BIOGRAFIA DE Lafflpiio
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AUTOR: JOSÉ SEVERINO CRISTÓVÃO BIOGRAFIA DE lAfflPIIO 1 1 I PREFACIO Entre vários livros que José Cristóvão escreveu, este foi o primeiro sobre « O Rei do Cangaço•. Nele Cristóvão descreve parte da vida do renomado cangaceiro, Virgulino Ferreira, mais conhecido como Lampião. A vida de Lampião em versos, n ão completa mente, pois, a vida completa daquele confuso homem acho que talvez nin guem saberia. Em busca da vingança, da justiça e da verdade andou Lam pião pelo nordeste esperto e inteli gente.Como ele só conseguiu conser tar erros que via, diante de si, eu diria que Lampião tivesse praticado tan tos crimes bárbaros e crués com ho mens insódidos, vis e de não mal co ração, em favor do bem-estar do po vo. Sei que ele a muito faleceu, mas penso que se vivo fosse não seguiria mais naquela desconfortável vida do APRESENTAÇÃO nem o de cangaço. Não o condeno tenho que José Severino Cristóvão juntamente fendo, pois em minha mente ele ser com a sua prole. Dedica-se A Lite há a reencarnação, poderia, seria eu se ratura de Cordel, propocionando as Vítíma, mas, outra vítima i sim uma colaboração valiosíssima o condenase. Pois, não c h e g u e anos e o ao Folclore Brasileiro, f a m í I ia a conhece-lo, só tenho 14 ele mor de o r i g e m p o b r e no que se que sei é que a mais que isso nem t ã o conserve ao f a t o r « Dinheiro,• reu. Não posso acusar ele histórias mas extremamente ricos, já que são pouco defende-lo, só lendo alguém detentores de _um d o m dado por que falem dele, a seu respeito, pois er Deus e que todo dinheiro do mundo poderia escrever algo errado, perdão não pode comprar, e que se chama rar é hunano. Por isso peço pois ca (P'oesia).Residentes em Caruaru, a se alguém descorda de mim, no meu Família do Cristóvão é procurada da cabeça é um m u n d o e pensar por T u r i s t a s .�i toda parte do m u n d o tenho o direito de mundo, e que vêm a procura de sua a�sim. arte, de seus versos, e da sua pró Wandeleide Cristóvão pria História. Após escrever varíos folhetos, o renomado poeta carua ruense, J o s é Severino Cristóvão, após longos anos de pesquisas, re- solveu revelar ao mundo, a verdade sobre a existencia do comentado; que dificilmente alguem conseguia Lampião. O livro mostra uma narra atravessa-lo com uma bala, ou mes tiva completa a respeito da vida do mo conseguia efetuar sua prisão. É comentado bandoleiro que atemori sem sombra de dúvidas um verda zou todo o nordeste. Verdades fo deiro relato sobre o mais f a m o s o ram ditas, e o poeta só não escre cangaceiro de t o d o s os tempos, veu os nomes dos irmãos do canga ceiro. Quanto ao principal persona quem sabe este livro não servirá de gem deste livro, não cabe a m i m pesquisas para muitos estudiosos julgalo culpado ou inocente, Lam no assunto e que na certa se assim pião trilhou os caminhos do canga acontecer, irá disispar dúvidas de ço, enfrentou as adversidades do muita gente que pensava conhecer destino, a j u d ou aqueles que se Lampião, mas que a i n d a precisa mostravam injustiçados, combateu pesquisar mais. a Lei porque foi perseguido por ela, injustamente, já que o início de sua v i d a aventureira aconteceu justa Caruaru, 1978 mente porque ele buscava vingar a Roberto Peixoto m-orte do seu genitor. Há quem diga .Poeta* qtJa o Rei do Cangaço tinha alguma coisa a ver com o espiritismo, ja PESQUISA B I O G R A F �-A D E 11m,1ÃO· Adolfo Nobelino (Meia Noite) Autor: José Severino Critóvão· Um filho de Adolfo Nobelino Meia Noi Com este dom que recebi Do filho da Virgem Maria Aqui deixo em grav ção te falou-me que seu pai foi Cangacei . � Tudo em rima poesia ro de Lampião. A força, o mesmo foi Pesquisei sobre Lampião p r e s o por Lampião na sua própria O que alguem me dizia residência as 8 horas da m a n h ã. O primeiro Lampião Eu afirmo com certeza Enquanto ·isto seu irmão Antonio No Foi Felipe Ferreira Gome• De origem holandesa belino já pertencia ao bando de Lam No nordeste brasileiro pião, o mesmo. foi quem facilitou pa Possuiu muita riqueza ra que seu irmão Adolfo conseguisse O que este� d(zendo. aqui Do autor nao e asneira fugir do bando de Cangaceiros, que no Ele deixou muitos filhos Nesta terra brasileira dia da fulga se enc;:ontravam na Ser Admirei Cassiano ra das Almas. Sendo que A d o I f o Virgulino e Antonio Ferreira só passou 8 dias no bando de Lam No fim de 1800 Eu afirmo com exatidão pião, conseguido com a ajuda de seu Aonde hoje é Caqueja . _ Foi que nasceu Lamp1ao irmão, executar um plano e fugir. Ferreira que Vila Bela Chamou-o de Rei do Sertão .-------------------------------�-=���====;;;;;;;;::::::::::::;;::::::;;;:!;:::::..::;,,:;:,,--- ���o-=_.... -... -9- Fazer o que Maria fez -8- Outra mulher não faz Para quem não sabe bem Engressou no cangaço Aqui dou a explicação Em outro tempo atraz Ele nasceu em Vila Bela Realizou seus sonhos Afirmo com perfeição Deixando tudo nà paz Que ele foi almocreve Maria Bonita - Rainha Ao lado de cada irmão Lampiao era primo dela Lampião oe Serra Talhada Tentado por um chucalho A antiga «Vila Bala» Que tocava como um sino A mulher do sapateiro Engressou no cangaço Virgulino carregou ela O menino Virgulino Diz que toda culpa Realmente Maria Dumonte Foi do senhor Saturnino De boniteza era prendada Morena de cabelos bons De feição meiz achatada O que diz estes versos Vi sua fotografia Do escritor não é ilusão Numa casa em Serra Talhada Com a morte dos seus genitores Os ficaram em aflição Na vida do banditismo Daí os Ferreiras formaram O maior foi Lampião O grupo de Lampião Ele foi o pioneiro Nas colunas do Sertão Recebeu em Juazeiro Dumonte morreu depois Patente de Capitão A história m• revela O pai de Maria Bonita Lampião foi um bandido Vivia em Vila Bela Mas um grande brasileiro Ela é rainha cto cangaço Lutou e ganhou patente E Lampião marido dela Na cidade do Juazeiro Recebeu o título de Capitão Dizem que toi justiceiro - 11- -10- Em poesia eu provo A data 4 de março Do Brasil ao estrangeiro Sabem poucos brasileiros Esta menina é casada Que foi a chegada de Lampião Com um sapateiro Na cidade do Juazeiro A mesma tem 4 filhos Ele e seus irmãos São netos do cangaceiro E dezenas de cangaceiros Na vida do cangaço Dou ponto dez na história Lampião foi o maior Ao famoso bandoleiro Quem o conheceu disse a mim Que foi manchete de jornais Que o mesmo não era só De janeiro a janeiro Enfrentou quinhentos homens Foi muito admirado Na cidade de Mossoró Do Brasil ao Estrangeiro Centenas de pessoas No Estado de Sergipe Entraram em rivalia De mim não é asneira Joaquim Dumonte-Lambe Lambe Do Cemitério Poço do Ferro Tirava as fotografias Lampião fez trincheira Se não fosse verdade Enfrentou forças Sergipanas O poeta não dizia E não foi de brincadeira Um senhor comandante Por falta de munição Com quinhentos soldados Afirmo sem exageiro Em tiroteio com Lampião Lampião correu dali Tiveram más resultados Com todos seus cangaceiros Lampião era do exército Deixou a sua rescenascida Um capitão renomado Na casa de um fazendeiro O renomado Cassiano Eu afirmando assim De um olho só «Lampião• Sei que ninguém se irrita Correndo atraz do gado Ela é filha de Lampião Nas quebradas do Sertão Com Maria Bonita Um espinho de mandacarú Por ser importante Dele tirou uma visão Coloquei na minha lista - 13 - - 12 - Realmente 5enhor Pereira Agora neste momento O Comandante de Lampião Eu deixo em versejação Admirado em Serra Talhada Que o renomado Cassiano Terra do bom Capitão Lampião bom capitão Lá já chamavam ele i::::ste já foi chamado De mandatário da nação Pelo autor da criação Estou mechendo com coisa Em rima de poesia Que a muito tempo passou Venho dando meu recado Eu fui criado se1111 pai Cascavel e J3raraca O mundo foi meu professor Destes Deus fez o chamado Aqui em Caruaru Deixaram a vida terrena Sou poeta e escritor E passaram para outro lado Sou poeta renomado Agora neste momento Não vou descrever asneira Eu deixo em versos meus De Cristóvão da Pindóba Lampião tinha 75 anos Sou O Neto de Manoel Pereira Na data em que morreu Luciano Cavalcanti No próprio rosto mostrando Alegava que eu sou Ferreira 30 ano que ele viveu Eu venho fazendo verso Virgulino e seus irmãos De Janeiro a Janeiro E vários Sentinelas Em poesia sou conhecido Reforçaram o banditismo Do Brasil ao Estrangeiro No Sertão de Vila Bela O ultimo pisa no rasto A mulher do sapateiro Daquele que vem primeiro Lampião carregou ela Pelo desenho do prédio Aqui eu deixo escrito Sabe-se o tamanho da altura Sem nenhuma brincadeira Pelo volume de água Gente de Lampião Do rio a sua fundura Casou na família Pereira E o literato tambem Surgiu Albuquerque, Carvalho Pela a sua literatura Cavalcante, Lopes, Oliveira -14 - -15 - Lampião foi um ba ndido Diz que meus antepassados Mas um grande brasileiro Viviam em Serra Talhada Que tambem ajudou muito Eu nunca passei fome Na cidade do Juazeiro Comia queijo e qualhada E recebeu o titulo de capitão Anos assim eu vivi Deu prova de justiceiro Na fazenda de Trovoada A data 4 de março De corpo aberto tudo pega Sabem poucos brasileiros Eu afirmo sem exageiro Foi a chegada de Lampião Lampião tomava banho Na cidade do Juazeiro Em um famoso barreiro 4 moças quase enlouqueçam Foi atingido por um tiro Pra casar com o cangaceiro Dado por um traiçoeiro Realmente o Lampião Era uma arma venenosa Teve a fama dos aneis Deu-lhe uma queda certeira Para o renomado cangaceiro Ele atirou e se disfarsou Aqui eu dou ponto dez Saiu na carreira Corre Campo e Medalha Depois o mesmo fez uma viagem Tambem não foram crueis Esta foi a derradeira Realmente Lampião Isto eu posso provar Foi um tirano Cangaceiro Do Brasil ao estrangeiro Toda a culpa foi Um Dr.