Objetivos De Desenvolvimento Do Milênio Municípios Do CONLESTE Linha-Base 2000 / 2006 Relatório De Acompanhamento Expediente E Créditos

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Objetivos De Desenvolvimento Do Milênio Municípios Do CONLESTE Linha-Base 2000 / 2006 Relatório De Acompanhamento Expediente E Créditos OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO MUNICÍPIOS DO CONLESTE LINHA-BASE 2000 / 2006 Relatório de Acompanhamento EXPEDIENTE E CRÉDITOS IDEALIZAÇÃO PESQUISA, ANÁLISES E INSTITUTO DE SAÚDE DA COMUNIDADE Programa das Nações Unidas para DOCUMENTAÇÃO Edna Massae Yokoo, Hélia Kawa, os Assentamentos Humanos ONU- Universidade Federal Fluminense Luciana Tricai Cavallini, Ana Paula HABITAT / ROLAC e Petrobras: Costa Resendes, Andreia Sobral de FACULDADE DE ECONOMIA Almeida Cecília Martinez Leal Jorge Britto, Carlos Guanziroli, Alberto Diretora do Escritório Regional Di Sabbato, Ruth Dweck, Cláudio NÚCLEO DE ESTUDOS E PROJETOS para América Latina e o Caribe do Considera, Leonardo Mulls, Luciano HabitacionaiS E URBANOS Programa das Nações Unidas para Losenkan, Daniel Ribeiro de Oliveira, Regina Bienenstein, Fernanda Sánchez, os Assentamentos Humanos ONU- Gustavo Abrahão Flores, Felipe Cássio de Almeida Freitas, Daniela HABITAT / ROLAC Pinheiro, Patrícia Antunes Ferreira Vieira do Amaral Correia, Epitácio Pandia Dias Reis, Carolina da Costa Paulo Roberto Costa FACULDADE DE EDUCAÇÃO Leal, Daiane Santos Silva Viana, Luiz Diretor de Abastecimento da Petrobras Jorge Nassim Vieira Najjar, Sueli Eduardo Souza de Lima, Núbia Vitória Camargo Ferreira, Crisostómo Lima do Marquez Maruad Fe da Cruz COORDENAÇÃO GERAL E Nascimento, Alexandre Mendes Najjar, SUPERVISÃO Gelcinete Lopes da Silva, Matheus GERÊNCIA FINANCEIRA Escritório Regional para América Ribeiro Motta de Almeida, Valéria da Fundação Euclides da Cunha (FEC) Latina e o Caribe do Programa das Silva Coelho Nações Unidas para os Assentamentos INSTITUTO DE Arte E COMUNICAÇÃO PROJETO GRÁFICO Humanos, ONU-HABITAT/ROLAC SOCIAL Instituto de Arte e Comunicação Social Erik Vittrup Christensen, Oscar João Batista de Abreu Junior, Luiz – IACS/UFF, Laboratório de Livre Criação Fernando Marmolejo Roldan, Fernanda Edmundo de Castro, Dante Gastaldoni, Joana Lima, Marina Boechat e Porto Aranha, Rayne Michelli Ferretti e Wilson Soares de Magalhães, Denis Rosa Benevento Daniele Kowalski. Augusto Bueno de Camargo, Emily Luizetto de Carvalho, Erika Dallier, REVISÃO FINANCIAMENTO E Heverton Souza Lima, Leonardo Fernanda Porto Aranha PArtICIPAÇÃO NO COMITÊ DE Nascimento, Luiz Guilherme Dias COORDENAÇÃO Fernandes, Maria Luiza de Castro IMPRESSÃO Petrobras, por meio do Centro Muniz Gráfica Minister de Informações do Complexo INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS Petroquímico do Rio de Janeiro Guilherme Borges Fernandez, Raúl - COMPERJ Sánchez Vicens, Reiner Olíbano Rosas, ISBN: 978-92-1-132093-0 Abdo Gavinho, Paula Anasthácia Eduardo Manoel Rosa Bulhões, Felipe de Amorim Santos, Marcelo Honor Mendes Cronenberg, Thais Baptista da ISBN (Série): 92-1-131407-0 dos Santos, Carlos Renato Lemos Rocha, Natalie Chagas Slovinski, Felipe HS/1127/09S Rodrigues, Isabela Lemos da Costa e Pires do Rio Mazur, Thais Dornellas Pedro Carlos Lemos da Costa. AGRADECIMENTOS Os responsáveis pelo Projeto gostariam de agradecer às seguintes instituições pela colaboração gentil na elaboração deste boletim: IBGE; Fundação CIDE; DATASUS; IPEA; INEP; UNISYS/DATAMEC; AMPLA; Águas de Niterói; CEDAE; AMAE; SAAE - CA. Nosso reconhecimento pela inestimável contribuição nesse projeto ao Reitor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Prof. Roberto de Souza Salles; à diretora do Escritório Regional para América Latina e o Caribe (ONU-HABITATROLAC), Dra. Cecília Martínez Leal; a Francesca Piló (ONU-HABITAT); ao diretor executivo do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Leste Fluminense (CONLESTE), Dr. Álvaro Adolpho Tavares dos Santos; a Abdo Gavinho (Petrobras); a Ivan Dantas Mesquita Martins (Engenharia /IEABAST/IEPQF - Petrobras); ao Dr. Ricardo Friede (UNISYS/DATAMEC), ao Prof. César Von Dollinger, Fundação Euclides da Cunha (FEC), às equipes das prefeituras e à população dos municípios do CONLESTE (Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu, Itaboraí, Guapimirim, Maricá, Magé, Niterói, Rio Bonito, São Gonçalo, Silva Jardim e Tanguá). PREFÁCIO O COMPERJ E O CONLESTE – de responsabilidade social empresarial. locais está sendo realizado por meio de DESAFIOS PARA A REGIÃO Seguindo esses princípios, a cursos de capacitação em geoprocessa- A iniciativa da Petrobras de re- Petrobras cria o Centro de Informações mento para os gestores dos onze muni- alizar investimentos da ordem de do COMPERJ como modelo inovador cípios. Além disso, será implementado US$ 8,4 bilhões na implantação do na gestão inclusiva do conhecimento. na região o Prêmio de Boas Práticas de Complexo Petroquímico do Rio de Este centro será responsável pela pro- Desenvolvimento Sustentável, que pre- Janeiro (COMPERJ), no município de dução e disseminação de informações tende identificar, promover e divulgar Itaboraí, trará mudanças significativas e de dados nas áreas ambiental, habita- os projetos de maior relevância para a para a atual configuração econômica, cional, social, educacional, econômica melhoria das condições de vida da po- populacional, urbanística, habitacional, e de saúde, fornecendo insumos para pulação desses municípios. ambiental, de mobilidade urbana, orde- a formulação de políticas públicas na Espera-se que este boletim, que namento territorial, educação, saúde e região. mapeia os indicadores do Milênio en- segurança urbana em toda a região. tre os anos 2000 e 2006, sirva de re- Neste contexto, o Consórcio Inter- O PROJETO DE OBSERVAÇÃO ferência aos governos e instituições do municipal de Desenvolvimento do Leste INTERNACIONAL DO COMPERJ CONLESTE para a elaboração de políti- Fluminense – CONLESTE – surge como SOBRE OS ODMS NA REGIÃO cas públicas socioeconômicas e ambien- o instrumento de parcerias e de alianças Em consonância com o Pacto tais, capazes de inserir a região em um intermunicipais, para propiciar soluções Global, a Petrobras implementa um processo de desenvolvimento sustentá- integradas e compartilhadas aos desa- projeto pioneiro no mundo: o monito- vel acompanhado da redistribuição de fios comuns, a fim de potencializar os ramento dos impactos de sua atividade renda e da erradicação da pobreza. aspectos positivos do COMPERJ e mini- industrial sobre os ODMs na região do mizar seus aspectos negativos. O con- CONLESTE. Este projeto é realizado em sórcio assume o papel de integrador e parceria entre o Centro de Informações planejador de políticas que possibilitem do COMPERJ, a Universidade Federal o desenvolvimento sustentável dos onze Fluminense (UFF) e o Programa das municípios que o conformam. Nações Unidas para os Assentamentos Na região do CONLESTE, os impac- Humanos (UN-HABITAT), tendo como tos positivos do COMPERJ podem con- objetivo a constituição de um banco tribuir para o alcance dos Objetivos de de dados georeferenciado com infor- Desenvolvimento do Milênio (ODMs), mações socioeconômicas e ambientais desde que sejam implementadas polí- sobre a região, assim como o desen- ticas públicas a partir de uma agenda volvimento de competências locais e integrada que norteie ações nos níveis regionais. local e regional. Por meio de relatórios semestrais, o projeto acompanha os indicadores A PETROBRAS E O PACTO do Milênio, observando a evolução das GLOBAL DA ONU cadeias produtivas instaladas na região, Em sua trajetória, o fluxo escolar das redes públicas de a Petrobras se destaca ensino, indicadores de saúde materna, como pioneira ao aderir de mortalidade infantil, de doenças de aos princípios do Pacto maior incidência e de violência, a evo- Global da ONU e assu- lução dos assentamentos precários, do mir compromissos para uso e ocupação do solo, das condições que os Objetivos e as Metas do Milênio de saneamento ambiental e das áreas - estabelecidos por países-membros das de preservação ambiental. Nações Unidas - orientem sua política O fortalecimento das competências NOTA SOBRE O PROJETO GRÁFICO Os coletivos humanos tendem a se organizar em torno de necessidades pontuais e efêmeras, o que torna o fenôme- no urbano algo múltiplo, complexo e polifônico. O projeto gráfico elaborado procura reproduzir essa multiplicidade, que é a vida fervilhante dos coletivos, nas pinceladas irregulares e cheias de textura. Enquanto isso, aponta, nos quadrados transparentes e coloridos, para a disciplina do estudo presen- te, que procura, por meio de objetivos e indicadores, desco- brir e ordenar padrões que norteiem o crescimento sustentá- vel dos municípios estudados. Joana Lima, Marina Boechat e Rosa Benevento LaboratÓRIO DE LIVRE CRIAÇÃO INSTITUTO DE Arte E COMUNICAÇÃO SOCIAL SUMÁRIO INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................07 ODM 1 | ERRADICAR A EXTREMA POBREZA E A FOME ..............................................................................08 ODM 2 | UNIVERSALIZAR A EDUCAÇÃO PRIMÁRIA E AMPLIAR A COBERTURA DA EDUCAÇÃO MÉDIA E DA EDUCAÇÃO TÉCNICA PROFISSIONAL...................................................10 ODM 3 | PROMOVER A IGUALDADE ENTRE OS SEXOS E A AUTONOMIA DAS MULHERES ......................14 ODM 4 | REDUZIR A MORTALIDADE NA INFÂNCIA ....................................................................................17 ODM 5 | MELHORAR A SAÚDE MATERNA ..................................................................................................19 ODM 6 | COMBATER O HIV/AIDS, A MALÁRIA E OUTRAS DOENÇAS .........................................................21 ODM 7 | GARANTIR A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ............................................................................23 ODM 9 | ACELERAR O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL,
Recommended publications
  • Descrição Caracterização Ambiental Aspectos Culturais E Históricos Uso
    Análise da Região da Unidade de Conservação Descrição Caracterização ambiental Aspectos culturais e históricos Uso e ocupação da terra e problemas ambientais decorrentes Características da população Visão das comunidades sobre a UC Alternativas de desenvolvimento econômico sustentável Legislação municipal pertinente potencial de apoio à UC Plano de Manejo do Parque Nacional da Serra dos Órgãos 2.1 Descrição da área O Parque Nacional da Serra dos Órgãos protege áreas dos municípios de Teresópolis, Petrópolis, Magé e Guapimirim, estando localizado a aproximadamente 16 Km ao norte da Baía de Guanabara, no Estado do Rio de Janeiro. A área considerada nesta análise regional é composta pela área total dos quatro municípios em que está inserido o PARNASO. Os municípios de Petrópolis e Teresópolis estão na região Serrana do estado e Magé e Guapimirim são considerados parte da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O município com maior área na UC é Petrópolis, seguido de Guapimirim e Magé. Teresópolis, apesar de ser o município mais fortemente associado ao parque e de abrigar a sede da unidade, é o município com a menor área no PARNASO (Tabela 2.1). Tabela 2.1: Percentual das Áreas dos municípios no Parque Nacional Serra dos Órgãos. Área do parque Área total do % do por município % do parque município município no Município (em hectares) no município (em hectares) parque Teresópolis 1422 13,34% 772.900 0,18% Petrópolis 4.600 43,18% 796.100 0,58% Magé 1870 17,56% 386.800 0,48% Guapimirim 2761 25,92% 361.900 0,75% Região 10.653 100% 2.317.700
    [Show full text]
  • Regiões Hidrográficas Do Estado Do Rio De Janeiro
    REGIÕES HIDROGRÁFICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 44°0'0"W 43°0'0"W 42°0'0"W 41°0'0"W NN Conselho Estadual de Recursos Hídricos Paulo Canedo - Presidente do Conselho Estadual de Recursos Hídricos io Ita R b Resolução nº18 CERHI-RJ publicada em D.O. de 15 de fevereiro de 2007 ap oa na OO LL o ur eirão do O Legenda: RREEGGIIÕÕEESS HHIIDDRROOGGRRÁÁFFIICCAASS DDOO EESSTTAADDOO DDOO RRIIOO DDEE JJAANNEEIIRROO R ib R !. Sede de município i be irã ÆÆ o SS V ão A ar Limite de município ir ra re be ta -S i a o ca i a R n r n a e t Curso d'água !. v n n a I S Porciúncula Varre-Sai o o ã r g !. i a e S t r S Lago, lagoa e laguna s e " i r " b V i ó 0 0 ' C ' la R 0 e o 0 ° B ã ° ç a 1 o i ng 1 e ti 2 g pi 2 Alagado re c ra r n Pi ó o o ESPÍRITO SANTO C C ã eir !. o ib ã R ABRANGÊNCIA DAS REGIÕES HIDROGRÁFICAS ir Natividade e ib BAÍA DA ILHA GRANDE C R ór o rego r R d Bacias Contribuintes à Baía de Parati, Bacia do a e a p C b os a Mambucaba, Bacias Contribuintes à Enseada o o c í !. d ti u RH I Total: Parati e Angra dos Reis u b de Bracuí, Bacia do Bracuí, Bacias Contribuintes o Bomb Jesus dmo Itabapoana lã a a a J B i Muria a a à Baía da Ribeira, Bacias da Ilha Grande.
    [Show full text]
  • Plano De Manejo Do Parque Estadual Dos Três Picos – PETP
    3 30/40/100/5 3/8/30/0 PLANO80/25/100/10 DE MANEJO PARQUE ESTADUAL DOS TRÊS PICOS (PETP) RESUMO EXECUTIVO 2013 4 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Sérgio Cabral Governador Luiz Fernando Pezão Vice-Governador SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE – SEA Carlos Minc Secretário de Estado do Ambiente INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE – INEA Marilene Ramos Presidente Denise Rambaldi Vice-Presidente André Ilha Diretor de Biodiversidade e Áreas Protegidas – DIBAP Daniela Pires e Albuquerque Coordenadora de Mecanismos de Proteção à Biodiversidade – COMBIO Patricia Figueiredo de Castro Gerente de Unidades de Conservação de Proteção Integral – GEPRO Eduardo Ildefonso Lardosa Chefe do Serviço de Planejamento e Pesquisa – SEPES Sergio Poyares Chefe do Parque Estadual dos Três Picos – PETP 5 Equipe Técnica do Plano de Manejo Revisão Marco Aurélio Brancato Consultor Principal Nacional do PPMA/RJ – GITEC Consult GmbH Jonas André Soares Marien Especialista em Planejamento de UC – DIBAP – INEA Monise Aguillar Faria Magalhães Analista de Projetos Especiais – GEPRO – DIBAP – INEA Equipe de Apoio Alceo Magnanini – DIBAP Alessandro Rifan – Uso Público – PETP André Ilha – Diretor – DIBAP Daniela Pires e Albuquerque – COMBIO – DIBAP Eduardo Ildefonso Lardosa – SEPES – GEPRO – DIBAP José Luiz Rogick – Uso Público – PETP Marcelo Felippe – Coordenador Adm. Financeiro – PPMA/RJ – DIBAP Octacílio da Conceição Júnior – PETP Patricia Figueiredo de Castro – Gerente – GEPRO – DIBAP Paulo Schiavo Junior – Vice-Presidente (2009-2011) – INEA Theodoros Ilias Panagoulias – Chefe
    [Show full text]
  • Murder and Actual Bodily Harm in Itaborai, Brazil: Brazil: and Actual Bodily Harmitaborai, in Murder Scales Analysis at Different 2 2
    DOI: 10.1590/1413-81232018232.00072016 463 Murder and actual bodily harm in Itaborai, Brazil: FREE THEMES analysis at different scales Edinilsa Ramos de Souza 1 Heitor Levy Ferreira Praça 2 Eliane Santos da Luz 2 Paulo Chagastelles Sabroza 2 Liana Wernersbach Pinto 1 Abstract An ecological study aimed at analyz- ing homicide rates and actual bodily harm was conducted in Itaboraí, in the years 2010 to 2011. The entire municipality was used in the study covering critical and non-critical areas. The data came from the Information System for the Public Security Institute in Rio de Janeiro state. The ter- ritories were identified and defined by referring to studies on illegal occupations of areas. The snow- balling method was used for the social recognition of poor conditions. The morphological differen- tiation of urban and housing standards marked the locations. The areas were georeferenced, and the problems were located geographically and or- ganized according to their corresponding critical area. We calculated the municipal rates using population estimates from IBGE. For the crit- ical areas, we obtained estimates of the number of households multiplied by a factor equal to the average household density in the corresponding census tract. There was a decrease in homicide 1 Departamento de Estudos rates and a rise in actual bodily harm in Itaboraí. sobre Violência e Saúde We also found that there was an increased risk of Jorge Careli, Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), bodily injury in critical areas with the worst liv- Fiocruz. Av. Brasil 4036/7º, ing conditions, suggesting the existence of social Manguinhos.
    [Show full text]
  • Mapa Plano De Retomada Regioes 27-08
    VARRE-SAI Plano de Retomada PORCIUNCULA NATIVIDADE ITAPERUNA BOM JESUS DE ITABAPOANA LAJE DO MURIAÉ Fase 1 SÃO JOSÉ DE UBÁ MIRACEMA ITALVA SÃO FRANCISCO DE ITABOPOANA SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA CARDOSO MOREIRA Fase 1 Mitigada CAMBUCI SÃO FIDÉLIS APERIBÉ SÃO JOÃO DA BARRA Fase 2 ITAOCARA CAMPOS DOS GOYTACAZES CARMO SÃO SEBASTIÃO CANTAGALO DO ALTO SANTA MARIA MACUCO MADELENA COM. LEVY SAPUCAIA GASPARIAN DUAS BARRAS SUMIDOURO CORDEIRO QUISSAMÃ PARAÍBA DO SUL TRAJANO DE MORAES TRÊS RIOS CONCEIÇÃO RIO DAS FLORES DE MACABU CARAPEBUS SÃO JOSÉ DO VALE BOM JARDIM VALENÇA DO RIO PRETO AREAL NOVA FRIBURGO MACAÉ QUATIS PATY DO ALFERES TERESÓPOLIS VASSOURAS CACHOEIRAS VOLTA RESENDE PORTO BARRA DO DE MACACU ITATIAIA REDONDA REAL PIRAÍ PETRÓPOLIS CASIMIRO ENGº PAULO DE ABREU RIO DAS OSTRAS FRONTIN MIGUEL PEREIRA GUAPIMIRIM PINHERAL BARRA PIRAÍ MENDES MANSA MAGÉ PARACAMBI JAPERÍ SILVA JARDIM RIO BONITO QUEIMADOS NOVA IGUAÇÚ BELFORDROXO RIO CLARO ITABORAÍ DUQUE DE SEROPÉDICA TANGUÁ CAXIAS MESQUITA SÃO GONÇALO IGUABA ARMAÇÃO DOS BÚZIOS SÃO JOÃO DE GRANDE NILÓPOLIS SÃO PEDRO ITAGUAI MERITI DA ALDEIA CABO FRIO SAQUAREMA ARARUAMA MANGARATIBA NITERÓI ANGRA RIO DE JANEIRO MARICÁ DOS REIS ARRAIAL DO CABO PARATY VARRE-SAI Fase 1 PORCIUNCULA NATIVIDADE ITAPERUNA BOM JESUS DE ITABAPOANA LAJE DO MURIAÉ Fase 1 SÃO JOSÉ DE UBÁ MIRACEMA ITALVA SÃO FRANCISCO DE ITABOPOANA SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA CARDOSO MOREIRA CAMBUCI SÃO FIDÉLIS APERIBÉ SÃO JOÃO DA BARRA ITAOCARA CAMPOS DOS GOYTACAZES CARMO SÃO SEBASTIÃO CANTAGALO DO ALTO SANTA MARIA MACUCO MADELENA COM. LEVY SAPUCAIA
    [Show full text]
  • Rio De Janeiro, Southeast of Brazil (GLIDE: Global Unique Disaster Identifier) S " 0 ' Providencia Pirapetinga Ipuca Legend 0 Chacara Sao Domingos Itaocara Colonia
    GLIDE Number: FL-2011-000002-BRA Global Map around Rio de Janeiro, southeast of Brazil (GLIDE: Global Unique Disaster Identifier) S " 0 ' Providencia Pirapetinga Ipuca Legend 0 Chacara Sao Domingos Itaocara Colonia 4 Agua Viva ° Maripa de Minas Caiapo 1 Pedro Teixeira Cambiasca 2 Rosario de Minas Trimonte Bicas Batatal Population Guarara Estrela Dalva Jaguarembe Angustura Laranjais Santo Antonio do Aventureiro Volta Grande Built-Up-Area (area) Sao Sebastiao do Paraiba Ipituna Senador Cortes Engenho Novo Estrada Nova Built-Up Area (point) Sarandira Porto Velho do Cunha Valao do Barro Pequeri BrRaeznailscenca Boa Sorte Transportation Torreoes Matias Barbosa Mar de Espanha Corrego da Prata Alem Paraiba Santa Rita da Floresta Jamapara Euclidelandia Sossego Airport/Airfield Saudade Carmo Belmiro Braga Santa Barbara do Monte Verde Simao Pereira Santana do Deserto Sao Sebastiao do Alto Santa Maria Madalena Primary Route S Cantagalo Macuco Santo Antonio do Imbe " Sapucaia 0 ' Chiador 0 Secondary Route ° Afonso Arinos Cordeiro Doutor Loreti 2 Tres Ilhas Nossa Senhora da Aparecida 2 Anta Sumidouro Duas Barras Triunfo Sao Sebastiao do Barreado Penha Longa Railroad Comendador Levy Gasparian Visconde de Imbe Monnerat Trajano de Morais Macabuzinho Manuel Duarte Boundary Porto das Flores Tres Rios Piao Conceicao de Macabu Bemposta Sodrelandia Primary/1st Order Pentagna Paraiba do Sul Sao Jose do Vale do Rio Preto Bom Jardim Rio das Flores Banquete Salutaris Riograndina Sao Jose do Ribeirao Taboas Abarrancamento Doutor Elias Vila da Grama Drainage Werneck
    [Show full text]
  • Silva Jardim
    SILVA JARDIM O núcleo do atual município de Silva Jardim teve origem no povoado de Sacra Família de Ipuca, situada ás margens do Rio São João, entre a barra daquele rio e o antigo povoado de Indayassu, hoje sede do município de Casimiro de Abreu. A pequena vila cresceu, sendo sua principal ocupação a exploração de madeira e a lavoura. Os moradores foram ocupando locais nas margens do Rio São João, onde se formaram novos povoados: Poços das Antas, Correntezas e Gaviões. Parte desses colonos seguiu o curso dos Rios Capivari e Bacaxá, por dentro do território, até as nascentes na Serra das Imbaúbas, formando os povoados de Juturnaíba e Capivari. Essa formação de povoados ocorreu por volta do século XVIII. Os moradores de Capivari, em virtude da distância que os separava da freguesia de Sacra Família de Ipuca, então transferida para Barra de São João, pleitearam a elevação do povoado à categoria de freguesia. Em 1810, o povoado passou a se denominar freguesia de Nossa Senhora da Lapa de Capivari. Em 1841, com o constante desenvolvimento do povoado, foi criada a vila de Capivari, com território desmembrado de Cabo Frio, E providenciada a construção de uma Câmara, cadeia pública e cemitério. A cidade, desde o começo, viveu da lavoura. Inicialmente cultivava-se cana de açúcar e cereais e, mais tarde, a cultura de café propiciou significativo período de desenvolvimento para o município. Além da agricultura, propriedades prósperas se ocupavam da exportação de madeira. Para enriquecer o padrão dessa economia havia também a existência de minérios variados, cuja extração fornecia bons lucros.
    [Show full text]
  • Enel Distribuição Rio
    Enel Distribuição Rio Relatório de Evento em Situação de Emergência Conteúdo 1 Introdução 3 2 Descrição do evento 4 3 Relação de ocorrências emergências expurgáveis 5 4 Contingente de técnicos utilizados nos serviços e tempos de atendimento 20 5 Mapas Geoelétricos 22 6 Diagrama Unifilar 29 7 Evidências do Evento 37 ANEXO I Laudo das Condições Atmosféricas - Grupo Storm Abr/19 53 11 IntroduçãoIntrodução As concessionárias do serviço público de distribuição de energia elétrica devem prover o serviço de forma adequada, buscando sempre a eficiência, conforme disposto na legislação e nos respectivos contratos de concessão. Dentre a legislação vigente, destacam-se os Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST, que consistem em documentos elaborados pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, com a participação dos agentes de distribuição e de outras entidades e associações do setor elétrico nacional, que normatizam e padronizam as atividades técnicas relacionadas ao funcionamento e desempenho dos sistemas de distribuição de energia elétrica. O Módulo 8 destes procedimentos, mais especificamente em sua Seção 8.2, regulamenta a qualidade do serviço prestado pelas distribuidoras de energia elétrica, estabelecendo a metodologia para apuração dos indicadores de continuidade e dos tempos de atendimento a ocorrências emergenciais. O referido regulamento prevê que, na apuração dos indicadores coletivos e individuais deverão ser consideradas todas as interrupções de longa duração que atingirem as unidades consumidoras, admitidas algumas exceções (denominadas expurgos), que podem ser encontradas no Item 5.6.2.2 do Módulo 8 do PRODIST, transcrito abaixo: 5.6.2.2 Na apuração dos indicadores DEC e FEC devem ser consideradas todas as interrupções, admitidas apenas as seguintes exceções: i.
    [Show full text]
  • Diario Oficial
    ESTA PARTE É EDITADA ELETRONICAMENTE DESDE 2 DE JUNHO DE 2006 PARTE IV ANO X LV I - Nº 069 M U N I C I PA L I D A D E S Q U I N TA - F E I R A , 16 DE ABRIL DE 2020 Itaboraí .......................................................................................... Queimados .................................................................................... SUMÁRIO Itaguaí............................................................................................ Quissamã ...................................................................................... Italva .............................................................................................. Resende ........................................................................................ Itaocara ......................................................................................... 1 Rio Bonito ..................................................................................... Angra dos Reis............................................................................. Itaperuna ....................................................................................... Rio Claro....................................................................................... Aperibé .......................................................................................... Itatiaia ............................................................................................ Rio das Flores .............................................................................. Araruama ......................................................................................
    [Show full text]
  • Do Agrêrio Ao Periurbano O Municèpio De Cachoeiras Do Macacu Na Regiào
    DO AGRÁRIO AO PERIURBANO O MUNICÍPIO DE CACHOEIRAS DO MACACU NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Ana Maria de Souza Mello BICALHO1 Felipe da Silva MACHADO2 Resumo O artigo analisa o quadro da produção agrícola em associação à estrutura agrária e as novas tendências de reestruturação do espaço rural no município de Cachoeiras de Macacu, estado do Rio de Janeiro. A variação e o comportamento do espaço rural são analisados à luz do processo de incorporação de novas periferias à lógica metropolitana, apontando novas dinâmi- cas e mudanças espaciais em resposta à influência urbano-industrial e a demandas ambientais. Retoma-se um antigo debate, na Geografia, quanto ao conflito de uso da terra face ao crescimen- to urbano sobre as áreas rurais, no qual se confronta o fim da agricultura ou a sua adaptação com substituição de atividades combinadas com novas funções e usos rurais. Iniciamos com uma síntese da discussão do avanço do urbano sobre áreas agrícolas, seguida do entendimento da posição do município no processo de “metropolização”, para, então, caracterizarmos as ativida- des agrícolas, sua distribuição espacial e características socioprodutivas, expressando a dinâmi- ca de interação rural-urbana do espaço rural contemporâneo. Palavras-chave: Interação rural-urbana. Periferia metropolitana. Rural perimetropolitano. Espaço rural. Cachoeiras de Macacu. Rio de Janeiro. Abstract From an agrarian to periurban landscape in Cachoeiras de Macacu with the expansion of the metropolitan area of Rio de Janeiro The context of agricultural production in association with agrarian change and rural land use restructuring in Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro State is treated in this article.
    [Show full text]
  • Iguaba Grande
    IGUABA GRANDE IGUABA GRANDE APRESENTAÇÃO A crise que vem comprometendo as finanças públicas dos municípios exige um esforço redobrado das administrações locais no sentido de ampliar suas receitas próprias. Como é sabido, muitos municípios brasileiros dependem fortemente de transferências da União e dos estados. No caso do Rio de Janeiro, os municípios também recebem valores expressivos a título de royalties e participações especiais decorrentes da produção de petróleo e gás. Com a queda da atividade econômica afetando a arrecadação de impostos e com patamares mais baixos para os preços do petróleo, os Estudos Socioeconômicos, em sua presente edição, dedicam um capítulo especial à análise do tema, com destaque para tributos como o ISS, o IPTU e o ITBI, de competência municipal. Outra novidade é a criação de um capítulo de sustentabilidade, que investigará a evolução dos indicadores ambientais tendo como pano de fundo os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) fixados no âmbito das Nações Unidas e que guiarão as ações globais nesse campo por 15 anos, a partir de 2016. Nessa primeira versão, o capítulo destaca os instrumentos da gestão ambiental postos à disposição dos administradores, em especial a concessão do licenciamento ambiental, a elaboração de um cadastro ambiental e o desenvolvimento da Agenda 21 local. No final, o capítulo traz o Mapa de Cobertura e Uso da Terra do Estado do Rio de Janeiro, elaborado pelo IBGE, e o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, uma publicação da Fundação SOS Mata Atlântica e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – Inpe. O ano de 2016 trouxe ainda a divulgação de importantes indicadores na esfera da educação, com a apresentação dos resultados das últimas versões do Programme for International Student Assessment – Pisa e do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb.
    [Show full text]
  • IOERJ De 21/05/2021
    ESTA PARTE É EDITADA ELETRONICAMENTE DESDE 2 DE JUNHO DE 2006 PARTE IV ANO X LV I I - Nº 097 M U N I C I PA L I D A D E S S E X TA - F E I R A , 21 DE MAIO DE 2021 Itaboraí ......................................................................................... 1 Queimados .................................................................................... Itaguaí............................................................................................ Quissamã ...................................................................................... SUMÁRIO Italva ............................................................................................. 1 Resende ....................................................................................... 2 Itaocara .......................................................................................... Rio Bonito ..................................................................................... Angra dos Reis............................................................................. Itaperuna ....................................................................................... Rio Claro....................................................................................... Aperibé .......................................................................................... Itatiaia ............................................................................................ Rio das Flores .............................................................................. Araruama ......................................................................................
    [Show full text]