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Recife, 25 de janeiro de 2016.

Recife, 23 de janeiro de 2016.

25/01/2016

Chuvas enchem reservatórios e alegram população de Dormentes

Em época de escassez de água na zona rural, até para o consumo humano, a chegada das chuvas é uma bênção. A maioria dos municípios da região registrou altos índices pluviométricos nos últimos dias. Dormentes (PE), no Sertão do São Francisco, é uma dessas cidades onde a população já está comemorando. Ontem (24), mais uma forte chuva caiu com força, deixando, principalmente, os agricultores mais confiantes na perspectiva de voltar o que eles chamam de “tempo bom”, a fim de preparar o plantio dos próximos meses e aguardar, na certeza também de que as pastagens vão voltar para alimentar os animais.

Segundo informações, muitos reservatórios já estão cheios e a perspectiva, segundo a meteorologia, é de que o tempo continue chuvoso na região. A foto cima foi enviada pela leitora Maria Aparecida Cavalcanti, que informou que a população dormentense está em festa. E não é para menos.

25/01/2016 Nível de reservatórios sobe, mas não há previsão de desligar térmicas

Apesar de uma melhora no nível dos reservatórios das hidrelétricas neste ano em relação ao ano passado, ainda não há uma definição do governo sobre a possibilidade de desligar as termelétricas que foram acionadas para garantir a oferta de energia para o país. O uso das usinas térmicas aumenta o preço da energia, refletido na aplicação da bandeira tarifária vermelha nas contas de luz de todos os consumidores. Em agosto do ano passado, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) determinou o desligamento de usinas térmicas com maior custo de geração. A medida foi proposta pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), devido à recuperação de parte dos níveis de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. Segundo o Ministério de Minas e Energia, isso gerou uma economia de R$ 5,5 bilhões no segundo semestre de 2015 e permitiu que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) reduzisse o valor da bandeira tarifária vermelha de R$ 5,50 para R$ 4,50 por quilowatt-hora consumidos. Mas, de lá para cá, não houve nova determinação do CMSE para que outras térmicas fossem desligadas. Na reunião mais recente do grupo, há uma semana, foi determinado que ONS deverá continuar acompanhando as condições hidroenergéticas do Sistema Interligado Nacional para, em função da sua evolução, propor ao CMSE a definição da geração térmica necessária para a garantia do atendimento energético do país. (ABr)

25/01/2016 Acumulado de chuvas em em janeiro chegou a 125,5 mm

Foto: Bernardo Ferreira Itapetim registrou na tarde da última sexta-feira (22/01) a maior chuva desde o início do ano. Segundo o Instituto Agronômico de (IPA), em pouco mais de uma hora choveu no município o equivalente a 53 mm, tendo o acumulado de janeiro chegado a 125,5 mm.No mesmo periodo de 2015 no mês inteiro de janeior daqule ano o acumulado foi de 5 mm. O volume de chuvas registrado ainda não foi suficiente para mudar a realidade dos reservatórios que abastecem a cidade, mas renovou a esperança da população de dias melhores. Em muitas comunidades rurais as chuvas também foram suficientes para acumular água em açudes.

25/01/2016 Confira os números das chuvas na Região do Pajeú na SEXTA-FEIRA,ontem(22)

CRIANÇA OBSERVA AS LENTES DO BLOG NO CONJUNTO HABITACIONAL EM S.J.EGITO,ONTEM A TARDE(22) Confira os números das chuvas na Região do Pajeú na SEXTA-FEIRA,ontem(22) – 15,5 mm São José do Egito – 27 mm Itapetim – 54 mm 30 mm Nas cidades de Afogados,,Carnaíba,Flores,Iguaracy,,,Solidão,Santa ,Tabira, choveu e choveu bem,mas no Site do IPA-TEMPO ainda não foi divulgados. Relatos dão conta de chuvas maiores nas zonas Rurais,como por exemplo na Comunidade de Ponta Direita 23 mm, no Tigre 45 mm,(Brejinho) 23 nas comunidades do Ambó e Bunita em Itapetim relatos de chuvas em torno de 33 mm, Municípios Pajeuzeiros as chuvas foram a noite toda,fina,mas na madrugada inteira. Segundo o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), desde o início do ano choveu na TERRA MÃE DO RIO PAJEÚ,o equivalente a 177.2 mm, em todo o mês de janeiro de 2015,Brejinho tinha chovido 6 mm. E em todo o ano de 2015 de janeiro a dezembro os 365 dias do ano passado, Brejinho choveu 385.1 mm.Ainda de acordo com o IPA, a maior precipitação foi registrada no dia (7/01) quando o acumulado chegou a 74 mm. Mas o campeão das chuvas pajeuzeiras é Stª Cruz da Baixa Verde com 235.9.

CRIANÇAS BRINCANDO NA CHUVA, CONJUNTO HABITACIONAL EM S.J.EGITO, ONTEM SEXTA FEIRA(22)

EM ITAPETIM NO DISTRITO DE S.VICENTE NO RIACHO DA VARGEM DO ALGODÃO,PASSAGEM MOLHADA EM JORGE DE WALFREDO.

24/01/2016 TAVARES; AÇUDE CACHOEIRA LISA E SOBRE 18 cm EM TRÊS DIAS

Com as chuvas dos últimos dias, o volume de água do Açude Cachoeira Lisa, na zona rural do Município de Tavares/PB, tem aumentado cada vez mais. Nas réguas mostradas nas fotos abaixo, se tem uma visão clara de como se encontra o seu volume, que do dia 20 de Janeiro ao dia 23, teve um aumento de 18cm. Embora para alguns tenha sido pouco! temos que levar em conta, que os carros-pipas continuam fazendo a retirada da água, e que as chuvas que caíram nessa região, não foram tão intensas! a ponto de fazer com que o acumulo do manancial fosse maior.

Mas... se as chuvas continuarem nesse ritmo, é bem provável que em breve, se tenha um acumulo satisfatório, já que os rios que correm para dentro do açude, estão de alguma forma contribuindo com esse acúmulo, pois mesmo sendo pouca, a dias... entra água nesse manancial através dos rios e riachos que desembocam no Cachoeira Lisa. Vale lembrar; que esse açude abastece a Cidade de Tavares e os povoados Belém e Jurema, além da cidade de Princesa Isabel e zona rural da Quixaba-PE via carro pipa. As fotos e informações são de Djacir Pereira de Souza.

24/01/2016 CHUVAS TRAZEM DE VOLTA O VERDE E A ESPERANÇA AOS AGRICULTORES DA SERRA DA MATINHA

As nuvens carregadas ainda pairam sobre a região e voltam a trazer esperança e alegria para os agricultores do município de Carnaiba e Região do Pajeú, ainda que com uma regularidade variada e com pancadas de chuva ocasionais, o tempo frio e úmido torna o clima altamente favorável ao agricultor que não perdeu tempo, muitos deles já começaram o plantio. O verde que tinha desaparecido da visão do sertanejo voltou a surgir com forte nitidez, como mostram as fotos da Serra da Matinha, zona rural de Carnaiba envidas pelo leitor e seguidor Allysson Lacerda. Com as chuvas que vem caindo frequentemente desde o incio de Janeiro, os agricultores já trabalham nas lavouras, outros ainda estão arando terras e outros já plantam o milho e o feijão.

As primeiras chuvas voltaram a cair em Carnaiba e cidades da região no incio de Janeiro, depois de aproximadamente 4 anos de seca. Após essa data a regularidade vem se mantido o que fez brotar novamente o verde e a esperança do agricultor local. Assim os pastos recuperaram o verde perdido na estiagem e alguns animais que antes corria risco de morrer na seca voltaram a ter alimento para se manter.

25/01/2016 Região do Pajeú terá chuvas abaixo da média em algumas áreas nos próximos 3 meses A previsão para o próximo trimestre (fevereiro-março-abril) é de chuvas abaixo da média em todas as regiões do estado de Pernambuco, principalmente para o Sertão, que terá a sua quadra chuvosa prejudicada, no entanto, em função da grande variabilidade espacial e temporal das chuvas, mesmo com perspectiva de chuvas abaixo da média climatológica, podem ocorrer chuvas intensas e localizadas. Portanto, recomenda-se o acompanhamento diário das previsões do tempo e as emissões de relatórios e informes divulgados pela APAC. A Tabela 01 mostra a média climatológica para o período de fevereiro a abril nas regiões do estado de Pernambuco. Vale ressaltar que o período chuvoso nas regiões da Zona da Mata, Metropolitana do Recife e Agreste inicia-se em abril e termina em julho.

25/01/2016 Tempo voltará a ficar aberto após período chuvoso

Após uma semana de muita chuva na região o tempo deverá ficar aberto ao longo desta em Afogados da e outras áreas do Pajeú. Choveu muito ao longo da semana que passou, a terra está bastante molhada e muitos agricultores aproveitaram para realizar suas plantações. Existe a possibilidade de voltar a chover somente no final de semana que vem com o tempo seguindo firme até a próxima 6ª feira no Sertão.

21/01/2016 Agricultura Sementes tolerantes à seca são potencial em países árabes, diz especialista A gestão de água em países onde está escasso este recurso é outro dos pontos importantes para aperfeiçoar as práticas agrícolas

O Icarda conta com uma coleção de cerca de 147 mil amostras de sementes, a maioria vindas de terras áridas (Foto: Ernesto de Souza/Ed. Globo) As sementes tolerantes à seca têm um grande potencial nas zonas áridas dos países árabes como uma das fórmulas para melhorar o rendimento dos cereais, indicou nesta terça-feira (19/1) em Roma o especialista Mahmoud Solh. O diretor-geral do Soluções Sustentáveis para Agricultura em Zonas Áridas (Icarda) destacou em uma conferência na sede da Organização da ONU para a Alimentação e a Agricultura (FAO) os últimos avanços no melhoramento convencional de cultivos e por meio de biotecnologias. Entre as variedades com tolerância à seca e outras formas de estresse, Solh citou uma espécie de trigo sintético e outra resistente à ferrugem do café, doença que afeta diferentes grãos. Também há variedades tolerantes ao calor que estão crescendo no Sudão e que foram levadas à Nigéria e outros países da África Subsaariana, afirmou o responsável da Icarda, centro que conta com uma coleção de cerca de 147 mil amostras de sementes, procedentes sobretudo de terras áridas. A gestão de água em países onde está escasso este recurso é outro dos pontos importantes para aperfeiçoar as práticas agrícolas e, nesse sentido, Solh louvou os esforços do Marrocos em áreas onde costuma chover, os do Egito nas zonas irrigadas e os da Jordânia nas de tipo marginal. Sohl também se referiu aos trabalhos na Tunísia e Síria para aumentar o rendimento do trigo, apesar deste último país sofre as consequências do conflito desde 2011. Até princípios da década de 1990, a Síria importava trigo, mas a partir de 2004 começou a ser auto-suficiente devido à melhora das variedades, a gestão dos cultivos, os sistemas de irrigação e o uso de adubos, segundo Solh. Um enfoque integrado que, embora não pôde evoluir por culpa da guerra, demonstra que a soma de diferentes práticas pode impulsionar a produtividade dos cereais, inclusive nas zonas áridas, a julgamento do especialista. Segundo a FAO, o milho, o arroz e o trigo representam 42,5% de todas as calorias humanas e sua colheita deverá ser aperfeiçoada para evitar a degradação dos ecossistemas que causou o modelo atual, caracterizado por práticas como o monocultura ou a super exploração de aqüíferos. Espera-se que para 2050 a demanda anual desses três cereais chegue a 3,3 bilhões de toneladas, 800 milhões a mais que a colheita recorde de 2014. Para garantir sua produção sustentável, a agência da ONU pede que melhorem a variedade de cultivos, conservem os solos de maneira orgânica, utilizem a rotação de cultivos e diversifiquem a produção de cereais integrando-a com árvores, legumes, gado e aquicultura, entre outras práticas.

22/01/2016 Conab anuncia leilões de 150 mil toneladas de milho A companhia informa que serão realizados dois pregões em 1º de fevereiro para criadores, cooperativas e indústrias

Para atender criadores de aves e suínos, Conab disponibilizará 150 mil toneladas de milho para leilão em fevereiro(Foto: Thinkstock) A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) informou nesta sexta-feira (22/1) que irá leiloar 150 mil toneladas de milho no próximo dia 1º de fevereiro, para atender criadores de aves, suínos e bovinos, além de cooperativas e indústrias de insumo para ração animal e indústrias de alimentação humana à base do cereal. Por meio de sua conta no Twitter, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, havia antecipado mais cedo que a Conab editaria um edital para venda de meio milhão de toneladas de milho por meio do leilão, “para ajustar os preços”. Os preços do milho atingiram neste mês o maior valor nominal da série histórica do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP), impulsionados pelas exportações também recordes do cereal, graças ao aumento da competitividade externa do cereal, proporcionada pela desvalorização do real. A Conab publicou em seu site os editais dos dois pregões que serão realizados no mesmo dia. O primeiro terá oferta de 109.673 toneladas e o seguindo de 40.326 toneladas. A maior oferta será do cereal depositado nos armazéns da companhia em Mato Grosso (146.606 toneladas), seguido de Goiás (1.951 de toneladas), Rio Grande do Sul (1.805 de toneladas) e Mato Grosso do Sul (633,5 toneladas). Leilão terá pouco efeito para segurar preço do milho O último balanço da Conab mostra que existem 1,490 milhão de toneladas nos estoques oficiais de milho. A maior parte está depositada em Mato Grosso (1,342 milhão de toneladas), seguido de Santa Catarina (43.593 toneladas), Rio Grande do Sul (10.919 toneladas), Mato Grosso do Sul (17.121 toneladas) e Goiás (12.941 toneladas).

24/01/2016 O milho para silagem precisa de boa adubação

No Brasil, várias regiões adotam o sistema safra-safrinha de milho. A adubação é condição fundamental para obter melhores resultados na silagem e também na produção de grãos. Para o agrônomo Dimas Cardoso é essencial para o sucesso do sistema o pleno conhecimento das características do solo. “Ao fazer a análise antes de plantar, o produtor conhece as características de toda a área de plantio, onde é mais produtivo e onde requer correção de determinado nutriente. Isto evita trabalhar a adubação pela média, o que compromete a produtividade”, explica. Cerca de 40% do milho produzido no Brasil no verão tem a silagem como destino principal. Por essa razão, empresas, órgãos de pesquisa e da extensão rural precisam estar atentos e ajudar o produtor a obter os melhores resultados possíveis, uma vez que a silagem é fundamental para o ano inteiro e não só apenas para o período seco. O alerta foi dado pelo supervisor de desenvolvimento de produtos da Riber KWS Sementes, o agrônomo Dimas Cardoso. Ainda com relação ao solo, o agrônomo destaca a importância de medir o grau de compactação para fazer as devidas interferências e correções na adubação. O resultado é maior aprofundamento das raízes, tornando a planta mais resistente ao período seco e aumentando sua tolerância a pragas, estresse e doenças. A correção dos nutrientes pode ser feita com calagem, gessagem ou potassagem, dependendo da necessidade de reposição de cálcio, enxofre, magnésio, potássio ou outros elementos. Outro ponto importante salientado por Cardoso é evitar a monucultura. Entre os cultivos recomendados para o inverno no sistema safra-safrinha está o de Brachiaria decumbens, que proporciona colheita rápida e melhor recuperação do solo. Dimas Cardoso também ressalta a importância de medir sempre os resultados para verificar a eficiência das correções. “Se você não puder medi-los, também não poderá gerenciá- los”, adverte. “Neste sentido o papel do técnico extensionista tem fundamental importância na orientação ao produtor”, complementa.