Boletim De Inovação E Sustentabilidade

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Boletim De Inovação E Sustentabilidade PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Programade Pós-Graduação em Economia e Administração FEA – PUC-SP BISUS BOLETIM DE INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE O Objetivo deste Boletim é promover o interesse dos alunos da PUC-SP em colaborar com pesquisas sobre o tema de Inovação e Sustentabilidade como uma forma de contribuir com uma cultura de Desenvolvimento Sustentável na Universidade. BISUS 2 2017 Volume 1 TECNOLOGIAS EMPRESARIAIS Andrew Min Han A IMPORTÂNCIA DO PET NA VIDA DAS PESSOAS Bruno Raul Weber Morelli OS VIDEOGAMES ALÉM DA DIVERSÃO Felipe Camilo Garcia VEGANISMO Fernanda Signorini APPLE E STEVE JOBS: DO NADA AO TUDO Julio Capalbo Gonçalves de Lima GERAÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO: COMO SE ADAPTAR? Lorena Freires PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Programas de Pós Graduação em Economia e Administração da PUC-SP BOLETIM DE INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE BISUS 2 - 2017 Vol. 1 TECNOLOGIAS EMPRESARIAIS DISCIPLINA: PESQUISA I PROF. ARNOLDO JOSÉ DE HOYOS GUEVARA Andrew Min Han São Paulo – SP 2017 Sumário INTRODUÇÃO...................................................................................................................................... 1 1 O HOMEM E A TECNOLOGIA................................................................................................. 2 1.1 A revoluções Industriais ................................................................................................................ 2 1.2. Oque é tecnologia e pra que serve? ............................................................................................ 12 1.3. Qual é a importância de um software empresarial? .................................................................... 13 1.4 Tecnologias que ainda não existem ............................................................................................. 13 2 A TECNOLOGIA EMPRESARIAL E SUA CAPACIDADE..................................................................... 15 2.1 Os tipos de softwares empresariais ............................................................................................. 15 2.2 Benefícios do software empresarial ............................................................................................ 17 2.3 As tendências tecnológicas empresarias ...................................................................................... 18 2.4 O posicionamento das empresas ................................................................................................. 20 3 AS CONSEQUÊNCIAS DA AUTOMATIZAÇÃO................................................................................. 21 3.1 Consequências nos tempos atuais ............................................................................................... 21 3.3 Futuras tendências ....................................................................................................................... 22 CONCLUSÃO.......................................................................................................................................... 24 BIBLIOGRAFIA.................................................................................................................................. 26 1 INTRODUÇÃO É mais do que claro que a a tecnologia foi desenvolvida pensando no bem do homem. Assim toda criação e inovações são todas feitas em prol do conforto e comodidade do homem. A tecnologia foi desenvolvida a um ponto, onde todos os trabalhos considerados banais ou que necessitam mão de obra repetitivos ou muito esforço manual já foram substituídos por máquinas sendo que ao contrário do homem, a máquina não precisa de atenção psicológica ou até mesmo cuidados físicos, elas podem operar por inúmeras horas por dia por uma manutenção razoavelmente mais em conta do que se houvessem performando tal trabalho. A questão nos dias atuais, é o quão avançado está a tecnologia a ponto de se pensar em substituir os trabalhos com maior complexidade. Para determinados trabalhos serem realizados, eram necessários mão de obra especializadas com um nível em que apenas eram obtidos em ensino superior, como exemplo a contabilização de lançamentos contábeis que devem ser propriamente alocados sem a possibilidade de erros. Hoje em dia, já há softwares com essa programação sendo que se propriamente parametrizados, não haveria a necessidade alguma de qualquer interação com o homem. O seu emprego pode não existir amanhã. É assim que o jornalista David Baker começa sua palestra sobre o futuro do mercado de trabalho, realizada no dia 8 de outubro de 2015 em São Paulo a partir de uma parceria da The School of Life, Insper e Na Prática. Co-fundador da revista de inovação tecnológica Wired e professor senior da The School of Life, ele tem pesquisado as relações entre tecnologia e mercado de trabalho, e acredita que em breve robôs vão substituir grande parte das carreiras que conhecemos hoje. Em qualquer fábrica de primeiro mundo, no lugar de operários agrupando peças e apertando parafusos, encontraremos diversas máquinas de última geração — isso não é surpresa para ninguém. Ao mesmo tempo, casas inteiras são construídas em poucas horas por uma impressora 3D gigante, envolvendo apenas uma ou duas pessoas no processo. Segundo David, não são só os trabalhos braçais, mecânicos e técnicos serão substituídos por máquinas e computadores. Os engravatados também estão ameaçados, ele brinca. Se você ocupa uma posição executiva, estratégica, criativa — os famosos trabalhos white collars — e acha que vai passar ileso pela revolução tecnológica, está errado. 2 1. O HOMEM E A TECNOLOGIA 1.1 A revoluções Industriais A Primeira Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra, no século XVIII (1780-1830). A Inglaterra foi o primeiro país a passar por esta revolução. Por volta de 1830, a Revolução Industrial se completou na Inglaterra, e daí migrou para o continente europeu. Chegou à Bélgica e França, países próximos do arquipélago britânico. Por volta dos meados do século XIX, atravessou o Atlântico e rumou para os Estados Unidos. E, no final do século, retornou ao continente europeu para retomar seu fio tardio na Alemanha e na Itália, chegando, também, ao Japão. O ramo característico da Primeira Revolução Industrial é o têxtil de algodão. Ao seu lado, aparece a siderurgia, dada a importância que o aço tem na instalação de um período técnico apoiado na mecanização do trabalho. O sistema de técnica e de trabalho desse período é o paradigma manchesteriano, nome dado por referência a Manchester, o centro têxtil por excelência representativo desse período. A tecnologia característica é a máquina de fiar, o tear mecânico. Todas são máquinas movidas a vapor originadas da combustão do carvão, a forma de energia principal desse período técnico. O sistema de transporte característico é a ferrovia, além da navegação marítima, também movida à energia do vapor do carvão. A base do sistema manchesteriano é o trabalho assalariado, cujo cerne é o trabalhador por ofício. Um trabalhador qualificado é geralmente pago por peça. A Segunda Revolução Industrial começou por volta de 1870. Mas a transparência de um novo ciclo só se deu nas primeiras décadas do século XX. Foi um fenômeno muito mais dos Estados Unidos que dos países europeus. É esta segunda revolução industrial que está por trás de todo desenvolvimento técnico, científico e de trabalho que ocorre nos anos da Primeira e, principalmente, da Segunda Guerra Mundial. A Segunda Revolução Industrial tem suas bases nos ramos metalúrgico e químico. Neste período, o aço torna-se um material tão básico que é nele que a siderurgia ganha sua grande expressão. A indústria automobilística assume grande importância nesse período. O trabalhador típico desse período é o metalúrgico. O sistema de técnica e de trabalho desse período é o fordista, termo que se refere ao empresário Ford, criador, na sua indústria de automóveis em 3 Detroit, Estados Unidos, do sistema que se tornou o paradigma de regulação técnica e do trabalho conhecido em todo o mundo industrial. A tecnologia característica desse período é o aço, a metalurgia, a eletricidade, a eletromecânica, o petróleo, o motor a explosão e a petroquímica. A eletricidade e o petróleo são as principais formas de energia. A forma mais característica de automação é a linha de montagem, criada por Ford (1920), com a qual introduz na indústria a produção padronizada, em série e em massa. Com o fordismo, surge um trabalhador desqualificado, que desenvolve uma função mecânica, extenuante e para a qual não precisa pensar. Pensar é a função de um especialista, o engenheiro, que planeja para o conjunto dos trabalhadores dentro do sistema da fábrica. Temos aqui a principal característica do período técnico da Segunda Revolução Industrial: a separação entre concepção e execução, separando quem pensa (o engenheiro) e quem executa (o trabalhador em massa). É, pois, o taylorismo que está na base do fordismo. É criação do taylorismo (Taylor, 1900) essa série de segmentações que quebra e dissocia o trabalho em aspectos até então organicamente integrados, a partir da separação entre o trabalho intelectual e o trabalho manual (operários). Taylor elabora um sistema que designa de organização científica do trabalho (OIT). O trabalho taylorizado é especializado, fragmentado, não-qualificado, intenso, rotineiro, insalubre e hierarquizado. A Terceira Revolução Industrial tem início na década de 1970, tendo por base a alta tecnologia, a tecnologia de ponta (HIGH-TECH). As atividades tornam-se mais criativas, exigem elevada qualificação da mão-de-obra e têm horário flexível. E uma
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