Arraiolos Câmara Municipal De Arraiolos 2004

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Arraiolos Câmara Municipal De Arraiolos 2004 1 Aprovado em Plenário de 13 de Abril de 2004 Arraiolos Câmara Municipal de Arraiolos 2004 2 Págs Índice 2 Índice de Gráficos 5 Índice de Quadros 18 Introdução 26 1. Território, População e Descrição Demográfica 28 1.1.Território 28 1.2.População e Descrição Demográfica 29 1.2.1. População Residente e densidade populacional no Alentejo Central e Concelho de Arraiolos (1991-2001) 29 1.2.1.1.População Residente e densidade populacional nas freguesias do Concelho de Arraiolos 34 1.2.2. Distribuição da População por grupos etários no Alentejo Central e Concelho de Arraiolos 35 1.2.2.1.Distribuição da População por grupos etários nas Freguesias do Concelho de Arraiolos 38 1.2.2.2.Distribuição da População por grupos etários nas Freguesias do Concelho de Arraiolos 41 1.2.3. Índices e Ratios da População no Alentejo Central e Concelho de Arraiolos 47 1.2.3.1. Índices e Ratios da População nas freguesias do Concelho 50 1.2.3.1. Índices e Ratios da População nas localidades do concelho de Arraiolos 54 1.2.4. Indicadores Demográficos no Alentejo Central e Concelho de Arraiolos 56 1.2.5. Distribuição da População por Estado Civil nas Freguesias do Concelho de Arraiolos 58 1.2.6. Distribuição das Famílias nas Freguesias do Concelho de Arraiolos 59 1.2.7. Evolução das Famílias no Concelho de Arraiolos 64 1.2.8. População com deficiência por grau e tipo de deficiência no Alentejo Central e no concelho de Arraiolos 67 1.3. Projecção Demográfica 70 2. Condições económico-sociais no Alentejo Central e concelho de Arraiolos 75 3 Págs 2.1. População segundo as habilitações literárias 75 2.1.1. População segundo as habilitações literárias, por localidade, em 2001 86 2.2. Emprego e Desemprego no Alentejo Central e concelho de Arraiolos 88 2.2.1. População activa no Alentejo Central e concelho de Arraiolos 88 2.2.2. População desempregada no Alentejo Central e concelho de Arraiolos 106 2.2.2.1. População desempregada nas freguesias e localidades de Arraiolos 114 2.2.3. População sem actividade económica no concelho de Arraiolos – Reformados/Estudantes/Domésticas e Incapacitados 116 3. Imigração no Alentejo Central e concelho de Arraiolos 122 4. Indicadores sociais no Alentejo Central e concelho de Arraiolos em 2001 126 4.1. A Saúde no Alentejo Central e no concelho de Arraiolos 126 4.1.1. Comportamentos Aditivos junto dos alunos da Escola EB 2,3/ES de Cunha Rivara, em 2003 131 4.2. Segurança Social no Alentejo Central e no concelho de Arraiolos 139 4.2.1. O RMG no concelho de Arraiolos – 1999-2002 141 4.2.2. Equipamentos e Serviços Sociais no Alentejo Central e concelho de Arraiolos 147 4.2.2.1. Equipamentos e valências para a infância no concelho de Arraiolos 154 4.2.2.2. Equipamentos e valências para idosos no concelho de Arraiolos 160 4.2.2.3. Necessidades, Carências, Projectos Futuros e o Partenariado junto das entidades gestoras de Valências/Respostas Sociais no concelho de Arraiolos 166 4.3. Educação no Alentejo Central e concelho de Arraiolos 169 4.3.1. Evolução da População Escolar no concelho de Arraiolos em 1996-2003 179 4.3.2. Movimentos Pendulares em Arraiolos (Saídas e Entradas de Estudantes) em 2001 184 4.3.3. Índices de Educação no Alentejo Central e Concelho de Arraiolos em 2001 189 4.3.4. Índices de Educação no Alentejo Central e Concelho de Arraiolos em 2001 194 5. Habitação no Alentejo Central e Concelho de Arraiolos em 2001 197 5.1. Evolução dos Alojamentos no concelho de Arraiolos 197 5.2. Usos e Condições dos Alojamentos no concelho de Arraiolos 201 5.3. O Arrendamento dos Alojamentos no concelho de Arraiolos 207 5.4. Índice de Lotação dos Alojamentos no concelho de Arraiolos 212 4 Págs 5.5. As problemáticas habitacionais mais sentidas junto da intervenção social, no concelho de Arraiolos em 2001 215 5.5.1. Caracterização dos agregados com Problemas Habitacionais por freguesias 219 5.5.2. Caracterização dos Agregados com habitação propria versus arrendada com problemas habitacionais 224 5.5.3. Caracterização dos Agregados com habitação sobrelotada 228 5.5.4. Caracterização dos Agregados com habitação arrendada a custos elevados 232 6. Os edifícios no concelho de Arraiolos em 2001 234 6.1. As acessibilidades a edifícios no concelho de Arraiolos em 2001 239 7. O Movimento Associativo, Desportivo e Cultural 242 8. Acessibilidades – Redes de Transportes 252 9. As Problemáticas sociais sentidas no Concelho de Arraiolos 256 9.1. Análise de trabalhos previamente elaborados 256 9.2. A Intervenção Precoce Concelhia 263 9.3. O Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social da Santa Casa da Misericórdia de Arraiolos 264 9.4. O Atendimento Integrado realizado pela Santa Casa da Misericórdia de Arraiolos e Segurança Social, no período 1998-2002, no concelho de Arraiolos 267 9.5. Workshop's – Diagnóstico a Testemunhas-Chave (Técnicos com âmbito de Intervenção no Social) 268 10. Análise SWOT (Fraquezas- Forças- Potencialidades e Debilidades) 272 12. Bibliografia 292 Anexos 5 Índice de Gráficos Págs. Gráfico nº 1 – Percentagem da Área (Km2) das freguesias do concelho de Arraiolos 28 Gráfico nº 2 – População residente por sexo no Alentejo Central em 1991 29 Gráfico nº 3 – População residente por sexo no Alentejo Central em 2001 29 Gráfico nº 4 – Evolução da população no concelho de Arraiolos 30 Gráfico nº 5 – População residente por sexo no concelho de Arraiolos em 1991 31 Gráfico nº 6 – População residente por sexo no concelho de Arraiolos em 2001 31 Gráfico nº 7 – Número de habitantes residentes em 1991 e 2001 nas freguesias do concelho de Arraiolos 32 Gráfico nº 8 – Densidade populacional no concelho de Arraiolos de 1940 a 2001 32 Gráfico nº 9 - Evolução da densidade populacional no concelho de Arraiolos de 1940 a 2001 34 Gráfico nº 10 – População residente por grupos etários e sexo, no Alentejo Central em 31-12-00 35 Gráfico nº 11 – População residente por grupos etários e sexo, no concelho de Arraiolos em 2001 36 Gráfico nº 12 – Evolução da população residente por grupos etários e sexo, no concelho de Arraiolos (1960 a 2001) 36 Gráfico nº 13 – Variação da População residente por grupo etário no período 1991- 2001 no concelho de Arraiolos 37 Gráfico nº 14 – Percentagem de Homens e Mulheres, por localidade, no concelho de Arraiolos 42 Gráfico nº 15 – População por Grupos Etários, nas localidades do concelho de Arraiolos em 2001 43 Gráfico nº 16 – População dos 0 aos 4 anos de idade, nas localidades do concelho de Arraiolos em 2001 43 Gráfico nº 17 – População dos 5 aos 9 anos de idade, nas localidades do concelho de Arraiolos em 2001 44 Gráfico nº 18 – População dos 10 aos 14 anos de idade, nas localidades do concelho de Arraiolos em 2001 45 Gráfico nº 19 – População dos 15 aos 19 anos de idade, nas localidades do concelho de Arraiolos em 2001 45 Gráfico nº 20 – População dos 20 aos 24 anos de idade, nas localidades do concelho de Arraiolos em 2001 45 6 Págs. Gráfico nº 21 – População dos 25 aos 64 anos de idade, nas localidades do concelho de Arraiolos em 2001 45 Gráfico nº 22 – População com 65 ou mais anos de idade, nas localidades do concelho de Arraiolos em 2001 46 Gráfico nº 23 – Ratio de Dependência Total nos concelhos do Alentejo Central em 2000 48 Gráfico nº 24 – Índice de Envelhecimento nos concelhos do Alentejo Central em 2000 49 Gráfico nº 25 – Índice de Juventude nos concelhos do Alentejo Central em 2000 49 Gráfico nº 26 – Índice de Juventude no concelho de Arraiolos, por freguesias em 2001 50 Gráfico nº 27 – Índice de Envelhecimento no concelho de Arraiolos, por freguesias em 2001 51 Gráfico nº 28 – Ratio de dependência de idosos no concelho de Arraiolos, por freguesias em 2001 51 Gráfico nº 29 – Ratio de dependência de jovens no concelho de Arraiolos, por freguesias em 2001 52 Gráfico nº 30 – Ratio de dependência total no concelho de Arraiolos, por freguesias em 2001 52 Gráfico nº 31 – Ratios de dependência total nas localidades do concelho de Arraiolos, em 2001 55 Gráfico nº 32 – Taxa de Natalidade em 2000 nos concelhos do Alentejo Central 56 Gráfico nº 33 – Taxa de Mortalidade em 2000 nos concelhos do Alentejo Central 56 Gráfico nº 34 – Taxa de Fecundidade em 2000 nos concelhos do Alentejo Central 56 Gráfico nº 35 – Taxa de Divórcio em 2000 nos concelhos do Alentejo Central 56 Gráfico nº 36 – Evolução dos nados vivos e óbitos de 1941 a 2001 no concelho de Arraiolos 57 Gráfico nº 37 – População residente no concelho de Arraiolos segundo o estado civil, em 2001 58 Gráfico nº 38 –Famílias residentes na freguesia de Arraiolos segundo a sua dimensão, em 2001 59 Gráfico nº 39 –Famílias residentes na freguesia da Igrejinha segundo a sua dimensão, em 2001 60 Gráfico nº 40 –Famílias residentes na freguesia de Santa Justa segundo a sua dimensão, em 2001 60 7 Págs. Gráfico nº 41 –Famílias residentes na freguesia de S. Gregório segundo a sua dimensão, em 2001 61 Gráfico nº 42 – Famílias residentes na freguesia de S. Pedro da Gafanhoeira segundo a sua dimensão, em 2001 61 Gráfico nº 43 – Famílias residentes na freguesia de Vimieiro segundo a sua dimensão, em 2001 62 Gráfico nº 44– Famílias residentes na freguesia do Sabugueiro segundo a sua dimensão, em 2001 62 Gráfico nº 45– Evolução das Famílias no concelho de Arraiolos, em 2001 64 Gráfico nº 46– Evolução da dimensão das Famílias no concelho de Arraiolos, em 2001 65 Gráfico nº 47– Evolução das Famílias no concelho de Arraiolos, em 2001 66 Gráfico nº 48 – População residente por tipo de deficiência no Alentejo Central em 2001 67 Gráfico nº 49– Percentagem da população residente por tipo de deficiência no concelho de Arraiolos em 2001 68 Gráfico nº 50– População residente por
Recommended publications
  • A Baseline Assessment
    A thematic network on High Value Farming Learning, Innovation & Knowledge LEARNING AREA « SÍTIO DE MONFURADO » (Portugal) A BASELINE ASSESSMENT Authors: Maria Isabel Ferraz-de-Oliveira, Teresa Pinto-Correia Date: June 2017 This project has received funding from the European Union Horizon 2020 research and innovations program under Grant Agreement No. 696391 1 Limits and key characteristics of the “Sítio de Monfurado” The Sítio de Monfurado (SM) lies within two municipalities, Montemor-o-Novo and Évora. With about 20 km long and 15 km wide, it has clear boundaries both to the south and east, but more complex and blurred to the north and west. The population density within the SM is low and concentrated in a few settlements. The diverse landscape is composed of different types of land cover in patches of various sizes: dense Montado, the characteristic silvo-pastoral system, with mixed tree cover, dense cork oak forests in the steep slopes and deep valleys, and both open grazing areas and irrigated crop areas, in the plains. The Montado is dominant and composes a mosaic with the other landcover types. This mosaic supports a rich and specific biodiversity. The landscape character in the Monfurado site is closely related to the dense Montado cover which dominates the SM. It is generally a High Nature Value (HNV) farming system. The property structure is composed by very large estates, except around towns and villages where small scale farms dominate. ------------------------------- References: Guiomar N., Pinto-Correia T. (2016), Socio-political, economic and institutional drivers. National Report – PORTUGAL. Deliverable WP3.1. Pegasus, H2020 project, Grant agreement No 633814.
    [Show full text]
  • Weapons of the Weak in Portugal During the Early 20Th Century: the Example of the Central Alentejo1
    Weapons of the Weak in Portugal during the Early 20th Century: The Example of the Central Alentejo1 Jesús-Ángel Redondo Cardeñoso2 Abstract This article explores James C. Scott’s concept of weapons of the weak, taking advantage of the possibilities of applying it to the social history of rural Portugal. Using the example of the Central Alentejo region during the early twentieth century, I analyze the characteristics of the most common types of daily resistance practiced by the lower classes in the region (such as stealing acorns and olives or poaching and livestock trespassing), specifically focusing on their social aspects as an act of resistance. To do this, I use newspaper reports and archive material from the district authorities as well as documentation on the cases tried at the Arraiolos District Court during the ten-year period between 1908 and 1918. Keywords Weapons of the Weak, Produce Theft, Poaching, Livestock Trespassing, Alentejo. Resumo No seguinte texto aprofundaremos no estudo do conceito armas dos fracos (weapons of the weak) de James C. Scott, para aproveitar as potenciais possibilidades da sua aplicação na história social rural portuguesa. Por meio do exemplo do Alentejo Central nos inícios do século XX, analisaremos as caraterísticas das práticas de resistência quotidiana mais comuns executadas pelas classes populares da região (furto de bolotas e azeitonas, caça furtiva e invasão de gados), e especificamente mostraremos o seu carater social e de resistência. Para isso, utilizaremos documentação jornalística e arquivística da administração distrital, assim como as causas judiciais do Tribunal de Comarca de Arraiolos durante a década de 1908 até 1918.
    [Show full text]
  • Aspectos Geográficos O Concelho De Alandroal, Do Distrito De Évora, Localiza-Se Na Região Do Alentejo (NUT II), No Alentejo Central (NUT III)
    CONCELHO DE ALANDROAL Aspectos Geográficos O concelho de Alandroal, do distrito de Évora, localiza-se na Região do Alentejo (NUT II), no Alentejo Central (NUT III). Ocupa uma área de 544,1 km2 e abrange seis freguesias: Nossa Senhora da Conceição, Juromenha (Nossa Senhora do Loreto), Santiago Maior, Capelins (Santo António), Terena (São Pedro) e São Brás Matos (Mina Bugalho). O concelho apresentava, em 2005, um total de 6339 habitantes. O natural ou habitante de Alandroal denomina-se alandroalense. O concelho encontra-se limitado pelos seguintes concelhos: a norte, Vila Viçosa; a oeste, Redondo; a sul, Reguengos de Monsaraz; e a este, território espanhol. Possui um clima de influência marcadamente mediterrânica, caracterizado por uma estação seca bem acentuada no Verão. A precipitação ronda os 500 mm entre os meses de Outubro e Março e os 170 mm no semestre mais seco, sendo bastante irregular. A sua morfologia é marcada por um relevo relativamente suave, destacando-se, com menos de 500 metros de altitude, a serra Patinhas (351 m) e, com maior altitude, o monte do Castelo (638 m). Como recursos hídricos, destacam-se o rio de Lucefece, o rio Guadiana, a ribeira de Alcalate e a ribeira do Alandroal. Neste território localiza-se a barragem do Alqueva, no rio Guadiana. História e Monumentos Alandroal foi fundado em 1298 por D. Lourenço Afonso, Mestre de Avis, e, em 1486, recebeu foral. Nas terras deste concelho crescem aloendros, ou alandros, cuja madeira é usada no artesanato local, e daí a origem do topónimo. Como acontecimento de destaque, merece referência a explosão de um armazém de pólvora, ocorrida a 14 de Janeiro de 1659, que causou vários mortos, na generalidade estudantes universitários de Évora, capitaneados pelo jesuíta Pe.
    [Show full text]
  • ESPON CPS 14 Scientific Report Annex XI Alentejo
    Cross-border Public Services (CPS) Targeted Analysis Final Report Scientific Report – Annex XI Case study report – Alentejo-Extremadura- Andaluzia Version 14/01/2019 This targeted analysis is conducted within the framework of the ESPON 2020 Cooperation Programme, partly financed by the European Regional Development Fund. The ESPON EGTC is the Single Beneficiary of the ESPON 2020 Cooperation Programme. The Single Operation within the programme is implemented by the ESPON EGTC and co-financed by the European Regional Development Fund, the EU Member States and the Partner States, Iceland, Liechtenstein, Norway and Switzerland. This delivery does not necessarily reflect the opinions of members of the ESPON 2020 Monitoring Committee. Authors Costa, Nuno (IGOT-ULisboa) Marques da Costa, Eduarda (IGOT-ULisboa) Advisory Group ESPON EGTC Nicolas, Rossignol Acknowledgements J. Paulo Garrinhas by photo courtesy (June 2018) Photo cover page WORKSHOP 2 – Spatial Planning and Social Innovation in the territory CCDR Alentejo, Évora, 25/06/2018. Information on ESPON and its projects can be found on www.espon.eu. The web site provides the possibility to download and examine the most recent documents produced by finalised and ongoing ESPON projects. This delivery exists only in an electronic version. © ESPON, 2018 Printing, reproduction or quotation is authorised provided the source is acknowledged and a copy is forwarded to the ESPON EGTC in Luxembourg. Contact: [email protected] Cross-border Public Services (CPS) Final Report Scientific Report – Annex XI
    [Show full text]
  • Alentejo Brochure 1
    KILOMETRES OF BEACH ART AND CULTURE, TRADITION WELL KEPT SECRETS alentejo Over one hundred kilometres of AND MODERNITY Part of the patrimonial wealth of itinerary Atlantic coast, extending to Famous for its hand embroidered the Alentejo, many churches hide Grândola, Santiago do Cacém, carpets, you must visit Arraiolos. interesting frescos painted Sines and Odemira. Portalegre has also gained a name throughout the 15th to the 19th The Alentejo has dozens of for its tapestry, which has specialised centuries. The Fresco Route fabulous beaches, some exposed, in reproducing the works of art of suggests a journey to Portel, WALKS some sheltered, and many hidden famous Portuguese and foreign Vidigueira, Alvito, Cuba and Viana by cliffs. Perfect for diving with painters. Mértola and Monsaraz are do Alentejo, to discover pictures BALLOONING your partner or family, for also famous for their hand-woven painted in the same shades as the practicing sports like surfing or blankets and Nisa for its embroidery Alentejo landscape: indigo blue, MONUMENTS fishing, the beaches in the Alentejo - and not to be forgotten are the magenta and yellow ochre. are perfect alternatives to more ceramic dolls of Estremoz, the cow MARINA Plains filled crowded destinations, and are also bells of Viana do Alentejo, and the popular with lovers of naturism. typical leathers, painted furniture PROTECTED NATURE CASTLES AND FORTRESSES - GOLF UNIQUE AROMAS AND with wild and pottery from Flor da Rosa. The Alentejo has kilometres of well HISTORY HERITAGE FLAVOURS flowers, conserved nature - from the Nature Those who like history will really CANOEING Along with its exceptional Parks of the Southeast of the enjoy the many castles and gastronomy and varied range of sunflower Alentejo, Vale do Guadiana, and fortifications, which have been fairly ALL-TERRAIN hotels, nowadays the Alentejo is fields, miles of Noudar, to the Natural Reserve of well preserved, and which can be one of the most important wine Lagoa de Santo André and Sancha found throughout the Alentejo.
    [Show full text]
  • National Hic
    . •,r ..... NATIONAL HIC ! THE JOURNAL OF THE NATIONAL GEOGRAPHIC SOCIETY W ASH INGTO N, D. c. October, r965 THE NATIONAL GEOGRAPHIC MAGAZllH VOL. 128. HO , • COPYRIGIH@ 1965 BY NAtlONAl GEOGRAPHIC SOCt(TY WASHIHGlON, O. C INTCRNATIONAL C0r"YRIGH1 SECUR£0 Portugal at the Crossroads By HOWARD LA FAY Photographs by VOLKMAR WENTZEL Both National Geographic Staff DUSK, Lisbon's principal of a new subway system slam from square, the Rossio, explodes end to end of the Portuguese capital. A into a rainbow of neon; shop­ But beyond the lights and laughter pers eddy past glittering store win­ and movement lie a city and a nation dows; eager patrons press into over­ in crisis. For Portugal-earliest and crowded cafes and restaurants; music once the greatest of Europe's modern halls rock with song and merriment. imperial powers-has chosen to resist Beneath gay mosaic sidewalks, trains the tide of anticolonialism engulfing 453 Sons of the sea, the Portuguese became Eu­ rope's greatest navigators. Today's fishermen, such as these on a beach near Porto, still dare the oceans in frail vessels. City of the ages, Lisbon meets the 20th cen­ tury more than halfway. But ultramodern apartments of Portugal's capital show only one face of this hard-pressed little nation, scarcely larger than the State of Maine. In the 1400's Portugal became one of the world's chief mari­ time powers when her seafarers set sail into the Age of Discovery. Today she struggles to maintain the remnants of a once-global empire. Tradition ascribes Lisbon's founding to the Greek wanderer Ulysses.
    [Show full text]
  • GUIA DOS ARQUIVOS DO DISTRITO DE ÉVORA Versão
    GUIA DOS ARQUIVOS DO DISTRITO DE ÉVORA Concelhos de Estremoz, Évora, Montemor-o-Novo, Redondo e Reguengos de Monsaraz Versão 0.1 2018 Évora 0 Ficha técnica - MIP Título: Guia dos Arquivos do Distrito de Évora – Concelhos de Estremoz, Évora, Montemor-o- Novo, Redondo e Reguengos de Monsaraz Autores: Cristina Santos (Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais); Duarte Galhós (Município de Reguengos de Monsaraz); Joana Duarte (Município de Évora); Elsa Candeias (Centro Distrital da Segurança Social de Évora); Jorge Janeiro (Arquivo Distrital de Évora); Josefa Correia (Universidade de Évora); Luís Ferreira Mendes (Cabido da Sé de Évora); Manuela Pitó (Município de Redondo); Maria do Rosário Martins (Município de Évora); Paula Gonçalves (Município de Estremoz); Sílvia Russo (Município de Estremoz); Susana Bicho (Município de Redondo); Susana Cunha (Município de Évora). Coordenação: Jorge Janeiro (Arquivo Distrital de Évora). Id.: RAA-DE Classificação: 300.30.002 Descritores: Guia; arquivo; documentação de arquivo. Data / Hora: 22-05-2018 Formato de Dados: Texto, PDF Estatuto de Utilização: Acesso público Relação: Versão.01 Localização: https://redearquivosalente.wixsite.com/meusite Aprovação: Reunião de dia 13 de junho de 2018 nos Paços do Concelho de Évora © RAA-DE, 2018 1 Agradecimentos Um projeto desta magnitude geográfica e institucional, uma vez que envolveu cinco concelhos e abarcou arquivos de dezenas de entidades, é fruto de um considerável esforço coletivo. Por essa mesma razão é meu dever, enquanto coordenador do projeto,
    [Show full text]
  • ACES Alentejo Central
    Horário de funcionamento normal e alargado dos Cuidados de Saúde Primários Região Alentejo ACES Alentejo Central UCSP de Mora Consulta Aberta das 9 às 21 horas Atendimento permanente em regime de prevenção das 21 às 9 horas (semana e fins de semana) USF Remo (Reguengos / Consulta Aberta das 8 às 22 horas durante a semana Mourão) Consulta Aberta das 8 às 20 horas aos fins de semana UCSP Redondo Consulta Aberta das 9 às 21 horas (semana e fins de semana) USF Matriz (Arraiolos) Consulta Aberta das 9 às 21 horas durante a semana Consulta Aberta das 9 às 15 horas aos fins de semana USF Quinta da Prata Consulta aberta das 14 às 20 horas durante a semana (Borba) Serviço de Urgência Básica (SUB) de Estremoz (a 8 Km) aos fins de semana UCSP Estremoz Consulta Aberta das 14h às 20h durante a semana SUB de Estremoz – 24 horas/dia UCSP Vendas Novas Consulta Aberta das 14 às 20 horas durante a semana Serviço de Atendimento Permanente (SAP) - 24 horas/dia USF Alcaides e USF Foral Consulta Aberta das 14 às 20 horas durante a semana (Montemor o Novo) SAP 24 horas/dia UCSP Alandroal; Consulta Aberta das 14 às 20 horas durante a semana UCSP Vila Viçosa; Consulta Aberta das 8 às 14 horas aos fins de semana UCSP Viana do Alentejo; UCSP de Portel USF Eborae; Consulta Aberta das 8 às 14 horas aos fins de semana USF Planície; Atendimento durante a semana das 8 às 20 horas, USF Salus; USF Lusitânia; exceto a USF Sol, que funciona das 14 às 20 horas USF Sol (Évora) Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo | ULSBA CENTROS DE SAÚDE DA Horário Consulta de Horário de Funcionamento da ULSBA Recurso UCSP 2.º a 6.ª 14:00 às 20:00 2.ª a 6.ª CS de Aljustrel Sáb.
    [Show full text]
  • Circuito Hidráulico De Viana Do Alentejo E Respetivo Bloco De Rega 1 Parecer Da Comissão De Avaliação
    Processo de AIA N.º 2976 CIRCUITO HIDRÁULICO DE VIANA DO ALENTEJO E RESPETIVO BLOCO DE REGA (Projeto de Execução) Parecer da Comissão de Avaliação Março de 2018 COMISSÃO DE AVALIAÇÃO Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Direção-Geral do Património Cultural Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P. Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural Instituto Superior de Agronomia/Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 1 2. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO .................................................................................................. 3 3. ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS DO PROJETO ........................................................................ 3 3.1 Enquadramento global do EIA no EFMA .................................................................................... 3 3.2 Enquadramento global do projeto no EFMA .............................................................................. 4 3.3 Objetivos e necessidade do projeto ........................................................................................... 6 4. ANTECEDENTES DO PROJETO E DO EIA ..................................................................................... 6 5. DESCRIÇÃO DO PROJETO ............................................................................................................
    [Show full text]
  • Instituições Apoiadas Pelo Banco Alimentar De Évora
    Instituições apoiadas pelo Banco Alimentar de Évora Nº de pessoas Nome da Instituição - MENSAIS Concelho apoiadas ASSOCIAÇÃO DE PROTECÇÃO A IDOSOS DA FREGUESIA DE TERENA Alandroal 22 LAR E CENTRO DE DIA "O CANTINHO AMIGO" - ALDEIA DE PIAS Alandroal 62 PARÓQUIA DE SANTIAGO MAIOR Alandroal 39 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE BORBA Borba 545 CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE SANTO ANDRÉ Estremoz 32 CONFERÊNCIA VICENTINA DE SANTA CLARA DE ASSIS Estremoz 174 A. P. C. E. - ASSOCIAÇÃO DE PARALESIA CEREBRAL DE ÉVORA Évora 240 A.D.R.A. - ASSOCIAÇÃO ADVENTISTA PARA O DESENVOLVIMENTO, RECURSOS E ASSISTÊNCIA Évora 28 ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E BEM ESTAR DA CRUZ DA PICADA Évora 221 CÁRITAS ARQUIOCESANA DE ÉVORA Évora 243 CÁRITAS PAROQUIAL DA PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Évora 98 CÁRITAS PAROQUIAL DE SÃO BRÁS Évora 137 CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE SÃO BRÁS Évora 5 CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE TORRE DE COELHEIROS Évora 15 CONFERÊNCIA DA IMACULADA CONCEIÇÃO Évora 13 CONFERÊNCIA DE SÃO VICENTE DE PAULO DA PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Évora 96 EQUIPA SÓCIO CARITATIVA DA PARÓQUIA DA SENHORA DA SAÚDE Évora 170 FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DA PARÓQUIA DE SÃO MAMEDE Évora 145 FUNDAÇÃO FREI EURICO DE MELLO Évora 21 GRUPO CÁRITAS NOSSA SENHORA DA TOUREGA Évora 27 GRUPO CÁRITAS PAROQUIAL DE SANTO ANTÃO Évora 21 LIGA DOS COMBATENTES (NÚCLEO DE ÉVORA) Évora 6 PÃO E PAZ - ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL Évora 125 PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA AUXILIADORA - ORATÓRIO DE SÃO JOSÉ Évora 585 PARÓQUIA DE SÃO DOMINGOS SÁVIO Évora 125 UNIDADE DE AÇÃO SOCIAL DA VENDINHA Évora 124 AÇÃO SOCIAL E PAROQUIAL DE MONTEMOR-O-NOVO Montemor-o-Novo 156 ASSOCIAÇÃO AMIGOS ÚNIDOS PELO ESCOURAL Montemor-o-Novo 81 CONFERÊNCIA VICENTINA DE SÃO JOÃO DE DEUS Montemor-o-Novo 85 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE PAVIA Mora 6 UNIDADE PASTORAL DE BROTAS, CABEÇÃO E MORA Mora 38 ADEREM-ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO MOURÃO (REA) Mourão 65 A.
    [Show full text]
  • The Window on the (South)West
    THE WINDOW ON THE (SOUTH)WEST . THE WINDOW ON THE (SOUTH)WEST: THE SOUTHWEST IBERIAN BRONZE AGE FROM A LONG-TERM PERSPECTIVE (CA. 3500 - 800 BCE) By BIANCA VISEU, B.A. (Hons) A Thesis Submitted to the School of Graduate Studies in Partial Fulfilment of the Requirements for the Degree Master of Arts McMaster University © Copyright by Bianca Viseu, 2020 McMaster University MASTER OF ARTS (2020) Hamilton, Ontario (Anthropology) TITLE: The Window on the (South)west: The Southwest Iberian Bronze Age from a Long-Term Perspective (ca. 3500 – 800 BCE). AUTHOR: Bianca Viseu, B.A. (Hons) (University of Toronto) SUPERVISOR: Dr. Tristan Carter NUMBER OF PAGES: xiv, 130 ii ABSTRACT This study combines long-term settlement data with short-term excavation data to explore the conditions that led late prehistoric communities in Iberia’s southwest to aggregate during the Late Bronze Age [LBA]. This long-term approach involves the application of geographic information systems [GIS] to identify settlement patterns in the Central Alentejo from the Late Neolithic [LN]/Chalcolithic to the Late Bronze Age (ca. 3500 – 800 BCE). In the Serra d’Ossa microregion of the southwest there are 176 sites that date to the Neolithic/Chalcolithic, only two that date to the EBA/MBA, and 27 that date to the LBA. This shift is directly related to the Chalcolithic “collapse” that occurred in the mid/late third millennium BCE, influenced by both sociocultural and environmental factors. The LBA of the southwest has long been defined by the emergence of a new culture associated with a concern for defensiveness and warriorship, represented on stone stelae by warrior iconography, and by the emergence of large-fortified upland sites that appear during this period.
    [Show full text]
  • CASCADE'19 Exercise Instructions
    f Exercise Instructions CASCADE’19 European Union Civil Protection Exercise April 2019 CASCADE’19 – EXERCISE INSTRUCTIONS DEVELOPED BY NATIONAL AUTHORITY FOR EMERGENCY AND CIVIL PROTECTION CASCADE’19 STEERING COMMITTEE Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil Av. do Forte – 2794-112 Carnaxide – Portugal Tel.: +351 214 247 100 [email protected] | www.prociv.pt 2 CASCADE’19 – EXERCISE INSTRUCTIONS LEGAL REFERENCES a. Decision (EU) 2019/420 of the European Parliament and of the Council of 13 March 2019 amending Decision No 1313/2013/EU on a Union Civil Protection Mechanism b. Commission Implementing Decision of 16 October 2014 laying down rules for the implementation of Decision No 1313/2013/EU of the European Parliament and of the Council on a Union Civil Protection Mechanism and repealing Commission Decisions ANNEXES ANNEX I – Modules Fact Sheets ANNEX II – EUCPT Terms of Reference ANNEX III – General Scheme of the Exercise Organization 3 CASCADE’19 – EXERCISE INSTRUCTIONS INTRODUCTION The National Authority for Emergency and Civil Protection (ANEPC) is the Portuguese national authority responsible for the implementation and development of the civil protection policy, having an overall coordination role and also a command and control capacity in responding to major emergencies. Portugal, through ANEPC, actively participates in the work related to the implementation and development of the Union Civil Protection Mechanism (UCPM), since its adoption. This participation stems from an obvious awareness of the importance of this tool for international cooperation, as well as the benefits it brings to the country in terms of prevention, preparedness and operational response, which have been clearly visible through the various assistance missions which have been mobilized to national territory over the last few years.
    [Show full text]