CORANTES BIOLÓGICOS EVOLUÇÃO HISTÓRICA NO ESTUDO HISTOCITOLÓGICO “OS PIONEIROS”

Fernando Colonna Rosman

Novembro de 2012 2a edição 2018 IN MEMORIAM

HENRIQUE LEONEL LENZI (1943-2011) Médico patologista, pesquisador Instituto Oswaldo Cruz, FIOCRUZ Rio de Janeiro, RJ (1984-2011) Jacopo Berengario da Carpi (1460-1530) =1521-1523: Jacopo Berengario da Carpi, médico anatomista italiano, já injetava corantes na luz dos vasos sanguíneos, bem antes de se corarem os tecidos. Foi o primeiro anatomista a valorizar as ilustrações no livro de anatomia, como importante complemento do texto. = Commentaria cum amplissimis additionibus super anatomia Mundini. Ed. Hieronymus de Benedictis (Bologne), 1521. = Isagogae breves perlucidae ac uberrimae in anatomiam humani corporis a communi medicorum academia usitatam, a Carpo, in almo Bononiensi Gymnasio ordinariam chirurgiae docente, ad suorum Oil on canvas by an Emilian painter of 17th Century scholasticorum preces in lucem datae. Ed. Benedetto di Ettore Faelli (Bologne), 1523. Antonius Mizaldus (1510-1578) = Século XVI: Na França já era sabido que as vacas que comem a planta Rubia tinctorum (Rubiaceae) [madder root] ficavam com o leite vermelho, assim como os ossos dos bezerros. =1567: Antonius Mizaldus, astrólogo e médico francês, publicou o primeiro relato sobre a coloração dos tecidos, tendo como base a coloração dos ossos pela rúbia (garança). Garança (Rubia tinctorum) = 1826: Pierre Jean Robiquet (1780-1840), químico francês, do extrato das raízes de Rubia tinctorum (garança, madder root), (Rubiaceae), obteve os corantes vermelhos alizarina e Madder root Robiquet (1780-1840)) purpurina. = 1886: Karl James Peter Graebe (1841-1927) e Karl Theodor Libermann (1842- 1914), químicos alemães, sintetizaram a alizarina a partir do antraceno obtido do Alizarina Red S alcatrão da hulha. = 1958: Método da Alizarina Karl Graebe (1841-1927) Red S para Cálcio (McGEE- RUSSELL, S.M. - Histochemical methods for calcium. J. Histochem. Cytochem., 6: 22, 1958).

Libermann (1842-1914) http://www.bris.ac.uk Feto humano de 12 semanas. Rubia tinctorum Rim. Depósitos de cálcio no Desenvolvimento ósseo. interstício. Alizarina Red S. Método da Alizarina. Robert Hooke (1635-1703) = Robert Hooke (1635-1703), físico, astrônomo e paleontologista inglês, melhorou o microscópio, com lentes compostas capazes de aumentar 30x a 40x. = 1665: Publicado o seu livro: Micrographia: or some Physiological Descriptions of Minute Bodies Made by Magnifying Glasses with Observations and Inquiries Thereupon. = Nesta obra também descreveu ser a cortiça constituida por “little boxes or cells, distinct from one another,” não percebendo ter descoberto a menor unidade dos tecidos dos seres vivos, a célula, o que viria a ser demonstrado nas plantas, em 1838, por Mathias Jacob Schleiden (1804-1881), Schleiden (1804-1881) médico e botânico alemão e, em 1839, nos tecidos de animais, por Theodor Ambrose Hubert Schwann (1810-1882), médico alemão (=Teoria Celular). = Fez várias observações microscópicas sobre a cor de cabelo, lã, penas, seda, etc, e envolvendo tinturas de Aloe, cochonilha, pau-campeche, açafrão, etc. Schwann (1810-1882) Several other sorts of Hair Texture of Cork Antoni van Leeuwenhoek (1632-1723) 1719: Antoni van Leeuwenhoek, holandês, mercador de tecidos, boticário, autodidata em astronomia, matemática, química e história natural. = Utilizou solução de açafrão verdadeiro (Crocus sativus, Iridaceae), no estudo ao microscópio de preparados de músculo estriado de vaca, peixe, etc. Inventou um microscópio simples (1673) e descreveu as hemácias, espermatozóides, bactérias, protozoários, etc, tornando-se membro da Royal Society, Londres, em 1680.

Músculo estriado Músculo estriado de vaca de peixe O pigmento natural amarelo avermelhado é Açafrão Verdadeiro extraído dos estigmas secos da flor Crocus sativus (Iridaceae), originária do sudeste da Europa e sudoeste da Ásia. A substância corante é a crocina (carotenóide diéster do dissacarídeo gentiobiose com o ácido dicarboxílico crocetina). 1911: Introduzido na técnica histológica por Claude Laurent Pierre Masson (1880-1959), médico anatomopatologista francês, com hemalúmen e eosina, para corar as fibras colágenas. Utilizado: culinária, medicina, corante de Masson (1880-1959) tecidos (roupas) e histológico (e.g. Método da Estigmas de açafrão Hematoxilina-Floxina-Açafrão, etc).

Crocus sativus http://en.wikipedia.org http://www.pubcan.org Adenocarcinoma de próstata. Infiltração de nervo Pâncreas: Neoplasia pseudopapilar sólida mostrando (Hematoxilina-Floxina-Açafrão). numerosos glóbulos hialinos (Hematoxilina-Floxina-Açafrão). Frederik Ruysch (1638-1731) 1724: Frederik Ruysch, (1638-1731), médico, botânico e anatomista holandês, empregou o microscópio no estudo dos vasos sanguíneos humanos, que ficaram visíveis com a injeção de solução alcoólica de cinabre/cinábrio (sulfureto de mercúrio vermelho, vermelhão), misturado com gordura de carneiro, ou cera branca, e tinta de escrever, ou terebintina corada em verde com sulfa- to de cobre.

Cinábrio Nicolas Sarrabat de la Baïsse (1698-1739) 1733: Sarrabat, padre jesuíta, matemático, astrônomo e botânico francês, colocou raízes de plantas vivas em suco vermelho, carmesim, de frutos de Phytolacca sp (Phytolaccaceae) e observou a coloração dos vasos, da raíz até as folhas e os estames (coloração vital), tendo publicado os seus achados na obra: Dissertation sur la circulation de la sève dans les plantes.

Phytolacca thyrsiflora Fenzl.

Classificação segundo a Flora Brasiliensis fam. Phytolaccaceae trib. Phytolacceae Endl. trib. Phytolacceae subtrib. Giesekieae Endl. Phytolacca L. Phytolacca decandra L. Phytolacca icosandra L. Phytolacca thyrsiflora Fenzl Abraham Trembley (1710-1784) =Abraham Trembley (1710 -1784), naturalista suíço. Foi o primeiro a estudar pólipos e hidras. = 1744: Trembley fez espécies de Hydra sp (Cnidaria; Hidridae) ficarem coloridas dando-lhes alimentos e organismos coloridos (planária negra) para comerem.

Planária negra

1770: Microscópio construído por John Cuff para A. Trembley Johann Nathanael Lieberkühn (1711-1756) =1745: Johann N. Lieberkühn (1711-1756), médico e anatomista alemão, fez estudos com injeções de cera branca, colofônio (breu, de resina de Pinus sp) e terebintina (de resina de Pinus sp), associadas com cinábrio (sulfeto de mercúrio, vermelhão) e outros corantes, em vasos arteriais, venosos e linfáticos, contribuindo para o estudo microscópico da circulação dos órgãos, como o íleo humano, entre outros. Lieberkühnsche Wundergläser

Vasos sanguíneos observados após injeção com cera branca, breu, cinábrio, terebintina, e posterior corrosão com ácido. (Preparado de Johannis N. Lieberkühn). Colofônio (breu) Cinábrio

Microscópio anatômico (Microscópio de dissecação) Dissertatio Anatomico- TAB. I, II, III: Villorum intestinorum tenuium hominis Physiologica ... 1745. Georg Christian Reichel (1727-1771) 1758: G. C. Reichel, médico e botânico alemão, colocou caules, com ou sem raízes e flores, em solução, previamente fervida, contendo lascas de tronco de pau-brasil [Caesalpinia echinata, Leguminosae (Fabaceae)] e observou, ao microscópio, as partes que foram penetradas pelo líquido colorido (brasilina), tendo publicado os seus achados na obra: De Vasis Plantarvm Spiralibvs.

Classificação segundo a Flora Brasiliensis Família Leguminosae (Fabaceae) George Bentham [Benth.] SubFamília Caesalpinieae Tribo Eucaesalpinieae Gênero Caesalpinia L. Caesalpinia echinata Lam. A Flora Brasiliensis foi produzida entre 1840 e 1906 pelos editores Carl Friedrich Philipp von Martius, August Wilhelm Eichler & Ignatz Urban, com a Referência: Vol 15 Part 2 pag. 66 tab. 22 participação de 65 especialistas de vários países. Contém tratamentos taxonômicos de 22.767 espécies, a maioria de angiospermas brasileiras, reunidos em 15 volumes, divididos em 40 partes, com um total de 10.367 páginas.. http://florabrasiliensis.cria.org.br/opus Sir John Hill (1716/17-1775) = 1770: John Hill, inglês, escritor, crítico teatral, historiador, teólogo, médico e, sobretudo, botânico, observou a preservação (fixação) e o endurecimento de fragmentos, previamente amolecidos, de madeira colocando-os em solução de alúmen e, posteriormente, em solução de etanol. = No estudo de plantas preparou tintura alcoólica de cochonilha (carmim), onde colocou caules de plantas e observou, ao microscópio, os vasos corados pelo carmim nos cortes das partes não diretamente imersas na tintura. = Noutros estudos colocou caules de plantas em solução de acetato de chumbo transferindo-os, após dois dias, para solução aquosa de ouropigmento (ouropimenta = trissulfeto de arsênio) e cal (óxido de cálcio), onde permaneceram por dois dias. Os caules de incolores, ao serem tirados da primeira solução, ficaram castanhos escuros, depois de retirados da segunda solução. Ouropigmento Óxido de cálcio Christian Gottfried Ehrenberg (1795-1876) = 1838: Christian Gottfried Ehrenberg (1795-1876), teólogo, médico, biologista, e micro- paleontologista alemão, tratou cultura de infusórios (Protista; Ciliophora; Ciliata) com solução de índigo (anil) ou carmim e observou que os corantes não penetravam por absorção nos corpos dos animálculos, ficando apenas nos seus “estômagos,” pois acreditava que estes seres microscópicos possuíam órgãos alimentares (Classe Polygastrica). Na realidade o que ele observou corados foram os vacúolos de fagocitose com os grãos dos corantes. = Também descreveu as bactérias, como A.V. Leeuwenhoek.

[Ehrenberg, C.G. - Die Infusionsthierchen als volkommene Organismen. Leipzig: L. Voss, 1838]. Johann Heinrich Robert Göppert (1800-1884) Ferdinand Julius Cohn (1828-1898) =1849: J.H.R. Göppert, botânico e paleontologista prussiano e F.J. Cohn, microbiologista e botânico prussiano, usaram o carmim e a garança (garancina, alizarina, purpurina, tinturas vermelhas derivadas das raízes de Rubia tinctorum, Rubiaceae [madder root]), no estudo do movimento J.H.R.Göppert de rotação do conteúdo (grânulos corados) das grandes células da alga Nitella flexilis (Characeae). Göppert, H.R. & Cohn, F. - Über die Rotation des Zellinhaltes von Nitella flexilis. Botan. Zeitg. 7: 665-673, 681-691, 697-705, 713-719; 1849.

Nitella flexilis Alfonso G. G. Corti (1822-1876) 1851: Alfonso Giacomo Gaspare Corti (1822-1876), médico, cirurgião, anatomista e zoologista italiano, foi o primeiro a usar corante em tecidos mortos (previamente fixados em éter ou álcool), ao estudar o epitélio coclear (ouvido interno), empregando carmim em solução aquosa e alcoólica (1:1), açucarada, tendo notado que os núcleos das células coram-se mais que o citoplasma (Corti, A. – Recherches sur l`organe de l`ouie des mammifères. Z. Wiss. Zool. 3: 109-169, 1851). Alfonso G. G. Corti (1822-1876)

Pranchas IV & V. Fig. 1 a 12: Cóclea e vestíbulo (fig. 1 a 5); células epiteliais (fig. 6 a 11); corpúsculo ósseo (fig.12). In: Corti, A. – Recherches sur l`organe de l`ouie des mammifères. Zeitschrift für Wissenschaftliche Zoologie, 3: 109-169, 1851. Theodor Hartig (1805-1880) = 1854: Theodor Hartig, botânico alemão, empregou o carmim como corante para observar a divisão do núcleo celular de Allium porrum (Alliaceae). = Mostrou a afinidade dos grânulos de clorofila (“clorogênio”) pelo carmim; suco de Phytolacca decandra (Phytolaccaceae); goma-guta [gamboge, tintura amarela da resina da árvore Garcinia sp, Clusiaceae (Guttiferae)]; cinábrio/cinabre (sulfeto de mercúrio vermelho); sulfato de cobre; litmus (mistura de corantes aquosos derivados, especialmente, do líquen Rocella tinctorum, entre outros)

Theodor Hartig (1805-1880) e tinta de escrever; importando-se em saber como se dá a ação dos corantes. = Concluiu que a clorofila tem função absortiva.

Gamboge flowers, 19th century. Credit: KING'S COLLEGE LONDON Caption: Gamboge flowers and fruits. Several different species from the Clusiaceae (Guttiferae) family are shown here. Artwork from Volume 1 of the 1868 edition of 'Illustrations of the natural orders of plants with groups and descriptions‘ by the British botanical illustrator Elizabeth Twining (1805- 1889). Twinning's illustrations were based on observations made in botanical gardens, such as the one at Kew in London. This work was originally published in two volumes in 1849 and 1855, and then republished in 1868. (Cinábrio & Sulfato de Cobre) “Cinábrio (do lat. cinnabrium), cinabre (do lat. cinnabari; do gr. kinnábari) ou cinabrita, vermelhão nativo, são os Sulfato de cobre nomes empregados para o sulfeto de mercúrio II (HgS), o minério de mercúrio comum. O nome grego foi usado por Teofrasto (371a.C−287a.C) e provavelmente foi aplicado a muitas substâncias diferentes. Acredita-se que a zinjifrah), originalmente) زینجیفرح palavra vem do persa significando sangue perdido de dragão.” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinábrio) (Litmus) = O litmus compreende 10 a 15 diferentes corantes (relacionados com a orceína), solúveis em água, extraídos de vários líquens, especialmente, Roccella tinctoria (Roccellaceae) entre outros (Roccella fuciformis, R. pygmaea, Roccella tinctoria R. phycopsis, R. montagnei, Lecanora tartarea, Variolaria dealbata, Ochrolechia parella, Parmotrema tinctorum, ou Dendrographa leucophaea). Pó de litmus = A solução aquosa de litmus em meio ácido é vermelha e em meio c. 1300: Arnaldo de Vilanueva (1235-1311) básico é azul. médico, astrólogo e = O cromóforo da mistura de alquimista espanhol, litmus é o 7-hidroxifenoxazona. já empregava o litmus como indicador 1235–1311 ácido-básico. (Tinta de Escrever)

“O pigmento para a tinta de escrever era cinza de carvão, à qual se adicionava goma ou substâncias metálicas, para lhe dar fluidez e consistência. A noz de galha ou bugalho de carvalho, diluída em vinho e fixada com minerais, era outro pigmento usado no fabrico de tintas na Idade Média.” Two columns. 39 lines. “Não raro, a tinta, ou algumas das suas 12th century Latin fragment of a Bible on parchment. This section is 1 Maccabees 9, componentes, eram importadas. Usava-se 29-31; 2 Maccabees 1, 11-23. tinta preta para o texto, por vezes sépia; a Probably produced in Germany or Austria. The script is Condensed Carolingian. tinta vermelha (rubra) ficava reservada Decorated initials, Litterae Notabiliores and para os títulos de capítulos e para partes some text in red. Dates of 1616 and 1674 in ink. Ex libris ink do texto a realçar. As outras cores e o ouro stamp of previous owner: Walter B. Beals eram usadas nas iluminuras e para ornamentar as margens do livro.” (In: Heitlinger, Paulo. Tipografia: origens, formas e uso das letras. Copyright © Paulo Heitlinger, Dinalivro, Lisboa, 2006).

noz-de-galha n. substantivo feminino Rubrica: fitopatologia. Cecídio do carvalho, globular ou coroado por formações semelhantes a tubérculos, que se produz por insetos; outrora usado como adstringente e hemostático, devido à alta concentração de tanino, do qual se obtém o ácido gálico; bugalho, galha, galha- Bugalho ou noz-de-galha do carvalho de-alepo. Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa; 2001. (Quercus sp, Fagaceae) Joseph von Gerlach (1820-1896) = 1858: Joseph von Gerlach, médico anatomo- patologista, anatomista, fisiologista e microscopista alemão. = Fez injeção, nos vasos sanguíneos de animais, com solução de carmim, amônia e gelatina e notou que os núcleos celulares coravam-se mais intensamente, que o restante da célula e o interstício. = Descobriu a coloração diferencial ao observar os neurônios e as fibras nervosas em fatias de cerebelo, previamente endurecidas em solução de bicromato de potássio, que foram deixadas, por uma noite, acidentalmente, em solução diluída de carmim, ao invés das soluções concentradas, usualmente empregadas, onde os resultados da coloração eram ruins, levando-o a notar a importância do controle no método de coloração. = Popularizou o uso do carmim, sendo grande incentivador das colorações no estudo microscópico dos tecidos. Carmim: Corante Derivado da Cochonilha = O corante do carmim, o ácido carmínico, constitui 17% a 24% do peso seco do inseto Dactilopius coccus, fêmea (Hemiptera,

Dactilopiidae). A sua extração da cochonilha já Opuntia sp (Cactaceae) era conhecida muitos anos antes de Cristo, pelos hebreus, gregos e romanos, assim como pelos astecas e maias no século XV, para uso na tintura de tecidos. = A demanda pelo carmim diminuiu no século XIX, quando surgiu a alizarina, proveniente das raízes da garança [madder root] (Rubia tinctorum, Rubiaceae), e com a produção dos corantes sintéticos. 1774 - O maquiador particular de Maria Antonieta, esposa de Luís XVI, rei da França, desenvolveu nove tonalidades de ruge para a rainha. A cochonilha (corante de cor carmim), retirada do inseto Dactilopius coccus, tornou-se a principal base para o ruge. Dactilopius coccus A GRANDE IMPORTÂNCIA DADA AO CARMIM REFLETE-SE NOS INÚMEROS PESQUISADORES PIONEIROS QUE O EMPREGARAM, COMO CORANTE, EM VÁRIAS TÉCNICAS, POR MUITOS ANOS:

J. Hill (1770); C.G. Ehrenberg (1838); Göppert & Cohn (1849); S.G. Osborne (1857); A. Corti (1851); T. Hartig (1854); F. Gerlach (1858); M. Schultze (1865); C. Thiersch (1865); F. Schweiger- Seidel & J. Dogiel (1866); E. Schwartz (1867); L. Ranvier (1868); W. Betz (1872); Woodward (1872, 1882); N. Lieberkühn (1874); W. Flemming (1874); H. Hoyer (1877); H. Obersteiner (1878); H. Grenacher (1879); P. Mayer (1878; 1892); H. Schneider (1880); J. Czokor (1880); J. Orth (1883); B. Rawitz (1899); A. Spuler (1901); F. Best (1906); etc.

= Várias técnicas de coloração usam o carmim: Carmim de Best (glicogênio); Mucicarmim de Mayer (mucopolissacarídeos ácidos); Carmalúmen de Mayer (núcleo), etc. (Carmim de Best para glicogênio)

http://www.corbisimages.com/stock-photo/rights-managed/42-26620511/liver-section-with-glycogen-bests-carmine-stain http://dspace.udel.edu:8080/dspace/handle/19716/1982 Corte de fígado. Hepatócitos com glicogênio. Fígado. Glicogênio. Carmim de Best. Carmim de Best , LM X140.

1906: O carmim combinado com sais de potássio deu o método do Carmim de Best, que cora o glicogênio.

http://www.udel.edu/biology/Wags/histopage/colorpage/clg/clg.htm http://people.usd.edu/~btimms/web521/Cytology/cyt113a.htm Fígado. Glicogênio. Carmim de Best. Fígado: Glicogênio. Carmim de Best. (Mucicarmim de Mayer)

http://cytopathnet.org/tiki-browse_image.php?galleryId=2&imageId=842 Punção aspirativa por agulha fina de criptococoma pulmonar mostrando leveduras encapsuladas (Filobasidiella neoformans = Cryptococcus neoformans) positivas para mucina. Mucicarmim de Mayer.

http://www.jhsteel.clara.net/histology.html Células epiteliais do cólon repletas de mucina. Mucicarmim de Mayer. (Carmim na coloração de helmintos)

Trematódeo Pseudorhabdosynochus morrhua Justine, 2008 (Monogenea, Diplectanidae), parasita da garoupa Epinephelus morrhua (Epinephelinae, Serranidae, Trematódeo renal Tanaisia inopina. Perciformes) da Nova Caledônia, Pacífico Sul. Fotografia do In: Pinto, R.M. et al.- Primeiro relato de holotipo, diapositivo MNHN JNC2453A5. Coloração pelo infecção helmíntica natural na codorna- Epinephelus morrhua Carmim. Comprimento total do espécime: 340 µm. doméstica Coturnix japonica, Temminck & Coturnix japonica Justine, 2008, Systematic Parasitology, 71, 145-158. Schlegel (Aves, Phasianidae, Galliformes) na região neotropical. Coloração pelo Carmim. Rev. Bras. Zool., vol.22, no 4, Curitiba, Dec. 2005. Otto Friedrich Rudolf Maschke (1804-1900)

= 1859: O. F. R. Maschke, farmacêutico alemão, procurou interpretar a ação dos corantes sob o ponto de vista químico.

= Observou que diferentes substâncias químicas, como proteínas e carboidratos, têm diferentes afinidades pelos corantes, corando-se ou não, concluindo, assim, que os corantes poderiam ser empregados para identificar tais substâncias nos exames microscópicos de tecidos animais e vegetais (histoquímica), além de serem úteis como meios contrastantes das estruturas teciduais.

= Introduziu o índigo (anil) na coloração histológica. Índigo (Anil) = O corante anil natural (indigotina) por muitos séculos provinha do extrato fermentado das folhas da planta Isatis tinctoria [woad] (Brassicaceae), a qual foi substituída pela planta Indigofera anil (= Indigofera suffruticosa) e Indigofera tinctoria (Fabaceae / Leguminosae), e Persicaria tinctoria (Polygonaceae) na Ásia. = Em 1880 foi sintetizado por Johann Isatis tinctoria Indigofera anil Indigofera tinctoria Friedrich Wilhelm Adolf von Baeyer (1835-1917), matemático, físico e químico alemão e por Heinrich Caro (1834-1910), químico alemão, a partir do o-nitrobenzaldeído e a acetona adicionados ao hidróxido de sódio diluído ou ao hidróxido de bário ou a amônia. = Usado na tintura de tecidos, pintura, cosméticos, corante alimentar e na von Baeyer (1835-1917) Heinrich Caro (1834-1910) medicina (anti-helmíntico, antitérmico). Persicaria tinctoria Pau-Campeche, Madeira-Amarela e Catechu = 1848: John Thomas Queckett (1815– 1861), histologista e microscopista inglês, recomendava carbonizar ou corar os tecidos de plantas com iodo, ou com extratos de Maclura tinctoria (madeira- amarela, old fustic) (Moraceae) (cor caqui) Queckett (1815–1861) Wigand (1821-1886) ou de pau-campeche (Haematoxylon campechianum, Leguminosae), de modo a aumentar-lhes o contraste, antes de montá-los em bálsamo. = 1862: Albert Julius Wilhelm Wigand (1821-1886), botânico alemão, realizou Maclura tinctoria Cor caqui extenso estudo, não-microscópico, sobre as propriedades tintoriais dos diferentes tecidos de plantas, experimentando as substâncias corantes, visando o valor comercial das mesmas. Além do corante da cochonilha (carmim) e do extrato de pau-campeche, experimentou extratos de Maclura tinctoria e de Acacia catechu Catechu (=Mimosa catechu)(cauchu, catechu) (Leguminosae), entre outros. Acacia catechu Gilbert Morgan Smith - The Development of Botanical Microtechnique. Transactions of the American Microscopical Society, Vol. 34, No 2. (Apr., 1915), pp. 71-129. Hematoxilina/Hemateína = A hematoxilina provém do extrato da madeira envelhecida de pau-campeche [logwood], Haematoxylon campechianum (Leguminosae), sendo a substância corante a hemateína, forma oxidada da hematoxilina, descoberta, em 1891, por Paul Mayer (1848-1923).

Haematoxylon campechianum

http://www.flickr.com/photos/36571160@N07/3543038016/lightbox/ Heinrich Wilhelm Gottfried von Waldeyer-Hartz (1836-1921) = 1863: H. W. G. von Waldeyer Hartz, anatomista alemão, foi o primeiro a usar a hematoxilina (extrato completo, aquoso, de pau-campeche) na colora- ção histológica (tecido nervoso), porém sem muito sucesso, por não conhecer a técnica do uso do mordente. Passou, então, a usar extrato de raízes de Alkanna tinctoria (Boraginaceae) Boraginaceae - Alkanna tinctoria. [alcanina]. From: Darstellung und Beschreibung sämtlicher in der Pharmacopoea = 1884: Descreveu o tecido linfóide Borusica aufgeführten offizinellen Gewächse orofaríngeo (anel de Waldeyer). by Otto Carl Berg & Carl Friedrich Schmidt. = 1888: Denominou cromossomos as Leipzig, Arthur Felix, [1858-1863], 1. estruturas filamentosas nucleares, edition, volume 3 (plate 24c). Hand- coloured lithograph basofílicas, coradas por corantes (sheet 215 x 280 mm). www.meemelink.com básicos derivados da anilina, provenientes da cromatina descrita por Walther Flemming (1843-1905). = 1891: Ajudou a consolidar a “teoria do neurônio,” dando o nome de neurônio para as células básicas do Sistema Nervoso Central. Neurônios piramidais http://brainmaps.org/index.php?p=screenshots Extrato de Alkanna tinctoria Franz Böhmer = 1865: Franz Böhmer foi o primeiro a empregar, com sucesso, o método de coloração com hematoxilina sob a forma de alúmen-hematoxilina, ao estudar cortes de cérebro de pacientes com meningite purulenta, pois observou ser o alúmen amplamente usado, como mordente, na indústria de corantes e que o poder corante do pau-campeche ficava evidente na presença de alúmen. [Sol.1: 0,35g de hematoxilina cristalizada + 10 g de etanol absoluto. Sol. 2: 0,1 g de alúmen + 30 g de água destilada] [Böhmer, F. - Zur pathologischen Anatomie der Meningitis cerebromedullaris epidemica. Aerztliches Intelligenz-Blatt (Munchen), 12 (39):539-550, 1865]. = Notou também que os preparados corados em solução de hematoxilina alcoólica, diluida em água, e tratados com ácido crômico, bicromato de potássio, sulfato de cobre e outros sais metálicos, tornam-se azulados Pulmão. Hematoxilina & Eosina. (diferenciação). http://en.wikipedia.org/wiki/File:Emphysema_H_and_E.jpg = Muitos passaram a empregar a solução de alúmen-hematoxilina na coloração dos tecidos, cuja fórmula original de Franz Böhmer foi sofrendo modificações, assim como o procedimento de coloração: F. Merkel (1872); A. Arnold (1872); N. Kleinenberg (1879); J. Renaut (1879; 1881); Delafield [J. M. Prudden (1885)]; P. Ehrlich (1886); P. Mayer (1880; 1891; 1899); H.F. Harris (1900); G. Clark (1979). Hematoxilina/Hemateína (sais de metal como mordentes)

= Hematoxilina com cromo (mono- ou bicromato de potássio; ácido crômico): F. Böhmer (1865); C. Weigert (1884); M. Flesch (1884); R. Heidenhain (1885); J. Pal (1886); S. Apáthy (1888); G. Platner (1889).

= Hematoxilina com cobre (sulfato de cobre): F. Böhmer (1865); E.A. Cook (1879); C. Benda (1891); C. Weigert (1904).

= Hematoxilina com ferro: C. Benda (1886; 1893); M. Heidenhain (1892); C. Weigert (1904); A. Weil (1928); G.H. Spooner, C.S. Reed & G. Clark (1980).

= Hematoxilina com outros metais: F. Mallory (1891) (ácido fosfomolíbdico); Wolters (1890) (cloreto de vanádio); F. Mallory (1897) (ácido fosfotúngstico); G.W. Gill, J.K. Frost & K.A. Miller (1974) (alumínio). (Hematoxilina - Ácido Fosfotúngstico)

http://www.anatomyatlases.org/MicroscopicAnatomy/Section05/Plate0566.shtml Músculo estriado esquelético humano (estriações transversais, secção longitudinal). Fixador de Helly. Hematoxilina-Ácido Fosfotúngstico, A. 612 x; B. 1416 x.

http://www.bris.ac.uk/vetpath/cpl/ptahothr.html Pele. Corte transversal de anexos. Hematoxilina-Ácido Fosfotúngstico. (Hematoxilina Férrica / Carmim)

http://www.atlas-protozoa.com/gallery.php?SOT_CAP=A_HIST#5 Fig. 1. Trematódeos (Classe Monogenea) Fig. 2. Trematódeos (Classe Fig. 6. Entamoeba histolytica, forma hematófaga. obtidos da tartaruga de orelha vermelha Digenea) obtidos da tartaruga de Hematoxilina Férrica. Observam-se dois trofozoítas com (Trachemys scripta elegans). (A) orelha vermelha (Trachemys cariossomos difusamente distribuídos, em meio a grânulos Neopolystoma exhamatum (Hematoxilina scripta elegans). (A) Spirorchis acromáticos, apresentando cromatina densa na periferia, Férrica de Heidenhain). (B) Polystomoides elegans (Hematoxilina Férrica com disposição não-uniforme em relação à membrana japonicum (Ácido Carmínico). Barras- de Heidenhain). (B) Telorchis nuclear. Escalas = 1 mm (A) e 500 μm (B). (In: M. clemmydis (Ácido Carmínico). Oi; J. Araki; J. Matsumoto & S. Nogami. - Barras-Escalas = 1 mm. (In: M. Helminth fauna of a turtle species introduced Oi; J. Araki; J. Matsumoto & S. in Japan, the red-eared slider turtle Nogami - Helminth fauna of a (Trachemys scripta elegans). Research in turtle species introduced in Japan, Veterinary Science, 93(2):826-830, 2012). the red-eared slider turtle (Trachemys scripta elegans). Research in Veterinary Science, 93(2):826-830, 2012)).

Trachemys scripta elegans, Emydidae. (Hematoxilina Férrica)

http://thunderhouse4-yuri.blogspot.com.br/2011_03_01_archive.html

Entamoeba histolytica, trofozoíto. Hematoxilina-Férrica (1000 X). http://histol.narod.ru/atlas-en/cytol-en.htm Note os cílios em células de epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado. Hematoxilina-Férrica. 1 – corpos basais dos cílios. 2 – cílios.

22. Fígado de anfíbio, hematoxilina-férrica. Observe a abundância de grânulos azul-acinzentados, representando as mitocôndrias, no citoplasma dos hepatócitos de anfíbio. As grandes células castanhas contêm pigmento não-presente no fígado humano. http://geiselmed.dartmouth.edu/anatomy/courses/cto/resources/lab2/slide22.php Eosina

= Corante vermelho, fluorescente, derivado da reação do bromo com a fluoresceína: Eosina Y (eosin yellowish, tetrabromofluoresceína) e Eosina B

Sangue: Eosinófilo. H&E (eosin bluish, dibromodinitrofluoresceína). von Baeyer (1835-1917) = 1871: Johann Friedrich Wilhelm Adolf von Baeyer (1835-1917), químico alemão, sintetizou a fluoresceína, aquecendo o anidrido ftálico com resorcinol em solução aquosa.

Heinrich Caro (1834-1910) = 1874: Heinrich Caro (1834-1910), químico alemão, Fluoresceína sintetizou a eosina. = 1876: Hermann Emil Fischer (1852-1919), químico alemão, promoveu o uso da eosina em soluções aquosa ou alcoólica na coloração de vários tecidos. = 1884: Julius Dreschfeld (1846-1907), patologista alemão, introduziu método de coloração rápido com solução aquosa de eosina nos cortes histológicos, valorizando, especialmente, a coloração do tecido nervoso e a dos tecidos frescos, para fins diagnósticos. = Usualmente a eosina é utilizada como contra- H. E. Fischer (1852-1919) Julius Dreschfeld (1846-1907) corante junto com a hematoxilina. Hematoxilina & Eosina = O uso da Hematoxilina e Eosina combinadas foi primeiramente publicado por N. Wissozky (1877), F. Busch (1878) e J. Renaut (1879/1881): Wissozky, N. - Ueber das Eosin als Reagens auf Hämoglobin und die Bildung von Blutgefässen und Blutkörperchen bei Säugethier- und Hülinerembryonen. Archiv für Mikroskopische Anatomie. Dreizehnter Band. (13):479-496; 1877. Busch, F. - Über die Doppelfärbung des Ossificationsrandes mit Eosin and Haematoxylin. Archiv für Physiologie; 594–595; 1878. Renaut, J. (Note de M. J. Renaut présentée par M. Bouley) Histologie – Sur l’eosine hématoxylique e sur son emploi en histologie. Comptes Rendue Hebdomadaires des Séances de L’Académie des Sciences; Tome quatre-vingt- huitième; janvier-juin 1879; pages 1039-1042. Renaut, J. – Sur le mode de préparation, et l’emploi de l’eosine et de la glycérine hématoxylique en histologie. Archives de Physiologie Normale et Pathologique; Paris; G. Masson, Éditeur; 1881; pages 640-649.

HMJ10920. Pele. Hiperceratose epidermolítica. Hematoxilina & Eosina, 200x (Fotomicrografado por Fernando Colonna Rosman) Rudolf Peter Heinrich Heidenhain (1834 –1897)

= Rudolf P. H. Heidenhain, médico prussiano, fisiologista e microscopista: = 1870: Detectou as células cromafins, coradas em amarelo, na mucosa gástrica tratada com dicromato de potássio. = Propôs o uso de coloração com a hematoxilina- cromo usando-se, como mordentes, o bicromato de potássio (1885) ou o monocromato de potássio (1886). = 1888: Rudolf e Martin Heidenhain, pai e filho, contribuíram com a técnica de Ehrlich-Biondi- Heidenhain (uma aplicação da coloração pelo método “triácido” de Ehrlich em cortes finos de tecidos). = 1892: Seu filho, Martin Heidenhain, propôs a Hematoxilina com sais de ferro como mordente, originando a conhecida Hematoxilina de Heidenhain. = 1870-1920: Paul Mayer, médico, farmacologista, zoologista Paul Mayer e botânico alemão. Foi um dos mais importantes (1848 – 1923) pesquisadores no desenvolvimento, organização, avaliação crítica e sistematização das técnicas de coloração dos tecidos. = Contribuiu com os métodos de coloração usando o carmim e a hematoxilina (carmalúmen, hemalúmen e hemacálcio), e na demonstração das substâncias mucóides pela técnica do ferrocianeto, base dos futuros métodos de C.W. Hale (1946) [Histochemical demonstration of acid polysaccharides in animal . Nature 157: 802, 1946] e de R. D. Lillie & R. W. Mowry (1949) [Histochemical studies on absortion of iron by tissue sections. Bull Int Assoc Med 30: 91-94, 1949]. = Iniciou seus trabalhos nos anos de 1870, quando os materiais eram examinados, não-corados, em água ou em soluções salinas fisiológicas; = As preparações eram montadas em glicerina, cloreto de cálcio ou em solução de Farrant (solução aquosa de goma arábica branca, clara de ovo, fenol, glicerina); = O ácido crômico, a solução de Müller (solução aquosa de bicromato de potássio e sulfato de sódio) e o tetróxido de ósmio atuavam como fixadores e, ou como corantes;

= Muito contribuiu com a revisão, a melhoria = As fórmulas corantes conhecidas empregavam o carmim e e o aumento do conteúdo do livro de Arthur a hematoxilina, em procedimentos sem padronização. Bolles Lee – The Microtomist`s Vade-Mecum. = 1878: Propôs fórmula do carmim em etanol a 70%, que se A Handbook of the Methods of Microscopic mostrou a melhor. Demonstrou que a coloração com carmim . London, Churchill, 1885. é melhor após fixação com ácidos crômico ou ósmico. Os Primeiros Corantes Sintéticos I = 1300 d.C: A Orceína (litmus) era produzida com o nome de French purple pela oxidação, ao ar, do extrato do líquen Roccella tinctoria, na presença de amônia proveniente da urina fermentada. Na técnica histológica é usada nas colorações do sistema elástico, do antígeno de superfície do VHB, e do cobre associado a proteínas. = 1744: Bergrat Barth, químico alemão, produziu índigocarmim (Saxe blue) pela sulfonação do índigo natural (anil) com ácido sulfúrico. Aorta. Sistema Elástico. Orceína, 100x Hepatite. HBsAg. Orceína = 1771: Peter Woulfe (1727-1803), mineralogista e químico irlandez, produziu acidentalmente o ácido pícrico, ao tratar o índigo com ácido nítrico. O ácido pícrico foi usado como corante têxtil (seda) a partir de 1840. = 1776: Carl Wilhelm Scheele (1742-1786), farmacêutico ácido pícrico sueco, produziu murexida (purpurato de amônio), corante Woulfe (1727-1803) púrpura, a partir de ácido úrico (de cálculo vesical) tratado com ácido nítrico e amônia. = 1818: William Prout (1785-1850), médico inglês, ressintetizou a murexida a partir de urato ácido de amônio de excremento de Boa constrictor (cobra jiboia); sendo

murexida introduzida como corante têxtil, por Fritsche, em 1846. Scheele (1742-1786) W. Prout (1785-1850) Os Primeiros Corantes Sintéticos II

= 1825: Michael Faraday (1791-1867), físico e químico inglês, descobriu o benzeno num experimento com cilindro contendo gás-óleo de iluminação comprimido. = 1834: Friedlieb Ferdinand Runge (1795-1867), químico alemão, obteve o ácido rosólico (aurina) a partir do alcatrão da hulha (mistura de substâncias aromáticas caracterizada por líquido viscoso castanho escuro ou preto, derivado da destilação destrutiva Faraday (1791-1867) [queima] do carvão mineral). Runge (1795- 1867) = 1842: August Laurent (1807-1853), químico francês, obteve o ácido pícrico, corante amarelo, a partir da nitração do ácido carbólico (fenol). = 1845: John Leigh, químico inglês, descobriu o benzeno a partir do alcatrão da hulha. = 1856: William Henry Perkin (1838-1907) sintetizou o corante púrpura de anilina (mauve dye). = 1856: Jakub Natanson (1832-1884), químico polonês,

Laurent (1807-1853) sintetizou a fucsina básica (magenta I), ao observar a

Natanson (1832-1884) ação do cloreto de etileno sobre a anilina. Anilina (Fenilamina, Aminobenzeno) = 1826: Otto Unverborden (1806-1873), químico alemão, a partir da destilação destrutiva do índigo natural isolou uma substância incolor, que denominou Cristalina. = 1834: Friedlieb Ferdinand Runge (1795-1867), químico alemão, observou a formação de substância azulada, que chamou de Cianol, pela ação do hipoclorito de sódio Unverborden (1806-1873) Runge (1795-1867) sobre a anilina derivada do alcatrão da hulha. = 1839: Nikolay Nikolaevich Zinin (1812-1880), químico russo, através da redução do nitrobenzeno com sulfureto de sódio obteve a substância que chamou Benzidam. = 1841: Carl Julius Fritzsche (1808-1871), farmacêutico e químico alemão, tratou o índigo natural com potassa N.N.Zinin (1812-1880) Fritzsche (1808-1871) cáustica (KOH), obtendo um óleo que chamou de Anilina, com base no nome da planta Añil (Indigofera anil), Fabaceae (= Leguminosae). = 1855: August Wilhelm von Hofmann (1818-1892), químico alemão, demonstrou que a Cristalina, o Cianol, o Benzidam e a Anilina são da mesma substância química: Fenilamina (aminobenzeno) ou, simplesmente, Anilina.

August Wilhelm von Hofmann (1818-1892) Sir William Henry Perkin (1838-1907) =1856: W.H.Perkin, químico inglês, com 18 anos, em laboratório de sua casa, na busca da síntese de quinino a partir do naftaleno, segundo o seu professor A.W. von Hofmann, empiricamente após tratar sulfato de anilina, derivada do alcatrão da hulha, com dicromato de potássio, deu atenção ao precipitado castanho avermelhado escuro, em geral descartado pelos químicos. Tratando o precipitado com metanol (solvente) extraiu o primeiro corante sintético derivado da anilina, que chamou “the mauve” (mauve dye).

= Após enviar amostra de seda tingida com mauve para Robert Pullar (Pullar & Sons), importante comerciante de Fotografia que William Henry corantes têxteis, obteve entusiástica aprovação das Perkin tirou de si mesmo, com a Perkin com 22 anos (1860). idade de 14 anos, quatro anos (Edelstein Collection, Hebrew propriedades do novo corante, levando-o a patentear a sua antes de produzir o primeiro University). descoberta em 1856. corante sintético (CHF Collections). = 1857: Em laboratório montado com o apoio do pai e do irmão, em Greenford Green, próximo de Londres, passou a produzir o novo corante para a indústria.

Sir William Henry Perkin, químico inglês, 1906. Fábrica de Perkin em Greenford Green, próximo Sir William Henry Perkin, 1892 © Science Museum , London / de Londres. Artist: by Sir Arthur Stockdale Cope Science & Society Picture Library. Science Museum, London/ Science & Society Picture Library. Sir William Henry Perkin (1838-1907) = 1856: O novo corante sintetizado por W. H. Perkin, de cor violeta brilhante (mauve dye, púrpura de anilina) ficou também conhecido como mauveine, nome dado pela empresa francesa responsável pela produção do novo corante na França, devido à flor Malva sp (Malvaceae). = 1857: A Imperatriz Eugênia (Napoleão III) adotou a cor violeta brilhante (mauve) para os seus vestidos. Malva sp = 1858: A rainha Victoria também usou vestido violeta brilhante no noivado de sua filha.

Mauve dye original de Sir William Perkin. = Assim, foi introduzido na indústria têxtil e nas (Courtesy the Science Museum / Science tipografias, tornando-se o corante da moda. & Society Picture Library). = A rainha Victoria usou um vestido violeta brilhante na International Great Exibition, London, 1862. Os Primeiros Corantes Sintéticos III APÓS A SÍNTESE DE WILLIAM HENRY PERKIN, MUITOS OUTROS CORANTES FORAM PRODUZIDOS:

Safranina (G.Williams, 1859); Verde malaquita (E. Fischer, 1877); Magenta (E. Verguin, 1859); Crisoidina (O. N. Witt, 1877); Violeta de metila (C. Lauth, 1861); Fucsina ácida (H. Caro, 1877); Azul de anilina (Girard & de Lalpe, 1861); Bismark brown R (J. P. Griess, 1878); Anilina WS (Nicholson, 1862); Orange G (H. Baum, 1878); Violeta de Hofmann (A.W. von Hofmann, 1863) Sudan III (Rumf & Grasche, 1879); Bismark brown G (C. Martius, 1865); Auramina O (H. Caro & C. Kern, 1883); Fluoresceína (A. von Bayer, 1871); Violeta cristal (H. Caro & C. Kern, 1883); Verde de metila (C. Lauth & Boubigny, 1871); Azur B (A. Bernthsen, 1885); Eosina (H. Caro, 1874); Rodamina B (M. Cérésole, 1887); Crisoidina (H. Caro, 1875); Pironina G (Bender, 1889); Tionina (C. Lauth, 1876); Amarelo de acridina (Bender, 1889); Azul de metileno (H. Caro, 1876); Laranja de acridina (Bender, 1889); etc OS CORANTES SINTETIZADOS A PARTIR DA DESCOBERTA DO VIOLETA DE ANILINA DE PERKIN (1856 – 1930)

Shreve, R.N. & Brink Jr., J.A. – Indústria de Processos Químicos. 4a ed.; Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1980. pág. 853. Os Corantes Sintéticos na Histologia I = 1862: Friedrich Wilhelm Beneke (1824-1882), médico alemão, foi o primeiro a usar, na histologia, corante que chamou “lilac anilin” [lilás de anilina, violeta de anilina, púrpura de anilina, “purpurina,” ou púrpura de Tyrian (púrpura-de-Tiro)]. = 1863: Heinrich W. G. von Waldeyer Hartz (1836-1921), anatomista alemão, empregou vários corantes sintéticos, F.W. Beneke (1824-1882) derivados da anilina, em cortes do SNC: rosanilina (vermelho H.W.G. von Waldeyer Hartz (1836-1921) de anilina), azul Paris (azul de anilina) e anileína (provavelmente “lilac anilin,” corante violeta resultante da oxidação da anilina). = 1865: Ernest Nicolas Joseph Onimus (1840-1915), médico e fisiologista francês, descreveu a utilização da fucsina básica nos seus estudos in vivo (primeiro uso como corante vital) e microscópicos. = 1869: Jakob Ernst Arthur Böttcher (1831-1889), patologista Böttcher (1831-1889) E. N. J. Onimus (1840-1915) alemão, introduziu o princípio da diferenciação com álcool (etanol), após a coloração com rosalinina ou carmim. = 1875: Victor André Cornil (1837-1908), patologista francês, foi o primeiro a observar o efeito metacromático nos tecidos corados com “metil violeta de anilina.” = 1876: Hermann Emil Fischer (1852-1919), químico alemão, promoveu o uso da eosina na coloração de vários tecidos, empregando soluções aquosas ou alcoólicas. V. A. Cornil (1837-1908) H. E. Fischer (1852-1919) Os Corantes Sintéticos na Histologia II = As duplas colorações (combinadas) foram logo surgindo: • E. Schwartz (1867): Carmim amônio & Ácido pícrico; • L. Ranvier (1868): Carmim + Ácido pícrico (Picrocarmim); • L. Jullien (1872): Índigocarmim & Ácido pícrico; • Von Gerlach (1872): Hematoxilina & Ácido pícrico; • Z.J. Strelzoff (1873): Carmim & Hematoxilina; • W.H. Poole (1875): Hematoxilina & Azul de anilina; • M. Duval (1876): Carmim & Azul de anilina; • N. Wissozky (1877): Hematoxilina & Eosina; • M. Lavdovsky (1877): Ácido pícrico & Eosina; • E. Calberla (1877): Eosina & Verde de metila (mistura); • P. Schiefferdecker (1878): Eosina em combinação com: “dahlia” (fucsina básica + violeta de metila), violeta de metila, verde metila, etc. Os Corantes Sintéticos na Histologia III

=1877-1891: Paul Ehrlich (1854-1915), médico alemão, fez estudo sistemático de vários corantes sintéticos na coloração dos tecidos (safranina, fucsina básica, fucsina ácida, violeta de metila, rosanilina, pararosanilina, tionina). = 1882: Paul Ehrlich corou seletivamente os mastócitos com “dahlia” (“monofenil- rosanilina,” segundo Paul Ehrlich). Paul Ehrlich (1854-1915) = 1886: H. Griesbach foi o primeiro a usar o Vermelho Congo na coloração histológica (axônios). = 1891: Paul G. Unna (1850-1929), médico dermatologista alemão, propôs três formulações diferentes no uso de azul de metileno nas colorações diferenciais de mastócitos e plasmócitos. = 1896: Lamberto Daddi, fisiologista italiano, incluiu Sudan III na dieta de coelhos, cobaias, frangos e pombos e observou que só os seus tecidos adiposos eram corados em vermelho-alaranjado. Assim, elaborou método de coloração com Sudan III para o tecido adiposo, nos cortes teciduais a serem examinados ao microscópio. = 1899: Artur Martin Pappenheim (1870-1916), médico hematologista alemão, Pappenheim (1870-1916) introduziu a combinação dos corantes verde de metila e pironina (proposta por P. Ehrlich & A. Lazarus, 1898) na coloração dos linfócitos (sangue). O método de Pappenheim, além de ser útil em corar os mastócitos, os plasmócitos, e o gonococo (Neisseria gonorrhoeae, em esfregaços de pus), tornou-se a base de muitos estudos citológicos e histológicos, incluindo a histoquímica do RNA e do DNA. = 1901: Leonor Michaelis (1875-1949), médico, bioquímico e físico alemão, discutiu os princípios da coloração das gorduras e a química dos corantes solúveis em óleo. Empregou o Sudan IV (scarlet R), com melhores resultados, para corar os lipídeos. Descobriu que o Verde Janus B é corante supravital para as mitocôndrias.

Michaelis (1875-1949) [VERMELHO CONGO, SUDAN IV & VERDE DE METILA–PIRONINA (PAPPENHEIM)]

http://library.med.utah.edu http://en.wikipedia.org https://picasaweb.google.com/lh/photo/WRWf1JjbpKJS7d-JCd7bfw Córtex de adrenal com depósitos de amilóide. Amiloidose cardíaca senil. Degeneração adiposa hepática (esteatose). Vermelho Congo. Vermelho Congo. Sudan IV.

http://escuela.med.puc.cl

http://scienceline.org/2006/09/health-fiore-cordblood/ http://en.wikipedia.org/wiki/Rheumatic_fever Corte por congelação de fígado corado com Sangue. Detalhe de células leucêmicas. Sangue. Streptococcus pyogenes, Sudan IV, corante lipossolúvel, que tinge de Coloração de Pappenheim. Coloração de Pappenheim. vermelho alaranjado as gorduras neutras no citoplasma dos hepatócitos. 500x. Os Corantes Sintéticos na Histologia IV = 1880: A Dr Georg Grübler & Company (Leipzig) ocupou-se na produção de corantes de qualidade para o estudo em biologia, o que muito contribuiu para novos avanços. = A partir dos anos de 1880 colorações combinadas triplas foram surgindo, como a mistura “triácido” de Ehrlich (verde de metila, fucsina ácida e orange G) e a tripla coloração de Flemming (safranina, violeta de http://en.wikipedia.org/wiki/Alcian_blue_stain Esôfago de Barret. Metaplasia intestinal. Células caliciformes com Genciana e orange G). mucina corada em azul. Alcian Blue. = 1944: N. H. Haddock & Wood descobriram a ftalocianina Alcian Blue 8GX, a qual foi introduzida na coloração histológica de mucinas ácidas por H.F. Steedam (1950) [Steedman, H.F.- Alcian blue 8GS; a new stain

Heinrich Klüver, for mucin. Q. J. Microsc. Sci. 91: 477-479, 1950]. neuroanatomista e psicólogo alemão = 1953: Heinrich Klüver & Elizabeth Barrera (1897-1979) empregaram a ftalocianina Luxol Fast Blue http://pl.wikipedia.org MBS para corar a mielina em cortes do Cérebro. Esclerose múltipla. Área de desmielinização. Luxol Fast Blue. sistema nervoso. (Kluver & Barrera). (Alcian Blue)

http://www.leica-microsystems.com Intestino Delgado. Células caliciformes com mucina corada em azul pelo Alcian Blue. (Coloração de Klüver & Barrera para Lipofuscina)

http://www.vetmed.vt.edu/education/curriculum/vm8054/labs/lab2/examples/exkluvbarr.htm A Coloração pelo método de Klüver & Barrera utiliza os corantes Luxol Fast Blue e Violeta de Cresila e um componente especial que é absorvido pelo pigmento de desgaste lipofuscina, que se acumula no corpo celular dos neurônios, corando-o em azul. Medula Espinhal Canina, 200x e 400x Paul Gerson Unna (1850 – 1929)

= P. G. Unna, médico dermatologista alemão, excepcional clínico e histopatologista, desenvolveu métodos engenhosos e originais de coloração no estudo das doenças dermatológicas, descrevendo as suas etiologias e os seus aspectos biológicos, microbiológicos, químicos, fisiológicos e histopatológicos, em livros-textos e em pouco mais de 1.000 artigos e ensaios publicados. = 1875: Com o uso do ácido ósmico e do picrocarmim descreveu os diferentes estratos da epiderme, identificando o mais profundo, que chamou estrato basal, como o responsável pela regeneração da epiderme. = 1887: Identificou os mastócitos, como células presentes no tecido conjuntivo, descrevendo os seus grânulos citoplasmáticos, como sendo fortemente oxidantes, ácidos, e metacromaticamente corados, em vermelho, com a sua técnica do azul de metileno policromático alcalino (K2CO3), e relacionou-os com a lesão de pele conhecida como Urticária Pigmentosa. = 1891: O interesse no estudo das reações químicas de oxidação e de redução, testadas com diferentes reagentes químicos nos tecidos vivos, permitiu-lhe descobrir os plasmócitos empregando a coloração com a sua técnica do azul de metileno policromático alcalino e posterior descoloração com glicerina-éter. = 1902: Propôs modificação no método de Pappenheim, com adição de glicerol à solução de fenol, surgindo o método do “verde de metila-pironina de Pappenheim- Unna,” com ótimos resultados na coloração dos plasmócitos, entre muitas outras aplicações. = 1928: Deu importantes contribuições no estudo histoquímico publicando livro sobre a histoquímica da pele (Unna, P. G. - Histochemie der Haut. - Leipzig & Wien: F. Deuticke; 1928; 163 pp). As colorações em microbiologia I

= 1869: H. Hoffmann empregou soluções de fucsina ou de carmim para corar bactérias provenientes de líquidos. = 1874: Carl Weigert (1845-1904), médico patologista alemão, primo de Paul Ehrlich, corou bactérias, em

Carl Weigert (1845-1904) lesões provenientes de tecidos humanos ou de animais, usando procedimentos com carmim, hematoxilina- alúmen, violeta de metila, violeta de Gentiana (pararosanilina, violeta cristal), Bismark brown, etc, procurando experimentar os métodos de coloração já em uso na técnica histológica. = 1877: Carl Julius Salomonsen af Marius Christensen (1847-1924), bacteriologista dinamarquês, descobriu ser o sulfato de rosanilina excelente para corar bactérias de sangue putrefeito. = 1881: Paul Ehrlich (1854-1915), médico alemão, foi o primeiro a usar o azul de metileno para corar bactérias, defendendo os corantes básicos como os Christensen (1847-1924) Paul Ehrlich (1854 -1915) ideais. As colorações em microbiologia II = 1882: Heinrich Hermann Robert Koch (1843- 1910), médico bacteriologista alemão, adotou o procedimento de corar as bactérias presentes em líquidos através de esfregaços em lâminas, fixados a seco e, posteriormente, corados com derivados da anilina, apontando a violeta de metila e a fucsina, em soluções aquosas, como os melhores. Koch (1843-1910) = H. H. R. Koch corou o bacilo da tuberculose The Koch`s bacillus presentation case and culture tubes. (Mycobacterium tuberculosis) com solução Microbiology, 149: 3213-20, 2003 alcoólica alcalina (hidróxido de potássio a 10%) de azul de metileno e contracoloração com solução aquosa concentrada de vesuvina (Bismark brown). = 1882: Paul Ehrlich (1854-1915), médico alemão, observou que os bacilos da tuberculose corados Ehrlich (1854-1915) com solução alcoólica concentrada de violeta de metila (ou de fucsina), diluida em solução aquosa de anilina e, posteriormente, tratados com solução forte de ácido clorídrico, não ficavam descorados. = 1881: Albert Ludwig Sigesmund Neisser (1855- The acid-fast staining of M. tuberculosis from the glass culture tubes containing 1916), médico alemão, já tinha feito observações Koch`s isolates.100x semelhantes às de Paul Ehrlich com relação ao Microbiology, 149: 3213-20, 2003 Neisser (1855-1916) Mycobacterium leprae. As colorações em microbiologia III = 1882: Franz Ziehl (1857-1926), médico bacteriologista alemão, substituiu, no método de Ehrlich, a solução aquosa de anilina pelo fenol, na sua solução de violeta de metila (carbolvioleta de metila) para corar os bacilos da tuberculose. = 1883: Carl Adolf Friedrich Neelsen (1854-1898), médico Linfadenite. M. tuberculosis . patologista alemão, substituiu no método de Ziehl o carbol- Neelsen (1854-1898) Ziehl-Neelsen. 1000x (HMJ 04-953) violeta de metila pelo carbolfucsina (fucsina básica, em etanol absoluto e solução aquosa de fenol a 5%). = 1884: Friedrich August Johannes Loeffler (1852-1915), médico bacteriologista alemão, propôs uma solução de hidróxido de potássio mais diluída no preparo da solução alcalina de azul de metileno do método de Koch, conseguindo Corynebacterium diphtheriae. Azul de Metileno. melhores resultados na coloração do bacilo da difteria. A sua proposta passou a ser empregada nas colorações Loeffler (1852-1915) bacteriológicas em geral. = 1884: Hans Christian Joachim Gram (1850-1938), médico, farmacologista e bacteriologista dinamarquês, aplicou solução de Lugol em cortes de pulmão (pneumonia lobar) corados com violeta de Gentiana, tendo observado, após imersão em etanol, a descoloração dos tecidos e a dos cocos encapsulados,

Coloração de Gram para mantendo-se corados, em violeta escuro, os cocos sem cápsula. Staphylococcus aureus (cocos Gram Com o mesmo método observou a descoloração da bactéria do positivos, azuis) e Escherichia coli Gram (1850-1938) (bacilos Gram negativos, róseos). Tifo (Rickettsia sp). Seu método sofreu várias modificações. (Método de Ziehl-Neelsen)

1882: H. H. Robert Koch (1843-1910), médico bacteriologista alemão, usou solução alcalina de azul de metileno para corar o bacilo da tuberculose, com contracoloração com Bismarck brown. No mesmo ano, Paul Ehrlich (1854-1915), médico alemão, modificou o método de Robert Koch ao usar uma mistura de cerca de 11 ml de solução alcoólica concentrada de violeta de metila (ou fucsina) em 100 ml de solução aquosa de anilina a 5%. 1883: Friedrich Ziehl (1857-1926), médico bacteriologista alemão, substituiu a solução aquosa de anilina, do método de Ehrlich, por solução de fenol (ácido carbólico), na sua solução de violeta de metila, passando o corante primário a ser um carbolvioleta de metila. No mesmo ano, C. A. Friedrich Neelsen (1854-1898), médico patologista alemão, substituiu no método de Ziehl, o violeta de metila pela fucsina básica, surgindo o corante carbolfucsina. = Nestas atividades, Paul Ehrlich e C. A. Friedrich Neelsen desenvolveram tuberculose, que levou à morte C. A. F. Neelsen, com a idade de 44 anos. HMJ04953. Linfadenite. M. tuberculosis. Ziehl-Neelsen,1000x (Fotomicrografados por Fernando Colonna Rosman) (Coloração de Gram) = 1884: Hans Christian Joachim Gram (1853-1938), médico, farmacologista e bacteriologista dinamarquês, aplicou solução de Lugol em cortes de pulmão (pneumonia lobar) já corados com violeta de Gentiana e, após imersão em etanol,

http://wwwnc.cdc.gov notou a descoloração dos tecidos e a http://www.path.cam.ac.uk Coloração de Gram de líquido céfalorraquidiano Staphylococcus aureus. Coloração não-descoloração dos cocos sem cápsula. mostrando leucócitos e Bacillus anthracis. In: de Gram. Emerging Infectious Diseases, Vol. 7, No 6, 2001. Fez contracoloração com solução diluída de vesuvina. Jean Guillaume Auguste Lugol (1786-1851) médico francês, desenvolveu a solução de Lugol (solução aquosa de iodo-iodeto de potássio), em 1829, para tratar os pacientes com escrófula (linfadenite tuberculosa).

http://www.path.cam.ac.uk Escherichia coli. Coloração de Gram.

http://textbookofbacteriology.net/S.pneumoniae.html Streptococcus pneumoniae de cultura de sangue. Coloração de Gram. CDC. Gram (1853-1938) Lugol (1786-1851) As colorações em microbiologia IV

= Cheslav Ivanovich Chenzinsky (1851-1916), médico polonês, em 1888, e Friedrich Plehn (1862-1904), médico alemão, em 1890, propuseram diferentes proporções nas misturas de eosina com azul de metileno para

Chenzinsky (1851-1916) corar o Plasmodium sp. = 1891: Ernst Malachowski (1857-1934), médico polonês, identificou o núcleo do Plasmodium sp empregando mistura de eosina com alúmen-hematoxilina ou com bórax-azul de metileno. Plasmodium falciparum (formas em anel) no sangue. Malachowski (1857-1934) = 1891: Dmitri Leonidovich Romanowsky (1861-1921), médico russo, seguindo o método de Chenzinsky, usou solução antiga (2 a 9 meses), embolorada, oxidada, de azul de metileno, misturada com menos eosina, na identificação do parasita da Malária (Plasmodium sp), com ótimo resultado. Romanowsky (1861-1921) As colorações em microbiologia V = 1899: Louis Jenner (1866–1904), médico inglês, preparou solução de metanol com eosinato de azul de metileno, servindo como fixadora e, após diluição com água, como meio de coloração, duplicando os efeitos corantes em comparação com o método de Chenzinsky. = 1902: James Homer Wright (1869-1928), http://sun025.sun.ac.za/ Sangue. Neutrófilos. Método de Wright. médico patologista norte-americano, fez 1000x. modificação no método de Romanowsky, usando eosina Y, azur B e azul de metileno, e metanol como fixador, com aplicação nas distensões sanguíneas e de medula óssea, além da coloração dos cromossomos, etc. = 1902: Richard May (1863-1936) & Ludwig Grünwald (1863-1927), médicos alemães, fizeram pequenas modificações na fórmula de Jenner: eosina e azul de metileno não- http://sv.wikipedia.org Medula óssea (aspirado): Mieloma May (1863-1936) oxidados (eosinato de azul de metileno). Múltiplo. Plasmócitos, leucócitos e hemácias. Método de May-Grünwald. As colorações em microbiologia VI = 1901-1902: William Boog Leishman (1865-1926), médico patologista escocês, propôs modificação do método de Romanowsky ao usar mistura de azul de metileno (vários azures desmetilados) com metanol e eosina, surgindo a Coloração de Leishman, com ótima diferenciação das células nas distensões sanguíneas e da medula óssea e na identificação dos protozoários parasitas, Plasmodium sp, Trypanosoma sp, etc. Leishman (1865-1926) = 1902-1904: Gustav Giemsa (1867-1948), farmacêutico e Sangue. Método de Leishman. bacteriologista alemão, melhorou as formulações anteriores (Romanowsky), padronizando as soluções corantes (azul de metileno, azur B e eosina Y) e acrescentando glicerol, surgindo, assim, a Coloração de Giemsa empregada no estudo histopatológico das doenças linfo-hematopoéticas e de parasitoses (Plasmodium sp, Trypanosoma sp, Leishmania sp, Histoplasma sp), estudos citogenéticos (cromossomos, http://englishclass.jp/reading/topic/Giemsa_stain Cromossomos. Giemsa idiograma), coloração de mastócitos, etc. Giemsa (1867-1948) O corante Giemsa na realidade é mistura de azur II (mistura equimolar de azur I e azul de metileno) e 1912: Artur Martin Pappenheim (1870- eosinato de azur II (corante formado pela combinação equimolar de azur I, azul de metileno e eosina 1916) introduziu seu “método universal amarelada). panóptico,” de coloração sanguínea, Distensão sanguínea, corada pelo método de corando primeiro com a técnica de May- Giemsa, mostrando trofozoítos em forma de Grünwald e, após, com a de Giemsa. anel e gametócitos de Plasmodium falciparum . (Wright, Romanoswky, May-Grünwald & Giemsa)

http://www.islh.org http://www.papsociety.org Aspirado de medula óssea com hiperplasia de células PAAF. Carcinoma papilar de tireóide. Método de blásticas mielóides. Método de Wright, 40x. Romanowsky.

http://www.edu.upmc.fr Macrófagos alveolares, x 1000. Lavado alveolar humano. May Grünwald-Giemsa. (De: Pr. Bernaudin, Chef du service d'Histologie, Biologie tumorale de l'hôpital Tenon, Paris-France). HMJ10799 Mastocitose cutânea (urticária pigmentosa). Método de Giemsa, 400X. (Fotomicrografado por Fernando Colonna Rosman). A COLORAÇÃO CITOLÓGICA I = 1875−1895: As descobertas sobre a célula, a mitose, a fertilização, a herança genética, o desenvolvimento embrionário, impulsionaram-se com a melhoria dos microscópios (Ernst Karl Abbé, 1840-1905, físico, óptico alemão & Friedrich Otto Schott, 1851-1935, mineralogista, químico e físico alemão, da Zeiss/Jena). = Inicialmente a fixação apropriada dos tecidos foi se estabelecendo simultaneamente com o processo de coloração: picrocarmim, acético- carmim, acético-verde de metila, os quais também foram empregados nas pesquisas citológicas iniciais. = Com a necessidade de realizarem-se cortes mais finos dos tecidos, a fixação passou a ser feita separadamente da coloração, surgindo as técnicas de infiltração e emblocamento em celoidina e parafina, cortes em micrótomos mais aperfeiçoados [Minot, Pfeifer, Whitman, Mark, Anders, Giesbrecht e Mayer (séc. XIX)], técnicas de coloração mais apuradas, e meios de montagem das lâminas em resinas (bálsamo do Canadá e goma Damar), ao invés de em glicerina ou óleo de cravo-da-Índia. (GOMA DAMAR, BÁLSAMO DO CANADÁ & ÓLEO DE CRAVO-DA-ÍNDIA)

= Goma Damar : Resina extraída das árvores Shorea sp (Shorea wiesneri) e Hopea sp (=Balanocarpus sp) da família Dipterocarpaceae. [damar (do malaio) = resina].

Goma Damar Shorea sp Hopea sp (= Balanocarpus sp) = Bálsamo do Canadá: Resina extraída da árvore Abies balsamea (Pinaceae). Andrew Pritchard (1804- 1882), biólogo, óptico e microscopista inglês, em 1835 publicou sobre o método de montagem com bálsamo do Canadá.

Bálsamo do Canadá Abies balsamea A. Pritchard (1804-1882) = Óleo de cravo-da-Índia: Extraído da árvore Syzygium aromaticum (Myrtaceae). Inicialmente (1865) usado na clarificação por Georg Eduard von Rindfleisch (1836-1908), médico anatomopatologista e Cravo-da-Índia Syzygium aromaticum histologista alemão.

von Rindfleisch (1836-1908) A COLORAÇÃO CITOLÓGICA II = 1865: Max Johann Sigismund Schultze (1825-1874), anatomista e microscopista alemão, empregou ácido ósmico em seus estudos do protoplasma (“A célula é uma pequena massa de protoplasma nucleado”). = 1876: Wilhelm August Oskar Hertwig (1849-1922), anatomista, embriologista e zoologista alemão, empregou Schultze (1825-1874) Schultze (1825-1874) o carmim no estudo da fertilização do ovo de ouriço do mar. = 1879: R. Grützner & H. Menzel demonstraram as células enterocromafins duodenais pela fixação com ácido ósmico. = 1883: Édouard Joseph Louis Marie Van Beneden Van Beneden (1846-1910) (1846-1910), biólogo, embriologista e citologista belga, Hertwig (1849-1922) utilizou o carmim no estudo da fertilização, clivagem e maturação do ovo de Ascaris sp. = 1887: Theodor Heinrich Boveri (1862-1915), biólogo alemão, aplicou o carmim nos estudos das divisões celulares de Ascaris megalocephala, descobrindo no uso da mistura carmim-ácido acético de Friedrich Anton

Boveri (1862-1915) Schneider (1831-1890) melhores resultados. Divisões celulares de A. megalocephala A COLORAÇÃO CITOLÓGICA III = 1886: Carl Benda (1857-1932), anatomopatologista alemão, propôs a hematoxilina-férrica utilizando sulfato férrico de amônio como mordente, antes de usar a solução amadurecida de hematoxilina.

Entamoeba histolytica, forma hematófaga. Hematoxilina-Férrica.

www.atlas-protozoa.com Carl Benda (1857-1932) = 1891: Carl Benda estabeleceu a coloração citológica com safranina e light green SF yellowish. = 1901: Carl Benda introduziu a técnica da alizarina-sulfonato de sódio e violeta cristal (violeta de Gentiana) na coloração da mitocôndria, termo criado por ele, em substituição ao nome “bioblasto” dado por Richard Altmann (1852-1900), médico patologista e histologista alemão, que descreveu as mitocôndrias Richard Altmann (1852-1900) como pequenos grânulos no protoplasma celular, com autonomia metabólica e genética (1890). Altmann estabeleceu a coloração com ácido pícrico, anilina e fucsina para corar as mitocôndrias. Paul Ehrlich (1854-1915) = 1877/79: Paul Ehrlich, médico alemão, reconheceu a diferença, química e histológica, entre os corantes ácidos [aniônicos] e básicos [catiônicos]: Ao corar lâminas com sangue notou que os ácidos coram as hemácias, os grânulos dos eosinófilos e o citoplasma, e que os básicos coram os núcleos e os grânulos dos mastócitos e o citoplasma dos linfócitos. Na busca de um corante neutro (fucsina ácida + azul de metileno), que servisse para todas as estruturas, descobriu os grânulos violeta-escuros dos leucócitos polimorfonucleares neutrófilos. Nestes estudos deu os nomes aos leucócitos. = 1879: Desenvolveu a mistura dos corantes verde de metila com fucsina ácida e orange G (“triácido”de Ehrlich), que lhe permitiu descobrir os mastócitos. = 1881: Introduziu, como corante bacteriológico, o azul de metileno. = 1882: Observou as propriedades ácidorresistentes do bacilo da tuberculose, desenvolvendo método de coloração com a fucsina básica ou violeta de metila. = 1882: Empregou o corante fluorescente uranina (sal de sódio da fluoresceína) para determinar a via de secreção do humor aquoso no olho. = 1885: Descreveu o fenômeno da metacromasia nos grânulos dos mastócitos, na matriz da cartilagem, no amilóide e no muco, utilizando coloração com tionina. = 1886: Descobriu que os nervos podem ser corados pela injeção de azul de metileno nos vasos sanguíneos dos animais vivos (coloração vital). WALTHER FLEMMING (1843-1905) = Walther Flemming, médico e anatomista alemão, promoveu avanços nas técnicas de coloração e de fixação: = 1875: No estudo do ovo de Anodonta sp (Mollusca, Bivalvia, Unionidae) empregou carmim-glicerina e fixação em bicromato de potássio ou em ácido pícrico. = 1877: Nos estudos do núcleo celular (cromatina e cariosssomos, mitose) utilizou a coloração com fucsina e diferenciação com etanol [método de E. Hermann (1875)] e a safranina. = 1879: Aberto a mudanças, defendeu a fixação com ácido crômico, ao invés de bicromato de potássio, pondo em prática a fixação com a mistura de ácido crômico e ácido ósmico estabelecida por Max Flesch (1852-1943) médico, anatomista, histologista e embriologista alemão. = 1879: Nomeou cromatina a substância nuclear corada pelos corantes básicos e denominou mitose a divisão celular. = 1882: Melhorou a mistura fixadora de Flesch, acrescentando ácido acético, o que lhe permitiu obter ótimos resultados na fixação citológica. = 1891: Propôs a tripla coloração com safranina, violeta de Gentiana e orange G (coloração de Flemming) para o estudo citológico da mitose; método também usado na citologia botânica.

Ilustrações de W. Flemming - Zellsubstanz, Kern und Zelltheilung (Cell substance, Nucleus and Cell division; 1882) SOMENTE COM A INVENÇÃO E A MELHORIA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO É QUE HOUVE IMPULSO NO USO DE CORANTES ...

= 1284: Salvino D'Armato degli Armati (c. 1258- 1312), italiano, inventou os primeiros óculos.

Salvino D'Armato = 1590: Johannes e Zacharias Janssen (1588-1631) (pai e filho) holandeses, fabricantes de óculos, inventaram o primeiro microscópio composto, com duas lentes adaptadas em um tubo.

= 1609: Galileu Galilei (1564-1642) adaptou sua Microscópio composto de Johannes & Zacharias Janssen, 1590. luneta para exames microscópicos, desenvolvendo um microscópio composto com uma lente côncava e uma convexa.

= 1665: Robert Hooke (1638–1703) inventou um microscópio composto com três lentes, e publicou o Microscópio Galileu Galilei Galileu Galilei (1564-1642) primeiro livro sobre microscopia (Micrographia).

Leeuwenhoek (1632–1723) = 1673: Antoni van Leeuwenhoek (1632–1723) inventou um microscópio simples, com uma lente, que permitia imagens melhores que as com Robert Hooke (1638–1703) aberrações esféricas e cromáticas observadas nos Microscópio de Robert Hooke National Museum of Health and . microscópios compostos já existentes em sua época. Walter Reed Army Medical Center. Maio 2005 Microscópio de Leeuwenhoek ... E NO DESENVOLVIMENTO DAS TÉCNICAS DE COLORAÇÃO.

= Séc. XVII (fins): Christiaan Huygens (1629- 1695), matemático, astrônomo, físico e horologista holandês, inventou um sistema óptico simples, com duas lentes corrigidas acromaticamente. = 1729/1733: Chester Moor Hall (1703-1771), advogado e inventor inglês, desenvolveu as Huygens (1629-1695) Joseph Jackson Lister e seu microscópio, feito primeiras lentes acromáticas para serem usadas por William Tulley, London, England, 1826. em um telescópio. = 1826: Joseph Jackson Lister (1786-1869), enólogo, óptico e físico amador inglês, inventou a primeira lente acromática para microscópio. = 1860: Ernst Karl Abbé (1840-1905), físico e Abbé 1840-1905 Schott (1851– 1935) Zeiss (1816-1888) optometrista alemão, Friedrich Otto Schott (1851-1935), químico alemão, e Carl Zeiss (1816-1888), matemático, físico, mineralogista e óptico alemão, fundaram a óptica microscópica moderna; sendo desenvolvidos microscópios de alta qualidade na Carl Zeiss/Jena (F. O. Schott desenvolveu o vidro borossilicato). http://histoptica.files.wordpress.com/2011/10/microscopio-carl-zeis-jena_1897.jpg MELHORES MICROSCÓPIOS EXIGIRAM APERFEIÇOAMENTO NOS MÉTODOS DE FIXAÇÃO... = 1864: Max Johann Sigismund Schultze (1825-1874), biologista alemão, difundiu o uso do tetróxido de ósmio na técnica histológica, como fixador e para impregnar em negro a gordura e o aparelho reticular interno de Golgi.

Schultze (1825-1874) = 1889: August Trillat (1861-1944), químico e biólogo francês, descobriu o poder antisséptico do formol (formaldeído). Em 1891 depositou uma patente descrevendo sobre as propriedades do formol (formaldeído) na conservação de peças anatômicas animais e vegetais. = 1893: Ferdinand Blum (1865-1959), médico alemão, publicou sobre as propriedades antissépticas e endurecedoras do formol (formaldeído), adotando, para uso, a diluição da solução aquosa de formol (formaldeído ~ 40%) na proporção de 1:10. Em 1894 fez publicação sobre a ação fixadora (preservadora) do formol; introduzindo-o na técnica Trillat (1861-1944) Blum (1865-1959) histológica com o aval de Carl Weigert (1845-1904), que examinou cortes histológicos de vários órgãos fixados em formol e corados com hematoxilina, ou outros corantes, derivados da anilina, que Ferdinand Blum lhe apresentou. = 1894: Friedrich Albert von Zenker (1825–1898), patologista alemão, associou o bicloreto de mercúrio ao bicromato de potássio e ao ácido acético, surgindo a solução fixadora de Zenker, ótima para o estudo dos detalhes celulares.

Zenker (1825–1898) = 1897: Pol André Bouin (1870-1962), histologista francês, associou o ácido pícrico ao ácido acético e ao formol, surgindo a solução fixadora de Bouin. = 1904: Konrad Helly, (nasc. 1875), médico patologista suíço, modificou a fórmula de Zenker, substituindo o ácido acético pelo formol. = 1905: Louis Lucien Brasil (1865-1918), zoologista francês, substituiu a água da solução de Bouin pelo álcool etílico, surgindo a solução de Bouin alcoólico ou líquido de Duboscq-Brasil, rápido fixador, introduzido na anatomia patológica por Claude Pol André Bouin (1870-1962) Laurent Pierre Masson (1880-1959), patologista francês. ... E NOS CORTES DOS TECIDOS DE PLANTAS ... “Máquinas de cortar vegetais” = Dentre os construtores pioneiros de micrótomos (botânica) podem-se citar: George Adams Jr. (1750- 1795), inglês, óptico e construtor de instrumentos; Alexander Cummings (1733-1814), escocês, matemático, mecânico e relojoeiro; Mr. Custance (1775), carpinteiro inglês & Andrew Pritchard (1804-1882), inglês, biólogo, 1770: Máquina de cortar de George Adams Jr. óptico e construtor de microscópios.

Pritchard (1804-1882) 1835: Micrótomo de Andrew Pritchard 1775: Máquina de cortar vegetais, para estudo microscópico, de 1770: Micrótomo de Mr. Custance (Thornton, 1799). Smith, G.M. - The Development of Botanical Microtechnique. Trans. Am. Microsc. Soc., 34 (2): 71-129, 1915. Alexander Cummings. Guillermo, C. –L´Evolution des Microtomes. Rev. Fr. Histotechnol. 13(1): 43-62, 2000. ... E NOS CORTES DE TECIDOS DE ANIMAIS = Inicialmente usavam-se cloreto mercúrico, dicromato de potássio e álcool Microtome of the type used by Quekett. (etanol) para endurecer os tecidos e From: A practical treatise on the microscope facilitar fazer cortes finos para corar e By: John Thomas Quekett examinar ao microscópio. Published: H. Baillière, London, 1855 = Os cortes dos tecidos originalmente Credit: Wellcome Library, Queckett (1815-1861) London. eram a mão livre. = 1848: John Thomas Queckett (1815- 1861), médico, microscopista e histologista inglês inventou um modelo de micrótomo, surgindo vários outros até 1880, quando Louis Antoine Ranvier (1835-1922), histologista francês, Rasoir à coupe et popularizou o micrótomo manual a microtome de Ranvier Maison MATHIEU partir de um modelo que desenvolveu. Ranvier (1835-1922) - Circa 1905 www.lecompendium.com = 1885-1886: Charles Sedgwick Minot (1852–1914), anatomista norte-americano da Harvard Medical School, Harvard University, e Adam Pfeifer, mecânico e construtor de instrumentos do Biological Laboratory da Johns Hopkins University, USA, de modo independente, inventaram Minot o modelo rotativo de micrótomo, que se Adam Pfeifer Microtome (http://www.jstor.org/stable/2450514) & Minot-type Automatic Rotary Microtome. Maker: E. Zimmermann, Leipzig, Germany, tornou o mais popular. Minot (1852-1914) circa 1892. Dimensions: 19 x 15.2 x 23 cm. Ernst-Lewis Collection, Harvard Medical School (http://dssmhi1.fas.harvard.edu/emuseumdev/code/eMuseum.asp?lang=EN) Congelação, Inclusão & Emblocamento =1842: Benedikt Stilling (1810-1879), médico e anatomista alemão, adotou o método de congelação para o endurecimento dos tecidos. =1873: William Rutherford (1839-1899), médico e fisiologista escocês, foi o primeiro a usar micrótomo de congelação, sendo o ácido carbônico líquido usado, a partir de 1897, por Henrich Albert Johne (1839-1910), Benedikt Stilling (1810-1879) médico patologista veterinário alemão, substituindo o éter e as misturas frigoríficas [gelo (3kg) + etanol (½ litro) + NaCl (½kg) + água (2 litros)]. =1864: Albrecht Theodor Edwin Klebs (1834-1913), bacteriologista alemão, adotou a inclusão em parafina; sendo o seu uso difundido, na técnica histológica, a partir de 1881-1882. Edwin Klebs (1834-1913) =1877-1913: Paul Mayer (1848-1923), médico, zoologista e histologista alemão, aperfeiçoou o método de inclusão em parafina, nos anos em que esteve trabalhando na Estação Zoológica de Nápolis, Itália. =1879: Mathias Marie Duval (1844-1915), anatomista e histologista

Mathias M. Duval (1844-1915) francês, introduziu o colódio (nitrocelulose dissolvida em etanol e éter) como meio de inclusão. =1879: Paul Schiefferdecker (1849-1831), anatomista alemão, introduziu a celoidina (nitrocelulose); ótima para o estudo do SNC. =1896: Marie Adolphe Nicolas (1861-1939), médico, anatomista e M. Adolphe Nicolas (1861-1939) histologista francês, introduziu a inclusão em gelatina-formaldeído. HISTOQUÍMICA I A identificação da natureza química das estruturas e substâncias celulares e extracelulares por reações coloridas originou a histoquímica. Como alguns dos pioneiros podem-se citar: = 1825: François Vincent Raspail (1794-1878), botânico e farmacêutico francês, introduziu a reação do iodo no estudo da distribuição do amido nas flores, frutos e no embrião das Gramineae. Em 1826 fez o mesmo estudo com o pericarpo do trigo. Em 1828-29 fez testes em tecidos animais e vegetais aplicando a reação xantocrômica para proteínas. = 1845: Julius Vogel (1814-1880), médico patologista Henle (1809-1885) alemão, descreveu a reação histoquímica para marcar o ferro, sob a forma de sulfureto. = 1865: Friedrich Gustav Jakob Henle (1809-1885), médico patologista alemão, e Gregor Joesten (1864) reportaram a reação cromafim (designação de A. Kohn, 1898) nas células da medula da suprarrenal. = 1866: Max Perls (1843-1881), médico patologista alemão, introduziu a técnica do azul da Prússia (ferrocianeto

http://www.leica-microsystems.com Hepatócitos e células de Kupffer com grânulos de férrico) para a marcação do ferro nos tecidos. hemossiderina (ferro). Método de Perls (Azul da Prússia). HISTOQUÍMICA II = 1866: August Wilhelm von Hofmann, químico alemão, & François Emmanuel Verguin, químico francês, estudando a matéria-corante “magenta,” [produzida por F. E. Verguin (1859), ao oxidar anilina bruta com tetracloreto de estanho], identificaram a “rosanilina” (pararosanilina), popularmente conhecida como fucsina (fucsina básica), devido à flor

Fuchsia sp Fuchsia sp (Onagraceae). A fucsina básica é importante no preparo do reagente de Schiff (H. Schiff, 1866), detector dos grupamentos carbonila. = 1874: Johann Friedrich Miescher (1844-1895), médico e bioquímico suíço, isolou substância do núcleo de leucócitos do pus, que chamou de nucleína, identificando nesta a presença de ácido fosfórico e a associação com outra substância que chamou de protamina. Notou que a nucleína na presença de verde de metila formava sais insolúveis verdes. = 1881: Edward Zacharias (1852-1911), citologista e botânico alemão, Johann Friedrich Miescher. estudando tecidos de plantas e animais, incluindo os de plantas em divisão © Dr. Ralf Dahm/University of Padua, Padua, Italy celular, isolou os núcleos e os cromossomos das células e provou, citoquimicamente, que a nucleína, a cromatina e os cromossomos têm a mesma substância. = 1885: Wilhelm August Oskar Hertwig (1849-1922), anatomista, embriologista e zoologista alemão, sugeriu que a nucleína era a responsável pela transmissão das características hereditárias. = 1889: Richard Altmann (1852-1901), zoologista alemão, mostrou ser a Hertwig (1849-1922) nucleína composta por ácido nucléico e proteína. HISTOQUÍMICA III Ugo (Hugo) Josph Schiff (1834-1915) = 1897: Ugo (Hugo) Josph Schiff (1834-1915), químico alemão, estudou 26 Aprile 1915 as reações (reagente de Schiff, 1866) associadas com o grupamento carbonila, usadas na histoquímica dos polissacarídeos, das proteínas e do DNA, e a reação do biureto (proteínas) com sulfato de cobre (biureto de cobre de cor violeta púrpura), a qual foi introduzida na histoquímica animal (1857) por Gustav von Piotrowski (1833-1884), médico e fisiologista polaco-austríaco, e na histoquímica botânica (1859) por Ferdinand Gustav Julius von Sachs (1832-1897), botânico alemão. = 1924: Robert Joachim Feulgen (1884-1955), químico alemão, pioneiro na histoquímica do ácido nucléico, desenvolveu a primeira reação citoquímica nuclear para o DNA (reação de Feulgen) em células animais e vegetais, provando que todas as células contêm no núcleo o mesmo tipo de ácido nucléico. Empregou o reagente de Schiff para detectar DNA em preparados teciduais hidrolizados com ácido

Ugo J. Schiff (1834-1915) von Sachs (1832-1897) (Feulgen, R. & Rossenbeck, H.).

Reação de Feulgen, em corte de fígado, demonstrando a distribuição do DNA nos hepatócitos. Note a marcação ao longo da superfície interna do envelope (membrana) nuclear, onde a cromatina é mais densa, assim como as áreas densas

Feulgen (1884-1955) de heterocromatina presentes no nucleoplasma. Observe também o nucléolo com aspecto de halo com centro claro, caracterizando ambos os componentes, DNA (a borda corada do nucléolo) e RNA (a parte não corada por esta técnica). http://geiselmed.dartmouth.edu/anatomy/courses/cto/resources/lab2/slide05.php (PAS = Ácido Periódico - Schiff) (reagente de Schiff e fucsina básica)

http://www.pathology.vcu.edu/education/PathLab/pages/renalpath/rpsr/images/mpgnII_sr/index.htm Glomerulonefrite Membranoproliferativa, Tipo II: Glomérulo com moderada hipercelularidade, leve aumento da matriz mesangial e leve espessamento da parede dos capilares. Método do PAS, 400x. HISTOQUÍMICA IV

= 1917-1979: Ralph Dougall Lillie (1896-1979), médico patologista norte-americano, foi pioneiro e inovador na histoquímica, nas técnicas histopatológicas e no estudo dos corantes, entre outros, sendo publicado, em 1948, o seu livro Histopathologic Technic, atualizado em três novas edições até 1976, sendo o título mudado para Histopathologic Technic and Lillie (1896-1979) Practical Histochemistry. = 1926: Alfred Pischinger (1899-1982), médico e histologista austríaco, ao usar corantes ácidos e básicos nas colorações histoquímicas, determinou que o pH ótimo para que um dado corante dê ótimo resultado é o do ponto isoelétrico da proteína que se quer corar no tecido. Contribuiu com o estudo da Matriz Extracelular e a sua participação na regulação do meio interno, através dos sistemas endócrino e nervoso autônomo, sendo publicado o seu livro The Extracellular Matrix and Ground Regulation: Basis for a Holistic Biological Pischinger (1899-1982) Medicine. = 1936: Lucien Alphonse Joseph Lison (1908-1979), médico, histologista e histoquímico belga, escreveu os livros Histochimie animale. Méthodes et problèmes (1936), onde a reação histoquímica foi descrita sem a destruição dos tecidos, e Histochimie et Cytochimie Animales. Principes et Méthodes (1953), entre muitas outros estudos pioneiros. = 1952: György Gömöri (1904-1957), patologista e histoquímico húngaro, demonstrou as reações histoquímicas para enzimas, tendo escrito o livro Microscopic Histochemistry. Lison (1908-1979) Principles and Practice (1952), entre muitas outras publicações. = 1953/1966: Anthony Guy Everson Pearse (1916-2003), médico patologista inglês, foi pioneiro no estudo histoquímico, com importantes contribuições no estudo citoquímico enzimático in situ; no estabelecimento do sistema APUD (Amine Precursor Uptake and Decarboxylation) (1966), como responsável pela produção de aminas biogênicas e, ou hormônios polipeptídicos (neuroendocrinologia), entre muitos outros. Escreveu o livro Histochemistry: Theoretical and Applied, com várias edições (1953, 1980, 1985 e 1991). Pearse (1916-2003) COLORAÇÕES DO TECIDO NERVOSO = 1872: Especialmente o cloreto de ouro e o carmim eram usados como meios de coloração do tecido nervoso, em procedimentos muito demorados e trabalhosos (15 a 20 dias e alguns passos com 10 a 12 horas), sem bons resultados. = 1885: Carl Weigert (1845-1904) corou a bainha de mielina com hematoxilina metalizada e diferenciação em solução alcalina de ferrocianeto; sofrendo o seu método várias modificações, sendo a de A.Weil (1928) a mais popular. = 1890: Pelos métodos da orceína de Unna-Taenzer, para fibras elásticas, e o de Ira Thompson Van Gieson (1866-1913) para colágeno, constatou-se que o tecido conjuntivo na intimidade do SNC ficava confinado ao redor dos vasos sanguíneos. = 1891-1900: As colorações para a neuroglia de Carl Weigert (1895) e de Frank Burr Mallory (1891-1900) mostraram que os prolongamentos das células da glia não eram tecido conjuntivo. Impregnações com sais de prata e ouro I

= As impregnações com sais de prata e de ouro foram predominantemente empregadas no estudo do tecido nervoso.

= 1844: Karl Friedrich Theodor Krause (1797-1868), anatomista alemão, já fazia experimentos de impregnação com o nitrato de prata em tecidos frescos, sem alcançar Krause (1797-1868) Cohnheim (1839-1884) resultados regulares.

= 1866: Julius Friedrich Cohnheim (1839- 1884), médico patologista alemão, empregava sais de ouro no estudo histológico das terminações nervosas periféricas.

= 1868: Louis Antoine Ranvier (1835-1922), histologista francês, estudou as fibras nervosas periféricas com as impregnações de sais de prata ou de ouro com sucesso.

Ranvier (1835-1922) Ranvier, L. - Leçons sur l'Histologie du Système Nerveux. Paris, 1878 Impregnações com sais de prata e ouro II =1873: Bartolomeo Camillo Emilio Golgi (1843-1926), médico patologista e histologista italiano, trabalhando à luz de vela na cozinha do hospital de Abbiategrasso, próximo de Milão, Itália, elaborou o método de impregnação com nitrato de prata, usando segmentos de cérebro, previamente endurecidos com dicromato de potássio e amônia, tendo Santiago Ramón y Cajal olhando através de um microscópio Zeiss. Cajal Legacy. observado a célula nervosa mediante o Instituto Cajal (CSIC). Madrid (Spain). que chamou la reazione nera. Interpretou os seus achados como sendo um reforço da Teoria Reticular em voga, onde o neurônio ainda não havia sido identificado como célula individual. =1887: Santiago Ramón y Cajal (1852- Bulbo olfatório de cão. Desenho de C. Golgi 1934), médico patologista, anatomista, com base em tecido corado pelo método de impregnação com nitrato de prata de Golgi. histologista e neurobiologista espanhol, 1875. aprimorou o método de impregnação com sais de prata de Golgi, aplicando-o no estudo histológico, ontogenético, do tecido nervoso, o que o levou a estabelecer a Doutrina Neuronal, contra Célula piramidal do córtex cerebral de Desenho original de Cajal de células camundongo impregnada pelo método piramidais de córtex cerebral de a Teoria Reticular defendida por J. von de Golgi. De preparação original coelho (1896, black ink and pencil). conservada no Cajal Legacy. Instituto Espinhos dendríticos são claramente Dibujo de Ramón y Cajal de las células del Gerlach, que fez estudos com carmim e Cajal (CSIC). Madrid (Spain). retratados. Cajal Legacy. Instituto cerebelo de un pollo, mostrado en "Estructura de Cajal (CSIC). Madrid (Spain). impregnação com sais de ouro. los centros nerviosos de las aves," Madrid, 1905. [Abdellatif Nemri (2010), Scholarpedia, 5(12):8577] (COLORAÇÃO DE GOLGI PARA O TECIDO NERVOSO) (dicromato de potássio; nitrato de prata)

Bartolomeo Camillo Emilio Golgi 1843-1926

http://www.vetmed.vt.edu/education/curriculum/vm8054/labs/lab2/examples/exgolstn.htm Cérebro: Corpos celulares de neurônios e seus prolongamentos (axônios) corados em castanho e preto. Método de Golgi, 100x. (Colorações Neurológicas: A Substância de Nissl) = 1894: Franz Nissl (1860-1919), médico alemão, neuropatologista, utilizou, originalmente, dahlia violeta ou magenta e, por fim, o azul de metileno para corar os neurônios, num procedimento complicado, usando mistura do corante diluído em solução aquosa com sabão de azeite de oliva. = O método de Nissl, com corantes Corte de hipocampo de camundongo evidenciando neurônios e células gliais. Método de Nissl. básicos, deu ao corpo celular do neurônio aspecto mosqueado, caracterizando o que ficou conhecido como a substância de Nissl (RNA ribossomal associado ao Retículo Endoplasmático Rugoso). = A substância ou corpúsculos de Nissl podem ser demonstrados utilizando-se o violeta de cresila (método de Vogt, Medula espinhal. Neurônio motor ventral. Substância Neurônio do corno ventral da medula espinhal, Luna, 1968) ou a galocianina (método de Nissl no corpo celular neuronal. Método de Nissl. corado pelo método de Nissl, evidenciando: Substância de Nissl, dendritos e grande núcleo de Einarson, 1932) ou o método do com proeminente nucléolo. aldeído-tionina / PAS. Impregnações com sais de prata e ouro III = 1904: Max Bielschowsky (1869-1940), neurologista e neuropatologista alemão, foi o primeiro a desenvolver método de impregnação com nitrato de prata capaz de corar tanto as fibras nervosas mielinizadas, como as não-mielinizadas (Bielschowsky, M. – Die silberimprägnation der Neurofibrillen. J. Psychol. Neurol. 3: 169-189, 1904).

Max Bielschowsky (1869-1940)

Cortes de encéfalo não-humano. Método de Bielschowsky. Impregnações com sais de prata e ouro IV = Claude Laurent Pierre Masson (1880-1959), médico patologista francês, que descreveu a reação argentafim (1914) na detecção da melanina e

Hortega (1882-1945) Masson (1880-1959) = Pío del Río Hortega (1882-1945), médico patologista e histologista espanhol, que descobriu a microglia (1919), no estudo das células gliais do SNC, igualmente contribuíram no desenvolvimento das técnicas de impregnação metálica, as quais também tiveram aplicação no estudo A microglia por Del Río Hortega, P. - C: Desenho da microglia (Bol de la Soc Esp de Biol 9: 69–120, 1919) & A-I: Evolution of microglia during its phagocytic activity (photomicrographs from Del das fibras reticulares e das Rio Hortega), In: Cytology and Cellular of the Nervous System, Penfield, W. (ed.), New York, Hoeber, 1932, p. 482–534 espiroquetas, entre outros. (Physiol Rev 91: 461–553, 2011). In: Somjen, G.G. (1988), Glia 1: 2-9. Estudos Histopatológicos I = No desenvolvimento das técnicas histológicas contribuíram muito mais os zoologistas, botânicos, anatomistas e histologistas do que os patologistas. = O diagnóstico anatomopatológico por muitos anos, desde Antonius Benivieni (1443-1502), médico cirurgião em Florença, Itália, e Giovanni Battista Morgagni (1682-1711), médico italiano, em Pádua, era feito apenas com o exame Benivieni (1443-1502) macroscópico, auxiliado ou não com uma lupa, não sendo usado o microscópio, apesar de o mesmo já ser utilizado por botânicos, zoologistas e anatomistas. =1858: Rudolph Virchow (1821-1902), médico patologista alemão, estabeleceu as bases da patologia celular, e valorizou o uso do microscópio no diagnóstico histopatológico, tendo feito uso da coloração com carmim nos exames microscópicos histopatológicos. = Com Christian Georg Schmorl (1861-1932), médico patologista alemão, Frank Burr Mallory (1862-1941), médico patologista norte-americano, Claude Laurent Virchow (1821-1902) Schmorl (1861-1932) Mallory (1862-1941) Pierre Masson (1880-1959), médico patologista francês, Pío del Río Hortega (1882-1945), médico e histologista espanhol, Ira Thompson van Gieson (1866-1913), neuropatologista norte-americano, e Frederick Herman Verhoeff (1874-1968), oftalmologista e patologista norte- americano, entre outros, foram surgindo técnicas micrográficas mais apropriadas para o estudo Masson (1880-1959) Hortega (1882-1945) histopatológico. Estudos Histopatológicos II van Gieson para colágeno (ácido pícrico e fucsina ácida) =1889: Ira Thompson van Gieson (1866-1913), neuropatologista, neurologista, psiquiatra e bacteriologista norte-americano, desenvolveu a técnica de Gieson para colágeno (van Gieson, I.T.- Laboratory notes of technical methods for the nervous system. N.Y. Med. J., 50: 57, 1889).

Calásia da conjuntiva. Acentudada degeneração elastótica da conjuntiva (van Gieson, 20×). In: Francis, I.C.; Chan, D.G.; Kim, P.; Wilcsek, G.; Filipic, M.; Yong, J. & Coroneo, M.T. - Case-controlled clinical and histopathological study of conjunctivochalasis. Br J Ophthalmol, 89:302-305; 2005. Estudos Histopatológicos III Orceína para sistema elástico 1890: Paul Gerson Unna (1850-1929), professor de dermatologia em Hamburgo, Alemanha, desenvolveu o método da orceína de Unna para fibras elásticas. O método da orceína de Unna sofreu uma modificação por T. Shikata, em 1974, de modo a ser usado na demonstração do antígeno de superfície do VHB (Vírus B da hepatite) em cortes histológicos de fígado.

http://www.pathologyoutlines.com/caseofweek/case200646.htm http://www.jichi.ac.jp/pathology/index.php? Fragmento de tumor de partes moles Corte de derme com redução e Hepatite. HBsAg. Orceína (Método de Shikata) de região escapular de homem de 85 fragmentação das fibras elásticas. [Orcein staining (HBs antigen staining)]. anos: Elastofibroma dorsi. Este (Método da Orceína, 400x). In: Mariame representa hiperplasia reativa devido Meziane, Karima Senouci1, Yasmina Ouidane, Rim Chraïbi, Tarik Marcil, à elastogênese anormal. Método da Fatima Mansouri & Badreddine Hassam. Orceína para fibras elásticas. Acrokeratoelastoidosis. [Dermatology Online Journal, 14 (9): 11, september 2008]. Paul Gerson Unna (1850-1929) Estudos Histopatológicos IV Weigert para sistema elástico (orceína ou resorcinol e fucsina, nuclear fast red ou hematoxilina) 1898: A clássica coloração para as fibras elásticas deveu-se a Carl Weigert (1845-1904), patologista alemão, o qual desenvolveu também a Técnica da Hematoxilina-Férrica para os núcleos celulares.

Córtex de cerebelo corado pelo método Tumor de partes moles mostrando área da hematoxilina-férrica de Weigert, profunda com fibras elásticas ramificadas ou modificado: Dendritos de células de não, em meio a estroma conjuntivo e tecido Purkinje; neurônio com núcleo adiposo. Coloração de Weigert para fibras claramente visível, nucléolo, envelope elásticas. nuclear, membrana plasmática e células Fragmento de cartilagem elástica da orelha In: C. R. Chandrasekar, R. J. Grimer, S. R. Carter, R. M. Tillman, A. Abudu, A. M. Davies & V. P. Sumathi. Elastofibroma Dorsi: An da glia ao redor. mostrando condrócitos em meio à matriz Uncommon Benign Pseudotumour. Sarcoma, Volume 2008 (2008), In: A.M. Gharravi, M.J. Golalipour, R. Ghorbani & M. Khazaei, - contendo trama de fibras elásticas (negras). Article ID 756565, 4 pages. Effects Modification of Iron Hematoxylin on Neuron Staining. Pakistan Journal of Biological Sciences, 10: 768-772., 2007 Coloração de Weigert para fibras elásticas. Photo by: DT Moran and JC Rowley. Weigert, C. – Ueber eine Methode zur Färbung Elastischer Fasern. Cbl Allg. Path. 9: 289-292, 1898. Estudos Histopatológicos V Verhoeff para sistema elástico (hematoxilina, fucsina ácida, ácido pícrico) 1908: Frederick Herman Verhoeff (1874-1968), oftalmologista e patologista norte- americano, desenvolveu o método de Verhoeff para fibras elásticas. [Verhoeff, F.H. – Some new staining methods of wide applicability; including a rapid differential stain for elastic tissue. J.A.M.A. 50: 876-877, 1908].

Tumor de partes moles: Elastofibroma A Coloração de Verhoeff evidencia as fibras elásticas com a disposição da elastina em fragmentos globulares. Reviewer: Komal Arora, M.D. Revised: 19 July 2012, last major update July 2012 Copyright: (c) 2003-2012, PathologyOutlines.com, Inc. Estudos Histopatológicos VI TRICROMÁTICOS = Frank Burr Mallory (1862-1941), professor de Patologia da Harvard Medical School e médico patologista do Boston City Hospital, USA, desenvolveu o método Tricromático de Mallory, entre outras histotécnicas. = 1897: Publicou, com James Homer Wright (1869-1928), médico patologista do Massachusetts General Hospital, USA, o livro Pathological Technique. A practical manual for workers in pathological and bacteriology, including directions for the performance of autopsies and for Mallory (1862-1941) clinical diagnosis by laboratory methods (1897).

http://www.vetmed.vt.edu/education/curriculum/vm8054/labs/lab2/examples/exmallory.htm http://kidneypathology.com.ar/25.htm Corte de pâncreas. O estroma (tecido conjuntivo) Rim. Podócitos glomerulares tumefeitos e finamente está corado em azul e o parênquima (ácinos) em vacuolados, assim como as células epiteliais dos túbulos vermelho. Tricromático de Mallory. distais. Doença de Fabry. Tricromático de Mallory, 200x. Estudos Histopatológicos VII Tricromático de Mallory (fucsina ácida, azul de anilina, orange G)

Mallory (1862-1941)

Rim normal (região cortical). Tricromático de Mallory. Observe na região cortical corpúsculo renal (corpúsculo de Malphigi) constituído pelo glomérulo renal (estrêla menor) e a cápsula de Bowmann (→ = folheto parietal). Notar no pólo vascular (estrêla 3 pontas) a arteríola do glomérulo (seta grande). Epidídimo normal. Tricromático de Mallory. Observe os túbulos contorcidos proximais (estrêla Segmentos de túbulo epididimário, revestidos por maior) e túbulos contorcidos distais (*). epitélio pseudoestratificado cilíndrico estereociliado, e [De: Lycia de Brito Gitirana, Laboratório de Histologia Integrativa. UFRJ]. tecido conjuntivo intertubular (*) com vasos sanguíneos com hemácias (em vermelho). [De: Lycia de Brito Gitirana, Laboratório de Histologia Integrativa. UFRJ] Estudos Histopatológicos VIII Tricromático de Masson (hematoxilina férrica de Weigert, fucsina ácida-biebrich scarlet, xilidina Ponceau , ou light green SF Yellow, azul de anilina)

Claude L. P. Masson (1880-1959), patologista francês, residente em Montreal, Canadá, desenvolveu o método Tricromático de Masson (J. Techn. Methods 12: 75-90, 1929).

http://www.vetmed.vt.edu/education/curriculum/vm8054/labs/lab2/examples/exmasson.htm# http://www.pathology.vcu.edu/education/PathLab/pages/renalpath/rpsr/images/mpgnII_sr/image06.jpg Artéria, veia e nervo femorais. O método do tricromático Rim. Glomerulonefrite Membranoproliferativa, Tipo II. de Masson apresenta variações nos procedimentos de Glomérulos com leve aumento da matriz mesangial. coloração. Na maioria o tecido conjuntivo é corado em verde Tricromático de Masson, 200x. ou azul e o citoplasma das células em tons de vermelho. Tricromático de Masson, 200x. Estudos Histopatológicos IX György Gömöri/George Gomori = 1937-1952: George Gomori (1904-1957), patologista norte-americano de origem húngara, publicou a Técnica do Nitrato de Prata Metenamina de Gomori; a Técnica da Aldeído-Fucsina para fibras elásticas e mastócitos, e o método Tricromático de Gomori em um passo, e amplo estudo sobre histoquímica, entre outros (Gomori, G. - Silver impregnation of reticulum in paraffin sections. Amer. J. Path., 13:993-1002, 1937; Gomori G. - Aldehyde-fuchsin: a new stain for elastic tissue. Amer. Cli. Path., 20:665-6,1950; Gomori, G. - A rapid one-step trichrome. Amer. J. Clin. Path., 20: 661, 1950; Gomori, G. - Microscopic Histochemistry. Chicago; University of Chicago Press; 1952). = George Gomori faleceu de infarto agudo do miocárdio, em 1957, com 53 anos de idade.

http://freepages.genealogy.rootsweb.ancestry.com Parede de artéria muscular. O Tricromático de Gomori em um George Gomori passo utiliza hematoxilina, cromotrope 2R e light green ou azul de (1904-1957) anilina. As fibras musculares ficam vermelhas, o tecido conjuntivo verde (ou azul se usado o azul de anilina) e os núcleos azuis ou pretos. Estudos Histopatológicos X Aldeído-fucsina & Prata Metenamina de Gomori

www.dstgroupproject.weebly.com/gomoris-aldehyde-fuschsin.html http://pathhsw5m54.ucsf.edu/case16/hyphae.html Pele. Sistema elástico da derme. Fungos corados pela Prata Metenamina de Gomori: À Coloração Aldeído-Fucsina de Gomori. esquerda, pseudo-hifas de Candida sp e blastosporos. No meio, hifas septadas de Aspergillus sp com ramificações anguladas agudas. À direita, hifas largas de Zigomiceto (ex. Mucor sp) com ramificação a 90o (seta). Estudos Histopatológicos XI Prata Metenamina de Gomori

Segmento de nervo facial com hifas septadas e ramificadas em ângulos agudos (Aspergillus sp). Prata Metenamina de Gomori. [Connolly, J.L.; Carron, J.D. - Invasive Aspergillus of the temporal bone. American Journal of Otolaryngology–Head and Neck Medicine and Surgery 28: 134-136; 2007] ALGUNS MÉTODOS DE COLORAÇÃO USUAIS = TECIDO NERVOSO: Substância de Nissl: Métodos de Vogt (Violeta de cresila); de Einarson (Galocianina); do PAS; da Aldeído-Fucsina modificado, etc. Neurofibrilas e placas senis: Método de Bielschowsky. Fibras nervosas mielinizadas e não-mielinizadas, neurofibrilas: Métodos de Bielschowsky; de Bodian; de Holmes; etc. Mielina e células nervosas: Métodos de Klüver-Barrera (Luxol Fast Blue); de Woelcke, etc. Leucodistrofia metacromática: Método de Hirsch-Peiffer. Bainha de mielina, núcleos de células nervosas e processos de células gliais: Hematoxilina-ácido fosfotúngstico. Oligodendroglia e microglia: Métodos de Penfield; de Holzer, etc. Astrócitos: Método do Ouro Sublimado de Cajal, Et cetera. = TECIDOS CONJUNTIVO, MUSCULAR E OUTROS: Método Pentacromático de Russell-Movat modificado (para núcleos, fibras elásticas, colágeno, substância fundamental amorfa e mucinas, músculo e fibrinóide). Método Tricromático de Gomori em um passo (fibras musculares, colágeno e núcleos). Método Tricromático de Masson (núcleos, músculo, citoplasma, queratina, colágeno). Método de Verhoeff (sistema elástico, núcleos, colágeno e outras estruturas tissulares). Método de van Gieson (ácido pícrico-fucsina ácida)(colágeno, músculo, epitélio cornificado). Método de Weigert (sistema elástico). Método de Lillie (células musculares, colágeno e fibras reticulares, membranas basais). Método de Puchtler-Sweat (membranas basais). Método de Luna-Ishak (canalículos biliares). Métodos da Reticulina: de Manuel; de Wilder; de Snook; de Gomori [fibras Reticulares (proteínas colagênicas e não-colagênicas)]. Método do Verde de Metila - Pironina de Pappenheim (DNA e RNA). Método de Luna (mastócitos, eritrócitos, grânulos de eosinófilos). Método do Ácido Periódico de Schiff (PAS) (glicogênio, mucinas [glicoproteínas neutras], membranas basais, fungos, núcleos). Método do Mucicarmim de Mayer (mucina, cápsula de Cryptococcus sp, núcleos). Método do Alcian Blue pH 1,0 ou 2,5 ou 0,4 (glicosaminoglicanos ou proteoglicanos sulfatados e não-sulfatados, segundo a variação do pH). = TECIDOS CONJUNTIVO, MUSCULAR E OUTROS:

Método do Ferro Coloidal de Mowry (mucopolissacarídeos ácidos). Método da Aldeído-Fucsina de Gomori (sistema elástico e mucina). Método de Fraser-Lendrum (fibrina). Método de Ayoub-Shklar (queratina e pré-queratina). Método da Hematoxilina Ácido Fosfotúngstico de Mallory (musculatura estriada). Método Azul de Anilina de Heidenhain (cromatina, osteócitos, neuroglia, colágeno, fibras reticulares, músculo, osteóide). Método da Safranina O (cartilagem, mucina, grânulos de mastócitos, núcleos e citoplasma). Métodos do Vermelho Congo (de Bennhold); do Cristal Violeta (de Lieb); do Sirius Red (amilóide). Método do Oil O Red para cortes congelados (lipídeos) Método da Hematina Ácida de Baker (fosfolipídeos). Método de Schultz (colesterol). Método de Giemsa de Lennert (linfócitos, mastócitos, medula óssea e outros órgãos linfóides). Método de May-Grünwald (células do sangue, medula óssea). Método de Maldonado (células das ilhotas pancreáticas). Et cetera = PIGMENTOS E MINERAIS: Método de Warthin-Starry no pH 3,2 (melanina). Método de Fontana-Masson (grânulos argentafins de células neuroendócrinas e melanina). Métodos de Grimelius, ou de Churukian-Schenk (grânulos argirófilos de células neuroendócrinas). Método da AFIP (lipofuscina). Método de Hall (bilirrubina). Reação estável de Gmelin (pigmentos biliares e hematoidina). Métodos de Perls, ou de Mallory (hemossiderina e óxidos e sais de ferro). Método de von Kossa (fosfatos, carbonatos e oxalatos de cálcio, ferro, etc). Método da Alizarina Vermelha S (sais de cálcio). Método da Rodamina (cobre). Método de Laqueur (corpúsculo alcoólico hialino). Método de Galantha (cristais de urato), Et cetera. = AGENTES INFECCIOSOS (VÍRUS, BACTÉRIAS, PROTOZOÁRIOS & FUNGOS): Métodos de Gram Brown & Hopps; de Gram Brown & Brenn (bactérias Gram positivas ou negativas). Métodos de Fite; de Ziehl-Neelsen; de Kinyoun; de Wade [baar (Mycobacterium sp)]. Método de Coates (Fite modificado) (Nocardia sp). Método da Orceína (antígenos de superfície do VHB). Método de Tanaka (Victoria Blue) (antígenos de superfície do VHB). Métodos de Gaffney; de Thomas [parasitas da malária (Plasmodium sp)]. Método de Warthin-Starry (espiroquetas e corpos de Donovan, Helicobacter pylori). Métodos da Prata Metenamina de Grocott; de Gridley (fungos) Métodos do PAS; do Mucicarmim de Mayer (fungos). Métodos de Waysson; de Giemsa sem diferenciação (Helicobacter pylori). Método Giemsa de Wolbar (Rickettsia sp e outras bactérias). Método de Gridley (amebas). Método de Lendrum (corpos de inclusão decorrentes de infecção viral). Método de Levaditi-Manovelian (espiroquetas), Et cetera. REFERÊNCIA: Prophet, E. B.; Mills, B.; Arrington, J.B. & Sobin, L.H., eds.- Armed Forces Institute of Pathology. Laboratory Methods in Histotechnology. Washington, D.C., American Registry of Pathology, 1994. PADRONIZAÇÃO DOS CORANTES BIOLÓGICOS

= 1921-1923: Frank Burr Mallory (1862-1941), professor de Patologia da Harvard Medical School e médico patologista do Boston City Hospital, USA, tornou-se Diretor da Divisão de Biologia e Agricultura do Conselho de Pesquisa Nacional (USA) para formar o Comitê para a Padronização dos Corantes Biológicos. = 1922-1975: Harold Joel Conn (1886-1975), bacteriologista norte-americano, da New York State Agricultural Experiment Station, Geneva, New York, USA, fundou em 1922 a Biological Stain Commission (BSC), onde atuou até 1975, sendo o autor das principais

Mallory (1862-1941) publicações da BSC, como: Biological Stains (1925, 1929, 1936, 1940, 1946, 1953, 1961); Staining Procedures (1943-1944) & The History of Staining (1948), entre muitas outras. = 1940-1979: Ralph Dougall Lillie (1896-1979), médico patologista norte-americano, da Louisiana State University Medical Center, USA, por recomendação de Frank Burr Mallory, em torno de 1940, passou a fazer parte da Biological Stain Commission, onde atuou por 39 anos, contribuindo, como editor, na revisão e na atualização da 8a ed. (1969) e da 9a ed. (1977) do livro de H. J. Conn - Biological Stains (1925). = A Biological Stain Commission (BSC) tem o propósito de assegurar o suprimento de corantes de alta qualidade para os laboratórios biológicos e médicos. Conn (1886-1975) = Fabricantes e vendedores de corantes submetem os seus produtos para a BSC testá-los, quanto à pureza química e a eficácia como corante biológico, sendo ao final expedido um certificado de qualidade. = Desde 1947 os laboratórios independentes da BSC localizam-se na University of Rochester Medical College, Rochester, NY , USA. = 1925-1991: A BSC publicou o periódico científico Stain Technology. Após 1991 o periódico passou a chamar-se Biotechnic & Histochemistry. Lillie (1896-1979) = Sítio na internet: http://www.biologicalstaincommission.org HISTÓRIA DOS CORANTES BIOLÓGICOS RELAÇÃO CRONOLÓGICA DOS PRINCIPAIS EVENTOS

1284: Salvino D'Armato degli Armati (c. 1258-1312). Inventou os primeiros óculos. 1300 (cerca de): Arnaldo de Vilanueva (1235-1311). Usou o extrato de litmus como indicador ácido-base. 1300: Síntese da orceína (French Purple) já era feita por oxidação, ao ar, do extrato de litmus na presença de amônia proveniente da urina fermentada. Séc. XV: Astecas e maias já usavam a cochonilha (carmim) na tintura de tecidos. 1507: Antonius Benivieni (1443-1502). Foi publicada a sua obra De abditis nonnullis ac mirandis morborum et sanationum causis, com relatos de autopsias, correlacionando os achados com os sinais e sintomas do paciente. 1521: Jacopo Berengario da Carpi (1460-1530). Fez estudo anatômico com injeções de corantes nos vasos sanguíneos. Escreveu o primeiro livro de anatomia com figuras complementando o texto. 1567: Antonius Mizaldus (1510-1578). Usou extrato de raízes de Rubia tinctorum na coloração dos tecidos. 1590: Johannes e Zacharias Janssen (1588-1631). Inventaram o primeiro microscópio composto. 1609: Galileu Galilei (1564-1642). Adaptou a sua luneta para exames microscópicos. 1665: Robert Hooke (1635-1703). Escreveu o primeiro livro científico sobre microscopia (Micrographia), onde descreveu “a célula” na cortiça. Fez vários estudos microscópicos e com tinturas sobre o fenômeno da cor. Inventou um microscópio composto. 1673: Antoni van Leeuwenhoek (1632-1723). Inventou um microscópio simples. Séc. XVII (fins): Christiaan Huygens (1629-1695). Inventou sistema óptico com duas lentes corrigidas acromaticamente. 1719: Antoni van Leeuwenhoek (1632-1723). Usou o açafrão verdadeiro como corante em seus estudos microscópicos de músculo estriado de vaca e de peixe. 1724: Frederik Ruysch (1638-1731). Usou injeção vascular de cinábrio, tinta de escrever, lipídeos, terebintina e sulfato de cobre no estudo microscópico de vasos sanguíneos humanos. 1729/1733: Chester Moor Hall (1703-1771). Desenvolveu as primeiras lentes acromáticas para serem usadas em um telescópio. Astecas e Maias Cochonilha-Carmim Séc. XV R. Hooke Berengario da Carpi (1635-1703) C. Huygens Microscópio (1460-1530) Z. Janssen (1629-1695) F. Ruysch Composto Injeção Corantes (1588-1631) Sistema Óptico (1638-1731) Primeiro Livro D'Armato Vasos Sanguíneos Primeiro Duas Lentes Cinábrio, Terebintina, Micrographia. (c.1258-1312) Primeiro Livro Microscópio Correção Tinta de Escrever, Cobre Estudos Óculos Anatomia Ilustrada Composto Acromática Vasos Sanguíneos Humanos Sobre a cor.

1284 ••• 1300 ••• 1507 ••• 1521 ••• 1567 ••• 1590 ••• 1609 ••• 1665 ••• 1673 ••• c.1690 ••• 1719 ••• 1724 ••• 1729

A.Vilanueva A. Benivieni A. Mizaldus G. Galilei A.v.Leeuwenhoek A.v.Leeuwenhoek C. Moor Hall (1235-1311) (1443-1502) (1510-1578) (1564-1642) (1632-1723) (1632-1723) (1703-1771) Litmus Primeiro Rubia tinctorum Microscópio Microscópio Açafrão Lentes com Indicador Relato Coloração Tecidos Composto Simples Crocus sativus Correção Ácido-Base Necropsias Acromática Telescópio

Síntese da Orceína (French Purple) Extrato de Litmus Músculos estriados Roccella tinctoria Pó de litmus Peixe e Vaca 1733: Nicolas Sarrabat de la Baïsse (1698-1739). Utilizou suco de frutos de Phytolacca sp no estudo da circulação das plantas. 1744: Bergrat Barth. Fez a síntese de índigocarmim (Saxe blue) pela sulfonação do índigo natural com ácido sulfúrico. 1744: Abraham Trembley (1710-1784). Corou hidras vivas com alimentos e organismos coloridos. 1745: Johannis Nathanael Lieberkühn (1711-1756). Fez injeção de cera branca, terebintina, colofônio e cinábrio no estudo dos vasos do intestino delgado. 1758: Georg Christian Reichel (1727-1771). Usou extrato de Pau-Brasil (brasilina) no estudo dos vasos das plantas. 1765: Giovanni Battista Morgagni (1682-1711). Escreveu o livro De sedibus, et causis morborum per anatomen indagatis libri quinque ..., com relatos de autopsias. 1770: John Hill (1716/17-1775). Fez fixação e endurecimento de tecidos de plantas com sulfato de alumínio e etanol. Carmim, acetato de chumbo, ouropigmento e cal foram utilizados na coloração de plantas. 1770: George Adams Jr. (1750-1795). Inventou um micrótomo para cortar tecidos de plantas. 1770: Alexander Cummings (1733-1814). Inventou e aperfeiçoou micrótomo para cortar tecidos de plantas. 1771: Peter Woulfe (1727-1803): Fez a síntese do ácido pícrico ao tratar o índigo natural com ácido nítrico. 1774: Maquiador de Maria Antonieta (1755-1793). Empregou a cochonilha (carmim) no fabrico do ruge. 1775: Mr. Custance. Inventou ótimos micrótomos para cortar tecidos de plantas, não deixando para a posteridade os escritos de suas invenções. 1776: Carl Wilhelm Scheele (1742-1786). Sintetizou a murexida a partir de ácido úrico (de cálculo vesical) tratado com ácido nítrico e amônia. 1818: William Prout (1785-1850). Sintetizou a murexida a partir de urato ácido de amônio de excremento de Boa constrictor (cobra jiboia). 1825: François Vincent Raspail (1794-1878). Introduziu a reação do iodo no estudo da distribuição do amido em tecidos de plantas. 1825: Michael Faraday (1791-1867). Descobriu o benzeno a partir do gás-óleo de iluminação. 1826: Pierre Jean Robiquet (1780-1840). Sintetizou a alizarina e a purpurina a partir do extrato de raízes de Rubia tinctorum [madder root], Rubiaceae. 1826: Otto Unverborden (1806-1873). Sintetizou, a partir do índigo natural, substância que denominou Cristalina (=anilina). G. Adams Jr (1750-1795) J. N. Lieberkühn A. Cummings (1733-1814) C. W. Scheele (1711-1756) Micrótomos-Plantas Cera branca, Terebintina, (1742-1786) Síntese M. Faraday Colofônio, Cinábrio no P. Woulfe O. Unverborden Estudo Vasos Murexida (1791-1867) (1727-1803) (1806-1873) Intestino Delgado Benzeno: Síntese Síntese W. Prout Descoberto Cristalina Bergrat Barth Ácido Pícrico (1785-1850) a partir do a partir do Síntese Síntese Gás-Óleo Índigo Natural Índigocarmim G.B. Morgagni Mr. Custance (1775) Murexida Iluminação (Saxe blue) (1682-1711) Relato - Necropsias Micrótomo-Plantas

1733 ••• •••••• ••• 1744 •1745 •••••• 1758 ••• ••• 1765 ••• 1770 •1771 ••• 1774 •1775 •1776 ••••••••1818 •••••• 1825 •1826

Sarrabat A.Trembley G. C. Reichel John Hill Maria Antonieta F. V. Raspail P. J. Robiquet (1698-1739) (1710-1784) (1727-1771) (1716/17-1775) (1755-1793) (1794-1878) (1780-1840) Suco frutos Estudo Extrato Fixação. Carmim, Cochonilha Histoquímica Síntese Phytolacca sp Hidras com Pau-Brasil Acetato de Chumbo, (Carmim) Amido-Plantas Alizarina e no Estudo da Alimentos e Estudo Ouropigmento, Cal. Ruge Purpurina do Circulação Organismos Vasos de Coloração de Plantas Extrato Raízes das Plantas Coloridos Plantas Rubia tinctorum 1826: Joseph Jackson Lister (1786-1869). Inventou a primeira lente acromática para microscópio. 1828-29: François Vincent Raspail (1794-1878). Fez testes em tecidos animais e vegetais aplicando a reação xantocrômica para proteínas que idealizou. 1829: Jean Guillaume Auguste Lugol (1786-1851). Elaborou solução de Lugol (solução aquosa de iodo-iodeto de potássio) para tratar os pacientes com escrófula (linfadenite tuberculosa). 1834: Friedlieb Ferdinand Runge (1795-1867). Fez a síntese do ácido rosólico a partir do alcatrão da hulha e, pela ação do hipoclorito de sódio sobre a anilina, derivada do alcatrão da hulha (carvão mineral), obteve substância azulada que chamou Cianol (=anilina). 1835: Andrew Pritchard (1804-1882). Inventou um micrótomo para cortar tecidos de plantas. 1838: Christian Gottfried Ehrenberg (1795-1876). Usou o índigo natural e o carmim no estudo dos infusórios. 1838: Mathias Jacob Schleiden (1804-1881). Estabeleceu a Teoria Celular no estudo dos tecidos vegetais. 1839: Nikolay Nikolaevich Zinin (1812-1880). Fez a síntese de substância que chamou Benzidam (=anilina) através da redução do nitrobenzeno com sulfureto de sódio. 1839: Theodor Ambrose Hubert Schwann (1810-1882). Estabeleceu a Teoria Celular no estudo dos tecidos animais. 1841: Carl Julius Fritzsche (1808-1871). Sintetizou substância que denominou Anilina a partir do índigo natural. 1842: August Laurent (1807-1853). Sintetizou o ácido pícrico a pJulius Vogelartir da nitração do fenol. 1842: Benedikt Stilling (1810-1879). Adotou o método de congelação para endurecer os tecidos. 1844: Karl Friedrich Theodor Krause (1797-1868). Fez experimentos de impregnação com o nitrato de prata em tecidos frescos. 1845: John Lee. Fez a síntese do benzeno a partir do alcatrão obtido da destilação destrutiva do carvão mineral (hulha). 1845: Julius Vogel (1814-1880). Descreveu a reação histoquímica para marcar o ferro sob a forma de sulfureto. 1848: John Thomas Queckett (1815-1861): Empregou extratos de Madeira-Amarela (Maclura tinctoria) e Pau- Campeche (Haematoxylon campechianum) no estudo microscópico de plantas. Inventou um modelo de micrótomo. 1849: Johann Heinrich Robert Göppert (1800-1884) & Ferdinand Julius Cohn (1828-1898). Usaram carmim e extrato de garança [madder root] (Rubia tinctorum) no estudo do movimento nas células da alga Nitella flexilis. 1851: Alfonso Giacomo Gaspare Corti (1822-1876). Usou o carmim na coloração do ouvido interno (órgão de Corti), como tecido morto corado após fixação em éter ou etanol. 1854: Theodor Hartig (1805-1880). Aplicou o carmim, goma-guta, cinábrio, sulfato de cobre, litmus, e tinta de escrever no estudo microscópico de tecidos de plantas. Descobriu que o clorogênio (clorofila) tem função absortiva. T.A.H.Schwann J. T. Queckett A. Laurent F. V. Raspail (1810-1882) (1815-1861) (1794-1878) (1807-1853) F. F. Runge C. G. Ehrenberg Teoria Celular Maclura tinctoria Reação N. N. Zinin Síntese K. F. T. Krause (1795-1867) (1795-1876) Tecidos Animais e Haematoxylon xantocrômica (1812-1880) Ácido (1797-1868) Síntese Índigo Natural campechianum para proteínas Síntese Pícrico Impregnação Ácido rosólico Carmim na coloração A.G.G. Corti nos tecidos animais Benzidam Sais de Prata e Cianol, Estudo em estudo de (1822-1876) e vegetais (Anilina) Tecidos Frescos do alcatrão Infusórios Microscopia. Carmim (1828-1829) Inventou um Órgão de Corti Micrótomo (Tecido Morto)

1826 ••• 1828 1829 ••• 1834 1835 ••• 1838 1839 ••• 1841 1842 ••• 1844 1845 ••• 1848 1849 ••• 1851 ••• 1854

T. Hartig J. J. Lister (1805-1880) A. Pritchard M. J. Schleiden C. J. Fritzsche (1786-1869) J. G. A. Lugol B. Stilling John Lee Carmim, (1804-1882) (1804-1881) (1808-1871) J. H. R. Göppert Inventou primeira (1786-1851) (1810-1879) Síntese Goma-guta, Micrótomo Teoria Celular Síntese (1800-1884) lente acromática Solução Iodo Congelação Benzeno Cinábrio, Plantas Tecidos Vegetais Anilina F. J. Cohn para microscópio Tratamento Endurecimento (Alcatrão) Sulfato de Bálsamo a partir do (1828-1898) Escrófula Tecidos & cobre, Litmus, do Canadá Carmim, Índigo natural Julius Vogel Tinta de Garança Histoquímica escrever na Nitella flexilis Ferro microscopia (Sulfureto) de plantas. Clorofila. 1855: August Wilhelm von Hofmann (1818-1892). Demonstrou que a Cristalina, o Cianol, o Benzidam e a Anilina são a mesma substância química: Fenilamina ou aminobenzeno, conhecida com o nome genérico de anilina. 1856: William Henry Perkin (1838-1907). Sintetizou o corante Violeta de anilina (mauve dye) a partir do alcatrão da hulha, o qual foi patenteado e passou a ser empregado na tintura de tecidos, tipografia, tornando-se o corante da moda. 1857: William Henry Perkin: A Perkin & Sons começou a produzir o novo corante (mauve dye) para a indústria. 1856: Jakub Natanson (1832-1884). Sintetizou a Fucsina básica (magenta I) tratando a anilina com cloreto de etileno. 1857: Gustav von Piotrowski (1833-1884). Introduziu a reação do biureto (proteínas) na histologia animal. 1858: Joseph von Gerlach (1820-1896). Empregou o carmim nas colorações histológicas. Incentivou o uso do carmim e outros corantes no estudo microscópico. Descobriu a importância do controle no método de coloração. 1858: Rudolph Virchow (1821-1902). Estabeleceu as bases da Patologia Celular. Usou carmim na microscopia. 1859: Otto Friedrich Rudolf Maschke (1804-1900). Introduziu o índigo natural na histologia. Notou a importância da coloração na identificação de proteínas e de carboidratos nos tecidos. 1859: Ferdinand Gustav Julius von Sachs (1832-1897). Introduziu a reação do biureto na histoquímica botânica. 1860: Ernst Karl Abbé (1840-1905), Friedrich Otto Schott (1851-1935) & Carl Zeiss (1816-1888). Estabeleceram a óptica microscópica moderna. Otto Schott desenvolveu o vidro borossilicato. 1862: Albert Julius Wilhelm Wigand (1821-1886). Cochonilha, pau-campeche, madeira-amarela, catechu, etc, foram estudados, segundo o valor comercial como corantes. 1862: Friedrich Wilhelm Beneke (1824-1882). Introduziu método de coloração com Violeta de anilina na histologia. 1863: H. W. G. von Waldeyer-Hartz (1836-1921). Usou extratos de Haematoxylon campechianum (hematoxilina) e de Alkanna tinctoria (alcanina) na coloração do tecido nervoso. Experimentou vários corantes sintéticos nos estudos histológicos. 1864: Max Johann Sigismund Schultze (1825-1874). Difundiu o uso do tetróxido de ósmio na técnica histológica como fixador e para impregnar em negro a gordura e o aparelho reticular interno de Golgi. 1864: Albrecht Theodor Edwin Klebs (1834-1913). Adotou a inclusão em parafina na técnica histológica. 1864: Gregor Joesten. Reportou a reação cromafim (designação de A. Kohn, 1898) nas células da medula da suprarrenal. 1865: Franz Böhmer. Primeiro a empregar, com sucesso na coloração histológica, o alúmen-hematoxilina. Estabeleceu também a coloração com hematoxilina com sais de crômio ou de cobre, etc. 1865: Ernest Nicolas Joseph Onimus (1840-1915). Usou a Fucsina básica em estudos in vivo e microscópicos. A.T.E. Klebs Rudolph Virchow (1834-1913) Sir W. H. Perkin F. W. Beneke (1821-1902) Abbé Schott Zeiss (1838-1907) H. W. G. von Inclusão em Bases da F. G. J.V. Sachs (1824-1882) Síntese Mauveine E. K. Abbé (1840-1905) Waldeyer-Hartz Parafina na Patologia Celular (1832-1897) Violeta de (1836-1921) (púrpura de F. O. Schott (1851-1935) Histologia Carmim na Microscopia Reação Anilina Hematoxilina, C. Zeiss (1816-1888) E. Onimus anilina) do Biureto Histologia Alcanina e G. v. Piotrowski Vidro borossilicato/Schott Fucsina básica Hístoquímica Óptica Microscópica Derivados (1833-1884) da Anilina em estudos Botânica Moderna. Carl Zeiss/Jena Reação Biureto Histologia SNC in vivo e Histologia microscópicos

1855 ••• ••• 1856 ••• ••• 1857 ••• ••• 1858 ••• ••• 1859 ••• ••• 1860 ••• ••• ••• 1862 ••• ••• 1863 ••• ••• 1864 ••• ••• 1865

Perkin & Sons F. Böhmer Produção da J. von Gerlach O. F. R. Maschke J. W. Wigand M.J.S. Schultze Hematoxilina A.W.v.Hofmann Mauveine (1820-1896) (1804-1900) (1821-1886) (1825-1874) Alúmen (1818-1892) (indústria) Carmim. Introduziu Carmim (Cochonilha) e Tetróxido de Sais Crômio Cristalina, Microscopia índigo na Extratos corantes de Ósmio J. Natanson Sais Cobre Cianol, (1832-1884) Sistema histologia. Haematoxylon campechianum, na Técnica Benzidam e Síntese Nervoso. Importância da Maclura tinctoria, Histológica Anilina Fucsina Controle coloração na Acacia catechu: = Fenilamina Básica Método identificação de Estudo Valor Comercial (Aminobenzeno) (Magenta I) Coloração proteínas e carboidratos

Schultze G. Joesten Reação Cromafim na Medula Haematoxylon campechianum Indigofera anil Adrenal 1865: Max Johann Sigismund Schultze (1825-1874). Empregou o ácido ósmico nos estudos do protoplasma celular. 1865: Friedrich Gustav Jakob Henle (1809-1885). Reportou a reação cromafim (designação de A. Kohn, 1898) nas células da medula da suprarrenal. 1866: Max Perls (1843-1881). Introduziu a técnica do azul da Prússia (ferrocianeto férrico) para a marcação do ferro nos tecidos. 1866: August Wilhelm von Hofmann & François Emmanuel Verguin. Identificaram a “rosanilina” (pararosanilina), popularmente conhecida como fucsina (fucsina básica), devido à flor Fuchsia sp (Onagraceae). 1866: Ugo (Hugo) Josph Schiff (1834-1915). Introduziu o reagente de Schiff com o uso da fucsina básica na detecção histoquímica dos grupamentos carbonila (histoquímica de polissacarídeos, proteínas e do DNA). 1866: Julius Friedrich Cohnheim (1839-1884). Empregou sais de ouro no estudo histológico das terminações nervosas periféricas. 1868: Louis Antoine Ranvier (1835-1922). Estudou as fibras nervosas periféricas com as impregnações de sais de prata ou de ouro. 1869: Jakob Ernst Arthur Böttcher (1831-1889). Estabeleceu o princípio da diferenciação com álcool nas colorações com rosanilina ou com carmim. 1869: H. Hoffmann. Introduziu a fucsina ou o carmim na coloração de bactérias provenientes de líquidos. 1870-1920: Paul Mayer (1848-1923). Promoveu o desenvolvimento, organização, avaliação crítica e sistematização das técnicas de coloração dos tecidos. 1870: Rudolf Peter Heinrich Heidenhaim (1834 –1897). Detectou as células cromafins na mucosa gástrica tratada com dicromato de potássio. 1871: Johann Friedrich Wilhelm Adolf von Baeyer (1835-1917). Sintetizou a Fluoresceína. 1872: Cloreto de ouro e carmim preferencialmente usados como meios de coloração do tecido nervoso. 1873: William Rutherford (1839-1899). Foi o primeiro a utilizar micrótomo de congelação. 1873: Bartolomeo Camillo Emilio Golgi (1843-1926). Introduziu método de impregnação com sais de prata (reação negra, reazione nera) no estudo histológico do tecido nervoso. 1874: Heinrich Caro (1834-1910). Sintetizou a Eosina. 1874: Carl Weigert (1845-1904). Primeiro a corar bactérias em tecidos de animais e de humanos. 1874: Johann Friedrich Miescher (1844-1895). Identificou no núcleo de leucócitos do pus substâncias que chamou nucleína e protamina. 1875: Paul Gerson Unna (1850 – 1929). Usou ácido ósmico e picrocarmim no estudo da estrutura da epiderme. 1875: Victor André Cornil (1837-1908). Descreveu o efeito metacromático da coloração com violeta de metila. J.F. Cohnheim (1839-1884) F.G.J. Henle Sais de Ouro J.E.A. Böttcher J.F.W.A.v. Baeyer (1809-1885) A.W.v. Hofmann C. Weigert J.F. Miescher Histologia (1831-1889) P. Mayer (1835-1917) Reação (1818-1892) (1845-1904) (1844-1895) Terminações Diferenciação (1848-1923) Síntese Cromafim & F.E. Verguin Coloração Bactérias Histoquímica Nervosas com Etanol Amplo Fluoresceína Medula Rosanilina Histologia Núcleo celular Carmim Estudo Adrenal Fucsina Básica Tecido Nucleína Rosanilina Técnicas Fuchsia sp Nervoso W. Rutherford Protamina H. Hoffmann Coloração (1839-1899) Fucsina/Carmim Cloreto Ouro 1870-1920 Micrótomo Coloração Bactérias Carmim Congelação Líquidos Histologia

1865 ••• ••• 1866 ••• ••• ••• 1868 ••• ••• 1869 ••• ••• 1870 ••• ••• 1871 ••• ••• 1872 ••• ••• 1873 ••• ••• 1874 ••• ••• 1875

B.C.E. Golgi H. Caro P.G. Unna (1843-1926) (1834-1910) (1850-1929) R.P.H. Heidenhaim Sais de Prata Síntese Ácido Ósmico M.J.S. Schultze Max Perls L. A. Ranvier (1834 –1897) Reazione Nera Eosina Picrocarmim (1825-1874) (1843-1881) U. J. Schiff (1835-1922) Dicromato de K Histologia Descrição V.A. Cornil Ácido Ósmio Azul da Prússia (1834-1915) Sais de Ouro Células Cromafins Cérebro Epiderme (1837-1908) Estudo Histoquímica Reagente Schiff e Prata Gástricas Descrição Protoplasma Ferro Histoquímica Histologia Metacromasia Celular Grupamentos Fibras Nervosas Violeta Metila Carbonila Periféricas 1875: Walther Flemming (1843-1905). No estudo do ovo de Anodonta sp (Mollusca, Bivalvia, Unionidae) empregou carmim-glicerina e fixação em bicromato de potássio ou em ácido pícrico. 1876: Hermann Emil Fischer (1852-1919). Usou a eosina em soluções aquosa e alcoólica na coloração histológica. 1876: Wilhelm August Oskar Hertwig (1849-1922). Empregou o carmim em seus estudos da fertilização do ovo do ouriço-do-mar. 1877: N. Wissozky. Introduziu a Hematoxilina e Eosina como método de coloração combinada. 1877: Paul Ehrlich (1854-1915). Estudou corantes derivados da anilina em histologia, descreveu os corantes ácidos, básicos e neutros, e estabeleceu os nomes dos leucócitos. 1877: Carl Julius Salomonsen af Marius Christensen (1847-1924). Usou sulfato de rosanilina na coloração de bactérias provenientes de sangue putrefeito. 1877-1913: Paul Mayer (1848-1923). Aperfeiçoou o método de inclusão em parafina. 1878: Paul Mayer (1848-1923). Introduziu a solução de carmim em solução de etanol a 70% e a fixação em ácidos crômico ou ósmico, apontando-os como sendo os que dão melhores resultados na coloração. 1879: R. Grützner & H. Menzel. Demonstraram as células enterocromafins duodenais com o uso do ácido ósmico. 1879: Paul Ehrlich (1854-1915). Introduziu o Método Triácido de Ehrlich. Descobriu os mastócitos. 1879: Walter Flemming (1843-1905). Promoveu a fixação com a mistura de ácido crômico e ácido ósmico estabelecida por Max Flesch (1852-1943). 1879: Walter Flemming (1843-1905). Nomeou cromatina a substância nuclear corada pelos corantes básicos e denominou mitose a divisão celular. 1879: Mathias Marie Duval (1844-1915). Introduziu o colódio como meio de inclusão dos tecidos. 1879: Paul Schiefferdecker (1849-1831). Introduziu a celoidina (nitrocelulose) como meio de inclusão dos tecidos. 1880: Louis Antoine Ranvier (1835-1922). Inventou modelo de micrótomo manual. 1880: Johann Friedrich Wilhelm Adolf von Baeyer (1835-1917) & Heinrich Caro (1834-1910). Sintetizaram a indigotina a partir do o-nitrobenzaldeído e a acetona adicionados ao hidróxido de sódio diluído ou ao hidróxido de bário ou a amônia. 1880: Dr. George Grübler & Company de Leipzig. Primeira empresa na produção de corantes biológicos de qualidade para os laboratórios de pesquisa. 1881: Paul Ehrlich (1854-1915). O azul de metileno e os corantes básicos foram indicados para corar bactérias. 1881: Albert Ludwig Sigesmund Neisser (1855-1916). Descreveu a propriedade ácidorresistente do bacilo da Lepra (Mycobacterium leprae). 1881: Edward Zacharias (1852-1911). Provou, citoquimicamente, que a nucleína, a cromatina e os cromossomos têm as mesmas substâncias. E. Zacharias (1852-1911) Nucleína, Cromatina e Cromossomos C.J.S. M. Christensen P. Ehrlich têm as mesmas Paul Mayer W. Flemming A.L.S. Neisser W. Flemming H.E. Fischer (1847-1924) (1854-1915) substâncias. (1848-1923) (1843-1905) (1855-1916) (1843-1905) (1852-1919) Sulfato de rosanilina Azul de metileno Fixação Ácidos Fixação Bacilo Lepra Estudo ovo Introduziu coloração bactérias Corantes básicos Crômico ou Ácidos Crômico Ácido Anodonta sp Eosina (sangue putrefeito) Bactérias carmim-glicerina, Histologia Ósmico e + Ósmico Resistente bicromato de N. Wissozky Coloração (Max Flesch) Dr. G. Grübler potássio Coloração Solução Carmim = Cromatina & Company ou ácido pícrico Combinada Alcoólica 70%: = Mitose H&E Melhor resultado Corantes Biológicos

1875 •••• ••••• •••• 1876 •••• ••••• •••• 1877 •••• ••••• •••• 1878 •••• ••••• •••• 1879 •••• ••••• •••• 1880 •••• ••••• •••• 1881

R. Grützner P. Schiefferdecker W.A.O. Hertwig P. Ehrlich & H. Menzel (1849-1831) L.A. Ranvier Paul Mayer (1849-1922) (1854-1915) Ácido Ósmico Introduziu (1835-1922) (1848-1923) Carmim Estudo Sistemático Células cromafins Celoidina Inventou Aperfeiçoou M.M. Duval Estudo Corantes da Anilina duodenais Meio modelo de Método (1844-1915) J.F.W.A.Baeyer Fertilização em Histologia. Inclusão micrótomo Inclusão Introduziu (1835-1917) Ovo Corantes Ácidos, Colódio & H. Caro manual. Parafina P. Ehrlich Ouriço-do-mar Básicos e Neutros: Meio (1834-1910) (1854-1915) Nomes dos leucócitos. Inclusão Sintetizaram Método Triácido Indigotina Descoberta dos (Índigo) Mastócitos. 1882: Paul Ehrlich (1854-1915). Corou seletivamente os mastócitos com dahlia. 1882: Heinrich Hermann Robert Koch (1843-1910). Usou verde de metila e fucsina para corar bactérias, provenientes de líquidos, em esfregaços fixados a seco. Corou o bacilo da Tuberculose com azul de metileno e vesuvina (Bismark brown). 1882: Paul Ehrlich (1854-1915). Descreveu a propriedade ácidorresistente do bacilo da Tuberculose. 1882: Paul Ehrlich (1854-1915). Usou o corante fluorescente uranina (sal de sódio da fluoresceína) para determinar a via de secreção do humor aquoso no olho. 1882: Franz Ziehl (1857-1926). Fez coloração do bacilo da tuberculose com carbolvioleta de metila. 1882: Walter Flemming (1843-1905). Melhorou a mistura fixadora de Flesch, acrescentando ácido acético. 1883: Carl Adolf Friedrich Neelsen (1854-1898). Fez coloração do bacilo da Tuberculose com carbolfucsina. 1883: Édouard Joseph Louis Marie Van Beneden (1846-1910). Empregou o carmim em seus estudos da fertilização, clivagem e maturação do ovo de Ascaris sp. 1884: Heinrich Wilhelm Gottfried von Waldeyer Hartz (1836-1921). Descreveu o tecido linfóide orofaríngeo. 1884: Julius Dreschfeld (1846-1907). Usou a eosina na histologia em método de coloração para rápido diagnóstico. 1884: Friedrich August Johannes Loeffler (1852-1915). Corou o bacilo da Difteria com modificação da técnica do azul de metileno de Koch, com sucesso. 1884: Hans Christian Joachim Gram (1850-1938). Elaborou Método de Coloração (de Gram) aplicando-o em cortes de pulmão (pneumonia lobar / infecção pelo pneumococo) e na coloração das bactérias (Rickettsia sp) do Tifo. 1885: Arthur Bolles Lee (1849-1927) - Livro: The Microtomist`s Vade-Mecum. A Handbook of the Methods of Microscopic Anatomy. London, Churchill, 1885. 1885: Paul Ehrlich (1854-1915). Descreveu o fenômeno da metacromasia nos grânulos dos mastócitos, na matriz da cartilagem, no amilóide e no muco, na coloração com tionina. 1885: Carl Weigert (1845-1904). Corou a bainha de mielina com hematoxilina metalizada e diferenciação em solução alcalina de ferrocianeto. 1885: Wilhelm August Oskar Hertwig (1849-1922). Sugeriu que a nucleína é a responsável pela transmissão das características hereditárias. 1885/1886. Rudolf Peter Heinrich Heidenhain (1834 –1897). Hematoxilina com bi- ou monocromato de potássio. 1885/1886: Charles Sedgwick Minot (1852–1914) & Adam Pfeifer. Inventaram, independentemente, modelos de micrótomos rotativos. 1886: H. Griesbach. Empregou coloração com o Vermelho Congo no estudo histológico de axônios. H. Griesbach Vermelho Congo no estudo C.A.F. Neelsen F.A.J. Löeffler histológico P. Ehrlich (1854-1898) (1852-1915) A. Bolles Lee H.W.G.von de axônios P. Ehrlich (1854-1915) F. Ziehl Carbolfucsina Bacilo da (1849-1927) Waldeyer-Hartz W.A.O. Hertwig (1854-1915) Bacilo (1857-1926) coloração Difteria corado The Microtomist`s R.P.H. (1836-1921) (1849-1922) Mastócitos Tuberculose Coloração Bacilo da com modificação Vade-Mecum. Heidenhain Descreveu Sugeriu Nucleína corados Ácido Bacilo da Tuberculose técnica do A Handbook (1834-1897) Tecido Linfóide Responsável pela seletivamente Resistente Tuberculose Azul de metileno of the Methods Hematoxilina Orofaríngeo Transmissão com Dahlia Carbolvioleta de Koch of Microscopic com bi- ou Características de metila Anatomy. monocromato London, Hereditárias de potássio Churchill, 1885 1885/1886

1882 ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• 1883 ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• 1884 ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• 1885 ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• 1886

C.S. Minot H.H.R. Koch (1852–1914) (1843-1910) P. Ehrlich E.J.L.M. Van & Adam Pfeifer Verde de Metila e W. Flemming J. Dreschfeld H.C.J. Gram P. Ehrlich C. Weigert (1854-1915) Beneden Inventaram, Fucsina para (1843-1905) (1846-1907) (1850-1938) (1854-1915) (1845-1904) Uranina (sal de sódio (1846-1910) modelos de corar bactérias em Melhorou Eosina na Coloração Metacromasia Corou bainha de da fluoresceína) para Carmim: micrótomos esfregaços fixados mistura histologia em de Gram: coloração mielina com determinar a via de Estudos rotativos 1885/86 a seco. Bacilo da fixadora de método de Pneumococo, e Tionina Hematoxilina secreção do humor Fertilização, Tuberculose Max Flesch, coloração para Bactérias do tifo metalizada e aquoso no olho Clivagem e corado com Azul acrescentando diagnóstico (Rickettsia sp) diferenciação em Maturação de Metileno e ácido acético rápido solução alcalina do ovo de Vesuvina de ferrocianeto Ascaris sp. Minot 1886: Paul Ehrlich (1854-1915). Usou o azul de metileno como corante vital do tecido nervoso. 1886: Karl James Peter Graebe (1841-1927) & Karl Theodore Libermann (1842-1914). Sintetizaram a alizarina a partir do antraceno do alcatrão do carvão mineral (hulha). 1886: Carl Benda (1857-1932). Introduziu a hematoxilina com sulfato férrico de amônio como mordente. 1887: Santiago Ramón y Cajal (1852-1934). Aprimorou a coloração de Golgi no estudo histológico, ontogenético, do tecido nervoso, o que o levou a estabelecer a Doutrina Neuronal. 1887: Paul Gerson Unna (1850-1929). Identificou os mastócitos como corados metacromaticamente com o azul de metileno policromático e associou-os com a Urticária Pigmentosa. 1887: Theodor Heinrich Boveri (1862-1915). Empregou o carmim nos estudos de divisão celular de Ascaris megalocephala. 1888: Heinrich Wilhelm Gottfried von Waldeyer Hartz (1836-1921). Deu o nome de cromossomos à cromatina descoberta por Walther Flemming (1879). 1888: Rudolf & Martin Heidenhain (1834 –1897). Introduziram a Técnica de Ehrlich-Biondi-Heidenheim. 1888: Cheslav Ivanovich Chenzinsky (1851-1916). Propôs diferentes misturas de azul de metileno e eosina para corar o Plasmodium sp. 1889: August Trillat (1861-1944). Descobriu as propriedades antissépticas do formol (sol. aquosa formaldeído 40%). 1889: Richard Altmann (1852-1901). Mostrou que a nucleína é composta de ácido nucléico e proteína. 1889: Ira Thompson van Gieson (1866-1913). Introduziu a técnica de Gieson para colágeno. 1890: Friedrich Plehn (1862-1904). Propôs diferentes misturas de eosina com azul de metileno para corar o Plasmodium sp. 1890: Richard Altmann (1852-1900). Publicou sobre estudos celulares, descrevendo o bioblasto (mitocôndria). Estabeleceu a coloração com ácido pícrico, anilina e fucsina para as mitocôndrias. 1890: Paul Gerson Unna (1850-1929). Desenvolveu o método da orceína de Unna para fibras elásticas. 1890: Pelos métodos da orceína de Unna-Taenzer, para fibras elásticas, e o de Ira Thompson Van Gieson para colágeno, constatou-se que o tecido conjuntivo na intimidade do SNC fica confinado ao redor dos vasos sanguíneos. 1891: Walter Flemming (1843-1905). Propôs a tripla coloração com safranina, violeta de Gentiana e orange G, empregada nas colorações citológicas animais (estudo da mitose) e vegetais. 1891: Heinrich Wilhelm G. von Waldeyer Hartz (1836-1921). Cunhou o termo “neurônio.” Teoria do neurônio. 1891: Paul Mayer (1848-1923). Identificou a hemateína como a substância corante da hematoxilina. 1891: Paul Gerson Unna (1850-1929). Descobriu os plasmócitos com coloração com o seu método do azul de metileno policromático. Métodos Orceína de Unna- Taenzer (f. elástica) e de van Gieson (colágeno): Tecido conjuntivo na P.G. Unna A. Trillat intimidade do SNC R. Altmann P.G. Unna C. I. Chenzinsky P. Ehrlich (1850-1929) restrito ao redor dos (1852-1900) (1850-1929) H.W.G.von (1851-1916). (1861-1944) (1854-1915) K. J. P. Graebe Mastócitos vasos sanguíneos Descreveu o Coloração Waldeyer-Hartz Propôs Descobriu poder Azul de (1841-1927) corados com o Bioblasto Azul de (1836-1921) diferentes antisséptico do Metileno K. T. Libermann Azul de metileno (mitocôndria) Metileno Deu o nome de misturas Formol corante vital (1842-1914) policromático introduzindo Policromático: cromossomos à de Azul de Friedrich Plehn sistema Síntese Alizarina (metacromasia); coloração com Descobriu cromatina metileno e (1862-1904) nervoso por a partir antraceno Associados com Ácido pícrico, plasmócitos descoberta por Eosina Diferentes misturas injeção (alcatrão) a Urticária Anilina e W. Flemming para corar o de Eosina e Azul de vascular Pigmentosa Fucsina Plasmodium sp metileno para corar o Plasmodium sp

1886 •• ••• ••• ••• ••• ••1887•• ••• ••• ••• ••• •• 1888 •• ••• ••• ••• ••• •• 1889 •• ••• ••• ••• ••• •• 1890 •• ••• ••• ••• ••• •• 1891

I.T.v. Gieson C. Benda S. Ramón y Cajal (1866-1913) (1857-1932) T.H. Boveri (1852-1934) R.P.H. Técnica para Hematoxilina com (1862-1915) P.G. Unna W. Flemming H.W.G.von P. Mayer Aprimorou Heidenhain Colágeno sulfato férrico de Empregou o (1850-1929) (1843-1905) Waldeyer-Hartz (1848-1923) Coloração de Golgi (1834-1897) amônio como Carmim nos R. Altmann Desenvolveu Tripla (1836-1921) Identificou a em estudo histológico, & Martin mordente estudos de (1852-1901) Método da coloração: Cunhou o termo Hemateína ontogenético, do Heidenhain divisão celular Nucleína é Orceína de Safranina, Neurônio: como a tecido nervoso: Técnica de de Ascaris composta de Unna para Violeta de Doutrina substância Doutrina Neuronal Ehrlich-Biondi- megalocephala ácido nucléico fibras elásticas Gentiana e Neuronal corante da Heidenheim e proteína Orange G Hematoxilina 1891: Frank Burr Mallory (1862-1951). Introduziu a hematoxilina com ácido fosfomolíbdico. 1891: Ernst Malachowski (1857-1934). Identificou o núcleo do Plasmodium sp com mistura de eosina com alúmen- hematoxilina ou com bórax-azul de metileno. 1891: Dmitri Leonidovich Romanowsky (1861-1921). Usou solução antiga de azul de metileno, misturada com menos eosina, na identificação do parasita da Malária (Plasmodium sp), com ótimo resultado. 1891: Carl Benda (1857-1932). Estabeleceu a coloração citológica com safranina e light green SF yellowish. 1891: August Trillat (1861-1944). Depositou patente sobre propriedades do formol na conservação de peças anatômicas animais e vegetais. 1892: Martin Heidenhein. Introduziu o método da Hematoxilina férrica de Heidenheim. 1893: Ferdinand Blum (1865-1959). Publicou sobre as propriedades antissépticas e endurecedoras do formol (sol. aquosa de formaldeído a 40%), adotando, para uso, a diluição de 1:10 da solução comercial a 40%. 1894: Ferdinand Blum (1865-1959). Fez publicação sobre a ação fixadora do formol, introduzindo-o na histologia. 1894: Friedrich Albert von Zenker (1825–1898). Introduziu a solução fixadora de Zenker (bicloreto de mercúrio associado ao bicromato de potássio e ao ácido acético). 1894: Franz Nissl (1860-1919). Utilizou, originalmente, dahlia violeta ou magenta e, por fim, o azul de metileno para corar os neurônios. Substância de Nissl. 1896: Lamberto Daddi. Incluiu Sudan III na dieta de animais e observou seus tecidos adiposos corados em vermelho- alaranjado. Assim, elaborou método de coloração com Sudan III para o tecido adiposo nos cortes teciduais a serem examinados ao microscópio. 1896: Marie Adolphe Nicolas (1861-1939). Introduziu na inclusão tecidual o uso da gelatina-formaldeído. 1897: Frank Burr Mallory (1862-1951). Introduziu Método da Hematoxilina com ácido fosfotúngstico. 1897: Frank Burr Mallory (1862-1941) & James Homer Wright (1869-1928). Ocorreu a publicação do livro que escreveram: Pathological Technique. A practical manual for workers in pathological histology and bacteriology, including directions for the performance of autopsies and for clinical diagnosis by laboratory methods. 1897: Heinrich Albert Johne (1839-1910). Substituiu o éter e as misturas frigoríficas pelo gás carbônico líquido nos cortes de congelação (microtomia). 1897: Pol André Bouin (1870-1962). Associou o ácido pícrico ao ácido acético e ao formol, surgindo a solução fixadora de Bouin. 1897: Ugo (Hugo) Josph Schiff (1834-1915). Estudou as reações (reagente de Schiff, 1866) associadas com o grupamento carbonila, usadas na histoquímica dos polissacarídeos, das proteínas e do DNA, e a reação do biureto (proteínas). 1898: Paul Ehrlich (1854-1915). Propôs o Verde de metila e a Pironina para corar esfregaço sanguíneo. 1898: Carl Weigert (1845-1904). Introduziu método (de Weigert ) para a coloração das fibras elásticas. D. L. Romanowsky (1861-1921) U.J. Schiff P. Ehrlich F. B. Mallory M. Heidenhein F. A. von Zenker Carl Weigert Solução antiga de P. A. Bouin (1834-1915) (1854-1915) (1862-1951) Hematoxilina (1825–1898) (1845-1904) Azul de metileno, (1870-1962) Estudo Propôs Hematoxilina Férrica de Introduziu Introduziu misturada com Solução Histoquímica Verde de Ácido Heidenheim Solução fixadora: método para a menos Eosina, na Fixadora: polissacarídeos, Metila- Fosfomolíbdico Bicloreto de mercúrio + coloração das identificação do Ácido pícrico + proteínas e DNA Pironina Bicromato de potássio + fibras elásticas Plasmodium sp, com Ácido acético + (reagente de Schiff) para corar Ácido acético (Sistema elástico) ótimo resultado Formol e a reação do Esfregaços biureto (proteínas) Sanguíneos

1891 •••• •••• •••• 1892 •••• •••• •••• 1893 •••• •••• •••• 1894 •••• •••• •••• •••• 1896 •••• •••• •••• 1897 •••• •••• •••• 1898

M. A. Nicolas F. Blum Franz Nissl E. Malachowski (1861-1939) C. Benda (1865-1959) (1860-1919) (1857-1934) A. Trillat Introduziu a H. A. Johne (1857-1932) Descreveu Utilizou Dahlia Identificou (1861-1944) inclusão em (1839-1910) Estabeleceu propriedades Violeta ou Magenta gelatina- o núcleo do Patente sobre F.B. Mallory Substituiu o coloração antissépticas, e, por fim, Azul de formaldeído Plasmodium sp Formol na (1862-1941) & éter e as citológica endurecedoras Metileno para com mistura conservação de F. B. Mallory J.H. Wright misturas empregando e fixadoras do corar os neurônios: de Eosina peças anatômicas (1862-1951) (1869-1928) frigoríficas Safranina e Formol (1:10); Substância de Nissl com Alúmen- animais e Hematoxilina Publicação: pelo gás Light Green introduzindo-o Hematoxilina vegetais Ácido Pathological carbônico SF Yellowish na histologia ou com Bórax- Fosfotúngtico Technique líquido nos (1893/1894) L. Daddi Azul de Metileno cortes de Sudan III congelação na dieta de animais e elaborou método de coloração histológica 1899: Artur Martin Pappenheim (1870-1916). Introduziu método com Verde de metila-Pironina na citologia hematológica. 1899: Louis Jenner (1866–1904). Modificou o método de Chenzinsky empregando metanol e eosinato de azul de metileno, com ótimos resultados. 1901: Carl Benda (1857-1932). Introduziu a técnica da alizarina-sulfonato de sódio e violeta cristal (violeta de Gentiana) na coloração da mitocôndria, termo criado por ele para substituir o nome bioblasto dado por Richard Altmann (1890). 1901: Leonor Michaelis (1875-1949). Introduziu o Sudan IV na coloração do tecido adiposo e o Verde Janus B na coloração da mitocôndria. 1901-1902: William Boog Leishman (1865-1926). Modificou o método de Romanowsky ao usar mistura de azul de metileno (vários azures desmetilados) com metanol e eosina, surgindo a Coloração de Leishman. 1902: Paul Gerson Unna (1850 – 1929). Empregou o Verde de metila-Pironina de Pappenheim-Unna na coloração dos plasmócitos. 1902: James Homer Wright (1869-1928). Modificou o método de Romanowsky, usando eosina Y, azur B e azul de metileno, e metanol, como fixador, nas colorações hematológicas. 1902: Richard May (1863-1936) & Ludwig Grünwald (1863-1927). Modificaram a fórmula de Jenner: Eosina e azul de metileno não-oxidados (eosinato de azul de metileno). 1902-1904: Gustav Giemsa (1867-1948). Introduziu o Método de Giemsa. 1904: Konrad Helly (nasc. 1875). Modificou a fórmula de Zenker, substituindo o ácido acético pelo formol. 1904: Max Bielschowsky (1869-1940). Introduziu método de coloração com nitrato de prata para fibras nervosas mielinizadas e não-mielinizadas. 1905: Louis Lucien Brasil (1865-1918). Substituiu a água da solução de Bouin pelo álcool, surgindo a solução de Bouin alcoólico ou líquido de Duboscq-Brasil. 1906: Franz Best (1878-1920). Introduziu o Método do Carmim de Best na coloração do glicogênio em tecidos. 1908: Frederick Herman Verhoeff (1874-1968). Desenvolveu o método de Verhoeff para fibras elásticas. 1911: Claude Laurent Pierre Masson (1880-1959). Introduziu o açafrão na técnica histológica. 1912: Artur Martin Pappenheim (1870-1916). Introduziu o “Método universal panóptico,” de coloração sanguínea, corando primeiro com a técnica de May-Grünwald e, após, com a de Giemsa. Zenker M. Bielschowsky K. Helly F.H. Verhoeff C. L. P. Masson (1869-1940) Substitui o (1874-1968) (1880-1959) L. Michaelis P.G. Unna J.H. Wright Método com Ácido Acético Desenvolveu Introduziu o Açafrão (1875-1949) (1850-1929) (1869-1928) Nitrato de Prata: pelo Formol Método de na Técnica A.M. Pappenheim Sudan IV na Verde de Metila- Modificou o Fibras nervosas na Fórmula Coloração Histológica (1870-1916) coloração do Pironina de Método Romanowsky: mielinizadas e de Zenker para Fibras Introduziu Método tecido adiposo. Pappenheim-Unna Eosina Y, Azur B e não-mielinizadas Elásticas Verde de Metila- Verde Janus B na Coloração dos Azul de Metileno Pironina na citologia na coloração da Plasmócitos + Metanol, hematológica mitocôndria como fixador

1899 ••• •••• ••• 1901 ••• ••• 1902 ••• •••• ••• 1904 ••• ••• 1905 ••• ••• 1906 ••• •••• ••• 1908 ••• •••• ••• 1911 ••• ••• 1912

F. Best W.B.Leishman Richard May G. Giemsa L. L. Brasil L. Jenner C. Benda (1878-1920) A.M. Pappenheim (1865-1926) (1863-1936) (1867-1948) (1865-1918) (1866–1904) (1857-1932) Método (1870-1916) Modificou método & L. Grünwald Padronizou Substituiu a água Modificou Técnica da Alizarina- Carmim Método de Romanowsky: (1863-1927) Soluções Azul da solução de Método de Sulfonato de sódio de Best na Panóptico: Mistura de Modificaram de Metileno, Bouin pelo etanol: Chenzinsky: e Violeta Cristal coloração May-Grünwald Azul de Metileno Fórmula de Jenner: Azur B e [Bouin alcoólico Metanol e (Violeta de Gentiana) histológica do + Giemsa (vários azures Eosina e Azul de Eosina Y + ou Líquido de Eosinato de na coloração da glicogênio desmetilados) Metileno não- Glicerol: Duboscq-Brasil]. Azul de mitocôndria com Metanol oxidados (Eosinato Método de Introduzido na Metileno e Eosina de Azul de Metileno) Giemsa Histopatologia Por P. Masson (1905)

Chenzinsky

Pierre Masson 1914: Claude Laurent Pierre Masson (1880-1959). Descreveu a reação argentafim para melanina. 1919: Pío del Río Hortega (1882-1945). Descobriu a microglia nos estudos com impregnação com sais de prata em cortes do tecido nervoso. 1921-1923: Frank Burr Mallory (1862-1941). Foi indicado Diretor da Divisão de Biologia e Agricultura do Conselho de Pesquisa Nacional (USA) para formar o Comitê para a Padronização dos Corantes Biológicos. 1922: Harold Joel Conn (1886-1975). Fundou a Biological Stain Commission. 1924: Robert Joachim Feulgen (1884-1955). Foi pioneiro na histoquímica do ácido nucléico, desenvolvendo a primeira reação citoquímica nuclear para o DNA (reação de Feulgen) em células animais e vegetais. 1925: Harold Joel Conn (1886-1975). Foi publicado o seu livro: Biological Stains. 1926: Alfred Pischinger (1899-1982). Publicado o seu livro: The Extracellular Matrix And Ground Regulation: Basis for a Holistic Biological Medicine. 1928: Paul Gerson Unna (1850 – 1929). Foi publicado o seu livro sobre a Histoquímica da pele. 1929: Claude Laurent Pierre Masson (1880-1959). Introduziu a técnica de coloração do Tricromático de Masson. 1936: Lucien Alphonse Joseph Lison (1908-1979). Lançou o livro: Histochimie animale. Méthodes et problèmes. 1937: George Gomori (1904-1957). Introduziu a técnica de impregnação pela prata para as fibras reticulares. 1940: Ralph Dougall Lillie (1896-1979). Passou a fazer parte da Biological Stain Commission. 1944: N. H. Haddock & Wood. Descobriram a ftalocianina Alcian Blue 8GX. 1948: Ralph Dougall Lillie (1896-1979). Lançou o seu livro: Histopathologic Technic. 1950: George Gomori (1904-1957). Introduziu a técnica do Tricromático de Gomori em um passo e a Técnica da Aldeído-Fucsina para fibras elásticas e mastócitos. 1950: H. F. Steedam. Introduziu o Alcian Blue 8GX na coloração histológica de mucinas ácidas. 1952: George Gomori (1904-1957). Foi publicado o seu livro Microscopic Histochemistry. 1953: Heinrich Klüver & Elizabeth Barrera. Empregaram o Luxol Fast Blue na coloração da mielina. 1953: Anthony Guy Everson Pearse (1916-2003). Foi lançado o seu livro: Histochemistry: Theoretical and Applied. 1958: S. M. McGee –Russell: Introduziu o Método da Alizarina Red S, na coloração histoquímica do cálcio.

1966: Anthony Guy Everson Pearse (1916-2003). Estabeleceu o conceito do sistema APUD. •••

ΑΩ P. del R. Hortega P. G. Unna (1882-1945) Descobriu (1850-1929) L. A. J. Lison a microglia nos estudos H. J. Conn H. J. Conn Contribuiu com (1908-1979) com impregnação com (1886-1975) (1886-1975) estudos sobre a Publicado seu livro: sais de prata em cortes Fundou a Publicado histoquímica da Histochimie Animale. do tecido nervoso Biological Stain o seu livro: pele Méthodes et Problèmes Commission Biological Stains

1914 ••• ••• ••• 1919 ••• ••• 1921 ••• 1922 ••• ••• 1924 ••• 1925 ••• 1926 ••• ••• 1928 ••• 1929 ••• ••• ••• ••• 1936 ••• 1937

F. B. Mallory R. J. Feulgen C. L. P. Masson G. Gomori A. Pischinger (1862-1941) (1884-1955) (1880-1959) (1904-1957) C. L. P. Masson (1899-1982) Foi indicado Diretor da Pioneiro na histoquímica Introduziu a técnica Introduziu técnica de (1880-1959) Publicado seu livro: Divisão de Biologia e do ácido nucléico: de coloração do impregnação por sais Descreveu a The Extracellular Agricultura do Conselho de Reação citoquímica Tricromático de de prata para as reação argentafim Matrix and Ground para melanina Pesquisa Nacional (USA) nuclear para o DNA Masson fibras reticulares para formar o Comitê para (reação de Feulgen) em Regulation: Basis for a a Padronização dos células animais e vegetais Holistic Biological Corantes Biológicos Medicine R. D. Lillie H. F. Steedam H. Klüver & E. Barrera S.M. McGee-Russell N. H. Haddock & Wood (1896-1979) Introduziu o Alcian Blue Empregaram o Luxol Fast Blue Introduziu o Método da Descobriram a ftalocianina Publicado seu livro: 8GX na coloração na coloração da mielina Alizarina Red S, na Alcian Blue 8GX Histopathologic histológica de mucinas coloração histoquímica Technic ácidas do cálcio

1940 ••• ••• ••• ••• 1944 ••• ••• ••• ••• 1948 ••• ••• 1950 ••• ••• 1952 ••• 1953 ••• ••• ••• ••• ••• 1958 ••• ••• ••• ••• ••• 1966 •••

R. D. Lillie G. Gomori (1896-1979) G. Gomori A. G. E. Pearse A. G. E. Pearse (1904-1957) Passou a fazer parte (1904-1957) (1916-2003) (1916-2003) Publicado seu livro da Biological Stain Introduziu a técnica do Tricromático de Publicado seu livro: Estabeleceu o Microscopic Commission Gomori em um passo e a Técnica da Histochemistry: conceito do Histochemistry por indicação de Aldeído-Fucsina para fibras elásticas e Theoretical and Applied sistema APUD Frank B. Mallory mastócitos ANEXO

FLUORESCÊNCIA

OS PIONEIROS

-ALGUNS APONTAMENTOS- FLUORESCÊNCIA I

= 1838: David Brewster (1781-1868), físico, matemático, astrônomo e inventor escocês, estudioso da óptica, observou a dispersão da luz usando o mineral espatoflúor (fluoreto de cálcio) e soluções de quinino e clorofila. Descreveu a fluorescência Brewster (1781-1868) vermelha da clorofila (1833). = 1852: George Stokes (1819-1903), físico e matemático irlandês, descreveu as “radiações refrangíveis” em experimentos com materiais como: papel, osso, chifre, marfim, couro, cortiça e algodão, e cunhou o termo fluorescência, considerada como a “emissão de luz induzida durante excitação.” = 1875: Eugene von Lommel, (1837-1899), físico de von Lommel, (1837-1899) alemão, com base nos estudos de G. Stokes, afirmou: Stokes (1819-1903) “um corpo capaz de exibir fluorescência, fluoresce em virtude dos raios que absorve.” = Alexandre Edmond Becquerel (1820-1891), físico francês, e Eilhard Ernst Gustav Wiedemann (1852- 1928), físico alemão, muito contribuíram com o entendimento do fenômeno da luminescência ou “luz fria.”

A.E.Becquerel (1820-1891) Wiedemann (1852-1928) FLUORESCÊNCIA II = 1855: Hermann Ludwig Ferdinand von Helmholtz (1821-1894), médico, fisiologista e físico alemão, descobriu que a retina de cadáver fluoresce, o mesmo confirmado em retina de vivos, em 1877, por Wilhelm von Bezold e G. Engelhardt. = 1868: Johann Ludwig Wilhelm Thudichum (1829-1901), médico e bioquímico alemão, reportou que a hematoporfirina, derivada da hemoglobina, tem fluorescência vermelha.

von Helmholtz (1821-1894) Thudichum (1829-1901) = Com a indústria de corantes sintéticos, desenvolvida a partir do químico inglês William H. Perkin, 1854/1856, vários corantes fluorescentes foram sintetizados. = 1871: Johann Friedrich Wilhelm Adolf von Baeyer (1835-1917), químico alemão, sintetizou a fluoresceína. = 1874: Heinrich Caro (1834-1910), químico alemão, sintetizou a eosina. = 1876: Otto Nikolaus Witt (1853-1915), químico russo, criou o termo “cromóforo” para as partes das moléculas orgânicas responsáveis pela cor. = 1897: Richard Meyer, químico alemão, cunhou o termo “fluoróforo” para os W. von Bezold (1837-1907) Witt (1853-1915) grupos químicos associados com fluorescência. = 1908: A lista de substâncias fluorescentes conhecidas, de plantas e de animais, já era grande, quase duas mil. = 1914: Stanislaus Josef Mathias von Prowazek, Edler von Lanow (1875-1915), biólogo, zoologista, parasitologista e bacteriologista tcheco, introduziu os corantes fluorescentes como meio de aumentar a autofluorescência das células e tecidos (fluorescência vital). = 1919: Robert Williams Wood (1868-1955), físico norte-americano, observou que o cristalino e a córnea também mostram fluorescência. von Prowazek (1875-1915) Wood (1868-1955) FLUORESCÊNCIA III = Para os estudos da fluorescência em microscopia foi necessário o desenvolvimento de microscópios apropriados utilizando a luz ultravioleta. Neste desenvolvimento foram pioneiros: = 1901-1904: Moritz von Rohr (1868-1940) & August Karl Johann Valentin Köhler (1866-1948) da Carl Zeiss / Jena: Objetivas e construção do microscópio A. K. J. V.Köhler (1866-1948) com sistema fotográfico. = 1903: Robert Williams Wood (1868-1955), físico norte-americano da Johns Hopkins University, USA & H. Lehmann da Zeiss / Jena: inventaram sistemas de M. von Rohr (1868-1940) filtros para ultravioleta. = 1911: Carl Reichert (1851-1922), físico alemão, fundador da Optische Werke C. Reichert. de Viena & Otto Heimstädt, físico alemão, Zeiss/Jena: Microscópio de fluorescência de Heimstädt (Reichert). = 1912: Heinrich Lehmann, físico alemão, Zeiss/Jena: R. W. Wood (1868-1955) Microscópio de luminescência de Lehmann.

Α Ω

C. Reichert (1851-1922) REFERÊNCIAS LIVROS-TEXTOS:

Allen, G. – Life Science in the Twentieth Century; Cambridge; Cambridge University Press; 1978; 257 pp.. Bernardes de Oliveira, A. – A Evolução da Medicina até o Início do Século XX; 1a ed.; São Paulo; Livraria Pioneira Editora; 1981; 434 pp.. Bynum, W.F.; Hardy, A.; Jacyna, S.; Lawrence, C. & (Tilli) Tansey, E.M. – The Western Medical Tradition. 1880 To 2000; 1st ed.; Cambridge; Cambridge University Press; 2006; 614 pp.. Bynum, W.F. & Porter, R., eds. – Companion Encyclopedia of the History of Medicine; 1st ed.; Vols. 1 & 2; London; Routledge; 1993; 1806 pp.. Castiglioni, A. – Histoire de la Médecine; Paris; Payot; 1931; 781 pp.. Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; 304 pp.. Coleman, W. – Biology in the Nineteenth Century. Problems of Form, Function, and Transformation; Cambridge; Cambridge University Press; 1977; 187 pp.. Conrad, L.I.; Neve, M.; Nutton, V.; Porter, R. & Wear, A. – The Western Medical Tradition. 800 BC To AD 1800; 1st ed.; Cambridge; Cambridge University Press; 1995; 556 pp.. Edwards, J.J. & Edwards, M.J. – Medical Museum Technology; 1st ed.; London; Oxford University Press; 1959; 172 pp.. Entralgo, P.L. – Historia Universal de la Medicina; 1a ed.; 7 Tomos; Barcelona; Salvat; 1975. Fitzgerald, P.J. – From Demons and Evil Spirit to Cancer Genes; 1st ed.; Washington, D.C.; American Registry of Pathology; 2000; 250 pp.. Gomori, G. – Microscopic Histochemistry. Principles and Practice; 1st ed.; Chicago; The University of Chicago Press; 1952; 273 pp.. Hogg, J. – The Microscope: Its History, Construction, and Application. 6th ed.; London; George Routledge and Sons; 1867; 798 pp. [pdf]. Kumar, G.L. & Kiernan, J.A. eds. - Education Guide | Special Stains and H & E; 2nd ed.; Carpinteria, California; Dako North America; 2010; 300 pp. [pdf]. Lee, A.B. – The Microtomist`s Vade-Mecum. A handbook of the Methods of Microscopic Anatomy. London, Churchill, 1890; 440 pp. [pdf]. Lillie, R.D. – H.J. Conn`s Biological Stains; 9th ed.; Baltimore; Williams & Wilkins (St. Louis; Reprint by Sigma Chemical Company); 1990; 692 pp.. Long, E.R. – A History of Pathology; 2nd ed.; New York; Dover Publications; 1965; 199 pp.. Luna, L.G. – Manual of Histologic Staining Methods of the Armed Forces Institute of Pathology. 3rd ed.; New York; McGraw-Hill Book Company; 1968; 258 pp.. Magner, L. – A History of Medicine; 2nd ed.; London; Informa Healthcare; 2011; 611 pp.. Magner, L. – A History of Life Sciences; 3th ed.; Boca Raton; CRC Press; 2002; 502 pp.. Michaelis, L.; Macinnes. D.A. & Granick, S. – Leonor Michaelis, 1875-1949. Washington, D.C.; National Academy of Sciences; 1959; pp.281-321 [pdf]. Michalany, J. - Técnica Histológica em Anatomia Patológica, com Instruções para o Cirurgião, Enfermeira e Citotécnico. 3a ed.; São Paulo; Editora Michalany; 1998; 280 pp.. Prophet, E. B.; Mills, B.; Arrington, J.B. & Sobin, L.H., eds.- Armed Forces Institute of Pathology. Laboratory Methods in Histotechnology. Washington, D.C., American Registry of Pathology, 1994; 274 pp.. Nordenskiöld, E. – The History of Biology; [s.ed.]; New York; Tudor Publishing; 1935; 646 pp.. Rifkin, B.A.; Ackerman, M.J. & Folkenberg, J. – L`Anatomie Humaine (Cinq Siècles de Science et D`Art); [traduit de l`américain par Ariel Marinie]; 1er ed.; Paris; Éditions de La Martinière; 2006; 344 pp.. Rosai, J., ed. – Guiding The Surgeon`s Hand; 1st ed.; Washington, D.C.; American Registry of Pathology; 1997; 295 pp.. Teulón, A.A. – La Teoria Celular; 1a ed.; Madrid; Alianza Editorial; 1983; 198 pp..

[pdf] = Disponível na internet. PERIÓDICOS I (disponíveis na Internet): Andres-Barquin, P.J. - Ramón y Cajal: A Century after the Publication of his Masterpiece. Endeavour, 25(1): 13-17, 2001. Andres-Barquin, P.J. - Santiago Ramón y Cajal and the Spanish School of . The Lancet Neurol, 1(7): 445-452, 2002. Austrian, R. – The Gram Stain and the Etiology of Lobar Pneumonia, an Historical Note. Bacteriol Rev, 24(3): 261–265, 1960. Baca, B.E. - La Microbiología. De sus Inicios a la Genómica. Elementos, 49: 3-11, 2003. Baker, J.R. – The Cell Theory: A Restatement, History, and Critique. Part III: The Cell as a Mophological Unit. Quart J Microsc Sci, 93 (Part 2): 157- 190, 1952. Barbara, J.G. - Pioneers in Neurology. Luis Antoine Ranvier (1835-1922). J Neurol., 253: 399-400, 2006. Barcat, J.A. - Robert Hooke (1635-1703). Medicina (Buenos Aires), 63: 753-756, 2003. Betchel, W. - The Cell: Locus or Object of Inquiry? Stud Hist Phil Biol Biomed Sci, 41: 172–182, 2010. Bishop, P.J. & Neumann, G. – The History of Ziehl-Neelsen Stain. Tubercle, Lond., 51:196-206, 1970. Bracegirdle, B. – The History of Histology: A Brief Survey of Sources. Hist Sci, 15:77-101, 1977. Brockbank, E.M., ed. - Dreschfeld Memorial Volume. Medical Series,VIII (University of Manchester Publications, No XXXV):1-15, 1908. Casanova, J.M. – Bacteria and Their Dyes: Hans Christian Joachim Gram. Imunologia 11 (4): 140-150; 1992. Castro, F. de; López-Mascarade, L. & De Carlos, J. A. - Cajal: Lessons on Brain Development. Brain Research Reviews, 55(2): 481-489, 2007. Cook, H.C. - Origins of Tinctorial Methods in Histology. J Clin Pathol, 50: 716-720; 1997. Chuaire, L. & Cediel, J.F. - Paul Ehrlich: From Magic Bullets to Chemotherapy. Colombia Médica 39 (3), 2008. Cremer, T. & Cremer, C. - Rise, Fall and Resurrection of Chromosome Territories: A Historical Perspective. Part I. The Rise of Chromosome Territories. Eur J Histoch, 50(3): 161-176; 2006. Donoghue, H.D. et al. - Tuberculosis: From Prehistory to Robert Koch, as Revealed by Ancient DNA. Lancet Infect Dis, 4: 584–92, 2004. Drews, G. – Ferdinand Cohn, a Founder of Modern Microbiology. ASM News, 65 (8): 550-553, 1999. Fournier, J. – La Diffusion des Idées D’Auguste Laurent (1807-1853). L’actualité Chimique, 326: 44-46, 2009. Fox, H.C.; Johnson, F.B.; Whiting, J. & Roller, P.P. - Formaldehyde Fixation. The J Histochem Cytochem, 33(8): 845-853, 1985. Gaillard, S. – Histoire du Neurone... Les Technique de L`Histoire. La Lettre, 35: 3-7, 2008. Garcia-Lopez, P.; Garcia-Marin, V. & Freire, M. - The Histological Slides and Drawings Of Cajal. Front Neuroanat, 4(9): 1-16, 2010. Gest, H. - The Discovery of Microorganisms by Robert Hooke and Antoni van Leeuwenhoek, Fellows of the Royal Society. Notes Rec. Royal Soc. Lond. 58 (2), 187–201, 2004. Gest, H. - The Discovery of Microorganisms Revisited. ASM News, 70(6): 269-274, 2004. Gössner, W. - A Brief History of the Society for Histochemistry. Its Founders, Its Mission, and the First 50 Years. Histochem Cell Biol, 118: 91-94, 2002. Guillermo, C. - L`Evolution des Microtomes et L`Histoire de Quelques Inventeurs. Les Microtomes à Rasoir Mobile. Rev Fr Histotechnol 13(1): 43-62, 2000. Hadju, S.I. – A Note from History: Introduction to the Cell Theory. Ann Clin Lab Sci, 32(1): 98-100, 2002. Hadju, S.I. – A Note From History: The First Use of the Microscope in Medicine Ann Clin Lab Sci, 32(3): 309-310, 2002. Hajdu, S.I. & Tang, P. - A Note from History: The Saga of Carcinoid and Oat-cell Carcinoma. Ann Clin Lab Sci, 38 (4): 414-417 , 2008. Howie, A.J. & Brewer, D.B. - Optical Properties of Amyloid Stained by Congo Red: History and Mechanisms. Micron 40: 285–301, 2009. Holme, I. - Sir William Henry Perkin: A Review of His Life, Work and Legacy. Color Technol., 122: 235–251; 2006. Izaguirre-Ávila R, Et Al. - Evolución del Conocimiento Sobre la Sangre y su Movimiento. Rev Invest Clin , 2005; 57 (1): 85-97; 2005. Javier-Zepeda, C.A. - Pasado, Presente y Futuro de la Autopsia . Rev. Med. Hondur, 75: 49-56, 2007. Jay, V. – Portrait in History. Paul Ehrlich. Arch Pathol Lab Med, 125: 724-725, 2001. Kettenmann, H.; Uwe-Karsten Hanisch; Mami Noda, M. & Verkhratsky, A. - of Microglia. Physiol Rev, 91(2): 461-553, 2011. King, D.F. & King, L.A.C. – A Brief Historical Note on Staining by Hematoxylin and Eosin. The Am J Dermatopathol, 8 (2): 168, 1986. King, L.S. & Meehan, M.C. – A History of the Autopsy. A Review. Am J Pathol, 73(2): 513-544, 1973. Klüver, H. & Barrera, E. – On the Use of Azoporphin Derivatives (Phtalocyanines) in Staining Nervous System. The J Psycol, 37(2): 199-223, 1954. Krafts, K.P.; Hempelmann, E. & Oleksyn, B.J. - The Color Purple: From Royalty to Laboratory, with Apologies to Malachowski. Biotech Histoch, 86(1): 7- 35, 2011. PERIÓDICOS II (disponíveis na Internet): Laubichler, M.D. & Davidson, E.H. - Boveri’s Long Experiment: Sea Urchin Merogones and the Establishment of the Role of Nuclear Chromosomes in Development. Dev Biol, 314(1): 1–11, 2008. Ledermann, W. - En los 500 Años del Descubrimiento: Colones y Pinzones de la Microbiología. Rev Chil Infect (Edición aniversario): 18-20; 2003. Ledermann, W. - La Tuberculosis Después del Descubrimiento de Koch. Rev Chil Infect (Edición Aniversario):48-50; 2003. Lee, R.E., ; Young, R.H. & Castleman, B. - James Homer Wright: A Biography of the Enigmatic Creator of the Wright Stain on the Occasion of its Centennial. Am J Surg Pathol, 26(1):88-96; 2002. Lillie, R.D. - George Gomori 1904-1957. J. Histochem. Cytochem, 5: 203, 1957. Longley, R.D. - Ralph Dougall Lillie -1896-1979. J Histochem Cytochem, 28: 291, 1980. Mazzarello, P. - A Unifying Concept: The History of Cell Theory. Nature Cell Biol, 1: E13-E15, 1999. Mazzarello, P. - The Rise and Fall of Golgi's School. Brain Research Rev, 6 6: 5 4-6 7, 2011. Morris, A.D. - "Sir" John Hill, M.A., M.D. (1706-1775) Apothecary, Botanist, Playwright, Actor, Novelist, Journalist. Proc Royal Soc Med, 53: 55-60, 1959. Nagendrappa, G. - Hermann Emil Fischer: Life and Achievements. Resonance, 16 (7): 606 - 618, 2011. Olins, D.E & Olins, A.L. – Chromatin History: Our View from the Bridge. Nature Reviews, 4: 809-814, 2003. O`Malley, M.A.-What did Darwin Say about Microbes, and How did Microbiology Respond? Trends Microbiol, 17(8): 341-347, 2009. Parker, F. - Frank Burr Mallory. Am J Pathol, 17(6): 784-786, 1941. Pearse, A.G.E. - A Review of Modern Methods in Histochemistry. J Clin Pathol, 4:1, 1-36, 1951. Piombino-Mascali, D.; Aufderheide, A.C.; Johnson-Williams, M. & Zinc, A.R. – The Salafia Method Rediscovered. Virchows Arch, 454:355-357, 2009. Romiti, N. - The Pioneers of Dermatology - Part 2 - The Life and Works of Paul Gerson Unna. Ann Bras Dermatol, 80(1):89-90; 2005. Sakula, A. - Robert Koch: Centenary of the Discovery of the Tubercle Bacillus, 1882. Thorax, 37:246-251, 1982. Serrano, M.C.; Lopes, A.C. & Seruya, A.I. – Plantas Tintureiras. Rev. Ciências Agrárias (Lisboa), 31 (2): 3-21; 2008. Smith, G.M. - The Development of Botanical Microtechnique. Trans Am Micr Soc, 34 (2): 71-129, 1915. Sorodka, A. – A Short History of Gastroenterology. J. Physiol. Pharm, 54 (S3): 9–-21, 2003. Stahnisch, F.W. & Nitsch, R. - Santiago Ramón y Cajal's Concept of Neuronal Plasticity: The Ambiguity Lives On. Trends Neurosci, 25(11): 589-591, 2002. Tan, S. Y. & Grimes, S. - Paul Ehrlich (1854–1915): Man with the Magic Bullet. Singapore Med J, 51(11): 842-843, 2010. Taylor, G.M. et al. - Koch’s Bacillus – A Look at the First Isolate of Mycobacterium tuberculosis from a Modern Perspective. Microbiology, 149: 3213– 3220; 2003. Titford, M. – Paul Ehrlich. Histological Staining, Immunology, Chemotherapy. Labmedicine, 41 (8): 497-498, 2010. Titford, M. - Progress in the Development of Microscopical Techniques for Diagnostic Pathology. The J Histotechnol, 32(1):9–19, 2009. Tixier-Vidal, A. - De la Théorie Cellulaire à la Théorie Neuronale. Biologie Aujourd’hui, 204 (4): 253-266, 2010. Van Den Tweel, J.G. & Taylor, C.R. – A Brief History of Pathology. Virchows Arch, 457:3-10, 2010. Van Noorden, S. - Professor AGE Pearse (1916-2003): A Tribute. The Histoch J, 34:617-619, 2002. Wainwright, M. & Lerderberg, J. - History of Microbiology. The Joshua Lederberg Papers; pp. 419-437, 1992. Wick, M.R.- Histochemistry as a Tool in Morphological Analysis: A Historical Review. Annals Diag. Pathol, 16: 71-78, 2012. Zacharias, H. - Historical Feature: Chromossome. Chromosome Research, 9 (5):345-355, 2001. Zamora-Berridi, G.J.; Pendleton, C.; Ruiz, Z.; Cohen-Gadol, A.A. & Quiñones-Hinojosa, A. - Santiago Ramón y Cajal and Harvey Cushing: Two Forefathers of Neuroscience and Neurosurgery. World Neurosurg, 76(5): 466-476, 2011. HENRIQUE LEONEL LENZI (IN MEMORIAM) http://www.fiocruz.br/ioc/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1262&sid=32 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02762011000700001&lng=pt&nrm=iso [Mem. Inst. Oswaldo Cruz vol.106 no.7 Rio de Janeiro nov. 2011]. JACOPO BERENGARIO DA CARPI (1460-1530) http://himetop.wikidot.com/jacopo-berengario-da-carpi-s-portrait http://en.wikipedia.org/wiki/Jacopo_Berengario_da_Carpi http://www.nlm.nih.gov/exhibition/historicalanatomies/berengario_home.html http://www2.biusante.parisdescartes.fr/livanc/?cote=05337&do=livre [Berengario, Jacopo / Berengario da Carpi, Giacomo. Isagogae breves perlucidae ac uberrimae in anatomiam humani corporis a communi medicorum academia usitatam, a Carpo, in almo Bononiensi Gymnasio ordinariam chirurgiae docente, ad suorum scholasticorum preces in lucem datae. Bologne : Benedict Hector, 1523]. ANTONIUS MIZALDUS (1510-1578) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 17 – The Use of Dyes as Vital Stains, pp. 121-131]. http://fr.wikipedia.org/wiki/Antonio_Mizauld http://www.summagallicana.it/lessico/m/Mizauld%20Antoine.htm Rubia tinctorum http://en.wikipedia.org/wiki/Rubia http://en.wikipedia.org/wiki/Rubia_tinctorum http://www.meemelink.com/prints_pages/22006.Rubiaceae%20-%20Rubia%20tinctorum.htm [Rubia tinctorum] http://www.henriettesherbal.com/eclectic/kings/rubia.html [Rubia tinctorum] http://www.henriettesherbal.com/pictures/p12/pages/rubia-tinctorum-13.htm http://www.henriettesherbal.com/pictures/p12/pages/rubia-tinctorum-9.htm http://botanical.com/botanical/mgmh/m/madder02.html ROBERT HOOKE (1635-1703) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43]. http://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Hooke http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Hooke http://es.wikipedia.org/wiki/Robert_Hooke http://www.ucmp.berkeley.edu/history/hooke.html http://www.sciencemuseum.org.uk/broughttolife/people/roberthooke.aspx http://www.nlm.nih.gov/exhibition/hooke/hookesbooks.html http://www.gutenberg.org/files/15491/15491-h/15491-h.htm [Micrographia] http://www.microscopy-uk.org.uk/mag/indexmag.html?http://www.microscopy-uk.org.uk/mag/artmar00/hooke1.html Teoria Celular Teulón, A.A. – La Teoria Celular; 1a ed.; Madrid; Alianza Editorial; 1983; pp. 198. http://www.annclinlabsci.org/content/32/1/98.full.pdf+html?sid=e587ae77-0998-48c0-9013-cc322d64854e [Hajdu, S.I. - Introduction to cell theory. Ann Clin Lab Sci 32 (1) 98-100, 2002] http://jcs.biologists.org/content/s3-93/22/157.full.pdf+html [John R. Baker - The Cell-theory: A Restatement, History, and Critique. Part III. The Cell as a Morphological Unit. Quarterly Journal of Microscopical Science, 93( part 2): 157-90, 1952]. http://pt.wikipedia.org/wiki/Matthias_Schleiden http://portrait.kaar.at/Stahlstiche%204/image21.html [Mathias Schleiden] http://www.nndb.com/people/751/000278914/ [Mathias Schleiden] http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/3543.html [Mathias Schleiden] http://pt.ars-curandi.wikia.com/wiki/Theodor_Ambrose_Hubert_Schwann http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/3541.html [Theodor Schwann] http://www.encyclopedia.com/doc/1G2-2830903929.html [Theodor Schwann] http://es.wikipedia.org/wiki/Theodor_Schwann http://www.nndb.com/people/357/000096069/ [Theodor Schwann] http://www.merke.ch/biografien/biologen_en/schwann.php http://www.science-of-aging.com/timelines/cell-history-timeline.php ANTONI VAN LEEUWENHOEK (1632-1723) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43]. http://pt.wikipedia.org/wiki/Anton_van_Leeuwenhoek http://en.wikipedia.org/wiki/Antonie_van_Leeuwenhoek http://en.wikipedia.org/wiki/File:Jan_Verkolje_-_Antonie_van_Leeuwenhoek.jpg http://www.ucmp.berkeley.edu/history/leeuwenhoek.html http://pt.ars-curandi.wikia.com/wiki/Antoni_van_Leeuwenhoek http://lensonleeuwenhoek.net/ http://www.nndb.com/people/355/000087094/ [Anton van Leeuwenhoek] http://www.history-of-the-microscope.org/anton-van-leeuwenhoek-microscope-history.php http://www.microscopemaster.com/leeuwenhoek-microscope.html http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/1593.html [Antonie van Leeuwenhoek] http://www.indiana.edu/~liblilly/anatomia/micro/leeuwenhoek.html http://2011.igem.org/Team:TU-Delft/Project/Microbial-History/Van_Leeuwenhoek http://www.essentialvermeer.com/dutch-painters/dutch_art/leeuwenhoek.html http://www.brianjford.com/wav-spf.htm [The Leeuwenhoek Specimens] http://videos.howstuffworks.com/science-channel/29782-understanding-antonie-van-leeuwenhoek-video.htm http://microscopioshistoptica.wordpress.com/leeuwenhoek/ http://vsites.unb.br/ib/cel/microbiologia/intromicro/descoberta.pdf [Gest, H. - The Discovery of Microorganisms Revisited. ASM News / Volume 70, Number 6, 2004. pp. 269-274]. http://rsnr.royalsocietypublishing.org/content/58/2/187.full.pdf [Gest, H. - The Discovery Of Microorganisms By Robert Hooke And Antoni Van Leeuwenhoek, Fellows Of The Royal Society. Notes Rec. R. Soc. Lond. 58 (2), 187–201 (2004)]. FREDERIK RUYSCH (1638-1731) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43]. http://pt.wikipedia.org/wiki/Frederik_Ruysch http://it.wikipedia.org/wiki/Frederik_Ruysch http://en.wikipedia.org/wiki/Frederik_Ruysch http://fr.wikipedia.org/wiki/Frederik_Ruysch http://www.fcsh.unl.pt/chc/pdfs/nature4.pdf [Alves, M.V. - A Medicina e a Arte de Representar o Corpo e o Mundo Através da Anatomia.pdf] http://www2.biusante.parisdescartes.fr/livanc/?cote=06512x03&do=livre [Ruysch, Frederik / Ladmiral, Joannes. Icon durae matris in convexa superficie visae, ex capite foetus humani octo circiter a conceptione mensium, desumtae; ad objectum artificiosissime paeparatum a... Fred. Ruyschio, delineata, et coloribus distincta typis impressa a Joanne Ladmiral Amstelodami : apud J. Graal et H. de Leth, 1738]. http://www2.biusante.parisdescartes.fr/livanc/?cote=69882x01&do=livre [Ruysch, Frederik. Thesaurus anatomicus (I-VI) Amsterdam : apud Joannem Wolters, 1701-1705.] http://ruysch.dpc.uba.uva.nl/ Cinábrio http://gwydir.demon.co.uk/jo/minerals/cinnabar.htm [cinábrio] http://www.chemical-engineering.co/2011/07/25/cinnabar/ [cinábrio] NICOLAS SARRABAT DE LA BAÏSSE (1698-1739) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43 / Chapter 17 – The Use of Dyes as Vital Stains, pp. 121-131]. http://en.wikipedia.org/wiki/Nicolas_Sarrabat http://fr.wikipedia.org/wiki/Nicolas_Sarrabat http://en.wikipedia.org/wiki/Phytolacca [Phytolacca acinosa] https://sites.google.com/site/florasbs/phytolaccaceae/tinge-ovos http://www.flickr.com/photos/andrebenedito/4131799865 [Phytolacca thyrsiflora Fenzl.] http://florabrasiliensis.cria.org.br/search?taxon_id=23014 [Phytolacca thyrsiflora ] http://www.e-rara.ch/zut/doi/10.3931/e-rara-15445 [Dissertation sur la circulation de la sève dans les plantes] AÇAFRÃO VERDADEIRO Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304. [Chapter 17 – The Use of Dyes as Vital Stains, pp. 121-131] http://pt.wikipedia.org/wiki/Açafrão http://en.wikipedia.org/wiki/Saffron http://en.wikipedia.org/wiki/History_of_saffron http://manuaisdecultivo-plantamundo.blogspot.com.br [açafrão] http://www.cnseed.org [saffron] Hematoxilina-floxina-açafrão http://www.pubcan.org/image.php?id=1915 [Solid-pseudopapillary neoplasm showing numerous hyaline globules (haematoxylin phloxine saffron stain)] http://en.wikipedia.org/wiki/HPS_stain [hematoxylin phloxine saffron stain] http://en.wikipedia.org/wiki/File:Perineural_invasion_prostate_high_mag.jpg Claude Laurent Pierre Masson http://www.pro.rcip-chin.gc.ca/index-eng.jsp [Claude Laurent Pierre Masson] http://www.cdnmedhall.org/dr-pierre-masson JOHANNIS NATHANAEL LIEBERKÜHN (1711-1756) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 5 – Cochineal Dyes. pp.50-60]. http://en.wikipedia.org/wiki/Johann_Nathanael_Lieberkühn http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/2295.html [Johann Nathanael Lieberkühn] http://micro.magnet.fsu.edu/optics/timeline/people/lieberkuhn.html [Johann Nathanael Lieberkühn] http://www.sammlungen.hu-berlin.de/dokumente/6059/ [Biografie, Johann Nathanael Lieberkühn] http://www.sammlungen.hu-berlin.de/dokumente/8523/ [Lieberkühnsches Mikropräparat] http://www.sammlungen.hu-berlin.de/dokumente/8868/ [Lieberkühnsches Mikroskop] http://www.sammlungen.hu-berlin.de/dokumente/8524/ [Sammelkasten, Lieberkühnsche mikroskopische Präparate] http://www.sammlungen.hu-berlin.de/dokumente/8477/ [Lupenmikroskopische Fotografie, Lieberkühnsches Präparat] http://books.google.com.br/books?id=WZvgFI11jKIC&printsec=frontcover&dq=Joannis+Nathanael+Lieberk%C3%BChn+...+Dissertatio+anatomico- physiologica+De+fabrica+et+actione+villorum+intestinorum+tenuium+hominis:+iconibus+aeri+incisis+illustrata&source=bl&ots=uIw9hPZ5yP&sig=YVcQFR2gGkiZDks1 VNGDsPenTpc&hl=en&sa=X&ei=sINDUJyIGYQ8wSA64HQDA&redir_esc=y#v=onepage&q=Joannis%20Nathanael%20Lieberk%C3%BChn%20...%20Dissertatio%20an atomicophysiologica%20De%20fabrica%20et%20actione%20villorum%20intestinorum%20tenuium%20hominis%3A%20iconibus%20aeri%20incisis%20illustrata&f=false [Johannis Nathanael Lieberkühn - Dissertatio anatomicophysiologica De fabrica et actione villorum intestinorum tenuium hominis: iconibus aeri incisis illustrata. 1745] Cinábrio http://portuguese.alibaba.com/product-free/cinnabar-pigment-powder Colofônio http://www.shoptronica.com/1149-resina-de-soldar-colofonia.html ABRAHAM TREMBLEY (1710-1784) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304. [Chapter 17 – The Use of Dyes as Vital Stains, pp. 121-131] http://en.wikipedia.org/wiki/Abraham_Trembley http://pt.wikipedia.org/wiki/Abraham_Trembley http://catalogue.museogalileo.it/biography/AbrahamTrembley.html http://www.lib.utah.edu/collections/rarebooks/exhibits/past/evolutionofdarwin.php http://www.lib.utah.edu/images/rarebooks/QL375-T7-1744ED.jpg [Mémoires Pour L`Histoire Des Polypes] http://naturalhistory.mse.jhu.edu/ChronologicalTour/ChT_Trembley.html http://www.ville-ge.ch/mhs/coll_microscope.php [1770: Microscópio construído por John Cuff para A. Trembley] Planária Negra http://biocentreonline.com/Mx-Planaria-2-or-more-species-30-Units-L512-30.htm SIR JOHN HILL (1716/17-1775) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 3 – Sir John Hill, pp. 44-46]. http://en.wikipedia.org/wiki/John_Hill_(botanist) http://fr.wikipedia.org/wiki/John_Hill http://en.wikisource.org/wiki/Makers_of_British_botany/John_Hill_1716_1775 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1870866/pdf/procrsmed00261-0093.pdf [Morris, A.D. - "Sir" John Hill, M.A., M.D. (1706-1775) Apothecary, Botanist, Playwright, Actor, Novelist, Journalist, Proceedings of the Royal Society of Medicine, 53: 55-60, 1959] http://www.botanical-gallery.co.uk/johnhill.aspx http://www.georgeglazer.com/prints/nathist/botanical/hillinv/hillinv.html http://www.cyclopaedia.org/1756/1756herbal.html http://www.lib.utah.edu/collections/rarebooks/exhibits/past/evolutionofdarwin.php [John Hill - A general natural history…] http://books.google.com.br/books/about/A_General_Natural_History_Or_New_and_Acc.html?id=k0IpWRdwWTsC&redir_esc=y [A General Natural History Or, New and Accurate Descriptions of the Animals, Vegetables, and Minerals, of the Different Parts of the World with their Virtues and Uses, as far as hitherto certainly know, in Medicine and Mechanics. 1748] Ouropigmento (Ouropimenta) http://en.wikipedia.org/wiki/Orpiment http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Orpiment-169985.jpg http://www.webexhibits.org/pigments/indiv/overview/orpiment.html http://www.rc.unesp.br/museudpm/banco/sulfetos/ouropig.html http://www.masterpigments.com/index.php?d=7 [Orpiment] Cal (Óxido de Cálcio) http://calciumoxide.net/oxidodecalciofabricantesdelimaorapida.htm GEORG CHRISTIAN REICHEL (1727-1771) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43 / Chapter 17 – The Use of Dyes as Vital Stains, pp. 121-131]. http://es.wikipedia.org/wiki/Georg_Christian_Reichel http://reader.digitale-sammlungen.de/de/fs1/object/display/bsb11028564_00005.html?leftTab=toc [Georg Christian Reichel- De vasis plantarum spiralibus] Caesalpinia echinata, Leguminosae (Fabaceae) http://florabrasiliensis.cria.org.br/search?taxon_id=5939 http://jujuaunautreblog.centerblog.net/122-caesalpinia-echinata http://en.wikipedia.org/wiki/Caesalpinia_echinata http://waynesword.palomar.edu/ecoph4.htm [Logwood and Brazilwood] CHRISTIAN GOTTFRIED EHRENBERG (1795-1876) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43 / Chapter 17 – The Use of Dyes as Vital Stains, pp. 121-131]. http://en.wikipedia.org/wiki/Christian_Gottfried_Ehrenberg http://www.sammlungen.hu-berlin.de/dokumente/13966/ [Fotografie, Porträt, Christian Gottfried Ehrenberg] http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0966842X09001346 [O`Malley, M.A.-What did Darwin say about microbes, and how did microbiology respond? Trends in Microbiology Vol.17 No.8: 341-347, 2009]. http://www.lindahall.org/events_exhib/exhibit/exhibits/darwin/28_ehrenberg.shtml [Die Infusionsthierchen als volkommene Organismen. Leipzig: L. Voss, 1838]. http://www.naturkundemuseum-berlin.de/en/sammlungen/palaeontologie/mikropalaeontologie-ehrenberg-sammlung/ http://archive.org/details/naturgeschichted00kuto [Naturgeschichte der Infusionsthiere vorzüglich nach Ehrenberg's Beobachtungen, 1841.] JOHANN HEINRICH ROBERT GÖPPERT (1800-1884) & FERDINAND JULIUS COHN (1828-1898) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 5 – Cochineal Dyes. Pp.50-60]. http://en.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Göppert http://www.encyclopedia.com/doc/1G2-2830901671.html [Johann Heinrich Robert Göppert] http://de.wikipedia.org/wiki/Heinrich_G%C3%B6ppert_%28Botaniker%29 http://www.ogrodbotaniczny.wroclaw.pl/autoinstalator/joomla1/index.php/dyrektorzy-ogrodu/65-hr-goeppert-dyrektor-1852-1884.html[H.R. Göppert] http://www.breslau-wroclaw.de/de/breslau/history/personen/?id=1[Ferdinand Julius Cohn] http://www.pnf.org/compendium/Ferdinand_Julius_Cohn.pdf [King-Thom Chung - Ferdinand Julius Cohn (1828-1898): Pioneer of Bacteriology] http://es.wikipedia.org/wiki/Ferdinand_Cohn http://fr.wikipedia.org/wiki/Ferdinand_Julius_Cohn http://www.microbeworld.org/images/stories/history_pdfs/f3.pdf [Drews, G. – Ferdinand Cohn, a Founder of Modern Microbiology. ASM News, 65 (8): 550-553, 1999] http://encyclopedia.thefreedictionary.com/Ferdinand+Cohn http://www.encyclopedia.com/topic/Ferdinand_Julius_Cohn.aspx http://galerie.sinicearasy.cz/galerie/Streptophyta/Charophyceae/Nitella/Nitella%20flexilis/ [Nitella flexilis] Rubia tinctorum http://taxusbaccata.hubpages.com/hub/Dye-Plants-I-The-Highly-Coveted-Madder-Red http://www.meemelink.com/prints_pages/22006.Rubiaceae%20-%20Rubia%20tinctorum.htm http://aboutgarden.wordpress.com/tag/rubia-tinctorum/ GARANÇA (Rubia tinctorum) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Dyes in Histology, pp. 77-90.] Pierre Jean Robiquet (1780-1840) http://en.wikipedia.org/wiki/Pierre_Jean_Robiquet http://www.encyclopedia.com/doc/1G2-2830903700.html [Robiquet, Pierre-Jean] http://www.shp-asso.org/index.php?PAGE=robiquet http://www.shp-asso.org/albums/jdjs/PORTRAITS48.jpg [Jean Pierre Robiquet] Carl James Peter Graebe (1841-1927) http://en.wikipedia.org/wiki/Carl_Gräbe [Carl Gräbe] http://ca.wikipedia.org/wiki/Carl_James_Peter_Graebe Carl Theodore Libermann (1842-1914) http://en.wikipedia.org/wiki/Carl_Theodore_Liebermann http://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Theodore_Liebermann http://www.liveinternet.ru/users/kakula/post207871281/ [Carl Theodore Liebermann] Rubia tinctorum http://en.wikipedia.org/wiki/Rubia_tinctorum http://nl.wikipedia.org/wiki/Bestand:Rubia_tinctorum_002.JPG http://www.bris.ac.uk/vetpath/cpl/aliz.html [ red S for calcium] http://image.made-in-china.com/2f0j00yMSTgruzgepq/Alizarin-Red-3.jpg http://www.sciencephoto.com/media/313512/enlarge [A twelve week old human foetus] THEODOR HARTIG (1805-1880) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304. [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43 / Chapter 5 – Cochineal Dyes. pp.50-60]. http://en.wikipedia.org/wiki/Theodor_Hartig http://fr.wikipedia.org/wiki/Theodor_Hartig http://www.encyclopedia.com/doc/1G2-2830901874.html [Hartig, Theodor]. Goma-guta (gamboge) http://www.tradewindsfruit.com/gamboge.htm http://pg.pharm.su.ac.th/course/pharmbot/polypet/images/gutti http://wordsmith.org/words/images/gamboge_large.gi https://www.theantiquarium.com/item/003445/elizabeth-twining-gamboge-tribe http://www.payer.de/amarakosa/amara208a.htm [Garcinia morella Desr. 1792 - Bildquelle: Köhler, 1887. -- Public domain]. CINÁBRIO & SULFATO DE COBRE http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinábrio http://fr.wikipedia.org/wiki/Cinabre http://www.gemmesterra.com/exp%20cinabrio.htm http://portuguese.alibaba.com/product-free/cinnabar-pigment-powder http://pt.wikipedia.org/wiki/Sulfato_de_cobre_%28II%29 http://www.7735.com/es/sale/sulfato-de-cobre-cc9675 LITMUS http://en.wikipedia.org/wiki/Litmus http://findmeacure.com/2009/12/14/litmus http://images.mitrasites.com/roccella-(lichen).html [Roccella tinctoria] http://beling.net/articles/about/Arnaldus_de_Villa_Nova#prettyPhoto[slide]/11/ [Arnaldo de Vilanueva] TINTA DE ESCREVER http://en.wikipedia.org/wiki/Ink http://www.stinkyinkshop.co.uk/blog/a-short-history-of-ink/ http://tipografos.net/glossario/pena.html [Heitlinger, Paulo. Tipografia: origens, formas e uso das letras. Copyright © 2006 Paulo Heitlinger, Dinalivro, Lisboa, 2006] Bugalho ou noz-de-galha do carvalho http://www.in-loco.pt/site/index.php?module=mediashare&func=view&aid=7&mid=49 [bugalho num carvalho] http://sombra-verde.blogspot.com.br/2007_05_01_archive.html [bugalho] http://200.241.192.6/cgi-bin/houaissnetb.dll/frame [noz-de-galha] http://content.lib.washington.edu/cdm4/item_viewer.php?CISOROOT=/historicalbookarts&CISOPTR=255&CISOBOX=1&REC=9 http://www.google.com.br/imgres?q=12th+century+Latin+fragment+of+a+Bible+on+parchment. ALFONSO G. G. CORTI (1822-1876) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304. [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43 / Chapter 5 – Cochineal Dyes. Pp.50-60]. http://en.wikipedia.org/wiki/Alfonso_Giacomo_Gaspare_Corti http://www.encyclopedia.com/doc/1G2-2830900996.html [Corti, Alfonso Giacomo Gaspare] http://147.162.36.50/cochlea/cochleapages/overview/corti/corti.htm [Alfonso Corti] http://mglinets.narod.ru/slova/corti.htm http://www.biodiversitylibrary.org/item/50073#page/5/mode/1up [Corti, A. – Recherches sur l`organe de l`ouie des mammifères. Zeitschrift für Wissenschaftliche Zoologie, 3: 109-169, 1851]. JOSEPH VON GERLACH (1820-1896) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304. [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43/ Chapter 4 – Joseph von Gerlach. pp. 47-49 / Chapter 5 – Cochineal Dyes. pp.50-60]. http://en.wikipedia.org/wiki/Joseph_von_Gerlach http://wiki.medpedia.com/Histology OTTO FRIEDRICH RUDOLF MASCHKE (1804-1900) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304. [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43 / Chapter 5 – Cochineal Dyes. pp.50-60]. ÍNDIGO (ANIL) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90.] http://pt.wikipedia.org/wiki/Anil http://pt.wikipedia.org/wiki/Anil_%28corante%29 http://www.dotapea.com/english/intermediatecoldblues.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Isatis_tinctoria_L http://www.azerbaijanrugs.com/arfp-natural_dyes_indigosources.htm [Isatis tinctoria] http://en.wikipedia.org/wiki/Indigofera_tinctoria http://pt.wikipedia.org/wiki/Indigofera_suffruticosa http://www.meemelink.com/prints_pages/22008.Leguminosae%20-%20Indigofera%20tinctoria.htm http://en.wikipedia.org/wiki/Polygonum_tinctorum [Persicaria tinctoria] http://sozanan.cocolog-nifty.com/mount_/2009/09/polygonum-tinct.html [=Persicaria tinctoria] Johann Friedrich Wilhelm Adolf von Baeyer (1835-1917) http://www.newworldencyclopedia.org/entry/Adolf_von_Baeyer http://en.wikipedia.org/wiki/Adolf_von_Baeyer http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/chemistry/laureates/1905/baeyer-bio.html http://www.ssplprints.com/image/102266/perscheid-nicola-adolf-von-baeyer-german-organic-chemist-1907 Heinrich Caro (1834-1910) http://www.ssplprints.com/image/88837/unattributed-heinrich-caro-german-chemist-late-19th-early-20th-century http://en.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Caro http://pt.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Caro http://www.chemieforum-erkner.de/chemie-geschichte/personen/caro_heinrich.html http://www.madehow.com/inventorbios/68/Heinrich-Caro.html CARMIM (COCHONILHA) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 5 – Cochineal Dyes. Pp.50-60]. http://en.wikipedia.org/wiki/Carmine http://en.wikipedia.org/wiki/Cochineal http://en.wikipedia.org/wiki/Carminic_acid http://pt.wikipedia.org/wiki/Carmim http://pt.wikipedia.org/wiki/Cochonilha http://pt.wikipedia.org/wiki/Ácido_carmínico http://umaquimicairresistivel.blogspot.com.br/2011_03_01_archive.html http://www.triplicecor.com.br/corantes/tag/cochonilha/ http://www2.adagri.ce.gov.br/Docs/cochonilha-historico.pdf [Cochonilha-do-carmim – Histórico] http://immunologie-labor.com/cellmarker_files/IET_histostain_02.pdf [Kuhlmann, W.D. - Carmine staining methods]. CARMIM DE BEST PARA GLICOGÊNIO http://dspace.udel.edu:8080/dspace/handle/19716/1982 http://www.corbisimages.com/stock-photo/rights-managed/42-26620511/liver-section-with-glycogen-bests-carmine-stain http://www.udel.edu/biology/Wags/histopage/colorpage/clg/clg.htm http://people.usd.edu/~btimms/web521/Cytology/cyt113a.htm https://ia800202.us.archive.org/31/items/zeitschriftfrwis23behr/zeitschriftfrwis23behr.pdf [Franz Best-Carmim) MUCICARMIM DE MAYER http://www.jhsteel.clara.net/histology.html http://cytopathnet.org/tiki-browse_image.php?galleryId=2&imageId=842 CARMIM NA COLORAÇÃO DE HELMINTOS http://en.wikipedia.org/wiki/File:Pseudorhabdosynochus_morrhua.jpg http://cookislands.bishopmuseum.org/species.asp?id=13463 HEMATOXILINA/HEMATEÍNA Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 6 – Logwood Dyes. pp. 61-71] http://en.wikipedia.org/wiki/Haematoxylin http://en.wikipedia.org/wiki/H%26E_stain http://stainsfile.info/StainsFile/dyes/75290.htm [Hematoxylin & Hematein] http://waynesword.palomar.edu/ecoph4.htm [Logwood and Brazilwood] http://ambergriscaye.com/forum/ubbthreads.php/topics/269963/Logwood_and_Dye_The_Birth_of_B.html http://www.geheugenvannederland.nl/?/nl/items/SAE01:2898 [Uit Kennis als kunst: botanische onderwijsplaten 1870-1960 van de Stichting Academisch Erfgoed Haematoxylon campechianum]. http://www.flickr.com/photos/36571160@n07/3543038016/lightbox/ [Haematoxylon campechianum] PAU-CAMPECHE, MADEIRA-AMARELA E CATECHU http://www.jstor.org/sici?sici=0003-0023%28191504%2934%3A2%3C71%3ATDOBM%3E2.0.CO%3B2-C& [Gilbert Morgan Smith - The Development of Botanical Microtechnique. Transactions of the American Microscopical Society, Vol. 34, No. 2. (Apr., 1915), pp. 71-129] http://tingimentonatural.blogspot.com.br/2010/06/pau-campeche-haematoxylon-campechianum.html http://en.wikipedia.org/wiki/John_Thomas_Quekett http://de.wikipedia.org/wiki/Albert_Wigand_(Botaniker) [Albert Julius Wilhelm Wigand ] http://www.zvab.com/buch-suchen/autor/wigand-albert [Albert Julius Wilhelm Wigand / Portrait in the original photograph. (CDV). Lateral half portrait.] Maclura tinctoria / old fustic http://www.zoofaunasudamericana.net/web/index.php/sitio/planta/maclura_tinctoria http://en.wikipedia.org/wiki/Maclura_tinctoria http://en.wiktionary.org/wiki/fustic http://moonsilk-stitches.blogspot.com.br/2011/02/crewel.html [old fustic / cor caqui]. Acacia catechu http://pharm1.pharmazie.uni-greifswald.de/allgemei/koehler/koeh-lat.htm http://www.pharmakobotanik.eu/allgemei/koehler/koeh-003.jpg http://plant-pictures.com/ http://en.wikipedia.org/wiki/Acacia_catechu http://pt.wikipedia.org/wiki/Acacia_catechu http://botanical.com/botanical/mgmh/c/catbla35.html http://www.indiamart.com/jyotitannin/catechu-extract.html HEINRICH WILHELM GOTTFRIED VON WALDEYER HARTZ (1836-1921) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43 / Chapter 6 – Logwood Dyes. pp. 61-71] http://en.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Wilhelm_Gottfried_von_Waldeyer-Hartz http://es.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Wilhelm_Gottfried_Waldeyer http://fr.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Wilhelm_Waldeyer http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Wilhelm_von_Waldeyer-Hartz_-_1891.jpg http://www.sammlungen.hu-berlin.de/dokumente/10419/ [Foto, Porträt, Wilhelm von Waldeyer-Hartz] http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/1846.html [Heinrich Wilhelm Gottfried Waldeyer-Hartz] http://brainmaps.org/index.php?p=screenshots [SMI32-immunoreactive pyramidal neuron in medial prefrontal cortex of macaque] http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0165017310000664 [Brain Research Reviews 66 (1-2): 133-151, 2011] http://tagtonsphotography.blogspot.com.br/2011/04/alkanna-tinctoria-dyers-alkanet.html http://www.meemelink.com/prints_pages/21973.Boraginaceae-Alkanna tinctoria.htm http://www.lushsg.com/?route=lush/lushopaedia&ingredient_id=8 [Alkanet Extract – Alkanna tinctoria] FRANZ BÖHMER & HEMATOXILINA / HEMATEÍNA Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43 / Chapter 6 – Logwood Dyes. pp. 61-71]. http://users.adam.com.au/royellis/haem.html [Anthony E. Woods - Haematoxylin and Counterstains]. http://stainsfile.info/StainsFile/stain/hematoxylin/aluminum/bohmer.htm http://journals.lww.com/amjdermatopathology/Citation/1986/04000/A_Brief_Historical_Note_on_Staining_by_Hematoxylin.13.aspx [King, D.F. & King, L.A.C. – A Brief Historical Note on Staining by Hematoxylin and Eosin. The American Journal of Dermatopathology 8 (2): 168, 1986]. http://www.immunologie-labor.com/cellmarker_files/IET_histostain_01.pdf [Khulmann, W.D. - Haematoxylin staining methods]. http://en.wikipedia.org/wiki/H&E_stain http://en.wikipedia.org/wiki/File:Emphysema_H_and_E.jpg http://en.wikipedia.org/wiki/Hematein http://stainsfile.info/StainsFile/stain/hematoxylin/ripen.htm HEMATOXILINA - ÁCIDO FOSFOTÚNGSTICO http://www.anatomyatlases.org/MicroscopicAnatomy/Section05/Plate0566.shtml [Human, Helly's fluid, phosphotungstic acid hematoxylin stain, A. 612 x; B. 1416 x.] http://www.bris.ac.uk/vetpath/cpl/ptahothr.html [M.P.T.A.H. (Mallory's phosphotungstic acid haematoxylin) for tissue other than C.N.S. Mallory 1897, 1900] HEMATOXILINA FÉRRICA / CARMIM http://www.atlas-protozoa.com/gallery.php?SOT_CAP=A_HIST#5 [Fig. 6. Entamoeba histolytica, hematophagous form. Iron hematoxylin stain. In this image, two trophozoites have diffuse karyosomes surrounded by achromatic granules and thick peripheral chromatin, unevenly distributed on the nuclear membrane] http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0034528811003791[M. Oi; J. Araki; J. Matsumoto & S. Nogami. -Helminth fauna of a turtle species introduced in Japan, the red-eared slider turtle (Trachemys scripta elegans). Research in Veterinary Science, 93(2):826-830, 2012] http://www.turtlesite.info/behavior/955/Red-Eared-Slider.html [Trachemys scripta elegans] HEMATOXILINA FÉRRICA http://histol.narod.ru/atlas-en/cytol-en.htm [CILIA (IN CILIATED EPITHELIAL CELLS), Stained with iron haematoxylin, 1 - basal bodies of cilies, 2 - cilia] http://geiselmed.dartmouth.edu/anatomy/courses/cto/resources/lab2/slide22.php [22. At higher power, note the abundance of bluish-gray stained mitochondria within the cytoplasm of these amphibian hepatocytes. As mitochondria are just barely visible under the best circumstances with the light microscope, no real organelle detail can be appreciated here, only their abundance and distribution. The large brown cell is a pigment cell, a cell type not found in the human liver]. http://thunderhouse4-yuri.blogspot.com.br/2011_03_01_archive.html [E. histolytica trophozoite; Iron Hematoxylin Stain (1000X)] EOSINA, PARTE 1 Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-86] http://en.wikipedia.org/wiki/Eosin http://pt.wikipedia.org/wiki/Eosina Johann Friedrich Wilhelm Adolf von Baeyer (1835-1917) http://www.newworldencyclopedia.org/entry/Adolf_von_Baeyer http://en.wikipedia.org/wiki/Adolf_von_Baeyer http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/chemistry/laureates/1905/baeyer-bio.html http://www.ssplprints.com/image/102266/perscheid-nicola-adolf-von-baeyer-german-organic-chemist-1907 http://en.wikipedia.org/wiki/Fluorescein http://pt.wikipedia.org/wiki/Fluoresceína http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/dye/corantes.html EOSINA, PARTE 2 Heinrich Caro (1834-1910) http://www.ssplprints.com/image/88837/unattributed-heinrich-caro-german-chemist-late-19th-early-20th-century http://en.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Caro http://pt.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Caro http://www.chemieforum-erkner.de/chemie-geschichte/personen/caro_heinrich.html http://www.madehow.com/inventorbios/68/Heinrich-Caro.html Julius Dreschfeld (1846-1907) http://en.wikipedia.org/wiki/Julius_Dreschfeld http://archive.org/stream/dreschfeldmemori00brocuoft#page/n7/mode/2up http://ia600303.us.archive.org/33/items/dreschfeldmemori00brocuoft/dreschfeldmemori00brocuoft.pdf [Brockbank, E.M., ed. - Dreschfeld Memorial Volume. Medical Series,VIII (University of Manchester Publications, No XXXV):1-15,1908]. Hermann Emil Fischer (1852-1919) http://pt.wikipedia.org/wiki/Hermann_Emil_Fischer http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/chemistry/laureates/1902/fischer-bio.html http://www.general-anaesthesia.com/people/emil-fischer.html http://www.chemheritage.org/discover/online-resources/chemistry-in-history/themes/molecular-synthesis-structure-and-bonding/fischer.aspx http://www.ias.ac.in/resonance/July2011/p606-618.pdf [Nagendrappa, G. - Hermann Emil Fischer: Life and Achievements. Resonance , 606-618, July 2011] HEMATOXILINA & EOSINA Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC500167/ [Cook, H.C. – Origins of Tinctorial Methods in Histology, J. Clin Pathol 50:716-720; 1997]. http://www.nsh.org/sites/default/files/march2009art.pdf [Titford, M. - Progress in the Development of Microscopical Techniques for Diagnostic Pathology. The J Histotechnol 32(1):9–19, 2009]. http://www.dako.com/08066_12may10_webchapter13.pdf [Gill, G.W. - Chapter 13 | H&E Staining: Oversight and Insights]. http://www.dako.com/08066_special_stains_eduguide.pdf [Kumar, G.L. & Kiernan, J.A. eds. - Education Guide | Special Stains and H & E; 2nd ed.; Carpinteria, California; Dako North America; 2010; pp. 1-300]. RUDOLF PETER HEINRICH HEIDENHAIN (1834 –1897) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304. [Chapter 7 – Rudolf Heidenhain. pp. 72-73]. http://en.wikipedia.org/wiki/Rudolf_Heidenhain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Rudolf_Heidenhain_-_Pysiologe.jpg http://ihm.nlm.nih.gov/luna/servlet/view/search;jsessionid=372C24CF4F59B40243C48E6A228E414E?q=="Heidenhain, Rudolf. 1834-1897" http://www.annclinlabsci.org/content/38/4/414.full.pdf+html [Hajdu, S.I. & Tang, P. A Note From History: The Saga of Carcinoid and Oat-cell Carcinoma. Ann Clin Lab Sci, 38 (4) : 414-417 , 2008]. http://pt.knowledger.de/03849844/RudolfHeidenhain http://pt.knowledger.de/04027464/MartinHeidenhain http://jpp.krakow.pl/journal/archive/12_03_s3/pdf/9_12_03_s3_article.pdf [Sorodka, A. –A Short History of Gastroenterology. J. Physiol. Pharm. 54 (S3): 9–-21, 2003] PAUL MAYER (1848 – 1923) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304. [Chapter 8 – Paul Mayer. pp. 74-76]. http://en.wikipedia.org/wiki/Paul_Mayer_(zoologist) http://ia700303.us.archive.org/33/items/microtomistsvad00leea/microtomistsvad00leea.pdf [A. B. Lee – The Microtomist`s Vade-Mecum. A handbook of the Methods of Microscopic Anatomy. London, Churchill, 1890.] OS PRIMEIROS CORANTES SINTÉTICOS Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90.] http://www.jichi.ac.jp/pathology/index.php? (Orcein Stain) [Hepatite. HBSAg]. https://secure.health.utas.edu.au/intranet/cds/pathprac/Files/MainIndex/NormaPictures/Cvs/AortaOrcein.jpg Carl Wilhelm Scheele (1742-1786) http://en.wikipedia.org/wiki/Carl_Wilhelm_Scheele [Carl Wilhelm Scheele (1742-1786)] http://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Wilhelm_Scheele [Carl Wilhelm Scheele (1742-1786)] http://www.chem.yale.edu/~chem125/125/history99/2Pre1800/Scheele/Scheele.html [Carl Wilhelm Scheele (1742-1786)] http://www.vanderkrogt.net/elements/element.php?sym=Cl http://pt.wikipedia.org/wiki/Murexida http://ufsquimicos.com/productos-quimicos/438-murexida.html William Prout (1785-1850) http://en.wikipedia.org/wiki/William_Prout http://es.wikipedia.org/wiki/William_Prout http://encyclopedia.jrank.org/PRE_PYR/PROUT_WILLIAM_1785_1850_.html http://www.bbc.co.uk/arts/yourpaintings/paintings/william-prout-17851850-94302 Peter Woulfe (1727-1803) http://en.wikipedia.org/wiki/Peter_Woulfe http://wikipedia.qwika.com/fr2en/Peter_Woulfe http://en.wikisource.org/wiki/Woulfe,_Peter_(DNB00) http://www.pescaenred.com/articulos/articulo2.htm [ ácido pícrico] Michael Faraday (1791-1867) http://pt.wikipedia.org/wiki/Michael_Faraday http://scienceworld.wolfram.com/biography/Faraday.html http://www.sil.si.edu/digitalcollections/hst/scientific-identity/CF/by_name_display_results.cfm?scientist=Faraday, Michael Friedlieb Ferdinand Runge (1795-1867) http://en.wikipedia.org/wiki/Friedlieb_Ferdinand_Runge http://www.britannica.com/EBchecked/topic/512786/Friedlieb-Ferdinand-Runge http://csicolorworld.com/blog/the-history-of-colors-in-textiles-iv-19th-century http://www.seilnacht.com/Lexikon/farbch1.htm August Laurent (1807-1853) http://en.wikipedia.org/wiki/Auguste_Laurent http://lb.wikipedia.org/wiki/Auguste_Laurent http://scienceworld.wolfram.com/biography/Laurent.html http://www.lactualitechimique.org/larevue_article.php?cle=2084 [Fournier, J. - La diffusion des idées d`August Laurent (1807-1853). L’Actualité Chimique - janvier 2009 - no 326:44-46]. Jakub Natanson (1832-1884) http://biografie.eu.interia.pl/biografie/jakub_natanson.html http://www.iupac.org/publications/ci/1998/september/poland.pdf [Polish Chemistry] http://uk.wikipedia.org/wiki/%D0%A4%D0%B0%D0%B9%D0%BB:POL_Jakub_Natanson.jpg ANILINA (FENILAMINA, AMINOBENZENO) Otto Unverborden (1806-1873) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90.] Lalonger, L. - La transition des colorants naturels aux colorants synthétiques et ses répercussions. Revue d'histoire de la culture matérielle, 40: 19-28, 1994). http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=302295&pagfis=26505&pesq=unverborden+and+anilin http://en.wikipedia.org/wiki/Otto_Unverdorben http://de.wikisource.org/wiki/ADB:Unverdorben,_Otto http://www.dahme.de/texte/seite.php?id=34284 [Otto Unverdorben] http://www.chemieforum-erkner.de/chemie-geschichte/personen/unverdorben_o.htm http://www.otto-unverdorben-oberschule.de/texte/seite.php?id=3812 http://www.patrich-roch.com/…Les matériaux et la - Patrick ROCH/ [Le triomphe de l’industrie chimique.doc] Friedlieb Ferdinand Runge (1795-1867) http://en.wikipedia.org/wiki/Friedlieb_Ferdinand_Runge http://www.britannica.com/EBchecked/topic/512786/Friedlieb-Ferdinand-Runge http://csicolorworld.com/blog/the-history-of-colors-in-textiles-iv-19th-century http://www.seilnacht.com/Lexikon/farbch1.htm Nikolay Nikolaevich Zinin (1812-1880) http://aarticles.net/biographies/960-kakoj-genialnyj-matematik-stal-velikim-ximikom.html http://pt.learnedrussian.com/biografia-de-nikolai-nikolaevich-zinin.html http://de.wikipedia.org/wiki/Nikolai_Nikolajewitsch_Sinin http://em.wikipedia.org/wiki/Nikolay_Zinin Carl Julius Fritzsche (1808-1871) http://www.encyclopedia.com/doc/1G2-2830901536.html http://www.jonnsaromatherapy.com/history.html [A Brief History of Aromatherapy & Medicinal Plants. Part 1] http://www.jonnsaromatherapy.com/history2.html [A Brief History of Aromatherapy & Medicinal Plant . Part 2] http://de.wikipedia.org/wiki/Carl_Julius_Fritzsche August Wilhelm von Hofmann (1818-1892) http://pt.wikipedia.org/wiki/August_Wilhelm_von_Hofmann http://en.wikipedia.org/wiki/August_Wilhelm_von_Hofmann http://www.nndb.com/people/808/000103499/ [August Wilhelm von Hofmann] http://www.ingenious.org.uk/See/?s=S2&target=ctx&DCID=10400614 [August Wilhelm von Hofmann] SIR WILLIAM HENRY PERKIN (1838-1907), PARTE 1 Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90 / Chapter 24 – A History of Protein and Nucleic Acid Histochemistry. pp. 186-252]. http://en.wikipedia.org/wiki/William_Henry_Perkin http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/WilliHen.html http://www.mosi.org.uk/media/33871452/sirwilliamhenryperkin.pdf [Sir William Henry Perkin (1838-1907): the Discovery of Aniline Purple] http://www.chemheritage.org/discover/online-resources/chemistry-in-history/themes/molecular-synthesis-structure-and-bonding/perkin.aspx http://www.colorantshistory.org/PerkinBiography.html http://www.humantouchofchemistry.com/william-henry-perkin.htm http://www.uh.edu/engines/epi2059.htm [WILLIAM PERKIN & DYE] http://www.npg.org.uk/collections/search/portrait/mw04955/Sir-William-Henry-Perkin http://www.scienceandsociety.co.uk/results.asp?txtkeys1=Chemists http://www.sciencemuseum.org.uk/broughttolife/people/williamperkin.aspx http://blogs.nature.com/london/2007/07/14/painting-the-town-purple [Sir William Perkin. Image copyright The Royal Society]. http://www.xenext.yolasite.com/history-of-dye.php [A History of Dye by Susan C. Druding & Kris Driessen] http://www.colorantshistory.org/HistoryInternationalDyeIndustry.html [A History of the International Dyestuff Industry by Peter J.T. Morris and Anthony S. Travis] http://www.colorantshistory.org/PerkinBiography.html SIR WILLIAM HENRY PERKIN (1838-1907), PARTE 2 http://en.wikipedia.org/wiki/Mauve http://nl.wikipedia.org/wiki/Bestand:Wilde_Malve.JPG http://cabinetmagazine.org/issues/28/jackson.php http://www.ssplprints.com/image/92457/perkins-original-mauve-dye-and-shawl-1856-1862 http://tywkiwdbi.blogspot.com.br/2010/07/bride-wore-purple.html http://kingygraphicdesignhistory.blogspot.com.br/2010/05/penny-post-1-swooning-mauve.html http://professorelliot.wordpress.com/2011/11/26/perkin-and-the-mauve-decade/ OS CORANTES SINTETIZADOS A PARTIR DA DESCOBERTA DO VIOLETA DE ANILINA DE PERKIN (1856 – 1930) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90.] Shreve, R.N. & Brink Jr., J.A. – Indústria de Processos Químicos. 4a ed.; Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1980. pág. 853. http://en.wikipedia.org/wiki/Dye http://en.wikipedia.org/wiki/Aniline http://stoltz.caltech.edu/litmtg/2002/trend-lit-8_22_02.pdf [Synthetic Dyes and the Development of Organic Chemistry] http://www.straw.com/sig/dyehist.html [Dye History from 2600 BC to the 20th Century by Susan C. Druding]. OS CORANTES SINTÉTICOS NA HISTOLOGIA, PARTE 1 Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90.] http://dx.doi.org/10.1016/j.acthis.2006.04.001 [The long-term contribution of dyes and stains to histology and histopathology by Raymond Coleman] http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC500167/ [Cook, H.C. – Origins of Tinctorial Methods in Histology, J. Clin Pathol 50:716-720; 1997]. http://www.nsh.org/sites/default/files/march2009art.pdf [Titford, M. - Progress in the Development of Microscopical Techniques for Diagnostic Pathology. The J Histotechnol 32(1):9–19, 2009]. Friedrich Wilhelm Beneke (1824-1882) http://de.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Wilhelm_Beneke http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Friedrich_Wilhelm_Beneke.jpg Heinrich Wilhelm Gottfried von Waldeyer-Hartz (1836-1921) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 2 – The Pioneers in Staining, pg. 35-43 / Chapter 6 – Logwood Dyes. pp. 61-71] http://en.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Wilhelm_Gottfried_von_Waldeyer-Hartz http://es.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Wilhelm_Gottfried_Waldeyer http://fr.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Wilhelm_Waldeyer http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Wilhelm_von_Waldeyer-Hartz_-_1891.jpg http://www.sammlungen.hu-berlin.de/dokumente/10419/ [Foto, Porträt, Wilhelm von Waldeyer-Hartz] http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/1846.html [Heinrich Wilhelm Gottfried Waldeyer-Hartz] Ernest Nicolas Joseph Onimus (1840-1915) https://fr.wikipedia.org/wiki/Ernest_Onimus http://data.bnf.fr/10480205/ernest_onimus/ https://fr.wikisource.org/wiki/Auteur:Ernest_Onimus https://www.biodiversitylibrary.org/item/178230#page/9/mode/1up [De l‘emploi de la fuschine dans l‘étude des éléments anatomiques. Journal de l'anatomie et de la physiologie normales et pathologiques de l'homme et des animaux, pages 569-570, 1865] Jakob Ernst Arthur Böttcher (1831-1889) http://en.wikipedia.org/wiki/Arthur_Böttcher http://pl.wikipedia.org/wiki/Arthur_B%C3%B6ttcher Hermann Emil Fischer (1852-1919) http://pt.wikipedia.org/wiki/Hermann_Emil_Fischer http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/chemistry/laureates/1902/fischer-bio.html http://www.general-anaesthesia.com/people/emil-fischer.html http://www.chemheritage.org/discover/online-resources/chemistry-in-history/themes/molecular-synthesis-structure-and-bonding/fischer.aspx http://www.ias.ac.in/resonance/July2011/p606-618.pdf [Nagendrappa, G. - Hermann Emil Fischer: Life and Achievements. Resonance , 606-618, July 2011] OS CORANTES SINTÉTICOS NA HISTOLOGIA, PARTE 2 Victor André Cornil (1837-1908) http://en.wikipedia.org/wiki/Victor_André_Cornil http://fr.wikipedia.org/wiki/Victor_André_Cornil http://jama.jamanetwork.com/article.aspx?articleid=354458 [Victor André Cornil]. http://ia601209.us.archive.org/8/items/manualofpatholog00corn/manualofpatholog00corn.pdf [A Manual of Pathological Histology by V. Cornil & L. Ranvier, Philadelphia, Henry C. Lea. 1880]. Paul Ehrlich (1854 - 1915) http://en.wikipedia.org/wiki/Paul_Ehrlich http://www.sciencemuseum.org.uk/onlinestuff/People/paulehrlich.aspx http://www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/biography/Paul_Ehrlich.html http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/83.html [Paul Ehrlich] http://www.paul-ehrlich-stiftung.de/Dok/Paul-Ehrlich-Broschuere_englisch.pdf http://labmed.ascpjournals.org/content/41/8/497.short [Titford, M. - Paul Ehrlich-Histological Staining, Immunology, Chemotherapy. Labmedicine 41(8): 497-498, 2010]. http://colombiamedica.univalle.edu.co/index.php/comedica/article/viewArticle/597/902 [Chuaire, L. & Cediel, J.F. - Paul Ehrlich: From magic bullets to chemotherapy. Colombia Médica 39 (3), 2008]. http://smj.sma.org.sg/5111/5111ms1.pdf [Tan, S. Y. & Grimes, S. - Paul Ehrlich (1854–1915): Man with the magic bullet. Singapore Med J ; 51(11): 842-843, 2010] Paul G. Unna (1850-1929) http://en.wikipedia.org/wiki/Paul_Gerson_Unna http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/1698.html [Paul Gerson Unna] http://www.scielo.br/pdf/abd/v80n1/en_v80n01a13.pdf [Romiti, N. - The pioneers of dermatology - Part 2 - The life and works of Paul Gerson Unna. An Bras Dermatol. 80(1):89-90; 2005]. Artur Martin Pappenheim (1870-1916) http://en.wikipedia.org/wiki/Artur_Pappenheim http://www.thekesters.net/Genealogy/Pappenheim_I.html http://rsnr.royalsocietypublishing.org/content/early/2011/07/21/rsnr.2011.0023.full.pdf+html [Andreas-Holger, M. - The emergence of the stem cell concept in the nineteenth and twentieth centuries. Notes Rec. R. Soc. doi:10.1098/rsnr.2011.0023. Published online] Leonor Michaelis (1875-1949) http://en.wikipedia.org/wiki/Leonor_Michaelis http://scientists.enacademic.com/989/Michaelis_,_Leonor http://pl.wikipedia.org/wiki/Leonor_Michaelis http://uk.wikipedia.org/wiki/%D0%A4%D0%B0%D0%B9%D0%BB:Leonor_Michaelis.jpg http://www.nasonline.org/publications/biographical-memoirs/memoir-pdfs/michaelis-leonor.pdf [Michaelis, L.; Macinnes. D.A. & Granick, S. – Leonor Michaelis, 1875-1949. Washington, D.C., National Academy of Sciences; 1959. pp.281-321]. Lamberto Daddi Daddi L. (1896) - Nouvelle méthode pour colorer la graisse dans les tissues. Archives Italiennes de Biologie 26:143 VERMELHO CONGO, SUDAN IV & VERDE DE METILA – PIRONINA (PAPPENHEIM) http://library.med.utah.edu/WebPath/ENDOHTML/ENDO009.html [Here are Congo red stained deposits of amyloid in the adrenal cortex. Amyloid may collect in adrenal as well as other organs]. http://en.wikipedia.org/wiki/File:Cardiac_amyloidosis_very_high_mag.jpg https://picasaweb.google.com/lh/photo/WRWf1JjbpKJS7d-JCd7bfw [1.9.4 DEGENERATIO ADIPOSA HEPATIS (4) barwienie Sudan IV (Zwyrodnienie tłuszczowe wątroby)]. http://escuela.med.puc.cl/paginas/Cursos/tercero/patologia/fotosLipidos.html [69. Alteraciones de los lípidos. Corte por congelación de hígado teñido con Sudan IV, colorante liposoluble, que tiñe de rojo las grasas neutras, aquí en forma de gotas pequeñas y medianas. 500x]. http://scienceline.org/2006/09/health-fiore-cordblood/ [Leukemia cells highlighted with a Pappenheim stain. [CREDIT: CHRISTARAS A] By Kristina Fiore | Posted September 27, 2006]. http://en.wikipedia.org/wiki/Rheumatic_fever http://en.wikipedia.org/wiki/File:Streptococcus_pyogenes_01.jpg [Photomicrograph of Streptococcus pyogenes bacteria, 900x Mag. A pus specimen, viewed using Pappenheim's stain. Last century, infections by S. pyogenes claimed many lives especially since the organism was the most important cause of puerperal fever and scarlet fever. Streptococci]. OS CORANTES SINTÉTICOS NA HISTOLOGIA, PARTE 3 Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90.] http://en.wikipedia.org/wiki/Alcian_blue_stain http://en.wikipedia.org/wiki/File:Barrett%27s_mucosa,_Alcian_blue_stain.jpg [ESOPHAGUS-STOMACH: MUCIN STAINS OF BARRETT'S MUCOSA Alcian blue stain of Barrett's mucosa shows the blue-staining goblet cells, a few specialized columnar cells, and the clear-staining gastric-type surface columnar cells]. http://en.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Klüver http://www.nap.edu/readingroom.php?book=biomems&page=hkluver.html Klüver, H. & Barrera, E. - On the Use of Azoporphin Derivatives (Phtalocyanines) in Staining Nervous System. The Journal of Psycology, 37(2): 199-223, 1954. http://schools-wikipedia.org/wp/m/Multiple_sclerosis.htm [Demyelinization in MS. On Klüver-Barrera myelin staining, decoloration in the area of the lesion can be appreciated (Original scale 1:100)]. http://schools-wikipedia.org/images/897/89717.jpg.htm [Photomicrograph of a demyelinating MS-Lesion. Klüver-Barerra-Stain. Orgininal Magnification,10x] ALCIAN BLUE http://www.leica-microsystems.com/pathologyleaders/an-introduction-to-routine-and-special-staining/ [Anderson, J. - An Introduction to Routine and Special Staining] [Figure 13: Alcian Blue (intestine). Alcian Blue is normally prepared at pH 2.5 and is used to identify acid mucopolysaccharides and acidic mucins. Excessive amounts of non-sulfated acidic mucosubstances are seen in mesotheliomas, certain amounts occur normally in blood vessel walls but increase in early lesions of atherosclerosis]. http://www.leica-microsystems.com [Myers, R. - Special Stain Techniques for the Evaluation of Mucins] COLORAÇÃO DE KLÜVER & BARRERA PARA LIPOFUSCINA http://www.vetmed.vt.edu/education/curriculum/vm8054/labs/lab2/examples/exkluvbarr.htm [Canine Spinal Cord, 200x and 400x. The Kluver-Barrera Stain is yet another combination method; it utilizes Luxol Fast Blue, Cresyl Violet, and a special component that's preferentially absorbed by the lipofuscin waste material that accumulates in neurons (see Exercise 3). In terms of delineating the morphology of neurons it isn't any better than an LFB and CV combination, but it has a very real value in being able to pinpoint the accumulations of lipofuscin. Neurons are highly specialized and very long-lived cells that can't divide and have no capacity for endocytosis. The degraded and indigestible end products of turning over organelles is stored as granular material that stains a steel blue in a K-B preparation. In studies of neuronal degradation, this stain is exceptionally useful]. PAUL GERSON UNNA (1850 – 1929) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90. / Chapter 10 – Paul G. Unna. pp. 87-90] http://www.bvsalutz.coc.fiocruz.br/html/pt/static/correspondencia/paul.htm [Paul Gerson Unna]. http://en.wikipedia.org/wiki/Paul_Gerson_Unna http://pt.wikipedia.org/wiki/Paul_Gerson_Unna http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/1698.html [Paul Gerson Unna] http://www.biografiasyvidas.com/biografia/u/unna.htm http://www.scielo.br/pdf/abd/v80n1/en_v80n01a13.pdf [Romiti, N. - The pioneers of dermatology - Part 2 - The life and works of Paul Gerson Unna. An Bras Dermatol. 80(1):89-90; 2005]. https://globe360.net/nivea100/node/345 [Paul Gerson Unna]. AS COLORAÇÕES EM MICROBIOLOGIA I, PARTE 1 Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90./ Chapter 11 – The Development of Bacteriological Staining Methods. pp. 91-98]. Carl Weigert (1845-1904) http://en.wikipedia.org/wiki/Karl_Weigert http://en.wikipedia.org/wiki/File:Weigert_Carl.jpg http://www.thefullwiki.org/Karl_Weigert http://www.senckenbergische-stiftung.de/person_Karl-Weigert.html AS COLORAÇÕES EM MICROBIOLOGIA I, PARTE 2 http://www.scribd.com/doc/23473396/Historia-de-la-Microbiologia Carl Julius Salomonsen af Marius Christensen (1847-1924) http://www.denstoredanske.dk/Krop,_psyke_og_sundhed/Sundhedsvidenskab/L%C3%A6ger/Carl_Julius_Salomonsen http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Carl_Julius_Salomonsen_af_Marius_Christensen.png http://www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/judaica/ejud_0002_0017_0_17359.html http://www.jewishencyclopedia.com/articles/13040-salomonsen-carl-julius Paul Ehrlich (1854-1915) http://pt.wikipedia.org/wiki/Paul_Ehrlich http://en.wikipedia.org/wiki/Paul_Ehrlich http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/PaulEhrl.html http://bio.bwbs.de/bwbs_biografie/Paul_Ehrlich_dies_B675.html http://www.chemheritage.org/discover/online-resources/chemistry-in-history/themes/pharmaceuticals/preventing-and-treating-infectious-diseases/ehrlich.aspx AS COLORAÇÕES EM MICROBIOLOGIA II, PARTE 1 Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90 / Chapter 11 – The Development of Bacteriological Staining Methods. pp. 91-98]. http://historymicrobio.wordpress.com/ http://profiles.nlm.nih.gov/ps/access/BBABON.pdf [Wainwright, M. & Lerderberg, J. - History of Microbiology. (The Joshua Lederberg Papers) pp. 419-437, 1992]. Heinrich Hermann Robert Koch (1843-1910) http://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Koch http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Koch http://de.wikipedia.org/wiki/Robert_Koch http://www.ccms.saude.gov.br/revolta/personas/koch.html http://www.discoveriesinmedicine.com/General-Information-and-Biographies/Koch-Heinrich-Hermann-Robert.html http://tuberculosis-sanmi.blogspot.com.br/2007/04/biografa-de-heinrich-hermann-robert.html http://www.nobel-winners.com/Medicine/heinrich_hermann_robert_koch.html http://www.encyclopedia.com/topic/Robert_Koch.aspx http://mic.sgmjournals.org/content/149/11/3213.full.pdf+html [Taylor, G.M. et al. - Koch’s Bacillus – a look at the first isolate of Mycobacterium tuberculosis from a modern perspective. Microbiology (2003), 149, 3213–3220]. http://www.clas.ufl.edu/users/krigbaum/4468/Donoghue_etal_LancetInfDisease_2004_TB.pdf [Donoghue, H.D. et al. - Tuberculosis: from prehistory to Robert Koch, as revealed by ancient DNA. Lancet Infect Dis 2004; 4: 584–92]. http://thorax.bmj.com/content/37/4/246.full.pdf+html [Sakula, A. - Robert Koch: centenary of the discovery of the tubercle bacillus, 1882. Thorax 37:246-251;1982] Paul Ehrlich (1854-1915) I http://pt.wikipedia.org/wiki/Paul_Ehrlich http://en.wikipedia.org/wiki/Paul_Ehrlich http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/PaulEhrl.html http://bio.bwbs.de/bwbs_biografie/Paul_Ehrlich_dies_B675.html http://www.chemheritage.org/discover/online-resources/chemistry-in-history/themes/pharmaceuticals/preventing-and-treating-infectious-diseases/ehrlich.aspx http://www.sciencemuseum.org.uk/onlinestuff/People/paulehrlich.aspx http://www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/biography/Paul_Ehrlich.html http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/83.html [Paul Ehrlich] AS COLORAÇÕES EM MICROBIOLOGIA II, PARTE 2 Paul Ehrlich (1854-1915) II http://www.historiadelamedicina.org/ehrlich.html?iframe=true&width=90%&height=90% [Paul Ehrlich (1854-1915)] http://www.paul-ehrlich-stiftung.de/Dok/Paul-Ehrlich-Broschuere_englisch.pdf http://labmed.ascpjournals.org/content/41/8/497.short [Titford, M. - Paul Ehrlich-Histological Staining, Immunology, Chemotherapy. Labmedicine 41(8): 497-498, 2010]. http://colombiamedica.univalle.edu.co/index.php/comedica/article/viewArticle/597/902 [Chuaire, L. & Cediel, J.F. - Paul Ehrlich: From magic bullets to chemotherapy. Colombia Médica 39 (3), 2008]. http://smj.sma.org.sg/5111/5111ms1.pdf [Tan, S. Y. & Grimes, S. - Paul Ehrlich (1854–1915): Man with the magic bullet. Singapore Med J 2010; 51(11): 842-843, 2010] Albert Ludwig Sigesmund Neisser (1855-1916) http://en.wikipedia.org/wiki/Albert_Ludwig_Sigesmund_Neisser http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/2441.html [Albert Ludwig Sigesmund Neisser]. http://deadscientistoftheweek.blogspot.com.br/2012/01/albert-ludwig-sigesmund-neisser.html http://www.antimicrobe.org/h04c.files/history/Neisser.pdf [Thomas G. Benedek - Albert L. Neisser (1855-1916), Microbiologist and Venereologist. pp.1-7]. AS COLORAÇÕES EM MICROBIOLOGIA III Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90./ Chapter 11 – The Development of Bacteriological Staining Methods. pp. 91-98]. http://www.elementos.buap.mx/num49/htm/3.htm [Baca, B.E. - La microbiología. De sus inicios a la genómica. Elementos, 49: 3-11, 2003] http://www.scielo.cl/pdf/rci/v20snotashist/art04.pdf [Ledermann, w. - En los 500 años del descubrimiento: Colones y Pinzones de la microbiología. Rev Chil Infect Edición aniversario; 18-20; 2003]. http://www.scielo.cl/pdf/rci/v20snotashist/art15.pdf [Ledermann, W. -La tuberculosis después del descubrimiento de Koch. Rev Chil Infect Edición aniversario 2003; 48-50] Franz Ziehl (1857-1926) http://en.wikipedia.org/wiki/Franz_Ziehl http://wikipedia.qwika.com/en2pt/Franz_Ziehl Carl Adolf Friedrich Neelsen (1854-1898) http://en.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Neelsen http://wn.com/friedrich_neelsen/news http://en.vionto.com/show/me/Friedrich+Neelsen http://wwwn.cdc.gov/dls/ila/acidfasttraining/references/rm05364.pdf [Bishop, P.J. – The History of Ziehl Neelsen Stain. Tubercle, Lond,, 51: 196-206, 1970] http://www.scientia.blog.br/wordpress/?p=181 [Coloração de Ziehl Neelsen] http://www.laboratoriobiolider.com.br/media/images/00002129_BAAR.pdf http://en.wikipedia.org/wiki/Ziehl-Neelsen_stain Fotomicrografia de linfadenite tuberculosa. Mycobacterium tuberculosis. Coloração de Ziehl-Neesen, 1000x. Por Fernando Colonna Rosman, SAP-HMJ 04-953. Friedrich August Johannes Loeffler (1852-1915) http://en.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Loeffler http://pt.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Loeffler http://www.enotes.com/friedrich-august-johannes-loeffler-reference/friedrich-august-johannes-loeffler http://www.britannica.com/EBchecked/topic/346068/Friedrich-August-Johannes-Loffler http://www.encyclopedia.com/topic/Bacterial_proteins.aspx [Loeffler (Löffler), Friedrich August Johannes] http://www.fli.bund.de/en/startseite/friedrich-loeffler-institut/friedrich-loeffler.html http://www.mikrobiki.ru/nauka/klinicheski-vazhnye-bakterii/corynebacterium-diphtheriae.html http://phil.cdc.gov/phil/details.asp [Corynebacterium diphtheriae] Hans Christian Joachim Gram (1850-1938) http://en.wikipedia.org/wiki/Hans_Christian_Gram http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/696.html [Hans Christian Joachim Gram (1850-1938)] http://wikidi.com/view/hans-christian-gram http://medbiography.blogspot.com.br/2010/11/hans-christian-gram.html http://hardydiagnostics.com/articles/Hans-Christian-Gram.pdf [Hardy, J. - Gram’s Serendipitous Stain]. http://en.wikipedia.org/wiki/Gram_staining MÉTODO DE ZIEHL-NEELSEN Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90./ Chapter 11 – The Development of Bacteriological Staining Methods. pp. 91-98]. Fotomicrografias de linfadenite tuberculosa. Mycobacterium tuberculosis. Coloração de Ziehl-Neesen, 1000x. Por Fernando Colonna Rosman, SAP-HMJ 04-953. COLORAÇÃO DE GRAM Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 9 – Aniline Dyes in Histology, pp. 77-90./ Chapter 11 – The Development of Bacteriological Staining Methods. pp. 91-98]. http://wwwnc.cdc.gov/eid/content/7/6/pdfs/v7-n6.pdf [fig. 2. Gram stain of cerebrospinal fluid (Case 1) showing B. anthracis. In.: Jerningan, J.A. et al. Bioterrorism- Related Inhalational Anthrax: The First 10 Cases Reported in the United States. Emerging Infectious Diseases, 7(6): 933-944, 2001] http://www.path.cam.ac.uk/partIB_pract/P17/P17_11-12v01gec.pdf [http://www.path.cam.ac.uk/Microbiology/BI_Bacteriology/SP_Staphylococcus/M_BI_SP_22.jpg] http://www.path.cam.ac.uk/partIB_pract/P17/P17_11-12v01gec.pdf [http://www.path.cam.ac.uk/Microbiology/BI_Bacteriology/ES_Escherichia/M_BI_ES_28.jpg] http://textbookofbacteriology.net/S.pneumoniae.html [Streptococcus pneumoniae Gram-stain of blood broth culture. CDC] http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC441053/ Hans Christian Joachim Gram (1853-1938) http://www.iqb.es/historiamedicina/personas/gram.htm [GRAM, Hans Christian Joachim (1853 - 1938)] http://en.wikipedia.org/wiki/Gram_staining http://hardydiagnostics.com/articles/Hans-Christian-Gram.pdf Jean Guillaume Auguste Lugol (1786-1851) http://en.wikipedia.org/wiki/Jean_Guillaume_Auguste_Lugol http://www2.biusante.parisdescartes.fr/img/?refbiogr=10129&mod=s [Lugol, Jean Guillaume Auguste (1786-1851)] http://ia600602.us.archive.org/1/items/researchesobserv00lugo/researchesobserv00lugo.pdf [J. G. Lugol - Research and Observations on the Causes of Scropfulous Diseases; John Churchill, Princes Street, Soho; London; 1844; pp. 306] AS COLORAÇÕES EM MICROBIOLOGIA IV Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 13 – The Development of Cytological Staining. pp. 102-109 / Chapter 15 – The Staining of Blood and Parasitic Protozoa. pp. 113-117]. http://informahealthcare.com/doi/abs/10.3109/10520295.2010.515490 [Krafts, K.P.; Hempelmann, E. & Oleksyn, B.J. - The color purple: from royalty to laboratory, with apologies to Malachowski. Biotechnique and Histochemistry, 86(1): 7-35, 2011]. Cheslav Ivanovich Chenzinsky (1851-1916) & Dmitri Leonidovich Romanowsky (1861-1921) http://www.romanowsky.ru/English/Chenzinsky http://www.romanowsky.ru/ftpgetfile.php?id=32 [Scientific Life of Ch. I. Chenzinsky] http://www.romanowsky.ru/English/Photos [Dmitry Leonidovich Romanowsky and Cheslav Ivanovich Chenzinsky]. http://www.romanowsky.ru/English/Documents [Romanowsky D.L.] http://www.romanowsky.ru/English [Cheslav Ivanovich Chenzinsky and Dmitry Leonidovich Romanowsky]. http://www.romanowsky.ru/ftpgetfile.php?id=25 http://en.wikipedia.org/wiki/Romanowsky_stain http://www.romanowsky.ru/ftpgetfile.php?id=25 [Bezrukov, A.V. - Romanowsky Staining: On the Question of Priority. pp. 1-11 (A.V. Bezrukov, EMCO Ltd. Moscow)] Ernst Malachowski (1857-1934) http://pl.wikipedia.org/wiki/Ernst_Malachowski http://en.wikipedia.org/wiki/History_of_malaria http://www.free-photos.biz/photographs/science/history_of_science/34629_ernst_malachowski.php http://encyklopedia.eduteka.pl/wiki/Ernst_Malachowski http://www.studyblue.com/notes/note/n/protozoa/deck/2221790 [Blood protozoan. Malaria. Plasmodium falciparum rings form parasites] AS COLORAÇÕES EM MICROBIOLOGIA V Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 13 – The Development of Cytological Staining. pp. 102-109]. James Homer Wright (1869-1928) http://en.wikipedia.org/wiki/James_Homer_Wright http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11756774 [Lee, R.E., ; Young, R.H. & Castleman, B. - James Homer Wright: a biography of the enigmatic creator of the Wright stain on the occasion of its centennial. Am J Surg Pathol. 26(1):88-96; 2002]. http://www.enotes.com/topic/James_Homer_Wright http://www.massgeneral.org/pathology/assets/wright.gif [James Homer Wright (1869-1928)] http://www.writeopinions.com/james-homer-wright http://en.wikipedia.org/wiki/Wright%27s_stain http://sun025.sun.ac.za/portal/page/portal/Health_Sciences/English/Departments/Pathology/Haematological_Pathology/HaematologyAtlas/whitebloodcellmorphology [Hypersegmentation or right shift of neutrophil nuclei / (Sangue. Neutrófilos. Método de Wright. 1000x). Division of Haematological Pathology. Faculty of Medicine and Health Sciences. Stellenbosch University. South Africa]. Richard May (1863-1936) & Ludwig Grünwald (1863-1927) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 15 – The Staining of Blood and Parasitic Protozoa. pp. 113-117]. http://www.kb.dk/images/billed/2010/okt/billeder/object145691/da/ [May, Richard (1863-1936)] http://www.medigraphic.com/pdfs/revinvcli/nn-2005/nn051k.pdf [Izaguirre-Ávila R, et al. Evolución del conocimiento sobre la sangre y su movimiento. Rev Invest Clin 2005; 57 (1): 85-97]. http://intranet.doles.com.br/temp/produtos/instrucoes/MAY-GRUNWALD.pdf http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_de_May-Grunwald-Giemsa http://sv.wikipedia.org/wiki/Fil:Multiple_myeloma_(1)_MG_stain.jpg [Sangue. Mieloma Múltiplo. Método de May-Grünwald]. AS COLORAÇÕES EM MICROBIOLOGIA VI William Boog Leishman (1865-1926) http://microilustres.blogspot.com.br/2007/12/leishman-william-boog-1865-1926.html http://en.wikipedia.org/wiki/William_Boog_Leishman http://www.universitystory.gla.ac.uk/biography/?id=WH12916&type=P [Sir William Boog Leishman] http://www.npg.org.uk/collections/search/portrait/mw52877/Sir-William-Boog-Leishman http://pruebasypracticas.blogspot.com.br/2011/12/william-boog-leishman-leismaniasis.html http://www.bristol.ac.uk/vetpath/cpl/leishman.html [Sangue. Método de Leishman] Gustav Giemsa (1867-1948) http://en.wikipedia.org/wiki/Gustav_Giemsa http://englishclass.jp/reading/topic/Giemsa_stain [DNA Giemsa Staining] http://web.udl.es/usuaris/e4650869/docencia/practiques_on-line/cariotips/nous_cariotips/metodes/giemsaStain1.html http://phil.cdc.gov/phil/details.asp[ID.#5856: This thin film Giemsa stained micrograph reveals ring-forms, and gametocytes of Plasmodium falciparum] http://intranet.doles.com.br/temp/produtos/instrucoes/GIEMSA.pdf WRIGHT, ROMANOSWKY, MAY-GRÜNWALD & GIEMSA http://www.islh.org/web/index.php?page=case1 [Figure 2: Bone marrow aspirate smear showing increased blasts with heterogenous morphology including blasts with intermediate size, high nuclear:cytoplasmic ratio and inconspicuous nucleoli, blasts with large size, abundant cytoplasm, oval to slightly irregular nuclei and multiple small nucleoli, and blasts with large size, basophilic cytoplasm, round to oval nuclei and prominent nucleoli. (Wright stain, 40x) / Aspirado de medula óssea com hiperplasia de células blásticas mielóides. Método de Wright, 40x]. http://www.papsociety.org/atlas/displayimage.php?album=62&pos=8 [Papillary thyroid carcinoma / Carcinoma papilar de tireóide. Método de Romanowsky]. http://www.edu.upmc.fr/histologie/M/macrophage/pages/macro12.htm [Macrophages alvéolaires x 1000. Lavage alvéolaire humain, May Grünwald Giemsa. Avec l'autorisation du Pr. Bernaudin, Chef du service d'Histologie, Biologie tumorale de l'hôpital Tenon, Paris-France. / Macrófagos alveolares, x 1000. Lavado alveolar humano. May Grünwald-Giemsa] HMJ10799 Mastocitose cutânea. Método de Giemsa, 400X. Fotomicrografado por Fernando Colonna Rosman. SAP-HMJ. A COLORAÇÃO CITOLÓGICA I Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 13 – The Development of Cytological Staining. pp. 102- 109]. Michalany, J. - Técnica Histológica em Anatomia Patológica com Instruções para o Cirurgião, Enfermeira e Citotécnico. 3a ed.; São Paulo; Ed. Michalany; 1998; pp. 24-33. GOMA DAMAR, BÁLSAMO DO CANADÁ & ÓLEO DE CRAVO-DA-ÍNDIA http://www.starlightproducts.com/index.php?option=com_content&view=article&id=97&Itemid=122 [GUM DAMAR] http://en.wikipedia.org/wiki/Dammar_gum http://www.britannica.com/EBchecked/topic/150547/dammar http://en.wikipedia.org/wiki/Dipterocarpaceae http://en.wikipedia.org/wiki/Hopea http://en.wikipedia.org/wiki/Shorea http://wetecol.blogspot.com.br/2008/07/plant-ecology-in-forests-of-pulau.html [Shorea sp] http://www.flickr.com/photos/wak1/440525565/sizes/l/in/photostream/ [Hopea sp.] http://www.flickr.com/photos/viengsamone/5880657047/ [Hopea sp. Family: Dipterocarpaceae] http://www.flickr.com/photos/dinesh_valke/5597517383/ [Hopea parviflora] http://www.flickr.com/photos/adaduitokla/6120085431/ [Balanocarpus sp = Hopea sp] http://www.flickr.com/photos/adaduitokla/6120629052/ [Balanocarpus Bedd.] http://en.wikipedia.org/wiki/Canada_balsam http://en.wikipedia.org/wiki/Balsam_Fir [Abies balsamea] http://www.bidorbuy.co.za/item/21584722/Abies_balsamea_10_seeds_Balsam_fir_Christmas_tree_seed.html http://media.tourismnewbrunswick.ca/AboutNewBrunswick/FactsAndFigures.aspx [The balsam fir (Abies balsamea)] http://www.fotomozaic.ro/artikel.php?s=1&categ=21&idstory=412 http://www.tajagroproducts.com/Clove.html [Clove Seeds in India] http://pt.wikipedia.org/wiki/Cravo-da-Índia http://www.agrov.com/vegetais/frutas/cravo_india.htm http://en.wikipedia.org/wiki/Syzygium_aromaticum http://www.hear.org/starr/images/image/?q=070906-8564&o=plants [Syzigium aromaticum, clove] http://felixplantas.com.br/web/index.php?option=com_content&view=article&id=9&Itemid=15 [cravo-da-Índia] http://portuguese.alibaba.com/product-free/clove-oil-126304512.html [Óleo de cravo-da-Índia] http://en.wikipedia.org/wiki/Eduard_von_Rindfleisch [Georg Eduard von Rindfleisch (1836-1908)] http://en.wikipedia.org/wiki/Andrew_Pritchard [Andrew Pritchard (1804 –1882)] http://www.victorianmicroscopeslides.com/mounters/slideap.htm [Andrew Pritchard (1804 –1882)] http://en.wikipedia.org/wiki/Eduard_von_Rindfleisch A COLORAÇÃO CITOLÓGICA II Max Johann Sigismund Schultze (1825-1874) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 13 – The Development of Cytological Staining. pp. 102-109 / Chapter 24 – A History of Protein and Nucleic Acid Histochemistry. pp. 186-252]. http://en.wikipedia.org/wiki/Max_Schultze http://encyclopedia.jrank.org/SAR_SCY/SCHULTZE_MAX_JOHANN_SIGISMUND_1.html http://en.wikisource.org/wiki/1911_Encyclop%C3%A6dia_Britannica/Schultze,_Max_Johann_Sigismund http://neuroportraits.eu/portrait/max-schultze http://www.sciencephoto.com/media/228405/enlarge [Portrait of Max Schultz, German biologist] http://mylinekerr.blogspot.com.br/2012/04/sejarah-ditemukannya-sel.html [Max Schultze (1825–1874)] Wilhelm August Oskar Hertwig (1849-1922) http://en.wikipedia.org/wiki/Oscar_Hertwig http://www.nature.com/nature/journal/v163/n4146/abs/163596a0.html [Oscar Hertwig (1849–1922)] http://historiadelamedicina.org/blog/2006/10/26/oskar-hertwig-1849-1922/ http://9e.devbio.com/article.php?ch=7&id=67 [Oscar Hertwig. Reproduced by permission of Museum of Comparative Zoology, Harvard University] http://www.blanc-kunstverlag.de/menschen/portrait-galerie/forscher-und-denker/nicht-genannt/ci_4735_s/kuenstler-unbekannt-oscar-hertwig.html Édouard Joseph Louis Marie Van Beneden (1846-1910) http://fr.wikipedia.org/wiki/%C3%89douard_van_Beneden http://es.wikipedia.org/wiki/Edouard_Van_Beneden http://en.wikipedia.org/wiki/Edouard_Van_Beneden http://himetop.wikidot.com/edouard-van-beneden-s-statue http://www.vliz.be/wetenschatten/beeldbank.php?pic=41628 [Edouard Van Beneden (Von Winiwarter, 1910)] Theodor Heinrich Boveri (1862-1915) http://en.wikipedia.org/wiki/Theodor_Boveri http://www.dnalc.org/view/16246-Biography-8-Theodor-Boveri-1862-1915-.html http://artigos-serbiologia.blogspot.com.br/2009/12/theodor-heinrich-boveri.html http://www.historiadelamedicina.org/boveri.html http://9e.devbio.com/article.php?ch=4&id=67 [The Reemergence of Sex. Chapter 6 of Gametes and Spores: Ideas About Sexual Reproduction 1750-1914. by John Farley, 1982/ Theodor Boveri. Reproduced by permission of the Museum of Comparative Zoology, Harvard University]. http://www.genomenewsnetwork.org/resources/timeline/1902_Boveri_Sutton.php [Theodor Boveri (1862-1915) and Walter Sutton (1877-1916) propose that chromosomes bear hereditary factors in accordance with Mendelian laws] http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0012160607015552 [Laubichler, M.D. & Davidson, E.H. - Boveri's long experiment: Sea urchin merogones and the establishment of the role of nuclear chromosomes in development. Developmental Biology, 314 (1): 1–11, 2008] http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0960982208002479# [Maderspacher, F. - Theodor Boveri and the natural experiment. Current Biology 18(7): R279–R286, 2008] Friedrich Anton Schneider (1831-1890) http://www.encyclopedia.com/doc/1G2-2830903892.html [SCHNEIDER, FRIEDRICH ANTON (b. Zeitz, Germany, 13 July 1831; d. Breslau, Germany [now Wroclaw, Poland], 30 May 1890) zoology, comparative anatomy, cytology]. http://www.ejh.pagepress.org/index.php/ejh/article/download/989/1110 [Cremer, T. & Cremer, C. - Rise, fall and resurrection of chromosome territories: a historical perspective. Part I. The rise of chromosome territories. European Journal of Histochemistry 2006, 50(3): 161-176; 2006]. A COLORAÇÃO CITOLÓGICA III Carl Benda (1857-1932) & Richard Altmann (1852-1900) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 6 – Logwood Dyes. pp. 61-71 / Chapter 13 – The Development of Cytological Staining. pp. 102-109 / Chapter 23 – The Development of Fluorescence Microscopy Up Through World War II. Pp. 147-185 / Chapter 24 – A History of Protein and Nucleic Acid Histochemistry. pp. 186-252]. http://pl.wikipedia.org/wiki/Carl_Benda http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Carl_Benda.jpg http://en.wikipedia.org/wiki/Richard_Altmann http://de.wikipedia.org/wiki/Richard_Altmann http://www.uni-leipzig.de/unigeschichte/professorenkatalog/leipzig/Altmann_723/ [Prof. Dr. med. Richard Altmann] http://www.normalesup.org/~adanchin/history/dates_1890.html [First steps in immunology, symbiosis] http://www.brighthub.com/science/genetics/articles/26365.aspx [Who Discovered The Mitochondria?] http://mechanism.ucsd.edu/research/bechtel.celllocusorobject.pdf [Bechtel, W. - The cell: locus or object of inquiry? Studies in History and Philosophy of Biological and Biomedical Sciences 41: 172–182; 2010]. http://www.unm.edu/~lkravitz/Article%20folder/Mitochondria.pdf http://www.atlas-protozoa.com/gallery.php?SOT_CAP=A_HIST&link=index.php#5 [Fig. 6. Entamoeba histolytica, hematophagous form. Iron hematoxylin stain. In this image, two trophozoites have diffuse karyosomes surrounded by achromatic granules and thick peripheral chromatin, unevenly distributed on the nuclear membrane / Entamoeba histolytica, forma hematófaga. Hematoxilina-Férrica.]. PAUL EHRLICH (1854-1915) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 6 – Logwood Dyes. pp. 61-71 / Chapter 7 – Paul Ehrlich. pp. 74-76 Chapter 11 – The Development of Bacteriological Staining Methods. pp. 91-98 / Chapter 13 – The Development of Cytological Staining. pp. 102-109 / Chapter 23 – The Development of Fluorescence Microscopy Up Through World War II. Pp. 147-185 / Chapter 24 – A History of Protein and Nucleic Acid Histochemistry. pp. 186-252] http://pt.wikipedia.org/wiki/Paul_Ehrlich http://en.wikipedia.org/wiki/Paul_Ehrlich http://fr.wikipedia.org/wiki/Paul_Ehrlich http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Paul_Ehrlich_(BSB_port-003494).jpg http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/PaulEhrl.html http://bio.bwbs.de/bwbs_biografie/Paul_Ehrlich_dies_B675.html http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/medicine/laureates/1908/ehrlich-bio.html http://www.chemheritage.org/discover/online-resources/chemistry-in-history/themes/pharmaceuticals/preventing-and-treating-infectious-diseases/ehrlich.aspx http://www.sciencemuseum.org.uk/onlinestuff/People/paulehrlich.aspx http://www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/biography/Paul_Ehrlich.html http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/83.html [Paul Ehrlich] http://www.historiadelamedicina.org/ehrlich.html?iframe=true&width=90%&height=90% [Paul Ehrlich (1854-1915)] http://www.paul-ehrlich-stiftung.de/Dok/Paul-Ehrlich-Broschuere_englisch.pdf http://labmed.ascpjournals.org/content/41/8/497.short [Titford, M. - Paul Ehrlich-Histological Staining, Immunology, Chemotherapy. Labmedicine 41(8): 497-498, 2010]. http://colombiamedica.univalle.edu.co/index.php/comedica/article/viewArticle/597/902 [Chuaire, L. & Cediel, J.F. - Paul Ehrlich: From magic bullets to chemotherapy. Colombia Médica, 39(3), 2008]. http://www.archivesofpathology.org/doi/pdf/10.1043/0003-9985%282001%29125%3C0725%3APE%3E2.0.CO%3B2 [Jay, V. – Paul Ehrlich. Arch Pathol Lab Med. 125: 724-725; 2001] http://smj.sma.org.sg/5111/5111ms1.pdf [Tan, S. Y. & Grimes, S. - Paul Ehrlich (1854–1915): Man with the magic bullet. Singapore Med J 2010; 51(11): 842-843, 2010] http://www.denstoredanske.dk/Krop,_psyke_og_sundhed/Sundhedsvidenskab/Laeger/Paul_Ehrlich http://www.chemistryexplained.com/Di-Fa/Ehrlich-Paul.html http://www.amuseum.de/medizin/htm/ehrlich.htm http://en.wikipedia.org/wiki/File:Paul_Ehrlich_Arbeitszimmer.jpg http://www2.chemistry.msu.edu/portraits/PortraitsHH_Detail.asp?HH_Lname=Ehrlich http://www.denstoredanske.dk/Krop,_psyke_og_sundhed/Sundhedsvidenskab/L%C3%A6ger/Paul_Ehrlich http://www2.hu-berlin.de/sexology/Magyarul/Nyito_oldal/Kronologia/A__pionirok/a__pionirok.html http://www.stanford.edu/group/CCB/Staff/Ehrlich1.804.pdf WALTHER FLEMMING (1843-1905) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 5 – Cochineal Dyes. pp.50-60 / Chapter 13 – The Development of Cytological Staining. pp. 102-109 / Chapter 14 – Walther Fleming. pp. 110-112 / Chapter 24 – A History of Protein and Nucleic Acid Histochemistry. pp. 186-252] http://en.wikipedia.org/wiki/Walther_Flemming http://www.dnalc.org/view/16235-Biography-7-Walther-Flemming-1843-1905-.html http://www.uni-kiel.de/ps/cgi-bin/fo-bio.php?nid=flemming&lang=e http://www.dietzellab.de/goodies/history/Flemming1882.html http://www.dietzellab.de/goodies/history/ http://historiadelamedicina.org/blog/2006/08/04/walther-flemming-1843-1905-y-el-descubrimiento-de-los-cromosomas/ http://www.nature.com/scitable/topicpage/developing-the-chromosome-theory-164 [Clare O'Connor, Ph.D. (Biology Department, Boston College) & Ilona Miko, Ph.D. (Write Science Right) © 2008 Nature Education Citation: O'Connor, C. & Miko, I. (2008) Developing the chromosome theory. Nature Education 1(1)] http://ia700407.us.archive.org/26/items/zellsubstanzker02flemgoog/zellsubstanzker02flemgoog.pdf [Ilustrações de W. Flemming - Zellsubstanz, Kern und Zelltheilung (Cell substance, Nucleus AND CELL DIVISION; 1882)] MICROSCÓPIO ÓPTICO, PARTE 1 http://www.history-of-the-microscope.org/ http://inventors.about.com/od/mstartinventions/a/microscope.htm http://microscopioshistoptica.wordpress.com/comienzos/ http://www.mikroskop-museum.de/geschichte_17jh.htm http://microscopeworld.net/types-of-microscopes/ http://www.museudaciencia.org/index.php?iAction=Coleccoes&iArea=3&iId=45 http://www.ranm.es/lente/Microscopios/Microscopios/museo01/museo01.htm Salvino D'Armate (c. 1258-1312) http://en.wikipedia.org/wiki/Salvino_D`Armate http://www.history-of-the-microscope.org/invention-of-glass-lenses-and-the-history-of-the-light-microscope.php http://www.glasseshistory.com/glasses-inventor/salvino-d-armate/ Zacharias Janssen (1588-1631) http://de.wikipedia.org/wiki/Zacharias_Janssen http://en.wikipedia.org/wiki/Sacharias_Jansen http://es.wikipedia.org/wiki/Zacharias_Janssen http://www.history-of-the-microscope.org/hans-and-zacharias-jansen-microscope-history.php http://www.summagallicana.it/lessico/j/Janssen_Zacharias.htm http://www.ranm.es/lente/Microscopios/Microscopios/museo02/museo02.htm [Microscopio compuesto de Zacharias Janssen] Galileu Galilei (1564-1642) http://pt.wikipedia.org/wiki/Galileu_Galilei http://catalogue.museogalileo.it/biography/GalileoGalilei.html http://www.history-of-the-microscope.org/microscope-history-timeline-design-development-inventions.php http://brunelleschi.imss.fi.it/esplora/microscopio/dswmedia/storia/estoria1.html Robert Hooke (1638–1703) http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Hooke http://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Hooke http://www.precinemahistory.net/1650.htm [ROBERT HOOKE (1635 - 1703)] http://micro.magnet.fsu.edu/optics/timeline/people/hooke.html http://catalogue.museogalileo.it/biography/RobertHooke.html http://diogenesii.wordpress.com/2012/07/18/july-18-1635/ http://www.abfhib.org/FHB/FHB-06-1/FHB-6-1-07-Roberto-Martins.pdf [Robert Hooke e a pesquisa microscópica dos seres vivos] http://www.flickr.com/photos/paul_photos/3913357590/ [Robert Hooke's original microscope which is on display at the National Museum of Health and Medicine within the Walter Reed Army Medical Center. May 2005]. MICROSCÓPIO ÓPTICO, PARTE 2 Antoni van Leeuwenhoek (1632–1723) http://en.wikipedia.org/wiki/Antonie_van_Leeuwenhoek http://www.dipity.com/acacioa/The-Cell-Theory/ [Anton van Leeuwenhoek] http://www.leica-microsystems.com/science-lab/the-history-of-stereomicroscopy-part-i-17th-century-the-first-microscopes/ [Leeuwenhoek, a strange but brilliant character] Christiaan Huygens (1629-1695) http://en.wikipedia.org/wiki/Christiaan_Huygens http://pt.wikipedia.org/wiki/Christiaan_Huygens http://micro.magnet.fsu.edu/optics/timeline/people/huygens.html http://www.surveyor.in-berlin.de/himmel/Bios/Huygens-e.html Chester Moor Hall (1703-1771) http://en.wikipedia.org/wiki/Chester_Moore_Hall http://en.wikisource.org/wiki/Hall,_Chester_Moor(DNB00) http://www.absoluteastronomy.com/topics/John_Dollond [achromatic telescope] Joseph Jackson Lister (1786-1869) http://en.wikipedia.org/wiki/Joseph_Jackson_Lister http://www.britannica.com/EBchecked/topic/343356/Joseph-Jackson-Lister http://micro.magnet.fsu.edu/optics/timeline/people/lister.html http://www.sciencemuseum.org.uk/broughttolife/objects/display.aspx?id=6816 [Joseph Jackson Lister's microscope, London, England, 1826] Ernst Karl Abbé (1840-1905) http://www.schott.com/english/company/corporate_history/biography [Schott, E.K.Abbé, Zeiss] http://histoptica.com/instrumentos/microscopios/carl-zeiss-ernst-abbe/ http://en.wikipedia.org/wiki/Ernst_Abbe http://pam.wikipedia.org/wiki/Ernst_Abbe http://www.schott.com/english/company/corporate_history/biography/ernst_abbe.html http://www.andrewgasson.co.uk/opioneers_early_years.htm Friedrich Otto Schott (1851-1935) http://www.schott.com/english/company/corporate_history/biography [Schott, E.K.Abbé, Zeiss] http://en.wikipedia.org/wiki/Otto_Schott http://dating-au.com/schott-friedrich-otto-1851-1935/ http://www.schott.com/english/company/corporate_history/biography/otto_schott.html?PHPSESSID=2c9hf6h9ho75pgs1ns5btv5892 Carl Zeiss (1816-1888) http://www.schott.com/english/company/corporate_history/biography [Schott, E.K.Abbé, Zeiss] http://en.wikipedia.org/wiki/Carl_Zeiss http://de.wikipedia.org/wiki/Carl_Zeiss http://www.schott.com/english/company/corporate_history/biography/carl_zeiss.html http://histoptica.files.wordpress.com/2011/10/microscopio-carl-zeis-jena_1897.jpg FIXAÇÃO, PARTE 1 Max Johann Sigismund Schultze (1825-1874) http://universalium.academic.ru/287062/Schultze,_Max http://encyclopedia.jrank.org/SAR_SCY/SCHULTZE_MAX_JOHANN_SIGISMUND_1.html http://www.bookrags.com/research/max-johann-sigismund-schultze-scit-0512/ August Trillat (1861-1944) http://www.pasteur.fr/infosci/archives/tri0.html [Auguste Trillat (1861-1944)] http://www.academia.edu/649046/The_Salafia_method_rediscovered FIXAÇÃO, PARTE 2 Ferdinand Blum (1865-1959) http://www.normalesup.org/~adanchin/history/dates_1890.html http://www.academia.edu/649046/The_Salafia_method_rediscovered http://pubs.acs.org/subscribe/archive/tcaw/11/i12/pdf/1202chronicles.pdf http://decapoda.nhm.org/pdfs/1505/1505.pdf [Fox, H.C.; Johnson, F.B.; Whiting, J. & Roller, P.P. - Formaldehyde Fixation. The J Histochem Cytochem, 33(8): 845-853, 1985]. Friedrich Albert von Zenker (1825–1898) http://en.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Albert_von_Zenker http://www.historiadelamedicina.org/zenker.html http://www.mp-rarebooks.de/asp/pBuchsuch.asp?gebiet=Medizin+Psychologie [Friedrich Albert von Zenker (1825-1898) war Arzt und Pathologe] Pol André Bouin (1870-1962) http://www.professeurs-medecine-nancy.fr/Bouin_P.htm http://www.professeurs-medecine-nancy.fr/Bouin_P_photos.htm Claude Laurent Pierre Masson (1880-1959) http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/6340705 [Claude Laurent Pierre Masson. A precursor and re-discoverer (1880-1959)] http://www.cdnmedhall.org/dr-pierre-masson http://www.iaphomepage.org/int106/no106pg2.html [Claude Laurent Pierre Masson] http://www.125.umontreal.ca/Pionniers/Masson.html CORTES DE TECIDOS, PARTE 1 http://www.jstor.org/stable/pdfplus/3221940.pdf?acceptTC=true [Smith, G.M. - The Development of Botanical Microtechnique. Trans. Am. Microsc. Soc., 34 (2): 71-129, 1915] http://www.inra.fr/internet/Hebergement/AFH/revues/articles/histovol13/13-Article5.pdf [Guillermo, C. –L´Evolution des Microtomes. Rev. Fr. Histotechnol. 13(1): 43-62, 2000] George Adams Jr. (1750-1795) http://en.wikipedia.org/wiki/George_Adams,_Jr. Alexander Cummings (1733-1814) http://en.wikipedia.org/wiki/Alexander_Cummings http://historyofscience2011v1.blogspot.com.br/2011/02/alexander-cummings-1733-1814.html Mr Custance (1775) Thornton,-. - Account of the new machine invented by the late Mr. Custance, for making vegetable cuttings for the microscope. The Philosophical Magazine (1 Ser.) 3: 302-309, 1799. Andrew Pritchard (1804-1882) http://www.hps.cam.ac.uk/library/pritchard/ http://en.wikipedia.org/wiki/Andrew_Pritchard http://en.wikisource.org/wiki/Pritchard,_Andrew_(DNB00) John Thomas Queckett (1815-1861) http://en.wikipedia.org/wiki/John_Thomas_Quekett http://www.quekett.org.uk/files/about/about.html http://images.wellcome.ac.uk/indexplus/image/M0010835.html [Microtome of the type used by Quekett. From: A practical treatise on the microscope. By: John Thomas Quekett Published: H. Baillière, London, 1855. Credit: Wellcome Library, London] Louis Antoine Ranvier (1835-1922) [http://hal-univ-diderot.archives-ouvertes.fr/docs/00/08/43/07/PDF/Jean-Gael_Barbara_Louis_Ranvier_J_Neurol_2006.pdf [Louis Antoine Ranvier (1835-1922)] http://www.bium.univ-paris5.fr/chn/textes/jneurol.pdf [Louis Antoine Ranvier (1835-1922)] http://medchrome.com/extras/facts/louisantoine-ranvier-eponym-node-ranvier/ http://en.wikipedia.org/wiki/Louis-Antoine_Ranvier http://es.wikipedia.org/wiki/Louis-Antoine_Ranvier http://www.historiadelamedicina.org/ranvier.htm http://www.lecompendium.com/dossier_optique_52_accessoires_du_micrographe/accessoires_preparateur_micrographe.htm [microtome de Ranvier] CORTES DE TECIDOS, PARTE 2 Charles Sedgwick Minot (1852–1914) & Adam Pfeifer http://fr.wikipedia.org/wiki/Charles_Sedgwick_Minot http://dssmhi1.fas.harvard.edu/emuseumdev/code/emuseum.asp?action=advsearch&newsearch=1&profile=people&rawsearch=constituentid/,/is/,/6813/,/false/,/true&style=single&searchdesc=c harles%20sedgewick%20minot [minot-type automatic rotary microtome] http://www.jstor.org/stable/pdfplus/2450514.pdf?accepttc=true [adam pfeifer microtome] CONGELAÇÃO, INCLUSÃO & EMBLOCAMENTO Benedikt Stilling (1810-1879) http://en.wikipedia.org/wiki/Benedict_Stilling William Rutherford (1839-1899) http://en.wikipedia.org/wiki/William_Rutherford_(physiologist) https://en.wikisource.org/wiki/Rutherford,_William_(1839-1899)_(DNB01) Mathias Marie Duval (1844-1915) http://en.wikipedia.org/wiki/Mathias-Marie_Duval Albrecht Theodor Edwin Klebs (1834-1913) http://www.med.yale.edu/library/historical/klebs/1.html http://articulos.sld.cu/editorhome/archives/9027 http://www.ecured.cu/index.php/Theodor_Albrecht_Edwin_Klebs http://www.answers.com/topic/klebs-edwin Marie Adolphe Nicolas (1861-1939) http://www.professeurs-medecine-nancy.fr/Nicolas_A.htm https://ia800208.us.archive.org/2/items/bibliographieana1895pari/bibliographieana1895pari.pdf http://digital.library.mcgill.ca/oslerprints/fullrecord.php HISTOQUÍMICA I Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 24 – A History of Protein and Nucleic Acid Histochemistry. pp. 186-252] http://jcp.bmj.com/content/4/1/1.full.pdf+html [Pearse, A.G.E. - A Review of modern methods in histochemistry. J Clin Pathol 4:1, 1-36, 1951] http://www.annalspathology.com/article/S1092-9134(11)00171-7/fulltext [Wick, M.R. - Histochemistry as a tool in morphological analysis: a historical review. Annals of Diagnostic Pathology 16:71–78, 2012] François Vincent Raspail (1794-1878) http://fr.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois-Vincent_Raspail http://en.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois-Vincent_Raspail http://es.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois_Vincent_Raspail http://www.microscopy-uk.org.uk/mag/imgoct07/mdc-Raspail.pdf http://www.appl-lachaise.net/appl/article.php3?id_article=758 http://www.universalis.fr/encyclopedie/francois-vincent-raspail/ http://gallica.bnf.fr/Search?lang=FR&adva=1&catsel1=f_subject&cat1=Raspail%2C+François+Vincent+(1794-1878) http://commons.wikimedia.org/wiki/File:François-Vincent_Raspail_04.jpg http://www.modernmicroscopy.com/main.asp?article=69&print=true&pix=true [@ the EyePoint : The Literature of Classical Microchemistry, Spot Tests, and Chemical Microscopy by John Gustav Delly, Scientific Advisor. MODERN MICROSCOPY JOURNAL; Sunday, February 26, 2006] Friedrich Gustav Jakob Henle (1809-1885) http://pt.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Gustav_Jakob_Henle http://en.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Gustav_Jakob_Henle http://www.historiadelamedicina.org/henle.html http://encyclopedia.jrank.org/HEG_HIG/HENLE_FRIEDRICH_GUSTAV_JAKOB_18.html http://vlp.mpiwg-berlin.mpg.de/people/data?id=per88 [Henle, Friedrich Gustav Jacob] http://www.ub.uni-heidelberg.de/Englisch/helios/digi/anatomie/henle.html Max Perls (1843-1881) http://en.wikipedia.org/wiki/Perls'_Prussian_blue http://en.wikipedia.org/wiki/Prussian_blue [Perls’ Prussian Blue Iron stains are used to detect and identify ferric (Fe3+) iron in tissue preparations, blood smears,or bone marrow smears. Minute amounts of ferric acid are commonly found in bone marrow and in the spleen. Abnormal amounts of iron can indicate hemochromatosis and hemosiderosis. Lack of iron identification can indicate deficient anemia. http://www.leica-microsystems.com/pathologyleaders/an-introduction-to-routine-and-special-staining/ [Figure 11: Perls’ Prussian Blue Iron (liver). This stain is used to detect and identify ferric (Fe3+) iron in tissue preparations, blood smears,or bone marrow smears. Minute amounts of ferric iron (haemosiderin) are commonly found in bone marrow and in the spleen. Abnormal amounts of iron can indicate hemochromatosis and hemosiderosis]. HISTOQUÍMICA II Johann Friedrich Miescher (1844-1895) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 24 – A History of Protein and Nucleic Acid Histochemistry. pp. 186-252] http://en.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Miescher http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/JohaFriM.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Friedrich_Miescher http://www.britannica.com/EBchecked/topic/381756/Johann-Friedrich-Miescher http://www.bizgraphic.ch/miescheriana/html/the_man_who_dicovered_dna.html Edward Zacharias (1852-1911) & Richard Altmann (1852-1901) & W. A. Oskar Hertwig (1849-1922) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 24 – A History of Protein and Nucleic Acid Histochemistry. pp. 186-252]. August Wilhelm von Hofmann & François Emmanuel Verguin Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 24 – A History of Protein and Nucleic Acid Histochemistry. pp. 186-252]. http://pt.wikipedia.org/wiki/August_Wilhelm_von_Hofmann http://en.wikipedia.org/wiki/August_Wilhelm_von_Hofmann http://www.nndb.com/people/808/000103499/ [August Wilhelm von Hofmann] http://www.ingenious.org.uk/See/?s=S2&target=ctx&DCID=10400614 [August Wilhelm von Hofmann] http://www.thompson-morgan.com/flowers/flower-plants/fuchsia-plants/fuchsia-ballerina-dreams/p95815TM HISTOQUÍMICA III Ugo (Hugo) Josph Schiff (1834-1915) http://en.wikipedia.org/wiki/Hugo_Schiff http://it.wikipedia.org/wiki/Ugo_Schiff http://www.unifi.it/dipchimica/CMpro-v-p-294.html http://en.wikipedia.org/wiki/Schiff_base http://www.uni-regensburg.de/Fakultaeten/nat_Fak_IV/Organische_Chemie/Didaktik/Keusch/D-ald_add-e.htm [Schiff's Reagent] Gustav von Piotrowski (1833-1884) http://de.wikipedia.org/wiki/Gustav_von_Piotrowski Ferdinand Gustav Julius von Sachs (1859-1862) http://pt.wikipedia.org/wiki/Julius_von_Sachs http://www.brasilescola.com/biografia/ferdinand-gustav-julius-von-sachs.htm http://www.britannica.com/EBchecked/topic/515271/Julius-von-Sachs http://www.cas.muohio.edu/~meicenrd/ANATOMY/Ch0_History/history.html http://www.cas.muohio.edu/~meicenrd/ANATOMY/Ch0_History/Sachs.jpg Robert Joachim Feulgen (1884-1955) http://www.histochemistry.eu/robert_feulgen.html http://www.bookrags.com/biography/robert-joachim-feulgen-wog/ http://www.answers.com/topic/feulgen-reaction-biochemistry http://timerime.com/es/evento/1022145/1920-1953/ [Robert Feulgen] http://geiselmed.dartmouth.edu/anatomy/courses/cto/resources/lab2/slide05.php [5. A precise demonstration of the distribution of DNA in the hepatocyte is seen in this section stained with the Feulgen reaction which is specific for DNA. Note the staining along the inner surface of the nuclear envelope where the chromatin is most dense as well as patches of dense chromatin (heterochromatin) within the nucleoplasm. Note also the halo-like appearance of the nucleolus which has both a DNA component (the stained border of the nucleolus) and an RNA component which is not stained by this technique]. PAS-ÁCIDO PERIÓDICO DE SCHIFF http://www.pathology.vcu.edu/education/PathLab/pages/renalpath/rpsr/images/mpgnII_sr/index.htm [Fig. 5. Close-up of glomerulus shown in Fig. 4 (PAS stain, original magnification x400)]. http://pt.wikipedia.org/wiki/Coloração_ácido_periódico-Schiff http://en.wikipedia.org/wiki/Periodic_acid-Schiff_stain http://stainsfile.info/StainsFile/stain/schiff/reaction-pas.htm HISTOQUÍMICA IV Ralph Dougall Lillie (1896-1979) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 1 – Ralph Dougall Lillie.pp.1-34]. http://jhc.sagepub.com/content/28/4/291.full.pdf [J.D. Longley - Ralph Dougall Lillie.1896-1979. J Histochem Cytochem 1980 28: 291] http://ihm.nlm.nih.gov/luna/servlet/detail/NLMNLM~1~1~101421546~182823:-Dr--Ralph-D--Lillie--Photo-by-Vern?printerFriendly=1 http://ihm.nlm.nih.gov/luna/servlet/detail/NLMNLM~1~1~101421545~182822?embedded=true&widgetType=detail&cic=NLMNLM~1~1&widgetFormat=wiki Alfred Pischinger (1899-1982) http://www.minimum.com/p7/engine/auth.asp?n=552 http://www.medunigraz.at/zellbiologie-histologie-embryologie/index/cellbiology_histology_embryology/history-en.html http://www.difusaoautoecologia.com/auto_ecologia/tecidos_conjuntivos.htm http://es.wikipedia.org/wiki/Homotoxicologia Lucien Alphonse Joseph Lison (1908-1979) http://www.nationmaster.com/encyclopedia/Lucien-Lison http://wikipedia.qwika.com/en2fr/Lucien_Lison György Gömöri (1904-1957) http://en.wikipedia.org/wiki/György_Gömöri http://freepages.genealogy.rootsweb.ancestry.com/~gomery/gomorigeo.html http://hu.wikipedia.org/w/index.php?title=Gömöri_György_(hisztokémikus)&action=edit&redlink=1 Anthony Guy Everson Pearse (1916-2003) http://de.wikipedia.org/wiki/Anthony_G._E._Pearse http://www1.imperial.ac.uk/resources/0001DC77-3B9E-41AD-B8FF-0EE7335A4084 http://www.rjme.ro/RJME/resources/files/257_PearseAGE%20in%20memoriam.pdf Susan Van Noorden - Professor AGE Pearse (1916-2003): A Tribute . The Histochemical Journal, Vol 34, 2002, pp. 617-619. COLORAÇÕES DO TECIDO NERVOSO Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 21 – Neurological Stains. pp. 142-145]. IMPREGNAÇÕES COM SAIS DE PRATA E OURO I Karl Friedrich Theodor Krause (1797-1868) http://en.wikipedia.org/wiki/Karl_Friedrich_Theodor_Krause http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/2444.html http://de.wikisource.org/wiki/Karl_Friedrich_Theodor_Krause http://www.mrcophth.com/ophthalmologyhalloffame/krause.html Julius Friedrich Cohnheim (1839-1884) http://en.wikipedia.org/wiki/Julius_Friedrich_Cohnheim http://www.nature.com/nature/journal/v144/n3637/abs/144105c0.html http://www.historiadelamedicina.org/cohnheim.html http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Julius_Friedrich_Cohnheim.jpg Louis Antoine Ranvier (1835-1922) http://es.wikipedia.org/wiki/Louis-Antoine_Ranvier http://en.wikipedia.org/wiki/Louis-Antoine_Ranvier http://vlp.mpiwg-berlin.mpg.de/people/data?id=per344 [Ranvier, Louis-Antoine] http://new.ibro.info/Pub/Pub_Main_Display.asp?LC_Docs_ID=2561 [Figure 1: Louis Ranvier (1835-1922) (Courtesy of Collège de France)] http://hal-univ-diderot.archives-ouvertes.fr/docs/00/08/43/07/PDF/Jean-Gael_Barbara_Louis_Ranvier_J_Neurol_2006.pdf http://www.historiadelamedicina.org/ranvier.html [Lámina del Leçons sur l'Histologie du Système nerveux. Paris, 1878] http://new.ibro.info/Pub/Pub_Main_Display.asp?LC_Docs_ID=2561 [Louis Ranvier - The contribution of microscopy to physiology and the renewal of French Anatomie Générale, by Jean Gaël Barbara] IMPREGNAÇÕES COM SAIS DE PRATA E OURO II Bartolomeo Camillo Emilio Golgi (1843-1926) http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/medicine/laureates/1906/golgi-bio.html#not http://www.100ciaquimica.net/biograf/cientif/G/golgi.htm http://it.wikipedia.org/wiki/Camillo_Golgi http://es.wikipedia.org/wiki/Camillo_Golgi http://www.torinoscienza.it/personaggi/camillo_golgi_19958 [Camillo Golgi (07/07/1843 - 21/01/1925)] http://it.wikiquote.org/wiki/Camillo_Golgi http://adisfrutarconsalud.blogspot.com.br/2010/12/camilo-golgi.html http://www.dipity.com/michelemaccantelli/Il-cammino-della-conoscenza/ http://pt.ars-curandi.wikia.com/wiki/Camillo_Golgi http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0165017310000652 [Mazzarello, P. - The rise and fall of Golgi's school. Brain Research Reviews, 66: 54-67, 2011] http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/medicine/laureates/1906/index.html http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/vol36/n1/38.htm [Prêmio Nobel: dinamite, neurociências e outras ironias] http://naturalistaemcena.blogspot.com.br/2010/11/cenas-do-pensamento-o-cerebro-em.html Santiago Ramon y Cajal (1852-1934) http://es.wikipedia.org/wiki/Santiago_Ramón_y_Cajal http://en.wikipedia.org/wiki/Santiago_Ramón_y_Cajal http://pt.wikipedia.org/wiki/Santiago_Ramón_y_Cajal http://www.biologia-en-internet.com/fteixido/s-xx/santiago-ramon-y-cajal-1852-1934/ http://www.cajal.csic.es/historia.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:CajalCerebellum.jpg http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/medicine/laureates/1906/cajal.html http://www.sfn.org/index.aspx?pagename=HistoryofNeuroscience_main http://pt.ars-curandi.wikia.com/wiki/Santiago_Ramón_y_Cajal http://www.scholarpedia.org/article/Santiago_Ramón_y_Cajal [Abdellatif Nemri – Santiago Ramón y Cajal (2010), Scholarpedia, 5(12):8577] http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2845060/?tool=pubmed http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2845060/pdf/fnana-04-009.pdf [Garcia-Lopez,P.;Garcia-Marin, V. & Freire, M. - The histological slides and drawings of Cajal. Frontiers in Neuroanatomy, 4(9): 1-16, 2010] http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1474442202001928 [Andres-Barquin, P.J. - Santiago Ramón y Cajal and the Spanish school of neurology. The Lancet Neurology, 1(7): 445-452, 2002] http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S016093270001334X [Andres-Barquin, P.J.- Ramón y Cajal: a century after the publication of his masterpiece. Endeavour, 25(1): 13-17, 2001] http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0166223602022518 [Stahnisch, F.W. & Nitsch, R. - Santiago Ramón y Cajal's concept of neuronal plasticity: the ambiguity lives on. Trends in Neuroscience, 25(11): 589-591, 2002] http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1878875011004426 [Zamora-Berridi, G.J. et al. - Santiago Ramón y Cajal and Harvey Cushing. World Neurosurgery, 76(5): 466-476, 2011] http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0165017307000252 [Castro, F. de; López-Mascarade, L. & De Carlos, J. A. - Cajal: Lessons on brain development. Brain Research reviews, 55(2): 481-489, 2007] http://www.bium.univ-paris5.fr/chn/textes/tixier.pdf [Tixier-Vidal, A. - De la théorie cellulaire à la théorie neuronale. Biologie Aujourd’hui, 204 (4), 253-266, 2010]. http://daphne.palomar.edu/ccarpenter/Cajal.htm http://www.biografiasyvidas.com/biografia/r/ramon_y_cajal.htm http://www.kalipedia.com/ciencias-vida/tema/santiago-ramon-cajal.html?x1=20070417klpcnavid_150.Kes&x=20070417klpcnavid_154.Kes http://html.rincondelvago.com/santiago-ramon-y-cajal_3.html http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/medicine/laureates/1906/cajal-photo.html http://commons.wikimedia.org/wiki/File:D._Santiago_Ramon_Y_Cajal.jpg http://cvc.cervantes.es/ciencia/cajal/cajal_recuerdos/introduccion_10.htm http://es.wikipedia.org/wiki/Doctrina_de_la_neurona http://www.scholarpedia.org/article/Neuroanatomy COLORAÇÃO DE GOLGI PARA O TECIDO NERVOSO http://pt.wikipedia.org/wiki/Camillo_Golgi http://www.vetmed.vt.edu/education/curriculum/vm8054/labs/lab2/examples/exgolstn.htm [Camillo Golgi developed several stains, most of them still widely used for visualizing nerve cells and fibers; they are characterized by fixation in an aldehyde-osmium-dichromate solution, followed by impregnation with silver or gold salts. As you can see here, the process renders the subject as several shades of golds, browns and Blacks. Neuron somata are golden and their processes black in these beautiful images: they always remind me of the abstract paintings by the artist Jackson Pollock! This stain permits the definition of detailed structural information about the structure of the nervous system. The drawings he made 100 years ago are still found in textbooks as the best way to show the basic shapes of neurons. Brain: Golgi stain, paraffin section, 100x and 400x] AS COLORAÇÕES NEUROLÓGICAS: A SUBSTÂNCIA DE NISSL Franz Nissl (1860-1919) http://en.wikipedia.org/wiki/Franz_Nissl http://www.uic.edu/depts/mcne/founders/page0067.html http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/2465.html [Franz Nissl] http://neuroportraits.eu/portrait/franz-nissl http://en.wikipedia.org/wiki/File:NisslHippo2.jpg [Nissl-stained horizontal section through the mouse hippocampus showing various classes of cells (neurons and glia)] http://faculty.une.edu/com/abell/histo/histolab3.htm [Slide #145 (spinal cord). The neurons in this slide are stained blue to lavender and vary greatly in size. The largest cells you find are ventral motor neurons. You should see that they contain a large nucleus with a prominent nucleolus, have a number of processes evident (multipolar), and are heavily stained with the basic dye used. What is staining in the cytoplasm? In the nucleolus?] http://ect.downstate.edu/courseware/neurohisto_slides/slide05/slide_5__40x_-4.html [This large ventral horn cell has many of the characteristic features of Nissl stained neurons: Nissl bodies, several dendrites, a large clear nucleus, and a prominent nucleulus] IMPREGNAÇÕES COM SAIS DE PRATA E OURO III Max Bielschowsky (1869-1940) http://en.wikipedia.org/wiki/Max_Bielschowsky http://pl.wikipedia.org/wiki/Max_Bielschowsky http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Max_Bielschowsky_cropped.jpg https://www.hitobiotec.com/product_info.php/hito-bielschowsky-optimstain-kit-p-81?osCsid=c0o04oal872o1esrggev717aq4 (CEREBELO) IMPREGNAÇÕES COM SAIS DE PRATA E OURO IV, PARTE 1 Claude Laurent Pierre Masson (1880-1959) http://www.pro.rcip-chin.gc.ca/index-eng.jsp [Claude Laurent Pierre Masson] http://www.cdnmedhall.org/dr-pierre-masson http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/6340705 [Claude Laurent Pierre Masson. A precursor and re-discoverer (1880-1959)] http://www.cdnmedhall.org/dr-pierre-masson http://www.iaphomepage.org/int106/no106pg2.html [Claude Laurent Pierre Masson in his Montreal laboratory soon after his arrival in Montreal] http://www.125.umontreal.ca/Pionniers/Masson.html Pío del Río Hortega (1882-1945) , parte 1 http://es.wikipedia.org/wiki/Pío_del_Río_Hortega http://www.biografiasyvidas.com/biografia/r/rio_hortega.htm http://www.biologia-en-internet.com/fteixido/s-xx/pio-del-rio-hortega-1882-1945/ http://tigger.uic.edu/~abouller/history.html [Biosketch of Pio del Rio Hortega (1882-1945)] http://www.historiadelamedicina.org/hortega.html http://www.residencia.csic.es/jae/en/protagonistas/42_c.htm [Pío del Río Hortega] IMPREGNAÇÕES COM SAIS DE PRATA E OURO IV, PARTE 2 Pío del Río Hortega (1882-1945), parte 2 http://www.uned.es/psico-1-fundamentos-biologicos-conducta-I/galeria/fbcsala3.htm http://centros4.pntic.mec.es/cp.pio.del.rio.ortega/Cronobiografia.htm http://physrev.physiology.org/content/91/2/461.full [Kettenmann, H.; Uwe-Karsten Hanisch; Mami Noda, M. & Verkhratsky, A. - Physiology of Microglia. Physiol Rev, 91(2): 461-553, 2011] https://wiki.brown.edu/confluence/display/BN0193S04/History+of+Glia http://en.wikipedia.org/wiki/Microglia ESTUDOS HISTOPATOLÓGICOS, PARTE 1 Antonius Benivieni (1443-1502) & Giovanni Battista Morgagni (1682-1711) http://www.bvs.hn/RMH/pdf/2007/pdf/Vol75-1-2007-11.pdf [Javier-Zepeda, C.A. - Pasado, Presente y Futuro de la Autopsia . Rev. Med. Hondur, 75: 49-56, 2007 ] http://www.britannica.com/EBchecked/topic/45129/autopsy?anchor=ref190173 [History of autopsy] http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1904067/pdf/amjpathol00249-0259.pdf [King, L.S. & Mehan, M.C. – A History of the Autopsy. A Review. Am. J. Path., 73(2): 513-544, 1973] http://bibliotecadigital.ilce.edu.mx/sites/ciencia/volumen3/ciencia3/154/html/sec_13.html [Figura 16. Antonio Benivieni (1443-1502)] http://www.galenusrevista.com/spip.php?article452 [Antonio Benivieni (1443-1502)] http://en.wikipedia.org/wiki/Antonio_Benivieni http://beckerexhibits.wustl.edu/rare/collections/classics.html [Giovanni Battista Morgagni (1682-1771)] http://en.wikipedia.org/wiki/Giovanni_Battista_Morgagni Rudolph Virchow (1821-1902) http://www.britannica.com/EBchecked /topic/629797/Rudolf-Virchow/7719/Medical-investigations?anchor=ref142971 [Rudolf Virchow] http://pt.wikipedia.org/wiki/Rudolf_Virchow http://en.wikipedia.org/wiki/Rudolf_Virchow http://es.wikipedia.org/wiki/Rudolf_Virchow http://www.historiadelamedicina.org/virchow.html Christian Georg Schmorl (1861-1932) http://en.wikipedia.org/wiki/Christian_Georg_Schmorl http://de.wikipedia.org/wiki/Christian_Georg_Schmorl http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/2101.html [Christian Georg Schmorl] http://www.ihre-gesundheit.tv/historie-der-medizin/christian-georg-schmorl-1861--1932/ Claude Laurent Pierre Masson (1880-1959) http://www.pro.rcip-chin.gc.ca/index-eng.jsp [Claude Laurent Pierre Masson] http://www.cdnmedhall.org/dr-pierre-masson http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/6340705 [Claude Laurent Pierre Masson. A precursor and re-discoverer (1880-1959)] http://www.cdnmedhall.org/dr-pierre-masson http://www.iaphomepage.org/int106/no106pg2.html [Claude Laurent Pierre Masson in his Montreal laboratory soon after his arrival in Montreal] http://www.125.umontreal.ca/Pionniers/Masson.html http://www.wikiwand.com/fr/Pierre_Masson ESTUDOS HISTOPATOLÓGICOS, PARTE 2 Pío del Río Hortega (1882-1945) http://es.wikipedia.org/wiki/Pío_del_Río_Hortega http://www.biografiasyvidas.com/biografia/r/rio_hortega.htm http://www.biologia-en-internet.com/fteixido/s-xx/pio-del-rio-hortega-1882-1945/ http://tigger.uic.edu/~abouller/history.html [Biosketch of Pio del Rio Hortega (1882-1945)] http://www.historiadelamedicina.org/hortega.html http://www.residencia.csic.es/jae/en/protagonistas/42_c.htm [Pío del Río Hortega] http://www.uned.es/psico-1-fundamentos-biologicos-conducta-I/galeria/fbcsala3.htm http://centros4.pntic.mec.es/cp.pio.del.rio.ortega/Cronobiografia.htm http://physrev.physiology.org/content/91/2/461.full [Kettenmann, H.; Uwe-Karsten Hanisch; Mami Noda, M. & Verkhratsky, A. - Physiology of Microglia. Physiol Rev, 91(2): 461-553, 2011] https://wiki.brown.edu/confluence/display/BN0193S04/History+of+Glia http://en.wikipedia.org/wiki/Microglia http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2976736 [Somjen, G.G.- Nervenkitt: Notes on the History of the Concept of Neuroglia, Glia 1: 2-9 (1988)]. Frank Burr Mallory (1862-1941) http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1965288/ [Parker Jr., F. – Frank Burr Mallory. Am J Pathol 17(6): 784-786,1941]. http://www.bumc.bu.edu/busm-pathology/files/2009/05/2-fbmallory-finalprint.pdf [Frank Burr Mallory History] http://oasis.lib.harvard.edu/oasis/deliver/~med00049#med00049mallory [portraits of Frank Burr Mallory] http://en.wikipedia.org/wiki/Frank_Burr_Mallory http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/1969.html [Frank Burr Mallory] http://pt.wikipedia.org/wiki/Coloração_de_Mallory http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1965288/pdf/amjpathol00521-0004.pdf [Frank Burr Mallory] Ira Thompson van Gieson (1866-1913) http://en.wikipedia.org/wiki/Ira_Van_Gieson http://es.wikipedia.org/wiki/Ira_Van_Gieson http://pt.knowledger.de/07494253/IraVanGieson Frederick Herman Verhoeff (1874-1968) www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1310333/ [Cogan, D.G. – Frederick Herman Verhoeff – Personal Recollections. Trans Am Ophthalmol Soc.; 67: 96–109, 1969] http://www.flickr.com/photos/medicalmuseum/4322320363/[Portraits 05-7066-1. Frederick Herman Verhoeff, working at a table with specimen and microscope, smoking cigarette]. VAN GIESON PARA COLÁGENO http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1772548/ [Marked elastotic degeneration of conjunctiva (20×,Van Gieson).In.: Francis, I.C.; Chan, D.G.; Kim, P.; Wilcsek, G.; Filipic, M.; Yong, J. & Coroneo, M.T. - Case-controlled clinical and histopathological study of conjunctivochalasis. Br J Ophthalmol 2005; ]89:302-305] ORCEÍNA PARA SISTEMA ELÁSTICO http://www.pathologyoutlines.com/caseofweek/case200646.htm [http://www.pathologyoutlines.com/caseofweek/case200646image9.jpg / Case #2 An 85 year old man had a scapular mass, which was excised (Fragmento de tumor de partes moles de região escapular de homem de 85 anos: Elastofibroma dorsi. Este representa hiperplasia reativa devido à elastogênese anormal. Método da Orceína para fibras elásticas)] http://dermatology-s10.cdlib.org/149/case_presentations/acrokeratoelastoidosis/meziane.html [Figure 3. Same sample showing fragmentation and diminution of elastic fibers (Orcein stain, original magnification x400) In: Mariame Meziane, Karima Senouci1, Yasmina Ouidane, Rim Chraïbi, Tarik Marcil, Fatima Mansouri & Badreddine Hassam. Acrokeratoelastoidosis. Dermatology Online Journal, 14 (9): 11, september 2008. (Corte de derme com redução e fragmentação das fibras elásticas. (Método da Orceína, 400x)]. http://www.jichi.ac.jp/pathology/index.php? [Orcein staining (HBs antigen staining). Hepatite. HBsAg. Orceína (Método de Shikata)]. WEIGERT PARA SISTEMA ELÁSTICO http://www.flickr.com/photos/dhudiburg/37035509/ [Elastic Cartilage from the Ear. Here, a piece of elastic cartilage, stained with Weigert's stain, shows its chondrocytes sitting in a matrix laced with (black) elastic fibers. Photo by: DT Moran and JC Rowley (Fragmento de cartilagem elástica da orelha mostrando condrócitos em meio a matriz contendo trama de fibras elásticas (negras). Coloração de Weigert para fibras elásticas) ] http://www.hindawi.com/journals/srcm/2008/756565/fig5/ [Figure 5: Weigert’s elastin stain showing deeply staining branched and unbranched elastin fibres, between benign fibroblasts and adipose tissue. In: C. R. Chandrasekar, R. J. Grimer, S. R. Carter, R. M. Tillman, A. Abudu, A. M. Davies & V. P. Sumathi. Elastofibroma Dorsi: An Uncommon Benign Pseudotumour. Sarcoma, Volume 2008 (2008), Article ID 756565, 4 pages (Tumor de partes moles mostrando área profunda com fibras elásticas ramificadas ou não, em meio a estroma conjuntivo e tecido adiposo. Coloração de Weigert para fibras elásticas)] http://scialert.net/fulltext/?doi=pjbs.2007.768.772 [Fig. 5: Results staining cortex of cerebellum by Modification iron hematoxylin A) Spines of purkinje cells. B) Neuron with clearly visible nucleus, nucleolus, nuclear envelop and C) Plasma membrane and glia surrounding it. In: A.M. Gharravi, M.J. Golalipour, R. Ghorbani & M. Khazaei, - Effects Modification of Iron Hematoxylin on Neuron Staining. Pakistan Journal of Biological Sciences, 10: 768-772., 2007 (Córtex de cerebelo corado pelo método da hematoxilina-férrica de Weigert, modificado: Dendritos de células de Purkinje; neurônio com núcleo claramente visível, nucléolo, envelope nuclear, membrana plasmática e células da glia ao redor)] VERHOEFF PARA SISTEMA ELÁSTICO http://www.pathologyoutlines.com/topic/softtissueelastofibroma.html [http://www.pathologyoutlines.com/images/softtissue/02_27.jpg. Verhoeff elastin stain highlights elastin fibers and the bead-like arrangement of the elastin globules. Tumor de partes moles: Elastofibroma. A Coloração de Verhoeff evidencia as fibras elásticas e a disposição da elastina em fragmentos globulares. Soft tissue Tumors. Fibroblastic / myofibroblastic tumors. Elastofibroma .Reviewer: Komal Arora, M.D. Revised: 19 July 2012, last major update July 2012. Copyright: (c) 2003-2012, PathologyOutlines.com, Inc.] http://www.flickr.com/photos/medicalmuseum/4322320363/ [Portraits 05-7066-1. Frederick Herman Verhoeff, working at a table with specimen and microscope, smoking cigarette]. http://ihm.nlm.nih.gov/luna/servlet/detail/NLMNLM~1~1~101431098~191091:-Frederick-H--Verhoeff- ?sort=Title%2CTitle%2CSubject_MeSH_Term%2CSubject_MeSH_Term&qvq=q:verhoeff;sort:Title,Title,Subject_MeSH_Term,Subject_MeSH_Term;lc:NLMNLM~1 ~1&mi=2&trs=3 [Frederick H. Verhoeff] TRICROMÁTICOS Cook, H.C. - Origins of tinctorial methods in histology. J Clin Pathol 1997; 50: 716-720 TRICROMÁTICO DE MALLORY http://www.vetmed.vt.edu/education/curriculum/vm8054/labs/lab2/examples/exmallory.htm [Mallory's Connective Tissue Stain: This stain was developed by Dr. Frank Burr Mallory (1862-1941), an American physician and pathologist. It's one of many he invented and it's one of many routines used to identify connective tissue. The example here is from a section of the pancreas. The CT stroma (supporting elements) of this organ are highlighted in blue using this stain, and the parenchymal tissue (i.e., the functional secretory cells) is stained in red. Mallory's CT stain is very widely used and many variations on it exist. This slide is valuable not only as a demonstration of the method, but as an illustration of just how differently the same organ appears when stained differently. Compare this to the image shown in Exercise 3 as an example of "Basophilia," which is also made from a sample of pancreas. The vast difference in the appearance illustrates a key point: when using stains to highlight chemical components or details of a tissue, you will inevitably trade morphology for specificity. That is, what we think of as the "normal" appearance of a given specimen—it's appearance in an H&E stain—is lost, in exchange for specific information about tissue or organ construction. That's why it's important to use more than one routine to extract the maximum amount of information. One stain is almost never enough to tell you everything you may want to know]. http://oasis.lib.harvard.edu/oasis/deliver/~med00049#med00049mallory [Image No. 00138.019. [Portrait of Frank B. Mallory] 1895? Location: S067.10] http://ids.lib.harvard.edu/ids/view/3946865 [Image No. 00138.020. [Frank B. Mallory in the laboratory using a microscope] 1920? Lillian Leavitt] http://kidneypathology.com.ar/25.htm [Figure 25.15 The glomerular podocytes are swollen and finely vacuolated in a patient with Fabry's disease. Epithelial cells of distal tubules are also vacuolated. (Mallory's trichrome; x200)] http://acd.ufrj.br/labhac/figura75.htm [Rim (região cortical), tricromático de Mallory. Observe na região cortical a presença de corpúsculos renais (corpúsculo de Malphigi) constituído pelo glomérulo renal (¬) e a cápsula de Bowmann (→ = folheto parietal). Notar no pólo vascular (è) a arteríola do glomérulo (©). Observe túbulos contorcidos proximais («) e túbulos contorcidos distais (*)] http://acd.ufrj.br/labhac/figura61.htm [Epidídimo, tricromático de Mallory. Notar túbulos epididimários revestidos por epitélio pseudo-estratificado cilíndrico com estereocílios e no tecido conjuntivo intertubular (*) a presença de vasos sangüíneos com células sangüíneas (em vermelho)] TRICROMÁTICO DE MASSON http://www.vetmed.vt.edu/education/curriculum/vm8054/labs/lab2/examples/exmasson.htm# [Masson's Connective Tissue Stain. This is an example of Masson's Trichrome Stain for CT. There are many variations of this routine. In most of them collagenous components are stained a green or blue color and cytoplasm is varying shades of red. In this it's easy to make out the extensive collagenous fiber reinforcement of the wall of the large vein at left, and the CT wrappings of the bundles of nerve fibers at right. The higher magnification image shows the CT of the vein wall in detail. Using this stain in combination with others for different CT components allows you to distinguish collagen from elastic fibers. The Masson stain is less often used than PAS, but it's immensely valuable in assessing such things as the extent of scarring and any other process that produces large amounts of collagen. Femoral Artery & Femoral Nerve, Masson stain, paraffin section, 200x ] http://www.pathology.vcu.edu/education/PathLab/pages/renalpath/rpsr/images/mpgnII_sr/image06.jpg [Fig. 6. Trichrome stain showing slight mesangial prominance (Masson's trichrome stain, original magnification x200)] GYÖRGY GÖMÖRI/GEORGE GOMORI http://freepages.genealogy.rootsweb.ancestry.com/~gomery/gomorigeo.html [Gomori one-step trichrome stain - a connective tissue stain using haematoxylin and a dye mixture containing chromotrope 2R and light green or aniline blue. Muscle fibres appear red, collagen is green (or blue if aniline blue is used), and nuclei are blue to black. Left is a photo of a muscular artery stained using Gomori's one step trichrome. Collagen and nerve cells have stained blue. Muscle, elastic fibers and blood stained red. Cytoplasm of cells stained red. Nuclei stained purple. The stain can be used to differentiate fibrous or nerve tissue from muscular tissue] http://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/5.3.203 https://academic.oup.com/ajcp/article-abstract/28/4/405/1762499 http://photoarchive.lib.uchicago.edu/db.xqy?one=apf1-06410.xml ALDEÍDO-FUCSINA & PRATA METENAMINA DE GOMORI http://dstgroupproject.weebly.com/gomoris-aldehyde-fuschsin.html [Elastin fibers: Royal purple. Muscle, cytoplasm, collagen: Green. Nuclei: Not demonstrated. Pele. Sistem elástico dermal. Coloração Aldeído-Fucsina de Gomori] http://pathhsw5m54.ucsf.edu/case16/hyphae.html [Hyphal fungi: The three photos below were taken at approximately the same magnification. Identify each fungus and give characteristic features of size, branching, and septation. All are stained with the Gomori methenamine silver (GMS) stain. (Fungos corados pela Prata Metenamina de Gomori: À esquerda, pseudo-hifas de Candida sp e blastosporos. No meio, hifas septadas de Aspergillus sp com ramificações anguladas agudas. À direita, hifas largas de Zigomiceto (ex. Mucor sp) com ramificação a 90o (seta))] http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0196070906001542#gr4 [Connolly, J.L.; Carron, J.D.; Invasive Aspergillus of the temporal bone. American Journal of Otolaryngology– Head and Neck Medicine and Surgery 28: 134-136; 2007. (Segmento de nervo facial com hifas septadas em ângulos agudos (Aspergillus sp). Prata Metenamina de Gomori)]. PADRONIZAÇÃO DOS CORANTES BIOLÓGICOS Lillie, R.D. – H.J. Conn`s Biological Stains; 9th ed.; Baltimore; Williams & Wilkins (St. Louis; Reprint by Sigma Chemical Company); 1990; pp. 692. http://www.biologicalstaincommission.org/ http://en.wikipedia.org/wiki/Biological_Stain_Commission http://en.wikipedia.org/wiki/Biotechnic_%26_Histochemistry Frank Burr Mallory (1862-1941) http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1965288/ [Parker Jr., F. – Frank Burr Mallory. Am J Pathol 17(6): 784-786,1941]. http://www.bumc.bu.edu/busm-pathology/files/2009/05/2-fbmallory-finalprint.pdf [Frank Burr Mallory History] http://oasis.lib.harvard.edu/oasis/deliver/~med00049#med00049mallory [portraits of Frank Burr Mallory] http://en.wikipedia.org/wiki/Frank_Burr_Mallory http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/1969.html [Frank Burr Mallory] http://pt.wikipedia.org/wiki/Coloração_de_Mallory http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1965288/pdf/amjpathol00521-0004.pdf [Frank Burr Mallory] Harold Joel Conn (1886-1975) Lillie, R.D. – H.J. Conn`s Biological Stains; 9th ed.; Baltimore; Williams & Wilkins (St. Louis; Reprint by Sigma Chemical Company); 1990; pp. 692. http://dspace.library.cornell.edu/bitstream/1813/18078/2/Conn_Harold_J_1975.pdf Ralph Dougall Lillie (1896-1979) Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 1 – Ralph Dougall Lillie.pp.1-34]. http://jhc.sagepub.com/content/28/4/291.full.pdf [J.D. Longley - Ralph Dougall Lillie.1896-1979. J Histochem Cytochem 1980 28: 291] http://ihm.nlm.nih.gov/luna/servlet/detail/NLMNLM~1~1~101421546~182823:-Dr--Ralph-D--Lillie--Photo-by-Vern?printerFriendly=1 http://ihm.nlm.nih.gov/luna/servlet/detail/NLMNLM~1~1~101421545~182822?embedded=true&widgetType=detail&cic=NLMNLM~1~1&widgetFormat=wiki ANEXO: FLUORESCÊNCIA. OS PIONEIROS. ALGUNS APONTAMENTOS. FLUORESCÊNCIA, PARTE 1 Clark, G. & Kasten, F.H., eds. – History of Staining; 3rd ed.; Baltimore; Williams & Wilkins; 1983; pp. 304 [Chapter 23 – The Development of Fluorescence Microscopy Up Through World War II. Pp. 147-185] David Brewster (1781-1868) http://www.brewstersociety.com/brewster_bio.html http://en.wikipedia.org/wiki/David_Brewster http://www-ah.st-andrews.ac.uk/mgstud/reflect/david.html George Stokes (1819-1903) http://en.wikipedia.org/wiki/Sir_George_Stokes,_1st_Baronet http://www.cmde.dcu.ie/Stokes/GGStokes.html http://godandmath.com/2012/05/28/christian-mathematicians-stokes/ Eugene von Lommel, (1837-1899) http://en.wikipedia.org/wiki/Eugen_von_Lommel http://it.wikipedia.org/wiki/Eugen_von_Lommel Alexandre Edmond Becquerel (1820-1891) http://en.wikipedia.org/wiki/A._E._Becquerel http://www.sil.si.edu/digitalcollections/hst/scientific-identity/CF/by_name_display_results.cfm?scientist=Becquerel,%20Alexandre%20Edmond http://www.deutsches-museum.de/information/jugend-im-museum/erfinderpfad/energie/photovoltaik/ Eilhard Ernst Gustav Wiedemann (1852-1928) http://de.wikipedia.org/wiki/Eilhard_Wiedemann_(Physiker) http://www.annalen-der-physik.org/editors_e.html http://www.annalen-der-physik.org/pictures/Annalen/Wiedemann_Eilhard_portrait.jpg Hermann Ludwig Ferdinand von Helmholtz (1821-1894) http://en.wikipedia.org/wiki/Hermann_von_Helmholtz http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/history/Biographies/Helmholtz.html http://biography.yourdictionary.com/hermann-ludwig-ferdinand-von-helmholtz http://www.enotes.com/topic/Hermann_von_Helmholtz http://solmagazine.wordpress.com/2012/08/10/hermann-ludwig-ferdinand-von-helmholtz-1821-1894/ Stanislaus Josef Mathias von Prowazek, Edler von Lanow (1875-1915) http://www.whonamedit.com/doctor.cfm/3227.html http://en.wikipedia.org/wiki/Stanislaus_von_Prowazek http://pl.wikipedia.org/wiki/Stanislaus_von_Prowazek http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2302152/ http://pl.wikipedia.org/w/index.php?title=Plik:S._Prowazek.jpg&filetimestamp=20100812184619 Robert Williams Wood (1868-1955) http://en.wikipedia.org/wiki/Robert_W._Wood http://www.nap.edu/openbook.php?record_id=2201&page=441 http://scienceworld.wolfram.com/biography/Wood.html http://www.britannica.com/EBchecked/topic/647385/Robert-Williams-Wood http://www.antoranz.net/CURIOSA/ZBIOR11/C2800/2827-QZE08152_Blondlot.HTM FLUORESCÊNCIA, PARTE 2 Johann Ludwig Wilhelm Thudichum (1829-1901) http://en.wikipedia.org/wiki/Johann_Ludwig_Wilhelm_Thudichum http://www.kcl.ac.uk/depsta/iss/archives/collect/10th90-1.html http://kingscollections.org/catalogues/kclca/collection/p-t/10th90-1 http://de.academic.ru/dic.nsf/meyers/140428/Thudichum Otto Nikolaus Witt (1853-1915) http://opus.kobv.de/tuberlin/volltexte/2008/2012/html/festschrift/witt_e.htm http://opus.kobv.de/tuberlin/volltexte/2008/2012/html/festschrift/witt.htm http://www.chemieforum-erkner.de/chemie-geschichte/personen/witt_o_n.htm Moritz von Rohr (1868-1940) http://en.wikipedia.org/wiki/Moritz_von_Rohr http://www.evi.com/q/facts_about__moritz_von_rohr http://www.andrewgasson.co.uk/opioneers_early_years.htm http://www.antiquespectacles.com/honor_roll/honor_roll.htm [Von Rohr, Professor Moritz] August Karl Johann Valentin Köhler (1866-1948) http://en.wikipedia.org/wiki/August_Köhler http://pt.wikipedia.org/wiki/August_Köhler http://www.evi.com/q/august_kohler_biography Carl Reichert (1851-1922) http://dssmhi1.fas.harvard.edu/emuseumdev/code/emuseum.asp?action=advsearch&newsearch=1&profile=people&rawsearch=constituentid/,/is/,/2784/,/false/,/true&styl e=single&searchdesc=Carl%20Reichert

ΑΩ

THEOTÓKOS CRISTO PANTOCRATOR Virgem de Vladimir Capela Palatina . Palermo. Itália Galeria Tretyakov, Moscou