Influência De Fatores Químicos Do Solo Sobre a Incidência Do Mal-Do-Panamá Na Bananeira Cv

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Influência De Fatores Químicos Do Solo Sobre a Incidência Do Mal-Do-Panamá Na Bananeira Cv Revista de Biologia e Ciências da Terra ISSN: 1519-5228 [email protected] Universidade Estadual da Paraíba Brasil Batista Lopes, Edson; de Brito, Carlos Henrique; Cavalcanti de Albuquerque, Ivanildo; Ribeiro de Oliveira, Arlington Ricardo Influência de fatores químicos do solo sobre a incidência do mal-do-Panamá na bananeira cv. pacovan na Paraíba Revista de Biologia e Ciências da Terra, vol. 8, núm. 1, primer semestre, 2008, pp. 100-109 Universidade Estadual da Paraíba Paraíba, Brasil Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=50080111 Como citar este artigo Número completo Sistema de Informação Científica Mais artigos Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Home da revista no Redalyc Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 8 - Número 1 - 1º Semestre 2008 Influência de fatores químicos do solo sobre a incidência do mal-do-Panamá na bananeira cv. pacovan na Paraíba Edson Batista Lopes 1, Carlos Henrique de Brito 2, Ivanildo Cavalcanti de Albuquerque 3, Arlington Ricardo Ribeiro de Oliveira 4 RESUMO Objetivou-se com este trabalho investigar a dependência de alguns elementos químicos do solo e suas influências com a incidência e severidade do mal-do-Panamá ( Fusarium oxysporum f.sp cubense) em bananeira ( Musa sapientum cv. pacovan) no Estado da Paraíba. O trabalho foi conduzido nos Municípios de Areia, Alagoa Nova, Bananeiras e Lagoa Seca, aonde a doença vem afetando a bananeira “pacovan” desde 1980. Os resultados obtidos permitem correlacionar a incidência do mal-do-Panamá na bananeira ‘’pacovan’’ com fatores químicos do solo como pH, Al, Ca, S, CTC e V. Os fatores químicos do solo como pH, Ca e Al são os mais importantes do ponto de vista do equilíbrio nutricional e severidade da enfermidade. No caso do pH, os dados médios dos quatro municípios, revelam um pH sempre inferior (alta acidez) para planta doente (pH = 5,1), em comparação com a sadia (pH = 5,3). No tocante ao alumínio, os dados também evidenciam que as plantas doentes, na análise conjunta, revelaram um resultado altamente significativo quando comparado às plantas sadias. Observa-se que nas plantas doentes os valores tanto do cálcio quanto do magnésio, são sempre inferiores aos das plantas sadias. Outros fatores químicos, que estão significativamente relacionados como importantes no aparecimento da doença são a soma de bases (S), a capacidade de troca cátions (CTC) e o valor V (saturação de bases). A importância desses parâmetros está na dependência de outros, como pH, H, Al, Ca, Mg, K e Na, bem como, das relações existentes entre si, isto é, cada parâmetro exige uma correlação que tem grande influência na ocorrência ou não de doença. Quanto às relações entre nutrientes, destacaram-se as relações K/Mg, Ca/Mg e Ca/K, como influenciando na incidência da doença. Palavras-chave : Fusarium, acidez do solo, pH, alumínio, cálcio, CTC. Influence of soil chemicals factors on incidence of Panama disease in banana plant cv. pacovan in Paraíba State, Brazil ABSTRACT This objective of this work was to investigate the correlation of chemicals soil factors and its influences with the incidence and severity of Panama disease ( Fusarium oxysporum f. sp. cubense ) in banana tree ( Musa sapientium cv. pacovan) in the State of Paraíba. The work was carried out at Areia, Alagoa Nova, Bananeiras and Lagoa Seca Municipalities, where disease come ocorring since 1980. The gotten results allow to correlate the incidence of “Panama disease” in the banana cv.“pacovan'” with chemicals soil factors as pH, Al, Ca, S, CTC and V. The chemicals soil factors as pH, Ca and Al are most important of the point of view of the nutritional balance and severity of the disease. In the case of pH, the average data of the four cities, always disclose one pH lower (high acidity) for diseased plant (pH = 5.1), in comparison with the healthy plant (pH = 5,3). In regards to Aluminum, the data also evidence that the diseased plants, in the joint analysis highly, had disclosed significant a result how much compared with the healthy plants. The value of calcium is observed mainly that in the sick plants the values in such a way of calcium how much of Magnesium, they are always lower to the ones of the healthy plants. Other chemical factors, that 100 significantly are related as important in the appearance of disease they are Basis Sum (S), the Cations Change Capacity (CCC) and value V (Basis Saturation). The importance of these factors is in the dependence of others, with pH, H, Al, Ca, Mg, K and In, as well as, of the existing relations between itself, that is, each factors demands a correlation that has great influences in the occurrence or not of disease. How much to the relations between nutrients, the relations K/Mg, Ca/Mg and Ca/K had been distinguished as influencing in the incidence of disease. Key words: Fusarium, soil acidity, pH, aluminum, calcium, CEC. 1 INTRODUÇÃO comercialização, entre outros (Lopes & Albuquerque, 2005). A banana é a quarta cultura agrícola mais Na Paraíba, a área colhida com banana em importante do planeta, superada apenas pelo 2001 foi 16.937 hectares com rendimento médio arroz, trigo e milho. Muito consumida no Brasil de 16.988 kg/ha (IBGE, 2002). A bananeira é e no mundo, exerce expressiva importância cultivada em todo o Estado, abrangendo as social e se constitui numa fonte barata de Mesorregiões da Mata Paraibana, Agreste energia, minerais e vitaminas. O Brasil é o Paraibano, Borborema e Sertão Paraibano. A segundo maior produtor mundial de banana, Mesorregião Agreste Paraibano é responsável com 6,47 milhões de toneladas por ano por 89% da área plantada, apesar da sua participando com quase 9,5% da produção marcante supremacia percentualmente também é mundial, sendo que a banana é a fruta mais onde concentram-se os principais problemas de consumida no país, seguida da laranja – é manejo e fitopatológicos da bananeira, fundamental para a complementação da dieta principalmente o mal-do-Panamá a doença mais alimentar das populações, com maior ênfase temida pelos agricultores. No tocante aos tipos para as de baixa renda. Nesse sentido 99% da de bananeiras cultivadas, 97% são do tipo mesa, produção nacional é comercializada ao mercado liderada pelas cultivares “pacovan”, “prata- interno e a área plantada é de 507.000 hectares comum”, comprida e “maçã.” Os 3% restantes (Embrapa, 2005). são cultivares destinadas às industrias como A bananeira é explorada em quase todo o “nanica”, “nanicão” e “grand naine” País, contribuindo de forma econômica e social Introduzida do Estado do Ceará, na para o Brasil. É uma cultura viável uma vez que década de 70, a bananeira cv. “pacovan” teve pode ser cultivada em diferentes ambientes, nas condições do Brejo Paraibano uma grande produz o ano todo, não degrada o solo e nem adaptação e, aos poucos, foi substituindo a causa erosão. Este importante atributo a torna cultivar prata, que era a mais plantada. Tida interessante para produção por pequenos como tolerante ao mal-do-Panamá começou a produtores, que utilizam a banana como fonte apresentar sintomas da doença a partir de março adicional de recurso. Apesar do Nordeste de 1980 (Lopes et al ., 1984). Hoje, a oferecer condições de clima quanto a enfermidade encontra-se amplamente temperatura, umidade relativa, fotoluminosidade disseminada nos municípios de Alagoa Nova, e do solo para a produção de banana, com alto Areia, Bananeiras, Lagoa Seca, Serraria, padrão de qualidade, constata-se, em geral, Pirpirituba, Borborema, Solânea, Pilões e baixa eficiência na produção e no manejo pós- Natuba. Destes, representam focos da doença os colheita, principalmente nas áreas sobe sistema Municípios de Areia, Alagoa Nova, Bananeiras de sequeiro ou não irrigados. Sob regime de e Lagoa Seca, onde em 1988, foram detectados irrigação, principal forma de expansão dessa 45 novos focos da moléstia. Em levantamento cultura, tem-se obtido produtividade elevada, recente, Lopes & Albuquerque (2005) afirmam porém ainda incompatível com os investimentos que a enfermidade ocorre em reboleiras , mas aplicados, devido a alguma deficiência no com incidência baixa entre 1-4% de plantas manejo do solo, tratos culturais, pragas, afetadas. doenças, tratamento pós-colheita, transporte e O problemática da incidência do mal-do- Panamá nas condições de Brejo Paraibano, 101 parece estar condicionado a fatores químicos do quando comparadas a áreas infectadas com o solo, os quais vêm promovendo deficiências mal-do-Panamá (EMBRAPA, 1987). e/ou desequilíbrios nutricionais. Nesse aspecto, No Estado de Santa Catarina, Malburg et Simmonds (1973), correlaciona uma série de al. (1984) admitiram a hipótese da relação entre fatores intrínsecos do solo com a incidência do o estado nutricional das plantas e a incidência mal-do-Panamá, dando ênfase aos efeitos da da doença. Nesse estudo, registraram alta acidez, suprimentos de nutrientes, teor de incidência do mal-do-Panamá em bananais dos umidade e compactação. cultivares Enxerto (Prata Anã-AAB) e Branca Moreira (1973) conseguiu retardar em 12 (AAB) implantados em áreas de solo ácido meses a incidência do fungo Fusarium em (baixo pH) e com baixos níveis de Ca, Mg e Zn. banana maçã aplicando calcário num solo cujo Embora a supressão da doença possa estar pH era 4,3. relacionada à melhoria do nível de resistência da Nas Ilhas Canárias, Alvarez et al. (1981) planta, a influência dos componentes químicos concluíram que, nos horizontes médios e do solo não deve ser subestimada. Portanto, profundos de solos ácidos, o pH e o teor de dada a melhoria no desenvolvimento das plantas cálcio (Ca) trocável eram significativamente resultante da elevação do pH do solo, o uso da superiores onde não havia ocorrência de mal-de- calagem faz-se também necessário.
Recommended publications
  • Baixar Este Arquivo
    Revista de Geografia (Recife) V. 34, No. 2, 2017 PKS REVISTA DE GEOGRAFIA OJS PUBLIC OPEN (RECIFE) KNOWLEDGE JOURNAL PROJECT http://www.revista.ufpe.br/revistageografia SYSTEMS A BARRAGEM CAMARÁ SOB OS IMPACTOS DA DESTRUIÇÃO E RECONSTRUÇÃO: UM ESTUDO ESPAÇO- TEMPO ENTRE 2004/2014 Belarmino Mariano Neto1;Ginaldo Ribeiro da Silva2; Márcio Balbino Cavalcante3;Maria Aparecida Pereira da Silva4 1 Docente do curso de Geografia da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB. Email: [email protected] 2Graduando do curso de Geografia da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB. Email: [email protected] 3 Pesquisador do Grupo de Pesquisa Terra - Grupo de Pesquisa Urbana, Rural e Ambiental da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB. Email: [email protected] 4Graduanda do curso de Geografia da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB. Email: [email protected] Artigo recebido em 24/01/2016 e aceito em 08/06/2016 RESUMO A Barragem de Camará teve sua construção iniciada no ano 2000 e inaugurada em 2002, está localizada no município de Alagoa Nova, na região do Brejo paraibano. Ocupa uma área de aproximadamente 160 hectares e pode acumular mais de 26 milhões de metros cúbicos de água. Esse montante de água abastecia os municípios paraibanos de Alagoa Nova, Alagoa Grande, Areia, Remígio, Matinhas, São Sebastião de Lagoa de Roça, Areial, Esperança, Lagoa Seca e Algodão de Jandaíra. Diante do exposto, a presente pesquisa tem como objetivo principal avaliar os impactos decorrentes do rompimento da Barragem Camará, em 2004 e seu processo de reconstrução pelo governo do estado da Paraíba, com promessas de um perímetro irrigado para sua área do médio curso, além da recuperação do balanço hídrico para os municípios que dependem daquela barragem para seu abastecimento e uso da água em propriedades rurais.
    [Show full text]
  • O ESPAÇO COMERCIAL DE JUAZEIRINHO-PB: a Dinâmica Dos Comércios Fixo E Periódico De Confecções Em Uma Pequena Cidade
    UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA IZABELLE TRAJANO DA SILVA O ESPAÇO COMERCIAL DE JUAZEIRINHO-PB: a dinâmica dos comércios fixo e periódico de confecções em uma pequena cidade CAMPINA GRANDE-PB 2012 IZABELLE TRAJANO DA SILVA O ESPAÇO COMERCIAL DE JUAZEIRINHO-PB: a dinâmica dos comércios fixo e periódico de confecções em uma pequena cidade Monografia apresentada ao Curso de Licenciatura Plena em Geografia da Universidade Estadual da Paraíba, em cumprimento à exigência para obtenção do grau de Licenciada em Geografia. Orientador: Prof. Ms. Arthur Tavares Valverde CAMPINA GRANDE-PB 2012 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL – UEPB S586e Silva, Izabelle Trajano da. O espaço comercial de Juazeirinho-PB [manuscrito]: a dinâmica dos comércios fixo e periódico de confecções em uma pequena cidade / Izabelle Trajano da Silva. – 2012. 77 f. : il. color. Digitado. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia) – Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Educação, 2012. “Orientação: Prof. Me. Arthur Tavares Valverde, Departamento de Geografia”. 1. Geografia Econômica. 2. Têxtil - Economia Urbana . 3. Feira Livre - Juazeirinho-PB. I. Título. 21. ed. CDD 910 IZABELLE TRAJANO DA SILVA O ESPAÇO COMERCIAL DE JUAZEIRINHO/PB: a dinâmica dos comércios fixo e periódico de confecções em uma pequena cidade Monografia apresentada ao Curso de Licenciatura Plena em Geografia da Universidade Estadual da Paraíba, em cumprimento á exigência para obtenção do grau de Licenciada em Geografia. DEDICATÓRIA À Deus, por guiar diuturnamente os meus passos e manter acesa a chama da persistência e esperança. E aos meus pais, Maria e Inácio, que sempre valorizaram a educação, reconhecendo que o conhecimento é um bem intransferível e importantíssimo para a formação do ser humano.
    [Show full text]
  • Zoneamento Agroecológico Do Município De Lagoa Seca, PB¹
    Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.13, n.5, p.623–632, 2009 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG – http://www.agriambi.com.br Protocolo 082.06 – 24/07/2006 • Aprovado em 11/02/2009 Zoneamento agroecológico do município de Lagoa Seca, PB¹ Íris do S. Barbosa2, Leonaldo A. de Andrade3 & José A. P. de Almeida4 RESUMO Visa-se, cinzelar, neste estudo um zoneamento em que se considerem os aspectos agrícolas, ecológicos e sociais ineren- tes ao município de Lagoa Seca, PB, elaborado através da análise dos vários cenários apresentados na área. O uso de um conjunto de recursos, como fotointerpretação, processamento de imagens georreferenciadas, posicionamento por satéli- tes, associados à teoria sistêmica de Bertrand, possibilitou a identificação, delimitação e análise das áreas de uso antró- pico, agrícola e das áreas com remanescentes vegetais significativos, que caracterizam o município. Foram elaborados para a área em estudo, arquivos digitais georreferenciados, relativos aos temas: limite municipal, áreas urbanizadas, in- fra-estrutura viária, rede de drenagem, altimetria, cobertura vegetal natural, uso agrícola do solo e zoneamento. Os re- sultados obtidos evidenciaram que o município apresenta quatro regiões com aspectos distintos, as quais foram identifi- cadas como regiões agroecológicas, de acordo com o fator que mais se destacou em cada área. Palavras-chave: sensoriamento remoto, mapeamento, paisagem Agroecological zoning of the municipal district of Lagoa Seca, Paraíba State ABSTRACT This work sought to perfect zoning which concerns the agricultural, ecological and social aspects in the municipality of Lagoa Seca in the State of Paraíba through the study of several scenarios in that area.
    [Show full text]
  • [email protected] GERÊNCIAS OPERACIONAIS
    GERÊNCIAS REGIONAIS E OPERACIONAIS DA EMPAER NA PARAÍBA GERÊNCIA REGIONAL DE AREIA - [email protected] GERÊNCIAS OPERACIONAIS E-MAIL 1 ALAGOA NOVA [email protected] 2 AREIA [email protected] 3 AREIAL [email protected] 4 ALGODÃO DE JANDAIRA [email protected] 5 ESPERENÇA [email protected] 6 MATINHAS [email protected] 7 MONTADAS [email protected] 8 PILÕES [email protected] 9 PUXINANÃ [email protected] 10 REMÍGIO [email protected] 11 SÃO SEBASTIÃO DE LAGOA DE ROÇA [email protected] GERÊNCIA REGIONAL DE CAJAZEIRAS - [email protected] GERÊNCIAS OPERACIONAIS E-MAIL 1 BERNARDINO BATISTA [email protected] 2 BOM JESÚS [email protected] 3 BONITO DE SANTA FÉ [email protected] 4 CACHOEIRA DOS ÍNDIOS [email protected] 5 CAJAZEIRAS [email protected] 6 CARRAPATEIRA [email protected] 7 MONTE HORÉBE [email protected] 8 POÇO JOSÉ DE MOURA [email protected] 9 SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE [email protected] 10 SANTA HELENA [email protected] 11 SÃO JOSÉ DE PIRANHAS [email protected] 12 TRIUNFO [email protected] GERÊNCIA REGIONAL DE CAMPINA GRANDE - [email protected] GERÊNCIAS OPERACIONAIS E-MAIL 1 ALCANTIL [email protected]
    [Show full text]
  • ENDEREÇOS DAS UNIDADES PRISIONAIS DO ESTADO DA PARAÍBA Nome Da Unidade Prisional Regime Destinação 1 ALFA 01 - Penitenciária Desembargador Flósculo Da Nóbrega (P
    ENDEREÇOS DAS UNIDADES PRISIONAIS DO ESTADO DA PARAÍBA Nome da Unidade Prisional Regime Destinação 1 ALFA 01 - Penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega (P. Róger) F MASCULINO 2 ALFA 02 - Penitenciária Máxima Criminalista Geraldo Beltrão F MASCULINO 3 ALFA 03 - Penitenciária de Segurança Média Juiz Hitler Cantalice F MASCULINO 4 ALFA 04 - Penitenciária de Recuoeração Feminina Maria Júlia Maranhão F/S/A FEMININO 5 ALFA 05 - Penitenciária de Psiquiatria Forense -PPF F MASC / FEM 6 ALFA 06 - Penitenciária Desembargador Sílvio Porto F MASCULINO 7 ALFA 07 - Penitenciária Feminina de Campina Grande F FEMININO 8 ALFA 08 - Penitenciária Regional Raimundo Asfora (Serrotão) F MASCULINO 9 ALFA 09 - Penitenciária Jurista Ângello Amorim (Monte Santo) S/A MASC / FEM 10 ALFA 10 - Penitenciária Especial Francisco Espínola F MASCULINO 11 ALFA 11 - Penitenciária Regional de Sapé F MASCULINO 12 ALFA 12 - Penitenciária Padrão de Santa Rita F MASCULINO 13 ALFA 13 - Penitenciária João Bosco Carneiro (Padrão de Guarabira) F MASCULINO 14 ALFA 14 - Penitenciária Regional Vicente Claudino de Pontes S/A MASCULINO 15 Alagoa Grande - Cadeia Pública A/S/F MASCULINO 16 Alagoa Nova - Cadeia Pública A/S/F MASCULINO 17 Alagoinha - Cadeia Pública A/S/F MASCULINO 18 Alhandra - Cadeia Pública A/S/F MASCULINO 19 Araruna - Cadeia Pública A/S/F MASCULINO 20 Areia - Cadeia Pública A/S/F MASCULINO 21 Aroeiras - Cadeia Pública A/S/F MASCULINO 22 Bananeiras - Cadeia Pública A/S/F MASCULINO 23 Barra de Santa Rosa - Cadeia Pública (DESATIVADA) 24 Bayeux - Cadeia Pública A/S/F
    [Show full text]
  • Alagoa Nova Prefeitura Municipal De Alagoa Nova Estado Da Paraíba
    OP-019OT-20 CÓD: 7891182038720 ALAGOA NOVA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOA NOVA ESTADO DA PARAÍBA Gari EDITAL Nº 001/2020 ÍNDICE Língua Portuguesa 1. Compreensão e interpretação de texto (Narrativos; Cartum. História em quadrinhos. Poema. Reportagem.). Comunicação, língua e linguagem. 01 2. Variedade linguística. .04 3. Letras e fonemas. 05 4. Substantivos. Adjetivos. Artigos. Numerais. Pronomes. Interjeição. Verbo (identificação e diferenciação). Verbos com s ou z na sílaba final; . .07 5. Ortografia (Letras e fonemas: /s/ e /z/; Os sufixos -ês, -ez, - esa, -eza. Emprego do SS ou S e Ç ou C; do SC e XC; da letra h; . .12 6. Separação de sílabas; Sílaba tônica. .14 7. Palavras e expressões homônimas; . 14 8. Termos essenciais da oração; Tipos de sujeito; . 16 9. Figuras de linguagem. .20 10. Emprego dos sinais de pontuação e sua função no texto. 22 Dados Municipais 1. Domínio de tópicos relevantes de diversas áreas, tais como: política, economia, sociedade, educação, suas vinculações históricas e geográficas do Município de Alagoa Nova, assim como relação regional, nacional e internacional . 01 2. Hino . .03 3. Símbolos . .03 4. Feriados Municipais . 04 5. Aspectos Fisiográficos . .04 6. Aspectos Culturais . .05 7. Formação do Povo . .06 8. Recursos Hídricos . 06 9. Aspectos Religiosos . .08 10. Lei Orgânica (http://alagoanova.pb.gov.br/) . .09 Atualidades 1. Todos os Cargos de acordo com o nível de escolaridade (Fundamental, médio, Técnico e Superior): Domínio de tópicos relevantes de diversas áreas, tais como: política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável, segurança, artes, literatura e meio ambiente e suas vinculações históricas a nível regional, nacional e internacional.
    [Show full text]
  • Projeto Alvorada Relação Dos Municípios Do Estado Da Paraíba
    PROJETO ALVORADA RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA PARAÍBA Qt. Nº IBGE UF Município IDH-M População Microrregião IDH ANO 1 2500106 PB Água Branca 0,323 12.989 Serra do Teixeira 0,339 2000 2 2500205 PB Aguiar 0,333 6.207 Piancó 0,366 2001 3 2500304 PB Alagoa Grande 0,397 30.004 Brejó Paraibano 0,389 2001 4 2500403 PB Alagoa Nova 0,373 16.466 Brejó Paraibano 0,389 2001 5 2500502 PB Alagoinha-Pb 0,346 7.152 Guarabira 0,393 2001 6 2500536 PB Alcantil 0,396 4.313 Cariri Oriental 0,409 2002 7 2500577 PB Algodão de Jandaíra 0,425 1.906 Curimataú Ocidental 0,380 2001 8 2500601 PB Alhandra 0,380 14.613 Litoral Sul 0,383 2001 9 2500734 PB Amparo-Pb 0,415 1.994 Cariri Ocidental 0,401 2002 10 2500775 PB Aparecida-Pb 0,453 34.318 Sousa 0,425 2002 11 2500809 PB Araçagi 0,360 19.476 Guarabira 0,393 2001 12 2500908 PB Arara 0,374 10.220 Curimataú Ocidental 0,380 2001 13 2501005 PB Araruna-Pb 0,358 15.496 Curimataú Oriental 0,365 2001 14 2501104 PB Areia 0,415 25.849 Brejó Paraibano 0,389 2001 15 2501153 PB Areia de Baraúnas 0,295 1.921 Patos 0,488 2002 16 2501203 PB Areial 0,423 6.127 Esperança 0,419 2002 17 2501302 PB Aroeiras 0,301 19.701 Umbuzeiro 0,309 2000 18 2501351 PB Assunção 0,353 2.418 Cariri Ocidental 0,401 2002 19 2501401 PB Baía da Traição 0,367 6.019 Litoral Norte 0,366 2001 20 2501500 PB Bananeiras 0,385 21.817 Brejó Paraibano 0,389 2001 21 2501534 PB Baraúna-Pb 0,384 17.195 Seridó Oriental Paraibano 0,362 2001 22 2501609 PB Barra de Santa Rosa 0,337 13.165 Curimataú Ocidental 0,380 2001 23 2501575 PB Barra de Santana 0,396 8.210 Cariri
    [Show full text]
  • Universidade Federal Da Paraíba Centro De Ciências Agrárias Programa De Pós-Graduação Em Agronomia
    UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DETERMINAÇÃO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE DA BANANICULTURA NO BREJO PARAIBANO DAVI STEFANI SOUSA AREIA – PB BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DETERMINAÇÃO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE DA BANANICULTURA NO BREJO PARAIBANO DAVI STEFANI SOUSA Orientador: Prof. Dr. Walter Esfrain Pereira Tese apresentada à Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Agrárias, como parte das exigências à obtenção do Título de Doutor em Agronomia, área de concentração Agricultura Tropical – Ciência e Tecnologia da Produção de Culturas. AREIA – PB ABRIL - 2018 DAVI STEFANI SOUSA Ao Brejo Paraibano que me acolheu, através de Areia e Bananeiras, no processo de formação e no exercício da atividade pedagógica. Por tudo, Brejo Paraibano, tu, que já foste chamado, em outros tempos, de celeiro da Paraíba, mereces um futuro melhor! A minha mãe, pelo exemplo de amor, dedicação e coragem que entregou a todos nós (eu, Débora, Darcon e Dumá), filhos do seu amor. Em especial A minha amada, Valéria, pelo amor revelado e consumado em frutos diversos, nas muitas estações da nossa caminhada. Aos nossos rebentos, filhos queridos, Lucas e Isaac, que nos trouxeram novas expressões de amor, renovando em nós a semente do viver. In memoriam A Maria de Lourdes, minha sogra, uma mulher de coragem, que mostrou, a todos que a conheceram, que a vida pode recomeçar em qualquer tempo. AGRADECIMENTOS Ao Deus criador, as suas sagradas escrituras e ao evangelho de Jesus Cristo que me trouxeram consciência, liberdade e alegria para viver, na humanidade, a esperança da eternidade.
    [Show full text]
  • PARAÍBA Portaria Nº 1, De 31 De Março De 2021
    Estimativa Fundeb 2021 PARAÍBA Portaria nº 1, de 31 de março de 2021 Estimativa Total Complementação da União VAAF - 2021 (repasse mensal) Coef. de Receita Fundeb Janeiro a Março Abril Maio Junho a Julho Agosto a Dezembro Janeiro Complementação Municípios UF Distribuição 2021 2021 2021 2021 2021 2021 2022 Total (Port. 1/2021) (imp+compl.) Água Branca/PB PB 0,002561718083 8.353.007,59 26.748,26 76.851,54 87.430,95 76.851,54 65.236,26 127.837,35 852.248,99 Aguiar/PB PB 0,000986631846 3.217.115,64 10.301,95 29.598,96 33.673,56 29.598,96 25.125,39 49.235,86 328.239,08 Alagoa Grande/PB PB 0,005191041394 16.926.455,91 54.202,42 155.731,24 177.169,26 155.731,24 132.194,13 259.048,40 1.726.989,33 Alagoa Nova/PB PB 0,003319358890 10.823.450,95 34.659,19 99.580,77 113.289,09 99.580,77 84.530,20 165.645,88 1.104.305,85 Alagoinha/PB PB 0,002987688799 9.741.972,54 31.196,05 89.630,66 101.969,25 89.630,66 76.083,95 149.094,55 993.963,69 Alcantil/PB PB 0,001382266883 4.507.164,88 14.432,98 41.468,01 47.176,51 41.468,01 35.200,56 68.979,23 459.861,51 Algodão de Jandaíra/PB PB 0,000771566328 2.515.850,37 8.056,33 23.146,99 26.333,41 23.146,99 19.648,57 38.503,45 256.689,69 Alhandra/PB PB 0,003725568077 12.147.979,38 38.900,64 111.767,04 127.152,93 111.767,04 94.874,65 185.916,92 1.239.446,16 Amparo/PB PB 0,000645485467 2.104.737,85 6.739,86 19.364,56 22.030,30 19.364,56 16.437,82 32.211,64 214.744,29 Aparecida/PB PB 0,001404339701 4.579.137,83 14.663,46 42.130,19 47.929,85 42.130,19 35.762,66 70.080,73 467.204,84 Araçagi/PB PB 0,003380030248 11.021.282,36
    [Show full text]
  • Universidade Federal Da Paraíba - Ufpb Centro De Educação - Ce Programa De Pós-Graduação Em Educação - Ppge Mestrado Em Educação
    UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - UFPB CENTRO DE EDUCAÇÃO - CE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO - PPGE MESTRADO EM EDUCAÇÃO MONALISA PORTO ARAÚJO A RELAÇÃO DE SABERES NA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA POPULAR DO CAMPO JOÃO PESSOA/PB 2011 MONALISA PORTO ARAÚJO A RELAÇÃO DE SABERES NA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA POPULAR DO CAMPO Dissertação apresentada à Banca examinadora do Programa de Pós-Graduação em Educação, na Linha de Educação Popular, da Universidade Federal da Paraíba, em cumprimento às exigências para obtenção do título de mestre. Orientador: Prof. Dr. Severino Bezerra da Silva JOÃO PESSOA / PB 2011 A663r Araújo, Monalisa Porto. A relação de saberes na construção de uma escola popular do campo / Monalisa Porto Araújo.-- João Pessoa, 2011. 211f. : il. Orientador: Severino Bezerra da Silva Dissertação (Mestrado) – UFPB/CE 1. Educação. 2. Educação do campo. 3. Escola Pública no campo - Lagoa Seca (PB). 4. Escola popular do campo. 5. Educação rural. 6. Educação do campo. 7. Relação de saberes. UFPB/BC CDU: 37(043) UFPB/BC CDU: 346.1(043) MONALISA PORTO ARAÚJO A RELAÇÃO DE SABERES NA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA POPULAR DO CAMPO BANCA EXAMINADORA DE QUALIFICAÇÃO APROVADA EM: ______________________________________________ PROF. DR. SEVERINO BEZERRA DA SILVA (Orientador) (Universidade Federal da Paraíba/PPGE) ______________________________________________ PROF. DR. ORLANDIL DE LIMA MOREIRA (Universidade Federal da Paraíba/PPGE) ______________________________________________ PROF.ª DR.ª VILMA DE LURDES BARBOSA (Universidade Federal da Paraíba/PPGH) ______________________________________________ PROF.ª DR.ª IRENE ALVES DE PAIVA (Universidade Federal do Rio Grande do Norte/PPGCS) Dedico este estudo à minha mãe, Rosa, e minha avó materna Rita (in memoriam), as duas mulheres mais importantes da minha vida.
    [Show full text]
  • Diario Oficial 18-12-2015 1ª Parte.Indd
    DIÁRIOESTADO DA PARAÍBA OFICIAL Nº 16.008 João Pessoa - Sexta-feira, 18 de Dezembro de 2015 Preço: R$ 2,00 Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. ATO DO PODER LEGISLATIVO PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 17 de dezembro de 2015; 127º da Proclamação da República. LEI Nº 10.604 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015. AUTORIA: PODER EXECUTIVO Dá nova redação ao art. 16-C da Lei nº 7.517/2003. O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA: Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º O art. 16-C da Lei nº 7.517, de 30 de dezembro de 2003, com redação dada pela Lei nº 9.939, de 27 de dezembro de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações: Decreto nº 36.473 de 17 de dezembro de 2015 “Art. 16–C Não será admitida a transferência de recursos entre os Fundos Previden- ciários Capitalizados e Financeiros, salvo se no exercício fi nanceiro vigente o Produto Interno Bruto for ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR PARA REFORÇO DE DOTA- negativo, hipótese em que os recursos poderão migrar entre esses fundos para adimplir as obrigações ÇÕES CONSIGNADAS NO VIGENTE ORÇAMENTO. do fundo creditado. § 1º Os recursos de um fundo utilizados pelo outro deverão ser identifi cados e es- O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lhe criturados de forma individualizada, de modo a evidenciar o montante e a atualização monetária no confere o artigo 86, inciso IV, da Constituição do Estado e, autorizado pelo artigo 5º, inciso III, da Lei período, com inclusão de juros e outros encargos incidentes, conforme preceitua o § 1º do art.
    [Show full text]
  • Calendário De Compras
    PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS MODALIDADE COMPRA COM DOAÇÃO SIMULTÂNEA CALENDÁRIO DE COMPRAS E DOAÇÕES REGIONAL MUNICÍPIO DATA DA COMPRA TÉCNICO RESPONSÁVEL AREIA ALAGOA NOVA 29/05/2018 CARLOS JOSE DE ARAUJO FILHO AREIA ALAGOA NOVA 07/06/2018 CARLOS JOSE DE ARAUJO FILHO AREIA ALAGOA NOVA 14/06/2018 CARLOS JOSE DE ARAUJO FILHO AREIA ALAGOA NOVA 21/06/2018 CARLOS JOSE DE ARAUJO FILHO AREIA ALAGOA NOVA 27/06/2018 CARLOS JOSE DE ARAUJO FILHO AREIA ALAGOA NOVA 04/07/2018 CARLOS JOSE DE ARAUJO FILHO AREIA ALAGOA NOVA 11/07/2018 CARLOS JOSE DE ARAUJO FILHO AREIA ALAGOA NOVA 18/07/2018 CARLOS JOSE DE ARAUJO FILHO AREIA ALAGOA NOVA 25/07/2018 CARLOS JOSE DE ARAUJO FILHO AREIA REMÍGIO 29/05/2018 HELDER GRANGEIRO LIRA AREIA REMÍGIO 06/06/2018 HELDER GRANGEIRO LIRA AREIA REMÍGIO 20/06/2018 HELDER GRANGEIRO LIRA AREIA REMÍGIO 04/07/2018 HELDER GRANGEIRO LIRA AREIA REMÍGIO 18/07/2018 HELDER GRANGEIRO LIRA CAMPINA GRANDE MASSARANDUBA 29/05/2018 RODOLFO TRAVASSO BARBOSA CAMPINA GRANDE MASSARANDUBA 04/06/2018 RODOLFO TRAVASSO BARBOSA CAMPINA GRANDE MASSARANDUBA 18/06/2018 RODOLFO TRAVASSO BARBOSA CAMPINA GRANDE MASSARANDUBA 02/07/2018 RODOLFO TRAVASSO BARBOSA CAMPINA GRANDE MASSARANDUBA 16/07/2018 RODOLFO TRAVASSO BARBOSA CAMPINA GRANDE QUEIMADAS 29/05/2018 MARIA NAZARETE DA SILVA GOMES CAMPINA GRANDE QUEIMADAS 06/06/2018 MARIA NAZARETE DA SILVA GOMES CAMPINA GRANDE QUEIMADAS 20/06/2018 MARIA NAZARETE DA SILVA GOMES CAMPINA GRANDE QUEIMADAS 04/07/2018 MARIA NAZARETE DA SILVA GOMES CAMPINA GRANDE QUEIMADAS 18/07/2018 MARIA NAZARETE DA SILVA GOMES GUARABIRA
    [Show full text]