Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico

SANTA FILOMENASANTA FILOMENA Histórico

O distrito de Santa Filomena, pertencente ao município de , passou a denominar­se Munduri através do decreto­lei estadual n° 952, de 31 de dezembro de 1943. Foi elevado à categoria de município, desmembrado de Ouricuri, com a antiga denominação de Santa Filomena, pela lei estadual n° 11.263, de 29 de setembro de 1995, com sede no antigo distrito. Foi instalado em 1° de janeiro de 1997. A lei estadual complementar permitia a um município ou vila solicitar emancipação, desde que atendesse alguns requisitos. Tais como ter população superior a 10 mil habitantes e total de eleitores maior que 30% desta população.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Santa Filomena

Unidade Federativa: (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Região de Desenvolvimento: Sertão do Araripe Municípios Limítrofes: Ouricuri (N), (S), Santa Cruz (L) e Piauí (O). Acesso Rodoviário: PE­630. Distância até a Capital (): 719 Km. Data da Instalação: 29/09/1997. Gentílico: filomense.

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Observatório Socioeconômico

Formação Político Administrativa

Prefeito: Evaneide Antônia de Melo (PSB) Vereadores: Adelite Joana Coelho de Melo Vice­Prefeito: Antônio Artur dos Santos Cleomatson Coelho de Vasconcelos Francisca Francinete Diniz de Sá Francisco de Assis Santana Francisco Hermino Coelho Francisco Teixeira Delmondes José Amaral Luiz Damasceno Valdeni Costa de Macedo Valdi Teixeira Delmondes

Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 04 de julho de 2012. Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE, 2010. Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 13.371 hab. População Urbana: 2.226 População Economicamente Ativa (PEA): 3.557 População Rural: 11.145 Eleitores: 10.058 Taxa de Urbanização: 16,65% Densidade Demográfica: 13,30 hab/Km² Taxa de Ruralização: 83,35% Homens: 6.759 Expectativa de vida*: 65,62 anos. Mulheres: 6.612 Taxa de Fecundidade**: 5,12 Alfabetizados: 8.242 * Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­ Cor Branca: 3.889 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 273 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 9.095 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 6

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico

Características Geográficas Território: 1.005,04 Km². Vegetação: Hiperxerófila. Altitude: 630 m. Latitude e Longitude: 08º09'45" Sul, 40º36'56" Oeste. Bioma: Caatinga. Ocorrência Mineral Predominante: Calcário. CEP: 56.210­000. Clima: O clima é do tipo Tropical Semi­Árido, com chuvas de verão. O período chuvoso se inicia em novembro com término em abril. A temperatura média anual é de 23,9 °C. Relevo: O município de Santa Filomena, está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, que representa a paisagem típica do semi­árido nordestino, caracterizada por uma superfície de pediplanação bastante monótona, relevo predominantemente suave­ondulado, cortada por vales estreitos, com dissecadas. Elevações residuais, cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino. Solo: O município de Santa Filomena encontra­se inserido, geologicamente, na Província Borborema, sendo constituído pelos litotipos da Suíte Intrusiva Alcalina, dos complexos Santa Filomena, Monte Orebe, das formações Mandacaru e Santana dos Garrotes das suítes Calcialcalina Peraluminosa Afeição e Intrusiva Peraluminosa e Peraluminosa Rajadas, dos Granitóides Indiscriminados e pelos sedimentos das formações Santana, Exu e Dois Irmãos. Com respeitos aos solos, nos Patamares Compridos e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas de sais; Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e fertilidade natural média e as Elevações Residuais com os solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 14 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 302,00 mm em 2011. Mananciais: Açude Santa Filomena e Paulo Coelho. Participação do Manancial na oferta de Água: 100%. Situação do Manancial: Requer Ampliação.

O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Garça e Rio Brígida.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011 Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 45.261.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 3.385,01 Renda Média População Urbana: R$ 949,42 Índice de Gini*: 0,37 Renda Média População Rural: R$ 619,20

Comércio Internacional

Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 2.045.555,00 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 5.549,19 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 31.848,00 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 2.563,00 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 161.348,00 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 10.771,00

Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 7.020.308,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Desporto e Lazer R$ 261.577,38 Transporte R$ 399.260,00 Energia R$ 0,00 Comércio e Serviços R$ 184.431,98 Indústria R$ 0,00 Agricultura R$ 703.394,58 Ciência e Tecnologia R$ 0,00 Gestão Ambiental R$ 0,00 Saneamento R$ 0,00 Habitação R$ 317.167,99 Urbanismo R$ 9.197,50 Cultura R$ 533.773,50 Educação R$ 9.785.068,10 Saúde R$ 4.297.796,87 Assist. Social R$ 718.112,87 Seg. Pública R$ 0,00 Administração R$ 3.645.925,45 Judiciário R$ 0,00 Legislativo R$ 778.706,92

R$ 0,00 R$ 2.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 6.000.000,00 R$ 8.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 12.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,7 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 2.734 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,58 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5694 Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 4.118

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 3,11 Número de óbitos: 75 Nascidos Vivos: 271 Número de domicílios com internet: 113

24,10%

47,60%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza

28,30%

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 53

3.000 2.764

2.500

2.000

1.500

1.000 836

500 136 39 0 Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

100,0%

90,0% 86,4% 85,2% 80,0%

70,0%

60,0%

50,0%

40,0%

30,0%

20,0% 13,0%

10,0% 4,1% 10,7% 0,6% 0,0% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental

Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais 3,3

3,3

45,00 3,3

40,00 3,2 35,00

30,00 3,2 3,1 25,00 41,30 3,1 20,00

15,00 25,30 3,1 10,00

5,00 3,0 Ideb obtido Ideb Meta 0,00 Tx. Analfabetismo > 15 anos Tx. Analfabetismo < 15 anos O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

600,00 533,29

500,00

400,00

300,00

200,00

100,00

0,00 0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

350 317

300

250

200

150

100

50 26

0 0 0 0 3 0 Extrativa Mineral Construção Civil Serviços Agropecuária Indústria de Transformação Comércio Adm. Pública

A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico

Pecuária

Coelhos 0

Codornas 0

Galinhas 3.000

Galos, Frangas, Pintos 6.250

Ovinos 19.300

Caprinos 11.500

Suínos 3.060

Muares 300

Asininos 2.300

Bubalinos 0

Equinos 750

Bovinos 8.500

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

12.000

25.000

Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

910.000

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 0 i Sorgo (em grão) 180 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 360 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 20.000 o Mamona (baga) 48

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 168 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 250 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 6 r Abacaxi (Mil frutos) 10 e 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0

c Tomate 0 Tomate 0 i Sorgo (em grão) 300 Sorgo (em grão) 300 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 0 m Rami (fibra) Rami (fibra) Milho (em grão) 5.000 Milho (em grão) 2.000 ô Melão 0 Melão 0 Melancia 0 Melancia 0 n Mandioca 2.000 Mandioca 2.000 o Mamona (baga) 80 Mamona (baga) 80

c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 3.500 Feijão (em grão) 1.050 Fava (em grão) 0 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 0 0

S Cevada (em grão) Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0 Cebola 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 10 Cana-de-açúcar 10 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0 Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 Amendoim 0 a Alho 0 Alho 0 v Algodão (em caroço) 15 Algodão (em caroço) 15 r Abacaxi (Mil frutos) 1 Abacaxi (Mil frutos) 1 e 0 1.0002.0003.0004.0005.0006.000 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 0 i Sorgo (em grão) 45 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 137 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 3.000 o Mamona (baga) 36

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 166 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 23 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 5 r Abacaxi (Mil frutos) 5 e 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 0 Mamão 0 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 0 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 20 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 50 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 10 20 30 40 50 60 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)

Uva 0 Uva 0 o Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 0 0 c Tungue (fruto seco) Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 Pêssego 0 0 0 ô Pera Pera Palmito 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 Maracujá 0 c Manga 0 Manga 0 Mamão 0 Mamão 0 e Maçã 0 Maçã 0

o Limão 0 Limão 0 i Laranja 0 Laranja 0 0 0 c Guaraná (semente) Guaraná (semente) Goiaba 0 Goiaba 0 o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 20 Castanha de caju 20 r Caqui 0 Caqui 0 Café 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 10 10 a Banana (cacho) Banana (cacho) Azeitona 0 Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 Abacate 0 e 0 5 10 15 20 25 0 5 10 15 20 25 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 0 Mamão 0 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 0 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 20 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 12 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 5 10 15 20 25 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Nº Leitos 10

Nº Pousadas 0

Nº Hotéis 1

Nº Bancos 0

Nº Empresas 97

0 20 40 60 80 100 120

Empreendedorismo Individual* 18 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico

Frota

Utilitário 0

Semi-Reboque 2

Reboque 4

Ônibus 17

Motocicletas 1.257

Micro-ônibus 0

Caminhonetes 113

Caminhões 70

Automóvel 142

0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Psicólogo 0

Odontólogo 0 20,00 18,59

Nutricionista 0 18,00

Fonoaudiólgo 0 16,00

Fisioterapeuta 1 14,00 12,00 Enfermeiro 1 10,00 Médico 4 8,00 Farmacêutico 0 6,00 Assistente Social 0 4,00 Leitos Internação 0 2,00 0,00 3 Estabelecimento Saúde SUS 0,00 Leitos/1000 hab. 0 1 1 2 2 3 3 4 4 Mortalidade Infantil/1000 hab. As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde 1.101, de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de 3 a necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a co­responsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.

30

28 25

20

15

10

5 5

0 0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico

Saneamento 1.736 2.918 1.800 1.264 3.000 1.400 1.600 1.200 1.400 2.500 1.000 1.200 2.000 s s s 860 o o o i i i 800 1.000 l l l í í í 1.500 c c c i i i 600 800 m m m 218 600 341 1.000 o o o 400 D D D 400 200 500 15 0 200 0 0 0 Água Poço Particular Casa de Taipa Água Rede Pública Lixo Queimado/Enterrado Casa de Tijolo Casa de Madeira Lixo Coletado Lixo Céu aberto

Energia

4.055 Consumo Energia (Mw/h)

2.583 Domicílios com Energia (Qtd)

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

Santa Filomena reserva para os seus visitantes atrativos históricos, como uma antiga casa de farinha ainda no seu estado rudimentar. Além de apreciar o funcionamento da casa, é possível comer uma tapioca feita na hora num forno de pedra. A casa está localizada no povoado de Socorros, a menos de 30km da cidade.

Em Santa Filomena existem também diversos engenhos que preservam suas características arquitetônicas do período colonial. Entre eles, dois merecem destaque por sua beleza: o engenho do Pai Avô e o engenho de Diquinho. Lá, os visitantes podem encontrar rapaduras com temperos regionais como coco e cravo. Outra especialidade é o mel garapa, um caldo de cana misturado com frutas como laranja e limão. Tudo feito de forma artesanal.

Num passeio pelas ruas de Santa Filomena pode­se visitar a Igreja da Matriz de Nossa Senhora dos Remédios. A 14 Km da cidade, no povoado de Socorro, existe também uma igreja construída ainda no período colonial.

Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 04 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)

➔ Apicultura: 151 beneficiários

➔ Ovinocaprinocultura

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico

Referências

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010. ______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010. AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012. ______. Boletim Pluviométrico 2011. BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011. BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012. BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011. CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012. ______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­ cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010. Observatório Socioeconômico

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012. ______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012. ______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012. ______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012. ______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011. ______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011. ______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012. ______. Censo Educacional 2009. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012. ______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011. ______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011. ______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. ______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011. ______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. ______. Relatório de Informações Sociais 2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 04 de julho de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 04 de julho de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 04 de julho de 2012. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 04 de julho de 2012. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011. Observatório Socioeconômico

UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 04 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

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