ANEXOS AO RELATÓRIO DE AVALIAÇAO AMBIENTAL (Dezembro / 2003) Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized

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ANEXOS AO RELATÓRIO DE AVALIAÇAO AMBIENTAL (Dezembro / 2003) Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized E867 Volume 3 Public Disclosure Authorized ANEXOS AO RELATÓRIO DE AVALIAÇAO AMBIENTAL (Dezembro / 2003) Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Melhor com voce SUMÁRIO DOS ANEXOS REFERENTES AO RELATÓRIO AMBIENTAL Anexo 1 Betim e o Planejamento Metropolitano Anexoll Projeção de população para o município de Betim e bacias hidrográficas Anexo III Qualidade da água nas Bacias do Rio Betim e Paraopeba Águas de Minas Auto Depuração EIA-ETE Qual 2E Anexo IV Dossiê COPASA Anexo V Análise econômica Comparativa das Alternativas à eliminação dos problemas causados por enchentes no riacho das Areias e Rio Betim Anexo VI Parecer Jurídico Anexos VII Resumo Executivo do Reassentamento Anexo VIII Licenciamentos Anexo IX Convênio COPASA- Prefeitura de Betim Anexo X Manual Ambiental de Construção Anexo XI Documentos Referentes à Audiência Pública eti m Melhor comroc Anexo 1 Betim e o Planejamento Metropolitano BETIM NO CONTEXTO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Betim é município integrante da Região Metropolitana de Belo Horizonte-RMBH desde 1973, quando esta região foi criada por Lei Federal, inicialmente com 14 municípios. Atualmente, a RMBH tem 34 municípios. O Quadro 4.10 apresenta as populações do censo de 2000 do IBGE da RMBH e dos seus principais municípios. Betim participava com cerca de 7% da população metropolitana. Quadro 4.10 População - Censo IBGE Região/Município População-2000 __ __ __ _ __ _ _ _ _ H ab. _ Belo Horizonte 2.232.747 51,23 Betim 306.538 7,03 Contagem 537.806 12,34 Outros 1.280.851 29,39 RMBH 4.357.942 100,00 Betim situa-se no denominado Vetor Oeste da RMBH, um eixo de estruturação urbana e industrial comum a BH e Contagem, que se apóia em um sistema viário e ferroviário de feição nacional, estadual e regional/metropolitana, com destaque para as seguintes vias: BR 381, BR 262, Av. Amazonas, Via Expressa Leste-Oeste. Betim insere-se hoje na denominada aglomeração metropolitana, formação espacial correspondente à mancha urbana conurbada, fenômeno urbano com um território comum a 8 municípios da RMBH: Belo Horizonte, Nova Lima, Ibirité, Betim, Contagem, Ribeirão das Neves, Santa Luzia e Sabará. Existe uma instância de gestão institucionalizada para a RMBH, denominada AMBEL - Assembléia Metropolitana, que pode ser reputada como inoperante, pois não vem cumprindo com suas determinações legais, previstas na Constituição Estadual de 1989 e na Lei Complementar Estadual 26/1993. A autarquia de planejamento da RMBH - PLAMBEL - foi extinta em 1996, com suas competências atribuídas a outros órgãos da administração estadual, porem sem resultados quanto ao planejamento, coordenação e gestão regional. A) Betim como Centro Metropolitano de primeiro nível Era perspectiva do primeiro e, até agora, único instrumento de planejamento metropolitano institucionalizado (Plano Metropolitano de Desenvolvimento Integrado Econômico e Social da RMBH, aprovado em 1975 pelo Conselho Deliberativo da RMBH) a estruturação do Vetor Oeste, consolidando-se em Betim o Centro Metropolitano 2 - CM 2. Belo Horizonte abrigaria o Centro Metropolitano 1 - CM 1. As facilidades e infra-estruturas urbano-industriais, notadamente o transporte rápido de massa (ferroviário), terminais rodoviários e ferroviários de carga e passageiros, a localização de empregos, a distribuição de maiores densidades urbanas, dentre outros 1 estímulos, seriam fatores preponderantes desta estruturação regional e da função intra- metropolitana de Betim atribuída pelo planejamento oficial. Como Centro Metropolitano, de mesma hierarquia que o de BH, Betim polarizaria áreas e populações, desconcentrando a capital como único centro gerador e atrator de fluxos, ofertando serviços e qualidade de vida urbana em âmbito sub-regional. O sistema de transporte de massa ferroviário articularia o Centro Metropolitano 1 (BH) e o Centro Metropolitano 2 (Betim). O documento do Programa EBTU/BIRD (Planejamento da RMBH-PLAMBELUmarço de 1978) assim resumia o Plano de Desenvolvimento Integrado Econômico e Social da RMBH -PDIES, aprovado em 1975 e integrante do Esquema Metropolitano de Estruturas- EME: "A organização territorial proposta particulariza-se pela presença de um centro metropolitano no município de Betim (CM 2) que, com o Centro Metropolitano de Belo Horizonte (CM 1), caracterizam um primeiro nível de hierarquia de centros urbanos. Prevê-se que em 1990 o CM 1 e CM 2 reunirão, respectivamente, 45% e 13% dos empregos totais". A hipótese de criação de um Centro Metropolitano de Betim é um elemento estrutural indissociável tanto da concentração de indústrias grandes e médias, propostas para os Municípios de Betim e lbirité, como do sistema de transporte. Estes dois elementos é que o viabilizam tecnicamente, seja criando uma demanda de serviços industriais e residenciais, seja assegurando comunicações eficientes com o Centro Metropolitano de Belo Horizonte. Um terceiro elemento indispensável ao desenvolvimento do CM 2 é a presença futura de uma população residente de renda alta e média nas áreas de Betim, lbirité e Contagem, capaz de assegurar uma demanda diversificada de bens e serviços. 2 Inserir figura (s) EME 3 Tal como concebido, o CM 2 se diferencia não apenas pelo volume de atividades e empregos nele concentrados, mas, sobretudo, pela complexidade e diversificação dos serviços que ali deverão se implantar. São serviços financeiros, securitários, culturais, hospitalares e de comércio especializado. É possível admitir também que uma parte da clientela extra-regional possa ser atraída por esse centro, embora o CM 1 deva ainda reter a maior parte dos fluxos externos. Obviamente, o CM 2 está previsto para atrair, além dessas empresas de alcance metropolitano e extra-metropolitano, aquelas que têm um raio de atendimento menor como supermercados, lojas de departamentos, etc., e mesmo empresas voltadas para clientela vicinal (padarias, farmácias, bares, açougues, etc). É essa complexidade funcional, incluindo serviços de diferentes alcances de mercado e diferentes graus de especialização, o que melhor caracteriza o centro proposto para a área de Betim e o torna capaz de competir com o Centro de Belo Horizonte pela atração dos fluxos de consumidores e trabalhadores. Essa competição resulta benéfica na medida em que alivia o congestionamento do Centro de Belo Horizonte, que já se faz sentir na atualidade e tenderá, evidente mente, a aumentar no futuro. A configuração da área urbanizada principal aproxima-se de uma malha direcional, apoiada num sistema de transporte que estabelece ligações eficientes entre o centro metropolitano de Belo Horizonte (CM 1), o novo centro metropolitano de Betim (CM 2), os eixos de concentração industrial nas saídas norte e sul e atende, também, a demanda atual em expansão na área de Contagem. Dados esses elementos estruturais, os assentamentos residenciais são mais densos em torno dos centros metropolitanos e nas áreas de influência dos eixos de transporte. Em torno do Centro Metropolitano de Betim (CM 2), encontram-se densidades entre 50 a 100 hab/ha. As densidades mais altas (de 150 a 250 hab/ha) continuam a verificar-se em torno do Centro de Belo Horizonte (CM 1). Em torno da via urbana leste-oeste e da linha de transporte rápido de massa que liga os dois centros metropolitanos, definem-se densidades entre 50 a 150 hab/ha, o mesmo ocorrendo na área de influência da via norte e nas proximidades da represa da Pampulha." B) Preservação da Bacia Hidrográfica de Vargem das Flores Ao mesmo tempo em que se atribuía a Betim um papel dinâmico no desenvolvimento econômico e na estruturação urbana da RMBH, o planejamento elaborado pelo PLAMBEL destacava ali e em Contagem uma de suas propostas relativas ao meio ambiente: a Bacia Hidrográfica da Represa de Vargem das Flores passou a se constituir num referencial metropolitano como um dos Principais Espaços Naturais de Uso Controlado e local destinado para a implementação de Grande Parque Urbano. Naquela época, a represa de Vargem das Flores já cumpria um papel relevante como manancial do sistema de abastecimento de água da RMBH, função que se mantém até hoje, sendo responsável pelo abastecimento de cerca de 10% do consumo de água da RMBH. Desde 1980, a bacia hidrográfica é considerada Área de Proteção Especial pelo Governo do Estado: Deliberação 17/81 - Conselho Deliberativo da RMBH. 4 O destaque dado a Bacia Hidrográfica de Vargem das Flores, em nível estadual e metropolitano, foi instrumentalizado por meio da Deliberação Normativa 17/81, do Conselho Deliberativo da RMBH, estabelecendo restrições ao parcelamento, uso e ocupação do solo da bacia, cujo território é comum aos municípios de Betim e Contagem. Este instrumental foi, até recentemente (99), o único marco regulatório voltado para a preservação do manancial, uma vez que a área da bacia sempre foi objeto de iniciativas irregulares de parcelamento do solo, motivadas pela pressão da expansão urbana em Contagem e Betim e pelo potencial de lazer e paisagístico da represa e do lago. Alem da Deliberação 17/81, foi elaborado, como componente técnico do PROSAM - Programa de Saneamento Ambiental das Bacias do Arrudas e Onça, um planejamento global para a bacia hidrográfica, denominado Plano de Desenvolvimento Ambiental - PDA da Bacia de Vargem das Flores, mediante serviços de consultoria, através de equipe multidisciplinar, a cargo da Práxis Projetos e Consultoria Ltda. O PDA foi concluído em 1997. Segundo o PDA, o reservatório teria a "vazão regularizada de 11,4m 3/seg" e representava "10,3% do abastecimento da RMBH", com
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