O Comércio Internacional De Peles Silvestres Na Amazônia Brasileira

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O Comércio Internacional De Peles Silvestres Na Amazônia Brasileira Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 9, n. 2, p. 487-518, maio-ago. 2014 O comércio internacional de peles silvestres na Amazônia brasileira no século XX The international trade in wild animals skins from the Brazilian Amazon in the 20th Century André Pinassi AntunesI, Glenn Harvey Shepard JuniorII, Eduardo Martins VenticinqueIII IInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Manaus, Amazonas, Brasil IIMuseu Paraense Emílio Goeldi/MCTI. Belém, Pará, Brasil IIIUniversidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, Rio Grande do Norte, Brasil Resumo: Durante o século XX, o comércio internacional de peles foi responsável pelo abate de milhões de mamíferos e répteis na Amazônia. Negociadas no regime de comércio fluvial e aviamento, as peles seguiam dos portos e seringais, localizados no interior, para as casas aviadoras e exportadoras de Manaus e Belém, de onde eram exportadas principalmente para os Estados Unidos, a Europa e o sul brasileiro. Neste artigo, analisamos documentos fiscais inéditos liberados pelo extinto império econômico do aviamento – a empresa J. G. Araujo –, bem como periódicos da Associação Comercial do Amazonas e os registros portuários da Manáos Harbour Ltd. O comércio internacional de peles silvestres intensificou-se imediatamente após a crise da borracha (1912) e atingiu seu auge entre 1935 e 1946, com o pico durante a Segunda Guerra Mundial. O segundo pico ocorreu na década de 1960, principal e ironicamente logo após a publicação da Lei de Proteção à Fauna (1967). Ao longo do período que antecedeu a aprovação da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (CITES), em 1973-1975, não houve depreciação significativa no preço ou na demanda internacional por peles silvestres, sugerindo um esforço de caça constante e intenso por quase meio século. Palavras-chave: Caça comercial. Aviamento. Uso da fauna. Recursos naturais. Amazônia. Abstract: Throughout the 20th century, an international trade in animal hides resulted in the slaughter of millions of mammals and reptiles in the Amazon. Animal hides were purchased from extractivists through a network of traveling river merchants in a regime of debt peonage known as aviamento, carried from trade posts in the hinterlands to warehouses in Manaus and Belém, and then exported to the United States, Europe and southern Brazil. Here we analyze previously unpublished shipping invoices from the famous merchant empire of J. G. Araujo as well as public port registries and commercial statistics from Manaus (Manáos Harbour Ltd., Associação Comercial do Amazonas). The international trade in Amazonian animal hides intensified immediately after the 1912 crash in rubber prices and spiked between 1935 and 1946, with a peak during World War II. The second spike occurred in the 1960s, mainly after the passage of Brazil’s 1967 “Wild Animal Protection Law” intended to halt this trade. Throughout the period leading up to the adoption of the Convention on International Trade in Endangered Species (CITES) in 1973-1975, there was no significant depreciation in the price or international demand for animal skins, suggesting constant and intense hunting effort for nearly half a century. Keywords: Commercial hunting. Aviamento. Wildlife use. Natural resources. Amazon. ANTUNES, André Pinassi; SHEPARD JR., Glenn H.; VENTICINQUE, Eduardo Martins. O comércio internacional de peles silvestres na Amazônia brasileira no século XX. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 9, n. 2, p. 487-518, maio-ago. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1981-81222014000200013. Autor para correspondência: André Pinassi Antunes. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Programa de Pós-Graduação em Ecologia. Av. André Araújo, 2936 – Aleixo. Manaus, AM, Brasil. CEP 69060-001 ([email protected]). Recebido em 10/07/2013 Aprovado em 19/06/2014 487 O comércio internacional de peles silvestres na Amazônia brasileira no século XX (...) Eu cacei onça, demais. Sou muito caçador de Há, ainda, grandes passos a serem dados antes de onça. Vim pra aqui pra caçar onça, só pra mor de responder a esta pergunta, pois a história da extração caçar onça. Nhô Nhuão Guede me trouxe pra cá. Me pagava. Eu ganhava o couro, ganhava dinheiro por de couros e peles carece de uma análise qualitativa e onça que eu matava. Dinheiro bom: glim-glim. Só eu quantitativa, sob as luzes das ciências econômicas e que sabia caçar onça. Por isso Nhô Nhuão Guede me mandou ficar aqui, mor de desonçar este mundo todo ecológicas. Então, para avaliar o grau de impacto desta (João Guimarães Rosa, 1969, p. 128-129). atividade humana sobre as populações de animais, devem- INTRODUÇÃO se primeiro compreender os cenários econômicos e A história moderna da Amazônia confunde-se com a políticos nos quais a Amazônia esteve inserida nacional história da borracha: “Sua história e formação social se e internacionalmente, e como este comércio respondeu processaram nos seringais (...). Foi com a borracha que a isso. Entendendo essa relação, especialmente o modo se fez a Amazônia, tal como vemos e interpretamos no como se comportou a demanda por estes produtos panorama nacional” (Boletim da Associação Comercial do e, consequentemente, o esforço de caça para suprir o Amazonas, 1952, p. 1). Devido à importância econômica mercado, podem-se buscar análises mais embasadas sobre preponderante do látex para uma sociedade que se as tendências das séries históricas da extração das espécies- fundou sobre ele, pouca atenção foi direcionada aos alvo nas diferentes regiões da Amazônia. demais recursos naturais por aqueles que narraram e Muito embora uma razoável quantidade de analisaram a história da região. Mas, sob o ponto de vista informação tenha sido publicada sobre o comércio de da história ecológica, as consequências da extração dos peles na Amazônia, alguns importantes órgãos comerciais demais recursos naturais não foram menos importantes. e estatísticos, tanto privados quanto governamentais, Ao contrário da Hevea, na qual a colheita da seiva pode produziram diversos documentos sobre a questão que ser feita sem impactos severos às populações naturais, a ainda não foram analisados e que compreendem cerca extração de outros recursos naturais, para fins comerciais, de 120 anos. Alguns deles são: (1) séries históricas, provocou a remoção de milhares ou até mesmo de informativos, orientações industriais, reivindicações milhões de indivíduos. ou anúncios publicados nos periódicos da Associação A comercialização de peles e couros1 na Amazônia Comercial do Amazonas (ACA), de 1908 até a década abasteceu grande parte de um mercado mundial que de 1970; (2) estatísticas dos relatórios anuais da empresa vigorou por cerca de um século e foi responsável pelo inglesa concessionária dos serviços portuários, a Manáos abate de milhões de mamíferos e répteis (Redford Harbour Limited (1906-1952?); (3) documentos de e Robinson, 1991). Mas uma considerável questão navegação da encerrada firma amazonense J. G. Araujo permanece: se, por um lado, a Amazônia é a maior & Cia. Ltda. (1887-1975); e (4) relatórios e mensagens extensão florestal remanescente do mundo, abrigando de governadores da província e do estado do Amazonas, grandes populações naturais de diversas espécies, será de 1857 até a década de 1970. Os documentos da firma que estas populações exploradas foram suficientemente J. G. Araujo & Cia. Ltda. – um dos maiores impérios grandes e resilientes para suportarem um século de comerciais já existentes na Amazônia – foram doados intensa pressão mercantil? Ou será que houve uma pela família Araujo à Universidade Federal do Amazonas sobre-exploração da fauna local? (UFAM). Em relação ao tema aqui explorado, o ineditismo 1 Distinguem-se peles de couros da seguinte forma: industrialmente, as peles são o tegumento do animal antes da curtição e também qualquer pele curtida com seu revestimento (pelos, escamas etc.); já o couro é a pele curtida, desprovida de revestimento (Zietemann, 1965, p. 9). Na prática, não existe distinção, como afirma Medeiros (1972, p. 14). 488 Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 9, n. 2, p. 487-518, maio-ago. 2014 também concerne aos periódicos publicados pela ACA e ‘liquidação dos estoques’ e ilegalidade do negócio, estes pela Manáos Harbour, depositados na Biblioteca Cosme artigos tentaram chamar a atenção para a expressiva Ferreira Filho, na sede da ACA, e na Biblioteca Ramayana quantidade de animais comercializados e os estragos de Chevalier, no Instituto Geográfico e Histórico do causados às populações de animais. Amazonas (IGHA). Portanto, este trabalho representa José Cândido de Melo Carvalho apresentou, no a primeira análise destes importantes acervos sobre o Simpósio sobre a Biota Amazônia, realizado em Belém, comércio de peles na Amazônia. em 1966, os dados publicados nos Anuários Estatísticos Neste artigo, primeiramente analisamos o estado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da arte e descrevemos as fontes documentais utilizadas. totalizando as peles produzidas pelos estados da Amazônia, Depois, listamos as espécies explotadas com finalidade de 1960 a 1964, e a produção anual pelo estado do coureira, seus produtos e as cotações ao longo do tempo. Amazonas, de 1950 a 1965, colhida junto ao Departamento Posteriormente, descrevemos a cadeia produtiva do Estadual de Estatística (Carvalho, 1967). Embora tais cifras comércio de peles e sua inserção no modelo econômico chamem, à primeira vista, a atenção pela quantidade de regional, denominado de aviamento. Ao final, fornecemos
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