BIOGRAFIA DE Lafflpiio

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

BIOGRAFIA DE Lafflpiio AUTOR: JOSÉ SEVERINO CRISTÓVÃO BIOGRAFIA DE lAfflPIIO 1 1 I PREFACIO Entre vários livros que José Cristóvão escreveu, este foi o primeiro sobre « O Rei do Cangaço•. Nele Cristóvão descreve parte da vida do renomado cangaceiro, Virgulino Ferreira, mais conhecido como Lampião. A vida de Lampião em versos, n ão completa­ mente, pois, a vida completa daquele confuso homem acho que talvez nin­ guem saberia. Em busca da vingança, da justiça e da verdade andou Lam­ pião pelo nordeste esperto e inteli­ gente.Como ele só conseguiu conser­ tar erros que via, diante de si, eu diria que Lampião tivesse praticado tan­ tos crimes bárbaros e crués com ho­ mens insódidos, vis e de não mal co­ ração, em favor do bem-estar do po­ vo. Sei que ele a muito faleceu, mas penso que se vivo fosse não seguiria mais naquela desconfortável vida do APRESENTAÇÃO nem o de­ cangaço. Não o condeno tenho que José Severino Cristóvão juntamente fendo, pois em minha mente ele ser com a sua prole. Dedica-se A Lite­ há a reencarnação, poderia, seria eu se ratura de Cordel, propocionando as­ Vítíma, mas, outra vítima i sim uma colaboração valiosíssima o condenase. Pois, não c h e g u e anos e o ao Folclore Brasileiro, f a m í I ia a conhece-lo, só tenho 14 ele mor­ de o r i g e m p o b r e no que se que sei é que a mais que isso nem t ã o conserve ao f a t o r « Dinheiro,• reu. Não posso acusar ele histórias mas extremamente ricos, já que são pouco defende-lo, só lendo alguém detentores de _um d o m dado por que falem dele, a seu respeito, pois er­ Deus e que todo dinheiro do mundo poderia escrever algo errado, perdão não pode comprar, e que se chama rar é hunano. Por isso peço pois ca­ (P'oesia).Residentes em Caruaru, a se alguém descorda de mim, no meu Família do Cristóvão é procurada da cabeça é um m u n d o e pensar por T u r i s t a s .�i toda parte do m u n d o tenho o direito de mundo, e que vêm a procura de sua a�sim. arte, de seus versos, e da sua pró­ Wandeleide Cristóvão pria História. Após escrever varíos folhetos, o renomado poeta carua­ ruense, J o s é Severino Cristóvão, após longos anos de pesquisas, re- solveu revelar ao mundo, a verdade sobre a existencia do comentado; que dificilmente alguem conseguia Lampião. O livro mostra uma narra­ atravessa-lo com uma bala, ou mes­ tiva completa a respeito da vida do mo conseguia efetuar sua prisão. É comentado bandoleiro que atemori­ sem sombra de dúvidas um verda­ zou todo o nordeste. Verdades fo­ deiro relato sobre o mais f a m o s o ram ditas, e o poeta só não escre­ cangaceiro de t o d o s os tempos, veu os nomes dos irmãos do canga­ ceiro. Quanto ao principal persona­ quem sabe este livro não servirá de gem deste livro, não cabe a m i m pesquisas para muitos estudiosos julgalo culpado ou inocente, Lam­ no assunto e que na certa se assim pião trilhou os caminhos do canga­ acontecer, irá disispar dúvidas de ço, enfrentou as adversidades do muita gente que pensava conhecer destino, a j u d ou aqueles que se Lampião, mas que a i n d a precisa mostravam injustiçados, combateu pesquisar mais. a Lei porque foi perseguido por ela, injustamente, já que o início de sua v i d a aventureira aconteceu justa­ Caruaru, 1978 mente porque ele buscava vingar a Roberto Peixoto m-orte do seu genitor. Há quem diga .Poeta* qtJa o Rei do Cangaço tinha alguma coisa a ver com o espiritismo, ja PESQUISA B I O G R A F �-A D E 11m,1ÃO· Adolfo Nobelino (Meia Noite) Autor: José Severino Critóvão· Um filho de Adolfo Nobelino Meia Noi­ Com este dom que recebi Do filho da Virgem Maria Aqui deixo em grav ção te falou-me que seu pai foi Cangacei­ . � Tudo em rima poesia ro de Lampião. A força, o mesmo foi Pesquisei sobre Lampião p r e s o por Lampião na sua própria O que alguem me dizia residência as 8 horas da m a n h ã. O primeiro Lampião Eu afirmo com certeza Enquanto ·isto seu irmão Antonio No­ Foi Felipe Ferreira Gome• De origem holandesa belino já pertencia ao bando de Lam­ No nordeste brasileiro pião, o mesmo. foi quem facilitou pa­ Possuiu muita riqueza ra que seu irmão Adolfo conseguisse O que este� d(zendo. aqui Do autor nao e asneira fugir do bando de Cangaceiros, que no Ele deixou muitos filhos Nesta terra brasileira dia da fulga se enc;:ontravam na Ser­ Admirei Cassiano ra das Almas. Sendo que A d o I f o Virgulino e Antonio Ferreira só passou 8 dias no bando de Lam­ No fim de 1800 Eu afirmo com exatidão pião, conseguido com a ajuda de seu Aonde hoje é Caqueja . _ Foi que nasceu Lamp1ao irmão, executar um plano e fugir. Ferreira que Vila Bela Chamou-o de Rei do Sertão .-------------------------------�-=���====;;;;;;;;::::::::::::;;::::::;;;:!;:::::..::;,,:;:,,--- ���o-=_.... -... -9- Fazer o que Maria fez -8- Outra mulher não faz Para quem não sabe bem Engressou no cangaço Aqui dou a explicação Em outro tempo atraz Ele nasceu em Vila Bela Realizou seus sonhos Afirmo com perfeição Deixando tudo nà paz Que ele foi almocreve Maria Bonita - Rainha Ao lado de cada irmão Lampiao era primo dela Lampião oe Serra Talhada Tentado por um chucalho A antiga «Vila Bala» Que tocava como um sino A mulher do sapateiro Engressou no cangaço Virgulino carregou ela O menino Virgulino Diz que toda culpa Realmente Maria Dumonte Foi do senhor Saturnino De boniteza era prendada Morena de cabelos bons De feição meiz achatada O que diz estes versos Vi sua fotografia Do escritor não é ilusão Numa casa em Serra Talhada Com a morte dos seus genitores Os ficaram em aflição Na vida do banditismo Daí os Ferreiras formaram O maior foi Lampião O grupo de Lampião Ele foi o pioneiro Nas colunas do Sertão Recebeu em Juazeiro Dumonte morreu depois Patente de Capitão A história m• revela O pai de Maria Bonita Lampião foi um bandido Vivia em Vila Bela Mas um grande brasileiro Ela é rainha cto cangaço Lutou e ganhou patente E Lampião marido dela Na cidade do Juazeiro Recebeu o título de Capitão Dizem que toi justiceiro - 11- -10- Em poesia eu provo A data 4 de março Do Brasil ao estrangeiro Sabem poucos brasileiros Esta menina é casada Que foi a chegada de Lampião Com um sapateiro Na cidade do Juazeiro A mesma tem 4 filhos Ele e seus irmãos São netos do cangaceiro E dezenas de cangaceiros Na vida do cangaço Dou ponto dez na história Lampião foi o maior Ao famoso bandoleiro Quem o conheceu disse a mim Que foi manchete de jornais Que o mesmo não era só De janeiro a janeiro Enfrentou quinhentos homens Foi muito admirado Na cidade de Mossoró Do Brasil ao Estrangeiro Centenas de pessoas No Estado de Sergipe Entraram em rivalia De mim não é asneira Joaquim Dumonte-Lambe Lambe Do Cemitério Poço do Ferro Tirava as fotografias Lampião fez trincheira Se não fosse verdade Enfrentou forças Sergipanas O poeta não dizia E não foi de brincadeira Um senhor comandante Por falta de munição Com quinhentos soldados Afirmo sem exageiro Em tiroteio com Lampião Lampião correu dali Tiveram más resultados Com todos seus cangaceiros Lampião era do exército Deixou a sua rescenascida Um capitão renomado Na casa de um fazendeiro O renomado Cassiano Eu afirmando assim De um olho só «Lampião• Sei que ninguém se irrita Correndo atraz do gado Ela é filha de Lampião Nas quebradas do Sertão Com Maria Bonita Um espinho de mandacarú Por ser importante Dele tirou uma visão Coloquei na minha lista - 13 - - 12 - Realmente 5enhor Pereira Agora neste momento O Comandante de Lampião Eu deixo em versejação Admirado em Serra Talhada Que o renomado Cassiano Terra do bom Capitão Lampião bom capitão Lá já chamavam ele i::::ste já foi chamado De mandatário da nação Pelo autor da criação Estou mechendo com coisa Em rima de poesia Que a muito tempo passou Venho dando meu recado Eu fui criado se1111 pai Cascavel e J3raraca O mundo foi meu professor Destes Deus fez o chamado Aqui em Caruaru Deixaram a vida terrena Sou poeta e escritor E passaram para outro lado Sou poeta renomado Agora neste momento Não vou descrever asneira Eu deixo em versos meus De Cristóvão da Pindóba Lampião tinha 75 anos Sou O Neto de Manoel Pereira Na data em que morreu Luciano Cavalcanti No próprio rosto mostrando Alegava que eu sou Ferreira 30 ano que ele viveu Eu venho fazendo verso Virgulino e seus irmãos De Janeiro a Janeiro E vários Sentinelas Em poesia sou conhecido Reforçaram o banditismo Do Brasil ao Estrangeiro No Sertão de Vila Bela O ultimo pisa no rasto A mulher do sapateiro Daquele que vem primeiro Lampião carregou ela Pelo desenho do prédio Aqui eu deixo escrito Sabe-se o tamanho da altura Sem nenhuma brincadeira Pelo volume de água Gente de Lampião Do rio a sua fundura Casou na família Pereira E o literato tambem Surgiu Albuquerque, Carvalho Pela a sua literatura Cavalcante, Lopes, Oliveira -14 - -15 - Lampião foi um ba ndido Diz que meus antepassados Mas um grande brasileiro Viviam em Serra Talhada Que tambem ajudou muito Eu nunca passei fome Na cidade do Juazeiro Comia queijo e qualhada E recebeu o titulo de capitão Anos assim eu vivi Deu prova de justiceiro Na fazenda de Trovoada A data 4 de março De corpo aberto tudo pega Sabem poucos brasileiros Eu afirmo sem exageiro Foi a chegada de Lampião Lampião tomava banho Na cidade do Juazeiro Em um famoso barreiro 4 moças quase enlouqueçam Foi atingido por um tiro Pra casar com o cangaceiro Dado por um traiçoeiro Realmente o Lampião Era uma arma venenosa Teve a fama dos aneis Deu-lhe uma queda certeira Para o renomado cangaceiro Ele atirou e se disfarsou Aqui eu dou ponto dez Saiu na carreira Corre Campo e Medalha Depois o mesmo fez uma viagem Tambem não foram crueis Esta foi a derradeira Realmente Lampião Isto eu posso provar Foi um tirano Cangaceiro Do Brasil ao estrangeiro Toda a culpa foi Um Dr.
Recommended publications
  • Cosmopolitan Theory and Anthropological Practice in Brazil Jan Hoffman French University of Richmond, [email protected]
    University of Richmond UR Scholarship Repository Sociology and Anthropology Faculty Publications Sociology and Anthropology 2010 Cosmopolitan Theory and Anthropological Practice in Brazil Jan Hoffman French University of Richmond, [email protected] Follow this and additional works at: http://scholarship.richmond.edu/socanth-faculty-publications Part of the Social and Cultural Anthropology Commons Recommended Citation French, Jan Hoffman. "Cosmopolitan Theory and Anthropological Practice in Brazil." In Rethinking Intellectuals in Latin America, edited by Mabel Morana and Bret Gustafson, 115-27. Madrid/Frankfurt: Iberoamericana/Vervuert, 2010. This Book Chapter is brought to you for free and open access by the Sociology and Anthropology at UR Scholarship Repository. It has been accepted for inclusion in Sociology and Anthropology Faculty Publications by an authorized administrator of UR Scholarship Repository. For more information, please contact [email protected]. COSMOPOLITAN THEORY AND ANTHROPOLOGICAL PRACTICE IN BRAZIL Jan Hoffman French In relation to the theme of this volume - to inquire into transfor­ mations marked by knowledge-making projects and the role played by intellectuals - in this chapter I will focus on Brazilian anthropolo­ gists. In considering how impoverished or marginalized communities become integrated into global claims about the human condition, I analyze the efforts of Brazilian anthropologists on behalf of rural black communities in the northeastern backlands in light of cosmopolitan theory. This chapter is based on research I conducted in Sergipe, the small­ est state in Brazil and the northern neighbor of Bahia. Until 1823, Sergipe was part of Bahia, although in early colonial days it had been a captaincy in its own right. Even today there are some who believe that parts of Bahia should belong to Sergipe.
    [Show full text]
  • Imagem 1: Padre Cícero Romão Batista
    Imagem 1: Padre Cícero Romão Batista. 1 Imagem 2: Lampião na famosa fotografia tirada por Lauro Cabral de Oliveira, em Juazeiro do Norte. 2 INTRODUÇÃO “Sobre esses dois elementos Já versou muita gente, Mas também vou versejar, Pois não sou incompetente. Só que desejo fazê-lo De maneira diferente”. Moreira de Acopiara. Conta-se que, em meados da década de 1920, mais especificamente março de 1926, duas das maiores figuras da história do Brasil, ligadas em especial à história do Nordeste brasileiro, se encontraram na cidade de Juazeiro do Norte, no Ceará. Justamente os dois elementos ao qual se referem os versos do cordelista Moreira de Acopiara: Padre Cícero e Lampião. Oficialmente, interesses nacionais teriam motivado esse encontro, devido especialmente à necessidade do governo federal de ter aliados que pudessem conter o avanço da Coluna Prestes1 (mesmo que tais aliados pudessem ser criminosos procurados, como eram os cangaceiros). No entanto, existiam muito mais elementos do que apenas o futuro do governo de Arthur Bernardes ou a contenção dos revoltosos em jogo – especialmente para os homens de Lampião, aliciados por promessas que iam 1 “[...] O levante tenentista de maior repercussão foi a Coluna Prestes/Miguel Costa, que varreu o país de 1925 a 1927 [...]. Se o motivo imediato era derrubar o governo do presidente Arthur Bernardes, outras demandas tinham fôlego maior. Seus membros exigiam o voto secreto, a reforma do ensino público, a obrigatoriedade do ensino primário e a moralização da política. Denunciavam, também, as miseráveis condições de vida e a exploração dos setores mais pobres. A Coluna era fruto da união do grupo de tenentes paulistas (vinculados a Miguel Costa) com os militares sublevados no Rio Grande do Sul e comandados por Luís Carlos Prestes.
    [Show full text]
  • Copyright by Sarah Elizabeth Nicholus 2018
    Copyright by Sarah Elizabeth Nicholus 2018 The Dissertation Committee for Sarah Elizabeth Nicholus Certifies that this is the approved version of the following Dissertation: Queering Tradition: LGBT+ Cultural Production in the Brazilian Northeast Committee: Lorraine Moore (Leu), Supervisor Jossianna Arroyo Martínez Jason Borge Christen Smith Queering Tradition: LGBT+ Cultural Production in the Brazilian Northeast by Sarah Elizabeth Nicholus Dissertation Presented to the Faculty of the Graduate School of The University of Texas at Austin in Partial Fulfillment of the Requirements for the Degree of Doctor of Philosophy The University of Texas at Austin December 2018 Dedication To my Mom and Dad for their unconditional love and support. They have been here since the beginning. To Marcelo and my LGBT+ community in Natal for giving me a home when I was far away from mine. Acknowledgements While dissertation projects generally follow a course of graduate study, this work began before I arrived at the University of Texas at Austin. Thank you to my friends and LGBT+/queer family in Brazil who have made this project possible, as well as the Fulbright Program without which I would not have landed in Natal-RN. Marcelo Camilo and Ícaro Pires, obrigada pelas aventuras, risos, e conversas ao longo de muitos anos e viagens. Luiz Carvalho, obrigada por me ensinar sobre o mundo das festas juninas e a cultura do cordel. Miguel Silva, obrigada por me mostrar a sua cidade e O Maior São João do Mundo. Esse projeto também contou com o apoio de Rebecka de França (Atransparência) e Maria Goretti Gomes (Grupo Afirmativo de Mulheres Independentes): obrigada por me acolher e por me ensinar sobre o ativismo LGBT+ em Natal.
    [Show full text]
  • O Sertão Virou Verso, O Verso Virou Sertão: (1900-1940
    1 O SERTÃO VIROU VERSO, O VERSO VIROU SERTÃO: sertão e sertanejos representados e ressignificados pela Literatura de Cordel (1900-1940) ROBSON WILLIAM POTIER NATAL, RN 2012 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA O SERTÃO VIROU VERSO, O VERSO VIROU SERTÃO: sertão e sertanejos representados e ressignificados pela Literatura de Cordel (1900-1940) ROBSON WILLIAM POTIER Dissertação apresentada ao programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Mestrado em História, linha de pesquisa II: Cultura, Poder e Representações Espaciais, como requisito parcial para a obtenção do titulo de mestre. Orientação: Professora Dra. Margarida Maria Dias de Oliveira. Natal, RN 2012 3 ROBSON WILLIAM POTIER O SERTÃO VIROU VERSO, O VERSO VIROU SERTÃO: sertão e sertanejos representados e ressignificados pela Literatura de Cordel (1900-1940) Dissertação aprovada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre no Curso de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, pela comissão formada pelos professores: ________________________________________________________ Profa. Dra. Margarida Maria Dias de Oliveira – UFRN (Orientadora) ________________________________________________________ Prof. Dr. Itamar Freitas de Oliveira – UFS (Avaliador Externo) ________________________________________________________ Prof. Dr. Francisco das Chagas Fernandes Santiago Júnior – UFRN (Avaliador Interno)
    [Show full text]
  • IX ENABET E XII EEMU / CAMPINAS - 2019 SESSÕES DE TRABALHOS, PAINÉIS E FILMES
    IX ENABET e XII EEMU / CAMPINAS - 2019 SESSÕES DE TRABALHOS, PAINÉIS E FILMES QUINTA-FEIRA, 02 DE MAIO DE 2019, 9H00 ÀS 10H30 ABET SESSÃO 1 – CDC 1 ABET SESSÃO 2 – CDC 2 ABET SESSÃO 3 – CDC 3 ABET SESSÃO 4 – MU 43 PAINEL 1: EL ARCHIVO COMO TRABALHOS: ETNOGRAFIAS DE TRABALHOS: HIBRIDISMOS E TRABALHOS: MUSICARES AFROS NA LABORATORIO: UNA DISCUSIÓN SOBRE APRENDIZAGEM MUSICAL INFORMAL MULTICULTURALISMOS MUSICAIS AMÉRICA DO SUL POLÍTICAS DE INSCRIPCIÓN, MÉTODOS Y Moderadora: Moderador: Moderador: MÚSICAS LOCALES Lucilene Silva Carlos Sandroni Renato Castro Moderadora: Susana Sardo 9h00 LOS ARCHIVOS SONOROS DE LA PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM CIRCUITOS HÍBRIDOS EM BELÉM/PA: PERFORMANCES MUSICAIS ETNOMUSICOLOGÍA. UNA REFLEXIÓN NA TRANSMISSÃO DO CONHECIMENTO SOCIALIDADES E MIXAGENS CULTURAIS - QUILOMBOLA: ENTRE O PARTICIPATIVO E SOBRE MODOS DE INSCRIPCIÓN, MUSICAL EM UM TERREIRO DE Frank Sagica; Sônia Chada O APRESENTACIONAL - Marcos Alan CONSERVACIONISMO Y CIRCULACIÓN DE CANDOMBLÉ KETU: FEIRA DE SANTANA- Costa Farias SABERES - Miguel A. Garcia BA - Jeanderson Bulhões 9h30 SOMA - SONS E MEMÓRIAS DE AVEIRO: DA PRÁTICA AO PÁTIO: OS PROCESSOS MÚSICA, MISCIGENAÇÃO E ENTRE OS RIOS DA CULTURA: O PRÁTICAS DE INVESTIGAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DOS MULTICULTURALISMO: OS CASOS DE CARIMBÓ DE BRUNO DOS SANTOS PARTILHADA NA CONSTRUÇÃO DE UM CANTOS TIMBIRA - Lígia Soares; Odair SÃO PAULO E TORONTO - Daniel Vilela BATISTA – MESTRE “NECO” - Lucian ARQUIVO REGIONAL DE SOM E DE Giraldin Costa MEMÓRIA EM PORTUGAL - Susana Sardo 10h00 O VÍDEO-DOCUMENTÁRIO COMO AS PRÁTICAS MUSICAIS NA ESCOLA DE DIVERSIDADES EM DIÁLOGO: COCHICHANDO DE PIXINGUINHA: ESTRATÉGIA PARA A DEMOCRATIZAÇÃO EDUCAÇÃO INDÍGENA GWYRA PEPO E A INVESTIGANDO RELAÇÕES ENTRE ESTILO, INFLUÊNCIAS E CONTRASTES EM TRÊS DO ARQUIVO E PARA A REATIVAÇÃO DE CONSTRUÇÃO DA PESSOA GUARANI: IDENTIDADES E PRÁTICAS GRAVAÇÕES - Guilherme Lamas; Renan MEMÓRIAS LOCAIS.
    [Show full text]
  • Universidade De Brasília Instituto De Ciências Humanas Departamento De História Orientadora: Profª
    View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE provided by Biblioteca Digital de Monografias Universidade de Brasília Instituto de Ciências Humanas Departamento de História Orientadora: Profª. Drª. Eleonora Zicari Costa de Brito NO XAXADO COM OS CABRAS DE LAMPIÃO: A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE E UMA MEMÓRIA SOCIAL DO CANGAÇO Foto retirada do site: http://cariricangaco.blogspot.com.br/2009/11/anildoma-convida.html Amanda Camylla Pereira Silva Brasília Fevereiro 2013 1 Universidade de Brasília Instituto de Ciências Humanas Departamento de História NO XAXADO COM OS CABRAS DE LAMPIÃO: A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE E UMA MEMÓRIA SOCIAL DO CANGAÇO Monografia apresentada ao Departamento de História do Instituto de Ciências Humanas da Universidade de Brasília para a obtenção do grau de bacharel em História. Banca Examinadora Professora Doutora Eleonora Zicari Costa de Brito (Presidente) – HIS/UnB Professor Mestre Mateus de Andrade Pacheco (Mestre e doutorando em História PPHIS/UnB) Professor Mestre Pedro Felipe M. G. Ferrari (Mestre e doutorando em História PPHIS/UnB) Brasília Fevereiro 2013 2 Agradecimentos Agradeço imensamente meus pais, Aparecida Maria e Francisco Freitas, sem os quais, com sua luta diária, dedicação e amor incondicional, eu não estaria onde estou. A eles devo tudo o que sou. A minha irmã Fernanda, por todo suporte, amor e paciência dedicados a mim. Aos meus queridíssimos avós, Iracema e Pedro, minhas tias e tios, primos e primas, a toda minha família, que mesmo longe esteve ao meu lado, apoiando-me com fé e carinho. A todas as pessoas especiais que fizeram possível minha vida em Brasília, que me trouxeram cor, alegria, ensinamentos, amizade, amor e força.
    [Show full text]
  • Ufi\ CA^ ACORO E O Assassf T / Ato DE ^ Nerol : M1927 A
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAM PIN A GRANDE CENTRO DE FORMACAO DE PROFESSORES UNIDADE ACADEMICA DE CIENCIAS SOCIAIS RAIZA RAMALHO DINIZ QUIRINO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA o FAA/ TAS^A DE zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAufi\ CA^ACORO E o ASSASSf t / ATo DE ^ NERol : SAA/ TA HELEA/ A zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAm 1927 A/ AS FALAS Do TO Do coRDEL" . CAJAZEIRAS - PB 2013 RAIZA RAMALHO DINIZ QUIRINO O FANTASMA DE UM CANGACEERO E O ASSASSINATO DE UM HEROI: SANTA HELENA EM 1927 NAS FALAS DO "REI DO CORDEL". zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Monografia apresentada ao Curso de Licenciatura Plena em Historia da Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Formacao de Professores, como requisito parcial para obtencao do titulo de Licenciado em Historia. Orientador: Prof. Dr. Rodrigo Ceballos CAJAZEmAS - PB 2013 Dados Internacionais de Catalogacao-na-Publicacao - (CIP) Denize Santos Saraiva Lourenco - Bibliotecaria CRB/15-1096 Cajazeiras - Paraiba Q82f Quirino, Raiza Ramalho Diniz O fantasma de urn cangaceiro e o assassinato de urn heroi: Santa Helena em 1927 nas falas do "rei do corder'/Raiza Ramalho Diniz Quirino. Cajazeiras. 2013. 68f.: il. Orientador: Rodrigo Ceballos. Monografia (Graduacao) - UFCG/CFP l.Cangaco - Santa Helena - Paraiba. 2. Lampiao - memoria. 3. Raimundo Santa Helena - discursos. LCeballos, Rodrigo. II.Titulo. UFCG/CFP/BS CDU-316.423.3(813.3) RAIZA RAMALHO DINIZ QU1RINO O FANTASMA DE UM CANGACEIRO E O ASSASSINATO DE UM HEROI: SANTA HELENA EM 1927 NAS FALAS DO "REI DO CORDEL". zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Esta monografia foi julgada adequada a obtencao do titulo de Licenciado em Historia e aprovada em sua forma final pelo Curso de Licenciatura Plena em Historia da Universidade Federal de Campina Grande, Centra de Formacao de Professores.
    [Show full text]
  • La Passion Selon Lampiao. Le Roi Des Cangaceiros
    La passion selon Lampião Daniel Soares Lins La passion selon Lampiâo Le Roi des cangaceiros roman Éditions du Seuil OUVRAGE PUBLIÉ PAR NICOLE VIMARD ET EDMOND BLANC ISBN 2-02-019596-8 © ÉDITIONS DU SEUIL, SEPTEMBRE 1995 Le Code de la propriété intellectuelle interdit les copies ou reproductions destinées à une utilisation collective. Toute représentation ou reproduction intégrale ou partielle faite par quelque procédé que ce soit, sans le consentement de l'auteur ou de ses ayants cause, est illicite et constitue une contrefaçon sanctionnée par les articles. L. 335-2 et suivants du Code de la propriété intellectuelle. A Sylvie, qui m'a accompagné tout au long de cette aventure. A mes enfants Fabien et Térence. « Je sais que mon père est le symbole du peuple sertanejo châtié, victime des injustices sociales dont souffre jusqu'aujourd'hui le sertâo oublié et laissé à son sort. » Expedita Ferreira, fille unique de Maria Bonita et de Lampião*. « Lampiâo était un homme d'honneur et de parole. S'il était encore vivant, je ne laisserais personne toucher à un seul de ses cheveux. Aujourd'hui, je ne pense pas qu'il ait été un bandit. Il y a beaucoup de bandits en cravate et qui sont encore en liberté. » Confession de Bezerra, le « traître », rongé par le remords. * Ribeiro, de Souza, Ilda, « Sila », et Araújo Orrico, Israel, Si la, uma cangaceira de Lampião, São Paulo, Traço, 1984, p. 117. Introduction L'invention du cangaço Pratique ancienne, le banditisme sous sa forme géné- rale n'est pas un phénomène spécifique à un continent, à un pays ou à une région ; au contraire, il se présente plutôt comme un phénomène universel, qui a l'âge de la terre.
    [Show full text]
  • Virgulino Cartografado: Relações De Poder E Territorializações Do Cangaceiro Lampião (1920-1928)
    VIRGULINO CARTOGRAFADO: RELAÇÕES DE PODER E TERRITORIALIZAÇÕES DO CANGACEIRO LAMPIÃO (1920-1928) GUERHANSBERGER TAYLLOW AUGUSTO SARMENTO NATAL/RN 2019 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA – MESTRADO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: HISTÓRIA E ESPAÇOS LINHA DE PESQUISA III: CULTURA, PODER E REPRESENTAÇÕES ESPACIAIS VIRGULINO CARTOGRAFADO: RELAÇÕES DE PODER E TERRITORIALIZAÇÕES DO CANGACEIRO LAMPIÃO (1920-1928) GUERHANSBERGER TAYLLOW AUGUSTO SARMENTO NATAL/RN 2019 GUERHANSBERGER TAYLLOW AUGUSTO SARMENTO VIRGULINO CARTOGRAFADO: RELAÇÕES DE PODER E TERRITORIALIZAÇÕES DO CANGACEIRO LAMPIÃO (1920-1928) Dissertação apresentada como requisito para obtenção do grau de Mestre no curso de Pós-Graduação em História, Área de Concentração em História e Espaços, Linha de Pesquisa Cultura, Poder e Representações Espaciais, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, sob a orientação do Prof. Dr. Durval Muniz de Albuquerque Júnior. Dissertação aprovada em _____ de ____________ de ______ BANCA EXAMINADORA _____________________________________ Dr. Durval Muniz de Albuquerque Júnior – Orientador/Presidente Programa de Pós-graduação em História - UFRN _____________________________________ Dr. André Souza Martinello – Examinador Externo Departamento de Geografia - UDESC ____________________________________ Dr. Francisco Firmino Sales Neto – Examinador Interno Programa de Pós-graduação em História - UFRN ____________________________________ Dr. Raimundo
    [Show full text]
  • Juazeiro Do Parde Cicero
    Juazeiro do Parde C(cero January 31,2000 JUAZEIRO DO NORTE, Cear$, Brazil Peter B. Martin Executive Director Institute of Current World Affairs 4 West Wheelock Street Hanover, NH 03755 Dear Peter, From Brazil's most unforgiving landscape, the arid serto dry lands of the Northeast, have risen the country's most compelling folk heroes. Mes- sianic leaders sprouted from the desperate lives and pained hope of Brazil's poorest-of-the-poor, a people beaten down and hardened by the cruel com- bination of government neglect and inhospitable climate. In the seventeenth century the mythical "Zumbi" ruled Palmares, a colony of 25,000 fugitive slaves in the interior of the state of Alagoas that endured for almost a century. Threatening the interests of a nation dependent on keep- ing its African slaves in the sugarcane fields, government forces annihilated Palmares, wiping its existence from the face of the land and they hoped from Brazilian memory.1 Antonio Conselheiros (Anthony the Counselor), a monarchist and reli- gious-leader-turned-revolutionary of the late nineteenth century, rejected the secularism of the new Brazilian Republic and led impoverished Northeast- erners to form their own community, Canudos. Eking out an existence in Bahia's semi-arid backlands, the settlement was deemed a threat to the gov- ernment power. After two military campaigns failed to rout the fortified com- munity, a third succeeded and Canudos was burned to the ground. In the 1920's and 30's Virgulino Ferreira da Silva, better known as the infamous "Lampio," became the most feared bandit of the Northeast.
    [Show full text]
  • José Ferreira Júnior
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS – PPGCS CURSO: DOUTORADO JOSÉ FERREIRA JÚNIOR SERRA TALHADA X TRIUNFO: A DISPUTA DA MEMÓRIA DE LAMPIÃO NO MÉDIO PAJEÚ PERNAMBUCANO CAMPINA GRANDE ABRIL– 2014 JOSÉ FERREIRA JÚNIOR SERRA TALHADA X TRIUNFO: A DISPUTA DA MEMÓRIA DE LAMPIÃO NO MÉDIO PAJEÚ PERNAMBUCANO Tese apresentada para obtenção do título de Doutor, junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Campina Grande, sob a orientação da Profª. Drª Elizabeth Christina de Andrade Lima. Área de Concentração: Sociologia Linha de Pesquisa: Cultura e Identidades CAMPINA GRANDE – PB ABRIL / 2014 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL DA UFCG F383s Ferreira Júnior, José. Serra Talhada X Triunfo: a disputa da memória de Lampião no médio Pajeú Pernambucano / José Ferreira Júnior. – Campina Grande, 2015. 143 f.: il. color. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Humanidades, 2015. "Orientação: Prof.ª Dr.ª Elizabeth Christina de Andrade Lima". Referências. 1. Lampião. 2. Memória Lampiônica. 3. Disputa. 4. Produtores Culturais. 5. Mercadorização. I. Lima, Elizabeth Christina de Andrade. II. Título. CDU 316.423.3(043) JOSÉ FERREIRA JÚNIOR SERRA TALHADA X TRIUNFO: A DISPUTA DA MEMÓRIA DE LAMPIÃO NO MÉDIO PAJEÚ PERNAMBUCANO Tese apresentada para obtenção do título de Doutor, junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG Aprovado em _______/_______/_______ Banca Examinadora Presidente/Orientadora: Profª Drª Elizabeth Christina de Andrade Lima - UFCG Prof. Dr. Roberto Veras de Oliveira – UFPB / UFCG Prof. Dr.Celso Gestemeier Nascimento - UFCG Prof.
    [Show full text]
  • Proquest Dissertations
    "Sertoes temerosos (menacing backlands)": Honor, gender, and violence in a changing world. Ceara, Brazil, 1845-1889 Item Type text; Dissertation-Reproduction (electronic) Authors Santos, Martha Sofia Publisher The University of Arizona. Rights Copyright © is held by the author. Digital access to this material is made possible by the University Libraries, University of Arizona. Further transmission, reproduction or presentation (such as public display or performance) of protected items is prohibited except with permission of the author. Download date 05/10/2021 14:59:38 Link to Item http://hdl.handle.net/10150/280647 ''SERTOES TEMEROSOS (MENACING BACKLANDS)": HONOR, GENDER, AND VIOLENCE IN A CHANGING WORLD. CEARA, BRAZIL, 1845-1889 by Martha Sofia Santos A Dissertation Submitted to the Faculty of the DEPARTMENT OF HISTORY In Partial Fulfillment of the Requirements For the Degree of DOCTOR OF PHILOSOPHY In the Graduate College THE UNIVERSITY OF ARIZONA 2 004 UMI Number: 3145123 INFORMATION TO USERS The quality of this reproduction is dependent upon the quality of the copy submitted. Broken or indistinct print, colored or poor quality illustrations and photographs, print bleed-through, substandard margins, and improper alignment can adversely affect reproduction. In the unlikely event that the author did not send a complete manuscript and there are missing pages, these will be noted. Also, if unauthorized copyright material had to be removed, a note will indicate the deletion. UMI UMI Microform 3145123 Copyright 2004 by ProQuest Information and Learning Company. All rights reserved. This microform edition is protected against unauthorized copying under Title 17, United States Code. ProQuest Information and Learning Company 300 North Zeeb Road P.O.
    [Show full text]