PRESTAÇÃO ANUAL DE CONTAS Processo TCM nº 04471e19 Exercício Financeiro de 2018 CONSORCIO INTERMUNICIPAL DO SUDOESTE DA -CISUDOESTE Município de POÇÕES Gestor: Leandro Araújo Mascarenhas Relator: Cons. Mário Negromonte

RELATÓRIO / VOTO

1. PRESTAÇÃO DE CONTAS

A Prestação de Contas do Consórcio Intermunicipal do Sudoeste da Bahia, de responsabilidade do Sr. Leandro Araújo Mascarenhas, correspondente ao exercício financeiro de 2018, ingressou, eletronicamente, neste Tribunal de Contas dos Municípios, através do sistema e-TCM, em 30/03/2019, sendo autuada sob o nº 04471e19, em atendimento ao prazo estabelecido no art. 23, da Resolução TCM nº 1.310/12 e à exigência do art. 1º da Resolução TCM/Ba nº 1.337/2015.

Na sede deste Tribunal de Contas dos Municípios, as contas foram submetidas ao crivo dos setores técnicos, que expediram a Cientificação/Relatório Anual e o Pronunciamento Técnico, correspondentes, resultando na notificação do Gestor, realizada através do Edital nº 419/2019, publicado no Diário Oficial Eletrônico do TCM/BA em 11/07/2019, e via eletrônica, através do e-TCM para, respeitado o prazo regimental de 20(vinte) dias, apresentar os esclarecimentos e documentos que entendesse necessários, sob pena da aplicação de revelia e suas consequências.

A notificação sobredita resultou no arrazoado acompanhado de documentos, recepcionados em 05/08/2019, pelo sistema e-TCM (pasta Defesa à Notificação Anual da UJ – Docs. nºs 54,56,57,58), através dos quais, o Gestor exerceu os seus direitos constitucionais ao contraditório e ampla defesa, preconizados no inciso LV, do art. 5º, da Constituição Federal.

Analisado o processo, cumpre à relatoria as observações seguintes:

1.2 ENTES CONSORCIADOS

Não constam nas informações do Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA os municípios que formam o Consórcio Intermunicipal do Sudoeste da Bahia, descumprindo exigências do art. 17, da Resolução TCM nº. 1.310/2012.

Conforme Leis Municipais que Ratificaram o Protocolo de Intenções o Consórcio é formado pelos Municípios de Barra do Choça, , , , Manoel Vitorino, , Nova Canaã, Planalto e Poções.

2. INSTRUMENTOS NORMATIVOS

2.1 ESTATUTO 1 Foi apresentado o Estatuto Social do Consórcio, acompanhado do comprovante de sua publicação na imprensa oficial, inclusive por meio eletrônico, em cumprimento ao disposto no art. 15 da Resolução TCM nº 1.310/12.

2.2 PROTOCOLO DE INTENÇÕES

Consta dos autos o Protocolo de Intenções subscrito entre o Consórcio Público e os Entes Consorciados, acompanhado do comprovante de sua publicidade na imprensa oficial.

2.3 LEIS MUNICIPAIS QUE RATIFICARAM O PROTOCOLO DE INTENÇÕES

Foram apresentadas as Leis Municipais que ratificaram o Protocolo de Intenções dos Municípios de Barra do Choça, Boa Nova, Bom Jesus da Serra, Caetanos, Mirante, Nova Canaã, Planalto e Poções, observando o disposto no art. 15 da Resolução TCM nº 1.310/12.

Em sede de defesa, o Gestor do Consórcio, informou, que o Município de Manoel Vitorino optou por não assinar o Contrato de Rateio neste exercício.

2.4 CONTRATO DE RATEIO DO EXERCÍCIO

Foi encaminhado o Contrato de Rateio do exercício em curso, celebrado entre o Consórcio Público e seus Entes Consorciados, em atendimento às disposições da Resolução TCM nº 1.310/12.

De acordo com a cláusula segunda dos Contratos de Rateio, ficou previsto um repasse anual pelos contratantes da importância total de R$249.600,00, conforme tabela abaixo:

CONTRATO DE RATEIO ANEXO X MUNICÍPIOS VALOR A VALOR MENSAL VALOR ANUAL VALOR VALOR INVESTIR PREVISTO PREVISTO PREVISTO INVESTIDO BARRA DO CHOÇA R$ 3.200,00 R$ 41.600,00 R$ 41.600,00 R$ 38.400,00 R$ 3.200,00 BOA NOVA R$ 2.000,00 R$ 26.000,00 R$ 26.000,00 R$ 24.000,00 R$ 2.000,00 BOM JESUS DA R$ 1.600,00 R$ 20.800,00 R$ 20.800,00 R$ 20.800,00 R$ 0,00 SERRA CAETANOS R$ 2.000,00 R$ 26.000,00 R$ 26.000,00 R$ 22.000,00 R$ 4.000,00 MIRANTE R$ 1.200,00 R$ 15.600,00 R$ 15.600,00 R$ 15.600,00 R$ 0,00 NOVA CANAÃ R$ 2.400,00 R$ 31.200,00 R$ 31.200,00 R$ 26.400,00 R$ 4.800,00 PLANALTO R$ 2.800,00 R$ 36.400,00 R$ 36.400,00 R$ 30.800,00 R$ 5.600,00 POÇÕES R$ 4.000,00 R$ 52.000,00 R$ 52.000,00 R$ 44.000,00 R$ 8.000,00 OUTROS R$ 96.800,00 R$ 0,00 R$ 96.800,00 TOTAL R$ 19.200,00 R$ 249.600,00 R$ 346.400,00 R$ 222.000,00 R$ 124.400,00

Verifica-se que o Anexo X - Comparativo da Receita Orçada com a Arrecadada, registra em “Transferências do Municípios – Outros” o valor previsto de R$96.800,00, que não está previsto no Contrato de Rateio, tendo o 2 Gestor da Entidade, em suas razões de defesa, afirmado que o referido registro, decorreu de falha formal.

3. LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL – LOA

Através da Resolução nº 003/2017, foi aprovado o orçamento do Consórcio, que estimou a receita e fixou a despesa no valor de R$3.950.000,00, restando comprovada sua publicação no Diário Oficial Eletrônico do Município de Poções nº 03, de 18/07/2018.

A norma supracitada contempla a autorização para abertura de créditos adicionais suplementares nos limites e com a utilização dos recursos provenientes de: a) da anulação parcial ou total das dotações, até o limite de 100%; b) do excesso de arrecadação, até o limite de 100%; c) do superávit financeiro do exercício anterior.

3.1 DAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS

Conforme decretos apresentados, foram abertos créditos adicionais suplementares, por anulação de dotações orçamentárias, no montante de R$41.700,00, convergindo com o saldo contabilizado no Demonstrativo de Despesa de dezembro/2018.

4. DO ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

A 5ª Inspetoria Regional de Controle Externo – IRCE, sediada na cidade de Vitória da Conquista, acompanhou a execução orçamentária e financeira do Consórcio, fase em que as falhas e irregularidades foram notificadas ao Gestor e, após suas justificativas, restaram algumas ocorrências formais, que não maculam o mérito das contas.

5. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

5.1 DECLARAÇÃO DE HABILITAÇÃO PROFISSIONAL - DHP

Consta dos autos a Certidão de Regularidade do Profissional que subscreveu os Demonstrativos Contábeis, em atendimento à Resolução CFC nº 1.402/12.

5.2 CONFRONTO DOS GRUPOS DO DEMONSTRATIVO DAS CONTAS DO RAZÃO (DCR) DE DEZEMBRO/2018 COM O BALANÇO PATRIMONIAL/2018

Os saldos das contas dispostas no Demonstrativo das Contas do Razão – DCR, sintético, de dezembro/2018 gerado pelo SIGA, convergem com os respectivos saldos registrados no Balanço Patrimonial/2018.

5.3 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO

3 Da análise do Balanço Orçamentário, verifica-se que no exercício em exame, foi estimado uma receita de R$3.950.000,00, sendo arrecadado o valor de R$222.000,00, referente ao repasse dos entes Consorciados, representando, somente 5,62% do valor previsto no Orçamento.

Em que pese a previsão de arrecadação de Receita Tributária(R$23.600,00), Receita Patrimonial(R$104.000,00), transferências da União(R$100.000,00), transferências intergovernamentais(R$1.011.000,00) e Receitas de Capital(R$2.365.000,00), não foram identificadas arrecadação destas Receitas.

Nota-se, a necessidade de um melhor planejamento por parte do Consórcio, com vista ao atendimento das determinações da Lei federal nº 4.320/64 e Lei Complementar nº 101/00.

Já a despesa orçamentária foi fixada em R$3.950.000,00, sendo efetivamente realizada no valor de R$145.976,58, equivalente a 3,70% das autorizações orçamentárias.

Diante desses resultados, o Balanço Orçamentário registra um superavit de R$76.023,42.

5.3.1 DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR

Adicionalmente ao Balanço Orçamentário, devem ser incluídos dois quadros demonstrativos: um relativo aos restos a pagar não processados (Anexo I), outro alusivo aos restos a pagar processados (Anexo II), com o mesmo detalhamento das despesas orçamentárias do balanço.

Constam dos autos, os Anexos referentes aos restos a pagar processados e não processados, cumprindo ao estabelecido no Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público – MCASP, evidenciando saldo de Restos a Pagar Processados, para o exercício seguinte, no valor de R$1.500,00.

5.4 BALANÇO FINANCEIRO

O controle dos recursos financeiros, que tem base na análise de todos os ingressos e dispêndios, arrecadação da receita e pagamento da despesa orçamentária e extraorçamentária, tem como subsídios o Balanço Financeiro e a Demonstração dos Fluxos de Caixa.

As receitas e as despesas foram compostas conforme demonstrados a seguir:

INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO Exercício Atual ESPECIFICAÇÃO Exercício Atual Receita Orçamentária R$ 222.000,00 Despesa Orçamentária R$ 145.976,58 Transferências Financeiras Transferências Financeiras R$ 0,00 R$ 0,00 Recebidas Concedidas Recebimentos Extra- Pagamentos Extra- R$ 14.749,86 R$ 13.249,86 Orçamentários Orçamentários

4 - Pagamentos de RP - Inscrição de RP Processados R$ 1.500,00 R$ 0,00 Processados - Inscrição de RP Não - Pagamento de RP Não R$ 0,00 R$ 0,00 Processados Processados - Depósitos Rest e Valores - Depósitos Rest e Valores R$ 13.249,86 R$ 13.249,86 Vinculados Vinculados Saldo do Período Anterior R$ 0,00 Saldo para o exercício seguinte R$ 77.523,42

TOTAL R$ 236.749,86 TOTAL R$ 236.749,86

5.5 BALANÇO PATRIMONIAL

O Balanço Patrimonial demonstra os resultados financeiros da execução orçamentária, os bens e valores patrimoniais e os compromissos que constituem o Ativo, bem como as dívidas e outras obrigações em favor de terceiros, vinculadas ao Passivo.

O Balanço Patrimonial do Consórcio, referente ao exercício de 2018, apresentou os seguintes valores:

ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO Exercício Atual ESPECIFICAÇÃO Exercício Atual

ATIVO CIRCULANTE R$ 77.523,42 PASSIVO CIRCULANTE R$ 1.500,00

PASSIVO NÃO-CIRCULANTE R$ 0,00 ATIVO NÃO-CIRCULANTE R$ 272.106,63 TOTAL DO PATRIMÔNIO R$ 348.130,05 LÍQUIDO TOTAL R$ 349.630,05 TOTAL R$ 349.630,05

ATIVO FINANCEIRO R$ 77.523,42 PASSIVO FINANCEIRO R$ 1.500,00 ATIVO PERMANENTE R$ 272.106,63 PASSIVO PERMANENTE R$ 0,00 SALDO PATRIMONIAL R$348.130,05

5.5.1 ATIVO CIRCULANTE

5.5.1.1 SALDO EM CAIXA E BANCOS

O Termo de Conferência de Caixa e Bancos, lavrado no último dia útil de dezembro, do exercício em referência, por Comissão designada pelo representante legal, através da Portaria nº 001/2018, indica saldo de R$77.523,42, que corresponde ao saldo registrado no Balanço Patrimonial de 2018.

5.5.1.2 CRÉDITOS A RECEBER

Foi registrado pelo Pronunciamento Técnico que conforme o Anexo 10, no exercício em exame, os Municípios consorciados deixaram de efetuar repasses no total de R$27.600,00, sendo que o Balanço Patrimonial não registra o referido valor.

5 Deve a Administração do Consórcio, envidar todos os esforços para o recebimento dos valores junto aos Entes Consorciados, bem como realizar os registros devidos nas peças Contábeis.

5.5.2 ATIVO NÃO CIRCULANTE

5.5.2.1 IMOBILIZADO

No exercício em exame foram incorporados Ativos no valor de R$309.500,00, havendo um registro de depreciação de R$37.303,37, resultando num saldo de R$272.106,63.

Ressalta-se que, foi apresentada a certidão emitida pelo represente legal do consórcio público, contendo o total dos bens patrimoniais de forma segregada, evidenciando o total da depreciação, com o atesto de que todos foram registrados e submetidos a controle apropriado e identificados por plaquetas, observando o item 17, art. 24, da Resolução TCM n.1310/12.

5.5.3 PASSIVO

Foi apresenta a relação analítica dos elementos que compõe os passivos circulante e não circulante, observândo ao disposto no art. 24, item 19, da Resolução TCM nº 1310/12.

5.5.3.1 PASSIVO CIRCULANTE

A Dívida Flutuante não apresenta saldo anterior, tendo em vista que o Consórcio iniciou suas atividades em 2018. No exercício em exame, houve a inscrição de R$14.749,86 e a baixa de R$13.249,86, remanescendo o saldo de R$1.500,00, que corresponde ao saldo registrado no Balanço Patrimonial.

Foi apresentada a relação dos Restos a Pagar, nos termos previstos no art. 24, item 26, da Resolução TCM nº 1310/12.

5.5.3.1.1 RESTOS A PAGAR x DISPONIBILIDADE FINANCEIRA

Da análise do Balanço Patrimonial, verifica-se que a Disponibilidade de Caixa no valor de R$77.523,42, foi suficiente para cobrir os Restos a Pagar do Exercício, de R$1.500,00, contribuindo para o equilíbrio fiscal da entidade.

5.5.4 DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

O Demonstrativo das Variações Patrimoniais, revela que as Variações Patrimoniais Aumentativas (VPA) importaram em R$222.000,00 e as Variações Patrimoniais Diminutivas (VPD) a quantia de R$183.369,95, resultando num superavit de R$38.630,05.

5.5.5 RESULTADOS ACUMULADOS

O Pronunciamento Técnico consignou que:

6 “Conforme o IPC 10 – Instruções de Procedimentos Contábeis – Contabilização de Consórcios Públicos da Secretaria do Tesouro Nacional, no Início da Vigência do Contrato de Rateio, é preciso debitar no Ativo “Créditos de Consórcios Públicos decorretes de contrato de Rateio (P)” e creditar, como contrapartida o Patrimônio Social.

No caso em questão, o valor previsto do Contrato de Rateio para repasse foi de R$ 249.600,00, entretanto o Patrimônio Social no Balanço Patrimonial encontra-se zerado. O valor dos Veículos do Imobilizado, no valor de R$ 309.500,00 deveria ter tido como contrapartida, no início do Balanço Patrimonial da entidade, o Patrimônio Social. Logo, o valor correto do Patrimônio Social deveria ser o somatório dos valores supracitados, que é R$ 559.100,00.

Outrossim, o valor dos veículos de R$309.500,00 foi creditado em dezembro em AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES, evidenciando duas inconsistências contábeis. A primeira pela classificação, pois não faz sentido haver ajustes de exercícios anteriores se a entidade iniciou suas atividades no próprio exercício. A segunda pela violação ao princípio da tempestividade, já que o valor deveria ter sido contabilizado no início da atividade, em Patrimônio Social, e não no mês de dezembro.”

O consórcio iniciou suas atividades no exercício de 2018. O Balanço Patrimonial apresenta irregularmente Resultados Acumulados de R$348.130,05, haja vista que não houve o devido registro no Patrimônio Social dos créditos decorrentes do contrato de Rateio no valor de R$249.600,00, bem como o valor do Imobilizado de R$309.500,00.

Eventuais providências de regularização de valores lançados incorretamente, como ressaltado neste pronunciamento, devem ser adotadas com vistas às contas seguintes, com as justificativas e registros devidos, para exame quando de sua apreciação.

6. DO RELATÓRIO DE CONTROLE INTERNO

O Relatório de Controle Interno apresentado não evidencia os resultados das ações de controle atinentes aos achados constantes no Relatório Anual da entidade, bem como as irregularidades anotadas no Pronunciamento Técnico, inobservando, assim, as exigências da Resolução TCM/BA nº 1.120/2005.

7. DECLARAÇÃO DE BENS

Foi apresentada a declaração de bens do representante legal do Consórcio, observando, assim, ao disposto no art. 29, da Resolução TCM nº 1.310/12.

8. MULTAS E RESSARCIMENTOS PENDENTES

Não foram identificadas pendências relacionadas a multas ou ressarcimentos imputados ao Gestor das contas em análise.

7 VOTO

Face ao exposto, vota-se com fundamento no art. 40, inciso II, combinado com o art. 42, da Lei complementar nº 06/91, pela APROVAÇÃO, porque regulares, porém com Ressalvas, das contas do Consórcio Intermunicipal do Sudoeste da Bahia, exercício financeiro de 2018, de responsabilidade do Sr. Leandro Araújo Mascarenhas, em virtude das irregularidades registradas nos autos, a seguir relacionadas:

• Inconsistências contábeis;

• orçamento elaborado sem critérios adequados de planejamento;

• o relatório anual de controle interno não atende as determinações legais.

Ciência aos demais Representantes dos Municípios que formam o referido Consórcio, e a Diretoria de Controle Externo - DCE para acompanhamento.

SALA DAS SESSÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA BAHIA, em 15 de agosto de 2019.

Cons. Mário Negromonte Relator

Este documento foi assinado digitalmente conforme orienta a resolução TCM nº01300-11. Para verificar a autenticidade desta deliberação, consulte o Sistema de Acompanhamento de Contas ou o site do TCM na Internet em www.tcm.ba.gov.br e acesse o formato digital assinado eletronicamente.

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