Manual De Regras IQA 16-18
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LIVRO DE REGRAS 2016 ~ 2018 Tradução: ABRQ - Diretoria de Esporte e Arbitragem e colaboradores Revisão de Novembro de 2017 Esse documento é uma tradução livre da ABRQ a partir do manual de regras da International Quidditch Association 2016-2018, e não deve ser considerado em hipótese alguma como manual de regras oficial. Frisamos que a IQA não reconhece esta tradução como oficial ou vigente, tendo este documento a única função de facilitar o acesso às regras do esporte para aqueles que não tenham domínio da língua inglesa enquanto leitores de português brasileiro. 1 Agradecimentos Este Livro de Regras foi produzido por e para ser usado pela Associação Internacional de Quadribol (IQA). A IQA gostaria de agradecer aos seguintes indivíduos que contribuíram para o seu desenvolvimento, tanto no passado quanto no presente. Michael Clark•-Polner Xander Manshel Harrison Homel Kym Couch Alex Benepe Chris Daw Clay Dockery Jared Kowalczyk Nicholas Oughtibridge Dan Hanson Will Hack Brian Gallaway Crystal Hutcheson Jill Staniec Jelmer Lokman Mary Kimball Chris Beesley Nicole Hammer Sarah Kneiling Eamonn Harrison Matthew Guenzel Jared Leggett James Hosford Cory Faniel Michael E. Mason Ema Chiroma•-Chao Pauline Raes Alicia Radford Devin Sandon Maria Belyaeva Eric Schnier Katie Stack Ajantha Abey Sarah Woolsey James Burnet Max Martens A IQA continuou a funcionar às custas do tempo e esforços de todos os seus voluntários ao redor do mundo. Este livro de regras é consequentemente dedicado aos seus esforços frequentemente desvalorizados. 2 Agradecimentos dos Tradutores: São 7 anos de quadribol no Brasil, caminhando a passos lentos, porém, firmes, com muita luta, garra e determinação. Chegamos finalmente à formação da Associação Brasileira de Quadribol (ABRQ), tivemos grandes conquistas como a nossa participação no mundial e o destaque na imprensa nacional e internacional. Nada disso seria possível sem o esforço de pessoas que verdadeiramente abraçaram a causa e fizeram as coisas funcionarem. Por isso, queremos agradecer a: Ana Barciela Ana Maria “Bolinho” Anderson “Gin” Lima Blendon Alves Bruno Antoni Caio Vinícius Diego Inácio Goergen Diogo Broda Fernando Ferraz Gabriel Bernardes Iuri Martins Juliana “Snape” Lívia Ribeiro Marcelo Soares Maria Otônio Matheus Costa Phill Cain Raíssa Teixeira Roberto Malta Romário "Rôh" Santos Ruth Issaho Vinícius Costa Vinícius Mascarenhas 3 Sobre a IQA (International Quidditch Association) Missão A IQA é responsável pela governança e sustentabilidade do Quadribol e fornece liderança responsiva e eficaz para apoiar o desenvolvimento do esporte em todo o mundo. Através do Quadribol enquanto esporte, a IQA se esforça para melhorar a educação de gênero em todos os esportes e comunidades, promover a igualdade e a diversidade, além de promover um amor pela leitura em todas as idades. A organização trabalha para promover o engajamento, liderança e a atividade entre jogadores e potenciais jogadores onde quer que eles sejam encontrados. História O Quadribol da vida real foi criado em uma tarde ensolarada de domingo em 2005 por Xander Manshel e por Alex Benepe, estudantes na faculdade de Middlebury em Vermont, EU. Seu ocioso passatempo de domingo lançou as bases para o esporte de contato e pioneiro na questão de inclusão de gênero jogado hoje. Eles começaram a jogar regularmente intramuros, e em 2007 realizou-se o primeiro jogo inter-colegial. Em 2008, ocorreu um campeonato, na época chamado de Copa do Mundo, com a participação de 13 equipes, com uma equipe da Universidade McGill de Quebec, Canadá, foi o primeiro competidor não-americano que o esporte tinha visto. À medida que mais escolas criaram equipes e diversos meios de comunicação começaram a tomar conhecimento da existência do esporte, ficou claro que o esporte precisava de uma liderança mais formal. A IQA, que também funcionou como o órgão organizador dos EUA, foi incorporada como um negócio sem fins lucrativos em 2010. Em 2011, a IQA organizou a Copa do Mundo V em Nova York, um torneio de 96 equipes com competidores dos EUA, Canadá, Finlândia e mais de 10.000 espectadores. No mesmo ano, a recém-formada Associação Australiana de Quadribol organizou seu primeiro grande torneio e o primeiro evento fora da América do Norte, a Copa QUAFL, em Nova Gales do Sul. Em 2012, a IQA hospedou equipes nacionais dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França e Austrália em Oxford, Inglaterra, para os Global Games inaugurais, um torneio bi-anual mostrando os talentos dos melhores jogadores de todo o mundo, o que ocorreu ao lado de uma cerimônia da tocha para os Jogos Olímpicos de Londres. Os jogos estimularam o interesse e o crescimento no quidditch em toda a Europa, e as organizações nacionais que governam o esporte surgiram em todo o mundo. A segunda edição dos Global Games ocorreu em 2014 em Burnaby, Colúmbia Britânica, Canadá. Sete países competiram pela glória ante centenas de fãs no campo e milhares mais online. Também nesse ano, a antiga IQA se re-lançou como US Quidditch para gerenciar o esporte nos EUA e estabeleceu uma equipe de transição dedicada para construir uma nova IQA com um foco exclusivamente internacional. Em 2016 a terceira edição dos Global Games foi nomeada para IQA World Cup (Copa do Mundo da IQA). A competição ocorreu em Frankfurt, Alemanha, e apresentou 21 times 4 de quatro continentes diferentes. A Austrália sagrou-se campeã ao vencer os antigos bicampeões, os Estados Unidos. A IQA atende a aproximadamente 20 organizações e países praticantes de Quadribol em seis continentes, assim como os milhares de jogadores e fãs que esses grupos representam. INTRODUÇÃO O esporte do quadribol tem visto recentemente uma intensa expansão internacional. Com 21 equipes competindo na Copa do Mundo de Quadribol IQA 2016, a necessidade de um livro de regras codificado e singular para que se regule através do mesmo a competição internacional nunca foi tão importante. Enquanto o esporte se expande e evolui, a responsabilidade do livro de regras de acompanhar o ritmo ao endereçar desenvolvimentos de rápida progressão da forma como o esporte é jogado permanece. O livro de regras deve ser proativo e capaz de endereçar as questões de segurança e de jogo de um esporte que continua a evoluir em ritmo sem precedentes, em todos os continentes ao redor do mundo. O quadribol não é mais apenas um esporte de fundo de quintal: pode ser jogado em campo aberto ou para um público de milhares. Quaisquer que sejam as condições de jogo, o livro de regras precisa ter uma resposta consistente para como o jogo deve funcionar. Esse livro de regras é baseado no nono livro de regras da USQ e seu conteúdo central será familiar para vários seguidores e jogadores experientes. Contudo, há algumas mudanças que levam em consideração a natureza do jogo internacional, colocando a segurança dos jogadores e a integridade do jogo como pontos focais do livro de regras. Para aqueles de vocês que sejam novos ao esporte do quadribol, recomendamos que aprendam as regras básicas com amigos, companheiros de time e a partir da visão geral em 1.1 Quadribol: uma visão geral antes de ler a totalidade deste livro de regras. É claro que esta é uma simples recomendação, você é bem-vindo a mergulhar de cabeça! 5 SUMÁRIO 1. O BÁSICO DO JOGO ............................................................................................................... 10 1.1. QUADRIBOL: UMA VISÃO GERAL .................................................................................. 10 1.2. VISÃO GERAL DAS POSIÇÕES ...................................................................................... 10 1.2.1. Visão geral do artilheiro .............................................................................................. 10 1.2.2. Visão geral do goleiro.................................................................................................. 10 1.2.3. Visão geral do batedor ................................................................................................ 11 1.2.4. Visão geral do apanhador ........................................................................................... 11 1.3. VISÃO GERAL DO JOGO ................................................................................................. 11 1.3.1. Jogadores de goles ..................................................................................................... 11 1.3.2. Jogadores de balaço ................................................................................................... 12 1.3.3. Jogadores de pomo ..................................................................................................... 12 1.4. VISÃO GERAL DAS FALTAS ............................................................................................ 12 1.4.1. Advertência .................................................................................................................. 12 1.4.2. Volta aos aros .............................................................................................................. 12 1.4.3. Inversão de posse ....................................................................................................... 13 1.4.4. Cartão azul .................................................................................................................. 13 1.4.5. Cartão amarelo ............................................................................................................ 13 1.4.6. Cartão vermelho .........................................................................................................