A Fitoterapia No SUS E O Programa De Pesquisas De Plantas Medicinais Da Central De Medicamentos

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

A Fitoterapia No SUS E O Programa De Pesquisas De Plantas Medicinais Da Central De Medicamentos Ministério da Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE A Fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos Brasília – DF 2006 1 A Fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos 2 Ministério da Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos A Fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos Série B. Textos Básicos de Saúde Brasília – DF 2006 3 A Fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos © 2006 Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é de responsabilidade da área técnica. A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada na íntegra na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs Série B. Textos Básicos de Saúde Tiragem: 1.ª edição – 2006 – 2.000 exemplares Elaboração, distribuição e informações: MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Assistência Farmacêutica Esplanada dos Ministérios, bloco G, 8.º andar, gabinete CEP: 70058-900, Brasília – DF Tels.: (61) 3315-2409 / 3315-3876 Fax: (61) 3315-2307 E-mails: [email protected] / [email protected] Coordenação: Dirceu Brás Aparecido Barbano Editoração: Gráfica e Editora Ideal Ltda Revisão: João Carlos Saraiva Autoria: Ana Cláudia F. Amaral Angelo Giovani Rodrigues João Estevam Giunti Ribeiro Marize Girão dos Santos Nilton Luz Netto Junior Agradecimentos: Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde da Universidade de Brasília Carlos Alberto Pereira Gomes Impresso no Brasil / Printed in Brazil Ficha Catalográfica Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. A fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisa de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 148 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) ISBN 85-334-1187-1 1. Fitoterapia 2. Plantas medicinais. I. Título. II. Série. NLM WB 925 Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – 2006/0655 Títulos para indexação: Em inglês: The Phytotherapy in SUS and the Medicinal Plants Research Program of the Central of Medicines Em espanhol: La Fitoterapia en el SUS y el Programa de Investigación de Plantas Medicinales de la Central de Medicamentos 4 Ministério da Saúde SUMÁRIO Prefácio .................................................................................................. 7 Capítulo 1 – Políticas Públicas em Plantas Medicinais e Fitoterápicos ...................................................................................... 9 Proposta de Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos ... 16 Seminário Nacional de Plantas Medicinais, Fitoterápicos e Assistência Farmacêutica .......................................................................................... 17 Diagnóstico Situacional dos Programas de Fitoterapia no SUS ............ 18 Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS .... 23 Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos........................ 26 Capítulo 2 – O Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos ................................................................... 29 Introdução............................................................................................... 29 A Central de Medicamentos (Ceme) ...................................................... 31 Pesquisa e Desenvolvimento Científico ........................................... 32 O Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais .................................. 34 Objetivos do Programa ..................................................................... 34 Comissão de Seleção de Plantas ....................................................... 36 Comissão de Ensaios Pré-Clínicos e Clínicos .................................. 37 Núcleos Distribuidores de Plantas Medicinais ................................. 40 Os Seminários do PPPM e a Seleção do Elenco Definitivo de Espécies Vegetais para Estudos ........................................................ 42 Evolução do PPPM ........................................................................... 48 Resultados das Pesquisas das Espécies Vegetais Abordadas ................. 54 Consolidado dos Resultados das Espécies Pesquisadas pelo PPPM ... 76 5 A Fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos Publicações da CEME ............................................................................ 83 O PPPM e o avanço das Pesquisas com as Espécies Vegetais Medicinais Pesquisadas pelo Programa ................................................. 88 Comentários e Sugestões sobre o PPPM .............................................. 116 Referências Bibliográficas ...................................................................... 118 Anexos ................................................................................................... 135 Anexo A – Formulário de Proposição de Plantas para Estudo Farmacológico ...................................................................... 137 Anexo B – Normas para Coleta e Preparo das Plantas Medicinais Listadas ................................................................................. 139 Anexo C – Ficha de Coleta..................................................................... 140 Anexo D – Lay Out produto fitoterápico ............................................... 142 Anexo E – Folder - Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais ...... 146 6 Ministério da Saúde PREFÁCIO Com a adoção da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (SUS), está novamente aberto o portal de acesso ao conhecimento das plantas medicinais brasileiras e seu emprego correto na recuperação e manutenção da saúde. É a oportunidade do renascimento do processo de fusão do saber do povo com o saber do técnico conhecido pela sigla PPPM (Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais), cujo desenvolvimento por pesquisadores brasileiros apoiados pelo Ministério da Saúde, por meio do setor de pesquisas da antiga Ceme (Central de Medicamentos), marcou época. Dentre todos os acontecimentos importantes na área de saúde, vinculada ao uso de plantas medicinais, é o mais marcante deste milênio. Sua aplicação pelo SUS dá início ao disciplinamento do emprego da fitoterapia de base científica extraída do conjunto de plantas colecionadas por gerações sucessivas de uma população que tinha como única opção para o tratamento de seus males, o uso empírico das plantas medicinais de fácil acesso em cada região do país. É marcante por estimular o desenvolvimento das experiências municipais que já utilizam plantas cultivadas em suas próprias hortas na preparação de fitoterápicos de qualidade, seguros, eficazes e disseminam seu uso correto nas práticas medicinais caseiras em benefício de milhares de famílias, e, ainda, por assegurar o uso em bases científicas de muitas dessas plantas entre os quais várias estão sendo aproveitadas no sistema produtivo nacional, como Mikania glomerata, o guaco, Maytenus illicifolia L., a espinheira santa, representantes da flora do sul do Brasil, Miracrodruon unrudeuva Allemão, a aroeira-do-sertao (All.) A. C. Smith e Lippia sidoides Cham, o alecrim-pimenta, ambas representando o Nordeste, Schinus terebintifolius Raddi, a aroeira-da-praia, que representa a Mata Atlântica, Uncaria tomentosa (Willd.) DC., a unha-de- gato e Piper hispidinervum C.DC., valiosa pimenta-longa produtora de safrol, da Amazônia, Mentha x villosa, a hortelã-rasteira e Phyllanthus niruri L., a erva-pombinha ou quebra-pedra, ambas de ocorrência em todo território nacional, para citar apenas alguns exemplos notáveis. É correta por aceitar a premissa de que nunca se deve subestimar a informação sobre plantas medicinais oriunda da sabedoria popular e somente repassá-la como verdadeira para o povo, depois de confirmar se a atividade atribuída realmente existe e que o seu uso como medicamento é seguro. É promissora por acender a esperança dos pesquisadores brasileiros no apoio governamental para a realização de um grande programa de pesquisas 7 A Fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos envolvendo os imprescindíveis trabalhos de identificação botânica, de avaliação da existência ou não da atividade atribuída às milhares de plantas listadas nos levantamentos etnofarmacológicos, próprios de cada região do país. É sábia por prever a formação de novos pesquisadores e técnicos de todos os níveis, nas áreas de botânica, farmacologia experimental, química, farmacognosia, farmacotécnica e fitotecnia, necessária ao sucesso da aplicação dessa política. Que este antigo sonho se transforme em realidade são os votos de todos aqueles que têm dedicado suas vidas profissionais ao uso correto das plantas medicinais nos programas de saúde pública em todos os rincões deste país. Prof. Dr. Francisco José de Abreu Matos Idealizador do Projeto Farmácias-Vivas.
Recommended publications
  • Órgão Nome Município LOA SECRETARIA DA AGRICULTURA
    Órgão Nome Município LOA SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ACEGUA 60.607,47 DESENVOLVIMENTO RURAL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E BAGE 137.818,40 DESENVOLVIMENTO RURAL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E CACAPAVA DO SUL 133.781,79 DESENVOLVIMENTO RURAL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E HULHA NEGRA 88.074,99 DESENVOLVIMENTO RURAL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E LAVRAS DO SUL 85.393,55 DESENVOLVIMENTO RURAL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E CHIAPETA 36.700,49 DESENVOLVIMENTO RURAL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E AGUDO 31.085,70 DESENVOLVIMENTO RURAL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DILERMANDO DE AGUIAR 31.085,63 DESENVOLVIMENTO RURAL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DONA FRANCISCA 31.085,62 DESENVOLVIMENTO RURAL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E FAXINAL DO SOTURNO 31.085,62 DESENVOLVIMENTO RURAL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E FORMIGUEIRO 31.085,62 DESENVOLVIMENTO RURAL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ITAARA 31.085,62 DESENVOLVIMENTO RURAL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E IVORA 31.085,62 DESENVOLVIMENTO RURAL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E JARI 31.085,62 DESENVOLVIMENTO RURAL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E JULIO DE CASTILHOS 31.085,62 DESENVOLVIMENTO RURAL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E NOVA PALMA 31.085,62 DESENVOLVIMENTO RURAL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E PINHAL GRANDE 31.085,62 DESENVOLVIMENTO RURAL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E QUEVEDOS 31.085,62 DESENVOLVIMENTO RURAL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E SANTA MARIA 31.085,62 DESENVOLVIMENTO
    [Show full text]
  • Achados Perdidos
    “AMIGO PESCA COM AMIGO” Informativo www.plataformacidreira.com “AMIGO PESCA COM AMIGO” 2009 CURIOSIDADES da Plataforma História da Plataforma de Cidreira H (continuação) de Pesca de Cidreira achados & perdidos Quando alguém acha documentos perdidos por outra pes- soa, tem pouca chance de localizar o dono, porque geralmente não encontra telefone nem endereço, já que os documentos, por medida de segurança, não possuem estes dados. A carteira de ingresso é documento de uso exclusivo necessá- rio para o acesso à Plataforma de Cidreira, para pescar ou visitar. Nela consta seu nome, número do registro de usuário, foto e tí- quete de validade, bem como os números dos telefones do Píer e do Escritório. Assim, quando a carteira da Plataforma de Cidreira está junto com os outros documentos perdidos, as pessoas que os acham têm chance de ligar para o nosso escritório e comunicar. Desta forma, ao longo de anos, muitos documentos foram re- a edição anterior você ficou sabendo que a solução en- cuperados. Em alguns casos, os documentos foram entregues di- contrada para termos nosso local de pesca foi propor retamente no Píer, em outros, nos ligaram dando o endereço para ao pessoal da Agro-Territorial de Cidreira a construção do Píer, o dono ir buscar. Já recebemos ligação até mesmo de Agência dos deixando por conta de nossa imobiliária as vendas do direito de Correios onde os documentos de nosso pescador foram entre- uso para pescar. A proposta foi aceita pelo Senhor Fausto Borba gues. O funcionário, diligente- Prates, dono da Agro. mente, nos ligou comunican- E o tempo passou.
    [Show full text]
  • Áreas Prioritárias Para Conservação De Butia (Arecaceae) No Rio Grande Do Sul
    ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA CONSERVAÇÃO DE BUTIA (ARECACEAE) NO RIO GRANDE DO SUL MARCELO PISKE ESLABÃO¹; PAULO EDUARDO ELLERT-PEREIRA²; ROSA LÍA BARBIERI³; GUSTAVO HEIDEN4 ¹ Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Pelotas. [email protected] ² Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Pelotas. [email protected] ³ Embrapa Clima Temperado. [email protected] 4 Embrapa Clima Temperado. [email protected] 1. INTRODUÇÃO Butia (Becc.) Becc. (Arecaceae) é um gênero composto por 20 espécies de palmeiras que ocorre na América do Sul, nas Regiões Nordeste (BA), Centro- Oeste (GO, MS), Sudeste (MG, SP) e Sul (PR, SC, RS) do Brasil, no leste do Paraguai, no nordeste da Argentina e no Uruguai (ESLABÃO et al., 2017). As espécies são conhecidas popularmente como butiazeiros e os frutos como butiás (LORENZI et al., 2010). Os butiás têm profundas interligações com a cultura e história das pessoas que habitam a Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Além disso, os ecossistemas de butiazais são fonte de vários serviços ambientais, como de informação cultural, de produção de fibras e frutos e ainda de manutenção de habitat. Apesar de serem bastante conhecidas e exploradas para consumo de frutos, no artesanato e no paisagismo, há uma carência de informações básicas sobre as espécies de Butia (RIVAS & BARILANI, 2004). O uso de ferramentas computacionais, como os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) podem auxiliar a direcionar a pesquisa de campo, delimitando áreas com presença de espécies ameaçadas ou endêmicas (SIQUEIRA, 2005). Para subsidiar estratégias de conservação in situ e ex situ de recursos genéticos de Butia é fundamental o aumento do conhecimento relacionado à distribuição geográfica das espécies do gênero por meio do levantamento de registros confiáveis de ocorrência e revisados quanto às suas identificações taxonômicas.
    [Show full text]
  • Relatório Final Do Programa De Pesquisa E Monitoramento De Fauna Cinegética Do Rio Grande Do Sul Período 2002-2003
    RELATÓRIO FINAL DO PROGRAMA DE PESQUISA E MONITORAMENTO DE FAUNA CINEGÉTICA DO RIO GRANDE DO SUL PERÍODO 2002-2003 VOLUME I – CAÇA DE BANHADO Contrato de Serviço FZBRS/FAURGS EXECUTOR DO CONTRATO DE SERVIÇO FAURGS-UFRGS: Prof. João Oldair Menegheti, Dep. de Zoologia, IBIOC/UFRGS. EXECUTORES: Prof. João Oldair Menegheti, Dep. de Zoologia, IBIOC/UFRGS. Biól. João Carlos Pradella Dotto, FAURGS COLABORADORES: Biól. César J. Drehmer Geóg. Roberta Roxilene dos Santos Porto Alegre, 15 de maio de 2003 1 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 1 I.1 INTRODUÇÃO GERAL............................................................................................................................. 1 I.2 INTRODUÇÃO - CAÇA DE BANHADO.................................................................................. 3 II. MÉTODOS......................................................................................................................................................... 5 III. RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................................................................................... 9 III.1 CENSOS AÉREOS DE MARRECAS DE CAÇA EM TRÊS REGIÕES DO RS....................................... 9 III.1.1 Contagens totais de marrecas de caça em três regiões do RS. Censo aéreo de inicio de primavera – setembro/outubro 2002...............................................................................................
    [Show full text]
  • Áreas Prioritárias E Estado De Conservação De Butia (Arecaceae)
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Agronomia Dissertação Áreas prioritárias e estado de conservação de Butia (Arecaceae) Marcelo Piske Eslabão Pelotas, 2017 1 Marcelo Piske Eslabão Áreas prioritárias e estado de conservação de Butia (Arecaceae) Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Agronomia da Universidade Federal de Pelotas, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Ciências (área do conhecimento: Fitomelhoramento). Orientador: Dr. Gustavo Heiden Coorientadora: Dra. Rosa Lía Barbieri Pelotas, 2017 2 Universidade Federal de Pelotas / Sistema de Bibliotecas Catalogação na Publicação E76a Eslabão, Marcelo Piske Áreas prioritárias e estado de conservação de Butia (Arecaceae) / Marcelo Piske Eslabão ; Gustavo Heiden, orientador ; Rosa Lia Barbieri, coorientadora. — Pelotas, 2017. 137 f. Dissertação (Mestrado) — Programa de Pós- Graduação em Agronomia, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, 2017. 1. Conservação ex situ. 2. Conservação in situ. 3. Distribuição geográfica. 4. Flora ameaçada. I. Heiden, Gustavo, orient. II. Barbieri, Rosa Lia, coorient. III. Título. CDD : 634.6 Elaborada por Gabriela Machado Lopes CRB: 10/1842 3 Marcelo Piske Eslabão Áreas prioritárias e estado de conservação de Butia (Arecaceae) Dissertação aprovada, como requisito parcial, para obtenção do grau de Mestre em Ciências, Área do conhecimento em Fitomelhoramento, Programa de Pós- Graduação em Agronomia, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal de Pelotas. Data da Defesa:
    [Show full text]
  • Regiões De Saúde E Seus Municípios
    SISTEMA 3As DE MONITORAMENTO REGIÕES DE SAÚDE E SEUS MUNICÍPIOS sistema3as.rs.gov.br REGIÃO DE AGRUPAMENTO Santa Maria Agudo Cacequi Capão do Cipó Dilermando de Aguiar Dona Francisca R01, R02 Faxinal do Soturno Formigueiro Itaara Itacurubi Ivorá Jaguari Jari Júlio de Castilhos Mata Nova Esperança do Sul Nova Palma Paraíso do Sul Pinhal Grande Quevedos Restinga Seca Santa Maria Santiago São Francisco de Assis São João do Polêsine São Martinho da Serra São Pedro do Sul São Sepé São Vicente do Sul Silveira Martins Toropi Unistalda Vila Nova do Sul 2 REGIÃO DE AGRUPAMENTO Uruguaiana R03 Alegrete Barra do Quaraí Itaqui Maçambara Manoel Viana Quaraí Rosário do Sul Santa Margarida do Sul Santana do Livramento São Gabriel Uruguaiana 3 REGIÃO DE AGRUPAMENTO Capão da Canoa Arroio do Sal R04, R05 Balneário Pinhal Capão da Canoa Capivari do Sul Caraá Cidreira Dom Pedro de Alcântara Imbé Itati Mampituba Maquiné Morrinhos do Sul Mostardas Osório Palmares do Sul Santo Antônio da Patrulha Tavares Terra de Areia Torres Tramandaí Três Cachoeiras Três Forquilhas Xangri-lá 4 REGIÃO DE AGRUPAMENTO Taquara R06 Cambará do Sul Igrejinha Parobé Riozinho Rolante São Francisco de Paula Taquara Três Coroas 5 REGIÃO DE AGRUPAMENTO Novo Hamburgo R07 Araricá Campo Bom Dois Irmãos Estância Velha Ivoti Lindolfo Collor Morro Reuter Nova Hartz Novo Hamburgo Portão Presidente Lucena Santa Maria do Herval São José do Hortêncio São Leopoldo Sapiranga 6 REGIÃO DE AGRUPAMENTO Canoas R08 Barão Brochier Canoas Capela de Santana Esteio Harmonia Maratá Montenegro Nova Santa Rita
    [Show full text]
  • Município Balneário/Praia Escherichia Coli Fitoplancton Cianobactérias
    Município Balneário/Praia Escherichia Coli Fitoplancton CianobactériasSituação ALEGRETE BALNEÁRIO CAVERÁ - ARROIO CAVERÁ 130 Própria ARROIO DO SAL RONDINHA 20 Própria ARROIO DO SAL ARROIO DO SAL-HOTEL D'ITÁLIA 41 Própria XANGRI-LA ATLÂNTIDA-SABA 20 Própria ARAMBARE ARAMBARÉ-PRÓXIMO FOZ ARROIO VELHACO 130 Própria BALNEARIO PINHAL BALNEÁRIO PINHAL-AV.MARECHAL CASTELO BRANCO <10 Própria BALNEARIO PINHAL MAGISTÉRIO-RUA GENERAL CÂMARA <10 Própria BARRA DO RIBEIRO PRAIA RECANTO DAS MULATAS- LAGO GUAÍBA 32 Própria CACEQUI BALNEÁRIO SÃO SIMÃO - RIO SANTA MARIA 130 Própria ARROIO GRANDE BALNEÁRIO PONTAL - LAGOA MIRIM <1,8 Própria CANDELARIA PRAIA CARLOS LARGER - RIO PARDO 63 Própria CACHOEIRA DO SUL PRAIA NOVA - RIO JACUÍ 490 Própria CAPAO DA CANOA CAPÃO DA CANOA-HOTEL BASSANI 86 Própria CAPAO DA CANOA CAPÃO DA CANOA-EDIFÍCIO YARA 84 Própria CAPAO DA CANOA ARROIO TEIXEIRA-HOTEL LINHARES 20 Própria CAPAO DA CANOA CAPÃO NOVO-RUA DO BEIJA-FLOR 84 Própria CAPAO DA CANOA BALNEÁRIO DE ARAÇA-HOTEL ARAÇÁ 52 Própria CAPAO DA CANOA CAPÃO DA CANOA-PRAÇA MAURÍCIO BOIANOWSKI 31 Própria CRISTAL BALNEÁRIO - RIO CAMAQUÃ 330 Própria CIDREIRA CIDREIRA- CONCHA ACÚSTICA <10 Própria CIDREIRA CIDREIRA-RUA FALCÃO <10 Própria CIDREIRA CIDREIRA-RUA CALÁBRIA 10 Própria CIDREIRA CIDREIRA-COSTA DO SOL 41 Própria IMBE SANTA TEREZINHA-RUA FARROUPILHA 52 Própria IMBE IMBÉ-AV.SANTA ROSA <10 Própria GENERAL CAMARA BALNEÁRIO CACHOEIRINHA - RIO JACUÍ 49 Própria DOM PEDRITO PRAIA PASSO REAL - RIO SANTA MARIA 230 Própria IMBE MARILUZ-HOTEL MARILUZ 20 Própria MANOEL VIANA BALNEARIO
    [Show full text]
  • CÂMARA DOS DEPUTADOS REQUERIMENTO (Da Senhora
    CÂMARA DOS DEPUTADOS REQUERIMENTO (Da Senhora Emilia Fernandes) Requer o envio de Indicação ao Ministério da Integração Nacional para a criação da Agência de Desenvolvimento da Metade Sul do Rio Grande do Sul e o Fundo de Desenvolvimento da Metade Sul do Rio Grande do Sul. Senhor Presidente, Nos termos do art. 113, inciso I e parágrafo 1º, do regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a Vossa Excelência seja encaminhada ao Ministério da Integração Nacional a Indicação em anexo, para a criação da Agência de Desenvolvimento da Metade Sul do Rio Grande do Sul e o Fundo de Desenvolvimento da Metade Sul do Rio Grande do Sul. Sala das Sessões , em de novembro de 2009. Deputada Emilia Fernandes PT/RS CÂMARA DOS DEPUTADOS INDICAÇÃO Nº DE 2009. Solicita ao Ministro da Integração Nacional a criação da Agência de Desenvolvimento da Metade Sul do Rio Grande do Sul e o Fundo de Desenvolvimento da Metade Sul do Rio Grande do Sul. Excelentíssimo Senhor Ministro da Integração Nacional: Pela presente, dirigimo-nos à Vossa Excelência para solicitar a criação da Agência de Desenvolvimento da Metade Sul do Rio Grande do Sul e o Fundo de Desenvolvimento da Metade Sul do Rio Grande do Sul, tendo como área de abrangência 84 municípios: Aceguá, Agudo, Alegrete, Amaral Ferrador, Arambaré, Arroio do Padre, Arroio Grande, Bagé, Balneário Pinhal, Barão do Triunfo, Barra do Quaraí, Barra do Ribeiro, Butiá, Caçapava do Sul, Cacequi, Cachoeira do Sul, Camaquã, Candiota, Canguçu, Capão do Leão, Capivari do Sul, Cerrito, Cerro Grande do Sul, Chuí, Chuvisca,
    [Show full text]
  • A Origem Do Nome Dos Municípios
    A origem do nome dos municípios 1 2 Giovani Cherini A origem do nome dos municípios 3 Giovani Cherini ISBN 978-85-7697-059-0 1ª Edição. © 2007, Giovani Cherini. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro poderá ser reproduzida por qualquer meio, sem autorização prévia da editora e/ou do autor por escrito. O Código Penal Brasileiro determina no Artigo 184 pena e sanções a infratores por violação de direitos autorais. Coordenação Editorial: Karla Viviane. Edição: Editora Imprensa Livre. Apoio: Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul - FAMURS. Colaboração Casa Civil do Estado do Rio Grande do Sul. Dr. Luis Roque Klering – Coordenador do NUTEP da Escola de Administração da UFRGS e pesquisador do CNPQ/2004. Emiliano Limberger. Prefeituras Municipais do Estado do Rio Grande do Sul. Contato com o autor Praça Marechal Deodoro, 101 - 4º andar. Sala 404 - Centro. 90010.300 - Porto Alegre/RS. 4 Fone:51 32102280. Editora Imprensa Livre® Rua Comandaí, 801 / Porto Alegre/RS - CEP 90830-530. Fones: 51-32497146 e 51-37370865. www.imprensalivre.net. [email protected]. C521o Cherini, Giovani A origem do nome dos municípios / Giovani Cherini. – Porto Alegre : Imprensa Livre, 2007. 344 p. ; 23 cm. ISBN 978-85-7697-059-0 1.Linguagem e línguas. 2.História. 3. Etimologia. 4.Língua portuguesa. I. Título. CDU 801.54 Catalogação: Evelin Stahlhoefer Cotta – CRB 10/1563 Giovani Cherini A origem do nome dos municípios 5 Meu agradecimento especial para todos que possibilitaram a rea- lização desta obra. Em especial, à minha assessoria, me acompa- nhando na coleta de informações.
    [Show full text]
  • Horários, Paradas E Mapa Da Linha De Ônibus 007
    Horários, paradas e mapa da linha de ônibus 007 007 Abc / Camping / Estação Cassino VER NA WEB A linha de ônibus 007 | (Abc / Camping / Estação Cassino) tem 1 itinerário. (1) Abc / Camping / Estação Cassino: 06:25 - 20:15 Use o aplicativo do Moovit para encontrar a estação de ônibus da linha 007 mais perto de você e descubra quando chegará a próxima linha de ônibus 007. Sentido: Abc / Camping / Estação Cassino Horários da linha de ônibus 007 46 pontos Tabela de horários sentido Abc / Camping / Estação VER OS HORÁRIOS DA LINHA Cassino Domingo 06:35 - 20:10 Avenida Atlântica, 342 Segunda-feira 06:35 - 20:10 Avenida Atlântica, 743 Terça-feira 06:25 - 20:15 719 Avenida Atlantica, Rio Grande Quarta-feira 06:25 - 20:15 Avenida Atlântica, 631 Quinta-feira 06:25 - 20:15 575 Avenida Atlantica, Rio Grande Sexta-feira 06:25 - 20:15 Avenida Atlântica, 457 409 Avenida Atlantica, Rio Grande Sábado 06:25 - 20:15 Avenida Atlântica, 98 323 Avenida Atlantica, Rio Grande Avenida Atlântica, 289 Informações da linha de ônibus 007 SN Avenida Atlantica, Rio Grande Sentido: Abc / Camping / Estação Cassino Paradas: 46 Avenida Atlântica, 161 Duração da viagem: 25 min SN Avenida Atlantica, Rio Grande Resumo da linha: Avenida Atlântica, 342, Avenida Atlântica, 743, Avenida Atlântica, 631, Avenida Avenida Atlântica, 119 Atlântica, 457, Avenida Atlântica, 98, Avenida 91 Avenida Atlantica, Rio Grande Atlântica, 289, Avenida Atlântica, 161, Avenida Atlântica, 119, Avenida Atlântica, 73, Rua Luís Avenida Atlântica, 73 Germano, 66, Rua São Gabriel, 1, Rua Cruz Alta, 46
    [Show full text]
  • Nenhuma Ocorrência 1
    56° 55° 54° 53° 52° 51° 50° 27° 27° 289 Vicente Dutra Barra do Guarita Iraí Alpestre Derrubadas Caiçara Rio dos Índios Planalto Frederico Tenente Westphalen Nonoai Portela Aratiba Três Dr. Maurício Marcelino Ramos Crissiumal Passos Miraguaí Cardoso Erval Seberi Trindade Três Arroios Seco do Sul Barão de Viadutos Santa Braga Cotegipe Horizontina Machadinho Alecrim Erechim Campo Novo Paim Áurea Barracão Porto Vera Cruz Três Filho São José Catarina Tuparendi Coronel Ronda de Maio Jacutinga do Ouro Bicaco Alta Santo Cristo Santa Alegria Porto Lucena Rosa Rondinha Getúlio Floriano Peixoto Pinhal da Santo Vargas Serra Palmeira Augusto das Missões Sarandi Estação Charrua Porto Xavier Chiapeta Figura 9.27 Sananduva 28° 28° Pontão Sertão Nova Pirapó Giruá Tapejara Esmeralda Roque Ramada Chapada Ibiaçá Gonzales Coxilha Capão Bonito São Guarani das do Sul Nicolau Municípios atingidos por desastres Missões Condor Água Garruchos Santa Lagoa Catuípe Ajuricaba Rolador Passo Fundo Vermelha Caseiros Santo Ângelo Panambi Carazinho causados por eventos de enchente Caibaté Santa Barbara Ciríaco Argentina Bozano do Sul Ijuí Muitos Capões Entre-Ijuís no período de 1980 a 2005 São Luiz Gonzaga Gentil Ibiraiaras Marau Pejuçara Não-Me-Toque Santo Antônio Augusto Colorado São Jorge Vacaria das Missões Pestana Vila Maria São Miguel Casca Paraí André da das Missões Boa Vista Ibirubá Ibirapuitã Camargo Cruz Alta Rocha Jóia do Cadeado São Borja Tapera Bom Jesus Bossoroca Monte Alegre dos Campos Espumoso Campestre São José dos Itapuca Itacorubi Nova Prata da Serra
    [Show full text]
  • Regiões De Saúde E Seus Municípios
    Regiões de saúde e seus municípios MODELO DE DISTANCIAMENTO CONTROLADO DO RS Comitê de COVID-19 CORONAVÍRUS NO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Agudo Cacequi Capão do Cipó Dilermando de Aguiar Dona Francisca Faxinal do Soturno Formigueiro Itaara REGIÃO DE Itacurubi AGRUPAMENTO Ivorá Jaguari Santa Maria Jari Júlio de Castilhos Mata Nova Esperança do Sul Nova Palma R01, R02 Paraíso do Sul Pinhal Grande Quevedos Restinga Seca Santa Maria Santiago São Francisco de Assis São João do Polêsine São Martinho da Serra São Pedro do Sul São Sepé São Vicente do Sul Silveira Martins Toropi Unistalda Vila Nova do Sul SEPLAG RS 2 REGIÃO DE AGRUPAMENTO Alegrete Uruguaiana Barra do Quaraí Itaqui Maçambara Manoel Viana Quaraí R03 Rosário do Sul Santa Margarida do Sul Santana do Livramento São Gabriel Uruguaiana SEPLAG RS 3 Arroio do Sal Balneário Pinhal Capão da Canoa Capivari do Sul REGIÃO DE Caraá AGRUPAMENTO Cidreira Dom Pedro de Alcântara Capão da Canoa Imbé Itati Mampituba Maquiné Morrinhos do Sul R04, R05 Mostardas Osório Palmares do Sul Santo Antônio da Patrulha Tavares Terra de Areia Torres Tramandaí Três Cachoeiras Três Forquilhas Xangri-lá SEPLAG RS 4 REGIÃO DE AGRUPAMENTO Taquara Cambará do Sul Igrejinha Parobé Riozinho R06 Rolante São Francisco de Paula Taquara Três Coroas SEPLAG RS 5 REGIÃO DE Araricá AGRUPAMENTO Campo Bom Dois Irmãos Novo Hamburgo Estância Velha Ivoti Lindolfo Collor Morro Reuter Nova Hartz R07 Novo Hamburgo Portão Presidente Lucena Santa Maria do Herval São José do Hortêncio São Leopoldo Sapiranga SEPLAG RS 6 Barão REGIÃO
    [Show full text]