Ribeiro Brunonzinga M.Pdf
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS BRUNO NZINGA RIBEIRO AFRONTA, VAI, SE MOVIMENTA! UMA ETNOGRAFIA DA CENA PRETA LGBT DA CIDADE DE SÃO PAULO CAMPINAS 2021 BRUNO NZINGA RIBEIRO AFRONTA, VAI, SE MOVIMENTA! UMA ETNOGRAFIA DA CENA PRETA LGBT DA CIDADE DE SÃO PAULO Dissertação apresentada ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de mestre em Antropologia Social. Supervisora/Orientadora: Profa. Dra. Isadora Lins França ESTE EXEMPLAR CORRESPONDE À VERSÃO FINAL DA DISSERTAÇÃO DEFENDIDA PELO ALUNO BRUNO NZINGA RIBEIRO E ORIENTADA PELA PROFESSORA DOUTORA ISADORA LINS FRANÇA CAMPINAS 2021 Ficha catalográfica Universidade Estadual de Campinas Biblioteca do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Paulo Roberto de Oliveira - CRB 8/6272 Ribeiro, Bruno Nzinga, 1995- R354a RibAfronta, vai, se movimenta! Uma etnografia da cena preta LGBT da cidade de São Paulo / Bruno Nzinga Ribeiro. – Campinas, SP : [s.n.], 2021. RibOrientador: Isadora Lins França. RibDissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Rib1. Relações Raciais. 2. Redes de relações sociais. 3. Estudos de gênero. 4. Interseccionalidade. 5. Ativismo politico. I. França, Isadora Lins, 1978-. II. Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. III. Título. Informações para Biblioteca Digital Título em outro idioma: Afront, do it, move yourself! An ethnopgraphy of black LGBT scene in the City of São Paulo Palavras-chave em inglês: Racial relations Social networks Gender studies Intersectionality Political activism Área de concentração: Antropologia Social Titulação: Mestre em Antropologia Social Banca examinadora: Isadora Lins França [Orientador] Maria Elvira Diaz Benitez Luiz Gustavo Freitas Rossi Data de defesa: 23-02-2021 Programa de Pós-Graduação: Antropologia Social Identificação e informações acadêmicas do(a) aluno(a) - ORCID do autor: https://orcid.org/0000-0003-1178-3277 - Currículo Lattes do autor: http://lattes.cnpq.br/0984766440504579 Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS A Comissão julgadora dos trabalhos de Defesa de Dissertação de Mestrado composta pelos professores Doutores a seguir descritos, em sessão pública realizada em 23 de fevereiro de 2021, considerou o candidato Bruno Nzinga Ribeiro aprovado. Professora Doutora Isadora Lins França (Presidente) Professor Doutor Luiz Gustavo Freitas Rossi (Titular) Professora Doutora Maria Elvira Diaz Benitez (Titular) A Ata de Defesa com as respectivas assinaturas dos membros encontra-se no SIGA/Sistema de Fluxo de Dissertações/Teses e na Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Em memória de Daniel Marques da Silva — nosso eterno exu de saias. Seu sorriso permanece. Em memória de Matheusa Passarelli, Demétrio Campos e Lorena Muniz. Por nós, seguimos! AGRADECIMENTOS À minha orientadora, professora Isadora Lins França, agradeço a dedicação, o suporte e o cuidado durante a feitura da pesquisa. É um privilégio caminhar ao lado de alguém que ensina e se permite aprender. Agradeço a amizade e a confiança que pudemos construir durante esses sete anos. Sua presença (mesmo à distância) me deu tranquilidade para chegar ao “fim” desse processo. Agradeço aos professores María Elvira Días Benítez e Luiz Gustavo Freitas Rossi por, naquele finzinho de novembro de 2019, iluminarem questões centrais desta pesquisa. Sinto-me honrado em tê-los na comissão julgadora da defesa desta dissertação. Agradeço, também, a disposição e generosidade de Sérgio Carrara e Nicolas Wasser por aceitarem compor a suplência. Com vocês, tive a sorte de aprender e de poder partilhar inquietações desta pesquisa. Aproveito para agradecer o apoio e leitura atenta de Gabriela Nascimento Ananias, na revisão desta dissertação. Agradeço à professora Regina Facchini pela oportunidade de tê-la por perto. Agradeço, também, o gesto generoso de incentivar meus passos na academia. Agradeço aos colegas e pesquisadoras do Núcleo de Estudos de Gênero Pagu e a todes do grupo de orientandos e colaboradores de Regina Facchini e Isadora Lins França, em especial aos meus contemporâneos: Roberto Efrem, Vinicius Zanoli, Stephanie Lima, Marcelo Perilo, Bruno Puccinnelli, Rubens Mascarenhas Neto, Brume Dezembro, Gabriela Nardy, Tarcisia Emanuela, Thiago Falcão, Mariana Azevedo, Lilyth Ester Grove, Marcella Betti, Íris do Carmo, Fernanda Kalianny Martins, Bruno Cesar Barbosa, Gleicy Silva, Mayana Hellen Nunes e Nicolas Wasser. À minha família, agradeço por todo amor e carinho. Ainda que não entendam exatamente o que faço, sei que se orgulham de onde chegamos. Apesar de tudo, estamos vivos e cuidando uns dos outros. Por isso, dedico o esforço empreendido nessa pesquisa aos meus irmãos: João Paulo, Leandro e Ana Paula; aos meus sobrinhos e sobrinhas: Rafaella, Luiza, João Lucas, Gabriel, Jhenifer, Igor, Arthur e Tassiane; à minha cunhada Adriana e a meu cunhado Vandiney; à senhora minha mãe, Selma Aparecida Ribeiro e ao senhor meu pai, Divino Pedro Ferreira. Meus agradecimentos à família que escolhi e que também me escolheu: minhas irmãs Cristina Santos e Kyo Dias por estarem sempre ao meu lado, por se importarem de verdade; e aos cunhados Thayne da Silva Santos e Denys Sartorato. Agradeço à minha quase mãe, Beatriz do Amor Lima e à minha madrinha Roseli Machado Lopes do Nascimento. Agradeço aos amigos: Carolina Bonomi e Tayná Mesquita, minhas companheiras de casa que possibilitaram cuidado e afeto durante a escrita da dissertação; Franciele Lins, Cinthia, Talita Susan, Wesley Aleixo, Marcos Oliveira, amigos dos momentos alegres e chorosos; Anna Cláudia, Gisele, Tayná e Giorgia Carolina, squad de todo tempo. Agradeço a amizade e suporte das manas do Ateliê TransMoras: Vicenta Perrotta, Rafaela Kennedy, Antônia Moreira e Maria Letícia Manaura Clandestina, Dil Vaskes e Carmem de Souza. Agradeço a todos que conviveram e construíram histórias e conquistas na luta. Começando pelas organizações que assistiram a mim e a meus irmãos: Fundação Projeto Travessia, Projeto Quixote e PEACEL-SUL. Agradeço aos sujeitos que mantêm viva a luta por um mundo outro por meio da luta coletiva que tive a honra de construir: Ponto de Cultura Oficina dos Sonhos, Projeto Raiz, Núcleo de Consciência Negra da Unicamp e Frente Pró- Cotas da Unicamp. Agradeço o apoio e a amizade de Teófilo do Carmo Reis, Bruno Pinheiro, Lucia Sestokas, Rubens Mascarenhas, Vinicius Zanoli, Franciele Lins e Isadora Lins França. Sem vocês, o sonho de seguir para o estágio de pesquisa em Nova York não teria se concretizado. Também agradeço as amizades que nasceram em Nova York: Dennys Martins, Melissa Ferreira, Marília Martins, Veronica Cruz, Alexandre Bortolini, Ezio Wattz, Bárbara Pires, Camila Daniel, Ronilson Pacheco, Carolina Parreira, Alessandra Brigo e Júnior Paixão, Faltam-me palavras para expressar meus agradecimentos a Christopher Kelly, “my little piece of fiushia”, a Dennys Martins, companheiro das melhores noites e dos melhores dias, apresentando-me a cidade por ângulos raros e à Melodie Pride, uma princesa negra do Arkansas que se tornou minha família à primeira vista — Thank you for everything, Mel. Always my boo, do not forget! Agradeço a todos que me receberam tão gentilmente no Center for Latin American and Caribbean Studies, na New York University. Sou grato, especialmente, a Dylon Robbins por supervisionar meu estágio e à professora Pamela Calla que sempre me recebia com um abraço forte e convites para tomar um café, ir a palestrar e conversar sobre um mundo de coisas. Obrigado por me ver, professora Calla! Agradeço o comprometimento e atenção de Johanna Morales e Omar A. Dauhajre do CLACS. Aproveito para agradecer a acolhida das hermanas e hermanos da University of Texas at Austin; lá, o destino colocou em meu caminho Cesar Iván Alvarez Ibarra, um intelectual generoso e amigo. Muy feliz de haberte conocido, Cesar. ¡Maricones del mundo, unidos! Foi um privilégio contar com a estrutura da Universidade de Campinas, sobretudo do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, quase uma segunda casa. Consciente de que a universidade é construída a muitas mãos, estendo meus agradecimentos aos professores que passaram pela minha trajetória, especialmente a professora e amiga Ana Flávia Magalhães Pinto; Agradeço também as conversas e trocas com os professores Mário Augusto Medeiros da Silva e Lucilene Reginaldo; aos funcionários da biblioteca Octávio Ianni, do bandejão, dos ônibus circulares, da moradia estudantil e da Diretoria Acadêmica, meus mais sinceros agradecimentos! Sinto-me agraciado pela formação de excelência e o respeito que recebi dos professores do Programa de Pós Graduação em Antropologia Social da Unicamp, especialmente daqueles que lecionaram disciplinas durante o meu período do mestrado: Isadora Lins França, Suely Kofes, Taniele Rui, José Maurício Arruti, Bela Feldman-Bianco, Artionka Capiberibe, Omar Ribeiro Thomaz e Nashieli Loera; também agradeço a dedicação das coordenadoras do PPGAS Nashieli Loera e, atualmente, Joana Cabral, e dos professores que participaram da minha formação em antropologia na graduação: Ronaldo de Almeida, Heloisa Pontes, Maria Filomena Gregori e Luiz Gustavo Freitas Rossi. Agradeço o apoio das secretarias do PPGAS, durante os meus dois primeiros anos, Márcia Regina Goulart, e, mais recentemente, Tatiana Yoshida. Agradeço a