Sao Filipe CHA DAS CALDEIRAS-PRINT-LOGOS
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Rota Ciclista Sustentável São Filipe - Chã Das Caldeiras
fontes renováveis. fontes auto-suficientes energeticamente através de de através energeticamente auto-suficientes estabelecimentos ou iniciativas que são são que iniciativas ou estabelecimentos interesse que inclui, encontram-se vários vários encontram-se inclui, que interesse e naturais. Ademais, entre os pontos de de pontos os entre Ademais, naturais. e inclinadas, passando por zonas urbanas, rurais rurais urbanas, zonas por passando inclinadas, combina o lhano com ascensões compridas e e compridas ascensões com lhano o combina CHÃ DAS CALDEIRAS DAS CHÃ e pistas de terra. Trata-se de uma travessia que que travessia uma de Trata-se terra. de pistas e de betão ou empedradas (calçada portuguesa) portuguesa) (calçada empedradas ou betão de SÃO FILIPE SÃO publicação (ano de edição: 2020) edição: de (ano publicação iniciativas sustentáveis. Decorre por estradas estradas por Decorre sustentáveis. iniciativas emprego da informação contenida em esta esta em contenida informação da emprego indubitável interesse eco-cultural e pelas pelas e eco-cultural interesse indubitável possíveis consequências que podam derivar-se do do derivar-se podam que consequências possíveis EN BICICLETA EN cicloturistas com nível alto, mais com um um com mais alto, nível com cicloturistas O Projecto SOSTURMAC não faz-se responsável das das responsável faz-se não SOSTURMAC Projecto O É um itinerário exigente, exclusivo para para exclusivo exigente, itinerário um É respeitar a natureza. a respeitar conservação. conservação. realização desta actividade e, sobre tudo, deve deve tudo, sobre e, actividade desta realização dinâmica turística e desta forma fomentar sua sua fomentar forma desta e turística dinâmica possível a marca de carbono associada à à associada carbono de marca a possível contribuir à integração dos novos valores na na valores novos dos integração à contribuir fundamentalmente, deve reduzir tudo o o tudo reduzir deve fundamentalmente, SOSTURMAC para para projecto no desenvolvido sustentável e responsável possível. -
I Série Número 55
Documento descarregado pelo utilizador euridice lopes baptista (10.72.81.72) em 25-09-2015 15:30:38. © Todos os direitos reservados. A cópia ou distribuição não autorizada é proibida. Segunda-feira, 21 de Setembro de 2015 I Série Número 55 BOLETIM OFICIAL 1 8 7 1 0 0 0 0 0 1 7 0 2 ÍNDICE CONSELHO DE MINISTROS: Decreto-lei nº 44/2015: Estabelece o regime jurídico de fretamento de navios de pesca. .........................................................1666 Decreto-lei nº 45/2015: Autoriza o Banco de Cabo Verde a emitir uma moeda comemorativa alusiva aos 40 anos da Independência Nacional e da criação do Banco de Cabo Verde. .............................................................................1669 Decreto-lei nº 46/2015: Aprova o regulamento das Unidades de Gestão de Aquisições (UGA). ..............................................1670 Decreto-lei nº 47/2015: Eleva as Povoações que se indicam à categoria de Vila. ......................................................................1674 Decreto-lei nº 48/2015: Altera o Decreto-lei n.º 44/2014, de 14 de agosto, que estabelece o regime e fixa o montante das taxas a pagar, no âmbito do exercício da atividade das pescas, industrial e artesanal, amadora e desportiva .........................1685 Decreto-lei nº 49/2015: Autoriza a Ministra das Finanças e do Planeamento, em representação do Estado do Cabo Verde, a proceder à alineação de 43.147 (quarenta e três mil cento e quarenta e sete) ações, correspondentes a 100% (cem por cento) da participação social detida pelo Estado de Cabo Verde no Centro Agroalimentar Porto Novo, SA. ........................................................................................................1688 Decreto-regulamentar nº 7/2015: Aprova os Estatutos do Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária. .............................................1692 Decreto-regulamentar nº 8/2015: Cria a Bolsa de Competências e estabelece as regras da sua utilização, disponibilizada pela Agência de Recrutamento dos Recursos Humanos da Administração Pública (ARH). -
Praia, Dezembro De 2010 Direcção Geral De Planeamento, Orçamento E Gestão Serviço De Estudos, Planeamento E Cooperação
Direcção Geral de Planeamento, Orçamento e Gestão Serviço de Estudos, Planeamento e Cooperação Praia, Dezembro de 2010 Direcção Geral de Planeamento, Orçamento e Gestão Serviço de Estudos, Planeamento e Cooperação ANUÁRIO DA EDUCAÇÃO 2009/2010 Praia, Dezembro de 2010 Anuário da Educação 2009/2010 Anuário da Educação 2009/2010 ________________________________________________________________________ Ficha Técnica Ministério da Educação e Desporto Direcção Geral de Planeamento, Orçamento e Gestão Serviço de Estudos, Planeamento e Cooperação Palácio do Governo C. P. 111 – Praia Telefones: 2610206/12/45 Fax: 2615676 Director Geral Dr. Pedro Moreno Brito Directora de Serviço Dra. Domingas Rita Correia Silva Fernandes Elaboração: SEPC/DGPOG Impressão e Acabamento Gráfica da Praia ______________________________________________________________________ 2 Serviço de Estudos, Planeamento e Cooperação 2 Serviço de Estudos, Planeamento e Cooperação Anuário da Educação 2009/2010 Anuário da Educação 2009/2010 ________________________________________________________________________ Índice pág. Nota Introdutória ……..…………………………………………………………………............................. …………………………………………..….………. 11 Organograma do Sistema Educativo Cabo-verdiano ……………………………………………………………..........................……… ………..….………. 13 Nota Metodológica.........………………………………………………………………………................................................................................................. 15 Principais conceitos em Educação…………………………………………………….......................................................................................................... -
Conselho De Ministros ___Decreto
Publicado: I SÉRIE- Nº 23 – B.O. DA REPÚBLICA DE CABO VERDE – 6 DE JULHO DE 1999 Conselho de Ministros No uso da faculdade conferida pela _____________ alínea b) do artigo 217º da Constituição, o Governo decreta o Decreto-Regulamentar seguinte: nº 7/99 De 6 de Julho Artigo 1º (Aprovação) A evolução tecnológica e o aumento considerável do "tráfego postal em È aprovado o Código Postal, que vem Cabo Verde fizeram nascer novas e em anexo ao presente diploma do qual frequentes exigências no que tange à faz parte integrante. qualidade e natureza dos serviços postais, à constância da sua prestação Artigo 2º e ao processo de execução dos (Estrutura) mesmos. 1. O Código Postal é constituído Novas e modernas necessidades e por um campo numérico e um campo conveniência predominam no domínio nominal. do tráfego postal e da prestação dos 2. O campo numérico do Código serviços postais de cabo Verde. Postal é constituído por quatro algarismo que identificam o destino É premente a implementação de uma da encomenda ou da correspondência estrutura organizativa de distribuição e com o seguinte significado: postal e a introdução nos serviços dos Correios dos mecanismos necessários a) O primeiro algarismo e adequados e dos processos de identifica a Ilha; tecnologias modernas aconselháveis a b) O segundo algarismo uma inevitável evolução. identifica o Conselho; c) O terceiro algarismo identifica A introdução do Código Postal e a a Estação Postal; consequente instalação do d) O quarto algarismo identifica a equipamento apropriado ao tratamento classe postal. automática de correspondência e encomenda serão factores decisivos 3. -
Locais De Funcionamento Das Assembleias De Voto - São Filipe
Locais de Funcionamento das Assembleias de Voto - São Filipe Locais de Funcionamento das Mesas Localidades Assembleias de Voto AA1 Bila baixa/ bila riba Escola Central AA2 Bila baixa/ bila riba G de Emigracao AB1 Lem de Baixo Esc Pedro Cardoso AB2 Lem de Baixo ESTS AC1 Lem de Meio ICCA AD1 Lem de Cima Casa Rete AD2 Lem de Cima Casa Ernestina AE1 Pe de Campo Casa joao de Inst AE2 Pe de Campo Loja Aguinaldo AF Xaguate JoaoPinto Aguabrava AG1 Fonte Aleixo A Casa Abilio AG2 Fonte Aleixo B Casa Luisa Nha MARIA AG3 Fonte Aleixo C Casa cezr e cezinha AH1 Cobom E. Cobom AH2 Cobom Garage Mane AI1 Congresso A Casa Aquila AI2 Congresso B Jardim Novo AI3 Congresso D Casa Neney de Enecol AJ1 S FilomenaA Jardim Denise AJ2 S FilomenaB Ex ICCA AJ3 S FilomenaC E. S. Filomena AJ4 S Filomena D Casa Garcia AK Cabeca Monte Escola EBI 1 AL1 Luzia Nunes Escola EBI AM Monte Largo Escola EBI AN lagarica Escola EBI AO1 Monte Grande Sede de Associacao AO2 Monte Grande Escola EBI AP1 Patim A Escola EBI AP2 Patim B Delegacao de MAA AQ Jardim/ Batente Jardim Infantil AR Salto Escola AS Cutelo/ Tongon Jardim infantil AT Vicente Dias Casa Antonia Perto loja Nene AU Curral Ocho Jardim Infantil AV Miguel Goncalves Escola AX Lacaca Casa Sr Ney AZ Cisterno Casa Sr.Cristiano BA Forno/ Alfarrobeira Escola BB1 Pe de Monte Escola BB2 Pe de Monte Casa Sr Elias BC Monte tabor/ Alvito Escola BD As-Hortas Jardim Infantil BE Achada Mentirosa Jardim Infantil BF1 Ponta VerdeA Escola BF2 Ponta Verde B Centro Profissional BF3 Ponta Verde C ESPV Pires BG1 Galinheiro Escola BG2 Galinheiro Delegacao CMSF 2 BH1 Sao Jorge Escola BH2 Sao Jorge Loja Pesca BI1 Campanas Baixo Escola BI2 Campanas Baixo Sede MAA BJ Campanas Cima Escola BK1 Bibeira Filipe Escola BK2 Bibeira Filipe Jardim Infantil BL1 Velho Manuel Casa Joao de Bia BL2 Velho Manuel Casa Lucia sandjom BM1 Lomba Escola BM2 Lomba Loja Gorda BN Curral Grande Escola BO1 Inhuco Sede Associacao BP Cha de Monte Casa Alfredo BQ Pedro Homem Casa Sr Joao BR S Domingos Escola 3 . -
Águas De Abastecimento Público Na Ilha Do Fogo - Concelho De São Filipe
View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE provided by Portal do Conhecimento INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PAULINO RENATO BARBOSA LOPES CORREIA ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO NA ILHA DO FOGO - CONCELHO DE SÃO FILIPE BACHARELATO EM FÍSICO-QUÍMICA ISE 2008 1 PAULINO RENATO BARBOSA LOPES CORREIA ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO NA ILHA DO FOGO - CONCELHO DE SÃO FILIPE TRABALHO CIENTÍFICO APRESENTADO AO INSTITUTO SUPERIOR DA EDUCAÇÃO PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE BACHARELATO EM FÍSICO-QUÍMICA, SOB A ORIENTACAO DO DR. NUNO MIGUEL DE SOUSA BARREIRA E CO- ORIENTAÇÃO DA DRA. ELISANGELA DE PINA GOMES. ISE 2008 2 TRABALHO CIENTÍFICO APRESENTADO AO INSTITUTO SUPERIOR DA EDUCAÇÃO PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE BACHARELATO EM FÍSICO- QUÍMICA ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO NA ILHA DO FOGO – CONCELHO DE SÃO FILIPE ELABORADO POR: PAULINO RENATO BARBOSA LOPES CORREIA APROVADO PELOS MEMBROS DO JÚRI, FOI HOMOLOGADO PELO PRESIDENTE DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO COMO REQUISITO PARCIAL À OBTENÇÃO DO GRAU DE BACHARELATO EM FÍSICO-QUÍMICA DATA: _____/_____/_____ O JÚRI _____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________ 3 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho à minha mãe, ao meu pai à minha esposa e, especialmente ao meu filho Gueury Correia. 4 AGRADECIMENTOS Gostaria de expressar aqui a minha sincera gratidão a todas as pessoas que directa ou indirectamente me apoiaram na realização deste trabalho: Em primeiro lugar, ao meu Orientador Dr. Nuno Barreira e à minha orientadora Dra. Elisangela Gomes pelo trabalho de orientação, pelo fornecimento dos documentos, pela paciência e amizade manifestada ao longo da realização deste trabalho. -
Sao Filipe CHA DAS CALDEIRAS-PRINT-LOGOS
renovables. energéticamente a través de fuentes fuentes de través a energéticamente o iniciativas que son autosuficientes autosuficientes son que o iniciativas recoge, se encuentran varios establecimientos establecimientos varios encuentran se recoge, y naturales. Además, entre los hitos que que hitos los entre Además, naturales. y inclinadas, pasando por zonas urbanas, rurales rurales urbanas, zonas por pasando inclinadas, combina el llaneo con ascensiones largas e e largas ascensiones con llaneo el combina CHÃ DAS CALDEIRAS DAS CHÃ y pistas de tierra. Se trata de una travesía que que travesía una de trata Se tierra. de pistas y asfaltadas o empedradas (calzada portuguesa) portuguesa) (calzada empedradas o asfaltadas SÃO FILIPE SÃO de edición: 2020). edición: de sostenibles. Transcurre por carreteras carreteras por Transcurre sostenibles. uso de la información contenida en esta guía (año (año guía esta en contenida información la de uso indudable interés ecocultural y por iniciativas iniciativas por y ecocultural interés indudable las posibles consecuencias que puedan derivarse del del derivarse puedan que consecuencias posibles las EN BICI EN para cicloturistas con nivel alto, pero con un un con pero alto, nivel con cicloturistas para El Proyecto SOSTURMAC no se hace responsable de de responsable hace se no SOSTURMAC Proyecto El Se trata de un itinerario exigente, exclusivo exclusivo exigente, itinerario un de trata Se debes respetar la naturaleza. la respetar debes fomentar su conservación. su fomentar desarrollo de esta actividad y, sobre todo, todo, sobre y, actividad esta de desarrollo valores en la dinámica turística y de esta forma esta de y turística dinámica la en valores posible la huella de carbono asociada al al asociada carbono de huella la posible contribuir a la integración de los nuevos nuevos los de integración la a contribuir fundamentalmente, debes reducir todo lo lo todo reducir debes fundamentalmente, SOSTURMAC para proyecto el en desarrollado sostenible y responsable posible. -
Importância Da Horticultura Para a Segurança Alimentar Em Cabo Verde
IMPORTÂNCIA DA HORTICULTURA PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR EM CABO VERDE - Estudo de Caso na Ilha do Fogo - José Henrique Correia Silva Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Agronómica Orientador: Doutor Bernardo Manuel Telles de Sousa Pacheco de Carvalho Júri: PRESIDENTE - Doutora Cristina Maria Moniz Simões de Oliveira, Professora Associada do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa. VOGAIS - Doutor Bernardo Manuel Telles de Sousa Pacheco de Carvalho, Professor Associado do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa; - Doutor Francisco Ramos Lopes Gomes da Silva, Professor Auxiliar do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa; - Doutora Maria Isabel Nunes Januário, Professora Auxiliar do Instituto Superior Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa, 2009 AGRADECIMENTOS Ao concluir esta etapa do meu percurso académico, quero deixar uma palavra de apreço e de gratidão a algumas pessoas e instituições que tornaram possível alcançar os meus objectivos. Assim, antes de tudo, quero deixar aqui um agradecimento especial ao meu orientador, Professor Bernardo Pacheco de Carvalho pela oportunidade e pela confiança em mim depositada. A todos os professores do ISA, especialmente aos da Secção de Agronomia Tropical, Augusto Manuel Correia, Maria Helena Guimarães, Isabel Januário e Ana Paula Nogueira, pelos ensinamentos, pelo rigor e acima de tudo pela boa amizade desenvolvida ao longo destes anos. À delegação do Ministério da Agricultura na ilha do Fogo pelas sugestões e informações disponibilizadas por alguns técnicos. Ao Delegado da Educação em São Filipe, ilha do Fogo, Sr Luis Pires, por ter aceite o uso das escolas para fazer chegar os inquéritos junto das famílias. -
Decreto Lei N 54-2015
Documento descarregado pelo utilizador Edelmira (10.72.112.172) em 01-10-2015 16:58:35. © Todos os direitos reservados. A cópia ou distribuição não autorizada é proibida. Quinta-feira, 1 de Outubro de 2015 I Série Número 58 BOLETIM OFICIAL 5 5 1 3 0 0 0 0 0 7 7 0 2 ÍNDICE CONSELHO DE MINISTROS: Decreto-lei nº 54/2015: Estabelece a classifi cação administrativa e a gestão das vias rodoviárias de Cabo Verde, bem como a defi nição dos Níveis de Serviço a que as mesmas devem obedecer. ...............................................1780 Resolução nº 95/2015: Descongela as admissões na Administração Pública, única e exclusivamente para efeitos de nomeação de dois Técnicos nível I para o Conselho Superior do Ministério Público, previstas e dotadas no Orçamento do Estado para o ano económico de 2015. .....................................................................1795 Resolução nº 96/2015: Fixa a pensão ou o complemento de pensão de reforma ou de aposentação aos cidadãos referidos na tabela anexa. .....................................................................................................................................1795 Resolução nº 97/2015: Cria o Fundo de Apoio à Vítima de Crime de Violência Baseada no Género, abreviadamente designado Fundo de Apoio à Vítima de VBG. ...................................................................................................1796 Resolução nº 98/2015: Prorroga, por período de 1 (um) ano e 6 (seis) meses, o mandato da Comissão de Implementação e Acompanhamento da transição do sistema de radiodifusão televisiva analógica para digital terrestre (TDT). .....................1797 TRIBUNAL CONSTITUCIONAL: Resolução nº 1/2015: Elege como Presidente do Tribunal Constitucional o Juiz-Conselheiro, Dr. João Pinto Semedo. .............1798 https://kiosk.incv.cv ADFBBD0C-E240-49E2-B415-F23284D4279C Documento descarregado pelo utilizador Edelmira (10.72.112.172) em 01-10-2015 16:58:35. -
Guia Das ONG Cabo Verde
Guia das ONG Cabo Verde 1 2 Título Guia das ONG Copyright © Plataforma das ONG de Cabo Verde Coordenação Editorial Gabinete de Monitoramento e Avaliação Plataforma das ONG de Cabo Verde Secretariado Executivo da Plataforma das ONG – Achada São Felipe C.P.: 76-C – Fazenda – Praia – Santiago Layout, Paginação e Capa EME-Marketing e Eventos, Projeto em Harmonia Digital Tiragem 500 exemplares Impressão Tipografia Santos Patrocínio Embaixada do Grão-Ducado de Luxemburgo em Cabo Verde REPAOC - Rede das Plataforma de ONG África Ocidental 3 4 Guia das ONG Cabo Verde Apresentação.....................................................................................................................................9 Caracterização das ONG em Cabo Verde.......................................................................................10 Guia das ONG................................................................................................................................23 Caracterização da Ilha/Concelho da Brava..............................................................................25 OSC não afiliadas Ilha/Concelho da Brava.............................................................................26 Caracterização do Concelho dos Mosteiros..............................................................................28 OSC Afiliadas na Plataforma das ONG - Concelho dos Mosteiros........................................29 OSC Não Afiliadas - Concelho dos Mosteiros.........................................................................30 -
B. O. I Série Nº 19
486 I SÉRIE — NO 19 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 10 DE ABRIL DE 2013 ASSEMBLEIA NACIONAL EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS –––––– I A Constituição da República d e Cabo Verde, no artigo Lei n.º 28/VIII/2013 71 parágrafo 2, alínea a), defi ne como responsabilidade de 10 de Abril das autoridades públicas promover a criação de políticas económicas, jurídicas, institucionais e de infra-estruturas Por mandato do Povo, a Assembleia Nacional decreta, adequadas, aliada a uma política de ordenamento do nos termos da alínea b) do artigo 175º da Constituição território e urbanismo. Por sua vez, o artigo 72 da lei o seguinte: suprema estabelece que, para garantir o direito ao ambiente, é responsabilidade das autoridades públicas, Artigo 1.º desenvolver e implementar políticas adequadas para o Objecto ordenamento do território, à defesa e à preservação do meio ambiente e à promoção do uso racional de todos os 1. É aprovada a Directiva Nacional de Ordenamento recursos naturais, salvaguardando a sua capacidade de do Território, abreviadamente designada por DNOT. renovação e a estabilidade ecológica. 2. Nos termos do artigo 40º do Decreto-lei nº 43/2010, Nesta linha, a Lei de Bases do Ordenamento do Terri- de 27 de Setembro, são publicados e fazem parte integran- tório e Planeamento Urbanístico, aprovada pelo Decreto te da DNOT o relatório e as peças gráfi cas ilustrativas, Legislativo nº 1/2006, de 13 de Fevereiro, com as altera- em anexo à presente lei. ções introduzidas pelo Decreto Legislativo nº 6/2010, de 21 de Junho, defi ne os instrumentos de ordenamento e Artigo 2.º desenvolvimento do território de natureza estratégica, Âmbito Territorial como aqueles que articulam as grandes opções relevantes para a organização do território, e estabelece directrizes A DNOT abrange a totalidade do território cabo- genéricas sobre o uso do mesmo, consubstanciando o verdiano, conforme o defi nido na lei e nas Convenções quadro de referência a considerar na elaboração dos internacionais. -
Inventário De Recursos Turísticos Da Ilha Do Fogo 2015
ILHA DO FOGO INVENTÁRIO DOS RECURSOS TURÍSTICOS SETEMBRO/2015 ILHA DO FOGO – INVENTÁRIO DOS RECURSOS TURÍSTICOS 1 Carta Administrativa da Ilha do Fogo Ilustração 1: Mapa da ilha do Fogo. Fonte: INGT EQUIPA DE CONSULTORIA: José António Lopes José António Moreno José Manuel Barros Paulo Brito Évora Design e paginação: Bernardo Gomes Lopes e Daniel Cardoso ÍNDICE APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 7 I- Breve Enquadramento ................................................................................................ 7 II- Objetivos do Inventário............................................................................................... 7 III- Procedimentos metodológicos ................................................................................... 7 IV- Estrutura do documento ............................................................................................. 8 Capítulo I – Generalidades Sobre a ilha do Fogo e da cidade de São Filipe......................... 9 1.1. Localização e Divisão Administrativa ........................................................................... 9 1.2. Caracterização Física Território ................................................................................... 9 1.3. Aspeto histórico ........................................................................................................ 10 1.4. Aspetos socioeconómicos ........................................................................................