Saúde E Doença Entre Os Índios Mura De Autazes (Amazonas): Processos Socioculturais E a Práxis Da Auto-Atenção

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Saúde E Doença Entre Os Índios Mura De Autazes (Amazonas): Processos Socioculturais E a Práxis Da Auto-Atenção Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas – CFH Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social -PPGAS Saúde e Doença entre os Índios Mura de Autazes (Amazonas): processos socioculturais e a práxis da auto-atenção. Daniel Scopel Florianópolis, Março de 2007 Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas – CFH Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social -PPGAS Saúde e Doença entre os Índios Mura de Autazes (Amazonas): processos socioculturais e a práxis da auto-atenção. Daniel Scopel Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina Prof. Dr. Flavio Braune Wiik Orientador Prof. Dr.Oscar Calávia Sáez Co-Orientador Florianópolis, Março de 2007 Programa de Pós Graduação em Antropologia Social Saúde e Doença entre os Índios Mura de Autazes (Amazonas): processos socioculturais e a práxis da auto-atenção. Daniel Scopel Orientador: Dr. Flávio Braune Wiik Co-Orientador: Dr.Oscar Calávia Sáez Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Antropologia Social, aprovada pela banca composta pelos seguintes professores. Prof. a Dra Eliana Diehl Componente da Banca Prof.a Dra. Esther Jean Langdon Componente da Banca Prof.a Dr. Alberto Groisman Componente da Banca (Suplente) Florianópolis, 16 de março de 2007. Dedicado à Raquel. iv Ilustração 1– Mura inalando Paricá – Prancha 121 da Viagem Filosófica de Alexandre Rodrigues Ferreira (RAMINELLI, 2001) v AGRADECIMENTOS Um Mura provavelmente começaria este agradecimento assim: “-Primeiramente gostaria de agradecer a Deus, mas segundo à minha família.” Reconheço a sabedoria dessa forma de agradecer. Estes são o meu primeiro e segundo agradecimentos. Este trabalho, meu debute antropológico, embora individual, não é esforço apenas de uma pessoa. Na fé de que todo o conhecimento é construído coletivamente, devo agradecer todos os que dele participaram direta ou indiretamente. À Raquel P. Dias-Scopel, por trilhar, ao meu lado, todos os momentos deste aprendizado, pelo apoio a introdução ao tema da pesquisa, por me acompanhar no árduo trabalho de campo, nas discussões e debates teóricos e pelas constantes reflexões e contribuições na revisão do texto final. Dr. Flávio Braune Wiik, orientador, agradeço por ter confiado em mim, entendido minhas dificuldades, ter aberto os caminhos para nosso diálogo e feito grande esforço para guiar-me nessa trajetória. Da mesma forma, ao co-orientador, Dr. Oscar Calávia Sáez, pela sua intervenção crucial (e providencial) em momentos críticos. Aos membros da banca de defesa e de qualificação. À Dra. Sônia Maluf, ainda na qualificação do projeto de pesquisa, à Dra. Eliana Diehl, Dra. E. Jean Langdon e Dr. Alberto Groisman ( suplente). Todos pela disposição em ler e avaliar o material produzidos. Ao professor Alberto, pelas aulas ministradas no curso Religião e Saúde, ainda na minha graduação em Ciências Sociais. À professora Jean, especialmente, pelas aulas ministradas na pós-graduação, durante no ano de 2005, nos cursos de Antropologia Simbólica e Antropologia da Saúde. Assim, agradecendo-os, faço como se fosse a todos os meus professores. Ao povo Mura pela oportunidade de estar junto e aprender. Aos que me receberam em suas casas, um agradecimento especial. Ao Tio Pedro, Jucivaldo e família; ao Miguel e vi família; ao Gilberto e família; ao Luciano e família, ao Orlando e família, ao Leandro e família, Alonso e família; Guilhermina e família; Amélia e família; ao Augusto e família; à Dalila e família. Também a todas as lideranças, especialmente aos Tuxauas, Flávio, Jucivaldo, Raimundo Nonato, Jaques, Manoel, Dinho. Um agradecimento especial ao Dário e Nevaldina do Conselho Indígena Mura. Aos pajés São Paulo e Raimundo Nonato. Também aos Conselheiros Orlando, Maria, Antônio Anunciação e Manoel Garcia. Ao Braga e família, a Antônia, Estenio, Tchidão, Idaluci, Frank, Idolores, Miguel e Rosemberg. Enfim, a todo o povo Mura cujo nome não foi citado, mas que em algum momento me auxiliaram, sintam-se agradecidos. Agradeço aos profissionais do atendimento médico da Fundação Nacional de Saúde em Autazes e do Setor de Dermatologia do Ambulatório Danilo Correa em Autazes (Am) pela gentileza e atenção com que nos receberam. A Coordenação das Organizações Indígenas na Amazônia Brasileira (COIAB) pelo apoio prestado ao contatar as lideranças Mura. À Dra. Raquel Wiggers (UFAM) e Dr. Maximiliano (FioCruz-AM) pela leitura de versões anteriores deste texto e sugestões. Ao Prof. Paulão (UFAM) que gentilmente cedeu um de seus textos raros de sua biblioteca particular. Ao Prof. Benedito pelos serviços de revisão ortográfica. Ao Programa de Pós Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina PPGAS-UFSC, pelo apóio institucional e concessão da bolsa de estudos durante um ano e meio. Um agradecimento especial a Karla, pela atenção e gentileza que sempre dispensou a mim. À Fundação Oswaldo Cruz, em especial ao Centro de Pesquisa Leônidas e Maria Deane, em Manaus, pelo apoio logístico e institucional, na pessoa de Roberto Sena Rocha seu diretor, Dra. Luiza Garnelo e Dr. Antônio Levino da Silva Neto, coordenadores do projeto de vii pesquisa “Tuberculose e Hanseníase em Áreas Indígenas: Pesquisa Avaliativa de Ações Programáticas”, para a qual esta dissertação pretende ser uma contribuição. Aos colegas do projeto Elsia, Sully, Brandão, Edmilson e Rose. Por fim, à FAPEAM – Fundação de Amparo a Pesquisa no Amazonas pelo apoio financeiro para pesquisa de campo, sem o qual este trabalho dificilmente se realizaria e ao CNPQ- Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia pela bolsa de mestrado, o meu muito obrigado. viii RESUMO Esta dissertação é uma etnografia que trata da experiência de adoecer e curar-se, a partir de conceitos analíticos propostos pela Antropologia da Saúde. O objetivo é compreender como a sociedade Mura de Autazes (Amazonas) vivencia a hanseníase e os contextos em que essa experiência decorre. Trata-se de uma etnografia que procura situar experiências individuais e coletivas da doença em um quadro descritivo geral da sociedade Mura, cuja população é de 7.629 habitantes, distribuída em 27 aldeias. Destaca-se que, para a Organização Mundial de Saúde, a hanseníase é um problema de saúde pública no Brasil e o estado do Amazonas é classificado como hiper-endêmico pelo Ministério da Saúde. Do ponto de vista indígena e de suas lideranças, a hanseníase insere-se como problema e preocupação dentro de um conjunto de doenças, cujos diagnósticos e tratamentos relacionam-se diretamente com o Serviço de Saúde Estatal, ainda que, entre os Mura de Autazes, o número absoluto de casos de hanseníase seja pequeno (apenas 3 indivíduos estavam em tratamento no ano de 2006). Os dados apresentados e analisados foram obtidos através de trabalho de campo percorrendo seis aldeias Mura a partir da observação participante e da realização de entrevistas. Estas foram realizadas não apenas com pessoas que estiveram doentes, mas também, com seus familiares, vizinhos, amigos, lideranças e especialistas Mura (pajés, parteiras e herbanários) e, ainda, com profissionais de saúde. Os resultados apontam para a articulação de concepções nativas com práticas biomédicas em que são evocadas causalidades nativas para hanseníase, embora seja o diagnóstico biomédico quem focaliza os sintomas da hanseníase. Há uma percepção nativa que distingue casos antigos e recentes pautada nas mudanças ocorridas na oferta e na forma de tratamento biomédico. A construção social da doença, em seu contexto, dentro das relações sociais Mura, está permeada pelas relações micro-políticas que são estruturadas em torno de relações de parentesco (reciprocidade e co- substancialidade) estabelecendo e reestruturando estas mesmas relações. Palavras chave: Índios Mura, Antropologia da Saúde, Auto-atenção às enfermidades, Hanseníase. ix ABSTRACT This dissertation is about experience of being ill and cure. It is based on analytic concepts proposed by the Anthropology of Health. It aims to understand how individuals of Mura’s society of Autazes (Amazonas-Brazil) experiences “hanseníase” (leprosy) and the contexts that the experience happens. It is an ethnography that seeks to situate the individual and collective experiences of the illness in a descriptive frame of the Mura’s society, whose population is about 7.629 inhabitants, distributed in 27 villages. For the World Health Organization, leprosy is a problem of public health in Brazil. The State of Amazonas is classified like hiperendemic by the Ministério da Saúde (Brazilian National Department of the Health). From the native point of view and for his leaders, “hanseníase” inserts itself as problem and worry inside a set of diseases, whose diagnoses and treatment are related directly with the Public Services of Health. Between the Mura, the absolute number of leprosy cases is small (only 3 individuals were under treatment in 2006). The data presented and analyzed here were obtained through a fieldwork carried out at six Mura villages through participant observation and interviews. These were carried out not only with persons that were patients, but also with their relatives, neighbors, friends, traditional leaders and Mura specialists (medicine men, midwives and people who knows medicine plants) and also professionals of health. The results point to the articulation of
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