Análise Da Unidadedeconservação

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Análise Da Unidadedeconservação Análise da Unidade de Conservação Parte 1 informações gerais caracterização física e biótica aspectos sócio-econômicos infra-estrutura aspectos jurídicos e institucionais Parte 2 oficinas com núcleos comunitários entrevistas oficinas de conflito PARTE I Índice – Parte I Apresentação -- I. Quadro Socioeconômico e Ambiental da APA 1 A. Diagnóstico da APA – Arquipélago de Fernando de Noronha 1 1. Acessos e Distâncias 1 2. Aspectos Físicos 1 2.1 Clima 2 2.2 Oceanografia 2 2.3 Geologia 2 2.3.1 Rochas vulcânicas 2 2.3.2 Depósitos sedimentares 7 2.4 Geomorfologia 9 2.5 Solos 15 2.6 Recursos Minerais 16 2.7 Aspectos Geotécnicos 17 2.8 Sismicidade 17 2.9 Monumentos Geológicos 18 2.10 Hidrogeologia 19 2.11 Hidrografia 19 2.12 Conclusões – Aspectos Físicos 22 3. Aspectos Bióticos 30 3.1 Ecossistema Marinho 30 3.1.1 Flora Marinha 30 3.1.2 Fauna Marinha 31 3.2 Ecossistema Terrestre 56 3.2.1 Flora e Vegetação Terrestre 56 3.2.2 Fauna Terrestre 85 3.3 Conclusões – Aspectos Bióticos 102 4. Aspectos Socioeconômicos 103 4.1 Colonização e História Recente 103 4.1.1 História e Colonização segundo a visão da população local 106 4.2 Situação Fundiária 111 4.3 Uso e Ocupação do Solo 123 4.3.1 Caracterização do Uso do Solo nos Setores de Pesquisa 123 4.3.2 Conclusões – Uso e Ocupação do Solo 149 4.4 População e Condições de Vida 201 4.4.1 Dinâmica Demográfica 201 4.4.2 Aspectos Culturais da População 204 4.4.3 Condições de Vida 217 4.5 Atividades Econômicas 240 4.5.1 Atividades Primárias 240 4.5.2 Atividades Terciárias 254 4.6 Patrimônio Arqueológico e Cultural Edificado 295 5. Infra-estrutura 306 5.1 Transportes 306 5.1.1 Aeroporto 306 5.1.2 Porto Santo Antônio 306 5.1.3 Sistema Viário e Transportes 311 5.2 Telecomunicações 312 5.3 Energia 312 5.4 Saneamento 316 5.4.1 Água 316 5.4.2 Esgoto 325 5.4.3 Resíduos Sólidos 328 6. Aspectos Jurídicos e Institucionais 342 6.1 Legislação Ambiental Aplicável 342 6.2 Recursos Humanos e Equipamentos 373 6.3 Visão da População Local sobre a UC 375 6.4 Governança APA Arquipélago de Fernando de Noronha 378 6.4.1 Conflitos existentes 380 6.4.2 Grupos de Interesse 390 6.5 Declaração de Significância 394 7. Referências Bibliográficas 405 8. Anexos 420 B. Diagnóstico – Arquipélago de São Pedro e São Paulo 467 1. Localização e Caracterização Geográfica 467 2. Aspectos Físicos 470 2.1 Clima 470 2.2 Oceanografia 470 2.3 Geologia 471 3. Aspectos Bióticos 472 3.1 Ecossistema Marinho 475 3.1.1 Flora Marinha 475 3.1.2 Fauna Marinha 475 3.2 Ecossistema Terrestre 482 3.2.1 Flora Terrestre 482 3.2.2 Fauna Terrestre 482 4. Aspectos Socioeconômicos 483 4.1 Histórico de Ocupação 483 4.2 Atividades Econômicas 484 4.2.1 Atividade Pesqueira 484 5. Infra-estrutura 485 6. Aspectos Jurídicos e Institucionais 488 6.1 Importância estratégica 488 6.2 Programa Arquipélago 489 6.3 Legislação Aplicável 493 6.4 Declaração de Significância 494 7. Referências Bibliográficas 479 8. Anexos 501 Índice – Mapas 1 – Unidades Geomorfológicas 14 2 - Hidrografia 21 3 – Grau de Fragilidade do Meio Físico 23 4 – Formações Vegetais 58 5 – Graus de Artificialização da Vegetação e do Meio 61 6 – Situação Fundiária 122 7 – Uso e Ocupação do Solo 181 8 – Valoração Arqueológica com os Limites dos Setores de 300 Preservação Cultural e Ícones de Identificação Temática 9 – Coleta, armazenamento, tratamento e distribuição de água 324 10 – Coleta e Tratamento de Esgoto 327 11 – Coleta e Tratamento de Resíduos Sólidos 341 12 – Condicionantes Legais 368 13 – Condicionantes Legais – Declividade 369 14 – Condicionantes Legais – Corpos D’Água 370 15 – Condicionantes Legais – Rodovia Federal 371 16 – Condicionantes Legais – Áreas de Praia e Mar 372 Índice – Ilustrações 1 – Unidades Geológicas do Arquipélago de Fernando de Noronha 4 2 – Aves 96 3 – Áreas de Pesca exploradas pela frota pesqueira artesanal de 249 Fernando de Noronha 4 – Áreas de Proteção Ambiental Federais 402 5 – Unidades de Conservação - Bioma Marinho 403 6 – Unidades de Conservação - Patrimônio Mundial 404 7 – Arquipélago de São Pedro e São Paulo 457 APRESENTAÇÃO No presente encarte, Análise da APA Fernando de Noronha – Rocas – São Pedro e São Paulo, é apresentado o diagnóstico da UC. O primeiro e único capítulo deste encarte - Quadro Sócioeconômico e Ambiental da APA - apresenta a caracterização física, biótica e sócioeconômica da UC, além de abordar os aspectos legais, institucionais e o grau de significância da APA. Cabe apenas ressaltar que, esses temas foram tratados separadamente para os Arquipélagos de Fernando de Noronha e de São Pedro e São Paulo, visto que a APA é formada por dois polígonos descontínuos que envolvem cada um dos arquipélagos mencionados, e que apresentam características físicas, bióticas e sócioeconômicas distintas. I. QUADRO SÓCIOECONÔMICO E AMBIENTAL DA APA FERNANDO DE NORONHA – ROCAS – SÃO PEDRO E SÃO PAULO A. DIAGNÓSTICO DA APA – Arquipélago de Fernando de Noronha 1. Acessos e Distâncias O Arquipélago de Fernando de Noronha é servido por duas companhias aéreas, com vôos regulares do continente, saindo de Recife-PE e Natal-RN, respectivamente pela NORDESTE LINHAS AÉREAS e TRIP LINHAS AÉREAS. Pode-se também chegar ao Arquipélago pelo mar, em Cruzeiros Maritímos (na alta temporada) ou em embarcações particulares, pois a Ilha possui um porto na baía de Santo Antônio. O Arquipélago de Fernando de Noronha situa-se quatro graus abaixo da linha do Equador, com coordenadas 3o 54'S de latitude e 32o 25'W de longitude. Dista 545 km de Recife, capital do Estado de Pernambuco e 360 Km de Natal, capital do Estado do Rio Grande do Norte e 710 Km da cidade de Fortaleza, capital do Estado do Ceará. 2. Aspectos Físicos O Arquipélago de Fernando de Noronha faz parte de um alinhamento de montanhas submarinas, distribuídas ao longo de uma faixa com direção E- W, que se estende desde a Dorsal Atlântica até a plataforma continental brasileira, na altura da costa do Ceará, em direção a Fortaleza. As montanhas mais altas emergem da superfície do mar, vindo a delinear ilhas e arquipélagos, como o Atol das Rocas e o próprio Arquipélago de Fernando de Noronha. A formação das ilhas e ilhotas do Arquipélago de Fernando de Noronha resulta de atividade vulcânica ao longo de linhas de fraqueza associadas à Zona de Fratura de Fernando de Noronha. O vulcanismo processou-se através de períodos de intensa atividade, alternados com épocas de calma tectônica, quando a parte emersa do edifício vulcânico esteve sujeita a processos erosivos e de sedimentação. As rochas eruptivas originadas a partir dos primeiros episódios magmáticos responsáveis pelo aparecimento do arquipélago já foram removidas pela erosão, deixando como testemunho camadas de cinzas e tufos vulcânicos, correspondentes às rochas mais antigas preservadas nas ilhas. Esse material piroclástico foi introduzido por álcali-basaltos, datados em 12,3 milhões de anos. Após um período erosivo introduziram-se, num segundo evento magmático, ocorrido há 9 milhões de anos atrás, grandes corpos fonolíticos. Por um 1 período prolongado, esse conjunto de rochas mais antigas foi submetido à intensa erosão marinha até que a reativação magmática, ocorrida no intervalo entre 3,3 e 1,7 milhões de anos atrás, ensejou o derramamento de espessos pacotes de lava alcalina-ultrabásica, recobrindo as rochas pré- existentes. Após esse último evento magmático, o arquipélago foi submetido a diversos processos erosivos e sedimentares, os quais perduram até o presente e foram os responsáveis pelo modelado atual do arquipélago, ensejando a acumulação de depósitos aluviais restritos, eólicos e praianos. 2.1 Clima O clima é tropical, quente oceânico, de estações bem definidas. A pluviometria média anual é de 1.300 mm, com maiores índices entre março e maio e estiagem entre agosto e janeiro. A temperatura média é de 25,4° C. Os ventos constantes têm direção predominante SE, velocidade média 6,6 m/seg., com maiores intensidades entre julho e agosto. A umidade relativa tem média anual de 81%. A insolação média máxima ocorre no mês de novembro (312,5 h) e mínima em abril (216,8 h). 2.2 Oceanografia A região do Arquipélago de Fernando de Noronha sofre a ação da Corrente Sul Equatorial que exerce influência na distribuição das isotermas dessa massa d’água, com a indução de ressurgências que atingem a camada eufótica nas áreas dos bancos mais profundos (Travassos et al., 1999). A evaporação é geralmente maior do que a precipitação pluviométrica, proporcionando altos valores de temperaturas e salinidades superficiais, com média de 24oC e amplitude de 4oC e salinidade acima de 35,0%, inibindo a convecção na coluna d’água (Bezerra Jr., 1999). 2.3 Geologia As unidades litológicas da APA de Fernando de Noronha enquadram-se em dois grandes grupos de 1a ordem, de acordo com sua origem, que correspondem ao das rochas com ascendência vulcânica e ao das rochas sedimentares. 2.3.1 Rochas vulcânicas As rochas de origem vulcânica agrupam-se em três formações geológicas distintas, que consistem, citadas em ordem decrescente de idade, nas Formações Remédios, Quixaba e São José. Todas elas são de natureza altamente sódico-alcalina, sub-saturadas em sílica, cujos teores variam de 34,4% nos melilita ankaratritos, a 60,8% nos álcali-traquitos. Essa 2 litoquímica confere ao vulcanismo características que colocam o Arquipélago de Fernando de Noronha entre as ilhas oceânicas mais alcalinas do Planeta. A Formação Remédios é a mais antiga existente na APA e corresponde a atividade vulcânica miocênica, ocorrida há 12,3 milhões de anos atrás.
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