COLÉGIO ESTADUAL ALTAIR MONGRUEL Ensino Fund., Médio e Normal DEC. FUN. 3.197/81 – DOE 09/02/82 – REC. DO EST. 938/86-DOE 17/03/86 Av. Brasil, 955 – Fone/fax: (42) 3277-1444 – Ortigueira - PR

Projeto Político Pedagógico

Março/2007 I – Identificação

Colégio Estadual Altair Mongruel - Ensino Fundamental, Médio e Normal Avenida Brasil, 955 - CEP 84.350-000 - Fone (042) 3277-1444 Ortigueira - Paraná

Núcleo Regional de Educação - Telêmaco Borba

Diretora: ELIZETE CAMPOS DE SOUZA CARNELOS

Diretores Auxiliares: MARIA ELIZABETH DE SOUZA MORAES

Equipe Técnico Pedagógica : FERNANDA BORETE DOS SANTOS MARIA IRENE DE SOUZA MARLI JULIETA DE OLIVEIRA MATTOS MARTINS

Supervisora Educacional: LAURO PEREIRA CORDEIRO FILHO TEREZA BANACH DE GÓES

2 II – Apresentação

O projeto pedagógico é um valioso instrumento de orientação das atividades escolares e propiciador de condições de surgimento de um verdadeiro trabalho coletivo na escola; por essa razão, é de fundamental importância entendê-lo como resultante da ação coletiva da comunidade escolar que conscientemente projeta uma realidade futura. Define-se, pois, o projeto como uma ação coletiva presente voltada preferencialmente para o futuro, constituindo a expressão da autonomia da escola.

Para que a escola possa desempenhar sua função, é essencial sua vinculação com as questões sociais e com os valores democráticos, não só do ponto de vista da seleção e tratamento dos conteúdos, como também da própria organização escolar. As normas de funcionamento e os valores, implícitos e explícitos, que regem a atuação das pessoas na escola são determinantes na qualidade do ensino interferindo de maneira significativa sobre a formação dos alunos.

A contínua realização do Projeto Pedagógico possibilita o conhecimento das ações desenvolvidas pelos diferentes professores, sendo base de diálogo e reflexão para toda a equipe escolar. Neste processo evidencia-se a necessidade

3 da participação da comunidade em especial dos pais, tomando conhecimento e interferindo na proposta da escola e em suas estratégias. O resultado que se espera é a possibilidade dos alunos terem uma experiência escolar coerente e bem sucedida.

Deve ser ressaltado que uma prática de reflexão coletiva não é algo que se atinge de uma hora para a outra e que a escola é uma realidade complexa, não sendo possível tratar as questões como se fossem simples de serem resolvidas.

Cada escola encontra uma realidade, uma trama, um encontro de circunstancias e de pessoas. É preciso que haja incentivo do poder público local, pois o desenvolvimento do projeto requer tempo para análise, discussão e reelaboração contínua, o que só é possível em um clima institucional favorável e sob condições objetivas de realização.

O que o aluno aprende em determinado momento da escolaridade depende das possibilidades delineadas pelas formas de pensamento de que dispõe naquela fase de desenvolvimento, dos conhecimentos que já construiu anteriormente e do ensino que recebe. Isto é, a intervenção pedagógica deve-se ajustar ao que os alunos conseguem realizar em cada momento de sua aprendizagem, para se construir em verdadeira ajuda educativa. O conhecimento é resultado de um complexo e intrincado processo de modificação, reorganização e construção, utilizado pelos alunos para assimilar e interpretar os conteúdos escolares.

4 Cabe ao professor assegurar engate adequado entre atividades mentais construtivas e seus alunos e significados sócio-culturais refletidos nos conteúdos escolares. O processo de atribuição de sentido aos conteúdos escolares é, portanto, individual; porém, é também cultural na medida em que os significados construídos remetem a formas e saberes socialmente estruturado.

Cabe ao educador, através da intervenção pedagógica, promover a realização de aprendizagens como o maior grau de significatividade possível, uma vez que esta nunca é absoluta. Sempre é possível estabelecer alguma relação entre o que se pretende conhecer e as possibilidades de observação, reflexão e informação que o sujeito já possui. Obstáculos à aprendizagem escolar, ao indicar uma direção diferente, ou mesmo oposta, daquela presente no encaminhamento escolar. É necessário que a escola considere tais direções e que forneça uma interpretação dessas diferentes, para que a interação pedagógica favoreça a ultrapassagem destes obstáculos num processo articulado de interação e integração.

Se o projeto Pedagógico exige resignificar o processo de ensino e aprendizagem, este precisa se preocupar em preservar o desejo de conhecer e de saber com que todas as crianças chegam à escola. Precisa manter a boa qualidade do vínculo com o conhecimento, com propostas e intervenções pedagógicas adequadas.

5 Não é a aprendizagem que deve se ajustar ao ensino, mas sim o ensino que deve potencializar a aprendizagem: é o ensino que tem a responsabilidade pelo diálogo com a aprendizagem.

II.1 – Introdução

A existência humana é radicalmente diferente da dos animais. Os animais são levados pela vida, seguindo simplesmente o movimento interno de seu dinamismo biológico. O homem, não. Ele pode ser mais do que aquilo que recebeu como seu ser, ao nascer, pois não nasce pronto, realizado. Por isso, precisa assumir sua vida como tarefa e responsabilidade sua.

Sujeito de realização, o homem é um ser no mundo. Vive no mundo.

Precisa do mundo para realizar sua vida, para caracterizar o que projeta ser. Ao nascer, o homem é dado num mundo e submetido às suas leis. Ao mesmo tempo, e ao longo de sua existência, vai enfrentando os obstáculos e os desafios que o contexto em que vive lhe apresenta, vai construindo sua própria vida. E mais, vai se criando um mundo propriamente humano - o mundo cultural - sendo o seu modo de ser.

Vale ressaltar que o homem é constitutivamente um ser de relações.

6 Relações que constituem sua própria vida, aquilo que ele é.

Há, fundamentalmente, dois níveis distintos de relações: a relação do homem com o mundo das coisas (natureza) e a relação do homem com os outros

(e com o absolutamente outro). E nesta medida relação do homem consigo mesmo.

Porém a mais fundamental é a relação do homem com o outro. Esta relação é o ato pelo qual o sujeito humano se dirige diretamente a outra pessoa

(aperto de mão, beijo, agressão...) ou indiretamente, por mediação das coisas. O específico dessa relação é ser uma relação de alguém com alguém, e não uma relação de alguém com algo. O outro, como alguém com quem se está em relação não é coisa, é instrumento; por isso, não pode ser manipulado, codificado, instrumentalizado. É uma pessoa que exige ser reconhecida. È apelo constate ao diálogo, à convivência, à comum-união. Isto exige uma atividade de respeito (deixa o outro ser ele mesmo), saber ouvir, Ter confiança (fé no outro), atitude serviçal. Só assim é possível a vida em comum - unidade. E o homem só pode realizar sua vida em comunidade, com o outro.

Portanto, é necessário construir relações, partindo do pressuposto de que os modos de ser e de viver de cada um de nós se constróem nas relações que florescem a partir do lugar onde vivemos, seja na família, na escola ou no trabalho. Se nessas inserções aprendemos a nos reconhecermos na face do outro,

7 certamente seremos mais solidários com ele. Se de outro modo, somos bombardeados por uma visão individualista onde o que importa é o bem estar de cada um, sem considerar o outro, certamente nos julgaremos responsáveis por seu sofrimento.

Sob este prisma, pequenas trapaças ou grandes massacres viram uma rotina que não questionamos. Por vezes até mesmo admiramos essa violência e agressão pela criatividade, audácia esperteza e frieza contidas nas ações que buscam, inevitavelmente, levar vantagem sobre qualquer coisa e a qualquer custo.

Diante disso, porém, cabe lembrar que sempre há a possibilidade de discernirmos e selecionar entre o humano e o brutal; entre o que produz vida e o que leva a morte. Portanto, tudo isso,

Justifica a criação do Projeto da escola, tendo como meta a Construção das

Relações Humanas, visto que a escola é constituída de seres humanos, que além de diferentes níveis sócio-culturais, tem sentimentos, emoções e personalidades.

III – Histórico Do Estabelecimento

8 O Colégio Estadual Altair Mongruel - Ensino Fundamental e Médio, iniciou suas atividades pelo Conselho do Ministério Educação e Cultura

(CMEC) com a denominação de Ginásio Laurindo Barboza de Macedo, através do Decreto nº 13686, de 08/09/1968, sendo seu primeiro Diretor o Amaury

Pelissari. As atividades do estabelecimento, desde sua fundação foram no prédio da Escola estadual Castro Alves - Ensino do 1º Grau.

Em 1970 foi incorporado a Rede Estadual de Ensino com denominação de

Ginásio Estadual de Ortigueira, através do Decreto nº 17.781, que foi publicado no Diário Oficial nº 249, de 30/12/69. Sendo na época Diretora a Professora

Benedita de Godoy.

Em 28/01/1971 assumiu a Direção o professor João Sala, que exerceu suas funções até abril de 1981.

No ano de 1983, passou a funcionar em suas instalações próprias, a avenida Brasil s/n.

Em 1975, por decisão da SEED, conforme resolução n.º 652/75, de

14/03/1975, passou a denominar-se Ginásio estadual Altair Mongruel.

Desde a sua fundação até o final do ano de 1977, funcionou sob o Regime da Lei 4024/61. Em 1978 foi implantada nas 5ª séries a Lei 5692/71 com posterior implantação nas demais séries, gradativamente.

9 Nas dependências do Estabelecimento, funcionou, mediante contrato entre a SEED e a Prefeitura Municipal de Ortigueira.

O Colégio Municipal Ministro Ney Braga - Ensino de 2º Grau, com início em 1978, atendendo o 2º Grau nas Habilitações plenas de Magistério e

Contabilidade, através do parecer de implantação sob n.º 147/78, sendo seu primeiro Diretor o professor João Sala. Em 1980 assumir a Direção Sr. Darci

Moreal.

Em 1981 o Colégio Estadual Altair Mongruel, através do decreto 30/07 de

09/10/1980 foi reorganizado, formando o Complexo escolar Presidente Castelo

Branco - Ensino de 1º Grau, resultante da junção do ginásio Estadual Altair

Mongruel Ensino de 1º Grau, sendo o Diretor na época o Professor Arilton de

Almeida.

O Colégio Municipal Ney Braga - Ensino de 2º Grau em 1982 teve como

Diretora a Professora Iracema Sala Moreal devido ao falecimento do Diretor em exercício Darci Moreal, e no mesmo ano assumiu a Direção do Estabelecimento a Senhora Tizuko Ishinose Adatihara.

De acordo com a Resolução n.º 600/83 de 07/03/1983 a Escola Altair

Mongruel - Ensino de 1º Grau passou a denominar-se Complexo Escolar presidente Castelo Branco - Ensino de 1º Grau - Escola Estadual Altair

10 Mongruel - Ensino de 1º Grau, sendo Diretora na época a Professora Ostragilda

Bradeleiro França.

No início de 1983 assumiu a Direção do Colégio Municipal Ministro Ney

Braga o Sr. Francisco Eugenio dos Santos, e a partir de junho do mesmo ano assumiu a Direção a Sr Lauro Pereira Cordeiro Filho.

Através da Resolução de 30/12/83, foi autorizado o funcionamento do curso de 2º Grau com as habilitações plenas de Contabilidade e Magistério, pelo prazo de 01 ano, a partir do ano de 1984, com implantação simultânea das três séries, devido à cessação voluntária das atividades escolares do Colégio

Municipal Ministro Ney Braga - Ensino de 2º Grau, Mantido pela Prefeitura

Municipal de Ortigueira.

Com a Publicação da Resolução 4369/83 o Estabelecimento passou a

Denomina-se Colégio Estadual Altair Mongruel - Ensino de 1º e 2º Graus.

No ano de 1984 foi designado para Diretor o professor Arilton de

Almeida.

Pelo Parecer 029/86, de 07/02/86, do Conselho Estadual de Educação ficou reconhecido o curso de 2º Grau nas habilitações plenas de Contabilidade e

Magistério, e através da Resolução n.º 938-86 de 06/03/86, ficou reconhecido o curso de 1º Grau, de 5ª a 8ª séries.

11 Em agosto de 1987 assumiu a Direção a professora Lucia Bunioviski

Taira, que permaneceu até o final do ano de 1991. Em 1992 foi designada, através de escolha por parte do Corpo docente e funcionários da Escola como

Diretora a Professora Celeste do Nascimento Janasievicz.

Através de Eleição Direta quando votou toda a comunidade escolar foi eleita e reconduzida ao cargo a professora Marialva Celeste do Nascimento

Janasievicz, que em 1995, concorreu a reeleição, sendo novamente reconduzida ao cargo de diretora.

Em 02 de maio de 1991, através da resolução n.º 4.436/91, foi autorizado o funcionamento da 4ª série da habilitação Técnica em Contabilidade.

A secretaria do estado e educação resolve vedar através da Resolução

468/96 a 4º série do Curso Técnico em Contabilidade.

Implantação do Curso de Educação Geral, através da resolução 4056/96, de 18 de outubro de 1996, bem como a cessação gradativa dos cursos de magistério e contabilidade.

Em 20 de novembro de 1996, através da Resolução 4394/96, o estabelecimento aderiu ao programa de Expansão, Melhoria e Inovação no ensino Médio - PROEM.

Através de eleição direta, foi reeleita a Professora Marialva Celeste do nascimento Janacievicz e nomeada através da Resolução 4.301/97.

12 Através da Resolução n.º 1553/97 - SEED, de 24/04/97, foi autorizado a criação do Programa de Adequação Idade - Série; Correção de Fluxo.

Em 02/07/98, através da resolução 003/98, a escola alterou a sua nomenclatura para: Colégio Estadual Altair Mongruel Ensino Fundamental

Médio.

O Departamento do Ensino de 2º Grau, considerando o Parecer 15/98, a

Resolução 03/98 da CEB/CNE, a Instrução 01/98 e Ofícios Circulares 111/98,

114/98, 116/98, 03/99 DESG/SEED, aprova a Proposta Curricular do Ensino

Médio, nos turnos diurno e noturno, gradativamente, a partir do ano letivo de

1999.

Através da Resolução 693/02 de 18/03/02 foi reconhecido o Ensino

Médio

No ano de 2002 foi designado para Diretor o professor Nilson Corrêa pela resolução 3069/01 de 31/01/02, exercendo suas funções até 31/12/03.

Através de eleições direta, foi eleita a Professora Claudia Costa Cabral para o cargo de Diretora e a professora Luciane Regina Valenga para o cargo de

Diretora Auxiliar através da Resolução 4254/03 - DOE 23/01/04, para o período de 2004 a 2005.

No ano de 2005 o Colégio volta a ofertar o Curso de Formação de

Docentes - Normal.

13 Através de eleições direta, foi eleita a Professora Elizete Campos de

Souza Carnelós para o cargo de Diretora e o Professor Rogerio Sarini para o cargo de Diretor Auxiliar através da resolução 1184/06 – DOE em 01/03/06.

No início de 2007, o Diretor Auxiliar se afastou do cargo, sendo substituído pela Professora Maria Elizabeth de Souza Moraes.

III.1 – Descrição da Realidade Brasileira, do Estado e do

Município

III.1.1 – País

Com um território de 8.514.876 km² e uma população total de aproximadamente 184.184.264 habitantes (2005), o Brasil se destaca pôr possuir um dos mais vastos territórios do mundo e ser um dos países mais populosos do planeta. Assim ocupa a Quinta posição entre os estados com maior território, superado apenas pela Rússia, Canadá, China e Estados Unidos. No tocante à população total, o país também é o quinto mais populoso do globo, superado apenas pôr China, Índia, Estados Unidos e Indonésia. Na América Latina do

Brasil é o maior país e também o mais populoso. Ocupa quase a metade da

14 América do Sul (47%) e sua população corresponde a aproximadamente a 51% da população total. Trata-se do país mais industrializado da América Latina

A produção econômica brasileira – com um PIB de cerca de 593.091 bilhões de dólares (2004) é a oitava do mundo, atrás dos Estados Unidos, do

Japão, da Alemanha, da França, do Reino Unido, da Itália e da China, mas quando dividimos esse PNB pelo número de habitantes, calculando assim a renda per capita, obtemos uma média em termos mundiais: 4.720 dólares

(1999), um pouco superior ao da Rússia, pôr exemplo, e inferior ao de vários países latino-americanos. Mas a distribuição dessa nacional é extremamente concentrada: os 10% mais ricos da população detém 47,9% da renda nacional, os 30% intermediários ficam com 34%, e os mais pobres ficam com apenas

18,1% da renda nacional. É uma das distribuições de renda mais desiguais do mundo, semelhante apenas à de alguns países africanos extremamente pobres, como Serra Leoa ou Guiné Equatorial. Até o Paraguai, a Colômbia e a Bolívia têm uma distribuição de renda mais equilibrada.

No que diz respeito ao IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), a classificação do Brasil é deplorável, inferior à inúmeros outros Estados latino- americanos. No tocante à qualidade de vida da população, medida pelo IDH, o

Brasil ocupa tão-somente o 18º lugar na América Latina e o 79º lugar no mundo.

15 Um dos traços mais característicos da estrutura étnica da população brasileira é a enorme variedade de tipos, resultante de uma intensa mistura de etnias e culturas. Esse processo vem ocorrendo desde o início da ocupação do nosso território pelos portugueses, portanto há pouco mais de cinco séculos.

Três grupos étnicos principais deram origem à população brasileira atual: o branco europeu, o negro africano e o índio, nativo dessas terras e seu primeiro ocupante.

Nas ultimas décadas, houve no Brasil uma diminuição das taxas de natalidade e das taxas de mortalidade, além de um aumento da expectativa média de vida da população.

Segundo o censo realizado pelo IBGE no ano 2000, a situação atual da distribuição da população brasileira por faixa etária ocorre da seguinte forma: jovens (40,17%), adultos (51,27%) e idosos (8,56%).

O Brasil é um país caracterizado, historicamente, pelo predomínio das imigrações, sou seja, da chegada do migrante no país. Recentemente, no entanto, o país começou a viver um processo imigratório relativamente intenso.

O Brasil recebeu imigrantes de cerca de 90 países, todos importantes para a formação da cultura, da sociedade e da economia do nosso país e, consequentemente, para a construção de um espaço geográfico, que se modifica a cada momento histórico.

16 Nos últimos sessenta anos, o Brasil passou por um intenso processo de urbanização, que o transformou em um país predominantemente urbano. Entre

1940 a 2000, houve uma inversão das parcelas rural e urbana da população: em

1940, a parcela rural representava 68,8% do total, e a urbana, 31,2%. Já os dados do recenseamento realizado em 2000 mostravam que a parcela rural correspondia a 18,8%, enquanto a urbana alcançava 81,2%.

Os produtos agrícolas são os principais itens exportados pelo Brasil, esse setor de atividades é ainda marcado por muitas diferenças socio-economica.

III.1.2 – Estado

De clima subtropical e localizado na Região Sul, o Paraná abriga o que restou da mata de araucária, uma das mais importantes florestas subtropicais do mundo.

O estado é o maior produtor nacional de grãos. É líder na população de milho, trigo, feijão e aveia e o segundo de cevada e soja. Nos últimos anos, várias indústrias automobilísticas, como a Audi/Volkswagem e a Renault se instalaram no estado, o que contribui para um significativo crescimento no setor.

17 O Paraná ocupa o sexto lugar em importância econômica entre todos os estados brasileiros. As diferentes características físicas e climáticas do Estado propiciam a existência de atividades agrícolas diversificadas e seu grau de desenvolvimento econômico permite a utilização de avançadas técnicas agrícolas, que se traduzem nos mais altos índices de produtividade do país. Há mais de um século a indústria paranaense estava tradicionalmente vinculada ao setor primário da economia e representava apoio às atividades da pecuária e da agricultura.

O crescimento da atividade industrial nos últimos anos fez com que se elevasse o padrão tecnológico da indústria paranaense no seu conjunto. Grande número das indústrias implantadas nos últimos anos se eqüivalem, na tecnologia de produção, às melhores existentes no país. O Paraná tem sido escolhido para localização de empreendimentos industriais de grande porte, não só por grupos nacionais, mas também por grupos empresariais do exterior que nunca haviam feito investimentos no Brasil.

A pecuária também exerce grande influencia. A produção anual de mais de 160 milhões de aves coloca o Paraná na liderança nacional do setor. O estado

é o segundo maior produtor de suínos, apenas atrás de Santa Catarina.

A renda per capita do estado está entre as sete maiores do país. Mas a taxa de mortalidade infantil é de 20,7 para cada mil nascidos vivos, que, mesmo

18 abaixo da média nacional, é o maior da Região Sul. Quase metade da população não tem acesso a rede de esgoto.

Possui uma área de 199.314,9 Km² e uma população de 10.261.856 habitantes.

A capital, Curitiba, é conhecida internacionalmente pôr oferecer uma boa qualidade de vida e ser um laboratório de inovações urbanas.

O Estado do Paraná está dividido em 399 municípios.

A formação da população paranaense é constituída por indígenas, brancos, negros e mestiços.

De todos os imigrantes que povoavam o território paranaense, os de maior representatividade são: portugueses, alemães, holandeses, ucranianos, poloneses, japoneses, italianos e outros grupos étnicos.

As principais cidades do Estado do Paraná: Curitiba, Londrina, Maringá,

Ponta Grossa, Foz do Iguaçu, Paranaguá, Cascavel, Guarapuava, Umuarama e outras.

III.1.3 – Município

19 A formação histórica das comunidades que integram o município de

Ortigueira está vinculada a vários processos migratórios. Ortigueira foi colonizada pôr migrantes vindo de várias regiões do Paraná, São Paulo, Rio de

Janeiro e Bahia.

Localiza-se no centro do Estado, no Segundo Planalto paranaense na região dos Campos Gerais a uma altitude de 760 m acima do nível do mar. O clima é subtropical úmido, mesotérmico, de verões frescos e ocorrências de geada. A economia é voltada para a agricultura, pecuária e apicultura. Ortigueira detém O maior rebanho bovino do Estado, com cerca de 250 mil cabeças de gado e também é um dos maiores produtores de mel do Paraná.

Faz divisa com outros 11 municípios: ao Norte com Tamarana, São Jerônimo da

Serra e , ao Sul com Reserva, Imbaú, e Telêmaco Borba; ao

Leste com Curiúva e ao Oeste com , , Rosário do Ivaí e

Mauá da Serra. Está a 252 Km da capital Curitiba, 135 Km de Londrina e 135

Km de Ponta Grossa. Segundo o Senso de 2000 possui uma área de 2.430 Km², tendo um contingente populacional de 25.180 habitantes, sendo que 66% da população residem na Zona Rural, onde se percebe a maior taxa de pobreza.

Apesar de alguns avanços, Ortigueira ainda tem um grande desafio a vencer: melhorar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do município, este índice é elaborado pela ONU e mede a qualidade de vida das pessoas em

20 147 países no mundo. São computados basicamente os dados sobre a renda, a expectativa de vida e a escolaridade. Após os dados computados é feita uma escala de 0 a 1, quanto mais perto de 1 estiver o país, melhor é seu desenvolvimento.

O Paraná está entre os melhores estados brasileiros. O melhor IDH-M

(município) é o de Curitiba 0,856 e o pior é o de Ortigueira 0,620. O município sustenta esta colocação a duas décadas, pois no IDH-M de 1991 também se encontrava em ultimo lugar. Em esperança de vida somo o 2º pior. A expectativa de vida de um cidadão de Ortigueira é de apenas 61 anos, enquanto em outros municípios é de 77 anos. Quanto ao índice de educação, quando analisada a taxa bruta de freqüência escolar estamos em 3º lugar, porém em relação à taxa de alfabetização de adultos ficamos novamente em ultimo lugar com 72%. Assim conforme o IDH-E (escolaridade), nossa colocação é a ultima do estado, 0,687, nenhum outro município do Paraná tem uma média abaixo de 0,700. Quanto a renda, esta gira em torno de R$ 116,00 mensais (per capita), no IDH-R (renda) este numero representa 0,566, mas sabemos que muitas pessoas do município não receberam nem a metade deste salário para toda a família.

III.1.4 – Dados Populacionais: IBGE – 2000

21 ∗ População Censitária: 25.180 habitantes

∗ Taxa de crescimento: (1996-2000)

∗ População Urbana: 8.356 hab.

∗ População Rural: 16.824 hab.

∗ IDH Infantil: 0,343 – UNICEF (2001)

∗ Taxa de Mortalidade Infantil: 43,07% IBGE (1998)

∗ Taxa de analfabetismo da população com 15 anos e mais 27,8%

∗ 1º lugar na criação de bovinos – 179.400 (Seab)

III.1.5 – REALIDADE ECONÔMICA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA Número de Estabelecimentos – Rais MTP 2003 407 Número de Empregos MTP 2003 2.874 Produção de Soja IBGE 2003 30.000 Toneladas Produção de Milho IBGE 2003 35.400 Toneladas Produção de Trigo IBGE 2003 14.960 Toneladas Bovinos IBGE 2003 208.175 Cabeças Eqüinos IBGE 2003 7.130 Cabeças Galinhas IBGE 2003 108.000 Cabeças Ovinos IBGE 2003 14.116 Cabeças Suínos IBGE 2003 26.862 Cabeças Valor Adicionado – Produção Primária SEFA 2004 54.138.839 R$ 1,00 (P) Valor Adicionado Indústria SEFA 2004 4.241.709 R$ 1,00 (P) Valor Adicionado Comercio/Serviços SEFA 2004 7.303.811 R$ 1,00 (P) Valor Adicionado-Recursos/Autos SEFA 2004 3.569 R$ 1,00 (P) Valor Adicionado Total SEFA 2004 65.687.928 R$ 1,00 (P) Receitas Municipais Prefeitura 2003 14.427.448,57 R$ 1,00

22 III.2 – Organização do Espaço Físico

• Centro de atendimento especializado (D.V.);

• Centro de atendimento especializado (C.A.E.S.);

• Sala de apoio improvisada;

• Sala de recursos improvisada;

• Salas de aula improvisadas (alugadas):

- manhã (04 turmas sendo 02 salas 2º anos do Ensino). Médio e 2 salas do

Ensino Fundamental;

- tarde (04 turmas Ensino Fundamental 6ª e 7ª séries);

• Biblioteca defasada falta de material para pesquisa principalmente para o

curso de Magistério;

• Sala da equipe Pedagógica inadequada espaço físico, iluminação, material

de apoio.

• Material didático para os professores de todas as áreas, principalmente

classes especiais.;

• Bloco 2 inadequado para o funcionamento das turmas (falta ventilação,

iluminação, espaço é pequeno, não tem água, alagamento quando chove,

23 dificuldade no acesso do período de chuva e trocas de professores) o que

gera indisciplina, desmotivação e desinteresse na participação das aulas;

• O número de alunos não atende a capacidade pois infelizmente sempre

esta excedendo nos últimos anos, a quantidade aceitável para que haja

ensino/aprendizagem;

• O pátio de recreio é suficiente para dar atendimento ao fim para que se

destina;

• O estabelecimento possui uma quadra de esportes, que necessita de

cobertura, para melhor atender a clientela;

• As carteiras são inadequadas e insuficientes para atender a demanda;

• A iluminação de sala de aulas é compatível com as necessidades;

• A biblioteca, a quadra de esporte, cantina, o laboratório de informática e

outras dependências são ocupadas normalmente dentro das atuais

condições da escola. Exceto a sala que estaria destinada para laboratório

de química e física que funciona como sala de aula e para reuniões;

• Nove salas de aula que funcionam normalmente, nos três períodos,

apresentam condições aceitáveis;

• As dependências internas atendem as necessidades da escola;

• O número de banheiro não atende a real necessidade da escola;

24 • A cantina funciona num espaço adaptado.

III.3 – Pontos Negativos da Escola

• Falta de ética e companheirismo e qualificação profissional de alguns;

• Excesso de alunos nas salas de aula;

• Lentidão na substituição de professores;

• Falta de Bibliotecário no período integral;

• Evasão/Repetência;

• Falta de envolvimento escola x comunidade e comunidade x escola (APM,

Conselho Escolar);

• Má circulação de informações;

• Falta de organização quanto à saída e entrada de alunos e professores;

• Cantina pequena;

• Falta de atividade extra curriculares;

• Falta de valorização e estrutura para a fanfarra e jogos escolares;

• Falta estabelecer prioridades para o uso de recursos financeiros;

• Falta de respeito, discriminação, violência, indisciplina e drogas;

• Distância e trabalho de alunos que interferem na aprendizagem;

25 • Aulas monótonas;

• Professores e funcionários faltosos;

• Irresponsabilidade dos alunos no cumprimento dos deveres;

• Falta de aperfeiçoamento, criatividade e material nas aulas de Educação

Física;

• Professores que usam de palavras de baixo calão em sala de aula;

• Falta de envolvimento da Direção nas atividades pedagógicas;

• Iluminação deficitária;

• Falta do laboratório de Química, Física e Ciências e professores

laboratoristas;

• Falta Psicólogo e assistente Social;

• Falta de conhecimento e aplicação do Regimento Escolar;

• Descumprimentimento dos professores nas atividades extracurriculares;

• Falta de higiene e papel higiênico nos banheiros dos alunos;

• Falta de lixeiras na escola;

• Despreparo para atendimento ao público;

• Falta de sala de aula para o atendimento da demanda da escola;

• Falta refeitório;

• Falta cobertura da quadra;

• Falta cursos para aperfeiçoamento dos funcionários.

26 III.4 – Pontos Positivos da Escola

• Ampliação;

• Direção empenhada;

• Livros didáticos, fundamental e médio;

• Centro de atendimento aos D.V. e C.A.E.S., sala de Recursos, sala de apoio;

• Utilização da TV e Vídeo;

• Reunião de pais – participação;

• Interesse dos professores em especializar-se;

• Prédio bem conservado e limpo;

• Projetos;

• Trabalho da equipe pedagógica;

• Palestras;

• Feira de ciências;

• Merenda;

• Iluminação;

27 • Biblioteca;

• Quadra;

• Mesa de ping-pong;

• Arvores no pátio;

• Recreio com musica;

• Desfile cívico;

• Sala de computação;

• Transporte escolar;

• Bebedouros;

• Porteiros;

• Professores competentes e formados;

• Lanche;

• Amizade;

• Bons conteúdos;

• Conservação das carteiras;

• Acolhidas à comunidade – pais;

28 • Construção de uma cantina comercial;

• Ampliação da sala de professores;

• Ampliação do muro para maior segurança dos alunos;

• Estacionamento para Professores e Funcionários;

• Rampa para Deficientes;

• Reabertura do Curso de Magistério;

• Calçamento do pátio;

• Informatização do setor administrativo;

• Ampliação da secretaria;

• Reforma da Escola;

• Som com música no intervalo/rádio escola;

• Internet;

• TV Escola;

• Aumento do acervo da Vídeo teca;

• Aumento do acervo da Biblioteca;

• Ampliação de Equipe Pedagógica;

29 • Bloco 2 (sala alugadas);

• Colunas de ferro (mastro para hastear bandeira).

III.5 – Levantamento de Bens e Materiais

N.Patrimônio Descrição Qtd.

0082244 AMPLIFICADOR 01

0133480 AMPLIFICADOR 01

0061634 ANTENA PARAB`LICA GMI 8903 - 08.07.97 01

0123198 APARELHO DE DVD 01

0042444 ARMÁRIO 01

0008892 ARMÁRIO DE MAD.C/2 PORT/ABRIR DE LEVA 01

0027634 ARMÁRIO DE MAD.C/2 PORT/ABRIR DE LEVA 01

0027641 ARMÁRIO DE MAD.C/2 PORT/ABRIR DE LEVA 01

0027636 ARMÁRIO DE MAD.C/2 PORT/CORRER DE LEV 01

0008881 ARQUIVO DE AÇO COM 4 GAVETAS DE LEVAN 01

0008882 ARQUIVO DE AÇO COM 4 GAVETAS DE LEVAN 01

0008884 ARQUIVO DE AÇO COM 4 GAVETAS DE LEVAN 01

0008885 ARQUIVO DE AÇO COM 4 GAVETAS DE LEVAN 01

30 0008886 ARQUIVO DE AÇO COM 4 GAVETAS DE LEVAN 01

0082250 BEBEDOURO 01

0074937 CADEIRA DE RODAS 01

0099504 CADEIRA ESTOFADA SEM BRAÇO 01

0099505 CADEIRA ESTOFADA SEM BRAÇO 01

0099506 CADEIRA ESTOFADA SEM BRAÇO 01

0099507 CADEIRA ESTOFADA SEM BRAÇO 01

0099508 CADEIRA ESTOFADA SEM BRAÇO 01

0099509 CADEIRA ESTOFADA SEM BRAÇO 01

0099510 CADEIRA ESTOFADA SEM BRAÇO 01

0099511 CADEIRA ESTOFADA SEM BRAÇO 01

0009830 CADEIRA FIXA ESTOFADA DE LEVANTAMENTO01

0042437 CADEIRA FIXA ESTOFADA SEM BRAÇO 01

0042438 CADEIRA FIXA ESTOFADA SEM BRAÇO 01

0042439 CADEIRA FIXA ESTOFADA SEM BRAÇO 01

0042440 CADEIRA FIXA ESTOFADA SEM BRAÇO 01

0042441 CADEIRA FIXA ESTOFADA SEM BRAÇO 01

0042442 CADEIRA FIXA ESTOFADA SEM BRAÇO 01

0042443 CADEIRA FIXA ESTOFADA SEM BRAÇO 01

2048344 CADEIRA GIRATÓRIA 01

31 2048345 CADEIRA GIRATÓRIA 01

2048346 CADEIRA GIRATÓRIA 01

2048347 CADEIRA GIRATÓRIA 01

2048355 CADEIRA GIRATÓRIA 01

2048356 CADEIRA GIRATÓRIA 01

2048357 CADEIRA GIRATÓRIA 01

2048358 CADEIRA GIRATÓRIA 01

0120894 CÂMERA VIVIVAM 3.315 1.3 VIVITAR 01

0089230 CONJUNTO DE TERMOLOGIA 01

0093961 CONJUNTOS DE ÓTICAS E ONDAS 01

2043540 CPU 01

2043541 CPU 01

2043542 CPU 01

2043543 CPU 01

2043544 CPU 01

2043545 CPU 01

0104966 CPU 01

0042445 ESCRIVANINHA 01

0042446 ESCRIVANINHA 01

0042447 ESCRIVANINHA 01

32 0082245 ESQUELETO HUMANO 01

2048359 ESTABILIZADOR 110W 01

2048360 ESTABILIZADOR 110W 01

2043559 ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM 01

2043560 ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM 01

2043561 ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM 01

2043562 ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM 01

2043563 ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM 01

2043564 ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM 01

0125783 ESTANTE 01

0125784 ESTANTE 01

0042434 FOGÃO 01

0082246 GLOBO MUNDI 01

0115786 GLOBO TERRESTRE 01

0115787 GLOBO TERRESTRE 01

2043565 HUB 01

2043558 IMPRESSORA 01

2048349 IMPRESSORA 01

0105491 IMPRESSORA 01

0089900 LEIS DE HOM 01

33 0042433 LIQUIDIFICADOR ELÉTRICO 01

0023372 MAQUINA DE ESCREVER BRAILLER 7420 DE L 01

0042435 MAQUINA DE ESCREVER ELÉTRICA 01

0042436 MAQUINA DE ESCREVER MANUAL 01

0008880 MAQ. DE ESC. MANUAL MARCA-REMINGT 01

0008890 MESA DE MADEIRA COM 3 GAVETAS DE LEVA 01

0018169 MESA DE MADEIRA COM 3 GAVETAS DE LEVA 01

0082251 MESA DE PING PONG 01

2048343 MESA PARA IMPRESSORA 01

2048354 MESA PARA IMPRESSORA 01

2048339 MESA PARA MICRO 01

2048340 MESA PARA MICRO 01

2048341 MESA PARA MICRO 01

2048342 MESA PARA MICRO 01

2048350 MESA PARA MICRO 01

2048351 MESA PARA MICRO 01

2048352 MESA PARA MICRO 01

2048353 MESA PARA MICRO 01

0082247 MESA PARA REUNIÃO 01

2048337 MICRO COMPUTADOR 01

34 2048338 MICRO COMPUTADOR 01

0105316 MONITOR / TERMINAL 01

2043546 MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR 01

2043547 MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR 01

2043548 MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR 01

2043549 MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR 01

2043550 MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR 01

2043551 MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR 01

0082252 PECA DE ANATOMIA 01

0082248 QUADRO NEGRO 01

0046833 RACK P/ TV E VÍDEO GMI 2296 01

0054496 RETROPROJETOR GMI 3229 - 31.05.96 01

0054440 RETROPROJETOR GMI 3229 - 31.05.97 01

0043764 RETROPROJETOR MARCA-GVS MODELO-250 329 01

2048348 SCANNER 01

2048361 SCANNER 4800 DPI 01

0082249 SOFÁ COM 3 LUGARES 01

2043552 TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR 01

2043553 TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR 01

2043554 TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR 01

35 2043555 TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR 01

2043556 TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR 01

2043557 TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR 01

0105141 TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR 01

0046157 TELEVISOR 20' GMI 2296 01

0042430 TELEVISOR A CORES 01

2048362 VENTILADOR 01

2048363 VENTILADOR 01

2048364 VENTILADOR 01

2048365 VENTILADOR 01

2048366 VENTILADOR 01

2048367 VENTILADOR 01

2048368 VENTILADOR 01

2048369 VENTILADOR 01

2048370 VENTILADOR 01

2048371 VENTILADOR 01

2048372 VENTILADOR 01

2048373 VENTILADOR 01

2048374 VENTILADOR 01

2048375 VENTILADOR 01

36 2048376 VENTILADOR 01

0051856 VÍDEO CASSETE GMI 2296 01

0042431 VÍDEO CASSETTE 01

37 IV – Recursos Humanos

IV.1 – Pessoal Administrativo e Especialistas

NOME NÍVEL FUNÇÃO R. G. DISC. DE REGISTRO VINCULO Elizete Campos de Souza Carnelos Pós Graduação Diretora 4.238.169-1 Matemática REPR Fernanda Borete dos Santos Pós Graduação Pedagoga 8.584.441-5 Pedagogia REPE Lauro P. Cordeiro Filho Superior Pedagogo 0344.691-3 Pedagogia QPM Maria Elizabeth de Souza Moraes Pós Graduação Diretor Auxiliar 3.185.166-1 Matemática/Ciências QPM Maria Irene de Souza Pós Graduação Pedagoga 4.301.783-7 Pedagogia QPM Marli Julieta de Oliveira Mattos Martins Pós Graduação Pedagoga 0344.691-3 Pedagogia QPM Tereza Banach de Góes Pós Graduação Pedagoga 1.866.657-0 Pedagogia QPM

IV.2 – Pessoal Docente

NOME NÍVEL R.G HABILITAÇÃO DISC. ATUAÇÃO VINCULO Ana Claudia Rosa Pós Graduada 6.735.110-0 Ciências / Matemática Matemática QPM Celia Aparecida Banach Pós Graduada 5.369.838-7 Geografia e História Geog. Do PR. Geog. CLT E Ens. Religioso Cirlene da Apª dos Santos Vargas Pós Graduada 5.932.658-9 Letras (Port. e Inglês) Língua Portuguesa QPM Martins Claudia Costa Cabral Pós Graduação 6.644.099-0 Matemática/Física Matemática/Física QPM Giovane Biancord Pós graduado 5.416.171-9 Ed. Física Ed. Física QPM Gisele F. Carneiro Vieira Pós Graduação 6.853.238-8 Letras Inglês Guiomar Ferreira Kalçoviski Pós Graduada 5.546.838-9 Letras, Port. e Inglês Ling. Port. / Inglês QPM Herminia Rosa Carneiro Pós Graduação 4.317.203-4 Letras Português QPM Iracelis de Fátima Avila Pós Graduação 1.069.567-8 Pedagogia Iracema Sala Moreal Superior 1.144.589-0 Pedagogia Sociologia / Filos. Izaira Ribas Machado Pós graduação 4.170.685-6 Letras Inglês, Artes QPM

38 Josélia O . Pereira Pós Graduação 4.577.970-0 Geografia Leniel Mercer Superior 4.116.288-0 Ciências / Matemática Matemática Luciane Regina Valenga Pós Graduação 5.898.918-5 Ciências / Física/ Biologia Marcos Flavio Sindici Pós Graduado 6.426.307-02 Educação Física Educação Física Maria Aparecida Zandonadi 4.196.210-0 Ciências Ciências QPM Maria Elizabeth de Souza Pós Graduação 3.185.166-1 Matemática/Ciências Mat. e Ciências QPM Maria Inês de Oliveira 3.642.495-8 Hist. Psicologia da Ed. Hist. e Hist. Do Pr SC02 Maria Irene de Souza Pós Graduada 4.301.783-7 Pedagogia,Didatica Pisc.da Filosofia QPM Ed. Fil. Da Ed. Maria Suchechen Banach Pós Graduação 2.047.797-2 Pedagogia Marina de Lurdes Machado 4.289.055-3 História Marlene dos Santos Pós Graduada 5.808.651-7 Letras (Port. e Inglês) Ling. Port. / Inglês QPM Marli Julieta de O .Mattos Martins Pós Graduada 03.446.691-3 Pedagogia Mercimeire Teodoro de Oliveira Pós Graduação 5.932.638-4 Pedagogia Neudes Hirt 4.008.033-3 Ciências Ciências, Mat. QPM Nilva Giane Trajano Gonçalves Pós Graduada 1.444.760-1 História Geografia, História QPM Paula Fernanda Siqueira Rosa Pós Graduada 8.508.935-8 Ciências e Matemática Matemática QPM Rosangela de Souza 4.545.781-8 Hist. Hist. do Pr QPM Rosilei dos Anjos Barboza Pós Graduação 5.745.038-0 Matemática Matemática Rosina Carneiro Viera Pós Graduação 3.989.661-3 Letras / Ed. Física Ed. Artística / Artes Severo Batista Leal Geog. Geog. Do Pr QPM Tereza Cristina Mercedes Pós Graduada 4.768.268-1 Letras (Port. e Hist.) Língua Portuguesa QPM Tereza O. Mercer Pós Graduação 2.085.678-5 Letras / Ed. Artística Português Valeria Paulino da Silva Pós Graduação 5.199.600-3 Ed. Física

39 IV.3 – Pessoal Técnico Administrativo

NOME R. G. GRAU DE ESCOLARIDADE Adriana Moreira Daniel 8.642.663-3 3º Grau incompleto (cursando) Andreia Cristina M. S. Gonçalves 8.681.581-8 3º Grau Damaris dos Santos Silva 3.913.906-5 3º Grau Ildreia Carla Mendes dos Santos 1.076.120-9 3º Grau incompleto (cursando) Neuza Maria de Oliveira 4.188.871-7 3º Grau

IV.4 – Pessoal Serviços Gerais

NOME R. G. GRAU DE ESCOLARIDADE Dejanira Vidal dos Santos 1.320.343-1 Eaneles Costa França 5.718.681-0 Edna Aparecida Santana 3.769.450-9 Edna Pontes Correa da Silva 7.506.084-0 Juberaci Fulan da Silva 4.736.250-4 Lourenço Carlos de Souza 6.434.422-6 Maria da Guia Ramos 03.307.682-7 Nadir de Jesus dos Santos 5.584.785-1 Roseli de Oliveira Santoro 1.622.203-8 Waldeli Andrade Werneck 7.136.842-4

40 V – Organização da Entidade Escolar

A Escola funciona nos três turnos, atendendo em média 400

(quatrocentos) alunos por turno, assim distribuído:

Período matutino: alunos do Ensino Fundamental (5ª à 8ª séries) e Ensino

Médio.

Período Vespertino: somente alunos do Ensino Fundamental (5ª à 8ª séries)

Período Noturno: somente alunos do Ensino Médio e Curso

Profissionalizante (Magistério).

V.1 – Horário de Funcionamento por Período

Matutino: 7: 30 às 11: 30 horas

Vespertino: 13: 00 às 17: 00 horas

Noturno: 19: 00 às 23: 00 horas

As normas de conveniência estão contempladas no Regimento Escolar.

Os projetos especiais se encontram em anexo.

41 ESCOLA

COMUNIDADE DIREÇÃO

ALUNO (ENS.-APRENDIZAGEM) DIREÇÃO FUNCIONARIOS AUXILIAR

EQUIPE PEDAGÓGICA PROFESSORES

V.2 – Cursos Ofertados

O Ensino Fundamental de 5ª á 8ª séries, do Colégio Estadual Altair

Mongruel Ensino Fundamental e Médio, do Município de Ortigueira, núcleo

Regional de Telêmaco Borba, Estado do Paraná, terá duração de 4 (quatro) anos, com funcionamento no período matutino e vespertino, sendo gratuito, com carga horária mínima de 800 horas anuais. O módulo será de 40 semanas anuais.

O sistema de Ensino será por série e por disciplina.

42 V.2.1 – As disciplinas ofertadas são:

Linguagem, Códigos e suas tecnologia

Base Nacional Comum

Língua Portuguesa

Educação Artística

Educação Física

Ciências de Natureza, Matemática e suas Tecnologia

Matemática

Ciências

Ciências Humanas e suas Tecnologia.

L.E.M

Geografia do Paraná

História do Paraná

O Ensino Médio etapa final da Educação Básica terá duração de 03 (três) anos, sendo gratuito.

43 O Ensino Médio terá a seguinte carga horária:

Período Diurno: 2.500 - 3.000 horas/aula

Período Noturno: 2.500 - 3.000 horas/aula

O módulo será de 40 semanas anuais.

As disciplinas ofertadas no curso abrangem as três áreas do conhecimento, sendo:

Linguagens, Códigos e suas Tecnologia:

Língua Portuguesa

Arte

Educação Física

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologia

Matemática

Física

Química

Biologia

Ciências Humanas e suas Tecnologia:

44 História

Geografia

Parte Diversificada

Filosofia

Sociologia

L.E.M. – Inglês

O Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e das séries Iniciais do Ensino Fundamental terá duração de 04 (quatro) anos, sendo gratuito.

O Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e das Séries Inicias do Ensino Fundamental terá a seguinte carga horária:

Período Noturno: 4800 horas/aulas ou 4000 horas

O módulo será de 40 semanas anuais

As disciplinas ofertadas no curso abrangem as três áreas do Conhecimento,

sendo:

Base Nacional Comum

45 Linguagens, Códigos e suas Tecnologia

Língua Portuguesa e Literatura

Arte

Educação Física

L.E.M.Inglês.

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias

Matemática

Física

Química

Biologia.

Ciências Humanas e suas Tecnologia

História

Geografia.

Parte Diversificada

Fundamentos da Educação

- Fundamentos Históricos da Educação

- Fundamentos Filosóficos da Educação

46 - Fundamentos Sociológicos da Educação

- Fundamentos Psicológicos da Educação

- Fundamentos Históricos e Políticos da Educação Infantil

- Concepções norteadoras da Educação Especial

Gestão Escolar

- Trabalho Pedagógico na Educação Infantil

- Organização do Trabalho Pedagógico

Metodologias de Ensino

- Literatura Infantil

- Metodologia do Ensino de Português / Alfabetização

- Metodologia do Ensino de Matemática

- Metodologia do Ensino de História

- Metodologia do Ensino de Geografia

- Metodologia do Ensino de Ciências

47 - Metodologia do Ensino de Artes

- Metodologia do Ensino de Educação Física

Prática de formação

- Estágio Supervisionado – Normal.

48 V.3 – Dificuldade de Aprendizagem – Ensino Fundamental – Manhã – 2005

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port Mat. Ciên Hist. Hist. Pr Geog Geog Pr Ed. Fis Ed. Art Ingl

5ª A 34 31 15 21 09 11 20 12 - 14 13 18 % 48,38 67,74 29,03 35,48 64,61 38,70 - 45,16 41,93 58,06

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciên Hist. Hist. Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl

5ª B 37 31 15 12 16 15 11 14 - 01 17 12 Total % 48,38 38,70 51,61 48,38 35,48 45,16 - 3,22 54,83 38,70

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciên. Hist. Hist. Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl.

5ª A, B 71 62 30 33 25 26 31 26 - 15 30 30 Total % 48 53 40 41 50 41 - 24 48 48

49 Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciênc Hist Hist Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl

6ª A 41 33 14 19 08 15 19 12 - 04 14 11 Total % 42,42 57,57 24,24 45,45 57,57 36,36 - 12,12 42,42 33,33

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciênc Hist Hist Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl

6ª B 41 31 23 20 16 17 27 15 - 08 19 17 Total % 74,19 64,61 51,61 54,83 87,09 48,38 - 25,80 61,29 54,83

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciênc Hist Hist Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl

6ª A, B 123 102 37 39 24 30 30 26 - 05 31 23 Total % 36 38 23 29 29 25 - 4,9 30 22

50 Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciênc Hist Hist Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl

7ª A 41 38 15 12 13 20 - 07 18 03 09 11 Total % 39,47 31,57 34,21 52,63 - 18,42 47,36 7,89 23,68 28,94

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciênc Hist Hist Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl

7ª B 42 34 21 20 05 19 - 16 06 11 16 18 Total % 61,76 58,82 14,70 55,88 - 47,05 17,64 32,35 47,05 52,44

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciênc Hist Hist Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl

7ª A, B 83 72 36 32 18 39 - 23 24 14 25 29 Total % 50 44 25 54 - 31 33 19 31 40

51 Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciênc Hist Hist Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl

8ª A 33 30 08 16 11 01 - 11 17 01 21 01 Total % 26,66 53,33 36,66 3,33 - 36,66 56,66 3,33 70 3,33

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciênc Hist Hist Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl

8ª B 35 24 11 - 13 - - - 07 - 12 13 Total % 45,83 - 54,16 - - - 29,16 - 50 54,16

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciênc Hist Hist Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl

8ª A, B 75 64 19 16 24 01 - 11 24 01 33 14 Total % 30 25 37 1,5 - 17 37 1,5 51 21

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciên. Hist. Hist. Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl.

Ens. 352 300 122 120 91 96 61 86 48 35 119 96 Fund. Total % 40 40 30 32 20 28 16 11 39 32

52 V.3.1 – Evasão – Período: Manhã – 2005 – Ensino Fundamental

Série Turma Turno Matriculado Freq. % Evadido % TR %

5ª A Manhã 34 31 91,17 00 - 03 8,82

5ª B Manhã 37 31 83,78 01 2,7 05 13,51

6ª A Manhã 41 33 80,48 02 4,87 06 14,63

6ª B Manhã 41 31 75,60 02 4,87 08 19,51

7ª A Manhã 41 38 92,68 00 - 03 7,31

7ª B Manhã 42 34 80,95 01 2,38 07 16,66

8ª A Manhã 33 30 90,90 00 00 03 9,09

8ª B Manhã 35 24 68,57 02 5,71 09 25,71

Total 304 252 3.17 08 17,46 44 79,37

53 V.3.2 – Dificuldade de Aprendizagem – Ensino Médio – Manhã – 2005

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port Art. ED. Fis Mat. Fis. Quim. Biol. Hist. Geo. Soc.

1º A 49 43 17 11 07 28 17 12 04 19 13 04 Total % 39,53 25,58 16,27 65,11 39,53 27,90 9,30 44,18 30,23 9,3

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port Art. ED. Fis Mat. Fis. Quim. Biol. Hist. Geo. Soc.

1º B 49 35 09 13 06 22 16 04 07 15 14 05 Total % 25,71 37,14 27,14 62,85 45,71 11,42 20,0 42,85 40,0 14,28

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port Art. ED. Fis Mat. Fis. Quim. Biol. Hist. Geo. Soc.

1º A, B 98 78 26 24 13 50 33 16 11 34 27 09 Total % 33% 30% 16% 64% 42% 20% 14% 43% 34% 11%

54 V.3.3 – Dificuldade de Aprendizagem – Ensino Médio – Manhã – 2005

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port Art. ED. Fis Mat. Fis. Quim. Biol. Hist. Geo. Fils.

2º A 31 23 04 01 - 04 02 03 02 09 05 04 Total % 17,39 4,34 - 17,39 8,69 13,04 8,69 39,13 21,63 17,39

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port Art. ED. Fis Mat. Fis. Quim. Biol. Hist. Geo. Filos.

2º B 30 22 02 01 - 06 03 01 02 10 06 03 Total % 9,04 4,54 - 27,27 13,63 4,54 9,09 45,45 27,27 13,63

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port Art. ED. Fis Mat. Fis. Quim. Biol. Hist. Geo. Filos.

2º A, B 61 45 06 01 - 10 05 04 04 19 11 07 Total % 18% 4% - 22% 11% 8% 8% 42% 24% 15%

55 V.3.4 – Dificuldades de Aprendizagem – Ensino Médio – Manhã – 2005

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port Art. ED. Fis Mat. Fis. Quim. Biol. Hist. Geo. Ing.

3º A 40 33 06 01 - - 06 15 - 09 - - Total % 18% 3% - - 18% 45% - 27% - -

Disciplinas Série Turno Matric. Freq. Port Art. ED. Fis Mat. Fis. Quim. Biol. Hist. Geo. Soc.

E. M. manhã 199 156 38 27 13 60 44 35 15 62 28 09 Total % 24% 17% 8% 38 28% 22% 9% 39% 17% 11%

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Filos. Ingl.

07 - Total % 15% -

56 V.3.5 – Evasão – Período: Manhã – 2005 Ensino Médio

Série Turma Turno Matriculados Freqüentando % Evadidos % TR %

1º A Manhã 49 43 87,75 01 2,04 05 10,20

1º B Manhã 49 35 71,42 07 14,28 07 14,28

2º A Manhã 31 23 74,19 03 9,65 05 16,12

2º B Manhã 30 22 73,33 04 13,33 02 6,66

3º A Manhã 40 33 82,50 01 2,5 06 15%

Total 199 156 10,25 16 16,02 25 73,72

57 V.4 – Dificuldade de aprendizagem – Período Tarde

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciênc Hist Hist Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl

5ª C 39 34 19 12 22 13 10 10 - 04 10 13 Total % 55,58 35,24 64,70 38,23 29,41 - - 11,76 29,41 38,23

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciênc Hist Hist Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl

5ª D 38 33 20 20 15 16 15 08 - 06 08 17 Total % 60,60 60,60 45,45 48,48 45,45 24,24 - 18,18 24,24 51,51

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciênc Hist Hist Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl

5ª E 37 30 21 18 16 17 13 12 - 10 13 20 Total % 70 60 53,33 56,66 43,33 40 - 33,33 43,33 66,66

58 Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciênc Hist Hist Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl

5ª F 37 30 08 15 16 13 04 16 - 08 07 11 Total % 38,09 71,42 76,19 60,90 19,04 60,90 - 38,09 33,33 52,38

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciênc Hist Hist Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl

5ª G 34 29 26 24 10 19 06 - - - 06 21 Total % 89,65 82,75 34,48 65,57 20,68 - - - 20,68 72,41

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciênc Hist Hist Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl

5ª C,D,E, 185 147 94 89 79 78 06 46 - 28 44 81 F,G Total % 63 60 53 53 32 31 - 19 29 55

59 Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciên. Hist. Hist. Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl.

6ª C 35 21 09 21 23 11 04 04 - 02 13 07 Total % 30 70 76,66 36,66 13,33 13,33 - 6,66 43,33 23,33

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciên. Hist. Hist. Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl.

6º D 36 29 11 17 17 15 14 19 - 03 14 15 Total % 37,93 58,62 58,62 51,72 48,27 65,51 - 10,34 48,27 51,72

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciên. Hist. Hist. Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl.

6º E 33 24 06 13 10 06 04 05 - 03 08 04 Total % 25 54,16 41,66 25 16,16 20,83 - 12,50 33,33 16,16

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciên. Hist. Hist. Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl.

6º C, D, E 104 83 26 51 50 32 22 28 - 08 35 26 Total % 31 61 60 38 26 33 - 9 42 31

60 Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciên. Hist. Hist. Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl.

7ª C 33 22 06 11 05 04 - 11 11 - 08 05 Total % 27,27 50 22,72 18,18 - 50 50 - 36,36 22,72

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciên. Hist. Hist. Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl.

7ª D 31 20 05 11 07 04 - 11 11 - 08 12 Total % 25 55 31,81 20 - 55 55 - 40 60

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciên. Hist. Hist. Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl.

7ª E 31 24 01 14 12 04 - 11 10 - 06 08 Total % 4,16 58,33 50 16,66 - 45,83 41,66 - 25 33,33

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciên. Hist. Hist. Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl.

7ª C, D, E 95 66 12 36 24 12 - 33 32 - 22 25 Total % 18 54 36 18 - 50 48 - 33 37

61 Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciên. Hist. Hist. Pr Geog. Geog. Pr Ed. Fis. Ed. Art. Ingl.

8ª C 36 30 05 17 10 18 - 11 18 - 11 09 Total % 16,66 56,56 33,33 60 - 36,66 60 - 36,66 30

Série Turma Matrc. Freq. Disciplinas Port Mat Ciên Hist. Hist. Pr Geog Geog. Pr Ed. Fís Ed. Art. Ingl. 8ª D 34 27 - 19 07 15 - 11 17 - 15 12 Total % - 70,37 25,92 55,55 - 40,74 62,96 - 55,55 44,44

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciênc Hist Hist./Pr. Geog. Geog./Pr Ed Fis.. Ed.Art. Ingl 8ª C, D 70 57 05 36 17 33 - 22 35 - 26 21 Total % 8% 63% 29% 57% - 38 61 - 45 36

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Mat. Ciênc Hist Hist./Pr. Geog. Geog./Pr Ed Fis.. Ed. Art Ingl

Ens 454 353 137 212 170 155 70 83 67 36 127 154 Fund. Total % 38 60 48 43 19 23 18 10 35 43

62 V.4.1 – Evasão – Período: Tarde – 2005

Série Turma Turno Matriculados Freqüentando % Evadidos % Trasf. %

5ª C Tarde 39 34 87,17 01 2,56 04 10,25 5ª D Tarde 38 33 86,84 00 - 05 13,15 5ª E Tarde 37 30 81,08 04 10,81 03 8,2 5ª F Tarde 37 21 56,75 04 10,81 12 32,43 5ª G Tarde 34 29 85,29 01 2,94 04 11,7 6ª C Tarde 35 30 85,71 00 - 05 14,28 6ª D Tarde 36 29 80,55 04 11,11 03 8,33 6ª E Tarde 33 24 72,72 05 15,15 04 12,12 7ª C Tarde 33 22 66,66 01 3,03 10 30,30 7ª D Tarde 31 20 64,91 04 12,90 07 22,58 7ª E Tarde 31 24 77,41 02 6,45 05 16,12 8ª C Tarde 36 30 83,33 01 13,88 05 13,88 8ª D Tarde 34 27 79,41 03 8,82 04 11,76

Total 454 353 8,49 30 20,11 71 71,40

63 V.5 – Dificuldade de Aprendizagem Ensino Médio – Noturno

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Art. Ed. Fis. Mat Fis. Quim. Biol. Hist. Geog. Soc.

1º C 47 19 04 05 03 09 06 15 08 09 07 06 Total % 21 26 16 47 32 79 42 47 37 32

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Art. Ed. Fis. Mat Fis. Quim. Biol. Hist. Geog. Soc.

1º D 46 31 07 07 03 20 09 23 08 11 12 11 Total % 23 23 10 64 29 74 26 35 39 35

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Art. Ed. Fis. Mat Fis. Quim. Biol. Hist. Geog. Soc.

1º E 45 18 02 10 - 13 11 15 04 09 07 10 Total % 11 56 - 13 61 83 22 50 39 56

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Art. Ed. Fis. Mat Fis. Quim. Biol. Hist. Geog. Soc.

1º C,D, E 138 68 13 22 06 42 26 53 20 29 26 27 Total % 19% 32 8 61 38 77 29 42 38 39

64 Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Art. Ed. Fis. Mat Fis. Quim. Biol. Hist. Geog. Filos.

2º C 47 31 03 06 - 10 06 05 09 06 10 05 Total % 26 19 - 32 19 16 29 19 32 16

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Art. Ed. Fis. Mat Fis. Quim. Biol. Hist. Geog. Filos.

2º D 47 31 12 03 02 11 05 07 03 10 07 07 Total % 43 11 7 39 18 25 11 36 25 25

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Art. Ed. Fis. Mat Fis. Quim. Biol. Hist. Geog. Filos.

2º E 48 31 12 07 02 18 16 17 16 07 03 17 Total % 39 23 6 58 52 55 52 23 10 35

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Art. Ed. Fis. Mat Fis. Quim. Biol. Hist. Geog. Filos.

2º C,D,E 142 90 32 16 04 39 27 29 28 23 20 29 Total % 35 17 4 43 30 32 31 25 22 32

65 Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Art. Ed. Fis. Mat Fis. Quim. Biol. Hist. Geog. Ingls.

3º B 44 32 02 02 01 14 03 24 04 02 09 02 Total % 6 6 3 44 9 75 12 6 28 6

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Art. Ed. Fis. Mat Fis. Quim. Biol. Hist. Geog. Ingl.

3º C 44 30 02 02 01 14 03 24 04 02 09 02 Total % 6 6 3 44 9 75 12 6 28 6

66 Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Art. Ed. Fis. Mat Fis. Quim. Biol. Hist. Geog. Soc.

1º C, D, E 128 68 13 22 06 42 26 53 20 29 26 27 Total % 19 32 8 61 38 77 29 42 38 39

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Art. Ed. Fis. Mat Fis. Quim. Biol. Hist. Geog. Filos.

2º C, D, E 142 90 32 16 04 39 27 29 28 23 20 29 Total % 35 17 4 43 30 32 31 25 22 32

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Art. Ed. Fis. Mat Fis. Quim. Biol. Hist. Geog. Soc.

3º B, C 88 62 09 07 02 25 06 48 08 05 22 05 Total % 14 11 3 40 9 77 12 8 35 8,8

67 Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Art. Ed. Fis. Mat Fis. Quim. Biol. Hist. Geog. Sociol.

E. M. 358 220 54 45 12 106 56 130 56 52 72 27 Total % 24 20 5 48 25 59 25 23 32 39

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Filos. Ingl.

29 05 Total % 32 8

68 V.6 – Dificuldade de Aprendizagem – Magistério

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Port. Art. Ed. Fis. Mat. Biol. Hist. Geog. Psic. F. Hist. Org. ED Trab. 1º Magist. 29 23 01 02 - 07 04 3 - 03 - 02 Total % 4 8 - 30 17 13 - 13 - 8

Disciplinas Série Turma Matric. Freq. Est. Sup.

03 Total % 13

69 V.7 – Evasão – Período: Noturno – 2005 – Ensino Médio

Série Turma Turno Matriculados Freqüentando % Evadidos % Transferido %

1º C Noturno 47 19 40 14 30 14 30

1º D Noturno 46 31 67,39 12 26,08 03 6,52

1º E Noturno 45 18 40 11 24,44 06 13,33

2º C Noturno 47 31 65,95 05 38 11 23,40

2º D Noturno 47 28 59,57 12 25,53 07 14,89

2º E Noturno 48 31 64,58 12 25 05 10,41

3º B Noturno 44 32 72,72 05 11,36 07 15,90

3º C Noturno 44 30 68,18 07 15,90 07 15,90

1º Magist. A Noturno 29 23 79,31 05 17,24 01 3,44

Total 397 243 34,15 83 25,10 61 40,75

70 V.8 – Quadro de Aprovados, Reprovados e Desistentes – 2005

5ª SERIE A 5ª SERIE B 5ª SERIE C 5ª SERIE D 5ª SERIE E 5ª SERIE F 5ª SERIE G Aprovados: 14 Aprovados: 19 Aprovados: 17 Aprovados: 15 Aprovados: 12 Aprovados: 7 Aprovados: 8 Reprovados: 12 Reprovados: 9 Reprovados: 15 Reprovados: 12 Reprovados: 16 Reprovados: 16 Reprovados: 19 Desistentes: 4 Desistentes: 3 Desistentes: 4 Desistentes: 5 Desistentes: 6 Desistentes: 6 Desistentes: 2 6ª SERIE A 6ª SERIE B 6ª SERIE C 6ª SERIE D 6ª SERIE E Aprovados: 20 Aprovados: 10 Aprovados: 18 Aprovados: 14 Aprovados: 22 Reprovados: 14 Reprovados: 22 Reprovados: 13 Reprovados: 15 Reprovados: 16 Desistentes: 0 Desistentes: 1 Desistentes: 0 Desistentes: 0 Desistentes: 0 7ª SERIE A 7ª SERIE B 7ª SERIE C 7ª SERIE D 7ª SERIE E Aprovados: 26 Aprovados: 17 Aprovados: 16 Aprovados: 10 Aprovados: 14 Reprovados: 13 Reprovados: 16 Reprovados: 7 Reprovados: 9 Reprovados: 9 Desistentes: 0 Desistentes: 0 Desistentes: 0 Desistentes: 1 Desistentes: 2 8ª SERIE A 8ª SERIE B 8ª SERIE C 8ª SERIE D Aprovados: 21 Aprovados: 18 Aprovados: 20 Aprovados: 15 Reprovados: 10 Reprovados: 7 Reprovados: 16 Reprovados: 16 Desistentes: 1 Desistentes: 0 Desistentes: 0 Desistentes: 0 1ª SERIE A 1ª SERIE B 1ª SERIE C 1ª SERIE D 1ª SERIE E Aprovados: 31 Aprovados: 14 Aprovados: 13 Aprovados: 19 Aprovados: 10 Reprovados: 12 Reprovados: 25 Reprovados: 21 Reprovados: 22 Reprovados: 29 Desistentes: 3 Desistentes: 1 Desistentes: 1 Desistentes: 2 Desistentes: 0 2ª SERIE A 2ª SERIE B 2ª SERIE C 2ª SERIE D 2ª SERIE E Aprovados: 21 Aprovados: 22 Aprovados: 21 Aprovados: 18 Aprovados: 16 Reprovados: 5 Reprovados: 4 Reprovados: 16 Reprovados: 22 Reprovados: 18 Desistentes: 0 Desistentes: 0 Desistentes: 1 Desistentes: 1 Desistentes: 9 3ª SERIE A 3ª SERIE B 3ª SERIE C Aprovados: 33 Aprovados: 28 Aprovados: 22 Reprovados: 1 Reprovados: 8 Reprovados: 13 Desistentes: 1 Desistentes: 0 Desistentes: 2 MAGISTERIO Aprovados: 20 Reprovados: 8 Desistentes: 0

71 VI – Resultado Conselho e Classe 2006

Nº de alunos 350 300 Aprov. 250 Rep.

200 Desist.

150 APC 100 50 0 Manhã Tarde Noite

VI.1 – Resultado Geral Conselho 2006

800 700 600 500 400 300 200 100 0 APROV APC REPR DESIT

72 VI.2 – Relação de Alunos – 2006

VI.2.1 – Manhã

REPROVADOS SÉRIE APROVADOS REPROVADOS POR DESISTENTES TRANSFERIDOS TOTAL FREQUENCIA 5ª 63 15 02 01 06 87 6ª 41 19 02 01 07 70 7ª 49 13 10 02 03 77 8ª 51 03 02 04 03 63 1º 49 16 02 15 10 92 2º 43 00 01 04 06 54 3º 27 00 01 01 04 33

VI.2.2 – Tarde

REPROVADOS SÉRIE APROVADOS REPROVADOS POR DESISTENTES TRANSFERIDOS TOTAL FREQUENCIA 5ª 115 38 20 19 33 225 6ª 61 28 02 07 18 116 7ª 50 10 00 09 12 081 8ª 41 08 06 05 13 073

73 VI.2.3 – Noite

REPROVADOS SÉRIE APROVADOS REPROVADOS POR DESISTENTES TRANSFERIDOS TOTAL FREQUENCIA 1º 43 18 24 31 22 138 2º 43 02 05 15 16 081 3º 62 02 05 01 08 078 1º MA 24 01 10 07 03 045 2º MA 17 00 00 01 03 021

74 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 MANHÃ TARDE NOITE

VI.2.4 – Levantamento Feito de Maio a Novembro

MANHÃ = 398 TOTAL: 1428 TARDE = 661 NOITE = 369

140 120 100 80 60 40 20 0 A B C D E F G H

75 VI.3 – Professores com mais de 50 faltas

50

40

30

20

10

0 A B C D E F H I J L

VI.3.1 – Professores com mais de 30 faltas

18 acima 80 16 acima 60 14 acima 50 12 acima 40 10 acima 30 8 acima 10 menos 10 6 4 2 0

76 350 Aprovados

300 Rep.

250 Desist. 200 APC 150 100 50 0 . . ã e e n d t h d m i u é r r n o F a o a M N T N M

77 VII – Temas que poderão ser abordados nos encontros pedagógicos

TEMA Nº SUGESTÕES

AVALIAÇÃO (MÉTODO/CRITÉRIOS) 04 MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL 04 COMPANHEIRISMO (SOMA DE IDÉIAS) 04 ÉTICA PROFISSIONAL E CIDADANIA 04 ESTABELECIMENTO DE CRITÉRIOS PARA A PARTICIPAÇÃO DOS 03 ALUNOS NAS ATIVIDADES EXTRA-CLASSE DISCIPLINA 03 RESPONSABILIDADE DOS PAIS E ALUNOS NO PROCESSO ENSINO 02 APRENDIZAGEM CONSCIENTIZAÇÃO DO QUE É SALA DE RECURSO 02 PALESTRA DE AUTO ESTIMA PARA O PROFESSOR 02 VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR E EQUIPE PEDAGÓGICA 02 FORMAÇÃO DE UM CLUBE DE LEITURA 02 RECREAÇÃO DINÂMICA 01 ATIVIDADES,TROCA DE IDÉIAS,PLANEJAMENTO 01 DIREITOS E DEVERES 01 FORMAÇÃO CONTINUADA 01 CINEMA 01 FORMAÇÃO DE UMA ESCOLA DE FANFARRA 01 SINCERIDADE DOS ALUNOS 01 COMPROMISSO DOS PROFESSORES ENQUANTO EDUCADORES 01 RECUPERAÇÃO 01 FAMÍLIA (ESSÊNCIA) 01 AMIZADE 01 SOLIDARIEDADE 01 É NA ESCOLA QUE SE FORMA UM CIDADÃO 01 INTEGRAÇÃO ALUNO/PROFESSOR E ALUNO/ALUNO 01 A GRANDE IMPORTÂNCIA DO SER “PROFESSOR” 01 O GRANDE COMPROMISSO DO ENSINAR 01 INTERDISCIPLINARIDADE DE CONTEÚDO 01 INCLUSÃO 01 ALUNO MOTIVADO ESPERANÇA REDOBRADA 02 SABER FALAR E OUVIR É UM DOS CAMINHOS MAIS VIÁVEIS NA BUSCA DO SABER E RESPEITO ENTRE OS HOMENS NESTE SÉCULO 01

78 VII.1 – Temas sugeridos pelos professores que poderão ser trabalhados em forma de projetos visando a formação dos adolescentes e jovens

TEMA Nº SUGESTÕES

CIDADANIA ÉTICA E CIVISMO 07 PREVENÇÃO: DROGAS E ALCOOLISMO 05 GINCANA CULTURAL 04 SEXUALIDADE 04 JOGOS ESPORTIVOS 04 CINEMA NA ESCOLA (FILME EDUCATIVO) 03 JOGOS INTERNOS 03 CONSCIÊNCIA AMBIENTAL (AGENDA 21) 03 CLUBE DE LEITURA 04 DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS 02 RESPEITO ENTRE ALUNOS E PROFESSORES 02 GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA 02 FESTIVAL 01 RADIO ESCOLA 01 AMIZADE, COMPANHEIRISMO 01 BRECHÓ 01 PROSTITUIÇÃO INFANTIL 01 VALORIZAÇÃO DA VIDA 01 A IMPORTÂNCIA DA NÃO VIOLÊNCIA 01 VIVENDO AS DIFERENÇAS 01 ESTUDANDO PARA VALER FAZEMOS O PRESENTE E CULTIVAMOS O FUTURO 01 VIOLÊNCIA SEXUAL 01 CADA UM DE NÓS TEM QUE DAR UMA PARCELA DE NÓS MESMO 01 PARA O BEM DA COLETIVIDADE SER JOVEM É SER OTIMISTA E NÃO DESANIMAR NUNCA 01 SE PRECISO FOR MORREMOS EM PÉ, MAS DESISTIRMOS NUNCA 01 DE FAZER O BEM E PROCURAR O SABER DISCIPLINA E COMPORTAMENTO DOS ALUNOS 01 HORA DE OUVIR E FALAR 01 ECA 01 VIOLÊNCIA GERA VIOLÊNCIA 01 PÁTRIA (CIDADÃO CONSCIENTE E PARTICIPATIVO) 01 SAÚDE (ALUNO COMO LÍDER) 01 MUNDO IDEAL CONSTRUÍDO COM A PARTICIPAÇÃO DE CADA UM 01 VIOLÊNCIA NA ESCOLA 01 DST 01 RELACIONAMENTO HUMANO COM OS ALUNOS 01

79 VII.2 – Sugestões dos professores sobre temas que poderão ser abordados nos encontros dos pais

TEMA Nº SUGESTÕES

DIREITOS E DEVERES (FILHOS - CIDADÃO) 05 A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA E NA SOCIEDADE (50% 05 NA EDUCAÇÃO DO FILHO) RESPONSABILIDADE DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS 05 DENTRO E FORA DA ESCOLA (LIMITES) INTEGRAÇÃO 03 CONSCIENTIZAÇÃO DOS PAIS SOBRE A EDUCAÇÃO DOS FILHOS 03 AUTO ESTIMA E VALORES (FILHOS, ALUNOS) 02 DISCIPLINA 02 É RESPONSABILIDADE DOS PAIS A EDUCAÇÃO OS FILHOS E NÃO 02 DA ESCOLA A LEITURA CONTINUADA DOS FILHOS É MUITO IMPORTANTE 02 PONTOS POSITIVOS 01 REAL SITUAÇÃO DO ALUNO 01 A EDUCAÇÃO EM PARCERIA: PAIS E ESCOLA 01 COLABORAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS 01 PAIS VERIFICANDO A FREQÜÊNCIA DOS FILHOS NA ESCOLA 01 DIFERENCIAR A NOÇÃO DE EDUCAÇÃO, CONFUNDIDA COM 01 CONTEÚDO. PALESTRAS MOTIVADORAS 01 RESGATE DOS VALORES 01 A VALORIZAÇÃO DOS PROFESSORES 01 COMPORTAMENTO DOS ALUNOS (JOVENS E A VIOLÊNCIA) 01 INTERESSE PELOS FILHOS 01 O PORQUÊ DA INCLUSÃO 01 VALORIZAÇÃO DOS ENCONTROS DOS PAIS 01 A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO NA VIDA 01 BRECHÓ 01 EDUCANDO MAIS RESPONSÁVEIS QUANTO AS ATIVIDADES 01 ESCOLARES DE MODO GERAL PAIS PREOCUPADOS COM O FUTURO DOS FILHOS QUANTO AOS 01 ESTUDOS RESPEITO DOS FILHOS COM RELAÇÃO AOS PAIS E PROFESSORES 01 CONFRATERNIZAÇÃO COM OS PAIS PARA CONQUISTÁ-LA PARA 02 AS REUNIÕES IDENTIDADE FAMILIAR (NACIONAL) 01

80 VIII – Tendência Filosófica da Escola

Sabemos que as tendências pedagógicas que se firmam nas escolas brasileiras públicas e privadas, na maioria dos casos, não aparecem em forma pura, mas com características particulares, muitas vezes mesclando aspectos de mais de uma linha pedagógica. Em nossa escola não é diferente, conforme diagnósticos realizados constatam que temos uma filosofia voltada para a tendência histórica - critica. Onde não é mais possível deixar de se Ter preocupações com a formação de qualidade para participação crítica na sociedade, considerando também que é necessário uma adequação pedagógica às características de um aluno que pensa, de um professor que sabe e os conteúdos de valor social e formativo.

Segundo Paulo Freire, educar é firmar-se na prática da liberdade, liberdade que nunca é um Dom, mas uma conquista constante. Para que o homem possa tornar-se concreto no seu trabalho, na sua luta pela conquista da liberdade e motivado para sua participação crítica no processo educativo.

VIII.1 – Objetivos

81 1- Desenvolver postura crítica frente ao projeto pedagógico da escola,

percebendo o significado e importância de sua construção coletiva, suas

implicações na conquista de qualidade do processo de ensino-aprendizagem e

entendendo-o como instrumento orientador das atividades de cada membro

da comunidade escolar, bem como a construção da autonomia da escola.

2- Subsidiar a revisão conceitual do Projeto Pedagógico como expressão da

autonomia da escola e sua inserção no contexto histórico-social atual.

3- Perceber o processo de construção do Projeto Pedagógico como instrumento

de articulação do trabalho coletivo na escola, de envolvimento e de

participação de todos os elementos da comunidade escolar.

4- Analisar as relações entre projeto pedagógico e avaliação das atividades

desenvolvidas na e pela escola, em busca da melhoria da qualidade de

educação escolar.

5- Reconhecer o conteúdo político da metodologia proposta para a construção

de um projeto pedagógico coletivo, comprometido com a melhoria do ensino

e da aprendizagem.

6- Fornecer orientações para a construção de um projeto pedagógico que

contemple a valorização e responsabilidade de cada componente da

comunidade escolar, identificando-o com a realidade da escolar e valores

demandas da sociedade.

82 VIII.2 – Concepção de Homem

O ser humano em geral é um ser consciente, sensível e responsável, que pensa global e que localmente, sendo capaz de intervir e modificar a realidade social excludente a partir de sua comunidade, sendo assim sujeito da sua própria história.

VIII.3 – Concepção de Sociedade

A sociedade vive um momento em que a globalização e a revolução tecnológica estão afetando em cheio a vida das pessoas. A velocidade que acontece as mudanças está muito grande, e as pessoas acabam ficando em um segundo plano.

Por essa razão, é necessário repensar constantemente nossas atitudes, em uma perspectiva mais humana e que propicie a inclusão social com vista ao momento histórico em que vivemos, buscando ações mais humanas, fraternas e solidárias.

VIII.4 – Concepção de Educação

83 A palavra educação significa desenvolvimento das faculdades físicas, morais e intelectuais do ser humano. Por isso devemos buscar uma educação que seja capaz de contribuir para a formação de cidadãos críticos dotados de condições que lhe permitam entender os contatos históricos sociais e econômicos em que estão inseridos, reconhecendo suas possibilidades e que lutem para superar suas dificuldades.

VIII.5 – Concepção de Escola

A escola é o local em que se ministra o ensino de ciências, letras ou artes, mas acima de tudo é um espaço que ensina aprender a conviver, a ser, a fazer e a conhecer, e propiciando a troca, a imaginação, a interação, a investigação e a partilha entre todos os indivíduos que dela fazem parte.

VIII.6 – Concepção de Conhecimento

Levando em consideração que a palavra conhecimento significa ato ou efeito de conhecer, dá-se o nome de conhecimento ao saber acumulado pelo homem através das gerações no entanto, hoje, com os avanços tecnológicos e com a velocidade das informações, o mundo se transforma rapidamente e o

84 “homem” precisa estar sempre reciclando seus conhecimentos. Ser curioso é qualidade imprescindível ao cidadão do futuro.

VIII.7 – Concepção de Ensino Aprendizagem

O processo de ensino aprendizagem envolve a aquisição de conteúdos das diversas áreas do conhecimento e supõe o aprender a aprender, exercitando as habilidades cognitivas, com vistas a analise histórico crítica dos conhecimentos.

Tendo por objetivo principal despertar no educando o interesse para que o mesmo possa compreender e momento em que vive e a partir daí elaborar uma visão crítica que busque construir um mundo capaz de abrigar a todos, sem diferenças sociais e econômicas. Portanto, o fundamental no processo ensino aprendizagem, é munir o estudante de conhecimentos e de capacidade para analisar a realidade e pensar as mudanças necessárias.

VIII.8 – Concepção de Avaliação

A avaliação é parte do processo pedagógico e, por isso, deve tanto acompanhar a aprendizagem dos alunos quantos nortear o trabalho do professor.

É imprescindível que seja diagnóstica, contínua (avaliação formativa) e priorize

85 a qualidade e o processo de aprendizagem, ou seja, o desempenho do aluno ao longo do ano letivo.

Para isso é preciso refletir sobre os critérios que devem norteá-la em cada disciplina, selecionando instrumentos de avaliação de acordo com cada conteúdo de objetivos de ensino.

IX – Educação Inclusiva

As complexas mudanças marcadas pela globalização econômica e social exigem novas dinâmicas e reflexões críticas sobre as práticas sociais, exigindo um reequacionamento do papel da educação e da educação escolar.

É necessário garantir o acesso igualitário de todos os indivíduos às instituições públicas de ensino, respeitando a diversidade ética, religiosa, cultural, sócio-econômica, lingüística, de capacidade etc, eliminando rótulos, preconceitos e mecanismos de expulsão de alunos.

Os princípios da inclusão aplicam-se a todos e não apenas aos alunos com deficiência ou em situação de desvantagem social possibilitando acesso a inclusão de pessoas deficientes ao mercado de trabalho.

O trabalho refere-se a contribuição do Departamento de Educação

Especial (DEE) da SEED e das ONGS, no qual discutiu-se a necessidade de

86 ressignificar a educação especial, fazendo a proposta político – pedagógico, para a gestão da educação inclusiva no Paraná, no que tange ao aluno com necessidades educacionais especiais, deficientes ou não.

Para que ocorra realmente a inclusão, é preciso a sociedade adaptar-se às necessidades das pessoas, eliminando as barreiras arquitetônicas, atitudinais e programáticas, evitando atitudes benevolentes e paternalistas.

A inclusão provoca mudanças nas perspectivas educacionais porque envolvem professores, alunos, pessoal administrativo, entre outros.

O papel da educação será de fundamental importância, na medida em que for ressaltando o compromisso da escola com as minorias, nelas incluídas as pessoas com deficiência.

A escola para todos precisa mudar seu olhar e se basear numa filosofia aceitando a diversidade como eixo diferencial humano, o que implica no próprio posicionamento sobre o conceito de educação.

Diante deste grande desafio, faz-se necessário implementar um amplo processo de sensibilização, conscientização e formação continuada de todos envolvidos no processo educacional.

O processo de inclusão educacional exige planejamento e mudanças sistêmicas político - administrativo na gestão educacional, que envolvem desde a alocação de recursos governamentais até a flexibilização curricular que ocorre

87 em sala de aula, a fim de cumprir os seguintes dispositivos legais e político - filosóficos:

- a Constituição Federal de 1988;

- o plano nacional de Educação - aprovado pela Lei nº 10.172/01

- o Estatuto da criança e do adolescente - aprovado pela Lei nº 8.069/90

- a declaração mundial de Educação para todos - Jomtien (1990)

- a declaração de Salamanca (1994)

- a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996)

- PCN’s - Adaptações curriculares (1999)

- Deliberação nº 02/03 - CEE.

- Diretrizes Nacionais da Educação Especial na Educação básica (2001).

No Paraná, a Educação especial, dever constitucional do Estado e da família,

é oferecida tanto na rede regular de ensino quanto nas instituições especializadas conveniadas ou não, com início na faixa etária de zero a seis anos, prolongando - se durante toda a educação básica até o Ensino superior.

A oferta de atendimento educacional aos educandos com necessidades educacionais especiais no Estado vem sendo orientada de acordo com a legislação vigente, com destaque dos documentos:

88 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394/96 capitulo V - art,

58, 59, e 60.

- Diretrizes Nacionais para a Educação especial na Educação Básica - Parecer

nº 17/01 CNE e resolução CNE nº 02/01.

- Deliberação nº 02/03 - CEE.

A oferta de serviços e apoios especializados na rede regular de ensino visa ao atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais nas áreas das deficiências mental, visual, física, surdez, condutas típicas de quadros neurológicos, psiquiátricos e psicológicos graves e altas habilidades/superdotação, compreendendo.

- sala de recursos

- centro de atendimento especializado

- professor de apoio permanente

- profissional intérprete

- instrutor surdo

- classe especial

- escola especial

89 Hoje o Colégio Estadual Altair Mongruel - Ensino Fundamental e Médio, conta com apoios especializados nas seguintes necessidades educacionais especiais; DA (Deficiente auditivo); DV (Deficiente visual e DM (Deficiente

Mental), sendo eles atendidos em sala de recursos e centro de atendimento especializados.

Os alunos com dificuldade de aprendizagem também são beneficiados através da sala de apoio, em horário de contra – turno, tendo como finalidade a recuperação das dificuldades.

X – Sala de recursos para o ensino fundamental de 5ª a 8ª séries, na área da deficiência mental e distúrbios de aprendizagem

O Colégio Estadual Altair Mongruel – Ensino Fundamental e Médio, a partir 04/04/2005 de acordo com a resolução 2455/05 passa a ofertar aos alunos com necessidades especiais na área de Deficiência Mental e Distúrbio de

Aprendizagem, um atendimento especializado de natureza pedagógica – Sala de

Recursos.

90 O que é Sala de Recursos?

É um serviço de natureza pedagógica, conduzido pôr professor especializado, que suplementa (no caso de superdotados) e complementa (para os demais alunos) o atendimento educacional realizado em classes comuns da rede de ensino. Esse serviço realiza-se em escolas, em local dotado de equipamentos e recursos pedagógicos adequados às necessidades especiais dos alunos, podendo estender-se a alunos de escolas próximas, nas quais ainda não existia esse atendimento. Pode ser realizado individualmente ou em pequenos grupos, para alunos que apresentem necessidades educacionais especiais semelhantes, em período contrário daquele em que freqüentam a classe comum.

Existem algumas características principais das crianças com necessidades educacionais especiais, como é o caso da que apresenta desenho intelectual abaixo da média, a ponto de justificar e requerer a modificação das práticas educacionais no sentido de desenvolver ao máximo suas potencialidades.

O aluno para freqüentar a sala de recursos deve apresentar algumas características tais como:

Atraso no desenvolvimento psicomotor e da linguagem;

Dificuldade de recepção, memorização e reação aos estímulos visuais,

auditivos e táteis;

91 Necessidades de supervisão com atividades de autocuidado;

Aprendizagem lenta, com atraso acentuado no rendimento escolar.

X.1 – Deficiência Mental

A deficiência mental não é um quadro único, padronizado e caracterizado igualmente em todos os alunos que apresentam. Geralmente se constitui em um dificuldade de abstração, ou seja uma dificuldade de operar no nível das idéias, do raciocínio, sem contar com a presença do estímulo concreto. Podendo se apresentar em vários níveis, em alguns casos resolve com algum suporte do professor, ou de algum colega, chegando a necessitar de intenso e constante suporte em diferentes instancias da vida pessoal, social, educacional, profissional, etc.

Essas dificuldades têm conseqüências práticas importantes na visa cotidiana da criança, inclusive na própria aprendizagem do respeito a limites próprios à vida em comunidade, não podendo ser ignoradas, essas conseqüências já que da educação escolar depende o acesso da criança com deficiência mental a conhecimento que lhe permitam o desenvolvimento e o exercício da cidadania e a apreensão do conhecimento produzido e sistematizado pelo homem.

92 X.2 – Papel da Escola

A escola regular precisa se organizar para acolher também os alunos com deficiência mental. Pois além dos ganhos que eles podem obter em seu desenvolvimento e de construção:

Estimular o desenvolvimento de habilidades de comunicação interpessoal;

Encorajar a convivência de interações e o estabelecimento de relações com o

ambiente físico e de relações sociais estáveis;

Estimular o desenvolvimento de habilidades de auto – cuidado;

Estimular a atenção do aluno para as atividades escolares;

Estimular a construção de crescente autonomia do aluno, ensinando-o a pedir

as informações de que necessita, a solicitar ajuda, enfim, a se comunicar com

as demais pessoas de forma que estas sejam informadas de sua necessidade

do que esteja necessitando;

Oferecer em ambiente emocionalmente acolhedor para todos os alunos.

X.3 – Trabalho a Ser Desenvolvido

O trabalho a ser desenvolvido na sala de Recursos deverá partir dos interesses, necessidades e dificuldades de aprendizagem dos conteúdos na classe

93 comum. Elaborando, observando as áreas do desenvolvimento (cognitivo, motora, socioafetiva, emocional). Sendo trabalhados os conteúdos pedagógicos defasados das séries iniciais, com metodologias e estratégias diferenciadas.

O trabalho desenvolvido na sala de recursos não deve ser confundido com reforço escolar, ou seja, repetição conteúdo da prática educativa da sala de aula.

A sala de recursos que se encontra a disposição em nosso estabelecimento de ensino encontra-se em fase de implantação, funcionando até o momento em sala improvisada, com a mínima condição de uso, sem equipamentos e recursos pedagógicos adequados às necessidades educacionais especiais dos alunos. Os alunos que estão freqüentando a sala de recursos foram encaminhados pelos professores, através de formulário próprio, atendendo os requisitos necessários para o encaminhamento. Após o relato dos professores, os mesmos são avaliados através de atividades básicas do conhecimento, para, a partir do resultado dessa avaliação, se definir quais os critério adotados para serem trabalhados com cada aluno.

A maior dificuldade encontrada para o funcionamento da sala de recursos até o presente momento é a falta de interesse pôr parte dos alunos, que como são alunos na maioria repetentes e que já perderam sua perspectiva ou não tem projetos de vida, não se sentem motivados a freqüentar uma nova modalidade de ensino diferenciado.

94 X.4 – Educação Especial Área Visual

O centro de Atendimento Especializado às pessoas com Deficiência

Visual deste Município, foi implantado em 02/08/1987 pela resolução n.º

3401/87. Autorizado a funcionar nas dependências do Col. Est. Altair Mongruel

Ensino. Fund. e Médio conforme regulamento dos centro de Atendimento

Especializados, vem dando apoio e garantindo o acesso à Educação Básica, na

Escola comum, às pessoas com Deficiências visuais.

São atendidas pessoas que apresentam cegueira e baixa visão, proporcionado-lhe condições de um desenvolvimento pleno através de atendimento individual e especifico de acordo com suas necessidades pedagógicas, em período contrário ao ensino regular em que o mesmo está matriculado.

O CAEDV orienta e atende a comunidade à prevenção, identificação e encaminhamento para a área médica, independente da faixa etária e se reveste de caráter educacional.

Após avaliação através do texto de SNELLEN, os alunos são encaminhados para exames oftalmológicos agendados pelo CRAID – Centro

Regional de Atendimento Integrado do Deficiente, da secretaria do Estado da

Saúde, onde parte deles necessita de tratamento com medicamentos, cirurgias e

95 correção óptica, sendo que, os alunos carentes são beneficiados com óculos fornecidos pela Ação Social do Município.

No CAEDV é ofertado apoio à escolaridade básica com atendimento itinerante, Educação Infantil especializado, atendimento complementares como: braile, sorobã, orientação e mobilidade, estimulação visual e atividades de vida diária.

Os materiais de consumo, pedagógico e Kits escolares recebem da SEED

– DEE, via N.R.E. e outros fornecidos pela própria escola.

O CAEDV conta com apoio do C.A.P.P./Paraná – Centro de Apoio Pedagógico para atendimento às pessoas com Deficiência Visual, na produção de Livros didáticos em Braille e a Biblioteca Pública do Estado do Paraná para livros de

Literaturas complementares.

Recebemos também calendários em braile, guias E INSTEIN para portadores de Deficiência visual em Braille e letras ampliadas e outros de literatura da FUNDAÇÃO DORINA NOWILL para cegos.

X. 5 – CAES – Centro de Atendimento Especializado na

área da Surdez

96 O CAES do Colégio Estadual Altair Mongruel – Ensino Fundamental e

Médio, foi implantado em abril de 2005 pela resolução n.º 2221/05, para atender alunos com deficiência auditiva deste município, conforme regulamento dos centros de atendimento especializados – área da surdez regido após discussão realizada com professores que atuam nos centros.

Os CAES possuem um serviço de natureza pedagógica, tem a finalidade de oferecer apoio a escolarização formal do aluno e possibilitar o acesso a línguas, linguagens e códigos aplicáveis, bem como a utilização de recursos técnicos, tecnológicos e materiais, com sua maior inserção social.

A faixa etária inicial de 0 a 3 anos com a educação precoce, de 4 a 6 anos apoio pré – escolar e a partir do 7 anos apoio a escolaridade. É realizado em escolas, sala adequadas, podendo estender-se a alunos de escolas próximas, à pessoas da comunidade, pode ser realizado individualmente ou em pequenos grupos, para alunos que apresentem necessidades educacionais especiais semelhantes, em turno contrário, caso freqüentem o ensino regular.

A educação Especial do CAES tem contribuído de forma marcante para a inclusão e independência dos alunos no contexto social, pois através das aulas, da participação dos mesmos em eventos sociais, comemorações escolares e convivência com outras pessoas, hoje são mais atuantes provando a todos que é possível conviverem normalmente na sociedade, fazendo valer seus direitos e

97 exigindo da vez mais respeito e igualdade, conforme prevê o capitulo V da LDB

9394/96 destinada a Educação Especial.

X. 6 – Considerações Finais

É importante salientar que a inclusão educacional depende não só da capacidade do sistema escolar em buscar soluções para o desafio da presença de aluno com necessidades especiais nas classes, como também de fazer tudo para que nenhum aluno seja excluído.

Mas que seja feita uma adaptação curricular, ou seja, uma modificação curricular, para dar respostas às necessidades educacionais especiais do alunado, quer seja de forma grupal ou individual, com caráter temporário permanente.

Como vimos, a inclusão de qualquer aluno no espaço escolar deve resultar de relações dialogas, envolvendo família, escola e comunidade. Ou seja, a inclusão depende de uma comunidade eficiente e satisfatória. Pensando sempre em uma inclusão dependem de uma comunidade de pais, alunos, professores, diretores, enfim a sociedade como um todo.

Dentro desse processo, vemos os trabalhos do professor comprometido com a filosofia da inclusão, adaptando-se a alguns métodos que são essenciais ao atendimento dos alunos:

98 O primeiro deles é respeitar o potencial de cada aluno e aceitar todos os

estudantes igualmente.

Em seguida acreditar nos alunos e em sua capacidade e aprender e aumentar

a autoconfiança dos mesmos.

Estar preparados para indicar recursos adequados às necessidades dos alunos,

ser flexível dos métodos de avaliação, dentre outros.

Pensado no sucesso de uma verdadeira inclusão se faz necessário e junto a

ação da reformulação curricular, promover a formação continuada dos

profissionais da Educação de modo a permitir a reflexão sobre os desafios

que se impõe à prática pedagógica, em face da diversidade de necessidades

apresentadas pelos alunos em sala de aula.

X.7 – Sala de Apoio à Aprendizagem

Com o objetivo de auxiliar os alunos matriculados nas 5ª séries do Ensino

Fundamental, nas disciplinas de Português e Matemática em conteúdos básicos de 1ª/4ª é que surgiu a Sala de Apoio na Aprendizagem, criada pelo Governo do

Estado com demanda para a contratação de professores habilitados, tem contribuído para que nossos alunos que apresentam defasagem escolar consigam

99 recuperar-se e tenham condições de acompanhar com igualdade a série na qual está matriculado.

X.8 – Recuperação de Estudos

Cabe ao Colégio Estadual Altair Mongruel, promover meios para a recuperação de alunos com dificuldade de aprendizagem, observando as características próprias do momento evolutivo do aluno, promovendo quando necessário a reorientação imediata da aprendizagem.

∗ A recuperação de estudos será de forma paralela ao longo da série,

acontecendo durante as atividades regulares e com a utilização de

instrumentos diversificados e exercícios adicionais de compreensão, sob a

coordenação do professor da disciplina;

∗ Na recuperação de estudos o professor considerará a evolução do aluno no

decorrer do processo e o registro da nota bimestral. Entre a nota da Avaliação

e a da recuperação, prevalecerá sempre a maior;

∗ Ao final do ano letivo, depois de utilizados todos os meios de recuperação e

permanecer o aluno com baixo rendimento, o conselho de Classe deliberará

sobre a promoção ou não do aluno para a série seguinte.

100 Procedimentos para a recuperação:

∗ Retomada do conteudo anterior;

∗ Exercícios adicionais de compreensão;

∗ Tarefas de casa com correção em sala de aula;

∗ Informação aos pais sobre a evolução do quadro de dificuldades do aluno,

com registro do encontro devidamente assinado pela família e pela escola;

∗ Orientações especiais de como estudar;

∗ Conscientização dos alunos pôr professores e equipe pedagógica sobre a

necessidade de estudar desde o inicio do ano.

X.9 – Formação Continuada dos Profissionais

A formação continuada ocorrerá através de capacitações ofertadas pela

Secretário Estadual de Educação, no próprio estabelecimento de ensino: simpósios nas áreas de atuação dos profissionais, Grupos de Estudos, Cursos de

Capacitação a distância e outros custeados pela própria pessoa.

Dependendo do curso o profissional volta revitalizado, estimulado, pois conseguiu enriquecer seu conhecimento com o novo aprendizado ofertado, em contrapartida existem outros em que indagamos “o porque”? da oferta e da participação.

101 As capacitações ofertadas no estabelecimento de ensino são controladas através de ficha de freqüência, as demais realizadas fora da escola, cabe ao profissional da sua responsabilidade e interesse em obter novos conhecimentos.

Ficará a critério de o profissional escolher quais os cursos tem interesse em participar havendo um consenso entre ele e a direção, procurando sempre não prejudicar os alunos.

X.10 – Espaço e Tempo Escolar e Organização da Hora

Atividade

A hora atividade é organizada por áreas, proporcionando o encontro dos professores para que se possa buscar formas de trabalho que venha solucionar as dificuldades enfrentadas pelos alunos nas determinadas disciplinas salientando que essas horas atividades deverão ser ampliadas dessa forma por profissionais no comprometimento de seu papel.

Os professores que possuem 40 horas neste estabelecimento de ensino cumprirão 50% das horas atividades coletivamente, ou seja, por área, sendo a restante distribuída conforme o horário.

102 X.10.1 – Levantamento e propostas das dificuldades e necessidades para formação continuada de professores e equipe pedagógica

∗ Falta de conhecimento dos: PCN´s, LDB, Estatuto do menor e do

adolescente, Regimento escolar, Legislações;

∗ Como trabalhar com os meios tecnológicos;

∗ Leitura e interpretação em todas as disciplinas;

∗ Geometria analítica;

∗ Literatura;

∗ Motivação;

∗ Auto valorização;

∗ Metodologia;

∗ Avaliação;

∗ Inclusão;

Como Resolver?

∗ Parceria com as Universidades; 103 ∗ Grupo de estudos;

∗ Cursos práticos em todas as disciplinas;

∗ Capacitação especificas em Literatura;

∗ Oficinas pedagógicas relacionadas aos conteúdos apresentados;

∗ Encontros pedagógicos;

∗ Grupos de incentivo à literatura;

∗ Seminários;

∗ Troca de experiência;

∗ Usar 50% da Hora atividade, para embasamento teórico, formação

continuada e 50% para atividades individuais;

∗ Jogos;

∗ Jantar de confraternização;

∗ Palestras;

∗ Encontros de formação;

∗ Biblioteca de apoio.

Período:

No decorrer do ano letivo.

104 XI – Princípios da Gestão Democrática

A gestão democrática deve ser compartilhada por todos os segmentos, sendo eles professores, funcionários, equipe pedagógica, alunos, pais, APMF,

Conselho Escolar, Conselho de Classe e Grêmio Estudantil. É necessário construir relações de respeito visto que a escola é constituída de seres humanos, que além de diferentes níveis sócio-culturais, tem sentimentos, emoções e personalidades.

A atuação da APMF, Conselho Escolar, na escola é bastante limitado mesmo sendo de uma importância no contexto escolar. Para que essa participação possa realmente ser efetiva é necessário que haja um maior interesse, compromisso, envolvimento e apoio da comunidade escola. Uma

APMF e um Conselho Escolar atuante terão papel fundamental na melhoria da qualidade da educação, uma vez que poderá se unir a Escola para que se possa atingir os objetivos desejados.

XI.1 – APMF

- Estabelecimento possui uma APMF constituída, com Estatuto próprio.

Á APMF foi criada com o objetivo de:

105 - Prestar assistência aos educandos;

- Integrar a comunidade no contexto escolar;

- Propiciar reais condições ao educando de critica e participação do processo

escolar;

- Representar aos pais de alunos;

- Promover o entrosamento sistemático entre pais, alunos professores e

membros da comunidade;

- Contribuir para a melhoria e conservação do estabelecimento.

- A APMF atual é participativa sempre que convocada cursos, festas etc.

A atuação da APMF nesta escola é bastante limitada, fato este que precisa ser

verificado, já que a participação da mesma é de suma importância no

contexto escolar.

A atual diretoria cumpre seu mandato até março de 2006.

XI.2 – Componente da APMF

Presidente: Jane Sartori do Carmo – RG:5.324.326-6

Vice Presidente: Aparecida Alves Maier – RG:3.909.608-0

106 Secretário: Damaris dos Santos Silva – RG:

Diretor Financeiro: Leonardo Rodrigues de Souza – RG: 4.634.979-2

Diretor Esportes: Marcos Flavio Sindice Sebastião – RG:

Diretor Social: Rosilei dos Anjos Carneiro – RG: 5.745.038-0

Diretor Cultural: Marlene Santos – RG:

Diretor de Meio Ambiente: Neudes Hirt – RG:

XI.3 – Conselho Fiscal

1º Helena Ferreira Kalcoviski

2º Maria Tereza Fustemberg

3º Neuza Maria Oliveira Teixeira

XI.4 – Conselho Escolar

O conselho Escolar do Colégio Estadual Altair Mongruel - Ensino

Fundamental e Médio é um órgão colegiado de natureza deliberativa, consultiva e fiscal, que foi regulamento por um Estatuto no ano de 1997.

107 Apesar de especificadas as funções de Conselho no estatuto, são diversas as dificuldades encontrados quanto a participação dos componentes nas ações da

Escola.

NOME FUNÇÃO Nº R. G. Adriana Moreira de Col Representante dos Funcionários 8.642.663-3 Adyna Hartmann de Almeida Representante dos Profissionalizantes (Supl) 8.642.663-3 Alexander Rodrigues Ribeiro Representante dos Alunos (Supl) Claudia Costa Cabral Representante dos Professores 6.644.099-0 Dr. Luis Felix Subtil Representante do Rotary Club 881.768 Elizete de Campos Souza Carnelós Diretora 4.238.169-1 Erika Lorena Krominski Representante dos Profissionalizantes 10.230.297-4 Ildreia Carla M. Santos Representante dos Funcionários (Supl) 10.765.120-9 Izaira Ribas Machado Representante dos Pais (Supl) 4.170.685-6 Kacie Letícia R. Lemes Representante dos Alunos Ens. Méd. 900.077274-4 Marcos Flavio S. Sebastião Representante dos Professores (Supl) 6.426.307-2 Marli Julieta de O. M. Martins Representante da Equip. Pedag. 2.253.958 Naama Torres da Silva Representante dos Alunos Ens. Fund. 9.948.607-4 Rozilei dos Anjos Carneiro Representante dos Pais 5.745.038-0 Tereza Banach de Goes Representante da Equip. Pedag.(Supl) 1.866.657-0

XI.5 – Eleições

Em relação as eleições, seja ela de qualquer segmento, temos que ter em mente que visa atender ao interesse efetivo da Comunidade Escolar e não atos políticos partidários voltados ao interesses individuais.

Ressaltamos que as eleições acontecem por meio de votação, de forma democrática. Sugerimos que antes de qualquer eleição seja esclarecidas a

Comunidade a função e a importância de cada segmento para que a escolha não

108 seja feita de forma aleatória e que após as escolhas seja proporcionado uma capacitação para os escolhidos receberem orientações para exercerem sua função de forma satisfatória e atuante no contexto escolar.

XI.6 – Conselho de Classe

Abordam sintomas característicos demonstrados pelos alunos nas aulas, permitindo que se avalie o grau de interferência dessas ações no desenrolar dos trabalhos escolares e finalmente propõe ações concretas para a transformação da realidade apresentada

XI.7 – Representante de Turma

XI.7.1 – Atuação:

− Quando convocado, participar de conselho de classe ou reuniões;

− É o porta – voz de sua turma, junto aos professores, orientadores,

supervisores e direção (trazer sugestões, reclamações e problemas).

− Deverá respeitar e ser respeitado;

109 − Comunicar quando em horário vago ou falta de professor, a Supervisão,

Orientação e Direção.

− Auxiliar o professor conselheiro em suas diversas funções, e ainda,

divulgar juntamente com o Professor conselheiro, as atividades

significantes da turma;

− Em caso de falta do representante, o suplente o substituirá;

− Caso o representante não corresponda a confiança depositada nele pelos

órgãos competente da Escola, o mesmo o será destituído do cargo.

XI.7.2 - É Dever do Representante

− Ser pontual;

− Estar sempre uniformizado;

− Não ser faltoso;

− Não agredir os colegas;

− Não permitir ameaças e zombarias ou a dominação dos colegas;

− Reconhecer em erro e dar bons exemplos;

− Ser disciplinado;

− Cumprir e fazer cumprir o Regimento Escolar.

110 XI.8 – Grêmio Estudantil

Em relação ao Grêmio que é considerado uma associação de indivíduos sujeitos os estatutos e regulamentos para defender interesses ou exercer atividades comuns. Salientamos que em nossa escola, em 2006 foi conseguida a primeira formação do Grêmio, porém sem muita atuação. Caberá a nós nesse ano letivo proporcionar atividades que despertem o interesse dos alunos mostrando as vantagens e o “poder” que o Grêmio possui.

XI.8.1 – Proponentes

REPRESENTANTES: DE TURMAS:

• Simara de Almeida ( 1º C)

• Felipe Lima de Camargo ( 1º B)

• Joseli Aparecida Taques ( 2º D)

• Alexsander Rodrigues Ribeiro ( 1º E )

• Lucas de Mello Migliorini ( 8ª A )

• Claudia Evelyn Marcondes Teixeira ( 8ª A )

• Alice Aparecida Brizola ( 2º B )

• Kelly Cristina Rosa Fernandes ( 2º C )

111 • Andrielli de Paula ( 3º B )

• Julio César Generoso ( 1º D )

• Girlanne Cícera dos Santos Silva ( 3ª A )

• Ericka Lorena Chrominski ( 1º Magistério )

• Carlos Alexandre dos Santos ( 3º C )

• Wellinton Djones Monteiro ( 3º C )

XI.9 – Relação de Trabalho da Escola

Reconhecer que professores, funcionários, equipe pedagógica, alunos, diretores, pais e comunidade escolar fazem parte da Escola e que essa relação de alguém com alguém, e não uma relação de alguém com algo. É apelo constante ao diálogo, convivência, comum união. Isto exige uma atividade de respeito, de saber ouvir, de ter confiança, de respeitar a individualidade, pois só assim é possível a vida em comum, buscando atingir o objetivo maior que é a melhoria da aprendizagem escolar.

XI.10 – Critérios para Avaliação

112 Tendo em vista, a dificuldade dos pais de acompanhar o processo de avaliação dos filhos devido ao número de disciplinas e as diversas formas de avaliação aplicadas pelos professores, o que dificultava também o acompanhamento da Equipe no processo, e também para os alunos, que muitas vezes, não ficava claro dos critérios de avaliação estabelecida pelo professor, gerando muitos conflitos na escola, foi necessário criar um critério único para escola.

Para que isto acontecesse foi necessárias reuniões com os professores e com os pais para a elaboração e aprovação dos critérios.

XI.10.1 – Critérios para a Avaliação

Conforme deliberação 007/99 – CEE, contida no Regimento Escolar:

Art., 10 – O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente poderá obter a aprovação mediante recuperação de estudos, proporcionando a obrigatoriedade pelo estabelecimento.

4.0 pontos: pesquisas, trabalhos extra classe, debates, relatórios, testes, resoluções de exercícios etc. (sem recuperação, para fins e registro.)

113 6.0 pontos: uma única avaliação (com direito a recuperação de estudos onde prevalecerá a nota maior).

A Avaliação 6.0 será dos conteúdos trabalhados no decorrer do bimestre.

O aluno que faltar a avaliação com justificativa (atestado médico, transporte ou luto) terá direito a avaliação e recuperação de estudos.

No decorrer da semana da avaliação os alunos serão liberados somente dez minutos antes do término de cada avaliação.

Após a semana de provas, haverá uma semana para a revisão de conteúdos, onde todos os alunos deverão estar presentes e participar das aulas; em seguida os alunos que ficaram para recuperação farão a avaliação, e os demais permanecerão em sala de aula com outras atividades.

Na disciplina de educação física as avaliações serão teóricas e práticas: sendo teórica 40 e prática 60 pontos.

Aos alunos que não obtiverem a média 6,0 (seis) será após somatória da nota da avaliação mais as notas de atividades realizadas durante o bimestre, será

114 proporcionado a recuperação de estudo. Sendo obrigatória, prevalecendo a nota maior, aos alunos que obtiverem media igual ou acima de 6,0 (seis), serão dispensados da avaliação de Recuperação de Estudos.

A avaliação de recuperação de conteúdos bimestral terá valor de 6,0 (seis).

XI.11 – Normas de Funcionamento

È de responsabilidade do aluno:

1) Comparecer as aulas no período da manha das 7:30 às 11:30 horas, no

período da tarde das 13:00 às 17:00 horas e a noite das 19:00 às 23:00 horas.

Aquele que eventualmente atrasar será permitida a entrada na 2ª aula;

2) Comparecer e participar de todas as aulas diariamente, as faltas deveram ser

justificadas através de atestado medico ou diretamente pelos pais ou

responsáveis, sendo a aquisição dos conteúdos de inteira responsabilidade do

aluno;

3) Só será permitida saída antecipada mediante autorização por escrito dos pais

ou responsáveis, a direção ou equipe pedagógica;

4) O aluno só poderá sair da sala de aula com autorização do professor,

portando crachá, evitando a permanência na porta da sala, corredores e

demais dependências;

115 5) Usar uniforme completo diariamente e vestuário adequado no período

noturno;

6) Comparecer às aulas com o material completo, não sendo permitido o

manuseio de materiais estranhos como: canivete, figurinha, aparelhos

sonoros, aparelho celular, baralho, revistas e outros;

7) Cuidar de sua apresentação e higiene pessoal;

8) Zelar pela limpeza e conservação da escola (carteira, paredes, vidros, pratos,

canecas, talheres, etc.);

9) Zelar pelos seus pertences evitando extravios e sendo responsáveis pelos

mesmos. Não trazer objetos de valor, pois a escola não se responsabilizara

pelos mesmos;

10)Zelar pela segurança geral da escola não trazendo pessoas estranhas ao

convívio escolar;

11)Saber que não é permitido fumar nas dependências da escola;

12)Saber que não deve utilizar o telefone celular na sala de aula e dependências

da escola;

13)Saber que não deve namorar ou agir de forma que transpareça tal atitude

14)Comunicar a Direção, Orientação, Supervisão qualquer irregularidade que

ocorrer no ambiente escolar;

15)Saber que a avaliação é continua e quantitativa que os pais ou responsáveis

devem acompanhar as atividades escolares dos seus filhos, ficando atento nas

116 datas das avaliações e na entrega de trabalhos. O aluno que necessitar faltar

em dias de avaliações, só poderá realizar segunda chamada mediante atestado

medico ou justificativa dos pais ou responsáveis.

XI.11.1 – Normas de Convivência Escolar

• Manter uma convivência pacifica no ambiente escolar, relacionando-se

respeitosamente com professores, funcionários e colegas;

• Observar os princípios básicos da educação em sala de aula;

• Colaborar para manter em sala de aula um ambiente de trabalho e estudo

sadio;

• Manter o uso de uma linguagem adequada ao ambiente escolar;

• Manter-se atento as aulas, evitando conversas paralelas, acompanhando e

participando das atividades propostas pelos professores;

A Escola é local de estudo e de trabalho, o desrespeito às normas escolares acarretará no cumprimento das sanções previstas no Regimento Escolar.

Ciente;______

“Quem ensina com amor, educa para sempre.”

117 XI.12 – Uniforme

O uso do uniforme foi adotado em assembléia geral no ano de 2000, permanecendo até hoje. Tem como objetivo a identificação e a igualdade dos alunos, considerando o baixo custo para as famílias, evitando a discriminação e o uso inadequado do vestuário, ficando estabelecido: camiseta branca, com o emblema do colégio e calça Azul Royal com listra azul clara e de uso obrigatório nos períodos matutino e vespertino, e opcional para o noturno.

XI.13 – Matrícula

A matrícula parte integrante da legislação e das instruções vigentes tem em nosso estabelecimento, como critério para formação de turmas a ordem de chegada, seguindo até completar o número de alunos previstos naquela série, em seguida inicia-se a turma seguinte e assim sucessivamente.

XI.14 – Análise das Contradições e Conflitos Presentes na

Prática Pedagógica

118 De acordo com a prática escolar deve ser repensado o planejamento do que é possível ser realizado, considerando a liberdade para aprender, ensinar, pesquisar e divulgar os saberes direcionados para uma ação coletiva.

Conforme reuniões e debates com os educadores a escola tornou – se burocrática, sem estrutura física, com falta de salas de aula e as salas existentes estão superlotadas onde o ensino aprendizagem é prejudicado levando a um grande número de evasão e repetência. Com o decorrer do tempo a escola foi perdendo a sua identidade de transmitir os conhecimentos científicos, confundindo normas, valores, conteúdos, etc.

Oitenta (80%) dos alunos que freqüentam a nossa escola residem na zona rural em locais distantes e dependem do transporte escolar, muitos desses alunos muitas vezes vivem em situações precárias devido às condições sócio- econômica do município.

Está havendo pôr parte da maioria dos pais a transferencia de responsabilidade da educação dos filhos para a escola. Com isso crianças, adolescentes e jovens estão indisciplinados, sem limites desinteressados.

Outro fator que dificulta a caminhada escolar é falta de perspectiva dos jovens com o futuro. O município não oferece campo de trabalho, lazer, há muitos apadrinhamentos para conquista de um emprego. Muitos alunos trabalham o dia todo na lavoura, chegam à escola cansados e não tem rendimento, outros são desinteressados e usam a escola como espaço apenas para a lazer.

119 Existe resistência pôr parte dos pais em comparecer na escola para acompanhar o processo ensino – aprendizagem dos filhos.

Os alunos estão chegando nas 5ª séries sem o domínio dos conteúdos de 1ª a 4ª série.

O grande desafio da escola é fazer com que o espaço físico da mesma se torne um espaço de criação e de crítica cultural, onde se possa reescrever o conhecimento a partir das diferentes raízes étnicas, fazer da escola um espaço de pesquisa, de construção e reconstrução do conhecimento.

Para isso faz-se necessário transcender o acadêmico e o político, o que demanda sair do seguro espaço acadêmico entrar em contato com o mundo exterior, tornando o currículo um espaço de pesquisa onde os educadores devem tornar-se pesquisadores dos conteúdos que ensinam e da prática pedagógica que desenvolvem.

- Desta forma é necessário que seja garantindo na construção do P.P.P. os

princípios de:

a) Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. a) Igualdade de oportunidades b) Qualidade c) Gestão democrática d) Liberdade 120 e) Valorização do Magistério

XI.15 – Queixas Apresentadas pelos Professores

Falta de interesse, apatia, comportamento, falta de apoio e acompanhamento dos pais, alunos faltosos, agitados, problemas com o transporte escolar, não trazem material, não fazem trabalhos, desatentos, não fazem as atividades propostas pelos professores em sala de aula, falta de embasamento com relação a série anterior, dificuldade para assimilar os conteúdos, não estudam, nunca estão preparados para fazer uma avaliação escrita, tumultuam as aulas, matam aulas quando sabem que tem avaliação, trazem celulares para sala de aula, usam o transporte e não entram na escola, descomprometimento, desrespeitam os professores, timidez, se recusam a participar da sala de apoio, fora da faixa etária.

XI.15.1 – O Que Foi Feito

- Conselho de classe;

- Convocação e atendimento individual ao pais;

121 - Encaminhamento por parte dos professores de alunos com problemas, para a

Equipe;

- Reunião com pais, dando oportunidade aos pais, a oportunidade de conversar

com os professores para juntos tentar encontrar soluções dos problemas

encontrado com os alunos;

- Atendimento individual e coletivo dos alunos (Equipe Pedagógica);

- Visita da Equipe Pedagógica nas turmas sempre que solicitadas pelos

professores e após o Conselho de classe para orientar os alunos sobre as

sugestões de ação;

- Contato aos pais através do telefone

- Remanejamento de alunos de alunos de série e turno como medida

pedagógica, visando a adaptação, bem estar e o desenvolvimento do aluno.

- Entrega de Boletins

- Encaminhamento de alunos para sala de apoio.

- Definição de critérios de avaliação, visando facilitar aos pais o

acompanhamento da caminhada escolar dos filhos.

- Planejamento dos professores.

- Reorganização do Conselho de Classe.

122 XI.16 – Proposta de Ação para o Conselho de Classe

Após a Equipe Pedagógica ter acompanhado o conselho de Classe dos

03(três) bimestres e ter feito uma avaliação com o intuito de propor metas de ação para o próximo ano constatou que há um número bastante elevado de alunos com dificuldade de aprendizagem nas disciplinas em geral e também um número bastante elevado de alunos evadidos.

Esta avaliação foi feita através das queixas feitas pelos professores registradas nas atas de Conselho de Classe.

A Equipe tenha feito um trabalho de acompanhamento levando em conta as metas de ações colocadas pelos professores e também trabalhando na reestruturação do Conselho de Classe tendo como parâmetro o regimento escolar nos artigos 26 a 31, que orienta sobre objetivo, finalidade e atribuições do

Conselho, pois é necessário que todos os membros da escola que participam do

Conselho Escolar tenham clareza e consciência do que realmente é um Conselho de Classe e que através do mesmo sejam propostas ações concretas levando em conta o ensino - aprendizagem.

O Conselho de Classe deve levar a uma analise profunda dos problemas apresentados pelos professores, que poderão ter vários origens, tais como a: a

123 sociedade, a família, a escola nos diversos aspectos: metodologia, postura dos profissionais da educação, a falta de limite tanto na família como na escola, a ação do professor na sala de aula entre outros.

Como vemos são vários os fatores que contribuiu para o fracasso escolar e o conselho de classe existe para que os problemas apresentados sejam analisados com profundidade e propostas sugestões de metas e ações que levem a superação dos mesmos, e para que isso aconteça, faz-se necessário que os membros do Conselho, além de conscientes sobre os objetivos, finalidades e atribuições do Conselho estejam abertos para uma auto- avaliação e comprometidos com o ensino aprendizagem.

124 XII – Plano de Ação do Estabelecimento

Estes quadros que serão apresentados são os resultados de um trabalho organizado pela equipe pedagógica e desenvolvido coletivamente com professores, representantes de alunos, pais e funcionários. Demandou de uma análise profunda, gerada discussões e propostas, exigindo grande esforço de todos, assim como a disponibilidade de (04) manhãs de sábado. Despertou ainda maior interesse e comprometimento de todos. XII.1 – Problemas de Natureza Social

IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS COMO? QUEM QUANDO? 01- Falta de respeito, aluno/aluno, 01- Desenvolver um trabalho constante, dentro e fora da escola, 01- Direção, equipe pedagógica, 01- No momento em que professor/aluno, aluno/professor, com reuniões, diálogos, exemplo, valorizando sempre o ser professores. surgir o problema. professor/professor, aluno/funcionário, humano sendo imparcial nas punições, se necessário, encaminhar funcionário/aluno. para ´as autoridades competentes (conforme Regimento) 02- Violência, porte de arma e uso de 02- desenvolver projetos para amenizar o problema, fazendo 02- Direção, equipe pedagógica, 02- Sempre que necessário. drogas, no transporte escolar e na escola. parcerias. professores de turma, divisão de transporte escolar, grupo de operação (1º Batalhão), conselho escolar, APM, funcionários. 03- Falta de compromisso 03- Desenvolver atividades para aproximação da comunidade 03- Direção e equipe pedagógica. 03- Constantemente (comunidade/escola escola/comunidade). (pais, conselho escolar, APM), etc. trabalhar de forma que todos 9pais, alunos professores e comunidade0 tenham conhecimento do regimento Escolar. 04- Descompromisso do professor com a 04- Assinatura de um Termo de Compromisso no momento da 04- direção e equipe pedagógica. 04- No momento de profissão. distribuição de aula, que terá como critérios (assiduidade, distribuição de aulas. respeito, ética, participação em conselhos de classes, encontros pedagógicos, reuniões, convocações), etc. 05- Exclusão 05- Capacitação dos professores através de cursos e grupos de 05- SEED e Nucleio Regional de 05- Início do ano (2006). estudos. Educação Fornecimento de material didático. 06 – Desestrutura familiar 06 – Através de aplicação de questionários e visita ao alunos para 06 – professores, direção, equipe 06 – No início do ano e no o conhecimento da realidade Reunião de Pais e diálogos com pedagógica e voluntária da comunidade. momento que surgir o alunos problema.

125 XII.2 – Problemas da Natureza Organizacional

IDENTIFICAÇÃO COMO? QUEM? QUANDO 01 – Falta de recursos financeiros. 01- Desenvolvimentos campanhas e promoções, junto aos pais, 01- APM, Professores, alunos e 01 – Quando for necssário. alunos, professores e membros da comunidade. comunidade. 02 – Falta de laboratório de Física, 02 – Construção de mais salas de aula. 02 – Direção e Núcleo Regional de 02 – Para o ano que vem Química e Ciências. Educação (2007). 03 – Dificuldade na organização das filas 03 – Construindo um refeitório. 03 – Direção e Secretaria Estadual de 03 – Para o próximo ano de lanche. Educação. (2007). 04- falta de Pedagogos, Psicólogos, 04 – solicitação de contratação de mais profissionais na área. 04 – Direção no uso de suas atribuições 04 – assim que possível. Assistentes Sociais. legais. 05 – Descumprimento das normas do 05 – Desenvolvendo atividades, grupos de estudo e encontros 05 – Direção e equipe pedagógica. 05- logo após reformulação Regimento Escolar. comunitários para divulgação do Regimento Escolar. e aprovação do mesmo. 06 – Desvio de função. 06 – Todos os profissionais cumprindo sua função. 06- Todos. 06 – Sempre. 07 – Necessidade de atividade extra 07-Visita a museus, teatros, parque ecológicos, etc. 07- Professores. 07- de acordo com o classe. conteúdo desenvolvido em sala de aula. 08- Falta de espaço e tempo para se 08 – Através de projetos; 08 – Professores de Educação Física. 08 – A partir de 2007. trabalhar a Fanfarra e jogos no estabelecimento.

126 XII.3 – Problemas Relacionados a “Escola/Comunidade”

IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS COMO? QUEM? QUANDO? 01- Pais transferindo responsabilidade 01- Através de reuniões visando a consideração do papel da 01- Equipe pedagógica, docentes e 01- no inicio do ano letivo escola na vida do aluno. direção. dando continuidade durante o período letivo. 02- Descumprometimento da sociedade 02- Através de projeto que despertem o interesse da comunidade 02- professores, alunos, pais, direção e 02- Durante o período em relação aos problemas da escola. visando a participação dos mesmos. equipe pedagógica. letivo. 03- Consciência da comunidade com 03- Uma sinalização delimitando a área escolar 03- Com o apoio das autoridades 03- Tempo integral. relação ao barulho policiais juntamente com DETRAM e Prefeitura. 04- Falta de circulação de informações. 04- Através de reuniões com todos os membros que atuam no 04- equipe Pedagógica 04- No inicio das universo escolar com suas respectivas funções (APM, conselho atividades escolares e escolar, etc). sempre que houver mudanças nos integrantes das equipes. 05- Descumprometimento 05- Com a participação mais efetiva das autoridades 05- Autoridades competentes (médicos, 05- O trabalho deverá ser competentes, através de palestras, reuniões e debates, visando conselho Tutelar, pastoral familiar, constante. maior integração e conscientização dos alunos como cidadão Divisão Policial, advogados). participativos e consciente de seus direitos e deveres no exercício da cidadania.

127 XII.4 – Problemas Relacionados ao Sistema Educativo

IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS COMO? QUEM? QUANDO? 01- Excesso de alunos nas salas de aula. 01- Cumprindo as normas estabelecidas pela SEED 01- A Direção. 01- No inicio do ano, na formação de turmas e mantido durante o ano letivo. 02- Falta de ética, companheirismo, 02- Conscientização dos professores. Rigor de direção (sem 02- Direção Supervisão. 02- Continuamente e no qualificação e aperfeiçoamento dos descriminação). momento da distribuição de professores. aulas. 03- Lentidão no processo de substituição 03- Agilidade no processo de contratação de professores. 03- Governo e NRE. 03- No inicio do ano de professores. através do processo de seleção e que este sirva também para substituição. 03- Falta de integração entre: 03 – Através de diálogo e reuniões pedagógicas (grupo de 03- Direção, Equipe Pedagógica. 03 – Começando pelo professor/aluno; aluno/professor; estudo). próximo encontro entre professor/direção/funcionários. funcionários/professores e direção. 04- Problemas de saúde de professores 04 – Substituição imediata do mesmo. 04- Direção Escolar. 04 – Quando necessário. que interferem no processo ensino- aprendizagem.

128 XII.5 – Problemas de Natureza Educativa

IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS COMO? QUEM? QUANDO? 01- Despreparo pedagógico dos 01- Hora atividade; Comprometimento e responsabilidade por 01 – Direção e equipe pedagógica; 01 – Urgente para 2006. professores (tempo, embasamento parte de alguns professores “embasamento”; Professor habilitado Núcleo: Escola/SEED; Professores. material). e dedicado; Cursos de aperfeiçoamento realizado em nossa cidade “material”; Material atualizado (para professores, biblioteca, alunos). 02 – Desrespeito ao Patrimônio Escolar. 02 – Com normas mais rígidas (punições). 02- Direção, equipe pedagógica e justiça 02 - De imediato. competente com a comunidade e professores. 03 – Evasão Escolar. 03 – Maior incentivo familiar – cobrança; Desenvolver 03 – Pais, Professores/Escola. 03- Sempre atividades para despertar o interesse dos alunos; Valorização dos Continuamente. alunos. 04- Descompromisso dos Profissionais 04- Maior cobrança para determinados profissionais. 04- Escola e Pais. 04- De imediato. da Educação. 05- Irresponsabilidade dos alunos. 05- Maior cobrança e conscientização. 05- Professores, direção e equipe 05 – Sempre. pedagógica. 06- Falta de diversidade e criatividade 06 – Promover campeonatos, torneios, danças, teatro, etc; 06- Professores com apoio da Escola. 06- Imediatamente. nas aulas de Educação Física, e de mais disciplinas. 07- Despreparo pedagógico do professor 07- Cursos de capacitação, grupos de estudo, leituras diversas 07 – professores. 07- De imediato. para trabalhar alunos com necessidades sobre o assunto. especiais, educação Inclusiva.

129 XII.6 – Linha de Ação dos Professores para o Ano de 2007

POSITIVIDADES FRAGILIDADES ENCAMINHAMENTOS - A maioria dos professores são - Excesso de faltas por parte de alguns professores. - Reposição de faltas aos sábados ou contra turnos com os alunos em sala de comprometidos, capacitados e assíduos. aula (ultimo sábado do mês) - Conversar com professores faltosos, registrando em livro de ocorrência. - premiação para o professor destaque. - Se o professor não fizer a reposição suas faltas serão lançadas no B.F. - Faltas com atestado médico, o professor poderá fazer a reposição, na falta de outro professor desde que não seja em duas turmas ao mesmo tempo, durante suas horas atividades ou dia de folga. - O professor que precisar faltar deverá comunicar antecipadamente a escola, para evitar problemas administrativos. - Investimentos do dinheiro arrecadado em - Uso de celular por professores e alunos. - Não permitir o uso de celular nas salas de aula tanto para professores como promoções na aquisição de por alunos. equipamentos/materiais que beneficiem a - Desinteresse por parte dos alunos em estudar. - Promover palestras para incentivar os alunos. comunidade escolar como um todo. - Dificuldade dos professores em trabalhar com - Aquisição de rádios e agendamento para o uso por parte dos professores e recursos áudios-visuais, assim como a falta de alunos dos materiais áudios-visuais. material áudio-visual para ser utilizado. - Reunião com os pais. - Termo de compromisso dos pais assinado no ato da matrícula. - Nas reuniões bimestrais,proporcionar a participação dos professores. - Biblioteca. - Carteirinha para os alunos e funcionamento integral, inclusive no intervalo, informatizar e estabelecer horário. - Equipe Pedagógica, exigência no - Equipe pedagógica. - Desempenhar suas funções voltadas ao apoio pedagógico. cumprimento das normas, atuação no sentido de apoiar, dialogar e considerar a opinião dos - Limpeza das salas de aula em horário de aula. - A limpeza deverá ser feita em horários de troca de turno, para evitar a professores. poluição sonora nas salas vizinhas. - Apoio da Direção e Equipe Pedagógica na - Serviços gerais. - Conscientizar os alunos da função de cada um dos servidores, buscando realização dos trabalhos. valoriza-los no cumprimento de suas funções. - Projetos realizados na escola. - Atraso dos professores e dispensa dos alunos antes - Professores e funcionários, equipe pedagógica e direção deverão estar -Adequação do ambiente escolar visando a do término de cada aula, principalmente no ultimo frente ao seu trabalho cinco minutos de antecedência. facilitação do trabalho pedagógico. horário. - Cada atrazo ou saída adiantada de 10 minutos será computada uma falta. - Carteiras e cadeiras irregulares. - Padronizar na medida do possível as carteiras e cadeiras da sala de aula. -Recuperação de materiais danificados. - A não participação dos alunos nos jogos escolares - trabalhar junto aos professores e alunos da importância em participar de Empenho e compromisso por parte da direção. promovidos pela SEED/Municipais. eventos esportivos.

130 - Respeito com o ser humano por parte da - Realização de projetos. - Que sejam realizados em todos os turnos, vizando a integração e direção e equipe pedagógica. valorização de todas as turmas. - Critérios para avaliação. - Turmas super lotadas. - Conscientizar a comunidade escolar, para que a mesma precione o poder - Soma de idéias. publico, objetivando a construção de uma nova escola. Não aceitar - Sala de Recursos. matrículas quando o número de alunos exceder o número de vagas; - Sala de apoio, inclusão de alunos com - Uniformes. - Assembléia com os pais, que também deverão ser conscientizados pelos necessidades especiais, valorização dos meios de comunicação. resultados das salas de apoio. - Reuniões com pais, alunos e turmas a partir - Falta de critérios para aprovação de alunos nos - Estabelecer critérios que serão levados ao conhecimento dos pais, quando das conclusões dos conselhos bimestrais. conselhos de classe. da aprovação de alunos no APC. - Grupos de estudo. - Formatura. - Colação de grau do magistério, e expedição de certificado de conclusão do - Projetos culturais. ensino médio. E um direito de todos na participação da solenidade promovida pelo CEAM. - Transporte escolar. - Conscientizar as autoridades responsáveis pelo transporte escolar, que os alunos na falta dos ônibus no inicio e término do ano letivo, estão sendo severamente prejudicados, igualmente não permitindo que a escola seja conivente com as autoridades que não cumprem o seu dever.

131 XII.7 – Linha de Ação dos Funcionários para o Ano de 2007

POSITIVIDADES FRAGILIDADES ENCAMINHAMENTOS - Confiança. - Falta de funcionários. - Contratar mais funcionários de acordo com a demanda. - Companheirismo - Fofocas. - Que as queixas sejam ouvidas com atenção e não como fofoca, e que seja - Bom andamento na Direção. dada a atenção merecida ao assunto exposto. - Dedicação - Funcionários faltantes. - Que seja comunicado com antecedência, para que se possam organizar para - Boa alimentação fazer o trabalho do colega - Compreensão. - Dar condições para que o aluno que estude, tenha prioridade, dando a ele - Capacitações. condições para que possam se aperfeiçoar - Reuniões periódicas - Instalação de novos computadores na - Demora na instalação do sistema SERE e dos outros - Contratar funcionários Técnico Administrativo; secretaria. programas. - Mais prateleiras para a biblioteca. - Compromisso. - Trabalho em equipe. - Restringir acesso de pessoas estranhas dentro da - Atendimentos no geral apenas no guinche. - Interação entre direção e secretaria secretaria - Capacitações. - Falta de união e companheirismo. - Para que melhore na união e companheirismo, é necessário que haja - Reuniões periódicas. reuniões e disciplina e mais funcionários. - Cursos. - Reconhecimento do trabalho (professores e alunos). - Os professores concientizar os alunos e cuidar da limpeza e Ter respeito - Dedicação dos funcionários e diretoria. com os funcionários - Falta de cuidados com os utensílios. - Palestras para conscientização dos alunos (como tratar os utensílios e ambiente escolar). (Nutricionista). - Responsabilidade no trabalho, quanto ao horário e - Direitos, deveres e obrigações dos funcionários como educadores, bom atendimento ao público. participando de treinamentos e cursos.

132 XIII – PLANO DE AÇÃO – EQUIPE PEDAGÓGICA

Diretora: Elizete Campos de Souza Carnelós Diretora auxiliar: Maria Elizabeth de Souza Moraes

Professores Pedagogos: Fernanda Borete dos Santos Lauro Pereira Cordeiro Filho Maria Irene de Souza Marli Julieta de Oliveira Mattos Martins Tereza Banach de Góes

133 Identificação

Colégio Estadual Altair Mongruel – Ensino Fundamental, Médio e Normal

Fone – (42) 3277 1444.

Ortigueira – Paraná

Núcleo Regional de Educação – Telêmaco Borba

Diretora: Elizete Campos de Souza Carnelós

Diretora auxiliar: Maria Elizabeth de Souza Moraes

Professores Pedagogos: Fernanda Borete dos Santos

Lauro Pereira Cordeiro Filho

Maria Irene de Souza

Marli Julieta de Oliveira Mattos Martins

Tereza Banach de Góes

Justificativa

134 “Não acredito que exista coisa mais importante para a vida dos indivíduos e do país que a educação. A democracia só é possível se o povo for educado. E ser educado, significa ter a capacidade de pensar”, diz Rubem Alves.

A educação é o local próprio para a sociedade se interrogar, refletir, lugar onde deve haver debate e também uma constante busca, de rupturas, de lançar-se ao novo, conhecer o passado para construir no presente e planejar o futuro.

A educação é um processo de construção coletiva, onde os protagonistas, professores, alunos pais e comunidade escolar devem juntos estabelecer metas para o fazer pedagógico, diagnosticando e buscando meios para solucionar possíveis problemas.

Partindo do pressuposto de que o pedagógico é o centro do nosso trabalho, é que a Equipe Pedagógica elaborou um plano de ação e traçou metas para o seu trabalho neste estabelecimento de ensino. Sabemos que é urgente a tarefa de construir este novo fazer da ação pedagógica, cuja finalidade é a formação do aluno como ser social, cientifico e tecnológico.

Objetivos

∗ Integrar os educandos nas atividades escolares;

135 ∗ Acompanhar professores e alunos no processo didático pedagógico;

∗ Repensar a prática atual, preparando-se para assumir as decorrências de um

processo de transformação no âmbito do saber fazer e saber se;

∗ Propiciar uma válvula de segurança, frutos das discussões abertas;

∗ Encorajar cada professor a sentir-se membro de pleno direito de uma equipe;

∗ Apoiar os novos professores ou os inexperientes a vencerem suas

dificuldades;

∗ Prever as possibilidades de rever e se necessário de modificar as decisões;

∗ Construir propostas interdisciplinares inovadoras que atendam as

necessidades dos educandos e educadores;

∗ Promover o bom relacionamento entre os educandos, entre estes e os

educadores, entre educadores entre si e entre a escola e a comunidade.

Proposta de Trabalho

A Equipe Pedagógica é responsável pôr coordenar a elaboração coletiva e acompanhar a efetivação do projeto político-pedagógico e do plano de ação da escola; coordenar a construção coletiva e a efetivação da proposta curricular da escola, a partir das políticas educacionais da SEED/PR e das Diretrizes

Curriculares Nacionais do CNE; promover e coordenar reuniões pedagógicas e

136 grupos de estudo para reflexão e aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedagógico e para elaboração de propostas de intervenção da realidade da escola; participar e intervir, junto à direção, da organização do trabalho pedagógico escolar no sentido de realizar a função social e a especificidade da educação escolar; analisar os projetos de natureza pedagógica a serem implantados na escola; coordenar a organização do espaço-tempo, intervindo na elaboração do calendário letivo, na formação de turmas, na definição e distribuição do horário semanal das aulas e disciplinas, do recreio, da hora atividade e de outras atividades que interfiram diretamente na realização do trabalho pedagógico; coordenar junto à direção, o processo de distribuição de aulas e disciplinas a partir de critérios legais; apresentar propostas, alternativas, sugestões e/ou criticas que promovam o desenvolvimento e aprimoramento do trabalho pedagógico escolar, conforme o projeto politíco-pedagógico, a proposta curricular e o plano da escola e as políticas educacionais da SEED; coordenar a elaboração de critérios para aquisição, empréstimos e seleção de materiais, equivalentes e/ou livros de uso didático-pedagógico; orientar o processo de elaboração dos planejamentos de ensino junto ao coletivo de professores da escola; subsidiar o aprimoramento teórico - metodológico dos professores, promovendo estudos sistemáticos, trocas de experiências debates e mini-cursos; organizar a hora-atividade da escola de maneira a garantir que esse espaço- tempo seja de reflexão-ação sobre o processo pedagógico desenvolvido na sala

137 de aula; atuar junto aos professores na elaboração de projetos de recuperação de estudos a partir das necessidades de aprendizagem identificadas em sala de aula de modo a garantir que o processo de socialização do conhecimento cientifico e de construção do saber realmente se efetive; organizar a realização dos conselhos de classe, de forma a garantir um processo coletivo de reflexão-ação sobre o trabalho pedagógico desenvolvido pela escola e em sala de aula, além de coordenar a elaboração de propostas de intervenção decorrentes desse processo; desenvolver projetos que promovam a interação escola x comunidade, de forma a ampliar os espaços de participação e democratização das relações; participar do Conselho Escolar subsidiando teórica e metodologicamente as discussões e reflexões; propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e sua participação nos diversos momentos e órgão colegiados da escola, promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de todas as formas de discriminação, preconceito e exclusão social e ampliação do compromisso ético- politico com todas as categorias e classes sociais; observar os preceitos constitucionais, a legislação educacional em vigor e o Estatuto da Criança e do

Adolescente, como fundamentos da prática pedagógica.

Procedimento de Ação

138 As atividades propostas neste Plano de Ação serão realizadas no decorrer do ano letivo, através de projetos com temas específicos, conforme cronograma do Plano.

Os projetos deverão obedecer as seguintes etapas: a) Elaboração; b) Elaboração; c) Relatório; d) Avaliação; e) Conclusão.

Cronograma de Atividades

O QUE COMO Família (valores e inversão de Atendimento individual e coletivo, material didático, valores), gravidez na adolescência, encontro de pais, palestrar e dinâmicas. sexualidade, violência, drogas. Regimento Escolar Início do ano (1º bimestre) e sempre que necessário, nos encontros de pais e/ou encaminhado para casa para assinatura dos pais e arquivamento na pasta do aluno. Sala de Apoio Acompanhar e dar assistência no material didático aos professores e acompanhar os alunos, inclusive em seu aspecto psicológico. Dependência Acompanhar o projeto (elabora e aplicar termo de compromisso, recolher fichas, trabalhos, avaliações, etc.), informar aos pais o andamento do processo. Interação Escola x Comunidade Festa Junina, encontro de pais, atividades cívicas, folclóricas e culturais. Evasão e Repetência Acompanhar bimestralmente através do conselho de classe, boletins, após comunicado do professor, com trabalhos individuais, comunicado à família ou responsáveis e autoridades judiciais competentes. Conselho de Classe Analisar os resultados da aprendizagem na relação com o 139 desempenho da turma, com a organização dos conteúdos e o encaminhamento metodológico. Formação de Lideranças Articular a escolha de representantes de turma e apoio ao Grêmio Estudantil (trabalhar atribuições, realizar encontros de formação com as lideranças).

Orientação Vocacional Levantar através de pesquisa as profissões existentes na comunidade e quais são de interesses dos alunos, em especial dos alunos do Ensino Médio. Trabalhar em conjunto com uma determinada disciplina discussões, circulo de palestras, etc.

140 XIV – Projetos 2006

Os projetos são desenvolvidos e valorizadas em nosso colégio, pois além de ser uma metodologia diferenciada, trás os temas mais relevantes para a prática, e isto faz com que os alunos se envolvam mais e conseqüentemente dominem o assunto.

Priorizamos alguns temas que foram sugeridos pelos alunos e professores, conforme segue abaixo.

XIV.1 – Datas Comemorativas

Professores das disciplinas de:

Português

História

Geografia

XIV.2 – Integração Escola/Comunidade

Professores das disciplinas de:

141 Educação Física

Educação Artística

Artes

Sociologia

Filosofia

XIV.3 – Gincana Cultural

Professores das disciplinas de:

Inglês

Português

Artes

Educação Física

História

XIV.4 – Dia do Estudante

Professores das disciplinas do curso de magistério e alunos

XIV.5 – Valorizando a Vida (anti-drogas)

142 professores das disciplinas de:

Ciências

Biologia

Ensino Religioso

Educação Física

XIV.6 – Viagem de Estudo, Conhecimento e Integração

Professores de todas as disciplinas.

XIV.7 – Feira de Ciências Cultural e Tecnológica

Professores das disciplinas de :

Química

Física

Biologia

Ciências

Matemática

143 Os projetos da SEED como: FERA, Educação com Ciência – assim como outros projetos e concursos são desenvolvidos e incentivados em nosso estabelecimento, procurando sempre envolver todos os alunos e professores de todas os turnos.

144 XV – Projeto: Datas Comemorativas

XV.1 – Título

Datas comemorativas.

XV.2 – Responsáveis pelo projeto

Professores das áreas de história, Geografia, Português.

XV.3 – Equipe Envolvida

Professores de todas as áreas, Equipe: Administrativa e pedagógica.

XV.4 – Justificativa

Observando as dificuldades encontradas pelos alunos em integrá-los no conteúdo que abrange datas comemorativas, percebe - se a necessidade de vê-las através de atividades extra - classe, com um maior envolvimento dos mesmos. 145 XV.5 – Objetivos

Levar o aluno a perceber a importância de trabalho as datas comemorativas, integrando-as como acontecimentos importantes na sua vivência.

XV.6 – Encaminhamento Metodológico

- Será trabalhada através de texto expositivos em classe e participação dos

alunos;

- Com exposição em mural;

- Através de encenações participativas dos alunos

- Poemas, poesias, cantos, musica, entrevista, pesquisas.

XV.7 – Recursos Humanos

Professores, funcionários, alunos pais, e comunidade.

146 XV.8 – Recursos Materiais

Cartazes, mural, livros, revistas, roupas, parcerias com vários seguimentos.

XV.9 – Cronograma

Evolvendo todas as datas comemorativas do ano letivo.

XV.10 – Avaliação

Através da participação dos alunos.

- Apresentação da cartazes;

- Exposição em mural;

- Encenação teatrais;

- Realização de entrevistas.

XV.11 – Bibliogafia

147 - Documentários dos meios de comunicação;

- Revistas, jornais.

148 XVI – Projeto: Integração Escola/Comunidade

XVI.1 – Título

Integração Escola/Comunidade.

XVI.2 – Responsáveis pelo Projeto

Professores das áreas de Ed. Física, ed. Artística, Artes.

XVI.3 – Equipe Envolvida

Direção, Equipe pedagógica, Professores de todas as áreas

XVI.4 – Justificativa

O presente projeto visa integrar os elementos do CEAM (alunos, professores, funcionários) junto á comunidade Ortigueirense em atividades culturais, recreativas e esportivas.

149 XVI.5 – Objetivos

- Integrar escola e comunidade;

- Valorizar a importância da comunidade junto a escolar;

- Fomentar o interesse da comunidade em participar das ações voluntárias

junto das escolas.

XVI.6 – Encaminhamento Metodológico

Para o desenvolvimento do presente projeto será realizado junto aos professores um trabalho para a divulgação e planejamento das atividades a serem desenvolvidas no mês de setembro que buscará integrar a escola e a comunidade.

XVI.7 – Recursos Humanos

Professores, de todas as áreas, funcionários, Alunos, Pais e a Comunidade,

Direção, Equipe Pedagógica, Prefeitura, e outros segmentos.

150 XVI.8 – Recursos Materiais

Bolas, colher, batatas, agulha, linha, beija, bexiga,, apito, rede, som, sacos, latas, cordas, barbante, medalhas.

XVI.9 – Espaço Físico

Quadra de esporte (lado), escola.

XVI.10 – Cronograma

- Elaboração do projeto - 05 de maio;

- Planejamento e divulgação - 10 a 14 de setembro;

- Execução: Atividade teórica junto aos alunos - 27 e 28 de setembro;

Dia de Integração Escola/Comunidade - 30 de setembro.

- Avaliação - 02 de outubro.

XVI.11 – Avaliação

151 Avaliação será realizada através da participação e integração de todos os envolvidos no projeto.

Após o encerramento das atividades, a equipe responsável para cada realização das atividades se reunirá para a avaliação do evento visando os pontos positivos, negativos e direcionados atividades para próximo evento.

Serão premiadas as equipes vencedoras.

XVI.12 – Bibliografia

- VILKAS, Mariângela - Educação Física Escolar;

- SILVIA, Elizabeth Nascimento - Recreação e Jogos;

- BRACHT, Valter - Aprendizagem Social.

152 XVII – Projeto: Gincana Cultural

XVII.1 – Título

Gincana cultural

XVII.2 – Responsáveis Pelo Projeto

Educação Física, artes, Historia.

XVII.3 – Equipe Envolvida

Professores de todas as áreas, Equipe administrativa e Pedagógica

XVII.4 – Justificativa

Este é um momento onde é preciso unir forças, pois se acredita onde faltam recursos financeiros deve sobrar criatividade. Principalmente quando se leva em consideração a necessidade de investir cultura nos alunos.

153 Este rico momento pode ser proporcionado pela união dos professores, alunos e administração. Juntos proporcionarão à escola um momento cultural impar de apreciação da sua cultura, da valorização da pluralidade de cada aluno.

Este projeto é uma proposta que procura democratizar os eventos artísticos. A arte nos move de encontro ao crescimento intelectual e nos afasta da possibilidade de um país de excluídos e analfabetos.

XVII.5 – Objetivos

• Proporcionar a comunidade escolar um momento de lazer cultural;

• Resgatar a auto-estima e consequentemente o amor pela sua arte;

• Despertar o gosto e a compreensão pela arte;

• Fortalecer a relação cultural com os colegas da escola;

• Construir para a formação de uma platéia crítica na escola.

XVII.6 – Recursos

XVII.7 – Recursos Humanos

154 Professores, Direção, Orientação, Supervisão, Alunos e Comunidade.

XVII.8 – Recursos Físicos

Som Palco, roupa, caracterização de grupos e fantoches.

XVII.9 – Estratégia

• Divulgação - rádio;

• Faixas;

• Cartazes.

XVII.10 – Local

• Colégio;

• Clube da cidade.

XVII.11 – Cronograma

155 - Elaboração do Projeto (Março);

- Divulgação do Projeto (Junho);

- Execução do Projeto (Outubro).

XVII.12 – Parcerias

Rádio Placar, Prefeitura Municipal e Comércio em Geral.

156 XVIII – Projeto: Dia do Estudante

XVIII.1 – Título

Dia do Estudante.

XVIII.2 – Professores responsáveis pelo projeto

Matemática, Português Área Especifica do CNA.

XVIII.3 – Professores envolvidos

Todos os professores envolvidos. Equipe Pedagógica e administrativa.

XVIII.4 – Justificativa

Este projeto será desenvolvido com o intuito de comemorar o “dia do

Estudante”, valorizando o seu papel dentro da escola e da sociedade.

157 XVIII.5 – Objetivos

- Comemorar o dia do estudante;

- Promover a integração entre aluno/escola, escola/comunidade.

XVIII.6 – Encaminhamento Metodológico

No dia 10 de agosto serão promovidos atividades (durante os 03 períodos), como:

- Teatro;

- Brincadeiras (com a participação dos professores);

- Sorteio de prêmios;

- Lanche especial (com a colaboração dos pais);

- Entrega de lembrancinhas.

XVIII.7 – Recurso Humanos

158 Direção, equipe pedagógica, professores, funcionários e pais.

XVIII.8 – Recursos Materiais

Os recursos materiais serão providenciados conforme a necessidade dos trabalhos desenvolvidos.

XVIII.9 – Cronograma

Junho - discussão e planejamento entre os professores das atividades a serem desenvolvidas;

Julho - Arrecadação dos prêmios para sorteio junto á comunidade:

Contato com os pais para estabelecer parcerias;

Confecção de lembrancinhas.

Agosto - 06 á 09 - Organização dos trabalhos e materiais a serem utilizados

XVIII.10 – Realização dos trabalhos

XVIII.11 – Avaliação

159 O presente projeto será avaliado pela observação dos professores responsáveis das realizações dos trabalhos e da integração e participação dos alunos e comunidade escolar.

XVIII.12 – Bibliografia

Documentários dos meios de comunicação, revistas, jornais, SILVIA,

Elizabeth Nascimento, Recreação.

160 XIX – Projeto: Valorizando a Vida

XIX.1 – Título

Valorizando a Vida.

XIX.2 – Responsáveis pelo Projeto

Professores das áreas de ciências, Biologia e educação Física.

XIX.3 – Equipe Envolvida

Professores de todas as áreas, Equipe Administrativa e equipe pedagógica.

XIX.4 – Justificativa

Partindo da análise de por que o nosso mudando, a nossa sociedade está drogada, e que as vitimas são sempre as pessoas mais fracas, que estão num momento de desequilíbrio emocional e, portanto são suscetíveis a se deixarem

161 dominar pelas drogas é que desenvolvemos esta campanha, num intuito de refletirmos sobre prevenção, recuperação e reinserção social. Será uma campanha não só de conscientização, mas deverá ir muito mais além, irem em busca de uma transformação para construção de um mundo melhor.

XIX.5 – Objetivos

- Promover os valores essenciais da vida;

- Analisar por que tanta gente procura fugir desse mundo através das drogas;

- Buscar alternativas de apoio aos dependentes para que eles posam sair da

situação de enfermidade física emocional e espiritual em que se encontra;

- Identificar as trágicas conseqüências do uso de drogas.

XIX.6 – Encaminhamento Metodológico

O Projeto será desenvolvido no período de 02 a 06. 04.2001, nos três períodos de funcionamento da escola, os alunos sairão pelas ruas, com cartazes e camisetas, com palavras de ordem, a frente irá um carro de som que anunciará os objetivos da passeata. Teremos ainda uma Parada obrigatória, onde alunos e

162 professores conversarão na rua com as pessoas sobre o assunto e ainda picharão carros com o slogan, “Vida sim, drogas não”. Concursos de frases, cartazes, bandeiras, dinâmicas, musica, teatro, textos, parodias, acrósticos, serão trabalhadas em sala de aula. Haverá ainda um debate que contará com a presença de um Agente Pastoral, um Comissário de Menor, professores, alunos e

Excelentíssimo Senhor Juiz desta Comarca. Para finalizar esta semana teremos um louvor no período noturno, com a presença da Renovação Carismática

Católica desta comunidade.

XIX.7 – Recursos Humanos

Professores, e funcionários alunos direção, equipe pedagógica, agente pastoral, comissário de menor, Juiz de Direito e pessoas da comunidade.

XIX.8 – Recursos Materiais

Escola, carro de som, nuget, microfones, instrumentos musicais, TV e vídeo, cartolinas, craft, canetas coloridas, jornais e revistas.

XIX.9 –Cronograma

163 XIX.10 – Avaliação

Será diariamente de acordo com interesse e participação em todas as atividade propostas.

XIX.11 – Bibliografia

Revista “Mundo Jovem”.

164 XX – Projeto: Viagem de Estudo, Conhecimento e

Integração

XX.1 – Título

Viagens de estudo, conhecimento e integração.

XX.2 – Professores responsáveis pelo projeto

Professores de História e Geografia.

XX.3 – Justificativa

Tendo em vista a necessidade de levar os alunos a contatar novos conhecimentos, novos experiências e maior integração entre alunos e também professores, justificamos o presente projeto.

XX.4 – Objetivos

165 - Integração entre professor/professor, aluno/aluno e professor/aluno;

- Ampliar os conhecimentos culturais e sociais;

- Conhecer, refletir e discutir novos espaços geográficos;

- Incentivar os educandos o melhor desempenho em atividades realizadas em

sala de aula.

XX.5 – Encaminhamento Metodológico

Pretendem-se durante o desenvolvimento destas atividades, utilizarem vários recursos, metodológicos, entre eles o da observação, reflexão análise e comparação. Os objetivos serão alcançados através de atividades realizadas durante as viagens e trabalhos realizados em sala de aula, como por exemplo: apresentação de relatórios, debates, apresentação em forma de painéis, dinâmica em grupo, etc.

Todas estas atividades serão trabalhadas de forma interdisciplinar, envolvendo todas as turmas de Ensino Fundamental e Médio do

Estabelecimento e professores envolvido na projeto.

166 Os critérios serão de premiações em atividades diversas, como por exemplo: os alunos que obtiveram maior desempenho durante o Bimestre (nota maior), ou maior desempenho em atividades escolares.

Contamos com parcerias de vários setores: Prefeitura Municipal de

Ortigueira (Secretaria Municipal de Educação e Secretaria Municipal de transportes) comércio e outros.

XX.6 – Recursos Humanos

Direção, equipe pedagógica, professores, alunos e pais.

XX.7 – Recurso Materiais

Ônibus, lanches, sacos plásticos para lixo, autorização dos pais, solicitação de transporte para secretaria de educação, parcerias com vários segmentos: Prefeitura Municipal de Ortigueira (Secretaria Municipal de

Educação e Secretaria Municipal de Transporte), máquina fotográfica, filmadora, folhas de para anotações e caneta.

XX.8 – Cronograma

167 Os Cronogramas para as viagens serão realizados de acordo com a agenda mento das mesmas.

Neles deverão constar:

- Destino da viagem;

- Data prevista;

- Horário de saída, chegada, retorno;

- Locais a ser visitado.

XX.9 – Locais a ser visitados

- Teatros;

- Museus;

- Universidades Ecológicas;

- Planetário

- Zoológico

168 - Parques ecológicos.

XX.10 – Lembrete

Compromisso individual e coletivo com os horários; Não fumar no interior do ônibus; o mau humor e a preguiça não devem fazer parte da bagagem, por isso, poderá prejudicar a nossa viagem.

XX.11 – Referências Bibliográficas

Jornais, revistas, fotografias, vídeos. . .

XX.12 – Avaliação

Conforme a participação das pessoas envolvidas no projeto e relatórios.

169 XXI – Projeto: Feira de Ciências

XXI.1 – Título

Feira de Ciências, Cultural e Tecnológica.

XXI.2 – Professores Responsáveis pelo Projeto

Da área de Química, Física, Biologia, Ciências,

XXI.3 – Equipe Envolvida

Professores de todas as áreas, Equipe Administrativa, Pedagógica.

XXI.4 – Justificativa

Visando uma maior integração entre alunos, pais e professores, trabalhando a interdiciplinaridade.

170 XXI.5 – Objetivos

• Estabelecer a integração grupal entre os alunos, pois é fundamental para o

desenvolvimento do trabalho as pessoas sentirem-se bem umas com as

outras, abrindo as portas para a descoberta de novos caminhos e juntas

poderem interagir com maior facilidade em todos os momentos;

• Propiciar uma integração entre professores de diversas disciplinas;

• Despertar novos talentos contribuindo para o progresso da ciência;

• Realizar experimentos e observações da natureza visando maior facilidade na

assimilação dos conteúdos;

• Despertar maior interesse por parte dos Pais dos Educandos, inserindo-os nas

atividades desenvolvidas no Universo Escolar;

• Mostrar a importância da inserção de novas tecnologias (computador), como

facilitador nas atividades cotidianas.

XXI.6 – Encaminhamento Metodológico

• Definição do tema de acordo com grau de estudo e a área de ensino

• Pesquisa bibliográfica sobre o assunto;

171 • Definição do objetivo do trabalho;

• Organização do referencial teórico que servirá de embasamento;

• Escolha do caminho a ser percorrido e das orientações a serem dadas;

• Montagens do roteiro de trabalho com distribuição do tempo;

• Organização de equipes e distribuição de tarefas.

XXI.7 – Estrutura

As oficinas serão compostas por alunos do Ensino Fundamental e Médio do

Colégio Estadual Altair Mongruel, os temas abordados durante a Feira de

Ciências, Cultura e Tecnologia (FECIAM), serão escolhidos pelos próprios alunos que os apresentarão nos dia 23 e 24 de junho de 2006.

XXI.8 – Recursos Humanos

Professores, Alunos, Pais, Funcionários, Direção e equipe Pedagógica.

XXI.9 – Materiais

172 Serão relacionados durante a montagem das oficinas.

XXI.10 – Cronograma

- 05/05 - início da elaboração do Projeto;

- 01/06 à 30/06 - Montagem das equipes, escolha dos temas a serem

trabalhados, pesquisa bibliográfica, confecção dos materiais utilizados;

- 23/07 e 24/07 - Apresentação das equipes e seus temas trabalhados.

XXI.11 – Avaliação

Participação dos alunos de acordo com o tema.

173 XXII – Projetos – 2007

TEMAS DISCIPLINAS PROFESSORES PERÍODOS Prevenção Drogas Professores do Rosangela, Marlene, Ana Claudia, Sirlene, Tereza, Edina, Paulo (III) 12/02/2007 Curso Guiomar, Damaris, Giovani, Marcos, Izaira, José Paulino (I) A Giane, Maria Zandonadi, Herminia, Claudia, Josélia, Cidnei (II) 03/04/2007 Feira do Empreendedor Português Herminia, Gisele, Tereza Cristina 17 e 18/08/2007 Inglês Tereza Mercer, Cirlene, Guiomar, Marlene, Izaíra Química Michele, Neudes, Sidnei Gincana Cultural Geografia Célia, Iracelis, Severo, Giane, Josélia, Marli Serckumecka, Maria Zandonadi 11/10/2007 Ciências Neudes, Luciane Festa Junina Direção, 03/06/2007 APMF, Professores Jogos Internos Edu. Física Giovani, Marcos, Guto, Valeria, Nilce 13 a 19/04/2007 Humanizando a Escola Motivação Filosofia Maria Irene, Iracelis, Meire, Patrícia Durante o ano letivo Sociologia Iracema, Sidnei, Célia, Maria Inês 2007 Ens. Religioso Marli, Marli Serckumecka Magistério Marli, Maria Banach, Patrícia, Mercimeire, Iracelis, Maria Irene Sexualidade e Gravidez na Física Beth, Edina, Paula, Ana Claudia 02/05/2007 Adolescência Matemática Claudia, Leniel, Rozilei a História Rosangela, Giane, Maria Inês, Iracelis, Marina, Marli Serckumecka 31/05/2004 Fera Artes Cirlene, Maria Irene, Rosina Ed. Artistica Meire, Tereza Cristina, Tereza Mercer Consciências Biologia Michele, Luciane Geografia Celia

OBS: è de fundamental importância, o envolvimento de todos, em todos os níveis e turno, para que o conhecimento e as informações sejam tratados de forma construtiva e proveitosa, tanto para o professor como para o aluno.

174 XXIII – Projeto: Protagonismo Juvenil

XXIII.1 – Projeto

Protagonismo Juvenil

XXIII.2 – Título

P. A. A. C. E. (Programa de Aprendizagem, Arte, Cultura e Esporte.)

XXIII.3 – Justificativa

O ambiente escolar deverá ser a base da formação da Sociedade, pois nela se torna possível construir os conhecimentos necessários para se obter a cidadania.

O presente projeto será desenvolvido de maneira simples, clara e objetiva, envolvendo os alunos do ensino fundamental e médio, professores, funcionários, direção, Equipe Pedagógica, A.P.M.F, Conselho Escolar e voluntários.

175 Terá como finalidade afastar os jovens das drogas, sensibilizar os alunos para que participem da vida comunitária, descubram seus novos talentos e os coloque a serviço da comunidade.

Espera-se que através deste trabalho todos os alunos do estabelecimento, que necessitarem resgatem sua auto-estima, e que participando deste projeto, tenham certeza que conseguirão de uma forma ou de outra enxergar em si mesmo e nos outros os valores que estarão inerentes em cada um.

XXIII.4 – Período

02 de junho a 30 de novembro de 2005

XXIII.5 – Encaminhamento Metodológico

O projeto será realizado, no colégio através de oficinas, em horário de contra- turno e finais de semanas obedecendo a um cronograma que será definido e enviado posteriormente.

O projeto será encaminhado sob a coordenação dos Representantes de

Turmas, Professores, Direção, equipe Pedagógica, voluntários, APMF e

Conselho Escolar e demais pessoas interessadas no projeto.

176 As atividades do projeto serão através de oficinas abordando a dança, o desenho a pintura, o teatro, a música, o reforço escolar (grupo de estudo etc...), esporte (futebol, capoeira, xadrez...), a fanfarra, a informática etc...

Os recursos utilizados para a viabilização do projeto serão: Aparelho de som,

CDs, pincéis, tintas, lápis, lápis de cor, papel, carvão, fio, agulhas, o roteiro para teatro, cortinas, instrumentos musicais, giz, recicláveis etc..

O encerramento do projeto deverá acontecer na Semana Cultural, não a qual serão apresentadas as atividades desenvolvidas pelos participantes do projeto.

XXIII.6 – Avaliação

A avaliação será realizada através do envolvimento das pessoas nas atividades que se propuserem a desenvolver e participar.

177 XXIV – Plano de Avaliação do Projeto Político Pedagógico

Da organização do trabalho do professor à reflexão acerca do planejamento curricular, do Projeto Pedagógico e o papel da comunidade na escola, muitas coisas podem ser confirmadas ou modificadas.

Pois conforme a escolha na forma de apresentar um conceito, ou mesmo a forma de direcionar tal trabalho pode, em muitos casos significar a diferença entre uma experiências bem sucedida, pôr isso a avaliação do processo se torna indispensável para o desenvolvimento do trabalho pedagógico que é de grande importância para o processo ensino/aprendizagem.

E é no espaço escolar que tem que ocorrer os grandes encontros, a troca de experiências, as discussões e interações. Também é nesse espaço que os envolvidos deverão identificar suas conquistas e suas dificuldades.

Nesse ambiente, a autonomia deve estar presente, onde os erros fazem parte do processo, devendo ser explorados e utilizados de maneira a gerar soluções, explorar possibilidades, levantar hipóteses, para um processo permanente de refinamento das idéias discutidas.

Esses encontros entre os envolvidos no projeto, na realidade, não seguirão critérios para avaliação, mas deverão levantar os progressos, as conquistas e diagnosticar as dificuldades que ainda precisam ser solucionadas. Para isso

178 elaboramos um roteiro que poderá ser alterado, modificando ou acrescentando outras questões que venham ajudar o processo de avaliação do Projeto, possibilitando assim, a realização das intervenções que se fizerem necessárias.

1) O que você aprendeu com esse projeto?

2) Analisando seu trabalho, o que você faria diferente agora? Em que poderia

melhorar?

3) Quais suas maiores dificuldades na elaboração do projeto?

4) O que mais lhe ajudou durante o projeto?

5) Que parte na execução do projeto foi mais interessante e poderá ser

aproveitada novamente?

6) Que parte, a execução do projeto, não obteve o êxito esperado, mas que

poderá se trabalhado novamente desde que se faça as intervenções

necessárias para se atingir o objetivo?

7) Que parte do projeto não obteve êxito, podendo ser substituída pôr outra que

possa ser melhor aproveitada?

8) Que sugestões você daria para que objetivos propostos no projeto pudessem

ser alcançados com maior êxito?

Essa avaliação auxilia a Direção, Equipe Pedagógica, Professores,

Alunos, enfim toda a comunidade escolar a refletir sobre suas ações e, consequentemente, direcionar intervenções para o êxito do Projeto Pedagógico e das ações estabelecidas para esse fim.

179 XXV – Em Anexo

Proposta Curricular

• Ensino Fundamental

• Ensino Médio

• Ensino Profissionalizante – Normal

180