Relatório Final Do Programa De Pesquisa E Monitoramento De Fauna Cinegética Do Rio Grande Do Sul Período 2002-2003

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Relatório Final Do Programa De Pesquisa E Monitoramento De Fauna Cinegética Do Rio Grande Do Sul Período 2002-2003 RELATÓRIO FINAL DO PROGRAMA DE PESQUISA E MONITORAMENTO DE FAUNA CINEGÉTICA DO RIO GRANDE DO SUL PERÍODO 2002-2003 VOLUME I – CAÇA DE BANHADO Contrato de Serviço FZBRS/FAURGS EXECUTOR DO CONTRATO DE SERVIÇO FAURGS-UFRGS: Prof. João Oldair Menegheti, Dep. de Zoologia, IBIOC/UFRGS. EXECUTORES: Prof. João Oldair Menegheti, Dep. de Zoologia, IBIOC/UFRGS. Biól. João Carlos Pradella Dotto, FAURGS COLABORADORES: Biól. César J. Drehmer Geóg. Roberta Roxilene dos Santos Porto Alegre, 15 de maio de 2003 1 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 1 I.1 INTRODUÇÃO GERAL............................................................................................................................. 1 I.2 INTRODUÇÃO - CAÇA DE BANHADO.................................................................................. 3 II. MÉTODOS......................................................................................................................................................... 5 III. RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................................................................................... 9 III.1 CENSOS AÉREOS DE MARRECAS DE CAÇA EM TRÊS REGIÕES DO RS....................................... 9 III.1.1 Contagens totais de marrecas de caça em três regiões do RS. Censo aéreo de inicio de primavera – setembro/outubro 2002................................................................................................ 9 III.1.2 Análise das contagens aéreas totais, por espécie, de marrecas de caça, em três regiões do RS. Censo aéreo de início de primavera - setembro/outubro 2002............................................... 9 III.1.2.1.Contagens totais de marreca-piadeira em três regiões do RS. Censo de início de primavera - setembro/outubro 2002 .............................................................................................. 9 III.1.2.2.Contagens totais de marreca-caneleira em três regiões do RS. Censo de início de primavera - setembro/outubro 2002 .................................................................................................................... 10 III.1.2.3.Contagens totais de marrecão em três regiões do RS. Censo de início de primavera - setembro/outubro 2002 .................................................................................................................... 10 III.1.3 Análise das contagens aéreas de marrecas de caça por região. Censo aéreo de início de primavera - setembro/outubro 2002................................................................................................ 11 III.1.3.1 Análise das contagens de marrecas de caça na Planície Costeira do RS. Censo aéreo, expedição de final de setembro de 2002............................................................................................................ 11 III.1.3.2 Análise das contagens de marrecas de caça na Região Sudoeste do RS. Censo aéreo, expedição de início de outubro 2002................................................................................................................. 12 III.1.3.3 Análise das contagens de marrecas de caça na Região Oeste do RS. Censo aéreo, expedição de início de outubro 2002....................................................................................................................... 13 III.1.4 Comparação das variações de abundância relativa das marrecas de caça constatadas em censos aéreos início de primavera no RS, entre 1995 e 2002....................................................... 14 III.1.4.1 Contagens totais das marrecas piadeira, caneleira e marrecão em três regiões do RS, entre 1995 e 2002. Censos aéreos..................................................................................................................... 14 III.1.4.2 Comparação das densidades anuais das marrecas piadeira, caneleira e marrecão, em transectos aéreos efetuados em setembro/outubro, em três regiões do RS, entre 1995 e 2002...................... 15 III.1.5 Justificativa para a análise em conjunto dos totais de marrecões censados na Planície Costeira e regiões Oeste e Sudoeste, em duas expedições não contínuas.............................. 18 III.2.CENSOS AÉREOS DE MARRECAS DE CAÇA NA PLANÍCIE COSTEIRA DO RS.............................. 20 III.2.1. Comparação entre os totais de marrecas de caça obtidos em contagens aéreas na Planície Costeira do RS. Censo aéreo – expedição de agosto de 2002..................................................... 20 III.2.2 Análise das contagens aéreas totais das marrecas de caça, por espécie, obtidas na Planície 2 Costeira do RS. Censo aéreo - expedição de agosto de 2002...................................................... 20 III.2.3 Análise das contagens aéreas totais das marrecas de caça, obtidas na Planície Costeira do RS. Censo aéreo - expedição de final de setembro de 2002.............................................................. 22 III.2.4 Análise das variações de contagens aéreas totais de marrecas de caça obtidas na Planície Costeira do RS em agosto e setembro de 2002.............................................................................. 23 III.2.5- Análise das contagens aéreas totais das marrecas de caça registradas no final de agosto e/ou agosto/setembro de 1999, 2000, 2001 e 2002, na Planície Costeira do RS......................... 24 III.2.6 Comparação entre as densidades de marrecas de caça obtidas em censos na Planície Costeira, de 1999 a 2001................................................................................................................... 26 III.2.7 As variações de densidade das marrecas de caça na Planície Costeira entre 1999 e 2002.. 29 IV. RECOMENDAÇÕES À PORTARIA DE CAÇA DE 31 2003............................................................ IV.1 ZONEAMENTO DE CAÇA, TEMPORADA DE CAÇA E COTA MÁXIMA DE ABATE DA MARRECA- PIADEIRA.............................................................................................................................................. 31 IV.2 ZONEAMENTO DE CAÇA, TEMPORADA DE CAÇA E COTA MÁXIMA DE ABATE DA MARRECA- CANELEIRA.......................................................................................................................................... 32 IV.3 ZONEAMENTO DE CAÇA, TEMPORADA DE CAÇA E COTA MÁXIMA DE ABATE DA MARRECÃO 34 IV.4 SEGUNDA PROPOSTA DE ZONEAMENTO DE CAÇA, TEMPORADA DE CAÇA E COTA MÁXIMA DE ABATE DE POMBA-DE-BANDO E 36 POMBÃO.......................................................................... V. 39 AGRADECIMENTOS.................................................................................................................... VI. 40 BIBLIOGRAFIA............................................................................................................................ 3 I. INTRODUÇÃO I.1. INTRODUÇÃO GERAL Em cumprimento ao cronograma da cláusula sexta do termo de contrato de prestação de serviços Ajur. n° 06/2003 celebrado entre Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul – FZBRS e Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - FAURGS, publicado no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul em 17 de março de 2003, o presente relatório, dividido em dois volumes, apresenta dados de pesquisa e monitoramento de espécies de valor cinegético no Estado do Rio Grande do Sul, correspondentes ao ciclo de estudos 2002-2003. O programa de pesquisa e monitoramento com as espécies animais liberadas à caça no RS, tem como compromisso subsidiar à Fundação Zoobotânica do Estado e ao IBAMA na gestão destas espécies. O programa de pesquisa é constituído por quatro projetos: a) o de determinação das razões de sexos e etárias das aves de caça: b) o de determinação da abundância relativa das marrecas de caça presentes no RS; c) o de determinação da abundância relativa das pombas de caça no RS; d) o de determinação da abundância relativa da perdiz no RS. Compreende-se ciclo de estudo como o tempo necessário para a obtenção de dados nos quatro projetos, sua organização, processamento, interpretação e a elaboração e entrega ás autoridades, de um informe técnico anual, período que usualmente tem um ano de duração. Desde que coube ao Estado a responsabilidade de execução dos estudos verificando a viabilidade da atividade de caça amadorista, inicialmente atribuída à FEPAM e ultimamente à FZBRS, contrata anualmente a Fundação de Apoio da UFRGS para efetuá-los. Como o recurso financeiro a ser repassado à FAURGS depende do recolhimento de taxa estadual cobrada dos caçadores quando de seus licenciamentos, o referido contrato tem sido fechado após o encerramento da temporada, em torno de setembro de cada ano, ainda que a atividade se inicie antes. Para cobrir despesas de campo, algumas vezes a própria FAURGS tem antecipado recursos próprios para não ser perdido o “timing” biológico. O ciclo de estudos 2002-03 está sendo anômalo. Como referido anteriormente, o esperado é que a assinatura do contrato de serviço entre Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZBRS) e Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FAURGS) se desse em setembro de 2002. Não o foi, pois deu-se somente em março de 2003. Os pesquisadores para não perderem o momento adequado de amostragem biológica, dispuseram-se a sair a campo, com um mínimo possível de fundos financeiros adiantados pela própria FAURGS, com complementação pela Federação Gaúcha de Caça e Tiro, através de 1 empréstimo feito à FZBRS. Desta forma, efetuou-se
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