Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico

DORMENTESDORMENTES Histórico

Desmembrado do município de , Dormentes foi elevado à categoria de município autônomo no dia 1º de outubro de 1991, pela Lei estadual nº 10.625. Administrativamente, o município é formado pelo distrito sede e pelos povoados de Lagoa, Monte Harebe, Lagoa de Fora, Botão de Cedo, Angico, Grande, Mudubim, Poço do Boi e São Domingos. Anualmente, no dia 1 de janeiro Dormentes comemora a sua emancipação política, ano e mês em que o município foi instalado. O padroeiro da cidade é São José.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Dormentes

Unidade Federativa: (PE). Mesorregião: Sertão Pernambucano. Microrregião: Petrolina. Região de Desenvolvimento: Sertão do São Francisco. Municípios Limítrofes: Santa Filomena (N); Petrolina (S); Santa Cruz e Lagoa Grande (L); Afrânio e o estado do Piauí (O). Acesso Rodoviário: BR­232, BR­316, BR­122 e PE­635 (via Lagoa Grande). Distância até a Capital (): 869,7 Km. Data da Instalação: 01/10/1993. Gentílico: dormentense.

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Observatório Socioeconômico

Formação Político Administrativa

Prefeito: Vereadores: Geomarco Coelho de Sousa (PSB) Avelar Gomes de Macedo Vice­Prefeito: Carlos Fernando Yotsuya Lucianete Coelho Cavalcanti Elizabete Nunes de Macedo dos Santos Ernandio de Macedo Coelho Joaquina Albertina de Macedo José de Macedo Coelho Maria da Paz Coelho Cavalcanti Maria Do Rosário Helena de Macedo Coelho Vanilton Pereira Nunes

Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 03 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 16.917 hab. População Urbana: 6.004 População Economicamente Ativa (PEA): 2.573 População Rural: 10.913 Eleitores: 13.666 Taxa de Urbanização: 35,49% Densidade Demográfica: 11,00 hab/Km². Taxa de Ruralização: 64,51% Homens: 8.657 Expectativa de vida*: 63,70 anos. Mulheres: 8.260 Taxa de Fecundidade**: 2,63 Alfabetizados: 11.654 * Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­ Cor Branca: 8.603 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 692 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 7.469 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 7

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico

Características Geográficas Território: 1.537,64 Km². Latitude e Longitude: 08º26'50" Sul, 40º46'16" Oeste. Altitude: 492 m. Bioma: Caatinga. CEP: 56.355­000 Vegetação: Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia. Clima: Tropical Semi­Árido, com chuvas de verão. O período chuvoso se inicia em novembro com término em abril. A temperatura média anual é de 28°C. Relevo: O município de Dormentes, está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, que representa a paisagem típica do semi­árido nordestino, caracterizada por uma superfície de pediplanação bastante monótona, relevo predominantemente suave­ondulado, cortada por vales estreitos, com dissecadas. Elevações residuais, cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino. Solo: O município de Dormentes encontra­se inserido, geologicamente, na Província Borborema, estando constituído pelos litotipos dos complexos Monte Orebe 1e2, das formações Mandacaru 1e2, das suítes Intrusiva Metaluminosa e Peraluminosa Rajada e Intrusiva Shoshonítica­Ultrapotássica Cabloco, da Formação Dois Irmãos e dos Depósitos Colúvio­ eluviais. Com respeito aos solos, nos Patamares Compridos e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas de sais; topo e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e fertilidade natural média e as Elevações Residuais com os solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 19 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 298,20 mm em 2011. Mananciais: Barragem Sobradinho. Participação do Manancial na oferta de Água: 100%. Situação do Manancial: Satisfatório.

O município de Dormentes encontra­se inserido nos domínios da Bacia Hidrográfica do Rio Garça e Rio Pontal.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 72.216.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 4.268,84 Renda Média População Urbana: R$ 1.194,57 Índice de Gini*: 0,37 Renda Média População Rural: R$ 779,75

Comércio Internacional

Importação: $0,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 2.410.794,00 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 6.521,28 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 162.683,00 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 2.213,00 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 197.690,00 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 20.802,00

Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 8.773.272,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes. Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Desporto e Lazer R$ 22.803,68 Transporte R$ 204.780,95 Energia R$ 2.292,49 Comércio e Serviços R$ 2.612,45 Indústria R$ 0,00 Agricultura R$ 0,00 Ciência e Tecnologia R$ 0,00 Gestão Ambiental R$ 67.472,29 Saneamento R$ 0,00 Habitação R$ 489.804,82 Urbanismo R$ 2.623.139,05 Cultura R$ 792.183,06 Educação R$ 11.111.727,90 Saúde R$ 5.723.330,27 Assist. Social R$ 1.406.442,17 Seg. Pública R$ 46.607,74 Administração R$ 3.233.250,73 Judiciário R$ 0,00 Legislativo R$ 809.638,33

R$ 0,00 R$ 2.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 6.000.000,00 R$ 8.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 12.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,63 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 2.745 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,60. Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5512. Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 4.689

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 2,62 Número de óbitos: 62 Nascidos Vivos: 341 Número de domicílios com internet: 220

29,90% 33,10%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza 37,00%

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 50

26 133

688

Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio

3.214

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

100,0% 92,0% 89,6% 90,0%

80,0%

70,0%

60,0%

50,0%

40,0%

30,0%

20,0%

10,0% 3,8% 2,0% 8,4% 4,2% 0,0% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais 6,0 40,00 38,00

5,0 35,00

30,00 4,0

25,00 3,0 5,2 19,90 20,00 3,5 2,0 15,00 1,0 10,00

0,0 5,00 Ideb obtido Ideb Meta 0,00 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

600,00

500,00 479,85

400,00

300,00

200,00

100,00

0,00 0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas) O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

800

700 670

600

500

400

300 280

200

88 100 72

0 0 2 0 Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico

Pecuária

Coelhos 0

Codornas 0

Galinhas 21.600

Galos, Frangas, Pintos 9.100

Ovinos 117.800

Caprinos 44.850

Suínos 7.500

Muares 1.080

Asininos 5.500

Bubalinos 0

Equinos 790

Bovinos 14.800

0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 140.000

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

1.600.000

1.400.000 1.367.000

1.200.000

1.000.000

800.000

600.000

400.000

200.000 176.000

0 0 0 0 0 Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 0 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 0 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 720 o Mamona (baga) 0

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 200 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 330 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 100 200 300 400 500 600 700 800 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0

c Tomate 0 Tomate 0 i Sorgo (em grão) 0 Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 0 m Rami (fibra) Rami (fibra) Milho (em grão) 0 Milho (em grão) 0 ô Melão 0 Melão 0 Melancia 0 Melancia 0 n Mandioca 60 Mandioca 60 o Mamona (baga) 0 Mamona (baga) 0

c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 2.200 Feijão (em grão) 1.000 Fava (em grão) 0 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 0 0

S Cevada (em grão) Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0 Cebola 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 20 Cana-de-açúcar 15 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0 Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 Amendoim 0 a Alho 0 Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 0 200 400 600 800 1.0001.200 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 0 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 0 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 83 o Mamona (baga) 0

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 480 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 28 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 100 200 300 400 500 600 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente o c Não há registros. i m ô n o c e o i c o S

o i r ó t a v r e s b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Nº Leitos 0

Nº Pousadas 0

Nº Hotéis 0

Nº Bancos 0

Nº Empresas 224

0 50 100 150 200 250

Empreendedorismo Individual* 29 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico

Frota

Utilitário 3

Semi-Reboque 8

Reboque 9

Ônibus 10

Motocicletas 2.231

Micro-ônibus 5

Caminhonetes 194

Caminhões 145

Automóvel 347

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Psicólogo 1 16,00

Odontólogo 2 14,00

Nutricionista 0 12,00 Fonoaudiólgo 0 10,00 Fisioterapeuta 0 8,00 14,71 Enfermeiro 1

Médico 7 6,00

Farmacêutico 0 4,00

Leitos Internação 19 2,00 1,12 Estabelecimento Saúde SUS 7 0,00 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab. As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a co­responsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.

30

28 25

20

15

10 9

5 4

0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico

Saneamento

Lixo Céu aberto 2.591 Casa de Madeira 0 Água Poço Particular 832

Lixo Queimado/Enterrado 589 Casa de Taipa 25

Água Rede Pública 1.971 Lixo Coletado 1.379 Casa de Tijolo 4.525

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 0 1.000 2.000 3.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 Domicílios Domicílios Quantidade

Energia

Consumo Energia (Mw/h) 7.292

Domicílios com Energia (Qtd) 4.095

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

Dormentes possui vários atrativos turísticos naturais como o Monte do Cruzeiro, no distrito de Monte Orebe. O visitante também não pode deixar de conhecer as pedras que dão uma beleza ímpar ao município, como a Pedra de Cal, no distrito de Lagoas; e a Pedra da Letra, localizada no Sítio Tanque Velho.

O município ganha brilho e movimentação durante as festas realizadas anualmente, como a do padroeiro São José.

São João e São Pedro ­ Festas comemoradas no interior do município. Nessas festas, o turista pode desfrutar das apresentações folclóricas da região, quadrilhas, dança de São Gonçalo e a banda de pífano de Monte Orebe.

Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 03 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

Arranjos Produtivos Locais (APL) Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Um APL deve ter a seguinte caracterização: a) Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante e b) Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. (MDS, 2012)

➔ Setor Primário: Apicultura.

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)

➔ Caprinocultura: 444 beneficiários.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico

Referências

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