Sinopse Da Tribo Astereae (Asteraceae) No Brasil1

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Sinopse Da Tribo Astereae (Asteraceae) No Brasil1 Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Botânica Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO TAXONÔMICO DA TRIBO ASTEREAE NO BRASIL E SENECIONEAE (ASTERACEAE) NO ESTADO DE MINAS GERAIS Aristônio Magalhães Teles Belo Horizonte 2008 Aristônio Magalhães Teles CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO TAXONÔMICO DA TRIBO ASTEREAE NO BRASIL E SENECIONEAE (ASTERACEAE) NO ESTADO DE MINAS GERAIS Tese apresentada à Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal da Universidade Federal de Minas Gerais, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Doutor em Biologia Vegetal (área de concentração: Taxonomia Vegetal). Orientador: Prof. Dr. João Renato Stehmann Belo Horizonte 2008 Teles, Aristônio Magalhães. 043 Contribuição ao estudo taxonômico da tribo Astereae no Brasil e Senecioneae (Asteraceae) no estado de Minas Gerais [manuscrito] / Aristônio Magalhães Teles. – 2008. 256 f.: il. ; 29,5 cm. Orientador: João Renato Stehmann. Tese (doutorado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Biológicas. 1. Compostas – Teses. 2. Astereae – Brasil – Teses. 3. Astereae – Minas Gerais – Teses. 4. Senecioneae. 5. Taxonomia vegetal – Teses. 6. Botânica – Teses. I. Stehmann, João Renato. II. Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. III. Título. CDU: 581 i À minha filha Isabel, que com o seu sorriso encantador e as suas perguntas inocentes e curiosas me fazem refletir sobre a beleza e o encanto da descoberta e do aprendizado. ii AGRADECIMENTOS A realização desta tese só foi possível graças à colaboração de inúmeros colegas e amigos, cada qual ajudando de alguma forma peculiar. Como por exemplo, as inúmeras vezes em que fui lembrado no campo e presenteado posteriormente por belas coletas de Asteraceae, em especial coletas de Senecios ou pelas oportunidades de ir a campo e de conhecer lindíssimos lugares de Minas Gerais. Por esses e outros motivos sou muito grato às seguintes pessoas: Ao meu amigo e orientador João Renato Stehmann pela integral confiança depositada em mim durante esses quatro anos, e que apesar de sua falta de tempo sempre me socorreu nos momentos necessários com a sua opinião segura. Ao amigo Marcos Sobral por ter sido ao longo desses quatros anos um grande parceiro nas discussões sobre taxonomia de Asteraceae, e pela generosa paciência em ler os meus manuscritos em primeira mão, sempre colaborando com a revisão das versões em inglês e das diagnoses latinas. Ao amigo Pedro Viana pela companhia nas coletas em Grão Mogol, Serra do Cabral e Serra do Funil, e por ter me permitido conhecer as belezas do Parque Estadual do Rio Preto e, sobretudo pelas valiosas coletas feitas em várias localidades de Minas Gerais, sempre me presenteando com belíssimos exemplares. Aos amigos Nara Mota e Victor Giorni pelo incansável empenho em recoletar espécimes de Graphistylis riopretensis no Pico Dois Irmãos, no Parque Estadual do Rio Preto. Ao amigo Rubens Mota por ter me dado o prazer de conhecer as belezas do Pico do Inficcionado e de coletar formidáveis exemplares de Asteraceae no local. Também não poderia de deixar de agradecer pelas sempre cuidadosas coletas realizadas por ele e ofertadas a mim, bem como por ter me acompanhado até Itabira por mais de uma vez para que pudéssemos coletar espécimes de Senecio grandis. Ao amigo Alexandre Salino por ter me dado à oportunidade de conhecer e coletar em belos lugares de Minas Gerais, aproveitando as caronas nas campanhas de campo realizadas nos projetos coordenados por ele. Agradeço também por ter aceitado o convite para participar da minha banca de defesa de tese, enriquecendo o trabalho com suas críticas e observações.. À Thaís Almeida, Gustavo Heringer, Francine Costa e Marcela Viana pelas agradáveis companhias no campo e pelos momentos agradáveis de descontração no iii laboratório. À Profa. Denise Trombert e à doutoranda Juliana Marzinek pelas valiosas discussões sobre morfologia e anatomia de Asteraceae. Ao Prof. Júlio Antônio Lombardi, que no meu primeiro ano de doutorado ajudou- me prestemente enquanto curador do BHCB solicitando materiais para o meu estudo. Ao amigo Márcio Werneck pela gentileza de confeccionar os mapas de distribuição de espécie de Senecioneae em Minas Gerais. À equipe do laboratório de Anatomia Vegetal da UFMG, os Professores Élder Paiva, Rosy Mary Isaias e Fernando Vale e os colegas de pós-graduação Ana Sílvia e Dênis Coelho pela gentileza e solicitude com que sempre me receberam, seja para tirar alguma dúvida ou simplesmente para utilizar algum equipamento. A esses também sou grato pelas inúmeras vezes com que foram agradabilíssimas companhias nos Butecos da Biologia. Aos sinanterólogos Rafael Borges, Mariana Saavedra e Gustavo Heiden, pela assistência no Jardim Botânico do Rio de Janeiro e pelo auxílio bibliográfico. Ao amigo Flávio do Carmo por ter me levado a conhecer a beleza e riqueza das cangas da Serra da Moeda e da Serra de Capenama, e pelas zelosas coletas de Asteraceae trazidas a mim. Ao Dr. Bertil Nordenstam pelas discussões taxonômicas acerca das Senecioneae e pelo envio de bibliografias. Ao Dr. Guy Nesom, Dr. John Pruski e Dr. Nicholas Hind pelas discussões taxonômicas acerca das Astereae e pelo envio de bibliografias. Ao Prof. João Semir pelas valiosíssimas discussões sobre Asteraceae e pela brilhate sugestão para que eu estudasse as Senecioneae de Minas Gerais. Ao doutorando Leonardo Meireles pelo envio de doações de excelentes coletas de Senecioneae, muitas das quais citadas nesta tese como primeiras ocorrências para Minas Gerais. Aos curadores dos herbários visitados, pela sempre boa receptividade e pelo envio de empréstimos e doações. Aos amigos do Herbário RADAMBRASIL que me receberam de braços abertos, pemitindo que eu trabalhasse na instituição durante os seis meses que precisei ficar em Salvador. Aos queridos amigos Fernando Afonso Jr., Monalisa Valente e Leonardo Noleto pela hospedagem amiga nas vezes em que estive em Campinas. iv Aos professores João Aguiar Batista, Hortensia Pousada Bautista e Jimi Naoki Nakajima por terem disponibilizado parte do precioso tempo lendo esta tese e participando da minha banca de defesa, trazendo contribuições para enriquecimento do trabalho. Aos meus pais Antônio Teles e Gleide Teles, e à minha irmã Luciana Teles, pelo apoio e amor incondicionais, indispensáveis para a conclusão de mais essa trajetória. À Angelina Lessa, pelo companheirismo durante os quatros anos que estivemos juntos e por ter me assegurado a tranquilidade necessária para que eu pudesse desenvolver os meus estudos assumindo quase que sozinha a responsabilidade por nossa filha. A essas pessoas fica a minha gratidão e o desejo de poder, com muita satisfação, em alguma oportunidade retribuir a cada uma delas. v Eu, que nada mais amo Do que a insatisfação com o que se pode mudar Nada mais detesto Do que a profunda insatisfação com o que não pode ser mudado. Bertolt Brecht Poemas 1913-1926 vi SUMÁRIO Página Introdução geral ...................................................................................................................... 13 Referências ..........................................................………………………………………….... 14 Resumo .................................................................................................................................... 15 Abstract ................................................................................................................................... 16 Capítulo I. Sinopse da tribo Astereae (Asteraceae) no Brasil .......................................... 17 Abstract ............................................................................................................................. 17 Resumo .............................................................................................................................. 18 Introdução ......................................................................................................................... 18 Material e métodos ............................................................................................................ 20 Resultados e discussão ...................................................................................................... 21 Chave para identificação dos gêneros de Astereae ocorrentes no Brasil .................... 22 1. Apopyros G.L.Nesom ........................................................................................ 24 2. Asteropsis Less. ................................................................................................. 25 3. Baccharis L. ...................................................................................................... 26 4. Conyza Less. ..................................................................................................... 45 5. Egletes Cass. ..................................................................................................... 48 6. Grindelia Willd. ................................................................................................ 49 7. Hysterionica Willd. ........................................................................................... 50 8. Inulopsis (DC.) O.Hoffm. ................................................................................. 51 9. Leptostelma D.Don ........................................................................................... 52 10. Microgyne Less. .............................................................................................
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