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DATA CLIPPING 24.12.2020 PÁGINA Nº BIBLIOTECA 1 de 23 RESPONSÁVEL Iris Helena SUMÁRIO TRANSPARÊNCIA E PARTICIPAÇÃO – O Popular ‘AGROCONFIANÇA’ EM ALTA – O Popular ASSEMBLEIA APROVA CONGELAMENTO DE PROGRESSÕES DE SERVIDORES PÚBLICOS EM 1ª VOTAÇÃO – O Popular KASSIO NA BERLINDA – Folha de São Paulo DIVERSIDADE NOS MOVIMENTOS NEGROS – Folha de São Paulo PEDIDO DO STF PARA RESERVAR VACINAS PROVA QUE ALGUNS VÍCIOS SÃO INCORRIGÍVEIS – Folha de São Paulo PARA ALÉM DA EMERGÊNCIA POLÍTICAS DE RENDA BÁSICA SERÃO NECESSÁRIAS – Folha de São Paulo PRECISAMOS DE UM CAMINHO SUSTENTÁVEL – Folha de São Paulo A FALSA ESCOLHA DE SOFIA – Folha de São Paulo FUX DIZ QUE PRESIDENTE DO STF 'NÃO PODE TUDO' E QUE NÃO DEVE REVOGAR DECISÃO DE KASSIO SOBRE FICHA LIMPA – Folha de São Paulo ENTENDA A LEI DA FICHA LIMPA, A DECISÃO DE KASSIO NO STF E OS QUESTIONAMENTOS DE GRUPOS ANTICORRUPÇÃO – Folha de São Paulo PODER INDEPENDENTE – Correio Braziliense EM CASA, MAS SEM TELEFONE – Correio Braziliense ALÍVIO NA CONTA DE LUZ EM 2021 – Correio Braziliense A RECUPERAÇÃO DO EMPREGO FORMAL – Correio Braziliense DATA CLIPPING 24.12.2020 PÁGINA Nº BIBLIOTECA 2 de 23 RESPONSÁVEL Iris Helena JORNAL – O POPULAR – 24.12.2020 – PÁG.3 Transparência e participação (Foto: Hegon Guimaraes) Pesquisa da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) aponta que 84% da população brasileira considera o país burocrático, em especial no que diz respeito à capacidade de prover acesso aos serviços públicos básicos e à solução de problemas cotidianos. Realmente, o excesso de exigências e normas e as constantes mudanças nas regras causam transtornos. São comuns as dificuldades de emissão de documentos; de abertura ou encerramento de empresas; de acesso à justiça, à defesa do consumidor, a benefícios sociais ou a serviços essenciais como água, luz, internet e telefone. Em Goiás, não é diferente. O cenário encontrado no início do governo Ronaldo Caiado revela excesso de normas sobre temas recorrentes, um emaranhado que resulta em insegurança jurídica e contribui sobremaneira para o acúmulo de demandas nos tribunais. Por todo o exposto, surge a Política Estadual de Atendimento ao Cidadão e o Programa Simplifica Goiás, para estabelecer e atender um pedido do governador de um novo modelo de prestação de serviços públicos, mais ágil, simples, acessível e que leva em conta as expectativas dos cidadãos. É um novo marco, que contempla a participação dos usuários dos serviços públicos, amplia os canais de atendimento ao cidadão e prioriza a migração dos serviços para o digital, numa parceria da Secretaria da Casa Civil com a Secretaria de Estado da Administração e a Secretaria de Desenvolvimento e Inovação. O cidadão tem acesso, sem sair de casa, a novas funcionalidades do serviço público, via login e senha individualizados. Nasce, por exemplo, o Programa Revisa Goiás, com foco em oferecer simplicidade, acolhimento e transparência, inspirar confiança, conferir coerência e clareza às leis produzidas no estado. O Revisa é um portal que permite ao cidadão sugerir revisões nas normas vigentes - qualquer pessoa poderá enviar comentários, críticas, sugestões. Mas um passo anterior relevante foi dado em novembro de 2019: uma análise dos decretos dos anos 2000 a 2018 apontou normas que caíram em desuso, ou eram redundantes e, por vezes, mais atrapalhavam do que ajudavam. Como resultado, revogou-se 639 (seiscentos e trinta e nove) atos, dos quais 130 (cento e trinta) tratavam de funções comissionadas. Foi um esforço concentrado para organizar o acervo legislativo estadual, eliminando dispositivos conflitantes, repetitivos, extravagantes ou desatualizados. Para isso, foram analisadas aproximadamente 42.000 (quarenta e duas mil) normas legais e infra legais. Entendemos que o aprimoramento normativo deve corresponder à realidade social, que exige da administração pública posição coesa e a prestação de serviços e políticas públicas relevantes, voltados para a diminuição de desigualdades sociais e a geração de emprego e renda. DATA CLIPPING 24.12.2020 PÁGINA Nº BIBLIOTECA 3 de 23 RESPONSÁVEL Iris Helena Goiás dá os primeiros passos para a adequação à lei federal que instituiu a Declaração de Direitos de Liberdade Econômica e coloca um holofote sobre a reflexão da real necessidade de cada propositura normativa. Isso é responsabilidade e transparência no agir, para a criação de um ambiente participativo, que propicia o desenvolvimento e o crescimento econômico do Estado. ‘Agroconfiança’ em alta José Mário Schreiner A cada trimestre a Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP), por meio do Departamento do Agronegócio (Deagro) apura o Índice de Confiança do Agronegócio, IC Agro, que mede as expectativas dos agentes do setor produtivo rural em relação ao seu negócio e ao ambiente econômico. Para o 3º trimestre de 2020, o IC Agro registrou 127 pontos, 15,3 pontos acima do levantamento passado. Este valor é o melhor resultado desde o início da série histórica. Toda esta confiança tem como alicerce os bons preços dos produtos agrícolas como soja e milho, além dos valores recebidos pelas proteínas animais que continuam a ser favoráveis, após longos anos de preços achatados. Outro sinal que reflete bem o otimismo do agronegócio brasileiro está nos números do crédito rural. De acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), de julho a novembro já foram tomados pelo agronegócio mais de R$ 108 bilhões, valor 19% maior que no mesmo período do ano passado. Considerando apenas linhas de crédito para investimento, como compra de máquinas e equipamento, o resultado até aqui é 46% superior. O Banco do Brasil confirma esta tendência. Para o principal agente financeiro do agronegócio nacional, de julho a novembro, aumentou no quase 23% a mais de crédito, em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados de aplicação de recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), retratam bem este cenário. No início de 2020 a previsão era de um empenho de R$ 1,75 bilhão, porém só foi aplicado R$ 1,6 bilhões. O único setor que utilizou todo recurso orçado e até mesmo recebeu redirecionamento de valor foi o agronegócio. O setor produtivo rural foi um dos únicos setores da economia brasileira que não parou. O caráter essencial de sua atividade permitiu que, mesmo com as particularidades de 2020, produtores rurais e demais elos da cadeia produtiva do agro continuassem a produção, abastecendo os supermercados e gerando excedentes para a exportação. Com a nova safra próxima de ser colhida, esperamos que toda esta confiança seja confirmada. Que a expectativa de mais uma safra recorde e de resultados superiores nas exportações possam contribuir de sobremaneira na recuperação econômica brasileira, propiciando maior geração de renda e novos postos de trabalho de forma direta na agropecuária de forma indireta e nos outros setores da economia. DATA CLIPPING 24.12.2020 PÁGINA Nº BIBLIOTECA 4 de 23 RESPONSÁVEL Iris Helena JORNAL – O POPULAR – 24.12.2020 – PÁG.6 Assembleia aprova congelamento de progressões de servidores públicos em 1ª votação (Foto: Carlos Costa) A Assembleia Legislativa de Goiás aprovou em primeira votação a possibilidade de o Estado congelar as progressões de servidores públicos por seis meses. A determinação foi inserida como emenda jabuti (inclusão de tema que não está relacionado ao assunto da matéria) no texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata sobre a extinção dos fundos constitucionais do Nordeste Goiano e do Vale do São Patrício e Norte Goiano. A progressão diz respeito ao crescimento do servidor público na carreira, o que gera compensação financeira. A votação foi apertada. O texto encaminhado pelo governo recebeu 25 votos favoráveis, o mínimo necessário para a aprovação de uma PEC. Outros 11 deputados votaram contra a proposta e discursaram contra o projeto durante a sessão. O congelamento das progressões já havia sido discutido na Casa em outras duas oportunidades, em que o governo tentou suspender o benefício por nove anos e, em seguida, por dois anos. O dispositivo chegou a integrar os textos de duas PECs diferentes. A primeira, que tratava de autorização para estabelecimento de fundos para provimento de aposentadorias em Goiás, teve a parte que trata das progressões rejeitada no plenário. Depois, os dois anos de suspensão integrou o texto da PEC da Polícia Penal, mas o dispositivo foi retirado. A secretária da Economia, Cristiane Schmidt, esteve na Assembleia na terça-feira (22), e participou de reunião com os deputados para esclarecer dúvidas sobre a matéria. Cristiane disse na oportunidade que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes aguarda a aprovação de leis locais como esta para conceder ou não liminar para que estados ingressem, em até seis meses, no Regime de Recuperação Fiscal (RRF). A possibilidade de a entrada de Goiás no RRF impedir o pagamento de emendas impositivas voltou a ser discutida na sessão de ontem durante a reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ). O presidente da Casa, Lissauer Vieira (PSB), usou a tribuna para informar que, diante do debate, seria incluído na PEC um dispositivo que garanta o pagamento das emendas mesmo que o Estado entre em qualquer programa de recuperação fiscal. As emendas são instrumentos usados pelos deputados para contemplar suas bases com políticas públicas. Citando parecer do STF, o deputado Antônio Gomide (PT) afirmou que o parlamento não poderia aprovar uma PEC que trata sobre exclusão de artigo da Constituição Estadual, mas que tem como objetivo final o DATA CLIPPING 24.12.2020 PÁGINA Nº BIBLIOTECA 5 de 23 RESPONSÁVEL Iris Helena congelamento das progressões. Lissauer e o líder do governo, Bruno Peixoto (MDB), destacaram a importância da aprovação para a adesão do Estado ao RRF. Votações Com 21 votos a favor e 12 contrários, também foi aprovada ontem a reestruturação do Sistema de Proteção Social dos Militares do Estado de Goiás (SPSM-GO). A criação do “policial militar temporário”, que consta do texto, voltou a ser lembrada pela oposição, apesar de o líder do governo ter afirmado em outra oportunidade que a matéria é cópia do projeto da Previdência das Forças Armadas, mas não dá ao Estado permissão para contratar policiais temporários.