Universidade Federal De Santa Catarina Centro De Filosofia E Ciências Humanas Departamento De Geociências Curso De Mestrado Em Geografia

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Universidade Federal De Santa Catarina Centro De Filosofia E Ciências Humanas Departamento De Geociências Curso De Mestrado Em Geografia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE MESTRADO EM GEOGRAFIA A CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO EM NOVA PALMA (RS) MARCOS AURELIO SAQUET OA.yLe.nta.doA.: pAOfa. ÜAa. LenyAa Rique da Sitva Ca-OAtentado a : Pro f. Da . Augusto César Ze.fe.A4.no DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ÁAea de ConcentAação: DesenvoJLvimento Regtonat e Urbano FíoA-ianópoois - SC Fevereiro, 199 6 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE MESTRADO EM GEOGRAFIA A Construção do Espaço em Nova Palma (RS). Marcos Aurélio Saquet Dissertação submetida ao Curso de Mestrado em Geografia, Área de concentração: Desenvolvimento Regional e Urbano, do Departamento de Geociências do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFSC, em cumprimento parcial dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Geografia. Florianópolis - SC Fevereiro/96 AGRADECIMENTOS A meus pais e mea irm ã o , peto apoio e compreensão A MA.A4.am peto companheirismo e ¿ncent-ivo A Profa. Lenyra Rique da Sitva peía amizade., apoio e orientação deste. trabatho Ao Prof. Augusto César Ze.fe.K4.no peta amizade, e Co-Orientação A UnJLve.JLS4.dade., e em especiat aos professores do Cujlso de. MestJLado em Geografia, peto ensino e oportunidade Ao Pe. Luis Sponchiado peta concessão de dados e informações sobre a Ex-Cotónia Sitveira Martins A todos que, de diversas formas, contribuiram para a reatizaçâo deste trabatho. A DEUS, por tudo. SUMARIO RESUMO ................................................. X RÉSUMÉ ..................................................... xi INTRODUÇÃO ............................................... 0 7 1. PEQUENA REFLEXÃO TEÓRICA ................ ............... 22 2. ALGUNS ASPECTOS DA FORMAÇAO DO ESPAÇO REGIONAL (1878- 1925) ...................................................... 33 3. OS PROCESSOS PRODUTIVOS INDUSTRIAL, ARTESANAL E AGRÍ­ COLA EM NOVA PALMA ....................................... 75 3 . 1 Do tn.abalho aAAalaniado ............................. 7 9 3.2 Do tn.aba.tho familiar ................................ 87 3.2.1 Aas pnoduçõe..a an.te.Aan.alA ...................... 87 3.2.2 A Coopen.at4.va Agrícola MiAta Nova Palma Ltda e aA unidadeA de exploração agn.Jic.ola...... 105 4. OS LUGARES DE DESTINO DAS MERCADORIAS E O ESPAÇO NOVA- PALMENSE ................................................. 139 LISTA DE GRAFICOS .............................. ........ v LISTA DE MAPAS ................. ......................... vi LISTA DE TABELAS ........................................ vii REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS E PERIÓDICOS ... .......... 181 ANEXOS ......................... .................... ..... 189 V LISTA DE GRAFICOS 01. Total da pnodução agnícola da* Ex-Colônia* italiana* no RS, em *aca* - 1885 ................................................ 47 02. A pnodução de. tnigo cm *aca* - 1885 ......................... 47 03. A pnodução vinícola cm litna* - 1885 ........................ 48 04. Quantidade, de. fábnica* da* Ex-Colônia* italiana* no RS, cm 1923 ......................................................... 55 05. Evolução da* pnoduçõe.* ante.*anai* na Se.de. da Ex-4® Colônia ( 1884-1925) ................................................. 67 06. Evolução da pnodução diánia na Fábnica de. Ma**a* Alime.ntícia* Nova Patma Ltda, e.ntne. 1961 c 1993 ....................... 82 07. Evolução da pnodução da *oJa no Município de. Nova Palma (1970-1993)............... .................................... 120 08. Evolução da quantidade, de. financiamento* agnícola* concne.ti- zado* pela CREDIPAL no Município de Nova Palma/RS, cm moeda conne.nte ( 1988-1993) .......... .............................. 129 09. Evolução da quantidade, de. financiamento* agnícola* concne.- tizado* pe.lo Banco do Bna*il no Município de. Nova Palma/RS, cm moeda connente (1988-1993) ............................... 132 Vi LISTA DE MAPAS 01. Estado do Rio Grande, do S u t ........................... ...... 03 02. Distribuição dos totes e. Núcteos da Ex-Cotônia Sitveira Mar­ tins - 1890 ................... ....... ......................... 06 03. Atuais Municípios da Ex-Cotônia Sitveira Martins .......... 08 04. Locatização da área de estudo . ............................ 10 05. Visuatização das áreas de amostragem ........................ 16 06. Ftuxo das vendas da Fábrica de Massas Atimentícias, em De­ zembro de 1993 ................................................ 141 07. Ftuxo das vendas de picotés peta CREMOGEL, em Dezembro de 1993 ............................................................ 144 08. Ftuxo das vendas de sorvetes peta CREMOGEL, em Dezembro de 1993 ............................................................ 145 09. Ftuxo das vendas de vassouras, em Dezembro de 1993 147 Vii LISTA DE TABELAS 01. EvoZução da popuZaçãopopuJLação Jte.¿¿de.nte.residente dos Municípios que se forma­ ram a partir da Ex-CoZônia SiZveira Martins ( 1980-1 991 ) ... 09 02. Produção para venda das Ex-CoZônias Imperiais de Imigração itaZiana no Rio Grande do SuZ - 1884/1885 .................. 46 03. Produção agrícoZa, artesanaZ e estabeZecimentos secundários diversos das Ex-CoZônias itaZianas no RS em 1925 .......... 56 04. EvoZução das migrações no Ex-NúcZeo Soturno (1895-1930) ... 61 05. EvoZução econômica de Caxias do SuZ entre 1890 e 1975 ..... 64 06. "EvoZução" comerciaZ e artesanaZ da Sede da 5x-4ft CoZônia entre 1884 e 1925 ............................................. 65 07. EvoZução do patrimônio na Fábrica de Massas AZimentícias Nova PaZma Ltda ( 1961-1993) ....................... ........... 80 08. EvoZução do patrimônio na Fábrica de picoZés e sorvetes ( 1976-1993) ........................................ ............ 89 09. A produção de picoZés e sorvetes na CREMOGEL, em Dezembro de 1993 ......................................................... 91 viii 10. Evolução da produção média men¿al na Fábrica de. calçado* (1988-1993) ..................................................... 94 11. A produção de bota¿ de couro na Fábrica de calçado*, em Dezembro de 1993 ............................................... 95 12. EvoJLução da produção média mental na Fábrica de va**oura* ( 1945-1993) ..................................................... 97 13. A produção de va**oura¿, em Dezembro de 1993 ............... 97 14. A produção média de vinho no Município de Nova Palma, ¿afra de 1993 .... .................................................... 99 15. E*trutura fundiária do Municipio de Nova Palma/RS em 1993. 108 16. Evolução do* a**ociado* da CAMNPAL ( 1 988-1 993) ......... 1 12 17. Evolução do quadro de funcionário* da CAMNPAL (1988-1993). 113 18. Evolução da produção agrícola recebida e comercializada pela CAMNPAL (1988-1993) ................ .................... 115 19. Evolução do cultivo agrícola no Municipio de Nova Palma ( 1970-1993) ... ................................................118 ix 20. EvoZução do ne.ndLjLme.nto agnicoZa pon unidade de. ánea no Mu­ nicipio de. Nova PaZma ( 1970-1993) .......................... 122 21. Pnoduçâo da soja no Municipio de Nova PaZma-safna 1992/93. 125 22. EvoZução dos financiamentos agnicoZas feitos peZa CREDIPAL e peZo Banco do BnasiZ em Nova PaZma ( 1988-1993) ........... 133 23. EvoZução do patnimonio na CAMNPAL (1988-1993) ............. 154 24. Companação entne aZgumas vaniáveis das atividades ahonda­ das ............................................................. 1 64 25. EvoZução dos pequenos estabeZecimentos "industniais" e co- menciais no Municipio de Nova PaZma (197 6-1993) .......... 168 X RESUMO O p-n.ese.nte. estado tem como objetivo abordar aZguns aspectos do processo de construção do espaço no Municipio de Nova PaZma/RS. AnaZisamos a produção do espaço mostrando indicios do crescimento desiguaZ entre atividades industriais e artesanais, e, um pouco da subordinação e aZienação do trabaZftador direto em uma atividade com reZações sociais embrionárias do capitaZismo cZássico e em atividades com trabaZho famiZiar, como a produção artesanaZ e agricoZa. Destacamos as reZações que os pequenos agricuZtores Zocais mantêm com a Cooperativa AgricoZa Mista Nova „ PaZma Ltda, descrevendo aZgumas das atividades que fazem para sobreviver, ao Zado do incremento do patrimônio da referida Cooperativa. RÉSUMÉ Le. pné*e.nt étude, a comme obje.ctif abonde.*, quelque.* a*pe.ct* du pnocè* de. con*tnuction de. t f e.*pace. au Munícipe, de. Nova Patma/R S . N o u a anaty*on* la production de. l ’espace, en montrant le.* indice.* de. 1 ’ accnoi**e.ment diffe.ne.nt e.ntne. activité* indu*tnie.t* et anti*anate.*, et, un pe.u de la *ubondination et aliénation du tnavailleun immédiat à une. activité avec ne.tation* e.mbnyonnaine.* du capitali*me cla**ique et en activité* avec du tnavail famitie.n, comme, la pnoduction anti*anal et agnicole.. Nou* nemanquon* te.* ne.tation* que. te* pe.tit* agnicutteun* locaux tie.nne.nt ave.c ta Coopérative. Agnicole. Mixte. Nova Patma Ltda, décnivant un pe.u de* activité* dont it* font poun *unvivne., a côté de. 1 ’ incnéme.nt du patnimoine. de. la Coopénative.. 1 INTRODUÇÃO 0 homem procura dinamizar suas atividades cotidianas na e para a produção sociaJL do espaço, e por isso territoriaJLiza-se através das condições naturais, das técnicas e do capitaZ de que dispõe, utiZizando este espaço de forma desiguaZ e contraditória. Historicamente, a partir da expansão das reZações capitalistas de produção no sécuZo XVIII, a construção socíaZ do espaço tem ocorrido basicamente em torno da produção e circuZação de mercadorias, a
Recommended publications
  • Rio Grande Do Sul Protected Natural Areas Conservation Units (Ucs) – Federal, State, Municipal and Private by Year of Creation, Location and Area in 2008 (Ha)
    Rio Grande do Sul Protected Natural Areas Conservation Units (UCs) – federal, state, municipal and private by year of creation, location and area in 2008 (ha) Federal Year of Creation Location Area (ha) National Park of Aparados da Serra 1959 Cambará do Sul and Praia Grande (SC) 26,165.40 National Forest of Canela 1968 Canela 517.73 National Forest of Passo Fundo 1968 Mato Castelhano 1,358.00 National Forest of São Francisco de Paula 1968 São Francisco de Paula 1,606.70 Ecological Station of Aracuri-Esmeralda 1981 Muitos Capões 277.29 Area of Relevant Interest Pontal dos Latinos 1984 Santa Vitória do Palmar 1,750.00 Area of Relevant Interest Pontal dos Santiagos 1984 Santa Vitória do Palmar 1,245.00 Ecological Station of Taim 1986 Rio Grande and Santa Vitória do Palmar 222,643.34 National Park of Lagoa do Peixe 1986 Mostardas, São José do Norte and Tavares 36,753.00 Environmental Protection Area of Rio Ibirapuitã 1992 Alegrete, Quaraí, Rosário do Sul and Santana do Livramento 317,019.85 National Park of Serra Geral 1992 Cambará do Sul, São Francisco de Paula, Jacinto Machado (SC) and Praia Grande (SC) 17,332.00 Wildlife Reserve of Ilha dos Lobos¹ 2005 Torres Coastland 142.00 State Year of Creation Location Area (ha) Guarita Park² 1947 Torres 28.23 State Park of Turvo 1947 Derrubadas 17,491.40 State Park of Espigão Alto 1949 Barracão 1,331.90 Botanic Garden of Porto Alegre 1958 Porto Alegre 41.00 Zoo 1962 Sapucaia do Sul 620.00 Caracol Park³ 1973 Canela 100.00 State Park of Itapuã 1973 Viamão 5,566.50 State Park of Camaquã 1975 Camaquã
    [Show full text]
  • European Workers in Brazilian Coalmining, Rio Grande Do Sul, 1850–1950
    IRSH 60 (2015), Special Issue, pp. 165–183 doi:10.1017/S0020859015000371 © 2015 Internationaal Instituut voor Sociale Geschiedenis European Workers in Brazilian Coalmining, Rio Grande do Sul, 1850–1950 C LARICE G ONTARSKI S PERANZA Pelotas Federal University Rua Cel. Alberto Rosa 154, Pelotas, Rio Grande do Sul, Brazil E-mail: [email protected] ABSTRACT: Coalmining in Brazil began in the mid-nineteenth century in the munici- pality of São Jerônimo, Rio Grande do Sul, the country’s southernmost state. European workers were brought in and joined Brazilian workers, mostly local peasants with no experience in mining. This article discusses the role played by the immigrants in the making of a working class in the coalfields of southern Brazil. The research on which this article is based draws on numerous sources, including lawsuits and the application forms used to request professional licences. It focuses on ethnic and racial ambiguity, and on political strategies. The identity of the miners in the region is commonly represented as an amalgam of all ethnic groups, but this article shows that this self-propagated solidarity and cohesion among workers had its limits. In the Brazilian city of Arroio dos Ratos, on a small hill surrounded by wooden houses and cobblestone streets, a bronze, slightly larger-than- life statue of a coalminer, wearing ankle-length trousers, an undershirt, a cap, and bearing a haversack, symbolizes the greatest pride of this small town of 13,000 inhabitants. The monument was inaugurated by the local city council in 1974, during the Brazilian military dictatorship (1964–1984), to glorify local workers, who, acco1rding to the bronze pla- que at the foot of the statue, had done such “fruitful work during a century of coal extraction, for the sake of the wealth and progress of this region and of the country”.1 The statue evokes a distant past of wealth and struggle in Arroio dos Ratos.
    [Show full text]
  • Patronato Estancieiro Gaúcho: De Subsidiários Das Lavouras De Exportação a Produtores De Artigos De Luxo2
    Marcos Botton Piccin1 Patronato estancieiro gaúcho: de subsidiários das lavouras de exportação a produtores de artigos de luxo2 A análise das estratégias de reprodução econômica dos grandes proprietários de terras do sul do país é praticamente ausente na li- teratura especializada que trata o pós-1930. Esse é um período em que outras elites agrárias entram em decadência econômica, como no caso dos senhores de engenho (GARCIA JR., 1989), ou política, como os cafeicultores do Sudeste (MICELI, 1979; STOLCKE, 1986). As estraté- gias para fazer frente às crises econômicas passaram a comportar a criação de institutos nacionais de proteção setorial, como o Institu- to do Açúcar e Álcool (IAA) para as elites agrárias nordestinas e o Instituto Brasileiro do Café (IBC) para as elites agrárias do Sudeste (COELHO, 2001). Mas pouco se conhece o que se processou no caso de seus homólogos sulinos, criadores de gado extensivo, cujos domínios se convencionou chamar de estâncias e de estancieiros os seus senhores. Trata-se de famílias de aristocracia de base agrária que a partir de 1930 passaram a ocupar os principais postos de mando na burocracia do Estado brasileiro (LOVE, 1975; GARCIA JR., 2007) até o início da redemocratização do país na década de 1980 (PICCIN, 2012), de forma semelhante aos casos analisados por Moore Jr. (1983) em que as elites agrárias asseguram uma transição à sociedade industrial sem perder o controle sobre o campo. A bibliografia que analisa a economia do Rio Grande do Sul possui duas características principais (cf. CARRION JR., 1993; MÜLLER, 1993; ALONSO et al., 1994; KIELING, 1999; HERRLEIN JR., 2000; ACCURSO, 1 Doutor em Ciências Sociais pela Unicamp.
    [Show full text]
  • Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA LUIZ HENRIQUE SUTELO GOLASZ ARROIO DOS RATOS, A MINERAÇÃO E O MUSEU DO CARVÃO: A HISTÓRIA E SUA REPRESENTATIVIDADE ATRAVÉS DA MATERIALIDADE PORTO ALEGRE 2013 LUIZ HENRIQUE SUTELO GOLASZ ARROIO DOS RATOS, A MINERAÇÃO E O MUSEU DO CARVÃO: A HISTÓRIA E SUA REPRESENTATIVIDADE ATRAVÉS DA MATERIALIDADE Trabalho de conclusão submetido ao Curso de História, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UFRGS, como requesito parcial para obtenção do título do Bacharel em História. Orientador: Prof. Dr. José Augusto Costa Avancini PORTO ALEGRE 2013 RESUMO O presente estudo analisa a representatividade do Museu Estadual do Carvão para a compreensão da história da mineração em Arroio dos Ratos e seu papel como agente formador de uma identidade local. Através da apresentação do quadro evolutivo das atividades mineradoras na região desde suas primeiras descobertas durante o Período Imperial, passando pela solidificação desta atividade com a Companhia Estrada de Ferro e Minas de São Jerônimo - CEFMSJ e culminando com a criação do Consórcio Administrador de Empresas de Mineração - CADEM, é demonstrada a nevrálgica ligação entre o processo minerador e a evolução socioeconômica da região do Baixo Jacuí. Esta ligação é corroborada quando analisada a oferta de uma rede de serviços à população de Arroio dos Ratos pelo Consórcio durante o período áureo da mineração e o desmonte deste quadro com a crise instaurada no setor a partir da segunda metade da década de quarenta. Por fim, a análise das práticas desenvolvidas pelo Museu do Carvão objetivando oferecer à sociedade local o contato e a interação com sua própria história através do acervo composto pelos remanescentes das atividades mineradoras e o alcance destas medidas.
    [Show full text]
  • EXPRESSO CHARQUEADAS C 02 – IPIRANGA ITINERÁRIO Terminal
    TABELA DE HORÁRIOS E ITINERÁRIO DO TRANSPPORTE COLETIVO – EXPRESSO CHARQUEADAS C 02 – IPIRANGA ITINERÁRIO Terminal Túnel Av. Sapucaia R. Nossa Senhora das Graças R. Nossa Senhora da Conceição Av. João Pereira de Vargas R. Álvaro Pereira de Vargas R. João Fernandes Primeiro R. Avelino Gonçalves de Lima R. Tropeiros Av. Theodomiro Porto da Fonseca R. Osvaldo Dias R. Aristides Lobo R. Antonio da Silva Jardim Av. Theodomiro Porto da Fonseca Av. Juventino Machado R. Victorino Begnini R. Emilia B. Schimidt Av. Juventino Machado R. Pereira de Vasconcellos R. Tordesilhas Av. Theodomiro Porto da Fonseca R. Tropeiros R. Avelino Gonçalves de Lima R. João Fernandes Primeiro R. Álvaro Pereira de Vargas Av. João Pereira de Vargas R. Coronel Serafim Pereira Av. Sapucaia Av. Mauá R. Teresina R. Porto Velho R. Porto Mauá R. Rio Mampituba R. Campo Grande Av. Mauá R. Cascata R. São Gabriel R. Tapes R. 25 de Julho R. Ivoti R. Firmo Pereira de Vargas R. 25 de Julho R. Mariano Canto Av. Mauá Terminal Túnel HORÁRIOS SEGUNDA A SEXTA SÁBADO 06:00* 06:00* 6:40 6:40 7:50 7:50 9:00 9:00 10:00 17:00 11:20 18:15 12:30 19:30 13:40 14:50 16:00 17:00 17:30 18:15 18:40 19:30 *Saída da R. Teresina, esq. Av.Mauá - Loteamento Bela Vista - Vargas C 03 - JARDIM AMÉRICA ITINERÁRIO Terminal Hospital R. Alegrete R. Rio Grande R. Pinheiro Machado R. Delfim Moreira R. Imperatriz Teresa M. Cristina R. Alvarenga Peixoto R. Bagé R. Leônidas de Souza R.
    [Show full text]
  • RELAÇÃO ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE CAXIAS DO SUL - Endereços E Cadastro Junto Ao Conselho Municipal De Educação (CME) - (Atualizada Em Ago/2016)
    RELAÇÃO ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE CAXIAS DO SUL - Endereços e Cadastro junto ao Conselho Municipal de Educação (CME) - (Atualizada em ago/2016) EMEF Abramo Pezzi Endereço: R. Baldomiro Schneider Bairro: São Cristóvão - Loteamento Castelo Telefone: 3901-1468 E-mail: [email protected] Cadastro: 133/2003 EMEF Afonso Secco Endereço: BR 116 - km 138, nº 7251 Bairro: Ana Rech Telefone: 3901-1063 E-mail: [email protected] Cadastro: 184/2003 EMEF Alberto Pasqualini Endereço: Av Maurício Sirotsky Sobrinho, 2155 Bairro: Planalto Telefone: 3901-1433 E-mail: [email protected] Cadastro: 129/2003 EMEF Alfredo Belizário Peteffi Endereço: R. Luiz Dall'Alba, 344 Bairro: Presidente Vargas Telefone: 3901-1326 E-mail: [email protected] Cadastro: 127/2003 EMEF Américo Ribeiro Mendes Endereço: R. General Alexandre M. S. dos Reis, 1692 Bairro: Nossa Senhora do Rosário Telefone: 3901-1460 E-mail: [email protected] Cadastro: 161/2003 EMEF Angelina Sassi Comandulli Endereço: Av. Santa Fé, 358 Bairro: Santa Fé Telefone: 3901-1275 E-mail: [email protected] Cadastro: 151/2003 EMEF Ângelo Francisco Guerra Endereço: R. São Rafael, 116 Bairro: São Ciro - Loteamento Mariland Telefone: 3901-1360 E-mail: [email protected] Cadastro: 171/2003 EMEF Antônio Zanini Endereço: Estrada Municipal Valentino Venturin, 485 Bairro: Monte Bérico Telefone: 3208-1600 E-mail: [email protected] Cadastro: 185/2003 EMEF Aristides Rech Endereço: Est. Mun. Prof. Noêmia Therezinha Padilha Savick, 220 Bairro: Loc. de Santa Catarina, Dist. Criúva Telefone: 3267-8018 E-mail: [email protected] Cadastro: 186/2003 EMEF Armindo Mário Turra Endereço: Rua João Andriollo, 895 Bairro: Parada Cristal - Ana Rech Telefone: 3901-1204 E-mail: [email protected] Cadastro: 175/2003 EMEF Arnaldo Ballvê Endereço: R.
    [Show full text]
  • Hemiptera, Pentatomidae) and Its Parasitoid, Telenomus Podisi (Hymenoptera, Platygastridae), on Irrigated Rice Fields in Rio Grande Do Sul, Brazil
    SHORT COMMUNICATION First records of Glyphepomis adroguensis (Hemiptera, Pentatomidae) and its parasitoid, Telenomus podisi (Hymenoptera, Platygastridae), on irrigated rice fields in Rio Grande do Sul, Brazil Patrícia Menegaz de Farias1, Joana Tartari Klein2, Josué Sant’Ana1, Luiza Rodrigues Redaelli1,2 & Jocélia Grazia2 1Programa de Pós-graduação em Fitotecnia, Departamento de Fitossanidade, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Av. Bento Gonçalves 7712, 91540–000 Porto Alegre-RS, Brasil. patrí[email protected]; [email protected]; [email protected] 2Programa de Pós-graduação em Biologia Animal, Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Av. Bento Gonçalves 9500, 91501–970 Porto Alegre-RS, Brasil. [email protected]; [email protected] ABSTRACT. First records of Glyphepomis adroguensis (Hemiptera, Pentatomidae) and its parasitoid, Telenomus podisi (Hymenoptera, Platygastridae), on rice fields in Rio Grande do Sul, Brazil. Eggs, nymphs, and adults of Glyphepomis adroguensis Berg, 1891 (Hemiptera, Pentatomidae) were observed for the first time on rice fields (Oryza sativa L.) in Charqueadas (29°59’S, 51°31’W) and Eldorado do Sul (30°02’S, 51°23’W) of Rio Grande do Sul state, Brazil. Telenomus podisi Ashmead, 1893 (Hymenoptera, Platygastridae) was found in G. adroguensis eggs. KEYWORDS. Egg parasitoids; rice; stink bug. RESUMO. Primeiros registros de Glyphepomis adroguensis (Hemiptera, Pentatomidae) e seu parasitoide, Telenomus podisi (Hymenoptera, Platygastridae), em arroz irrigado no Rio Grande do Sul. Ovos, ninfas e adultos de Glyphepomis adroguensis Berg, 1891 (Hemiptera, Pentatomidae) foram observados pela primeira vez no Rio Grande do Sul, Brasil, em lavouras de arroz irrigado (Oryza sativa L.) em Charqueadas (29°59’S, 51°31’W) e Eldorado do Sul (30°02’S, 51°23’W).
    [Show full text]
  • Restinga Seca
    PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Prazo: Decenal 2015 a 2025 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Prefeitura Municipal de Restinga Sêca Secretaria Municipal de Educação Prefeito: Mauro Schünk Secretária Municipal de Educação: Ana Maria Borges de Borges Presidente do Conselho Municipal de Educação – 2015 - Adriana Cassol Heinsch 2 COMISSÃO DE ESTUDO E ELABORAÇÃO DO PME: I- da Educação: Infantil: - CAROLINE CASSOL BERNARDES II- das Séries Iniciais: - FABRÍCIA SONEGO III- das Séries Finais: - SIMONE REGINA DOS REIS IV- dos Diretores das Escolas: - MARISTANE MACHADO PINARELLO V- do conselho Municipal de Educação: - ADRIANA MARIA CASSOL HEINSCH - ANTONINA GARCIA CAVALHEIRO VI- da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto: - ANA MARIA BORGES DE BORGES - DANIELA DOTTO - LUIZ ROBERTO CAMILO BELIN - SONIA MARIA PILLON OLIVEIRA - MARLISE NOÊMIA ROSS VII- da APRES – Sindicato dos Professores Municipais de Restinga Sêca: - RITA DE CÁSSIA FIGUEREDO SOARES VIII- da Rede Particular de Ensino: - MIRTA LIZIANE WOLMANN 3 IX- da Secretaria Municipal de Finanças: -WLLIAM MARQUES RIBEIRO X- da Secretaria Municipal de Planejamento; - MARILIA RODRIGUES DOS SANTOS XI- do Conselho Tutelar: -MÁRCIA M. LORENZONI XII- das Escolas Estaduais de Ensino Fundamental do Município: -MARIA HELENA AITA CHIAPINOTTO XIII- das Escolas Estaduais de Ensino Médio do Município: - MARCELO PEIXOTO MARQUES XIV- da Cãmara Municipal de Vereadores; -ELDIRO CEOLIN XV- do Ensino Superior: XVI- -RAQUEL CASSOL XVII- XVIII- 4 HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA DADOS DO MUNICÍPIO Data da Fundação: Restinga Sêca apareceu no mapa pela primeira vez, em documentos oficiais , no ano de 1817. Em 07 de julho de 1892 passou a ser o 4º Distrito de Cachoeira do Sul. Data de Emancipação: Restinga Sêca foi emancipada em 25 de março de 1959, conforme Lei Estadual nº 3.730.
    [Show full text]
  • Lista Das Espécies De Aranhas (Arachnida, Araneae) Do Estado Do Rio Grande Do Sul, Brasil
    Lista das espécies de aranhas (Arachnida, Araneae) do estado do... 483 Lista das espécies de aranhas (Arachnida, Araneae) do estado do Rio Grande do Sul, Brasil Erica Helena Buckup1, Maria Aparecida L. Marques1, Everton Nei Lopes Rodrigues1,2 & Ricardo Ott1 1. Museu de Ciências Naturais, Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, Rua Dr. Salvador França, 1427, 90690-000 Porto Alegre, RS, Brasil. ([email protected]; [email protected]; [email protected]) 2. Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Av. Bento Gonçalves, 9500, Bloco IV, Prédio 43435, 91501-970 Porto Alegre, RS, Brasil. ([email protected]) ABSTRACT. List of spiders species (Arachnida, Araneae) of the state of Rio Grande do Sul, Brazil. A spiders species list including 808 species of 51 families occurring in the state of Rio Grande do Sul, Brazil, is presented. Type locality, municipalities of occurrence and taxonomic bibliography concerning these species are indicated. KEYWORDS. Inventory revision, type localities, municipalities records, Neotropical. RESUMO. É apresentada uma lista de 808 espécies de aranhas, incluídas em 51 famílias ocorrentes no Rio Grande do Sul, Brasil. São indicados localidade-tipo, municípios de ocorrência e a bibliografia taxonômica de cada espécie. PALAVRAS-CHAVES. Inventário, localidades-tipo, registros municipais, Neotropical. A ordem Araneae reúne atualmente 110 famílias e 31 famílias. Registrou as 219 espécies descritas por distribuídas em 3821 gêneros e 42055 espécies, mostrando Keyserling em “Die Spinnen Amerikas” e relacionou mais nas últimas décadas um aumento progressivo no 212 espécies, entre as quais 67 novas para a ciência.
    [Show full text]
  • Plano Ambiental De Charqueadas Visa, Primordialmente, O Bem Estar Das Pessoas Que Vivem No Município
    PREFEITURA MUNICIPAL DE CHARQUEADAS Secretaria Municipal de Qualidade Ambiental Plano Ambiental Municipal Apresentação e Caracterização, Estrutura Legal, Administração e Gestão Ambiental, Saúde Pública, Saneamento e Educação Ambiental Volume 1 Prefeitura Municipal de Charqueadas Prefeito Jaime Guedes Silveira Vice-prefeita Paulo Ynajá Vieira Nunes Secretaria Municipal da Qualidade Ambiental Secretário Neviton Curi Mallmann Rua Rui Barbosa, 982 96745-000, Charqueadas, RS, BRASIL Fone: (51) 3958 8484 Fax: (51) 3958 8471 E-mail: [email protected] www.charqueadas.rs.gov.br Sumário Apresentação ...........................................................................................................6 1 Objetivos......... ..................................................................................................7 1.1 Objetivos Gerais..................................................................................7 1.2 Objetivos Específicos............................................................................7 2. Características Gerais......................................................................................8 2.1 A Criação do Município.......................................................................10 2.2 Bases Econômicas............................................................................10 2.3 Empresas de maior representatividade.............................................11 2.4 Principais produtos industrializados...................................................12 2.5 Potencial de
    [Show full text]
  • PORTARIA SICT Nº 01/2020 Dispõe Sobre a Abrangência Territorial Dos
    PORTARIA SICT Nº 01/2020 Dispõe sobre a abrangência territorial dos Ecossistemas Regionais de Inovação - ERIs - do Rio Grande do Sul. O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DO RIO ​ GRANDE DO SUL, no uso de suas atribuições, e ​ Considerando o disposto no artigo 4º do Decreto nº 54.767, de 22 de agosto de 2019, que institui o Programa INOVA RS; Considerando o disposto no Decreto 54.572, de 14 de abril de 2019 que regulamenta a Lei de criação dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento – COREDEs, e a Lei que dispõe sobre a institucionalização, a estruturação e o funcionamento do Fórum dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul; Considerando a aprovação formalizada pelo Conselho Consultivo do INOVA RS, conforme ata de reunião nº 01, de 11 de dezembro de 2019: RESOLVE: Art. 1º Definir a denominação e abrangência territorial dos Ecossistemas Regionais de Inovação - ERIs, previstos no artigo 4º do Decreto nº 54.767, de 22 de agosto de 2019, a saber: Macrorregião COREDE(s) Municípios Alto Feliz, Alvorada, Arambaré, Araricá, Arroio do Sal, Arroio dos Ratos, Balneário Pinhal, Barão, Barão do Triunfo, Barra do Ribeiro, Bom Princípio, Brochier, Butiá, Cachoeirinha, Camaquã, Campo Bom, Canoas, Capão da Canoa, Capela de Santana, Capivari do Sul, Caraá, Cerro Grande do Sul, Charqueadas, Cidreira, Cristal, Chuvisca, Dois Irmãos, Dom Feliciano, Dom Pedro de Alcântara, Eldorado do Sul, Estância Velha, Centro Sul, Esteio, Feliz, Glorinha, Gravataí, Guaíba, Harmonia, Metropolitano Delta do Igrejinha, Imbé,
    [Show full text]
  • Em Busca Da História E Das Histórias De Restinga Sêca, Rio Grande Do Sul
    EM BUSCA DA HISTÓRIA E DAS HISTÓRIAS DE RESTINGA SÊCA, RIO GRANDE DO SUL IN SEARCH OF HISTORY AND STORIES OF RESTINGA SÊCA, RIO GRANDE DO SUL Elaine dos Santos1 (Antonio Meneghetti Faculdade) Resumo: Este artigo é um estudo introdutório de uma pesquisa maior que se propõe a estudar a História de Restinga Sêca, Rio Grande do Sul, para buscar informações sobre a sua origem, a sua formação, a constituição da sua identidade, os traços que definiram a sua municipalidade, os eventos adversos que dificultam o seu desenvolvimento econômico. Trata- se de um trabalho de coleta bibliográfica, feita em livros, artigos, dissertações, teses, da mesma forma que é um conjunto de entrevistas orais, ou a coleta da memória oral, com habitantes do município para buscar resgatar informações que não foram consolidadas como História, mas que povoam o imaginário social. Não há ainda estudos conclusivos porque a pesquisa está em andamento e novas fontes estão sendo acrescentadas a ele. Palavras-chave: Restinga Sêca. Memória. História. Abstract: This paper presents a introductory study about Restinga Sêca History, a city in Rio Grande do Sul. This is a larger research, to seek informations about your origin, training, identity’s constitution and a strokes that defined a municipality and na adverse events hamper your economic development. It is a research of collection’ literature made in books, articles, dissertations, theses and the same way is a collection oral interviews or a collection memory’s oral with inhabitants of the municipality to get rescue information were consolidated as History, but who populate imaginary’s social. There are no conclusive studies yet because a research is underway and new sources are being added to it.
    [Show full text]