Relações Interétnicas, Dinâmicas Sociais E Estratégias Identitárias De Uma Família Cigana Portuguesa – 1827 – 1957

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Relações Interétnicas, Dinâmicas Sociais E Estratégias Identitárias De Uma Família Cigana Portuguesa – 1827 – 1957 Universidade Aberta Departamento de Ciências Sociais e de Gestão Relações Interétnicas, Dinâmicas Sociais e Estratégias Identitárias de uma Família Cigana Portuguesa – 1827 – 1957 Carlos Jorge dos Santos Sousa Doutoramento na Área de Sociologia, Especialidade: Relações Interculturais Orientadora: Professora Doutora Ana Paula Beja Horta – U.A. Co-orientador: Professor Doutor Fernando Luís Machado – I.S.C.T.E Março de 2010 Para os Meus filhos Hugo e Marta. Em memória de meus pais. Relações Interétnicas, Dinâmicas Sociais e Estratégias Identitárias de uma Família Cigana Portuguesa - 1827 – 1957 Índice Índice Página ÍNDICE 1 ÍNDICE DE FIGURAS E QUADROS 6 RESUMO 12 AGRADECIMENTOS 14 PRIMEIRA PARTE CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO 16 CAPÍTULO II – CULTURA, IDENTIDADE E RELAÇÕES INTERÉTNICAS - ENQUADRAMENTO TEÓRICO 2.1. Cultura e seus pressupostos 29 2.1.2. Cultura e sociedade 35 2.1.3. A emergência dos Cultural Studies 37 2.1.4. Mutações culturais 45 2.2. Diferença: construção social 49 2.2.1. Sobre o conceito de raça 52 2.2.2. A construção social da identidade 54 2.2.3. Identidade étnica 59 2.2.4. Minorias étnicas e classe 61 2.2.5.Fronteiras sociais e culturais: o caso dos ciganos 66 2.2.6. Etnicidade e as suas dinâmicas 68 2.3. Identidade(s) cigana(s): processo de (em) construção 83 2.3.1. Diversidade e múltiplos percursos identitários 98 2.3.2. As políticas: negação das pessoas e da sua cultura 100 1 Carlos Jorge dos Santos Sousa Relações Interétnicas, Dinâmicas Sociais e Estratégias Identitárias de uma Família Cigana Portuguesa - 1827 – 1957 Índice CAPÍTULO III - METODOLOGIAS E CONTEXTOS DE INVESTIGAÇÃO 3.1. Origens do projecto de investigação: razões de uma escolha 108 3.1.1. Comunidade de vizinhos: o caso Beco do Petinguim 113 3.2. Formulações em torno da história de vida 122 3.2.1. (Re)Produção de conhecimentos através dos relatos orais 123 3.2.2. Três etapas principais da história oral 124 3.2.3. História de vida enquanto instrumento de investigação 127 3.2.4. Produção e interpretação dos testemunhos 130 3.2.5. Transcrição do registo oral para o registo escrito: tradução é traição 131 3.2.6.A Entrevista na história de vida 135 3.3. Os testemunhos, os documentos e os procedimentos 139 SEGUNDA PARTE CAPÍTULO IV – LISBOA OITOCENTISTA: O ESPAÇO E AS RELAÇÕES SOCIAIS 4.1. Quadro político, socioeconómico e cultural: a queda do antigo regime e a emergência do liberalismo 148 4.2. Lisboa oitocentista: o desaparecimento da velha ordem e a emergência de uma nova ordem 150 4.2.1. O envolvimento dos intelectuais 152 4.3.Educação na Lisboa oitocentista 153 4.3.1.Os modelos de conduta: o caso das mulheres 154 4.4. As relações entre o espacial e o social 157 4.4.1. Os transportes na Lisboa oitocentista 159 4.4.2. Lisboa dos cafés e botequins, marialvas, pregões, saloios e ciganos 163 4.4.3. Figuras típicas/populares da Lisboa oitocentista 164 5. O movimento etnográfico oitocentista e os ciganos 165 CAPÍTULO V – HONRA E VERGONHA NA COMUNIDADE CIGANA E NA SOCIEDADE PORTUGUESA OITOCENTISTA 5.1. Honra e vergonha no seio da família estudada. 173 5.2. A Honra e vergonha, lacha, na morte e no luto 177 2 Carlos Jorge dos Santos Sousa Relações Interétnicas, Dinâmicas Sociais e Estratégias Identitárias de uma Família Cigana Portuguesa - 1827 – 1957 Índice 5.3. Os Tios, homens de respeito 178 5.4. O conceito de honra e de vergonha na sociedade oitocentista portuguesa 181 5.5. A Honra e vergonha na sociedade oitocentista Lisboeta 188 5.6. Honra e vergonha nas sociedades mediterrânicas 191 5. 7. A criação de uma “subespecialidade” mediterranista 201 5.8. Honra e vergonha: da tradição à modernidade 202 TERCEIRA PARTE CAPÍTULO VI – HISTÓRIAS DE VIDA. AS FONTES 6.1 A memória: o caso do jazigo de família 211 6.2. O jazigo de família de Manoel Maia 213 6.2.1. Os cemitérios: lugares especiais 220 6.3. Os registos paroquiais: a sua importância na nossa investigação 228 6.4. Importância social dos padrinhos 233 6.5. António Maia: o Sevilhano 238 6.5.1. Árvore de costados de António Maia 245 6.5.2. Prisão geral dos ciganos 248 6.5.3. De Sevilha para Lisboa 250 CAPÍTULO VII – MANUEL ANTÓNIO BOTAS: PERCURSOS DE UMA HISTÓRIA DE VIDA 7.1. Manuel António Botas: o que dele se diz 254 7.1.1. Do nascimento até à sua ida a Alhandra: o iníco do toureio e da profissio- nalidade 256 7.1.2. O toureio: de cavaleiro e bandarilheiro a Inteligente da praça de toiros 259 7.1.3. Mestre Botas: o inteligente das touradas 262 7.1.4. As críticas e a escola de tauromaquia 266 7.1.5. A Corrida a favor dos toureiros inválidos 270 7.2. O Confronto entre os toureiros e os touros: uma luta desigual (?!) 272 7.2.1. As touradas oitocentistas: os aficionados e a oposição intelectual 273 7.3. Canção nacional: (raízes ciganas do) fado e guitarras 277 7.3.1. Manuel António Botas: sua relação com a Severa 279 3 Carlos Jorge dos Santos Sousa Relações Interétnicas, Dinâmicas Sociais e Estratégias Identitárias de uma Família Cigana Portuguesa - 1827 – 1957 Índice 7.3.2. Manuel Botas: o fadista e o guitarrista 282 7.3.3. A Guitarra da Severa: a ceia à antiga portuguesa oferecida pelo Duque 284 de Lafões 7.4. Manuel António Botas: o casamento e a família 287 7.5. O Falecimento de Francisca de Sousa e Botas e Manuel António Botas 288 CAPÍTULO VIII – MARIA DA CONCEIÇÃO E SOUSA BOTAS: PATERNIDADE, CASAMENTO E DESCENDÊNCIA. 8.1. A Dúvida: compreender a realidade nas suas múltiplas dimensões 292 8.2. Práticas matrimoniais 302 8.2.1. Ana Botas e Eufrásia: “os estranhos rituais ciganos” 304 8. 2.2. Contrastes e continuidades: as dimensões culturais 310 8.3. Conjugalidade e interdependências: o caso das famílias Botas e Maia 312 8.4. Parentesco 314 8.5. Os nomes próprios e as alcunhas: o Chato 317 8.5.1. Significado simbólico dos nomes próprios 318 8.5.2. As alcunhas: o caso do Chato 326 8.5.3. Quando falamos em famílias, falamos em raças 329 CAPÍTULO IX – ANTÓNIO MAIA: O TIO CHATO 9.1. Registo de nascimento de António Maia 333 9.1.1 Os registos das inspecções efectuadas nos anos de 1913/14 335 9.1.2.Participação na primeira Grande Guerra 338 9. 1.2.1.Os castigos, as condecorações e o corpo expedicionário português 339 9. 1.2.2. A participação na Grande Guerra: novas demandas socioculturais 346 9.2. O casamento de António Maia 348 9.2.1. O pedimento de uma jovem cigana: a prevalência dos códigos de honra 348 9.3. António Maia: ruptura com a ordem e com a normatividade da lei cigana 354 9. 4. - António Maia: tio Chato, um homem de respeito. 355 9. 4.1 Homem de respeito, um tio entre os tios 358 9. 4.2. Mediação, arbitragem e gestão do poder transversal exercida pelos tios 359 9. 4.2.1 O exercício da mediação e o acto de fazer justiça: o caso de António Maia 362 4 Carlos Jorge dos Santos Sousa Relações Interétnicas, Dinâmicas Sociais e Estratégias Identitárias de uma Família Cigana Portuguesa - 1827 – 1957 Índice 9. 4.2.2. António Maia: o tio 364 9. 4.2.3. Percursos de vida 366 9.5. António Maia já não tinha vida que a morte precisasse para matar 367 9.5.1. António Maia faleceu! 368 9.5.1. 1. Morte e luto: perda de um ente querido 369 9.6. António Maia: as notícias do seu falecimento 372 CAPÍTULO X - CONCLUSÕES 384 BIBLIOGRAFIA 402 5 Carlos Jorge dos Santos Sousa Relações Interétnicas, Dinâmicas Sociais e Estratégias Identitárias de uma Família Cigana Portuguesa - 1827 – 1957 Figuras/Quadros Índice de Figuras Figura nº 1 Rua de Santa Bárbara e Beco do Petinguim …………………... 107 Figura nº 2 Galegos conduzindo numa cadeirinha uma doente para o hospital ……………………………………………………….. 158 Figura nº 3 Liteira em viagem ……………………………………………. 159 Figura nº 4 Sege1 numa rua de Lisboa …………………………………….. 159 Figura nº 5 Omnibus na Pç. do Município ………………………………… 159 Figuras nº 6, 7 e 8 Carros do Chora durante uma greve, fotos de Joshua Benoliel, 1912 …………………………………………………………… 160 Figura nº 9 Trem de aluguer da empresa de Eduardo Augusto de Oliveira, Início séc. XX, foto de Benoliel, Joshua ……………………… 160 Figura nº 10 Carro de Limpeza, Início do séc. XX, Foto de Benoliel, Joshua …………………………………………………………. 160 Figura nº 11 Carro Americano, Final do séc. XIX …………………………. 160 Figura 12 Trem de aluguer na Pç. do Pelourinho, 1832………………… 161 Omnibus, carro da empresa Joaquim Simplício, data 1912, foto Figura nº 13 de Benoliel, Joshua. …………………………………….. 161 Figura nº 14 Tipóias, na Pç. dos Restauradores e Av. da Liberdade 161 Figura nº 15 Rossio e Teatro Nacional Dona Maria II, carro Americano, 1897 …………………………………………………………… 161 Figura nº 16 Char-à-bancs, viatura do século XIX ………………………… 161 Figura nº 17 Rei Alberto I da Bélgica, a rainha e o príncipe Leopoldo, no landau2 da presidência da República, após a sua chegada a Lisboa. ………………………………………………………… 161 1 Fotos da Hemeroteca da Câmara Municipal de Lisboa 2 Imagem semelhante na revista Ilustração Portuguesa, 1920 - 8 de Novembro. in Hemeroteca, C.M.L. 6 Carlos Jorge dos Santos Sousa Relações Interétnicas, Dinâmicas Sociais e Estratégias Identitárias de uma Família Cigana Portuguesa - 1827 – 1957 Figuras/Quadros Figura nº 18 Caleche, O rei D. Carlos, a rainha, o infante D. Manuel, data ant. 1908, foto de Alberto Carlos Lima. ……………………… 161 Figura nº 19 Traquitana, viatura do século XIX. …………………………... 161 Figura nº 20 Coupé e eléctrico, Palácio Sabrosa, foto de Paulo Guedes ….
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