Contribuições Para a Conservação De Bradypus Variegatus (Preguiça Comum) Processos Históricos E Demográficos Moldando a Diversidade Nuclear

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Contribuições Para a Conservação De Bradypus Variegatus (Preguiça Comum) Processos Históricos E Demográficos Moldando a Diversidade Nuclear SOFIA MARQUES SILVA Contribuições para a conservação de Bradypus variegatus (preguiça comum) Processos históricos e demográficos moldando a diversidade nuclear São Paulo 2013 I Contribuições para a conservação de Bradypus variegatus (preguiça comum) Processos históricos e demográficos moldando a diversidade nuclear (Versão Corrigida) (Versão Original disponível no Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo) Tese apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Doutor em Biologia, na área de Genética. Orientação: Dra. Nadia de Moraes-Barros Prof. Dr. João Stenghel Morgante Prof. Dr. Nuno Ferrand São Paulo 2013 II Silva, Sofia Marques Contribuições para a conservação de Bradypus variegatus (preguiça comum): Processos históricos e demográficos moldando a diversidade nuclear 180 pp. Tese de Doutorado - Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Departamento de Genética e Biologia Evolutiva. 1. Genética de populações 2. Mata Atlântica Brasileira 3. Bradypus I. Universidade de São Paulo. Instituto de Biociências. Departamento de Genética e Biologia Evolutiva. Comissão Julgadora: Prof(a). Dr(a). Prof(a). Dr(a). Prof(a). Dr(a). Prof(a). Dr(a). Prof(a). Dr(a). Orientador(a) III Ao Prof. João Stenghel Morgante IV AGRADECIMENTOS Em alguns dos próximos capítulos, vários nomes são citados pela sua contribuição neste trabalho. A lista de colaborações é extensa, mas peço desculpa pois talvez não seja tão exaustiva como deveria, e reconheço que alguns nomes devem ter ficado em falta por puro esquecimento. Obrigada Sr. Sebastião Silva da Resex Chico Mendes (Acre), Sr. Renato (AMOPREX, Xapuri), Sr. Silva (AMOPREB, Brasiléia), Sra. Odinéia (AMOPREAB, Assis Brasil) e tantos outros moradores que fazem com que o Acre de fato exista e seja hospitaleiro e prestativo, Guilherme Andreoli e demais equipe do projeto Fauna Viva e staff do PARNASO, Sérgio Leal de Alagoas, alunos da Prof.ª Flávia Barros da UFAL. Agradeço muito a todas as pessoas que individualmente ou em nome de uma instituição colaboraram neste trabalho. O avanço científico faz-se através da colaboração, confiança e principalmente partilha, seja de dados, amostras ou simplesmente conhecimento. Os co-autores dos próximos capítulos foram um exemplo disso mesmo e por isso estou-lhes muito grata. A Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e a própria USP merecem igualmente um reconhecimento específico, pela contribuição financeira que deram a este trabalho.O apoio “logístico” das secretarias do IB foi ótimo; agradeço particularmente a ajuda de Deisy Santos de Morais, Helder Souza e Shirlene Fernandes. Agradeço o acolhimento, preocupação, palavras de incentivo e partilha de conhecimento do Prof. João Morgante; o entusiasmo do Prof. Ferrand no desenvolvimento do projeto das preguiças e a possibilidade de fazer este doutoramento; a presença incansável, motivação, paciência, discussões da Nadia de Moraes-Barros. Uma vez recebi um email dizendo que eu deveria ser especial, já que tinha tantos orientadores. Não sei o que a pessoa quis dizer com isso, mas agradeço-vos terem-me feito sentir de fa(c)to especial. Em Portugal vários colegas e amigos contribuíram direta e/ou indiretamente para que eu conseguisse realizar este trabalho tal como aqui se apresenta. Mais uma vez esta lista pecará pela ausência de nomes importantes e será curta nas descrições. Desculpem-me! Joana Abrantes espero que os teus abracinhos, amizade e orientações nunca me faltem; Sandra Afonso mantém a tua loucura e a tua maturidade, as doses estão equilibradíssimas; Helena Areal aprendi contigo que as aventuras se fazem passo a passo e que os passos se vão desenhando na nossa cabeça antes de serem dados; Diana Castro podes ter a certeza que ainda nos mantemos na mesma montanha russa; Ana Matos partilhamos distâncias, compreendemos que não se encurtam quando deveriam, mas que às vezes se tornam muito pequeninas; Fabiana Neves obrigada pelo sorriso/animação dos últimos dias; Rita Oliveira vivi no estrangeiro como me mandaste, obrigada pelo melhor dos conselhos e pelo exemplo; Teresa Silva obrigada pelo companheirismo e preocupação incansável que te mói, mas que podemos confiar, e por todas as V leituras atentas e discussões; Sofia Mourão mais que uma colega, uma amiga. A todos os colegas e amigos que tornaram o trabalho de laboratório uma verdadeira aventura, preenchidíssima, obrigada, valeu, gracias, thank you, ačiū (Jolita, I hope Google has translated this right!)... «Com irritação: “Trabalho é trabalho, outra coisa é outra coisa!”. Pausadamente: “Conhaque, a outra coisa é conhaque.”» – só pude rir às gargalhadas! Obrigada também àqueles que fora do lab. contribuíram para a manutenção da minha sanidade mental a cada regresso a casa. Sílvia Araújo onde vamos conversar na próxima sexta? Qual é o evento para o próximo sábado? A vida académica leva-nos muitas vezes a confundir a vida profissional com a vida pessoal. Este trabalho é uma prova disso mesmo. Mais do que crescimento profissional e aprendizagem sobre genética, biologia, evolução, preguiças… aprendi a conhecer-me melhor, a ser melhor e cresci. Cresci tanto. O ditado popular diz que “amigo do meu amigo, meu amigo é”. E os muitos amigos que fiz em São Paulo trouxeram outros consigo, e são tantos os nomes dos meus novos amigos que merecem uma palavra por escrito que, mais uma vez, sou obrigada a desculpar-me se seu nome não está aqui. Agradeço-vos Nadia de Moraes-Barros e Gustavo, a vossa hospitalidade, paciência, conversas, conselhos, a mão no ombro quando precisei… Obrigada Camila Clozato, Rodrigo Francisco e Maria Helena Maia – meus pilares brasileiros, meus conselheiros, meus psicólogos, amigos para todas as ocasiões; Obrigada família brasileira, Ana Carolina Pavan e Natilinha Guimarães, trabalhamos juntas, mudamo-nos juntas, brindamos juntas, viajamos juntas, divertimo-nos tanto, não moramos na mesma casa – vivemos juntas; obrigada ainda às vossas famílias pelo carinho; Juliana Machado Ferreira e Gisele Dantas obrigada também às vossas famílias pela hospitalidade e preocupação; Ju obrigada pelos momentos bons e aprendizado que partilhamos; Gi obrigada pelo exemplo de coragem e determinação; Márcia Pinceratti, a responsável pela primeira balada paulista; obrigada pelo positivismo, entusiasmo e sorriso contagiantes; Felipe Martins, obrigada pela irreverência e partilha de conhecimentos; Helena Tadiello, Ana Carol Millo e principalmente Gabriella Cardoso, tem sido fantástico ver-vos atingir os vossos objetivos; Bárbara Bitarello, obrigada pela confiança; Kelly Nunes obrigada por toda a ajuda e pelo primeiro chocolate quente de São Paulo; Adriana Ballesteros lembras-te de te perguntarem como sabias tanto sobre genética de populações não sendo essa a tua área? A resposta simples “estudei” conquistou-me. Isso e os brincos fatia de melancia. Obrigada pelo empenho no estudo, no divertimento, no descanso, obrigada pela comitiva colombiana... Helena Bernardes, obrigada pela confiança e pela amizade. Yara Marassato, obrigada por me mostrares o Brasil pelos teus olhos, por me acolheres como parte da família, pelo samba, pelo Rio, pela Casa do Norte, pelas coisas simples do dia-a-dia… A todos os colegas e amigos que me acompanharam em São Paulo/Brasil, obrigada pela integração: “Sófis, como você não lembra? Passou durante anos na TV, de segunda a sexta…?!” “Pois, mas eu não vivia aqui…” “Ah é!”. VI … Faltam tantos nomes… Durante este percurso a minha família em Portugal mudou muito. Mas há pessoas que serão sempre garantidas. Obrigada Pai, obrigada Mãe, obrigada Irmã. VII ÍNDICE Resumo pág. VIII Abstract pág. IX Capítulo 1. Introdução Geral pág. 1 Capítulo 2. Divide to conquer: a complex pattern of biodiversity depicted by vertebrate components in the Brazilian Atlantic forest pág. 16 Capítulo 3. Study of populations as biodiversity components: the common and the endangered Bradypus sloths pág. 41 Capítulo 4. Bradypus variegatus’ (common sloth) demography as a model to study the Brazilian Atlantic forest past bridges, paths and processes pág. 70 Capítulo 5. The consequences of using the most polymorphic microsatellites on wild- mammals’ genetic diversity estimates. pág. 95 Capítulo 6. Towards a standard framework to describe behaviors in the common sloth (Bradypus variegatus): novel interactions data observed in distinct fragments of the Atlantic forest, Brazil pág. 116 Capítulo 7. Contribution of governmental centers for wildlife to study the biology of sloths (Bradypus variegatus) in Brazilian anthropogenic habitats pág. 125 Capítulo 8. Discussão Geral e Conclusões pág. 137 Anexos pág. 142 VIII RESUMO Este trabalho encontra-se focado nas populações de preguiça comum da Mata Atlântica brasileira, em seus níveis de diversidade genética e sua estruturação populacional. O refinamento dos padrões de diversidade genética destas populações, e a procura dos processos que estariam na sua origem, levaram a que neste trabalho se incluíssem contribuições para o conhecimento do habitat e da espécie. Para tal, utilizaram-se ferramentas de genética, biogeografia, etologia e ecologia, numa perspetiva integrativa e comparativa. Inicialmente, a simplicidade da distribuição da biodiversidade da Mata Atlântica foi contrariada, propondo-se nove componentes bióticos de vertebrados terrestres, estritamente florestais. Além disso, essa heterogeneidade foi encontrada a nível local e regional.
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