Rio Doce Alvorada de Minas .......... Serro Acaiaca................... Ponte Nova Amanda ......... ......... Sete Lagoas Açaraí.................... Ipanema Amanhece .......... ...... Araguari Açucena.................. Açucena Amarantina......... Ouro Preto Acuruí.................... Itabirito Amparo da Serra . .......... Ponte Nova Adão Colares .............. Grão-Mogol Andiroba....... ........... Esmeraldas Água Boa................. Capelinha Andradas ......... ........ Andradas Água Branca de Minas....... Medina Andrelândia ....... Andrelândia Água Comprida ............ Uberaba Andrequicé......... Três Marias Água Quente .............. Águas Formosas Angaturama .. ............. Leopoldina Água Santa de Minas........ Tombos Angelândia........ ........ Capelinha Água Viva................. Pirapetinga Angicos de Minas . Brasília de Minas Aguanil................... Campo Belo Angueretá...... ........... Curvelo Águas de Contendas ........ Conceição -
Urbanização Em Minas Gerais: Sociedade E Cultura
Urbanização em Minas Gerais: sociedade e cultura. Erika Carvalho Uma sociedade urbana • Entre os séculos XVII e XVIII, próximo às jazidas de ouro e diamantes, formaram-se arraias e vilas que, com o tempo, originaram várias cidades - Ouro Preto, Sabará, Congonhas, Mariana, Diamantina, Caetés, Tiradentes e São João Del Rei. • A expansão urbana ocorreu por causa do desenvolvimento da infraestrutura necessária para o comércio e a administração da atividade mineradora. • Regiões da Colônia passaram a fornecer carne, leite, frutas e hortaliças, entre outros produtos, para as áreas de extração. O transporte de alimentos até as regiões mineradoras era feito por tropeiros e tropas de mulas, que, na volta das minas, levavam carregamentos de ouro e diamantes para os portos, de onde eram enviados para Portugal. O cotidiano nas cidades • Com o início da atividade mineradora, a colonização passou por um processo de interiorização e urbanização. Diversas atividades econômicas ganharam impulso, em diferentes locais, para abastecer a própria Colônia, contribuindo para o desenvolvimento de um mercado interno. Moradia da sociedade mineradora • As casas térreas, pequenas, feitas de materiais como barro, pedra ou madeira, habitavam pessoas pobres. A elite da sociedade mineradora morava em casas maiores, geralmente com dois andares, construídas de pedra fixadas com argamassa. Já os escravos residiam em senzalas ao lado da moradia de seus senhores, em construções muito precárias. Extração de ouro e diamante • A riqueza proporcionada pela extração de ouro e diamantes e o dinamismo crescente dos núcleos urbanos contribuíram para o desenvolvimento de atividades culturais nas vilas e cidades mineiras. As vilas e a cidade de Mariana Sociedade mineradora A multiplicidade étnica • A sociedade mineradora era composta de uma grande diversidade étnica, mas essa miscigenação não era bem vista por todos. -
Journey to Brazil Rio De Janeiro, Pantanal Safari & Iguassu Falls
SMALL GROUP Ma xi mum of LAND 24 Travele rs JO URNEY Journey to Brazil Rio de Janeiro, Pantanal Safari & Iguassu Falls Inspiring Moments > Enjoy a fun, behind-the-scenes look at Rio’s Carnaval and marvel at huge floats, dress up in lavish costumes, plus move to the rhythm of a salsa beat! > Revel in the astounding biodiversity INCLUDED FEATURES of the Pantanal, the world’s largest wetland, home to South America’s Accommodations (with baggage handling) Itinerary – 3 nights in Rio de Janeiro, Brazil, at the Day 1 Depart gateway city highest concentration of wildlife. deluxe Belmond Copacabana Palace. Day 2 Arrive in Rio de Janeiro and > Explore Ouro Preto and Mariana, – 3 nights in Ouro Preto at the first-class transfer to hotel beautiful towns brimming with ornate Hotel Solar do Rosario. Day 3 Rio de Janeiro colonial architecture built with the riches – 3 nights in the Pantanal at the first-class Day 4 Rio de Janeiro of Brazil’s gold rush. Araras Pantanal Eco Lodge. Day 5 Fly to Belo Horizonte | Belo > Be awed by the dazzling beauty and Horizonte | Ouro Preto – 2 nights in Iguassu Falls at the deluxe power of 275 individual waterfalls at the Belmond Hotel das Cataratas. Day 6 Ouro Preto natural wonder Iguassu Falls. Day 7 Mariana | Ouro Preto > Savor the flavorful dishes of an authentic (with baggage handling) Transfers Day 8 Fly to Cuiaba | Transfer to churrasco, Brazilian-style barbecue. – All transfers in the Land program: flights Pantanal > and deluxe motor coaches. Day 9 Pantanal Experience five UNESCO World Heritage sites. -
ANEXOS AO RELATÓRIO DE AVALIAÇAO AMBIENTAL (Dezembro / 2003) Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized
E867 Volume 3 Public Disclosure Authorized ANEXOS AO RELATÓRIO DE AVALIAÇAO AMBIENTAL (Dezembro / 2003) Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Melhor com voce SUMÁRIO DOS ANEXOS REFERENTES AO RELATÓRIO AMBIENTAL Anexo 1 Betim e o Planejamento Metropolitano Anexoll Projeção de população para o município de Betim e bacias hidrográficas Anexo III Qualidade da água nas Bacias do Rio Betim e Paraopeba Águas de Minas Auto Depuração EIA-ETE Qual 2E Anexo IV Dossiê COPASA Anexo V Análise econômica Comparativa das Alternativas à eliminação dos problemas causados por enchentes no riacho das Areias e Rio Betim Anexo VI Parecer Jurídico Anexos VII Resumo Executivo do Reassentamento Anexo VIII Licenciamentos Anexo IX Convênio COPASA- Prefeitura de Betim Anexo X Manual Ambiental de Construção Anexo XI Documentos Referentes à Audiência Pública eti m Melhor comroc Anexo 1 Betim e o Planejamento Metropolitano BETIM NO CONTEXTO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Betim é município integrante da Região Metropolitana de Belo Horizonte-RMBH desde 1973, quando esta região foi criada por Lei Federal, inicialmente com 14 municípios. Atualmente, a RMBH tem 34 municípios. O Quadro 4.10 apresenta as populações do censo de 2000 do IBGE da RMBH e dos seus principais municípios. Betim participava com cerca de 7% da população metropolitana. Quadro 4.10 População - Censo IBGE Região/Município População-2000 __ __ __ _ __ _ _ _ _ H ab. _ Belo Horizonte 2.232.747 51,23 Betim 306.538 7,03 Contagem 537.806 12,34 Outros 1.280.851 29,39 RMBH 4.357.942 100,00 Betim situa-se no denominado Vetor Oeste da RMBH, um eixo de estruturação urbana e industrial comum a BH e Contagem, que se apóia em um sistema viário e ferroviário de feição nacional, estadual e regional/metropolitana, com destaque para as seguintes vias: BR 381, BR 262, Av. -
Check List 8(1): 138-142, 2012 © 2012 Check List and Authors Chec List ISSN 1809-127X (Available at Journal of Species Lists and Distribution
Check List 8(1): 138-142, 2012 © 2012 Check List and Authors Chec List ISSN 1809-127X (available at www.checklist.org.br) Journal of species lists and distribution N Micropygia schomburgkii Veniliornis mixtus Culicivora caudacuta ISTRIBUTIO Aves, Coryphaspiza (Schomburgk, melanotis 1848), D (Boddaert, 1783), RAPHIC G (Vieillot, 1818) and (Temminck, EO G N 1822): Documented records in the southern Espinhaço O 1* 1 2 , 3 OTES Range, Minas Gerais, Brazil and Eduardo N Luiz Gabriel Mazzoni , Alyne 3Perillo , Gustavo Bernardino 3 Malacco , Thiago Oliveira 3 e Almeida Helberth José 4 Cardoso Peixoto , Thiago de Oliveira Souza , Eduardo de Carvalho Dutra Alteff França 1 Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Zoologia de Vertebrados. Avenida Dom José Gaspar, 500, Coração Eucarístico. CEP 30535-901. Belo Horizonte, MG, Brazil. 2 Associação para a Gestão Socioambiental do Triângulo Mineiro (Angá). Avenida Anselmo Alves dos Santos, 118, sala 04. CEP 38408-008. Uberlândia, MG, Brazil. 3 Pontifícia Universidade Católica Minas de Minas Gerais, Museu de Ciências Naturais, Laboratório de Ornitologia. Avenida Dom José Gaspar, 290, Coração Eucarístico. CEP [email protected] Belo Horizonte, MG, Brazil. 4 Vereda Consultoria Ambiental Ltda, Avenida Divino Lucas Martins, 415, Bairro Santa Maria. CEP 38408-026. Uberlândia, MG, Brazil. * Corresponding author. E-mail: Abstract: We present new records of four open-habitat birds in the southern Espinhaço Range, state of Minas Gerais, also known as the Quadrilátero Ferrífero. Three of these species (Micropygia schomburgkii, Veniliornis mixtus and Coryphaspiza melanotis) are inedit occurrences for the region and two are globally threatened (C. melanotis and Culicivora caudacuta), what draws attention for the preservation of native open-habitats within the Quadrilátero Ferrífero region.