Fevereiro 2020
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Cobras, Lagartos E Samba
Cobras, lagartos e samba AUTOR DE CANÇÕES MEMORÁVEIS, PAULO VANZOLINI CONTRIBUIU paRA O DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO oologia e samba, obrigatoriamente nesta ordem. O paulis- tano Paulo Emílio Vanzolini, aos 88 anos, é reconhecido 28 Z pelas suas significativas contribuições culturais, tanto na ciência quanto na música. No mundo científico, o autor de can- CULTURA ções como Volta por cima não tem apenas um extenso currículo. A qualidade de suas contribuições é grande. A ativa participação na criação da FAPESP, que completou 50 anos em 2012, também. Vanzolini é considerado pelos seus pares um grande estu- dioso da história natural, com vastas excursões por todo o país. Sua formação de origem foi a medicina, e não a biologia. Uma das razões para isso foi a pobreza do curso oferecido pela Uni- versidade de São Paulo (USP) no início dos anos 1940 – “uma porcaria”, na opinião sem meias palavras do zoólogo. Ele cursou a Faculdade de Medicina da USP entre 1942 e 1947. Na virada de 1948 para 1949 estava em Boston, nos Esta- dos Unidos, para fazer doutorado na Universidade Harvard. E, de quebra, frequentar bares americanos onde ouvia boa música. Foi André Dreyfus, do grupo pioneiro que criou a USP, chefe do departamento de biologia geral da então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras e amigo do pai de Vanzolini, quem sugeriu ao estudante: “Vá para a Faculdade de Medicina, onde o curso básico, principalmente o de anatomia, é muito bom”. Vanzolini seguiu o conselho, mas assim que se formou enveredou pela zoologia. O cientista sempre soube que queria estudar bichos, e não gente. -
Paulonascimentoverano.Pdf
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Comunicações e Artes Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação PAULO NASCIMENTO VERANO POR UMA POLÍTICA CULTURAL QUE DIALOGUE COM A CIDADE O caso do encontro entre o MASP e o graffiti (2008-2011) São Paulo 2013 PAULO NASCIMENTO VERANO POR UMA POLÍTICA CULTURAL QUE DIALOGUE COM A CIDADE O caso do encontro entre o MASP e o graffiti (2008-2011) Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, como requisito para obtenção do título de mestre em Ciência da Informação. Orientadora: Profª Drª Lúcia Maciel Barbosa de Oliveira Área de concentração: Informação e Cultura São Paulo 2013 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa desde que citada a fonte. PAULO NASCIMENTO VERANO POR UMA POLÍTICA CULTURAL QUE DIALOGUE COM A CIDADE O caso do encontro entre o MASP e o graffiti (2008-2011) Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, como requisito para obtenção do título de mestre em Ciência da Informação. BANCA EXAMINADORA _____________________________________________________ a a Prof Dr Lúcia Maciel Barbosa de Oliveira (orientadora) Universidade de São Paulo _____________________________________________________ Universidade de São Paulo _____________________________________________________ Universidade de São Paulo CLARICE, CLARIDADE, CLARICIDADE. AGRADECIMENTOS Sou profundamente grato à Profa Dra Lúcia Maciel Barbosa de Oliveira pela oportunidade dada para a realização deste estudo. Sua orientação sempre presente e amiga, o diálogo aberto, as aulas ministradas, as indicações bibliográficas, a leitura atenta e exigente durante todas as fases desta dissertação, dos esboços iniciais à versão final. -
A Música Caipira
A música caipira Há quem diga não gostar da música caipira. Não se dis- cute; respeita-se a opinião, desde que não se estriba no pedantismo ou no preconceito, o que desapeia qualquer argumento. Há os que implicam com o modo de falar do caipira, considerado sinônimo de ignorância. “Faltou-lhes es cola”, dizem. O “caipirês” não repre senta uma maneira er rada de falar o português. Shutterstock "O ‘CAIPIRÊS’ NÃO REPRESENTA UMA MANEIRA ERRADA DE FALAR O PORTUGUÊS. CONSTITUI-SE NUM DIALETO DE RAÍZES ANTIGAS. PORTANTO, O CAIPIRA NÃO FALA ERRADO; ELE FALA UM DIALETO, A música caipira UMA LEGÍTIMA VARIANTE DA LÍNGUA PORTUGUESA." Constitui-se num dialeto de raízes antigas. Portanto, o tes, voltados para o cotidiano do caboclo, para a vida na caipira não fala errado; ele fala um dialeto, uma legíti roça, com suas alegrias e agruras. ma variante da língua portuguesa. Tudo quase terminou A cultura caipira motivou escritores como Guimarães quando o rei de Portugal proibiu o uso da língua geral na Rosa e compositores como Villa-Lobos. Sem ela, teriam Colônia. Nas casas, nas ruas, em qualquer lugar, falava precisado de outra fonte de inspiração para construir -se o tupi-guarani adaptado ao português, ou vice-versa, suas obras monumentais. façanha desenvolvida pelo padre Anchieta. Assim nas Foi inevitável que, com a crescente urbanização, a ceu o nheengatu, a língua brasílica, que se espraiou música sertaneja, dita de raiz, sofresse influências. Há como as ondas do mar de Bertioga e lá foi ela, falada por quem diga que ela foi descaracterizada, mas outros opi todos, desde o litoral de Santa Catarina até o Pará. -
Relatório De Ecad
Relatório de Programação Musical Razão Social: Empresa Brasileira de Comunicação S/A CNPJ: 09.168.704/0001-42 Nome Fantasia: Rádio Nacional do Rio de Janeiro Dial: 1130 Khz Cidade: UF: Data Hora Nome da música Nome do intérprete Nome do compositor Gravadora Vivo Mec. 01/04/2020 11:43:40 QUERO TE ENCONTRAR Claudinho & Buchecha X 01/04/2020 16:07:29 Um novo tempo Ivan Lins Marcos Valle/Paulo Sérgio Valle X Nelson Motta 01/04/2020 16:31:11 Maria Fumaça Banda Black Rio Luiz Carlos X Oderdan 01/04/2020 16:35:27 Olhos coloridos Seu Jorge & Sandra de Sá Macau X 01/04/2020 20:00:43 Juventude Transviada Luiz Melodia & Cassia Eller Luiz Melodia X 01/04/2020 20:05:13 Amores Possíveis Paulinho Moska João Nabuco/Totonho Villeroy X 01/04/2020 20:07:31 Me faz um dengo - Disritmia Roberta Sá & Martinho da Vila Martinho da Vila X 01/04/2020 20:12:50 Cigana (ao vivo) Raça Negra Gabu X 01/04/2020 20:15:54 Encontros e Despedidas Maria Rita Milton Nascimento/Fernando Brant X 01/04/2020 20:19:54 A Francesa Cláudio Zóli Antonio Cicero e Claudio Zoli X 01/04/2020 20:23:53 Tive Sim Cartola Cartola X 01/04/2020 20:26:02 Sem Compromisso Marcos Sacramento Geraldo Pereira/Nelson Trigueiro X 01/04/2020 20:28:33 Um Homem Também Chora Gonzaguinha Gonzaguinha X 01/04/2020 20:31:58 Apesar de Cigano Jorge Vercilo Altay Veloso X 01/04/2020 20:36:25 Só depois (ao vivo no morro) Grupo Revelação Carlos Caetano/Claudemir/Charles Bonfim X 01/04/2020 20:39:39 A Voz Do Morro Zé Renato Zé Ketti X 01/04/2020 20:43:03 Vitoriosa Ivan Lins Ivan Lins/Vitor Martins X 01/04/2020 20:46:57 -
7. Another Museum (Display and Desire)
7. Another Museum (Display and Desire) The search for the real, in particular for real relations, and specifically the search for real relations between objects and people, takes on the form of utopia. Whether it be works of art (objects that are primarily non-relational), or products of the disenfranchised (objects of desperate survival), or ill-begotten treasures (objects collected in order to make the past present to the undeserving, taking away from others the possibility to figure the future), author Roger M Buergel, interpreting the displays of architect Lina Bo Bardi in the light of migration, and critic Pablo Lafuente, reading a work by artist Lukas Duwenhögger, demonstrate that things will, given the right circumstances, elicit subjectivity in spectatorship. agency, ambivalence, analysis: approaching the museum with migration in mind — 177 The Migration of a Few Things We Call − But Don’t Need to Call − Artworks → roger m buergel → i In 1946, 32-year-old Italian architect Lina Bo Bardi migrated to Brazil. She was accompanying her husband, Pietro Maria Bardi, who was a self- taught intellectual, gallerist and impresario of Italy’s architectural avant garde during Mussolini’s reign. Bardi had been entrusted by Assis de Chateaubriand, a Brazilian media tycoon and politician, with creating an art institution of international standing in São Paulo. Te São Paulo Art Museum (MASP) had yet to fnd an appropriate building to house its magnifcent collection of sculptures and paintings by artists ranging from Raphael to Manet. Te recent acquisitions were chosen by Bardi himself on an extended shopping spree funded by Assis Chateaubriand, who had taken out a loan from Chase Manhattan Bank in an impoverished, chaotic post-war Europe. -
Batuqueiros Da Paulicéia”, Com 4 Shows Na Chopperia Do Sesc-Pompéia
Osvaldinho da Cuíca lança o livro “Batuqueiros da Paulicéia”, com 4 shows na Chopperia do Sesc-Pompéia Com mais de 50 anos de carreira, músico se apresenta de 7 a 10 de maio e recebe convidados especiais para mostrar a qualidade do Samba de São Paulo. Uma frase infeliz de Vinícius de Moraes, a famosa “São Paulo é o túmulo do samba!”, fez cristalizar-se um antigo preconceito contra o samba paulista. Os trabalhos de grandes sambistas de São Paulo, como Henricão, Geraldo Filme, Adoniran Barbosa e Toquinho (o mais prolífico parceiro do poeta), sempre foram lembrados como casos que desmentiam tal injustiça, mas uma defesa do samba de São Paulo, como um todo, dificilmente passou de um esboço. Até porque, em boa medida, os próprios paulistas não conhecem bem a sua grandeza. Daí o impulso do sambista Osvaldinho da Cuíca e do crítico e pesquisador André Domingues se unirem para sistematizar e escrever a história do samba paulista no livro Batuqueiros da Paulicéia – Enredos do Samba de São Paulo (Editora Barcarolla), que será lançado com uma série de quatro shows na Chopperia do Sesc-Pompéia, entre os dias 7 e 10 de maio. A obra segue as diversas trilhas do samba de São Paulo, apontando seus nomes e acontecimentos fundamentais desde o início do século XX até o presente, do remoto samba- rural ao “samba-de-raiz” de hoje em dia, passando, ainda, por diversas manifestações como a marcha-sambada, a batucada de engraxates, o samba-rock e as experiências da chamada Vanguarda Paulistana. Nos shows de lançamento, o mestre Osvaldinho mostrará o repertório descrito em Batuqueiros da Paulicéia , relembrando músicas de antigos carnavais paulistanos, sambas de rua, sambas-rurais e sucessos de sambistas importantes da nossa história, como Henricão, Geraldo Filme, Adoniran Barbosa e ele próprio, um artífice muito privilegiado dessa história, com seus 51 anos de carreira. -
Um Estudo Sobre As Canções De Adoniran Barbosa E Paulo Vanzolini
REPRESENTAÇÕES NÃO-HEGEMÔNICAS DO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO DE SÃO PAULO: UM ESTUDO SOBRE AS CANÇÕES DE ADONIRAN BARBOSA E PAULO VANZOLINI. Roberto Gomes Monção Junior Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional Universidade do Vale do Paraíba [email protected] Antonio Carlos M. Guimarães Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional Universidade do Vale do Paraíba [email protected] Introdução Partimos em nosso trabalho das contribuições de alguns autores que propõem uma abordagem do espaço em sentido mais amplo, incluindo tanto os aspectos materiais e sua organização no território, quanto os sociais e simbólicos. Neste sentido, podemos inicialmente destacar a concepção de Henri Lefebvre (1991), em que o espaço aparece definido como um “continuun” dinâmico entre a subjetividade e a objetividade”. Nesta definição, o autor vincula a materialidade do espaço à sua representação, desdobrando-a em dois níveis de abordagem: a do espaço da experiência e a do espaço da representação; este último compreendendo os modos como o espaço é apreendido, concebido, representado. Encontramos uma postura análoga em Milton Santos (1978, 1999), quando o geógrafo decompõe o espaço a partir das categorias: Estrutura, Processo, Função e Forma, consideradas em suas relações dialéticas com a história e a sociedade. Neste modelo, a Forma compreende aspecto visível e exterior que estabelece um padrão espacial; a Função, encontra-se relacionada a uma atividade ou papel; a Estrutura à natureza social, histórica e econômica de uma sociedade em determinado tempo e o Processo, que remete ao movimento, a uma ação no tempo, implicando mudança. O autor avança nesta definição ao afirmar que não podemos analisar o espaço sem considerar a totalidade dessas categorias, considerando que este “se define como um conjunto de formas representativas de relações sociais do passado e do presente e por uma estrutura representada por relações sociais que se manifestam através de processos e funções” (Santos, 1978, p. -
Letreiro: MAS QUE NADA, JORGE BEN JOR, 1963 NM/OFF
letreiro: MAS QUE NADA, JORGE BEN JOR, 1963 NM/OFF: No início, a crítica careta considerou a sua música primitiva e infantil, mas a resistência saiu da frente para um jovem talento passar com “Mas que nada”. Apresentado como um misto de maracatu, esse samba de preto velho era na verdade o nascimento do samba-rock, e promoveu uma revolução pacífica e festiva na música brasileira. Antes de ser rebatizado Jorge Benjor, era apenas Jorge Ben que tocava seu violão vigoroso e percussivo, com sotaque afro. Não dedilhado, como na bossa nova, mas tocado com palheta, na pegada dos roqueiros e bluesmen. Numa época em que a bossa nova já dava sinais de esgotamento no Brasil, o som de Benjor era uma volta às raízes que apontava para o futuro. Canção principal do compacto lançado em 1963, que tinha o sucesso “Por causa de você, menina” no lado B, “Mas que nada” foi escolhida também como faixa de abertura do álbum de estreia do cantor: Samba esquema novo, produzido por Armando Pittiglianni e acompanhado pelo grupo de samba-jazz Os Copa 5, do saxofonista e arranjador J.T. Meirelles. Clássico absoluto da MBP, o álbum inclui sucessos como “Chove chuva”, “Rosa, menina rosa”, “Vem, morena, vem” e Balança pema”, mas a música que melhor sintetizou o esquema novo de Bem Jor foi “Mas que nada”. Com apelo irresistível de sua levada e de sua letra rítmica e sonora, e a partir da espetacular versão de Sergio Mendes & Brasil 66, “Mas que nada” começou a rodar o mundo, se convertendo num big hit nos Estados Unidos e numa das músicas brasileiras mais gravadas do mundo. -
A Representação Da Cidade De São Paulo Em Um Homem De Moral , Filme Sobre a Vida E a Obra De Paulo Vanzolini
1 A Representação da cidade de São Paulo em Um Homem de Moral , filme sobre a vida e a obra de Paulo Vanzolini O filme Um Homem de Moral , dirigido por Ricardo Dias e lançado em 2009, tem como temática principal a vida e a obra de Paulo Vanzolini, nascido na cidade de São Paulo no mês de abril de 1924. O filme aborda, sobretudo, as composições de Paulo Vanzolini, que criou canções com ritmo interiorano, “caipira”, mas que também elaborou músicas de caráter urbano, tendo em vista que ele foi um grande ícone do samba paulista, juntamente com Adoniran Barbosa (1912-1982). O filme foi elaborado com depoimentos leves e divertidos fornecidos por Paulo Vanzolini e seus amigos músicos, com fotos da São Paulo dos anos de 1940 e 1950, com imagens do show em homenagem ao compositor realizado há alguns anos no SESC Vila Mariana 1, com gravações da coleção de CDs Acerto de Contas , por rodas de samba na casa do próprio artista, com fotos pessoais 2 (algumas delas bastante antigas), gravações 3 das atividades cotidianas de Paulo Vanzolini e com imagens da cidade de São Paulo de fins do ano 2000. No filme, os depoimentos foram entrecortados por shows, fotografias antigas, gravação no estúdio – quando da feitura da coleção de CDs Acerto de Contas de Paulo Vanzolini - e imagens mais atuais da cidade de São Paulo e dos paulistanos. O diretor teve que trabalhar com todo esse material de natureza diversa (visual e sonora) de modo que conseguisse contar uma história interessante, coerente e consistente da vida e da obra de Paulo Vanzolini em apenas uma hora e meia. -
MAM Leva Obras De Seu Acervo Para As Ruas Da Cidade De São Paulo Em Painéis Urbanos E Projeções
MAM leva obras de seu acervo para as ruas da cidade de São Paulo em painéis urbanos e projeções Ação propõe expandir as fronteiras do Museu para além do Parque Ibirapuera, para toda a cidade, e busca atingir públicos diversos. Obras de artistas emblemáticos da arte brasileira, de Tarsila do Amaral a Regina Silveira, serão espalhadas pela capital paulista Incentivar e difundir a arte moderna e contemporânea brasileira, e torná-la acessível ao maior número possível de pessoas. Este é um dos pilares que regem o Museu de Arte Moderna de São Paulo e é também o cerne da ação inédita que a instituição promove nas ruas da cidade. O MAM expande seu espaço físico e, até 31 de agosto, apresenta obras de seu acervo em painéis de pontos de ônibus e projeções de escala monumental em edifícios do centro de São Paulo. A ação MAM na Cidade reforça a missão do Museu em democratizar o acesso à arte e surge, também, como resposta às novas dinâmicas sociais impostas pela pandemia. “A democratização à arte faz parte da essência do MAM, e é uma missão que desenvolvemos por meio de programas expositivos e iniciativas diversas, desde iniciativas pioneiras do Educativo que dialogam com o público diverso dentro e fora do Parque Ibirapuera, até ações digitais que ampliam o acesso ao acervo, trazem mostras online e conteúdo cultural. Com o MAM na Cidade, queremos promover uma nova forma de experienciar o Museu. É um presente que oferecemos à São Paulo”, diz Mariana Guarini Berenguer, presidente do MAM São Paulo. Ao longo de duas semanas, MAM na Cidade apresentará imagens de obras de 16 artistas brasileiros espalhadas pela capital paulista em 140 painéis em pontos de ônibus. -
Session Handout Brazilian Carnival
SESSION HANDOUT BRAZILIAN CARNIVAL Presenters Priscila Sartori – Brazil Ludmilla Marzano – Brazil Karla Mead - Brazil Session Handout Presenters Priscila Sartori Ludmilla Marzano Karla Mead Schedule 10 min: Introduction 10 min: Breakdown Forró 10 min: Breakdown Funk Carioca 10 min: Breakdown Axé 20 min: Breakdown Samba 60 min: Master Class (Total: 2 hours) Session Objective Learn 4 of the most exciting rhythms from Brazil, Forró, Funk Carioca, Axé, and Samba. Use them to spice up your classes, and to make your students feel as if they are at the Brazilian Carnival Festival in Brazil. Learn how to modify or intensify the rhythms with your special moves, by adding your own flavor to them. History & Background Forró From the Northeast of Brazil, Forró is the most popular rhythm danced. Different types of music can be used to dance the Forró. Traditionally, the three instruments used to play Forró are accordion, zabumba and a metal triangle. The dance becomes very different as you cross the borders of the Northeast into the Southeast. As part of the popular culture it is in constant change. The dance known as college Forró is the most common style between the middle-class students of colleges and universities in the Southeast, having influences of other dances like salsa and samba-rock. The traditional music to dance the forró was brought to the Southeast from the Northeast by Luiz Gonzaga, who transformed the baião (a word originated from baiano and assigned a warm-up for artists to search for inspiration before playing) into a more sophisticated rhythm. In later years, forró achieved popularity throughout Brazil, in the form of a slower genre known as xote, which has been influenced by pop-rock music to become more acceptable by Brazilian youth of Southeast, South and Central regions. -
Universidade Do Rio De Janeiro Centro De Letras E Artes Instituto Villa Lobos Curso De Licenciatura Em Musica
UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE LETRAS E ARTES INSTITUTO VILLA LOBOS CURSO DE LICENCIATURA EM MUSICA AS TRANSFORMACOES DO SAMBA URBANO NAS DECADAS DE: 1980, 1990 ATE OS DIAS ATUAIS. FRANKLIN RODRIGUES GAMA MO DE JANEIRO, 2005 AS TRANSFORMACOES DO SAMBA URBANO NAS DECADAS DE: 1980,1990 ATE OS DIAS ATUAIS por FRANKLIN RODRIGUES GAMA Monografia apresentada para conclusdo do curso de Licenciatura Plena em Educacäo Artistica — Habilitacao em MAsica do Instituto Villa-Lobos, Centro de Letras e Artes da UNIRIO, sob a orientacäo do Professor Luiz Ricardo da Cunha Ventura. Rio de Janeiro, 2005 A menuiria de Maria Helena Rodrigues Gama ii AGRADECIMENTOS Agradeco a minha mulher, Maria Stella, por facilitar o cumprimento de tal tarefa. Tambem a Gelson Gama que desde o meu principio como mUsico me fez entender a musica brasileira. Jorge Gama que nab me deixou desistir. Aos colaboradores Luiz Otavio, Ivam Paulo, Roberto Gnattali, Marcelo Pizzot, Bira Haway. A Monica Duarte (pura paciência). Ao meu orientador, Luiz Ricardo Ventura. A toda comunidade académica. Aos sambistas, agradeco pela manutencão do samba. A minha cachorra, Dina, que nos momentos de pesquisa sentava-se ao meu lado e numa companhia silenciosa colaborava para minha tranqiiilidade e finalmente, agradeco muito e em especial, a Maria Helena Rodrigues Gama, por prosseguir junto a mim nesta jornada mesmo sem estar aqui. iii GAMA, Franklin Rodrigues. As transformaceles do samba urbano na dócada de 1980, 1990 ate os dias atuais. Monografia (Licenciatura em Miisica) — Programa de Graduacao em Müsica, Centro de Letras e Artes, IVL (Instituto Villa — lobos/ IJNI — RIO).