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BATSCH ESTUDO ÁCAROS

NOS

DOS MESTRADO EM AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO E AMBIENTE EM MESTRADO

NA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DE CURSO

MUNICÍPIOS

ASPECTOS

CULTURA CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES UNIVATES UNIVERSITÁRIO CENTRO RIO Carla Rosana Eichelberger CarlaRosana Lajeado, fevereiro de 2010 fevereiro Lajeado, 2010 de

GR A N D E BIOLÓGICO DO

DE

PESSEGUEIRO

VENÂNCIO

DO STRICTO SENSU STRICTO

E SUL

SOCIOAMBIENTAL

AIRES

Prunus persica

E

ROCA

SALES, (L.)

DE

0

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

ESTUDO

BATSCH ÁCAROS

DOS

NOS MESTRADO EM AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO AMBIENTE EM E DESENVOLVIMENTO MESTRADO

NA ASPECTOS

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO MUNICÍPIOS

CULTURA CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES UNIVATES UNIVERSITÁRIO CENTRO RIO Lajeado, fevereiro de 2010 Lajeado,de fevereiro 2010 Carla Rosana Eichelberger

BIOLÓGICO

GR A N D E DO

DE

PESSEGUEIRO

VENÂNCIO

Co-Orientadora: Dra. Jane Márcia Mazzarino Márcia Mazzarino Dra.Co-Orientadora: Jane Ferla Orientador:Noeli Juarez Dr. para parcial Desenvolvimento. e Ambiente em Mestre exigência de título do obtenção como Mestrado, Desenvolvimento- e Ambiente em graduação Pós- de programa no apresentada Dissertação

DO

E

SOCIOAMBIENTAL STRICTO SENSU STRICTO

SUL

AIRES

Prunus persica

E

ROCA

SALES,

DE (L.)

1

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Aos amores da minha vida: amoresAos da vida: minha Estanislau, Élia e Aline. eÉlia Estanislau, DEDICO 2

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) e pelas caronas quando precisei. eprecisei. pelas caronas quando e e esfo por objetivos, nuncasonhos meus dos medir fizeram aprender a fazer um bom resumo e bom pelaa um fizeramfazer aprender ajuda ajuda na elaboração dos gráficosestatístic ajudae na dos dados elaboração ácaros e medição dos mesmos. mesmos. ácarosdos emedição t coletas, das realização na ajuda pela Bonfandini, Vnni Ars pl aua pls nomçe fo informações pelas e realizaçãotrabalho. deste ajuda pela Aires, Venâncio e na coletas,realiza mesmos dos pela disponibilidade mim o gosto pela escrita. gosto o pela mim escrita.

À minha irmã Aline Eichelberger e meu cunhado Jeiso cunhado meu e Eichelberger Aline irmã minha À À minha mãe Élia Eichelberger, pelo apoio emocional apoio pelo Eichelberger, Élia mãe minha À à aulas, pelas Alicia, inglês de professora minha À À colega bióloga Liana Johann, pelo auxílio no iníc no auxílio pelo Johann, Liana bióloga colega À o clgs o aoaói Frad Mjl, Guilher Majolo, Fernanda laboratório do colegas Aos Aos senhores Deoclésio Piccoli e Vicente João Fin, Fin, João Vicente e Piccoli Deoclésio senhores Aos Aos donos das propriedades de Venâncio Aires e Roca e Aires Venâncio de propriedades das donos Aos Juarez oportunid Ferla, Dr.Aopela professor Noeli poesr Da Jn Mri Mzaio pl const pela Mazzarino, Márcia Jane Dra. professora À AGRADECIMENTOS

os. os. riagem do material coletado, montagem dos dos montagem coletado, material do riagem ção das entrevistas. ção das rços para que eu esteja bem. eurçosesteja que para na correção do abstract. na abstract. do correção ade de realização deste trabalho. ade de realização deste io da identificação dos ácaros, pela pela ácaros, dos identificação da io rnecidas, imprescindíveis para a a para imprescindíveis rnecidas, técnicos da Emater de Roca Sales Sales Roca de Emater da técnicos s vezes cansativas, mas que me me que mas cansativas, vezes s Sales, onde foram realizadas as as realizadas foram onde Sales, incondicional na concretização concretização na incondicional n da Costa Cardoso, pelo apoio apoio pelo Cardoso, Costa da n me Liberato da Silva e Cássio Cássio e Silva da Liberato me ante ajuda e por despertar em em despertar por e ajuda ante 3

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ame não no confiança,desistir palavras apoio e de guiando meus passos e me dando forças para vencer. dando forças vencer. para e guiandome passos meus

Aos meus colegas de trabalho e a todos que de uma f uma de que todos a e trabalho de colegas meus Aos Em memória do meu pai Estanislau Eichelberger, que Eichelberger, Estanislau pai meu do memória Em

io do caminho. do io

orma ou outra me ajudaram, com ajudaram, me outra ou orma seja lá onde estiver está sempre sempre está estiver onde lá seja 4

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ROCA CULTURA ESTUDO

seguido de seguido encontrada mais b com meses precedidopor dezembro, em populacional sendo municípios, dois nos coletada fockeui etnets à pertencentes mai família a foi Tetranychidae ácaros. dos 77% com áca de abundância Maior famílias. 14 de espécies 28 Fora comuns. cincopartesmais plantas invasoras de folha das coleta da momento No área. por folhas 180 terço no outra apical, sendoterço uma no coletada gal um escolhido foi quadrante cada municíp de e cadaquadrantes em área numa aleatoriamente escolhidas 2009 de junho a 2008 de julho de período no mensais p no ácaros de semi-estrutu populacional flutuação e entrevistas diversidade realizadas foram interagem pr dos discursos dos caracterização e c identificação nas Aires interfe como compreender para envolvidos atores Venâncio dos e flutu a e Sales diversidade a analisar e Roca respectivamente; de municípios nos u s vrfc a atr o mds e ae d prod de fazer de modos a a conhecer foi dos estudo deste objetivo O produção. partir a verifica se que relativos socioambientais aspectos sobre como assim flutuação e diversidade acarofauna, a sobre conhece AARSCAE Aoe sociais. Pessegueiro. Atores PALAVRAS-CHAVE: orgânicos. somenteagrotóxicos ten produtor o empecilhos, estes todos com mesmo e, municí Neste fumo. do cultura a incentivos mais com pe impostas dificuldades pelas vezes muitas barrada inserçã a Aires Venâncio em Enquanto necessário. se mais estar demonstrou Emater da técnico o município emp uma a associado trabalha e químicos agrotóxicos perceb também maior, é culturas de diversificação a invaso té e produtores dos plantas discursos dos análise à relação nas populações maiores com abundante avaliadas. áreas duas nas presentes delas r maior apresentou predadores os Entre Nlp, 88 (rohia) o o nc eriofídeo único o foi (Eriophyidae) 1898) (Nalepa,

Apesar da grande importância da cultura do pêssego do cultura da importância grande da Apesar SALES

DOS Panonychus ulmi Panonychus

DO

erncu ludeni Tetranychus E

ASPECTOS PESSEGUEIRO

VENÂNCIO (Koch, 1836) encontrado somente na cultivar Eldora cultivar na somente encontrado 1836) (Koch,

BIOLÓGICO

AIRES,

Prunus persica Prunus Zce, 93 qe o a rnia epce herbívo espécie principal a foi que 1913) (Zacher, Co-Orientadora: Dra.Co-Orientadora: MÁRCIA MAZZARINOJANE

RIO RESUMO RESUMO erncu ldn. yhormls aripo Typhlodromalus ludeni. Tetranychus yhormls aripo Typhlodromalus

G R A N D E Autora: CARLA ROSANA EICHELBERGER EICHELBERGER Autora:CARLA ROSANA E

SOCIOAMBIENTAL cnicos pode-se verificar que em Roca Sales Sales Roca em que verificar pode-se cnicos médio e a última no terço basal, totalizando basal, totalizando e terço no médio a última ação de ácaros, identificando os discursos discursos os identificando ácaros, de ação carofauna associada a cultura do pêssego, do cultura a associada carofauna m encontrados 1124 ácaros pertencentes a pertencentes ácaros 1124 encontrados m Orientador: Dr. NOELI JUAREZ FERLAOrientador:NOELI Dr. JUAREZ dtrs o aoe cm s ui estes quais os com atores os e odutores (L.) aos processos produtivos de pêssegos, o o pêssegos, de produtivos processos aos pio o técnico da Emater é mais presente mais é Emater da técnico o pio iqueza com oito espécies, sendo quatro quatro sendo espécies, oito com iqueza o de novas culturas, como o pêssego, é é pêssego, o como culturas, novas de o ho de onde foram retiradas três folhas, folhas, três retiradas foram onde de ho resa, Girelli de Bento Gonçalves. Neste Neste Gonçalves. Bento de Girelli resa, essegueiro foram realizadas avaliações avaliações realizadas foram essegueiro la administração pública, a qual apóia apóia qual a pública, administração la somente produtor o auxiliando parte, a rem nos seus modos de produção. Para Para produção. de modos seus nos rem ta utilizar na sua produção de pêssegos pêssegos de produção sua na utilizar ta populacional de ácaros nesta cultura, cultura, nesta ácaros de populacional eu-se aí um produtor que utiliza mais mais utiliza que produtor um aí eu-se s abundante 895 espécimes, sendo 827 827 sendo espécimes, 895 abundante s ros foi observada em Venâncio Aires, Aires, Venâncio em observada foi ros s de pêssego também foram coletadas coletadas foram também pêssego de s , quando foram amostradas 15 plantas plantas 15 amostradas foram quando , radas. Para conhecer a acarofauna, acarofauna, a conhecer Para radas. aixas precipitações e umidade relativa, umidade precipitaçõese aixas e oebo jnio cm pico com janeiro, a novembro de

utores e técnicos envolvidos nesta nesta envolvidos técnicos e utores BATSCH DO io. As plantas foram divididas em em divididas foram plantas As io. ras em ambos os municípios. Em Em municípios. os ambos em ras encontrado, com 45 espécimes. espécimes. 45 com encontrado, no Rio Grande do Sul, pouco se se pouco Sul, do Grande Rio no

SUL. ultivares Premier e Eldorado, Eldorado, e Premier ultivares (DeLeon, 1967) foi mais mais foi 1967) (DeLeon,

NOS

MUNICÍPIOS DE

ÁCAROS do. do. Aculus

NA DE ra ra 5 .

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eosrtd o e oen tee ny o ep h p the p the as help cultures, new of insert to the Aires Venâncio only there someone be to demonstrated Gonçalves Bento in Girelli company, a to associated KEY-WORDS: Social actors. Social KEY-WORDS: try organic use difficulties,the producers only to Ema of technician the city this In culture. tobacco administration, public the by imposed difficulties belonging to the the to belonging famil abundant most the was Tetranychidae . of was mites of abundance increased An families. 14 of fou Were collected. also were plants invader common we leaves peach moment the at When leaves/area. 180 and medium the from another apical, third three the from which from chosen was branch a one each from p The sampled. were county, each in chosen randomly J from monthly accomplished were evaluations trees, and diversity mitefauna, the know To accomplished. For i these which production. with actors of and producers of way speeches their in interfere they how the identifying mites, of Eldor fluctuation and and diversity Premier cultivares at Aires, Venâncio and cultu peach the to associated mitefauna the know to t in involved technicians and producers of doing of popul mites proce of productive the to peaches related environment fluctuation the mitefauna, the about B (L.) persica Prunus SUL. GRANDE DO RIO AND VENÂNCIO AIRES, SALES TREE PEACH THE OF CULTURE THE SOCIOAMBIENTAL AND ASPECTS BIOLOGICAL THE OF STUDY

Panonychus ulmiPanonychus precipitatio low with months to per November preceded December, from found cities two the in collected 1898) (Eriophyidae) it was the only eriofídeo found eriofídeo only the was it (Eriophyidae) 1898) evaluated areas. evaluated spe eight with wealth larger presented Phytoseiidae in the invading plants in both cities. In cities. relation both in the invading in plants and there was also noticed there a producer that us that producer a there noticed also was there and Sal Roca in that verified be can it technicians and Despite the great importance of peach production in production peach of importance great the Despite Typhlodromalus aripo Typhlodromalus (Koch, 1836) only found in cultivating Eldorado. cultivating in found only 1836) (Koch, erncu ludeni Tetranychus Tetranychus ludeni. Typhlodromalus aripo Typhlodromalus Tetranychus ludeni. Zce, 93 ta ws h mi hrioos speci herbivorous main the was that 1913) (Zacher, (DeLeon, 1967) was abundant with larger population larger with abundant was 1967) (DeLeon, ABSTRACT ABSTRACT Co-Adviser: Dra. JANE MÁRCIAMAZZARINO Co-Adviser:Dra. JANE

Author: CARLA ROSANA EICHELBERGER EICHELBERGER CARLA Author: ROSANA to the analysis of the speeches of the producers of the producers speeches the ofanalysis to the products in their peaches production. their productspeaches in ter is more present and, even with all these these all with even and, present more is ter es the diversification of cultures is larger, is cultures of diversification the es cies, being four of them present in the two two the in present them of four being cies, actors’ speeches involved to understand understand to involved speeches actors’ each, it is obstructed a lot of times by the the by times of lot a obstructed is it each, his production. The aim of this study was was study this of aim The production. his which supports with more incentives the the incentives more with supports which es more chemical products chemical more es , with 45 specimes. Among the predators predators the Among specimes. 45 with , ss, what is verified starting from the way way the from starting verified is what ss, re in the following cities of, Roca Sales Sales Roca of, cities following the in re the other from the basal third, totalizing totalizing third, basal the from other the nteract, semi-structured interviews were interviews semi-structured nteract, observed in Venâncio Aires, with 77% with Aires, Venâncio in observed uly 2008 to June 2009, when 15 plants, plants, 15 when 2009, June to 2008 uly y with 895 specimens, from which 827 827 which from specimens, 895 with y fluctuation of population in peach in population mite of fluctuation . In this city the technician of Emater Emater of technician the city this In . nd 1124 mites belonging to 28 species species 28 to belonging mites 1124 nd Adviser: Dr. NOELI JUAREZ FERLA Adviser:Dr. JUAREZ NOELI ation to this crop, as well as social social as well as crop, this to ation ns and relative humidity, followed by by followed humidity, relative and ns identification and characterization of of characterization and identification January, with a populational peak in in peak populational a with January, ado, respectively and to analyze the the analyze to and respectively ado, re collected, parts of other five more more five other of parts collected, re lants were divided in quadrants and and quadrants in divided were lants roducers when necessary. While in in While necessary. when roducers leaves were removed: one collected collected one removed: were leaves Rio Grande do Sul, little is known littleis Sul, Grande do Rio Aculus fockeui Aculus . Peach . tree. TC I ROCA IN ATSCH OF MITES IN MITES OF

and he works he and (Nalepa, (Nalepa, es s s 6

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FIGURA 10 - Flutuação populacionalcul de -ácaros FIGURAna Flutuação 10 FIGURA 8 – Flutuação populacional de ácaros na cult de ácaros na Flutuação FIGURApopulacional – 8 FIGURA 9 - Parâmetros climáticos da climáticos -Estação FIGURAParâmetros Meteoro 9 FIGURA 7 A e B - FrequênciaBAFIGURAe- de 7 cu de ácaros -FIGURAnas por Número terço, médio 6 FIGURA 5 - Curva do coletor, calculada -FIGURAdados Curva com os coletor, do 5 planta acarinas -FIGURAEspécies encontradas nas 4

FIGURA 3 - Coleta das plantasinvasoras...... -FIGURAdas Coleta 3 ...... coleta-FIGURAÁrea em de Roca Sales 2 FIGURA 1 - Área de coleta-FIGURAÁrea em de Aires...... Venâncio 1

município de Roca Sales, RS, entre de e 2008 julho RS, de Roca município Sales, UNIVATES, Lajeado, RS, entre os meses de julho de 2 entre meses os de Lajeado,julho UNIVATES,RS, Venâncio Aires (VA), Rio Grande VenâncioRio (VA), Sul...... do Aires munic a de nos 2009, junho períodode de 2008 julho 2009, nos municípios de Roca e Sales municípios Aires nos Venâncio 2009, nos municípios de Roca Sales e Venâncio Aires, Rio de Roca Rio e Sales municípios Aires,nos Venâncio deade 2008 2009...... junho de Grande Aires, Venâncio município no Rio Sul, do smssd uh e20 uh e20 ...... ede 2009 junho meses de os de 2008 julho de Roca e (A) Sales Venân cultivadas municípios nos LISTA LISTA DE FIGURAS Tetranychus ludeni Tetranychus

...... nas folhas de pêssego e em plantas não nas folhas de pêssego s não cultivadas e nas folhas de epêssego nas não s cultivadas ura de pêssego da cultivar Premier, ura da no de cultivar pêssego tura de pêssego da cultivar Eldorado, cultivar turada de pêssego obtidos entre de ade 2008 obtidos julho junho ltivares Premier e Eldorado, no no e Eldorado, ltivaresPremier lógica do Centro Universitário Universitário lógicaCentro do ...... 67 67 ...... junho de 2009...... 68 68 de 2009...... junho ípios de Roca Sales (RS) e de Roca ípios (RS) Sales Grande do Sul...... 38 38 GrandeSul...... do ...... 59 59 ...... entre os meses de julho entremeses os de julho 0 uh e20.. 68ede 008 2009.... junho ...... 67 67 ...... cio Aires (B), entre cioAires (B), ...... 37 37 ...... 36 36 ...... 36 36 ...... 69 69 .... 7

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) da freqüênciada disposição TABELAComparação de 5- TABELA 4 - Abundância mensal de ácaros predadores e predadores mensal de ácaros TABELA-Abundância 4 e predadores mensal de ácaros TABELA-Abundância 3 TABELA 2 - Índices de Diversidade de Shannon (H’) e (H’)Diversidade ÍndicesShannon deTABELA -de 2 TABELA 1 - Acarofauna associada a plantas não culti aassociada plantas não TABELA- Acarofauna 1

significância de 5%, obtido com o uso do programa e programa do com uso o significânciaobtido de 5%, teste do estatíst plantade Resultados pessegueiro. 09 omncpod eâcoArs S...... de Venâncio município no RS 2009, Aires, j cultivadas período no de não pêssego e em plantas de Roca RS...... município Sales, no 2009, cultivadas, período no de não pêssego e em plantas meses de julho de 2008 e junho de 2009...... junho mesesde e de 2008 julho (VA) cultivares Eldorado culturade das pessegueiro deede 2008 2009...... junho Grandede Sul do AiresVenâncio Rio município (VA), ( de Roca município Sales (P)cultivaresno Premier LISTA LISTA DE TABELAS

vadaspessegueiro do e em das folhas ...... equitabilidade de J-Shannon na equitabilidade de J-Shannon fitófagos coletados em folhas de coletados fitófagos em folhas de coletados fitófagos s principais espécies acarinasespécies na principais s ...... 61 ...... 60 60 ...... ico Krusk-Wallis, ao nível de ao nível icoKrusk-Wallis, ...... 64 64 ...... julho de 2008 a junho de de ade 2008 julho junho ulho de 2008 a junho de de ade ulho 2008 junho RS) e no Eldorado RS) (E) e Premier (RS), entre os os entre (RS), e Premier statístico Biestat 5.0...... 66 66 ...... Biestat 5.0. statístico , entre os meses de julho entre , julho meses os de ...... 51 51 ...... 8

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) APÊNDICE B – Entrevista realizada APÊNDICEBresponsáve com Entrevista os – APÊNDICE A – Entrevista realizada APÊNDICEprodutores Acom Entrevista os –

rdtrs ...... produtores. LISTA LISTA DE APÊNDICES

...... is pela is orientação técnica dos ...... 89 89 ...... 88 88 ..... 9

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ANEXO B – Algumas culturas permanentes e Btemporária ANEXO culturas Algumas – permanentes e temporária culturas ANEXO A Algumas –

oeaa ...... toneladas oeaa ...... toneladas LISTA LISTA DE ANEXOS

...... s do Vale do Rio Pardo. Medidas em Rio do Vale do s s do Vale do Taquari. Medidas em Taquari. do Vale do s ...... 91...... 92...... 10

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) g Quilograma Km eEstatís InstitutoBrasileiro de Geografia Kg hectare horas IBGE gramas ha h FoodandOrganization Agriculture g da Unidos América Estados FAO EUA Agropecuá Brasileira Empresade Pesquisa EMBRAPA MTR soiço i-rnes d Empreendimento de Rio-Grandense Associação EMATER Brasil do AssociaçãoFumicultores de antes de Cristo AFUBRA Marcaregistrada a.C. ® UNIVATES Unidade Integrada Vale do Taquari Integradado Vale Unidadede Ensi UNIVATES Grande Rio Sul do Universidadedo Estadual UERGS

2 Quilômetro quadrado Quilômetro Extensão Rural Extensão LISTA LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

tica ria no Superior Superior no

s de Assistência Técnica e e Técnica Assistência de s 11

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ACAROFAUNA ASSOCIADA AO PESSEGUEIRO PESSEGUEIRO AO ACAROFAUNAASSOCIADA 3 CAPÍTULO ...... Conclusão 2.4 2.3.2 Os modos de produção em modos Os Roca2.3.2 produção de Sales...... em modos Aires...... Os Venâncio 2.3.1 produção de ...... Conclusão 3.5 ...... Discussão 3.4 ...... Resultados 3.3 Material 3.2 Métodos...... e ...... Introdução 3.1 ...... SUL GRANDE DO RIO AIRES, E ROCA DE SALES MUNICÍPIOS NOS PLANTASASSOCIADAS, 2.3 Resultados e discussão...... Resultados 2.3 Material 2.2 Métodos...... e ...... Introdução 2.1 P NA PRODUÇÃO DE ENVOLVIDOS SOCIOCULTURAIS ASPECTOS 2 CAPÍTULO econômica do cultura Ácaros na 1.3.1 importância de ...... Ácaros 1.3 1.2 Aspectos técnicos da produção de pêssegos ..... pêssegos de produção Aspectos da 1.2 técnicos pêssego...... A de 1.1 cultura NRDÇO...... INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO

...... SUMÁRI O ......

......

...... Prunus persica Prunus pseo...... 2 pêssego...... 23 23 ...... 20 20 ...... 53 53 ...... 30 30 ...... 56 56 ...... 37 ...... 33 ...... 23 23 ...... (L.) Batsch E E (L.) Batsch VENÂNCIO ...... 34 34 ...... 25 25 ...... 15 15 ...... 26 26 ...... 14 14 ...... SEO...ÊSSEGOS...... 33 33 ...... 28 28 ...... 17 17 ...... 26 26 ...... 12 1 1

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) NXS...... ANEXOS PNIE ...... APÊNDICES EEÊCA ...... REFERÊNCIAS FINAIS...... CONSIDERAÇÕES 5 ...... Conclusão 4.5 ...... Discussão 4.4 4.3.1 Flutuação populacional e distribuição das e das distribuição pri Flutuação 4.3.1 populacional ...... Resultados 4.3 Material 4.2 Métodos...... e ...... Introdução 4.1 PESSEGUEIRO DO NA ÁCAROS DE C POPULACIONAL FLUTUAÇÃO E BIOECOLOGIA 4 CAPÍTULO

U ...... SUL VENÂNCIO E RIO AIRES, ROCA DE SALES MUNICÍPIOS NOS esger ...... pessegueiro Prunus persica Prunus ...... (L.) BATSCH E EM PLANTAS ASSOCIADAS, PLANTASEM (L.) E ASSOCIADAS, BATSCH ......

...... ncipais espécies acarinas na planta espécies de na acarinas ncipais ...... 57 57 ...... 69 69 ...... 90 90 ...... 71 71 ...... 59 59 ...... 57 ...... 87 87 ...... GRANDE DO GRANDEDO ...... 58 58 ...... 74 74 ...... 66 66 ...... ULTURA ULTURA ...... 72 72 ...... 13

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) interferem nos seus modos de produção interferemseus modos nos município nos ambiental; caracterizando o discurso de cada ator, cada de discurso o caracterizando agric ambiental; o quem com atores os identificar e associadas diver a analisar populacional, flutuação a conhecer econômico. ác de populações as manter de objetivo o com manejo pré-req dos um é pessegueiro do aos cultura na associados presente predadores ácaros e pessegueiros em ácaro sobre conhece se pouco disso, Além Estado. no á de controle o e acarofauna a conhecer de objetivo interfere na flutuaçãisto acarofauna e diretamente ambo em produtivos modos Os Aires. Venâncio em fumo substituin poucos, aos inserida sendo está culturas V e Sales Roca de municípios nos principalmente, e, produção de 129.032 toneladas, em uma áreatoneladas,produção de 14.93 em uma de 129.032 Grand Rio do Estado no fruticultura da setor o para

A pesquisa justifica-se porque até o momento, pouco momento, o até porque justifica-se pesquisa A acarofau a estudar objetivo como teve trabalho Este A partir daí percebe-se a importância da cultura do cultura da importância a percebe-se daí partir A O cultivo de pêssego pêssego de cultivo O Prunus persica Prunus INTRODUÇÃO CAPÍTULO I (L.) Batsch representa uma importante atividade atividade importante uma representa Batsch (L.)

o de ácaros em pêssegos. de o ácaros em pêssegos. a fim de compreender como estes discursos estes como compreenderde fim a do culturas tradicionais como é o caso do caso o é como tradicionais culturas do caros associados à cultura do pessegueiro pessegueiro do cultura à associados caros e do Sul. Este Estado é responsável pela pela responsável é Estado Este Sul. do e sidade das principais espécies acarinas acarinas espécies principais das sidade s fitófagos que atingem o nível de praga de nível o atingem que fitófagos s enâncio Aires, onde a diversificação de de diversificação a onde Aires, enâncio aros herbívoros abaixo do nível de dano dano de nível do abaixo herbívoros aros 3 há 3 (IBGE, 2008). s de s Roca e Sales Aires. Venâncio uisitos para estabelecer programas de de programas estabelecer para uisitos ultor interage em cooperação técnica técnica cooperação em interage ultor s os municípios são diferenciados e e diferenciados são municípios os s fitófagos. Conhecer a acarofauna acarofauna a Conhecer fitófagos. pêssego para o Rio Grande do Sul Sul do Grande Rio o para pêssego s estudos foram realizados com o com realizados foram estudos s na presente no pessegueiro, pessegueiro, no presente na 14

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Sul é o maior produtor nacional, sendo possível enc possível sendo nacional, produtor maior o é Sul Embrap a Para 2000. a 1970 de anos os entre pomares forama Sul, Grande do Rio o que, Temperadoindicam levant de Dados hectares. mil 14.933 de área uma em respo é Estado Este Sul. do Grande Rio do estado no cerca de 10 mil hectares decercapomares. hectares de mil 10 conc está comercial produção a Entretanto, regiões. 1.1 A cultura do pêssego A do 1.1 cultura e químicos deagrotóxicos produtores pelos e uso o p nas produção de modos diferentes os Observaram-se de 2008, 239.149 toneladas de pêssegos numa área pl área de pêssegos toneladas denuma 239.149 2008, ( comercial exploração a favorecem temperado, clima o Sul, do estados nos produzido é pêssego o Brasil, prod uma com ranking, no posição 13º a ocupa Brasil apro de produção com respectivamente, posição, nona Ch o Sul, do América na (2002), FAO da estatísticas da Unidos Estados os Itália, a China, a produtores milhõ 13 aproximadamente de era pêssegos de mundial (Salim, 1998). (Salim, Sã em plantadas e Madeira da ilha da trazidas mudas p 1532 em introduzido foi pessegueiro o históricos, espalhado se lá de e Pérsia a para China da levado Estudos C. a. séculos 20 há remontam que registros

destacou e entre os Phytoseiidae, Phytoseiidae, os entre e destacou a 14 famílias, dentre estas se destacaram Tetranych destacaram se estas dentre famílias, 14 a coletado foram quais nas mensais coletas realizadas m no outra e Sales Roca de município no propriedade O cultivo de pêssego representa uma importante ativ importante uma representa pêssego de cultivo O pseuio ( pessegueiro O se suo o raiao o eíd d jlo e 20 de julho de período no realizado foi estudo Este Segundo dados da Food and Agriculture Organization Organization Agriculture and Food da dados Segundo rns persica Prunus Typhlodromalus aripo aripo Typhlodromalus L) ash é m epce aia a hn, com China, da nativa espécie uma é Batsch) (L.) orgânicos. s 1128 ácaros de 28 espécies pertencentes pertencentes espécies 28 de ácaros 1128 s entrada em três pólos que, juntos, somam somam juntos, que, pólos três em entrada or Martim Afonso de Souza, por meio de meio por Souza, de Afonso Martim or ontrar plantas de pessegueiro em todas as as todas em pessegueiro de plantas ontrar idae, idae, antada de 21.326 hectares (IBGE, 2008). antada(IBGE, 2008). de hectares 21.326 pela Europa. No Brasil, segundo relatos relatos segundo Brasil, No Europa. pela nde as condições naturais, sobretudo o o sobretudo naturais, condições as nde amentos efetuados pela Embrapa Clima Clima Embrapa pela efetuados amentos Salim, 1998). O Brasil produziu no ano ano no produziu Brasil O 1998). Salim, indicam que, provavelmente, teria sido sido teria provavelmente, que, indicam ile e a Argentina aparecem na oitava e e oitava na aparecem Argentina a e ile ximadamente 280 mil toneladas/ano. O O toneladas/ano. mil 280 ximadamente nsável por 54% da produção nacional, nacional, produção da 54% por nsável gregados mais de cinco mil hectares de hectaresde mil cinco de mais gregados América e a Espanha. Com base em em base Com Espanha. a e América o Vicente (atual estado de São Paulo) Paulo) São de estado (atual Vicente o ropriedades, os problemas enfrentados enfrentados problemas os ropriedades, a Clima Temperado o Rio Grande do do Grande Rio o Temperado Clima a ução anual de 220.431 toneladas. No toneladas. 220.431 de anual ução es de toneladas, sendo os principais os sendo toneladas, de es unicípio de Venâncio Aires. Foram Foram Aires. Venâncio de unicípio Tetranychus ludeni Tetranychus idade para o setor da fruticultura fruticultura da setor o para idade apareceu em maior quantidade. quantidade. maior em apareceu 8 jno e 09 m uma em 2009 de junho a 08 (FAO, 2002), a produção produção a 2002), (FAO, espécie que se se que espécie 15

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) aea AEO ) ne osa agms utrs perm frut da culturas força pela destaca-se algumas Sales Roca município. constam onde A) (ANEXO tabela atividad na baseadaeconomia sua tem municípios dos superior a 14 toneladas/hectare, para o consumo consumo o para superiora toneladas/hectare, 14 hectare 3.200 aproximadamente de área numa pêssego, se pólo Neste Veranópolis. e Bandeira Pinto Pádua, Farro Sul, do municíp Caxias Serra, nos da Campestre especificamenteGonçalves, mais Gaúcha, Serra como 4.80 média consumo em produz se municípios Nestes Leopoldo. N Guaíba, Gravataí, Canoas, Cachoeirinha, Alvorada,

regiões e consumidos no Vale no consumidos regiõesTaquari. do e Além disso, possibilitaram aos pequenos agricultore pequenos aos possibilitaram disso, Além m superiores, varietais com cultura, da introduções Alegre (Hoffmann et al., 2003). etAlegreal., (Hoffmann et al., 2003). aomercado interno (Hoffmann c de que milhões 40 onde Brasil, no produzida compota, quantidade a para destaque com formas, diversas e 5 oeaa/a Taas d ua eio u apre que região merca principal do próxima uma está que já competitiva, de Trata-se toneladas/ha. 15 de objetivo da cultura é produzir frutos para consumo consumo para frutos produzir é cultura nú da esse 2006, objetivo em e hectares 142 de área uma ocupava anual neste pólo era superior a 10.000 toneladas, e toneladas, 10.000 a superior era pólo neste anual Ri do Econômico - Sócio Atlas o Segundo Grande. Rio municí os para destaque com estado, do Sul" "Metade km 3 seus e habitantes, mil 320 tem região A pêssegos. 2 ,

o que equivale a 1,71% da área do Rio Grande do Sul do Grande Rio do área da 1,71% a equivale que o pier ds rs óo cnieao mi import mais o considerado pólos três dos primeiro O Segundo o censo preliminar realizado pelo IBGE (200 IBGE pelo realizado preliminar censo o Segundo O terceiro pólo está localizado na Encosta Superior Encosta na localizado está pólo terceiro O Alegre, Porto Grande na localizado pólo, segundo O Sgno Eae d Rc Sls n Vl d Taquari do Vale no Sales, Roca de Emater a Segundo in natura in numa área de 312 ha, o que representa uma produtiv uma representa que o ha, 312 de área numa in natura in é elhoraram a qualidade e o sabor dos frutos. dos sabor o e qualidade a elhoraram s competir com produtos vindos de outras de vindos produtos com competir s

do consumidor do estado, a grande Porto Porto grande a estado, do consumidor do 6 municípios ocupam uma área de 4.867 4.867 de área uma ocupam municípios 6 icultura, com o plantio de 196 hectares, hectares, 196 de plantio o com icultura, destinada ao processamento industrial de industrial processamento ao destinada latas de 1 kg de compota são destinadas destinadas são compota de kg 1 de latas e primária, o que pode ser observado na na observado ser pode que o primária, e rdzu ec d 4 ml oeaa de toneladas mil 46 de cerca produziu pios de Camaquã, Canguçu, Pelotas e e Pelotas Canguçu, Camaquã, de pios s, o que representa uma produtividade produtividade uma representa que o s, ovo Hamburgo, Porto Alegre e São São e Alegre Porto Hamburgo, ovo upilha, Flores da Cunha, Ipê, Nova Nova Ipê, Cunha, da Flores upilha, o Grande do Sul (2002), a produção produção a (2002), Sul do Grande o n natura in (Hoffmann al.,2003). et orresponde à quase totalidade da da totalidade quase à orresponde mero subiu para 202 hectares. O O hectares. 202 para subiu mero do Nordeste, na região conhecida conhecida região na Nordeste, do senta uma importante vantagem vantagem importante uma senta 0 toneladas de pêssegos para o o para pêssegos de toneladas 0 é composto por nove municípios: nove por composto é . Em 1990 o cultivo de pêssegos pêssegos de cultivo o 1990 Em . ios de Antônio Prado, Bento Bento Prado, Antônio de ios 0) no Vale do Taquari a maioria maioria a Taquari do Vale no 0) anentes e temporárias deste deste temporárias e anentes ante localiza-se na chamada chamada na localiza-se ante tem crescido o cultivo de de cultivo o crescido tem u aa orms. As sobremesa. para ou idade média de cerca cerca de média idade 16

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) km 24 por composto é que Pardo Rio do Vale no evidente 2 goiabasetecaquiedehectares seis (Marques, de de 40 pêssego, de 48 uva, de são hectares 74 desses

bergamota), pêssego, figo e amora, que depois são c e são amora, depois bergamota),figo que pêssego, pro A hectares. 26,5 totalizando Cruz, Vera e Aires R de municípios nos pomares 50 em frutíferas, Ri mudas do Vale No viável. renda de alternativa uma como reg na enraizada fumo, do cultura à ameaça uma como verificada ser pode que temporárias, e permanentes A seguir apresentam-se as características de tempe característicasde as seguirapresentam-se A doenças ascultivares. e a a retardamento ou podendode antecipação haver sete a junho de vez, variedades única as uma ocorre Todas florescimento O dias. vinte a sete de varia que ano1983). (Santos, de plantio ini longevidade, divergen pequena médio de porte ramos mas possui rápido, crescimento e que planta curto uma é tronco pessegueiro O tem altura, de metros pêssegos de produção Aspectos da 1.2 técnicos de verões frescos, as quais, geralmente, ocorrem em geralmente, defrescos,as verões ocorrem quais, adstringente tornam-se cultivares Muitas coloração. aumento propiciam condições Essas noturno. período aa ai (98, pseo grlet, tne m atinge geralmente, pêssego, o (1998), Salim Para rela são colheita, à próximo verão, no temperaturas o psur m itm rdclr atne desenvol bastante radicular sistema um possuir Por bem dren profundos, muito pessegueirosolos prefere 2 cm 2.1 hbtne. aa s giutrs est agricultores, os Para habitantes. 421.211 com , a) ofre Eae d Vnni Ars a diversificaç a Aires, Venâncio de Emater a Conforme

b) Solo b)Solo

Temperatura 009). dução inclui o cultivo de cítricas (laranja e e (laranja cítricas de cultivo o inclui dução tivamente altas durante o dia e amenas no no amenas e dia o durante altas tivamente áreas de maior altitude. áreas maior altitude. de omercializadas nos próprios municípios. municípios. omercializadaspróprios nos s quando se desenvolvem sob condições condições sob desenvolvem se quando s ados e pouco arenosos (Santos, 1983). (Santos, arenosos adose pouco laranja, 21 de bergamota montenegrina, montenegrina, bergamota de 21 laranja, quinze dias (Salim, 1998). (Salim, dias quinze florescem quase que simultaneamente, simultaneamente, que quase florescem na tabela (ANEXO B), não é encarada encarada é não B), (ANEXO tabela na ciando a produção a partir do terceiro terceiro do partir a produção a ciando io Pardo, Santa Cruz do Sul, Venâncio Sul, do Cruz Santa Pardo, io tes e inclinados. É uma planta de de planta uma É inclinados. e tes municípios, uma área de 13, 209,8 209,8 13, de área uma municípios, do teor de açúcares e melhoria da da melhoria e açúcares de teor do o Pardo já foram plantadas 13.540 13.540 plantadas foram já Pardo o ião desde a sua colonização, e sim sim e colonização, sua a desde ião ratura, solo, plantio, poda, irrigação, poda,irrigação, plantio, ratura,solo, gosto, durante um período curto, período um durante gosto, vido, vertical e lateralmente, o o lateralmente, e vertical vido, a grande, alcançando de 4 a 8 8 a 4 de alcançando grande, a a diversificação de culturas culturas de diversificação a o a rdço gíoa é agrícola produção da ão elhor qualidade onde as as onde qualidade elhor 17

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) do pessegueiro pode trazer, ao produtor, alguns ben alguns produtor, ao trazer, pode pessegueiro do obrigatória (Salim, 1998). obrigatória1998). (Salim, poda a que em espécies das uma constitui biologia, flor de 25% de cerca apresentarem plantas as quando dias 15 começa poda a para ideal época A eliminada. perda a prevenir se para tarde, muito nem precoce, fim a cedo, muito ser deve Não repouso. de período outros tratos culturais (Salim, 1998). tratos culturais outros (Salim, a controlar doenças; e pragas por atacados aqueles ár a livrar amadurecimento; o uniformizar e, frutos árvore; da copa na distribuídas bem flor, de gemas esti inseridas; bem e fortes primárias ramificações (Santos, 1983). (Santos, deve terreno o pomar, do instalação a Para solo. o radicular (Santos, sistema ao umidade elevada junto não situação, qualquer Em raízes. nas ar de bolsões tendo mudas, 30 máximo, no de, feixes em man enterradas ser deverão mudas as retardá-lo, de necessidade p de época A cicatrizado. bem e uniforme enxerto do praga de isento e forte desenvolvido, bem radicular se terra até a cobertura total do sistema radicular sistema do coberturatotal a se terra até m a Colocada distribuídas. bem e dobras sem raízes, tamanh de ser devem covas As sol. ao muda da raízes plan de operação a Durante machucadas. ou mutiladas

Em regiões sujeitas a períodos de estiagem, o uso d uso o estiagem, de períodos a sujeitas regiões Em Irrigaçãoe) eud Slm 19) a pc arpid pr a pod a para apropriada época a (1998), Salim Segundo A poda é uma operação muito importante no manejo do manejo no importante muito operação uma é poda A d) Poda lm a o poeêca ua o md d pessegueir de muda boa uma procedência, boa da Além c)Plantio Antes do plantio, devem ser retiradas, com uma teso uma com retiradas, ser devem plantio, do Antes , pisando-se ao redor da muda para compactar compactar para da redor muda pisando-seao , ser preparado dois meses antes do plantio plantio do antes meses dois preparado ser 1983). calo um de além nematóides, e doenças s, efícios. É necessário, no entanto, realizar- entanto, no necessário, É efícios. ua a omço e ao nvs de e novos ramos de formação a mular vore de ramos fracos, secos, "ladrões" e e "ladrões" secos, fracos, ramos de vore uda na cova, com uma enxada, adiciona- enxada, uma com cova, na uda altura da planta, facilitando a colheita e e colheita a facilitando planta, da altura de reservas juntamente com a brotação brotação a com juntamente reservas de melhorar a qualidade e o tamanho dos dos tamanho o e qualidade a melhorar es abertas. O pessegueiro, devido à sua sua à devido pessegueiro, O abertas. es se pode descuidar da manutenção da da manutenção da descuidar pode se na d fuiiaã s ipe como impõe se frutificação de anual antes da floração, estendendo-se até até estendendo-se floração, da antes lantio é de junho a julho. Caso haja haja Caso julho. a junho de é lantio de evitar-se um estímulo à brotação brotação à estímulo um evitar-se de o suficiente para acomodar todas as as todas acomodar para suficiente o tidas à sombra ou desenfardadas e e desenfardadas ou sombra à tidas -se o cuidado para que não fiquem fiquem não que para cuidado o -se tio, deve-se evitar a exposição das das exposição a evitar deve-se tio, e irrigação suplementar na cultura cultura na suplementar irrigação e ura de poda, as raízes quebradas, raízes as poda, de ura a do pessegueiro é durante o o durante é pessegueiro do a pomar, pois visa desenvolver desenvolver visa pois pomar, o deve possuir um sistema sistema um possuir deve o 18

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) pelados pulverizações necessidade controle para de 2004). dep de além parda podridão a principalmente doenças entre contato de locais em ou pedúnculo do inserção podem destruir até 100% da (Salles,1998). produção podemdestruir até 100% imprestável para a comercialização. No Brasil esta Brasil No comercialização. a para imprestável causa pós-colheita, em como pré em tanto caroço, de 2003). al., et (Hoffmann pós-colheita na só perdas, em que parda, podridão a estão importantes mais as incidência a favorecem primavera, na principalmente enlga Mso ess ao, e-e bevd re observado tem-se casos, d ao particularmenteaumento emdiâmetro relação do nesses Mesmo normalmen feita, tecnologia. sido tem irrigação da através água investimen desse econômica viabilidade da estudo se

Martins, 1998). Martins, consumo consumo das frutos remoção de Os dificuldade à 2005). devido processamento, al., et (Kimati fruto do qualidade consequ como enfraquecer pode planta a anos, vários Com folha. da prematura queda e clorose em resultam folha nas ocorrendo Brasil, no disseminada bastante tornando-se mumificado (Kimati et (Kimati al., 2005). tornando-se mumificado apodr fruto o dias, poucos Em esporos. de recoberta tama de aumenta rapidamente que parda, coloração de caracteriza doença da sintoma primeiro o frutos Nos infect Flores ramos. e frutos flores, infecta fungo A incidência destas e outras doenças representam, a representam, doenças outras e destas incidência A As lagartas de de lagartas As A mosca-das-frutas A As condições de alta umidade, temperatura amena ou ou amena temperatura umidade, alta de condições As f)Doenças bacteriose,A in natura in , por terem a aparência comprometida, perdendo o va o perdendo comprometida, aparência a terem por ,

cuaa ea bactéria pela causada é A. sphaleropaA. Anastrepha fraterculus Anastrepha raspam a epiderme dos frutos, geralmente na região na geralmente frutos, dos epiderme a raspam atooa arboricola Xanthomonas adas apresentam lesões de coloração parda. parda. coloração de lesões apresentam adas É uma das principais doenças das rosáceas rosáceas das doenças principais das uma É (Wied.) as quais, quando não controladas, controladas, não quando quais, as (Wied.) mesmos (Hoffmann al., 2003). mesmos et s, ramos e frutos. Muitas lesões nas folhas folhas nas lesões Muitas frutos. e ramos s, -se por uma lesão encharcada, superficial, superficial, encharcada, lesão uma por -se doença é causada por causada é doença

alguns anos, representa mais de 25% das das 25% de mais representa anos, alguns e disseminação de doenças. Dentre estas estas Dentre doenças. de disseminação e ndo apodrecimento do fruto que se torna torna se que fruto do apodrecimento ndo to. No Sul do Brasil a suplementação de de suplementação a Brasil do Sul No to. folhas e frutos, facilitando a entrada de de entrada a facilitando frutos, e folhas as frutas (Santos, 1983). (Santos, asfrutas ência, ocorrendo redução na produção e e produção na redução ocorrendo ência, reciar o valor comercial (Botton et al., al., et (Botton comercial valor o reciar a desfolha prematura consecutiva por por consecutiva prematura desfolha a lesões que atingem a polpa, e para o o para e polpa, a atingem que lesões ece completamente, fica desidratado, desidratado, fica completamente, ece infectados são indesejáveis para o o para indesejáveis são infectados te, de forma simples e com baixa baixa com e simples forma de te, h, onnos, o at umidade, alta sob tornando-se, nho, lém das perdas, um custo adicional adicional custo um perdas, das lém sposta positiva das plantas, plantas, das positiva sposta alta e incidência de ventos, ventos, de incidência e alta lor comercial (Fortes; (Fortes; comercial lor (Smith), também é é também (Smith), M. fructicolaM. , este , de de 19

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) torno de 150h. É suscetível à bacteriose ( à bacteriose de torno É suscetível 150h. porque eram as plantas que estavam disponíveis nas nas estavam porqueas disponíveis eram plantas que Eldorado varietais as descrevem-se seguir A 1983). às variedades das adaptação na está maior problema consider variedades as Todas pessegueiros. de pomar

os frutos. A forma dos frutos é ovalada ou redondo- ou ovaladafrutosé dos forma A frutos. os al.,2005). f aos danos ocasiona que o firme, muito é não polpa semiliv branco-esverdeada, é polpa A maduros. estão s vermelho, de 40% com creme-esverdeada, é epiderme outras linhas de evolução do filo Arthropoda (Morae Arthropoda filo do evolução de linhas outras um autor de membros os e especializados altamente levou artrópodes segmentação da perda A 1992). Evans, corpo do divisão e aparente segmentação de ausência q carrapatos e ácaros os compreende subclasse quitinoso exoesqueleto apresentar por caracterizam 1.3 Ácaros 1.3 boa text em aparência, muito compota qualidadeé da adere e firme amarela, é polpa a e vermelho, de 50% redondo- forma e 120g, de torno em geralmente médio fruto Os horas. 300 em estimada é Eldorado cultivar pod de incidência a reduzindo-se e copa da interior colheita, da antes dias 30 a 20 realizada ser deve A planta dessa cultivar necessita de baixo acúmulo acúmulo baixo de necessita cultivar dessa planta A Premier: ponto é cultivar a variedade daescolha correta Uma g) Cultivares Esta cultivar é suscetível à bacteriose e à podridã à e bacteriose à suscetível é cultivar Esta Eldorado: Os ácaros pertencem ao filo Arthropoda, subfilo Che subfilo Arthropoda, filo ao pertencem ácaros Os X.arboricola melhorando-se, dessa forma, a ventilação no no ventilação a forma, dessa melhorando-se, ovalada e de tamanho pequeno a médio. A médio. a pequeno tamanho de eovalada ridão dos frutos. A necessidade de frio da da frio de necessidade A frutos. dos ridão propriedades. rutos com relativa facilidade (Campos et et (Campos facilidade relativa com rutos uraetal., 2005). e sabor (Campos s; Flechtmann, 2008). A subclasse Acari Acari subclasse A 2008). Flechtmann, s; adas comerciais são auto-férteis; assim o o assim auto-férteis; são comerciais adas re, de sabor doce e quase sem acidez. A A acidez. sem quase e doce sabor de re, e pernas articuladas (Krantz, 1978). A A 1978). (Krantz, articuladas pernas e e Premier, escolhidas para este estudo, estudo, este para escolhidas Premier, e nte ao caroço. O sabor é doce-ácido. A A doce-ácido. é sabor O caroço. ao nte ue diferem dos demais aracnídeos pela pela aracnídeos demais dos diferem ue ), que ataca as folhas e, mais raramente, e, raramente, mais folhas atacaas ), que s são de tamanho grande, com o peso peso o com grande, tamanho de são s condições ecológicas do local (Santos (Santos local do ecológicas condições cônica. A película é amarela, com até até com amarela, é película A cônica. grupo que se afastou muito cedo de de cedo muito afastou se que grupo (Krantz, 1978; Flechtmann, 1979; 1979; Flechtmann, 1978; (Krantz, oltando da polpa quando os frutos frutos os quando polpa da oltando o parda, necessita poda verde, que que verde, poda necessita parda, o fundamental para o sucesso de umde sucesso o parafundamental es a considerar os ácaros como como ácaros os considerar a es de horas de frio no inverno, em em inverno, no frio de horas de licerata e classe Arachnida, e se se e Arachnida, classe e licerata 20

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) eriofídeos e os tetraniquídeos (Flechtmann, 1979). 1979). (Flechtmann, tetraniquídeos os e eriofídeos crs iao cm paa n clua destacando-se cultura e(Castagno Phytoseiidae,Tetranychidae Stigmaeidae na pragas como citados ácaros 1.3.1 Ácaros de importância econômica do cultura Ácaros na 1.3.1 importância de resistentes(Meyer, 2003). apareciment o e predadores principalmente naturais, efei do função em agricultura, na problema um ser a vista aplicado (Moraes, Mcmurtry,Denmark, aplicado vista (Moraes, ácaro de predadores de grupo principal o constituem o Na 2008). Flechtmann, Moraes, 2002; Moraes, 1987; Knop, (Laing, predadoras eminentemente espécies com Stigm Cunaxidae, Bdellidae, Cheyletidae, Anystidae, impor mais fitófagas espécies as com Tetranychidae, predadores (Evans, 1992). Mesost e fitófagas, espécies das maioria a contendo ê sd ecnrds o mi dvro ecossistemas diversos Flechtmann,2008). mais nos encontrados sido têm inverteb e vertebrados parasitam ou vegetais partes org matéria microorganismos, de alimentam se outros nas ordens esubdividida , Ast Notosti e , Ixodida, ordens Actin e Anactinotrichida superordens nas dividida é

espécies 1891),

Dentre os herbívoros de importância econômica desta econômica importância de herbívoros os Dentre en pragas, e doenças muitas por atacado é pêssego O Com o advento do uso de pesticidas, a partir da II da partir a pesticidas, de uso do advento o Com a re Potgaa dsaa-e rohia, Tars Eriophyidae, destacam-se Prostigmata, ordem Na s crs lníoa d mir motni pertence importância maior de plantícolas ácaros Os Os ácaros podem ser divididos conforme seu hábito a hábito seu conforme divididos ser podem ácaros Os iaau gigantorhyncus Dipatacus clp berochensisAculops Kie; ely 1971) Delley, (Keifer; Nlp, 87 e 1897) (Nalepa,

1986; Moraes, 2002). 1986; rados. Representantes de diferentes grupos diferentes de Representantes rados. igmata1992). (Evans, to nocivo de pesticidas sobre os inimigos inimigos os sobre pesticidas de nocivo to aeidae, Tydeidae e Iolinidae são famílias famílias são Iolinidae e Tydeidae aeidae, li; Oldfield, 1996). li; otrichida. A primeira é subdividida nas nas subdividida é primeira A otrichida. s fitófagos, principalmente do ponto de ponto do principalmente fitófagos, s Em Em rohe insidiosus Eriophyes tantes (Jeppson; Keifer; Baker, 1975). 1975). Baker, Keifer; (Jeppson; tantes o de populações de ácaros fitófagos fitófagos ácaros de populações de o gaa cmot picplet por principalmente composta igmata, 1982; Flechtmann, 1986; Lorenzato, 1986; Flechtmann, 1982; pêssego cls fockeuiAculus rdem Mesostigmata, os Phytoseiidae Phytoseiidae os Mesostigmata, rdem gmata, enquanto que a segunda é é segunda a que enquanto gmata, ânica em decomposição, diferentes diferentes decomposição, em ânica os Diptilomiopidae, Eriophyidae, Eriophyidae, Diptilomiopidae, os Guerra Mundial, os ácaros passaram passaram ácaros os Mundial, Guerra Prunus terrestres e aquáticos (Moraes; (Moraes; aquáticos e terrestres limentar. Alguns são predadores, são Alguns limentar. cam-se os diptilomiopídeos, os os diptilomiopídeos, os cam-se tre elas algumas espécies de de espécies algumas elas tre onemidae, Tenuipalpidae e e Tenuipalpidae onemidae, spp., os Eriophyoidea das das Eriophyoidea os spp., m às ordens Prostigmata, Prostigmata, ordens às m (Trouessart; Nalepa, Nalepa, (Trouessart; (Keifer; Wilson, Wilson, (Keifer; 21

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) desertorum pessegueiro e em plantas nãocar cultivadas, evai-se pessegueiroem plantas flutuação de e cultivadas não plantas e pessegueiro 1997). o natural ambiente em tetraniquídeos aos associados o são Phytoseiidae família da Ácaros 1975). Baker, at ao a novasenrolar-se ou chegam curvar-se devido levemente limbo sur o apresentam superior atacadas intensamente face Na prateadas. cinzentas e brancas inferior, face Na teia. de quantidade grande tecem à limbo o todo por expandindo-se principal nervura fases ativas destes ácaros desenvolvem-se na face i face na desenvolvem-se ácaros ativasdestes fases 95 so iao cm d iprâca cnmc (Ca econômica importância de como citados são 1955)

eqia Ets ao ascao (oicluas d trabalho. analisados ao final deste (socioculturais, associados dados Estes pesquisa. fazer de modos dos partir a pêssegos de produtivos qualidade dos frutos (Flechtmann, 1979; Keifer et a Keifer et 1979; qualidadefrutos (Flechtmann, dos Infest prateada. ou embaçada superior face a exibir ou deformações pequenas com folhas, nas amareladas fockeui a séi mi iprat n clua o pessegue do cultura na importante mais espécie a é ne d poee a arfnaet d etd d ac da estudo do aprofundamento ao proceder de Antes Dentre os tetraniquídeos destacam-se tetraniquídeos os Dentre (Banks, 1905) e 1905) (Banks, Tetranycus mexicanus Tetranycus Tetranychus urticae Tetranychus acterizarsocioambientalmente nferior das folhas, inicialmente ao longo da da ao longo nferiorfolhas, inicialmente das (McGregor, 1950; Flechtmann, 1979). As As 1979). Flechtmann, 1950; (McGregor, l., 1982; Jeppson, Keifer, Jeppson, Baker, 1982; l., 1975). de produtores e técnicos escolhidos para a a para escolhidos técnicos e produtores de aque (Flechtmann, 1979; Jeppson; Keifer; Jeppson; 1979; aque(Flechtmann, ações severas reduzem a produção e a a e produção a reduzem severas ações populacional de ácaros na cultura do do cultura na ácaros de populacional próximo à nervura, notam-se manchas manchas notam-se nervura, à próximo u agroecossistemas (McMurtry; Croft, Croft, (McMurtry; agroecossistemas u e acarofauna e da flutuação) serão serão flutuação) da e acarofauna e medida que a população cresce. Eles Eles cresce. população a que medida iiio ntri mi comumente mais naturais inimigos s gem manchas cloróticas. As folhas folhas As cloróticas. manchas gem ondulado, sendo que as folhas mais mais folhas as que sendo ondulado, tgoi Odil, 96. 1996). Oldfield, stagnoli; enrolamento, podendo as mesmas mesmas as podendo enrolamento, r pr rdzr manchas produzir por iro (Koch, 1836) (Koch, arofauna relacionada ao ao relacionada arofauna

os processos processos os Tetranychus Tetranychus Aculus 22

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) foi uma civilização agrícola, voltada em caráter pe caráter em voltada agrícola, civilização uma foi muito tempo um caráter um tempo extr essencialmentemuito e nômade lavou As mão-de-obra trópicos. dos ambiente meio de pelo colocados escassez a também nú mas pequeno colonizadores, o apenas não conspiravam, existência sua com atividades de alternadamente, ou outr conjunto, extrat do as com confundiam se e intermitentes eram econômico setor num constituir-se a chegaram nunca Portugal de colônia foi Brasil o Enquanto colonial. r origens Suas mercado. de economia uma de interior do política independência da partir a diferenciado nas áreas próximas à 1 Mata nasAtlântica áreas próximas (Szmrecsányi, p e cará e mandioca de raízes consumiam disso, Além crus e peixes de basicamente alimentavam-se litoral 2.1 Introdução Introdução 2.1

Embora fosse rural e agrária, a civilização que aqu que civilização a agrária, e rural fosse Embora arclua rslia oeo a xsi concreta existir a começou brasileira agricultura A pop as portugueses, dos chegada da antes Brasil, No ASPECTOS SOCIOCULTURAIS ENVOLVIDOS NA PRODUÇÃODE PÊSSEGOS CAPÍTULO II

país e, principalmente, da formação em seu seu em formação da principalmente, e, país rmanente para os trabalhos do solo. Contra Contra solo. do trabalhos os para rmanente a natureza (Szmrecsányi, 1990). anatureza (Szmrecsányi, 990). a aiiae arcls qi existentes aqui agrícolas atividades as , ativista (Szmrecsányi, 1990). (Szmrecsányi, ativista táceos, abundantes na costa brasileira. brasileira. costa na abundantes táceos, ras que aqui se instalaram tiveram por por tiveram instalaram se aqui que ras raticavam a caça de pequenos animais animais pequenos de caça a raticavam mna as rmris o período do primórdios aos emontam ivismo. Os agentes as exerciam em em exerciam as agentes Os ivismo. altamente delimitado. Suas práticas práticas Suas delimitado. altamente i se instalou no período colonial não não períodocolonial no instalou se i mero e a índole aventureira dos dos aventureira índole a e mero e os obstáculos à agricultura agricultura à obstáculos os e ulações indígenas que viviam no no viviam que indígenas ulações mente como setor econômico econômico setor como mente 23

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) também vendidos por empresas de fertilizantes (Conw fertilizantes por de vendidos também empresas pa Estes inseticida. de kg 2,7 e fertilizante de kg típi pacote Um lote. pequeno num variedade nova uma u que básicos insumos os todos pacote num reunir de EUA, sobre a estudos fazer Fundaçãodos Rockfeller, ocorreu Isto 2003). (Conway, agricultura a à ligados novas de desenvolvimento no e tecnológ criação modelo na implicou novo um em resultou Verde Revolução prop que alimentos de oferta da aumento de promessa in e químicos produtos de intensivo uso no baseadas consistiu e 1960 de década da partir a início teve a devido possível foi cenário Este 1992). (Guivant, inten esta com vistas nunca provoc agrícola, produtividade 60, anos dos partir a internacional, difusão var quím agrícola modelo novas um caracterizam transformações de produção a permitindo biotecnologia, a agrícola máquinas químicos, fertilizantes daninhas, químic venenos surgiram: que inovações as com 1940,

do solo (Albergoni; 2007). Pelaez, solo do asds eo s itnio ets rdts ti c tais contaminaç resistentes, mais pragas aparecimentode produtos, destes intensivo uso pelo causados normais controlam as pragas (Conway,2003). controlamnormais as pragas paras os – naturais inimigos os eliminando ecológicas problema pesquisas as como e, eles pragas a As resistentes controle. o manter se para repetidamente e animais, aos e insetici os para válido sido tem Isso ineficientes. humana saúde a para apresentam que p as pulverizar sido tem daninhas ervas e patógenos Desde a Segunda Guerra Mundial, a atitude comum dia comum atitude a Mundial, Guerra Segunda a Desde Dois consultores agrícolas mexicanos que trabalhava que mexicanos agrícolas consultores Dois Brasil no moderna agricultura da desenvolvimento O A utilização de agrotóxicos começou a ser muito cri muito ser a começou agrotóxicos de utilização A das modernos: eles precisam ser pulverizados pulverizados ser precisam eles modernos: das o que se chamou de Revolução Verde, que que Verde, Revolução de chamou se que o s, sementes híbridas e mais recentemente, recentemente, mais e híbridas sementes s, lantações com pesticidas. Além dos riscos dos Além pesticidas. com lantações cotes eram produzidos pelos governos e e governos pelos produzidos eram cotes ão da água e do solo, erosão e salinização eerosãosalinização solo, do e água da ão quando o governo mexicano convidou a convidou mexicano governo o quando strumentos mecânicos. Apoiada em uma em Apoiada mecânicos. strumentos a fragilidade de sua agricultura.sua a de fragilidade sidade em toda história da humanidade humanidade da história toda em sidade na adoção de novas práticas agrícolas, agrícolas, práticas novas de adoção na ay,2003). m fazendeiro possa precisar para testar testar para precisar possa fazendeiro m ou mudanças rápidas e profundas na na profundas e rápidas mudanças ou co continha 0,9 kg de sementes IR8, 19 19 IR8, sementes de kg 0,9 continha co têm mostrado, eles podem agravar o o agravar podem eles mostrado, têm ico-mecânico-genético que, através da da através que, ico-mecânico-genético omo: intoxicação humana e , animal, e humana intoxicação omo: ts peaoe qe m condições em que predadores e itas os para o controle de pragas e ervas ervas e pragas de controle o para os orcionaria a erradicação da fome, a a fome, da erradicação a orcionaria e neo traa-e geralmente tornaram-se insetos de iedades animais e vegetais. Essas Essas vegetais. e animais iedades tividades de produção de insumos insumos de produção de tividades m em El Salvador tiveram a ideia ideia a tiveram Salvador El em m ticada, em função dos problemas problemas dos função em ticada, e so mia vzs crs e caros vezes, muitas são, les acelerou-se a partir da década de de década da partir a acelerou-se c d pouã arcl que agrícola produção de ico nte de problemas com pragas, pragas, com problemas de nte 24

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) estudo qualitativo por de meio entrevistas qualitativo estudo semiestr respo buscar de fim A apontaram? produtivos modelos Ta do Vale no de pêssego produtores dos asescolhas realizadas. sido têm bioecológicas alternativas as enlga asu sr tlzd fgu o controle ao fugiu utilizada 1992). intencionados(Guivant, ser a passou tecnologia t agrícolas práticas suas abandonassem agricultores geralgrande(Conway, em 20 de população predadores v uma favorece região uma em plantas de diversidade agr de criação pela estimulados pragas, de naturais alt Uma 2007). Pelaez, (Albergoni; químicos insumos d diferente sustentável, economicamente e ecológico e generalidade os dramas de uma existência”. egeneralidade dramas os comp tentar e vida uma de história da singularidade (199 Bordieu diz Como interpretações. e e produz, julgamentos e constrói que personagem próprio o é ele uma fará produtor O ela. por modelado é e sociedade pe culturais, ou sociais históricos, acontecimentos como compreender permite que pesquisa de estratégia à e indivíduos aos importância atribui que p pesquisa de produção a afetam natureza a com interação sua compree e rural, produtor de histórico espaço-tempo definidos, e a descrição da situação do contexto em contexto do situação da descrição a e definidos, pouco objetos, de maneira que permita seu amplo ed de amplo poucoque objetos, maneira permita seu (2007) Gil segundo que, caso de estudo o utilizado 2.2 Material e Métodos Material 2.2 Métodos e

Com os problemas decorrentes da modernização da agr da modernização da decorrentes problemas os Com o rsl o rcso e oenzço mlcu estí implicou modernização de processo o Brasil, No de necessidade da acerca debate um então Iniciou-se Bso-e otxulzr s óia pouia atu produtivas lógicas as contextualizar Buscou-se cuj real, vida da situações de exploração a Visando uturadas com produtores etécnicos. uturadas com produtores Neste sentido questiona-se: quais têm sido sido têm quais questiona-se: sentido Neste oecossistemas mais diversificados; já que a a que já diversificados; mais oecossistemas reender ao mesmo tempo na sua unicidade unicidade sua na tempo mesmo ao reender mtno atr oo aa m oea a modela um cada como captar rmitindo é um estudo profundo exaustivo de um ou um de exaustivo profundo estudo um é que está sendo feita a investigação, será será investigação, a feita sendo está que quari e Rio Pardo? Que consequências os os Que consequências Pardo? e Rio quari etalhado conhecimento. conhecimento. etalhado sua vivência. A história de vida é uma é vida de história A vivência. sua nder como suas visões de mundo sobre sobre mundo de visões suas como nder radicionais. Mas a forma pela qual a a qual pela forma a Mas radicionais. ariedade de insetos e, por sua vez, uma uma vez, sua por e, insetos de ariedade 03). 03). narração autobiográfica, uma vez que que vez uma autobiográfica, narração as pessoas representam fenômenos e e fenômenos representam pessoas as qee aed n uo nesv de intensivo uso no baseado aquele ernativa seria a criação de inimigos inimigos de criação a seria ernativa sta narrativa irá misturar fatos com com fatos misturar irá narrativa sta 7, p. 701) é preciso “[...] entrar na na entrar “[...] preciso é 701) p. 7, sta a estas questões, realizou-se um um realizou-se questões, estas a sta êssegos. Trata-se de uma forma de de forma uma de Trata-se êssegos. até dos agentes sociais melhor melhor sociais agentes dos até os limites não estão claramente claramente estão não limites os ais em relação ao pêssego no no pêssego ao relação em ais um novo modelo tecnológico, tecnológico, modelo novo um icultura e da Revolução Verde, Verde, Revolução da e icultura mulos do Estado para que os os que para Estado do mulos 25

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) dos produtores em relação ao cultivo de pêssego,de cultivo ao relação em produtores dos d fim a A), (APÊNDICE semi-estruturadas entrevistas rcyads schwartzi Brachycaudus

Encruzilhada do Sul. EncruzilhadaSul. do sobr informações as obteve Ele julho. e junho entre lim costuma e vacas), e porcos de (esterco orgânica cultiv do início no adubar necessário é que diz ele fr diversas cultivar gostarde por vontade própria, 2.3.1 Os modos de produção em Venâncio Aires em modos Aires Os Venâncio 2.3.1 produção de e discussão Resultados 2.3 por trocarexemplo. por outra, uma palavra e analisadas serão entrevistas das através obtidas amb Aires, Venâncio de técnico o quatro colaborador colabo como trabalho neste identificados discursos, de fim a EMATER, da técnicos os entrevistados serão prod o para cultura a sobre informações as repassar (APÊNDIC entrevistas realizadas foram Também alemã. doi colaborador como Aires Venâncio de masculi proprietário sexo um; colaborador como identificado será pr naquela pêssego de cultura na efetiva mais forma entrevistados Os transmitidas. contr são lhe o informações sobre informações as passa lhe quem atacam; frequentemente mais atacam “doenças” quais cultura, próprio local da compra do produto ou com os técnic com ou os produto do compraprópriolocal da de forma sobrecomo utilizar Afubra. As informações comprad são cultura na utilizados agrotóxicos Estes pêssego: Pulgão, formiga preta e a mosca das frutas das mosca a epreta formiga Pulgão, pêssego: o vstd ua rpidd e cd mncpo m e em município cada em propriedade uma visitada Foi s aoe polms u et pouo efet na enfrenta produtor este que problemas maiores Os O colaborador dois iniciou o cultivo do pêssego há pêssego do cultivo o iniciou dois colaborador O De acordo com o colaborador dois, três “doenças” sã “doenças” três dois, colaborador o com acordo De Bne e omg preta formiga e Bönder , utas. Em relação aos cuidados com a cultura, a com cuidados aos relação Em utas.

transcritas da forma mais fiel possível, sem possível, fiel mais forma da transcritas como o agricultor identifica o ácaro na sua sua na ácaro o identifica agricultor o como Cinara o. Além disso, ele usa adubação química e e química adubação usa ele disso, Além o. ( par em volta da árvore do pêssego e podar podar e pêssego do árvore da volta em par os no comércio local, frequentemente na na frequentemente local, comércio no os os da os Emater. utor. No caso dos municípios em estudo estudo em municípios dos caso No utor. escolhidos foram àqueles envolvidos de de envolvidos àqueles foram escolhidos Anastrepha fraterculus Anastrepha opriedade. O proprietário de Roca Sales Sales Roca de proprietário O opriedade. correta estes agrotóxicos, são obtidas no no são obtidas agrotóxicos, correta estes e a cultura com a equipe da Emater de de Emater da equipe a com cultura a e ao tê o énc d Rc Sls e Sales Roca de técnico o três rador os técnicos agrícolas. As informações informações As agrícolas. técnicos os os pessegueiros e o que usa quando quando usa que o e pessegueiros os e compreender os modelos produtivos produtivos modelos os compreender e opene o eeets o seus dos elementos os compreender s, sexo masculino, 75 anos, origem origem anos, 75 masculino, sexo s, l ds deçs e u tps de tipos que e “doenças” das ole no, origem italiana, 74 anos e o o e anos 74 italiana, origem no, sp.), e usa o agrotóxico Orthene. Orthene. agrotóxico o usa e sp.), E B), com os responsáveis em em responsáveis os com B), E o as que mais afetam a cultura do do cultura a afetam mais que as o cerca de 20 anos. Começou por por Começou anos. 20 de cerca td, ne oa realizadas foram onde studo, utr d pseo (pulgão pêssego do cultura , Wied). O pulgãoO Wied). , 26

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) produtor utiliza, além do agrotóxico Orthene, produ Orthene, agrotóxico do além utiliza, produtor Pa pêssego. no ovos seus coloca que fruta, da mosca formig A pêssego. do folhas das enrolamento o causa reais. anomil em 10 de torno R$ pê de quilos três elevendia 2008 Em tamanho. eseu hora na compradores, Os cidade. da ruas nas bancas desconhecer demonstrou pesse o colaborador dois que Biotrich, o e moscas as para isca bordalesa, calda as variações climáticas, a falta de um local própri local um de falta a climáticas, variações as m eaã a cnrl d paa o pouoe são produtores os pragas de controle as para mosc caldasiscas e bordalesa sulfocálcica, ao relação in é Em lugar seu Em químicos. agrotóxicos de possível conseguem adequadamente. realizá-la out ida à devido ocorre que pessegueiros, é dos incorreta fruta da mosca A propriedade. uma em produção principal como citou ele doenças as Entre doenças. 4 etrs o uiíi. ets pns , hectare 5,4 apenas Destes comercializados. município. do hectares 14 pa subiu número este 2008 Em pêssegos. de toneladas os perigos dos agrotóxicos utilizados na cultura do cultura na utilizados agrotóxicos dos perigos os trabalho o onde fumo, do contrário ao lucro, pouco frutas. cultivo, a maneira e época certa de fazer a poda da poda a fazer de certa época e maneira a cultivo, orientação de material e semanal rádio de programa estas informações. consi orientador O combatê-las. de formas e cultura eud ee n pouã d pseo e e mio tr muito tem se pêssego de produção na ele, Segundo Ele vende sua produção, que é de 5.000 a 6.000 kg p kg 6.000 a 5.000 de é que produção, sua vende Ele Segundo o colaborador quatro, os maiores problemas maiores os quatro, colaborador o Segundo A Emater demonstra interesse pelo produtor, realiza produtor, pelo interesse demonstra Emater A O oaoao qar, fra u e Vnni Aires Venâncio em que afirma quatro, colaborador O as, o Biotrich que é um composto orgânico. as,écomposto Biotrich o um que o para o comércio das frutas produzidas e e produzidas frutas das comércio o para o de avançada de alguns produtores, que não não que produtores, alguns de avançada de é menor e o lucro maior. Mas ele conhece ele Mas maior. lucro o e menor é fumo e, por isso, optou pelo cultivo das cultivo pelo optou isso, por e, fumo ssego por cinco reais, o que lhe rendeu no no rendeu que o lhe reais, cinco ssegopor tos alternativos como: calda sulfocálcica, sulfocálcica, calda como: alternativos tos s árvores, problemas que podem afetar a a afetar podem que problemas árvores, s a podridão parda, que afeta 30 a 40% da da 40% a 30 afeta que parda, podridão a um agroquímico de origem orgânica. O O orgânica. origem de agroquímico um de adquirir o pêssego, observam sua cor cor sua observam pêssego, o adquirir de dera que os produtores são receptivos a a receptivos são produtores os que dera gueiro poderia ser atacado por ácaros.gueiro atacado por ser poderia ra oito toneladas que são produzidas em em produzidas são que toneladas oito ra sobre o pêssego, que aborda formas de de formas aborda que pêssego, o sobre iao o pouoe qe tlzm as utilizem que produtores aos dicado a preta vem atraída pelo pulgão. E a a E pulgão. pelo atraída vem preta a ra tentar eliminar estes problemas o o problemas estes eliminar tentar ra o rbea asm oo poda a como assim problema, ro ndo dias de campo, possuem um um possuem campo, de dias ndo s são cultivados para serem serem para cultivados são s or ano, para a vizinhança e em em e vizinhança a para ano, or que ocorrem nesta cultura, são: cultura, nesta ocorrem que abalho na limpeza e se obtém obtém se e limpeza na abalho ntuds ua o mínimo o usar a instruídos e rdza e 20, 6,5 2007, em produzia, se 27

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) agrotóxicos, enquanto o produtor entra com a mão de enquanto comprodutor ao entra agrotóxicos, mão Gonçalv Bento de Girelli, empresa da intermédio por 2.3.2 Os modos de produção em modos Os Roca2.3.2 produção de Sales de equipamentos adequado pêssego,que uso necessita fut vê não ele Assim, fumo. ao comparada se pêssego rápido financeiro retorno um quer também produtor O produtor pelo encontradas dificuldades maiores As poi cidade, da centro o para produção da transporte prod pena a anos. pêssegohá dez apenas é produzido vale onde município, no não tradição uma quatro, é já produção colaborador cuja o Segundo dificu 2008, em município, do pública administração quilo. o 2,50 vi próprios os para ou mercados, gasta município, do produtor sede o que relatou quatro colaborador O produzi pêssego o vende produtor O mudas. e insumos são adquir produtos Estes inseticida piretróide. um fungici o destaca eles, dentre e, agrotóxicos, usar

ad e fria otdia u aaa fo d pê do flor a ataca que cortadeira formiga a e parda deste agrotóxico são recebidas da empresa equipe são desterecebidas da agrotóxico sulfocálcica e iscas para moscas.sulfocálcica e iscas para sobre informações recebeu meios Nestes propriedade. pragas de biológico controle o sobre aprendeu Rural verde, realizada entre os meses e de junho julho. verde, os entre realizada Quanto aos cuidados que tem com os pessegueiros, o o pessegueiros, os com tem que cuidados aos Quanto Quanto ao colaborador um, ele iniciou o cultivo do do cultivo o iniciou ele um, colaborador ao Quanto De acordo com o colaborador quatro só em extrema ur extrema em só quatro colaborador o com acordo De As “doenças” que mais atingem a sua produção de pês de produção sua a atingem mais que “doenças” As O colaborador conta que as informações referentes a referentes informações as que conta colaborador O De acordo com o colaborador um, assistindo a progra a assistindo um, colaborador o com acordo De idos na Afubra e idos local. comércio no da Roval, o acaricida Vertimec, e o Decis, Decis, o e Vertimec, acaricida o Roval, da s as estradas estão em péssimas condições. condições. péssimas em estão estradas as s , que visita a propriedade regularmente. a que , propriedade visita ltava a diversificação, preferindo o fumo, fumo, o preferindo diversificação, a ltava obra e aobra terra. e e, na medida do possível utiliza em sua sua em utiliza possível do medida na e, s para o manejo da cultura. cultura. para s da manejo o ihs E ah aulet R 20 a 2,00 R$ atualmente ganha E zinhos. uro cultivando frutas, principalmente o o principalmente frutas, cultivando uro es, que oferece as mudas, adubação e e adubação mudas, as oferece que es, como preparar as caldas bordalesa e e bordalesa caldas as preparar como pouio á as e 0 ns O anos. 50 de mais há produzido é do em sua propriedade em feiras na na feiras em propriedade sua em do , o que não ocorre na produção do do produção na ocorre não que o , ssego não permitindo que esta se se esta que permitindo não ssego do ponto de vista do técnico são o o são técnico do vista de ponto do pêssego na propriedade em 2004, 2004, em propriedade na pêssego o manejo da cultura e a aplicação aplicação a e cultura da manejo o R$ 200,00 mês por hectare com com hectare por mês 200,00 R$ mas como Terra Viva e Globo Globo e Viva Terra como mas segos são a gomose a podridão podridão a gomose a são segos gência aconselha o produtor a a produtor o aconselha gência colaborador destacou a poda poda a destacou colaborador uzir pêssego, já que a a que já pêssego, uzir 28

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) resultado de uma parceria com acom parceria uma de resultado técni as expandir é desejo O uvas. em agroecológica 2009 em município no trabalho um iniciou que conta de Girelli, empresa pela fornecidos são agrotóxicos moment no propriedades das individual agrotóxico monitoramento e moscas as para iscas usar a instruídos nrnao eo pouoe é ecsio descarte excessivo transporte mesmos. dos consequênciaincorreto do o é produtores de pelos decomposição, enfrentado em úmida, área uma for em fruto, transformam do polpa da internamente alimenta se que Girelli, e esta repassa as frutas para os grandes m grandes para ase Girelli, frutas esta os repassa pro sua em produzido pêssego o vende produtor o que colhe na auxiliar para obra de mão e mudas insumos, aplicá-las emaplicá-lassuas propriedades. rece estão produtores os assunto, o sobre palestras a com visitas iniciou agricultores trabalhocom os ocorre nesta cultura, é a mosca da fruta, cujofruta, da mosca a é cultura, nesta ocorre co o Segundo hectares. 46 em pêssegos, de toneladas trabalho é menor. Este produtor não produz fumo. fumo. não produz trabalhoEste produtor é menor. p o prefere ele outras, entre feijão, milho, o como produção de 8000 mil quilos por R$ 0,80 a 0,80 Kg o por 1,20 R$ quilos produçãomil de 8000 saudável, qualidade, boa de produto um exigem fruta em Zaffari, supermercado ao e Janeiro de Rio Paulo, em o qual o já empresaGonçalves, lhe mostrou Bento de falar ouviu já produtor este Também desenvolva.

De acordo com o colaborador três em relação ao cont ao relação em três colaborador o com acordo De mês por gasta produtor o três colaborador o Segundo O colaborador três informa que no município de Roca de município no que informa três colaborador O O colaborador um relata que se comparar a produção a comparar se que relata um colaborador O pel levado é propriedade sua em produzido pêssego O

Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS). Sul do Grande Rio do Estadual Universidade

dano ocorre, exclusivamente, no fruto. A larva, larva, A fruto. no exclusivamente, ocorre, dano ercados. propriedades que realizam esta prática, após esta após prática, realizam propriedadesque Bento Gonçalves, confirma o técnico. Ele Ele técnico. o confirma Gonçalves, Bento êssego, dizendo que o lucro é maior e o o e maior é lucro o que dizendo êssego, s estragos causados por este organismo. estragos s por causados . . bendo bem estas informações e tentam tentam e informações estas bem bendo ita da fruta. O colaborador três confirma confirma três colaborador O fruta. da ita cas para outras culturas. Este trabalho é é trabalho Este culturas. outras para cas com o objetivo de divulgar a produção produção a divulgar de objetivo o com o faz somente Emater A químicos. s ot Aer. s osmdrs desta consumidores Os Alegre. Porto priedade para a empresa integradora, a integradora, empresa a para priedade grande e com uma boa cor. Vende a a Vende cor. boa uma com e grande laborador três, o maior problema que que problema maior o três, laborador ma galerias que, posteriormente, se se posteriormente, que, galerias ma de pêssegos, por estarem batidos, batidos, estarem por pêssegos, de o da aplicação dos produtos. Já os os Já produtos. dos aplicação da o ácaros por meio do agrônomo da da agrônomo do meio por ácaros role de pragas, os produtores são produtores os pragas, de role de pêssego com outras culturas, culturas, outras com pêssego de Sales se produziu em 2008, 18 2008, em produziu se Sales o mro. ur problema Outro marrom. cor R$ 600,00 por hectare, com com hectare, por 600,00 R$ a empresa Girelli para São São para Girelli empresa a O 29

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Venâncio Aires, assim como a apoiofamilia falta Venânciodecomo assim Aires, o determinar pode culturas de diversificação a para culturas. Outro aspecto a ser levado em conta é a f a é conta em levado ser a aspecto Outro culturas. propr na escolha a dependendo acaba disso e obra de produtor diálog um de falta pela ocorra problema este Talvez org estes por causados problemas os reconhece não e desestimu vezes muitas ladoencontra-se produtor um qu produtor, o com preocupado técnico um percebe-se nãobiológico. como só saudável, mais produção uma assim mantendo p sua em usar tenta e tempo mais há pêssego cultiva produçã a é pois pêssego, o como culturas, novas de l ecuiaet pls éncs a mtr quando Emater, as propriedade,estão estradas pois abandonadas. da técnicos pelos exclusivamente ele sobre informações As informações. novas com contato daEmater. informaç novas às resistente é produtor este disso, prejudicial fumo do cultura a sendo mesmo família, culturas estas entre lucros dos comparação a Assim, co ficando pêssego, de produção na pais os auxiliam fum de produção da ideia a propriedade na enraizada invi torna se vezes, às avançada, idade tem já como pro na que dizendo rápido, financeiro retorno o com 2.4 Conclusão Conclusão 2.4

Na comparação com o cultivo de fumo, o pêssego aprepêssegoo fumo, de cultivo o com comparaçãoNa Analisando-se a interação do técnico da Emater em V em Emater da técnico do interação a Analisando-se O produtor de Venâncio Aires usa acaricida em sua l sua em acaricida usa Aires Venânciode produtor O Observou-se que na propriedade de Venâncio Aires es Aires Venâncio de propriedade na que Observou-se A propriedade é isolada do centro da cidade, o que o cidade, da centro do isolada é propriedade A O produtor de Venâncio Aires demonstra gostar do qu do gostar demonstra Aires Venânciode produtor O ões, isto às vezes torna inviável o trabalho trabalho o inviável torna vezes às isto ões, r. municipal administração da apoio de alta ropriedade somente produtos alternativos, produtos somente ropriedade desestímulo da produção de pêssego em em pêssego de produção da desestímulo o correto entre os técnicos da Emater e o o e Emater da técnicos os entre correto o ável optar por esta cultura. Por isso, está isso, Por cultura. esta por optar ável mo responsáveis pela produção de fumo. fumo. de produção pela responsáveis mo lado. é o assunto principal das conversas da da conversas das principal assunto o é dução de pêssegos o trabalho é muito e muito é trabalho o pêssegos de dução o de fumo que prevalece. Este produtor produtor Este prevalece. que fumo de o e leva novas informações, mas no outro outro no mas informações, novas leva e anismos na sua plantação de pêssegos. pêssegos. de plantação sua na anismos à saúde de quem trabalha nela. Além Além nela. trabalha quem de saúde à o cultivo do pêssego são repassadas a a repassadas são pêssego do cultivo o iedade de Venâncio Aires pelas duas duas pelas Aires Venâncio de iedade última solução ele utiliza o agrotóxicoo eleutiliza solução última , at qe s ihs o aa não casal do filhos os que tanto o, estes conseguem chegar até a a até chegar conseguem estes dificulta a venda da produção e o o e produção da venda a dificulta avoura, mas desconhece os ácaros ácaros os desconhece mas avoura, e faz, mas tem uma preocupação tem mas faz, e tá sendo muito difícil a inserção a difícil muito sendo tá senta maior necessidade de mão de necessidade maior senta enâncio Aires com o produtor, produtor, o com Aires enâncio 30

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) rdtrs u taahm e om idpnet d i da independente forma de trabalham que produtores enfre assim, Mesmo própria. vontade sua de produção inf à acesso menos tem público, poder do e familiar m em produz mas orgânico na empreocupaçãoprodução usar agrotóxico quilo, por mais ganha consumidor, o prod o Enquanto Girelli. empresa à entregue pêssego nã quantidade, maior em consumid e orgânicos não o agrotóxicos com direta relação mantém não Sales Roca climáticas. podri pulgão, fruta, da mosca ferrugem, assemelham: produtorde alternativos,Aire Venâncio sendo que o técnicoalgumaprodut assistênciao fornece só caso necessit produtor o que informações das parte maior propriedade, podemassistindo ser em sua aplicadas mais manter-se em preocupa-se Ele aumenta. produção no ajudá-lo para alguém contratar precisa vezes Às mesmo adubação, poda, como árvores, dasmanutenção exigência do mercado, que quer frutos cada vez mais cada exigênciavez quer frutos mercado, que do a Girelli empresa pela obrigado é vezes muitas mas se torn das culturas é fumo menor, a diversificação mi o como cultura, outra por pêssego o trocaria não e êsg, oqe s éncs a mrs Grli l acabar fornecemacaricidas com mesmo. o para Girelli empresa da técnicos os porque pêssego, de

pouo d Vnni Ars e dfclae aa c para dificuldade tem Aires Venâncio de produtor O estudados casos dos produção de Comparandomodos os abm uno o polms nrnao a realidad as enfrentados problemas aos quanto Também bev-e u o di pouoe mslm agrotóxic mesclam produtores dois os que Observa-se O técnico da Emater em Roca Sales demonstra estar m estar demonstra Sales Roca em Emater da técnico O E sozinho. mora avançada, idade com produtor, Este pouo d Rc Sls ohc pouo alternati produtos conhece Sales Roca de produtor O pelo gosto mais demonstrou Sales Roca de produtor O O produtor de Roca Sales conhece os problemas causa problemas os conhece Sales Roca de produtor O afácil. mais or solicite. orsolicite. a programas de televisão. ade programas televisão. s está mais aberto à produção ecológica. ecológica. à está s aberto produção mais lho. Como em Roca Sales a produção de de produção a Sales Roca em Como lho. bonitos e em tempo. menos bonitos utor de Venâncio Aires vende direto para para direto vende Aires Venâncio de utor serviço mais pesado, por isso o custo de custo o isso por pesado, mais serviço ormação, dependendo a continuidade da da continuidade a dependendo ormação, a é fornecida pela empresa Girelli. Este Este Girelli. empresa pela fornecida é a dão parda e gomose, além de mudanças mudanças de além gomose, e parda dão . . de quilo por melhor valor um recebe o e peetrm se rbea lhe e problema este apresentaram he assim mantém a produção de pêssego. pêssego. deprodução a mantém assim ntando estas dificuldades próprias de de próprias dificuldades estas ntando usar o agrotóxico químico, por uma uma por químico, agrotóxico o usar ndústria seu custo de produção por por produção de custo seu ndústria informado com as novidades que que novidades as com informado r pou cm uo ao de maior uso o com produz or, enor quantidade e demonstrou demonstrou e quantidade enor cultivo das frutas, dizendo que que dizendo frutas, das cultivo vos para o controle de pragas, pragas, de controle o para vos ais afastado do produtor, pois a a pois produtor, do afastado ais dos pelos ácaros na sua cultura cultura sua na ácaros pelos dos , quanto a venda o produtor de produtor de quanto ao , venda omercializar, não tem apoio apoio tem não omercializar, s o di pouoe se produtores dois dos es stes fatores dificultam a a dificultam fatores stes os convencionais com com convencionais os 31

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) pêssegosem cada propriedade. técnico da Emater com o qualconvive. técnico com da o Emater co frutas de ocorreram que perdas pelas talvez deve Sales Roca de produtor o enquanto quilos, mil 6 a 5 Sal Roca de A Venâncio de produtor do ganho o Também indústria. produtor do custo do terço um é hectare

Reforçar-se-ão estes dados após o estudo dos ácaros dos estudo o após dados estes Reforçar-se-ão ganha 8 mil reais por 8 mil quilos, isto se isto quilos, mil 8 por reais mil 8 ganha o rnpre polm ctd pelo citado problema transporte, o m ires é maior por quilo: 10 mil reais por reais mil 10 quilo: por maior é ires es, que atua de forma integrada à à integrada forma de atua que es, que incidem sobre a produção de de produção a sobre incidem que 32

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) eriofídeos e os tetraniquídeos (Flechtmann, 1979). 1979). (Flechtmann, tetraniquídeos os e eriofídeos econôm importância de herbívoros os Dentre cultura. es algumas elas entre pragas, e doenças por atacada (IBGE,2008). áre numa toneladas 129.032 2008, de ano no produziu exploração a favorecem temperado, clima o sobretudo 3.1 Introdução Introdução 3.1

ácaros predadores importantes desta espécie. Na Itá Na espécie. desta importantes predadores ácaros o EUA, Nos a et Keifer 1979; (Flechtmann, frutos dos qualidade Infest prateada. ou embaçada superior face a exibir ou deformações pequenas com folhas, nas amareladas espécies insidiosus

fockeui ACAROFAUNAASSOCIADA AO PESSEGUEIRO ( Batsch) E Batsch) PLANTAS ASSOCIADAS, MUNICÍPIOS NOS DE ROC a séi mi iprat n clua o pessegue do cultura na importante mais espécie a é O cultivo de pêssego está presente em quase todas a todas quase em presente está pêssego de cultivo O o rsl o êsg é rdzd ns sao d Sul do estados nos produzido é pêssego o Brasil, No clp berochensis Aculops são citados como de importância econômica (Castagn econômica importância de como citados são eaeuu occidentalisMetaseiulus SALES E VENÂNCIO AIRES, RIO GRANDE DO SUL

, , cls fockeui Aculus Nsit 15) e 1951) (Nesbitt, CAPÍTULO III , , lia, lia, iaau gigantorhyncus Dipatacus pécies de ácaros citados como pragas na na pragas como citados ácaros de pécies l. 1982; Jeppson, Keifer, Baker, 1975). 1975). Baker, Keifer, Jeppson, 1982; l. ações severas reduzem a produção e a a e produção a reduzem severas ações ica destacam-se os diptilomiopídeos, os os diptilomiopídeos, os destacam-se ica Em Em a de aproximadamente 14.933 hectares hectares 14.933 aproximadamente de a Agistemus collyerae Agistemus ezli mali Zetzellia comercial (Salim, 1998). O País País O 1998). (Salim, comercial Prunus enrolamento, podendo as mesmas mesmas as podendo enrolamento, s regiões do mundo. Esta fruta é é fruta Esta mundo. do regiões s od a cniõs naturais, condições as onde , spp., os Eriophyoidea das das Eriophyoidea os spp., oli; Oldfield, 1996). Oldfield, oli; r pr rdzr manchas produzir por iro Prunus persica (Ewing, 1917) são os os são 1917) (Ewing, (Gonzáles, 1965), (Gonzáles, e Eriophyes Eriophyes (L.) Aculus A 33

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) sao o i Gad d Sl Ns ra aaids nã avaliadas áreas Nas Sul. estudo. com durante inseticidas fitossanitários o do Grande Rio do estado Amblyseius andersoniiAmblyseius

ou agroecossistemas (McMurtry; Croft, 1997). (McMurtry;agroecossistemas ou 1997). Croft, associados comumente mais naturais inimigos os são ao ataque (Flechtmann, 1979; Jeppson 1979; (Flechtmann, ataque ao novas mais folhas as que sendo ondulado, levemente inten folhas As cloróticas. manchas surgem branc superior manchas notam-se nervura, à próximo g tecem inferior, Eles cresce. população a que medida à limbo da ao longo facefolhas, inicialmente das inferior Tetranychus mexicanusTetranychus Prunus persica Prunus 1970), da cultivar Premiercultivar da 3.2 Material e Métodos Material 3.2 Métodos e Grande Sul. do município nos 2008/2009, safra a durante associadas pê de variedades às associada acarofauna a conhecer e Por eficazes. controle mais manejo de estratégias planejar um de estabelecimento o para indispensável i de ácaro de espécie determinada uma d de ocorrência conhecimento O associados. predadores e fitófagos associados com altas populações deste eriofídeo associadosdeste com na altas populações oas 20) eaa o sgits crs predadore ácaros seguintes os relatam (2002) Moraes na acarina diversidade a conhecer de objetivo o com en 1966), Leon, concordis Euseius Dentre os tetraniquídeos destacam-se tetraniquídeos os Dentre Até o momento, nenhum estudo havia sido realizado n realizado sido havia estudo nenhum momento, o Até Este estudo foi conduzido nos municípios de Roca Sa Roca de municípios nos conduzido foi estudo Este Devido à importância econômica desta cultura, torno cultura, desta econômica importância à Devido ueu brazilli Euseius , num estudo de plantas nativas no estado do Rio Gr estadoRio do de estudo plantas num , nativas no

e

Venâncio Aires em uma plantação de pêssego da culti da pêssego de plantação uma em Aires Venâncio (Chant, 1959) e 1959) (Chant, (Flechtmann, 1979). As fases ativas destes ácaros destes ativas fases As 1979). (Flechtmann, (Chant, 1959) e 1959) (Chant, E-ehw, 1975), (El-Benhawy, , , Amblyseius stipulatus Amblyseius Keifer, Baker, 1975). Ácaros da família Phytoseiida família da Ácaros 1975). Baker, Keifer, Iphiseiodes zuluagai Iphiseiodes Tetranychus urticae Tetranychus nervura principal e expandindo-se por todo o o por expandindo-se todo nervurae principal ste motivo, este trabalho teve o objetivo de objetivo o teve trabalho este motivo, ste cultura. chegam a curvar-se ou enrolar-se devido devido enrolar-se ou curvar-se a chegam cultura do pêssego. Entretanto, Ferla e e Ferla Entretanto, pêssego. do cultura s de Roca Sales e Venâncio Aires, Rio Rio Aires, Venâncio e Sales Roca de s plantas em e Premier e Eldorado ssego aos tetraniquídeos em ambiente natural natural ambiente em tetraniquídeos aos samente atacadas apresentam o limbo limbo o apresentam atacadas samente s: s: ueu citrifolius Euseius prâca cnmc é m requisito um é econômica mportância fcet e ainl pi permite pois racional, e eficiente a acarofauna e a época de maior maior de época a e acarofauna a Cunaxoides as e cinzentas prateadas. Na face face Na prateadas. cinzentas e as rande quantidade de teia. Na face face Na teia. de quantidade rande frm elzds tratamentos realizados foram o u-se necessário estudar os ácaros ácaros os estudar necessário u-se (Athias, 1977) são encontrados encontrados são 1977) (Athias, os vales do Rio Pardo e Taquari Taquari e Pardo Rio do vales os les numa plantação de pêssego pêssego de plantação numa les (Denmark; Muma, 1972), em em 1972), Muma, (Denmark; , , ande do Sul. Sul. ande do Tetranychus desertorumTetranychus sp., sp., (Denmark; Muma, Muma, (Denmark; ueu alatus Euseius desenvolvem-se na na desenvolvem-se var Eldorado no no Eldorado var (De e e 34 e e

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 19' O) 19' com plantas de 10 anos de idade e em Venâncio Aires Venâncio em e idade de anos 10 de plantas com

contraste de fases e com o auxílio de chaves dicotô auxílio o econtrastefasescom de UNIVATES (ZAUMCN), Lajeado, Rio Grande do Sul. Lajeado,Sul. Grande do UNIVATESRio (ZAUMCN), Ciência de Museu do Ácaros de Referência de Coleção e das uma cada de representantes Espécimes (Jeppson; contrastefasesde com microscópio óptico ide A meio. do secagem 1 e espécimes de dos cerca clarificação por °C, 50-60 a estufa em mantidas 70% foram álcool me em montados em foram ácaros guardados os Todos e identificação. coletados foram ácaros os folha. da faces duas as observando estereoscópico, naoa msrd fi elzd u proo e uma de ácaros. dos contagem,ecoletaretirada período um realizado foi amostrada invasora la No áreas. das uma cada em coletadas foram comuns realizar a contagem e coletacontagemrealizarácaros. edos a tem a baixa manter para Gelox®, com isopor de caixa mesma maneira que foram coletadas as mesmafolhas. maneira foram que pe No área. por folhas 180 totalizando basal, terço api terço do uma sendo folhas, três retiradas foram As plantas foram divididas em quadrantes e de cada em e quadrantes de Asplantas foram divididas pe no avaliadas e aleatoriamente escolhidas plantas estruturas de fêmeas adultas: comprimento do escudo do comprimento adultas: fêmeas de estruturas entre as bases das setas setas das bases as entre escudo ventrianal, ao nível de nível ao ventrianal, escudo posterior; largura do escudo dorsal ao nível da set da nível ao dorsal escudo do largura posterior; cm lna d nv ao d iae nsa áes f áreas nestas idade, de anos nove de plantas com , No município de Roca Sales foi escolhida uma área d área uma escolhida foi Sales Roca de município No ietfcço o epcms o fia o auxílio com feita foi espécimes dos identificação A aa dtriaã ds séis e htside f Phytoseiidae, de espécies das determinação a Para cnae fi elzd drtmne or a folha as sobre diretamente realizada foi contagem A No momento da coleta das folhas de pêssego, partes partes pêssego, de folhas das coleta da momento No As folhas foram destacadas e postas separadamente e separadamente postas e destacadas foram folhas As g dsâca nr a bss a setas das bases as entre distância ; ZV2 ; lagura posterior do escudo ventrianal, ao nível d nível ao ventrianal, escudo do posterior lagura ; a micas. ríodo de gemas, estas foram coletadas da da coletadas foram estas gemas, de ríodo s4 spécies encontradas foram depositados na depositados foram encontradas spécies fina, ponta de pincel de utilização a Com quadrante foi escolhido um galho de onde galho um de quadrantefoi escolhido onde Keifer; Baker, 1975). Keifer; Baker,1975). ríodo de julho de 2008 e junho de 2009. de junho e 2008 de julho de ríodo cal, outra do terço médio e a última do do última a e médio terço do outra cal, dorsal da base da seta seta da base da dorsal ; distância entre as bases das setas das bases as entre distância ; uma área de três hectares ( hectares três de área uma peratura e levadas ao laboratório para para laboratório ao levadas e peratura boratório, para cada espécie de planta planta de espécie cada para boratório, tfcço o fia o o uíi de auxílio o com feita foi ntificação io de Hoyer. As lâminas montadas montadas lâminas As Hoyer. de io 0 dias para a fixação, distensão e e distensão fixação, a para dias 0 s Naturais do Centro Universitário Universitário Centro do Naturais s hora de esforço amostral para a a para amostral esforço de hora oram amostradas mensalmente 15 15 mensalmente amostradas oram e três hectares ( hectares três e de cinco plantas invasoras mais mais invasoras plantas cinco de m sacos plásticos, mantidas em mantidas plásticos, sacos m para posterior montagem e e montagem posterior para de microscópio óptico com com óptico microscópio de st1 st1 oram medidas as seguintes seguintes as medidas oram s, utilizando microscópio microscópio utilizando s, e st3 ; largura anterior do do anterior largura ; 29º 11' S 51º 47' O)47' 51º S 11' 29º j1 j1 à extremidade extremidade à 29º 30' S 52º 52º S 30' 29º as setas setas as st2 st2 35 e , ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) IV) eIV) J2 (genu I), (genu contraste de fase, provido de contrastefase,lentemilimetr ocular de provido uti tomadas foram medidas Estas quelícera. da móvel estruturas de fêmeas adultas: comprimento das setas das comprimento adultas: fêmeas de estruturas seguiu aquela adotada por Moraes seguiu por adotada aquela classificaç a que enquanto (1994), McMurtry & Chant h2 para-anais; comprimento do escudo ventrianal; compr ventrianal; escudo do comprimento para-anais;

Lajeado,Sul. Grande do UNIVATESRio (ZAUMCN), Ciência de Museu do Ácaros de Referência de Coleção e das uma cada de representantes Espécimes , , ; e ; das distância a setas entre base J5 St IV IV St , , Para identificação dos espécimes da família Stigmae família da espécimes dos identificação Para Para os , utilizou-se o sistema de cl de sistema o utilizou-se Typhlodrominae, os Para z2 Sge II Sge , , z4 (tarso IV); comprimento do cérvix da espermateca; c espermateca;da cérvix do IV);comprimento (tarso , , z5 (genu II), II), (genu , , Z1 , , Z4 , , Z5 Sge III Sge FIGURA 1 - Área de coleta em Venâncio Aires emVenâncio coleta de Área - 1 FIGURA , , FIGURA 2 - Área de coleta em Roca Sales Sales emRoca coleta de Área - 2 FIGURA s4, s6 s4, (genu III), (genu et al. etal. , , ve S2 , , c1 (2004). , , S4 , , d1 , , S5 Sti III III Sti , ,

e1 , , r3 e R1e r3 , , ada. f , , spécies encontradas foram depositados na depositados foram encontradas spécies (tíbia III), (tíbia

h1 ve imento das setas dorsais dorsais setas das imento lizando-se de microscópio óptico com com óptico microscópio de lizando-se . . , , ; comprimento das macrosetas das comprimento ; sci s Naturais do Centro Universitário Universitário Centro do Naturais s o eéia aa s os para genérica ão , , assificação genérico proposto por por proposto genérico assificação idae, foram medidas as seguintes seguintes as medidas foram idae, sce Sge IV Sge omprimento dos dígitos fixo e e dígitos fixo dos omprimento , , c1 , , c2 (genu IV), (genu , , d1 , , d2 j1 , , , , e1 j3 Sti IV Sti , , , , j4 e2 , , , , j5 (tíbia Sge ISge f , , , , h1 j6 36 , , , ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) asnmde cm rs séis fi sgno grup segundo o foi apresentaramnúmero de espécies. menor espécies, três com Tarsonemidae, aripo

Proprioseiopsis dominigos Proprioseiopsis 3.3 Resultados Resultados 3.3

áreas avaliadas: avaliadas: áreas Qu diversa. mais a espécies, nove com Phytoseiidae, plantas não cultivadas (FIGURA 4). plantasnão cultivadas (FIGURA comun foram espécies oito Apenas (3,8%). espécimes peetu 4 niíus (4,1%). indivíduos 44 apresentou ebvrs Ttayhde o mi audne o 89 com à pertencentes abundante mais foi Tetranychidae herbívoros, o mi audne prm o osrao pns em apenas observado foi porém abundante, mais foi oa cltds .2 áao precne a 8 espé 28 a pertencentes ácaros 1.124 coletados Foram A maior riqueza de espécies foi observada entre os os entre observada foi espécies de riqueza maior A erncu ludeni Tetranychus ueu ho Euseius

(El-Banhawy, 1984) e1984) (El-Banhawy, FIGURA 3 – Coleta das plantas invasoras invasoras plantas das Coleta – 3 FIGURA DLo, 1965), (DeLeon, Zce, 93 (3) e (73%) 1913) (Zacher, cls fockeui Aculus

htsils macropilis Phytoseiulus Typhlodromalus aripo Typhlodromalus (Nalepa, 1898) (Eriophyidae), com 45 45 com (Eriophyidae), 1898) (Nalepa, atro delas estavam presentes nas duas duas nas presentes estavam delas atro s entre as folhas de pessegueiro e as as e pessegueiro de folhas as entre s 5 espécimes (79%), sendo 827 827 sendo (79%), espécimes 5 aoyhs ulmi Panonychus . oa a dmi famílias demais as Todas o. cies de 14 famílias. Dentre os os Dentre famílias. 14 de cies ácaros predadores, sendo sendo predadores, ácaros plantas não cultivadas. cultivadas. não plantas (DeLeon, 1967). (DeLeon,

Bns 1905(Banks, Kc, 1836), (Koch, T. T. 37 ),

Czenpinskia sp. Tarsonemus sp. Proprioseiopsis dominigos Typhlodromalus aripo Pronematus sp. Pygmephorus sp. Neoseiulus californicus Mononychellus planki Oribatida Plantas não cultivadas Venâncio Aires FIGURA 4 - Espécies acarinas encontradas nasplanta encontradas acarinas - Espécies 4 FIGURA Fungitarsonemus brasiliensis Agistemus Fungitarsonemus Euseiu ho Euseius Aculus fockeui Tyd Agistemus floridanus Calogly Tetranychus ludeni Pronema Tydeus Phytoseiulus macropilis Tetranych Panonychus ulmi formosa Lorryia ulmi Panonychus BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) sp. Tarsonemus sp. sp. Folhas do pessegueiro s não cultivadas e em pessegueiro nos municípiosde nos em pessegueiro e cultivadas não s Fungitarsonemus Fungitarsonemus Phyt Czen Bre Typh Prop Typhl Eusei Ambly Prone Armas Cunax Planta s ho sho eus oseiulus macropilis

sp. phus tus anconai

us ludeni sp.1 sp.1 sp. sp.

sp. sp Cheletomimus (Hemicheyletia) wellsi (Hemicheyletia) Cheletomimus vipalpus phoenicis phoenicis vipalpus us concordis concordis us pinskia lodromips mangleae mangleae lodromips dominigos rioseiopsis odromalus aripo aripo odromalus matus sp. sp. matus s não cultivadas Roca Sales Roca cultivadas snão dromalus manihoti manihoti dromalus cirus sp. sp. cirus oides sp. oidessp. 38 Roca Sales e Venâncio Aires, Rio Grande do Sul. do Grande Rio Aires, Venâncio e Sales Roca

sp. sp.

38 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Cat) soid à pplçe de populações às associado (Crantz) Moraes et al. (1994).Moraes et al. Paul São (1994); al. et Moraes Norte: do Grande Rio Mora e Jr. Gondim Pernambuco: (1994); al. et Moraes (1 al. et Moraes Maranhão: (1989); Moraes e Noronha 2003). É a primeira citação desta espécie no estado 2003).citaçãoÉ desta a espécie primeira no her deste natural inimigo importante um considerado (13-15), S4 11(10-13), S5 10 (10-10), r3 14 (13-15) 14 r3 (10-10), 10 S5 11(10-13), S4 (13-15), (10-13 12 Z4 (13-13), 13 Z1 (10-70), 45 z5 (10-10), J (10-10), 10 j6 (10-10), 10 j5 (10-10), 10 j4 38), (200-2 217 e comprimento de 357,5) (330- 342 dorsal (23-25), dígito fixo 30 (28-33), 30 dígito(2 28 móvel fixo (23-25),dígito de (100-103) 100 e posterior largura de (68-70) 69 escudo (75-80), 78 G-G(68-70), 68 St2-St2 (55-63), Sg (25-30),III 28 Sti (35-40), 38 IIISg(33-35), espécimes entre parênteses. espécimesparênteses. entre p de cultivar municípios, respectivos nos invasoras XII-2008 (1);

Observação: Distribuição: Bahia: Farias et al. (1991), Moraes e Moraes (1991), al. et Farias Bahia: Distribuição:

Amblyseinae a) São apresentadas, a seguir, as espécies acarinas pr acarinas espécies as seguir, a apresentadas, São séie eaiao: OA SALES ROCA examinados: Espécimes Amblydromalus manihoti manihoti Amblydromalus Typhlodromalus manihoti Typhlodromalus Amblyseiusmanihoti oa mdds rs êes a qas oa otds o obtidos foram quais das fêmeas três medidas Foram ORDEM MESOSTIGMATA Synedrella nodiflora Synedrella . manihotiA.

Amblydromalus manihoti manihoti Amblydromalus Moraes et al. (1994, p. 211). al.(1994, Moraes 211). p. et PHYTOSEIIDAE (Berlese, 1913) (Berlese, PHYTOSEIIDAE o ecnrd e fla a adoa ( mandioca da folha em encontrado foi Chant e McMurtry (2004, p. 205) p. e Chant McMurtry (2004, Moraes (L.): III-2009 (1).

Mononychellus tanajoa tanajoa Mononychellus

et al. (1994, p. 200). etal. (1994, p. : : IV 62 (60-62,5), St IV 83 (80-88), St1-St3 60 St1-St3 (80-88),IV 83 St (60-62,5), 62 IV 2 11 (10-13), J5 6 (5-8), z2 11 (10-13), z4 10 10 z4 (10-13), 11 z2 (5-8), 6 J5 (10-13), 11 2 8-30). Premier do Rio Grande Rio do Sul. do êssego, mês, ano da coleta e o número de de número o e coleta da ano mês, êssego, , R1 10 (10-10), Sg I 37 (35-38), Sg II 34 34 II Sg (35-38), 37 I Sg (10-10), 10 R1 , ventrianal 63 (60-65) de largura anterior, anterior, largurade (60-65) 63 ventrianal (Moraes et(Moraesal., comprimento, cérvix da espermateca 24 24 espermateca da cérvix comprimento, 25) de largura, j1 22 (18-23), j3 34 (33- 34 j3 (18-23), 22 j1 largura, de 25) ), Z5 71 (68-75), s4 44 (40-50), S2 14 14 S2 (40-50), 44 s4 (68-75), 71 Z5 ), o: Zacarias e Moraes (2001); Sergipe: Sergipe: (2001); Moraes e Zacarias o: es (2001); Piauí: Moraes et al. (1993); (1993); al. et Moraes Piauí: (2001); es bívoro na cultura na África (Onzo, (Onzo, África na cultura na bívoro 993), Moraes et al. (1994); Paraíba: Paraíba: (1994); al. et Moraes 993), esentes em pessegueiro e nas plantas plantas nas e pessegueiro em esentes : : t al. (1993), Moraes et al. (1994), (1994), al. et Moraes (1993), al. t trcuo virgatumPterocaulon

s seguintes valores: escudo escudo valores: seguintes s . .

1994) (Bondar, 1938), sendo sendo 1938), (Bondar, aio esculenta Manihot (Kuntze) 39 :

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Moraes, Mesa e Braun (1991, p. 132). p. Braun(1991, Moraes,e Mesa

ROCA SALES ROCA

são as mais comuns na vegetação nativa deste estado nativasão na ascomuns deste mais vegetação Siebe Marchetti; (Ferla; Sul do Grande Rio Taquari, (2 16 da fixo (25-26), cérvix espermateca dígito 25 largura de (70-75) 73 anterior, largura de (53-60) (67-7 69 St2-St2 (57-62), 59 St1-St3 (45-55), 51 IV (27- 30 III Sg (25), 25 II Sg (21-25), 23 I Sg 14), (20) 20 S4 (17-18), 18 S2 (25-30), 28 s4 55(53-58), 1 z5 (18-20), 19 z4 (14-15), 14 z2 (7-8), 7 J5 15), (10 11 j4 (25-30), 28 j3 (29-30), 30 j1 largura, de (33 353 dorsal escudo valores: seguintes os obtidos Jr., Moraes, 2001; Zacarias, Moraes, 2001; Ferla, M Moraes, Ferla,Zacarias, 2001; Moraes, Jr., 2001; 19 McMurtry, Moraes, 1973; Muma (Denmark, Paulo São (1); Feres, Moraes, 1998, p. 127). 127). p. Feres, 1998, Moraes, (sinonímia de acordo com Moraes; Oliveira, 1982, p. Moraes; Oliveira, de com 1982, acordo (sinonímia Lantana camara. Lantana séie eaiao: EÂCO AIRES VENÂNCIO examinados: Espécimes ueu ho Euseius Amblyseius (Euseius)Amblyseius ho Typhlodromus Foram medidas duas fêmeas de Venâncio Aires e uma d uma e Aires Venâncio de fêmeas duas medidas Foram bevço Et epce o ctd n clua e c de cultura na citada foi espécie Esta Observação: Ri Pernambuco, Paraíba, Ceará, Bahia, Distribuição: ueu concordis Euseius Amblyseiusconcordis Euseius flechmanni Euseius séie eaiao: OA SALES ROCA examinados: Espécimes : : Premier emr e ua 17, . 6) Mre e cuty ( McMurtry e Moraes 262), p. (1973, Muma e Denmark : IV-2009(4). :

(Amblyseius) : : Dnak Mm, 93 p 24 Mre, lvia 19 Oliveira, Moraes, 264; p. 1973, Muma, (Denmark, P.persica (Denmark, Muma, 1970, p. 223; Denmark, Muma, 1973, Muma, Denmark, 223; p. 1970, Muma, (Denmark, (Chant; Baker, (Chant; 22). p. 1965, Euseius (1965,125). p. Euseius ho Euseius

concordis : XII-2008 (1). (1). XII-2008 :

concordis (DeLeon, 1965). (DeLeon, 1965). Chant (1959, p. 69). p. (1959, Chant : :

(Chant, 1959). (Chant, -12), j5 10 (10-11), j6 11 (10-12), J214 (13- J214 (10-12), 11 j6 (10-11), 10 j5 -12), 1 (10-12), Z1 13 (13-14), Z4 15(15-16), Z5 15(15-16), Z4 (13-14), 13 Z1 (10-12), 1 posterior e 107 (103-110) de comprimento, comprimento, de (103-110) 107 e posterior Premier 32), Sti III 25 (24-25), Sti IV 27 (22-31) St St (22-31) 27 IV Sti (24-25), 25 III Sti 32), 3-24), dígito(22-23). 22 móvel , S5 21 (20-22), r3 13 (12-15), R1 11 (10- 11 R1 (12-15), 13 r3 (20-22), 21 S5 , archetti, Siebert, 2005). archetti,Siebert, 2005). 0), G-G 74 (70-77), escudo ventrianal 56 56 ventrianal escudo (70-77), 74 G-G 0), (Ferla; Moraes, 2002). (Ferla; 2002). Moraes, 8-363) de comprimento e 237 (230-250) (230-250) 237 e comprimento de 8-363) 18). rt, 2005). Espécies deste gênero também também gênero deste Espécies 2005). rt, : : Eldorado : : o Grande do Sul, Santa Catarina e e Catarina Santa Sul, do Grande o 83; Moraes et al., 1990; Gondim 1990; al., et Moraes 83; trcuo virgatum:Pterocaulon itros e erva mate no Vale do do Vale no mate erva e itros

e Roca Sales, das quais foram foram quais das Sales, Roca e : : . persicaP. 1983, p. 139) e e 139) p. 1983, : XII-2008 (3). (3). XII-2008 : 2 p 317; p. 82, XII-2008 XII-2008 p. 261), p. 40

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) séie eaiao: EÂCO AIRES VENÂNCIO examinados: Espécimes e El-Banhawy, 1979). macieiras sem tratamento fitossanitário, no Rio Gra Rio no fitossanitário, macieirastratamento sem (2001). (196 Flechtmann (1998), Moraes e Feres (1973), Muma Mo e Ferla Sul: do Grande Rio (1993); al. et Moraes (1973), Muma e Denmark Pernambuco: (1983); McMurtry M Filho, Palini Gerais: Minas (1993); al. et Moraes espermateca 29 (26-30), dígito fixo 25 (25-25), 25 díg dígitofixo espermateca (26-30), 29 e posterior largura de (66-71) 67 anterior, largura (70- 76 G-G (65-70), 68 St2-St2 (52-59), 56 St1-St3 (40 42 IV Sg (25-29), 26 III Sti (30-31), 31 III Sg 10 R1 (15-18), 16 r3 (15-18), 16 S5 (12-19), 15 S4 Z5 (11-13), 12 Z4 (11-13), 12 Z1 (7-10), 9 z5 28), (10 11 J2 (12-15), 13 j6 (10-10), 10 j5 (10-10), 10 la de (200-218) 206 e comprimento de 318) (308- 313

St2-St2 65, G-G 70, escudo ventrianal 105 de largur de 105 ventrianalescudo 70, G-G 65, St2-St2 S5 33, S4 38, S2 30, s4 65, Z5 48, Z4 5, 27, Z1 20, 20, j4 28, j3 20, j1 largura, de 178 e comprimento Distribuição: Rio Grande do Sul (Ferla; Grande Sul do 19 Rio Distribuição: Moraes, fixo da dígito 13, cérvix comprimento, espermateca (1).

bevço So s crs rddrs as ous na comuns mais predadores ácaros os São Observação: Distribuição: Bahia: Moraes e McMurtry (1983); Cear (1983); McMurtry e Moraes Bahia: Distribuição: Thyphlodromus chilensis Thyphlodromus californicus Neoseiulus Amblyseiuscalifornicus californicus Typhlodromus Foram medidas três fêmeas as quais foram obtidos os obtidos foram quais as fêmeas três medidas Foram fma o mdd e oa otds s eune val seguintes os obtidos foram e medida foi fêmea A Neoseiulus californicus Neoseiulus (McMurty; Moraes, 1989, p. 181). p. (McMurty; 1989, Moraes, (Schuster, Pritchard, 1963, p. 271; McMurtry, 271; p. Pritchard, 1977 1963, (Schuster, (Dosse, 1958, p. 3), (sinonímia de acordo com Athi com acordo de (sinonímia 3), p. 1958, (Dosse, (McGregor, 1954, p. 89). (McGregor, 89). p. 1954, (McGregor, 1954) 107 (100-110) de comprimento, cérvix da cérvix comprimento, de (100-110) 107 ito móvel 25 (24-25). 25 móvel ito j5 20, j6 25, J2 28, J5 13, z2 25, z4 28, z5 z5 28, z4 25, z2 13, J5 28, J2 25, j6 20, j5 nde do Sul (Ferla; Moraes, 1998, 2002). (Ferla; 1998, Moraes, ndeSul do -13), J5 5 (5-5), z2 15 (15-15), z4 21 (17- 21 z4 (15-15), 15 z2 (5-5), 5 J5 -13), -44), Sti IV 31 (28-33), St IV 51 (50-53), (50-53), 51 IV St (28-33), 31 IV Sti -44), 30, dígito 28. 30, móvel a anterior, 83 de largura posterior e120 de de e120 posterior largura de 83 anterior, a 62 (58-66), s4 41 (35-48), S2 13 (11-15), 13 S2 (35-48), 41 s4 (58-66), 62 (9-10), Sg I 27 (26-28), Sg II 26 (25-27), (25-27), 26 II Sg (26-28), 27 I Sg (9-10), oraes e Bueno (1992); Paraíba: Moraes e e Moraes Paraíba: (1992); Bueno e oraes raes (1998, 2002); São Paulo: Denmark e Denmark Paulo: São 2002); (1998, raes 25, r3 25, R1 23, St IV 48, St1-St3 65, 65, St1-St3 48, IV St 23, R1 25, r3 25, : : Eldorado rgura, j1 29 (28-31), j3 34 (30-38), j4 j4 (30-38), 34 j3 (28-31), 29 j1 rgura, 80), escudo ventrianal 47 (46-48) de de (46-48) 47 ventrianal escudo 80), 98, 2002). 98, a b c, odm r e Moraes e Jr. Gondim c), b, a, 7 seguintes valores: escudo dorsal dorsal escudo valores: seguintes Moraes e McMurtry (1983), (1983), McMurtry e Moraes á: Moraes e McMurtry (1983), (1983), McMurtry e Moraes á: ores: escudo dorsal 370 de de 370 dorsal escudo ores: : : ies pilosaBidens eeaã ntrl em e natural vegetação L) I-2009 (L.): , p. 21). p. , as, 1977 1977 as, 41

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Gonçalves, 2007). No Nordeste do Brasil está comum está Brasil do Nordeste No 2007). Gonçalves, p em comum mais foi Sul do Grande Rio no morango do c várias a reportada comumente Espécie Observação: Noron 1990; al., et Moraes 1983; McMurtry, (Moraes, Pernambuco, Maranhão, Ceará, Bahia, Distribuição: (Moraes al.,2004). Paulo et 35). dígi (18-23), 20 espermateca da cérvix comprimento, (65-7 70 anterior, largura de (63-73) 67 ventrianal St2- (60-68), 64 St1-St3 (70-73), 64 IV St (20-23), Sti (25-28), 26 II Sg (18-18), 18 I Sg 18), (15, 16 21 S4 (30-30), 30 S2 (38-40), 40 s4 (65-68), 67 Z5 z (28-28), 28 z4 (15-20), 18 z2 (10-10), 10 J5 15), (10 12 j4 (33-33), 33 j3 (25-30), 29 j1 largura, de (33 342 dorsal escudo valores: seguintes os obtidos al.,1990). etde mandioca (Moraes (L.): IX-2008(6);(L.): como agente de controle biológico de biológico controle de agente como poucas requer 19 que predador ácaro um É Gilstrap, Observação: Friese, 1973; Laing, (Ma, reprodução e

Espécimes examinados: ROCA SALES ROCA examinados: Espécimes 126). p. Feres,1998, Moraes, L) I-09 (1); II-2009 (L.): EÂCO AIRESVENÂNCIO 2002). oa mdds us êes e eâco ie e e Ro de e Aires Venâncio de fêmeas duas medidas Foram Amblyseius aripo aripo Amblyseius aripo Typhlodromalus Solidago chilensis Solidago atn camara Lantana : : Eldorado Mre; cuty 18, . 3; oas Ms, 1988 Mesa, Moraes, 132; p. 1983, McMurtry, (Moraes; Typhlodromalus aripo ( aripo Typhlodromalus (DeLeon, 1967, p. 21; Denmark, Muma, 1973, p. 257). p. 1973, Muma, (DeLeon,Denmark, 21; p. 1967, : : Hypochoeris (Meyen): XII-2008 (2). (Meyen): XII-2008 II20 (2); III-2009 : P. ulmiP. e : : sp Premier -12), j5 13 (13-13), j6 13 (13-13), J2 14 (13- 14 J2 (13-13), 13 j6 (13-13), 13 j5 -12), T. urticae T. III 19 (18-20), Sg IV 54 (45-70), Sti IV 21 21 IV Sti (45-70), 54 IV Sg (18-20), 19 III 5 10 (10-10), Z1 20 (18-23), Z4 46 (45-48), (45-48), 46 Z4 (18-23), 20 Z1 (10-10), 10 5 5) de largura posterior e 108(100-112,5) de de 108(100-112,5) e posterior largura de 5) DeLeon,1967). (18-25), S5 12 (10-13), r3 21 (20-23), R1 (20-23), 21 r3 (10-13), 12 S5 (18-25), (185-192) 190 e comprimento de 345) 7- .: St2 64 (63-68), G-G 77 (75-80), escudo escudo (75-80), 77 G-G (63-68), 64 St2 (L.):VIII-2008(6); to fixo 37(35-38), dígito móvel 35 (33- 35 móvel dígito 37(35-38), fixo to 82; Palevsky et al., 1999). É utilizado utilizado É 1999). al., et Palevsky 82; ha, Carvalho, Caldas, 1997). Na cultura cultura Na 1997). Caldas, Carvalho, ha, ente associado à associado ente yerla nodiflora Synedrella : : lantas associadas. (Ferla; Marchetti; (Ferla; associadas. lantas B. pilosaB. em pomares de maçã (Monteiro, (Monteiro, maçã de pomares em ulturas e a plantas não cultivadas cultivadas não plantas a e ulturas presas para seu desenvolvimento desenvolvimento seu para presas Piauí, Rio Grande do Sul e São São e Sul do Grande Rio Piauí, ca Sales, das quais foram foram quais das Sales, ca : I-2009 (2); I-2009 : mrsa tenuifolia Ambrosia M. tanajoa M. : IV-2009 (3). (3). IV-2009 : Ipomoea na cultura cultura na

, p. 73; 73; p. , sp. sp. 42

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) camara

2008 (1); 2008

1998; Gondim Jr.; Moraes, Zacarias, 2 2001; Jr.; Gondim Moraes, 1998; 55), St2-St2 64 (63-65), G-G 60 (57-64), escudo ven escudo (57-64), 60 G-G (63-65), 64 St2-St2 55), 37 IV Sti (40-50), 45 IV Sg 26(25-27), III Sti 31), I Sg 11(10-12), R1 (14-16), 15 r3 (7-9), 8 S5 10), (72-76) 74 Z5 (30-35), 32 Z4 (10-13), 11 Z1 (8-10), J5 (10-11), 10 J2 (8-10), 9 j6 (8-10), 9 j5 (8-10), lar de (200-210) 206 e comprimento de (320-343) 329 (30-33). (17,5-20), 18 espermateca da cérvix comprimento, de (7 94 anterior, largura de (113-120) 115 ventrianal St2-St2 (55-60), 58 St1-St3 (75-88), 83 IV St 68), 2 III Sti (25-30), 28 III Sg (18-23), 19 II Sg 25), r (5-10), 8 S5 8(5-10), S4 (15-18), 16 S2 (98-105), (13-25), 20 Z1 (5-5), 5 z5 (18-20), 19 z4 (35-40), (5-5 5 j4 (55-58), 57 j3 (23-30), de 26 largura,j1 Ve de duas e Sales Roca de fêmea uma medidas Foram (32 349 dorsal escudo valores: seguintes os obtidos 2009 (6). 2009 Espécimes examinados: ROCA SALES ROCA examinados: Espécimes 126). p. Feres, 126; 1998, Moraes, mlsis dominigosAmblyseius Observação: É a primeira citação desta espécie no e citação espécie no Observação:Édesta a primeira Distribuição: Santa Catarina (Fenilli; Flechtmann, Flechtmann, (Fenilli; Catarina Santa Distribuição: Espécimes examinados: ROCA SALES ROCA examinados: Espécimes Amblyseiusmangleae Foram medidas três fêmeas as quais foram obtidos os obtidos foram quais as fêmeas três medidas Foram Typhlodromips mangleae Typhlodromips : I-09 2; V20 () VNNI AIRES VENÂNCIO (1). IV-2009 (2); III-2009 .: Synedrella nodiflora Synedrella Proprioseiopsis dominigos Proprioseiopsis Typhlodromips mangleae Typhlodromips (Moraes; Mesa, 1988, p. 75). Mesa, (Moraes; 75). p. 1988, E-ahw, 94 p 10 Mre, ea Ban 19 Braun, Mesa, Moraes, 130; p. 1984, (El-Banhawy, : I-2009 : (1). (De Leon,(De 28) p. 1967, : : : : ), j5 5 (5-5), j6 7,5 (8-8), J5 10 (10-10), z2 38 38 z2 (10-10), 10 J5 (8-8), 7,5 j6 (5-5), 5 j5 ), Premier Premier 3 (20-25), Sg IV 60 (58-63), Sti IV 51 (43- 51 IV Sti (58-63), 60 IV Sg (20-25), 3 9 (9-10), z2 12 (11-13), z4 10 (9-10), z5 9 9 z5 (9-10), 10 z4 (11-13), 12 z2 (9-10), 9 (El-Benhawy,1984). Z4 113 (108-118), Z5 103 (98-105), s4 101 101 s4 (98-105), 103 Z5 (108-118), 113 Z4 5-108) de largura posterior e 112 (105-118) (105-118) 112 e posterior largura de 5-108) 27 (26-28), Sg II 25 (25-26), Sg III 29 (27- 29 III Sg (25-26), 25 II Sg (26-28), 27 (34-40), St IV 56 (52-60), St1-St3 55 (55- 55 St1-St3 (52-60), 56 IV St (34-40), 3 11 (10-13), R1 13 (13-13), Sg I 24 ( 23- ( 24 I Sg (13-13), 13 R1 (10-13), 11 3 (De Leon,(De 1967) 75 (73-75), G-G 100 (100-100), escudo escudo (100-100), 100 G-G (73-75), 75 5-375) de comprimento e 309 (287-330) (287-330) 309 e comprimento de 5-375) trianal 86 (83-90) de largura anterior, 84 84 anterior, largura de (83-90) 86 trianal 001). , s4 18 (17-20), S2 10 (10-10), S4 9 (9- 9 S4 (10-10), 10 S2 (17-20), 18 s4 , dígito fixo 33 ( 33-35), dígito móvel 31 31 móvel dígito 33-35), ( 33 fixo dígito gura, j1 16 (15-17), j3 17 (15-20), j4 9 j4 (15-20), 17 j3 (15-17), 16 j1 gura, . . : : : : 1990) e São Paulo (Feres, Moraes, Moraes, (Feres, Paulo São e 1990) stado do Rio Grande do Sul. Grande Sul. Rio do stado do : : Lantana camara Lantana Ipomoea Eldorado seguintes valores: escudo dorsal dorsal escudo valores: seguintes nâncio Aires, das quais foram foram quais das Aires, nâncio sp.: II-2009 (2); II-2009 sp.: : Hypochoeris : III-2009 (3); IV- (3); III-2009 : p: IX- sp.: Lantana 91, p. p. 91, 43

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) XII-2008 (4); I-2009 (2). ROCA SALES ROCA I-2009XII-2008 (2). (4); 33 (30-35), dígito fixo 25 24 móvel (25-25), fixo (30-35), 33 dígito dígito (75- 93 e posterior largura de (70-80) 78 anterior, (58-78), 76 G-G (70-75), 75 St2-St2 (70-73), 71 St3 (20-30), 28 R1 (25-30), 28 r3 (23-35), 33 S5 163), (7 129 Z4 (65-118), 114 Z1 (8-12), 9 z5 (53-55), 54 j (50-75), 69 (38-53),j5 51 j4 (28-39), 34 20),j3 comprimento de (333-338) 335 dorsal escudo valores: Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo (Moraes; (Moraes; e GrandePaulo São Santa Catarina Sul, do Moraes,2002). Ferla, 1998). Moraes, dígito fixo 29 (28-30), 29 dígito(26-27). 26 dígitomóvel fixo com de (100-111) 106 e posterior largura de (80-87)

p. 378). p. Schic Denmark, 259; p. 1983, McMurtry, 30; p. 1970, Muma, 1973, p. 236). p. 1973, Muma, pertence ao grupo dos fitoseídeos predadores especi fitoseídeospredadores grupopertence ao dos p. 477). p. oa mdds rs êes e eâco ie a quai as Aires Venâncio de fêmeas três medidas Foram Distribuição: bevço Osrao or o oager, o i G Rio no morangueiro, o sobre Observado Observação: Observação: Foi observado em plantas nativas no est no nativas plantas em observado Foi Observação: Phytoseiulus speyeri Phytoseiulus macropilis Laelaps itiuço So al e i Gad d Sl (Moraes Sul do Grande Rio e Paulo São Distribuição: séie eaiao: EÂCO AIRES VENÂNCIO examinados: Espécimes Phytoseiulus macropilis macropilis Phytoseiulus

htsils chanti Phytoseiulus

ai, er, enno e ooh, ia Gri, Pe Gerais, Minas Noronha, de Fernando Ceará, Bahia, (Banks, 1905, p. 139). p. (Banks, 1905, Eaa 16, . 3) (ioíi d aod cm De com acordo de (sinonímia 135), p. 1966, (Ehara, (Evans, 1952, p. 398), (sinonímia de acordo com Ke com acordo de (sinonímia 398), p. 1952, (Evans, ( Phytoseiulus macropilis Phytoseiulus S huster, Pritchard, 1963, p. 279; Muma, Denmark, DeL Denmark, Muma, 279; p. 1963, Pritchard, huster, : : Premier 6 148 (108-150), J5 5 (4-5), z2 11 (10-15), z4 z4 (10-15), 11 z2 (4-5), 5 J5 (108-150), 148 6 95) de comprimento, cérvix da espermateca da cérvix comprimento, de 95) (23-25). : : Sg IV 72 (70-73), St IV 103 (90-105), St1- (90-105), 103 IV St (70-73), IV72 Sg alistas (Ferla; Moraes; Bonato, (Ferla; alistas Moraes; 2007). P.persica McMurtry; Denmark, 1986).McMurtry; Denmark, primento, cérvix da espermateca 6 (6-6), (6-6), 6 espermateca da cérvix primento, escudo ventrianal 64 (60-68) de largura largura de (60-68) 64 ventrianal escudo 5-133), Z5 114 (60-115), s4 1549 (120- 1549 s4 (60-115), 114 Z5 5-133), ha, 1983, p. 31; Kreiter, Moraes, 1997, 1997, Moraes, Kreiter, 31; p. 1983, ha, : : e 213 (200-225) de largura, j1 19 (18- (18- 19 j1 largura, de (200-225) 213 e Eldorado

(Banks,1905). ado do Rio Grande do Sul (Ferla; Sul do Grande Rio do ado : XII-2008 (3). (3). XII-2008 : , McMurtry, Denmark, 1986; 1986; Denmark, McMurtry, , s foram obtidos os seguintes seguintes os obtidos foram s : : ad d Sl et ácaro este Sul, do rande . persicaP.

rnambuco, Rio Rio rnambuco, : XI-2008 (1); (1); XI-2008 : nnet, 1958, 1958, nnet, nmark; eon, eon, 44

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Feres,162). p. 2000, por Feres, Lofego, Oliveira, 2005, p. 4). p. Lofego,2005, Feres,Oliveira, E.U.A.(Muma, 1964). seringais do estado de São Paulo (Feres, Paulo Fere seringais2000; estado do de São

(1). 2009 (1). 2009 hlootua oleivora Phyllocoptruta Espécimes examinados: ROCA SALES ROCA Espécimesexaminados: Cheletomimus Cheletomimus séie eaiao: OA SALES ROCA examinados: Espécimes Cheyletia wellsi Cheyletiawellsi Hemicheyletiawellsi Dendrocheylawellsi Paracheyletiawellsi Observação: Tem sido registrada com freqüência em f em freqüência com registrada sido Tem Observação: Vasates fockeui Vasates ( Phyllocoptes cornutus Aculuscornutus b) Distribuição: Espécimes examinados: ROCA SALES ROCA examinados: Espécimes Aculusfockeui ORDEM PROSTIGMATAORDEM

África (Rodrigues, 1968); Brasil – São Paulo (Feres Paulo São – Brasil 1968); (Rodrigues, África Cheletomimus Cheletomimus ( Hemicheyletia (Keifer, 1946, p. 42) p. 1946, (Keifer, (Trouessart; Nalepa, (Trouessart; (Baker, 1949, p. 300-301). p. 1949, (Baker, (Banks, 1905) (Banks, (Volgin, 1955, p. 152; Muma, 1964, p. 245-246). p. 1964, Muma, 152; p. 1955, (Volgin, (Volgin, 211). p. 1969, (Summers, Price, 1970, p. 18; Feres e Flechtmann, Price, 18; (Summers, p. 1970, Ahed (rohia) Civgt, 90. á reg Já 1980). (Chiavegato, (Eriophyidae) (Ashmead) Keifer, 1941, p. 208) Keifer,208) p. 1941, CHEYLETIDAE (Leach, 1815) (Leach, CHEYLETIDAE ERIOPHYDAE (Nalepa, 1898) ERIOPHYDAE(Nalepa, CUNAXIDAE (Thor, 1902) (Thor,CUNAXIDAE1902) ( Hemicheyletia ) wellsi

Cunaxoides Armascirus

(Fain, Bochkov, Corpuz-Rarus, 2002, p. 45; 45; p. 2002, Corpuz-Rarus, Bochkov, (Fain, 1891, p. 26; Oldfield, 1984, p. 564-567). p. 1984, Oldfield, 26; p. 1891, : : : : Premier : : Premier Premier sp. sp. sp. sp. ) s et s al., 2002). wellsi : : : : Buddleja brasiliensis Buddleja (Baker, 1949) : : Lantana camara Lantana Pterocaulon virgatum: virgatum: Pterocaulon olhas e frutos de citros atacados atacados citros de frutos e olhas ; Flechtmann, 1995); 1995); Flechtmann, ; : III-2009 (1); IV- (1); III-2009 : : III-2009 : (1). 1995, p. 535; 535; p. 1995, srd em istrada XII-2008 XII-2008 45

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ohs a nuiine auaã ds rts o enf o e Carmona,1997). frutos dos maturação insuficiente a folhas, XII-2008 (2); XII-2008 VENÂNCIOAIRES XII-2008(1); IV-2009 (1); IV-2009(1); XII-2008(1);

1983). IV-2009(1). 2008 (1); 2008 Lantana camara Lantana Observação: O ataque mais intenso desta espécie pod espécie desta intenso mais ataque O Observação: 1979). (Flechtmann, Brasil Distribuição: séie eaiao: OA SALES ROCA examinados: Espécimes anconaiPronematus AIRES VENÂNCIO examinados: Espécimes bevço Iprat peao ascao videira a associado predador Importante Observação: da Unidos América Estados eDistribuição: Argentina séie eaiao: EÂCO AIRES VENÂNCIO examinados: Espécimes séie eaiao: EÂCO AIRES VENÂNCIO examinados: Espécimes floridanus Agistemus séie eaiao: EÂCO AIRES VENÂNCIO examinados: Espécimes Buddleja brasiliensis (Cham e brasiliensis Buddleja Schlech) Synedrella nodiflora Synedrella : I-2009 : (1).SALES ROCA : : Eldorado Cayaponia podantha podantha Cayaponia (Baker, 1944, p. 188-189). p. 1944, (Baker, (Gonzáles, 1965, p. 42). p. (Gonzáles, 1965, Pronematusanconai Agistemus floridanus Agistemus IOLINIDAE (Pritchard, 1956) IOLINIDAE (Pritchard, : : STIGMAEIDAE (Oudemans, 1931) (Oudemans, STIGMAEIDAE PYEMOTIDAE (Oudemans, 1937) PYEMOTIDAE(Oudemans, Lantana camara Lantana : XII-2008 (2). ROCA SALES ROCA (2). XII-2008 : Pygmephorus Pronematus sp. sp. Pronematus : : Premier (Cogn): I-2009(Cogn):(1). : III-2009 (1).III-2009 : : I-2009 : (3). (Baker, 1944). (Baker, : : sp. sp. (Gonzáles, 1965) Premier : : : : : : : : : : Eldorado Lantana camara Lantana Eldorado Eldorado raquecimento das árvores (Ferreira; (Ferreira; árvores das raquecimento Eldorado (Baker, 1968a). e conduzir a queda prematura de de prematura queda a conduzir e

: : n Clfri (np Hoy, (Knop; Califórnia na s

. persica P. : : : : : : : : :

ies pilosaBidens . persicaP. ia atrmess (L.): santaremnensis Sida Premier . persicaP. : IV-2009(1). : XI20 (1); XII-2008 : : : : XI-2008 (42); (42); XI-2008 : P. persicaP. : XI-2008 (1); (1); XI-2008 : : I-2009 (1); (1); I-2009 : : XII- : 46

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) epólen de quando oviposição de níveis altos Apresenta 2007). potencial em predador um ser parece não entretanto, Paulo (Matioli; Ueckermann; Oliveira, (Matioli; 2002). Paulo 70), h1-h1 14 (13-15). 70),h1-h1 (13-15). 14 d1-d1 (35-48), 43 c1-c1 (15-30), 23 ve-ve (23-25), 50 e2 (50-63), 56 e1 (45-63), 54 d2 (38-50), 45 d1 sce (60-63), 61 sci (38-43), 40 ve largura, de 243) 3 dorsal escudo valores: seguintes os obtidos foram

rne o u. e amno ouainl onii c coincidiu populacional associação estes eriofídeos,entre do indicando uma aumento Seu Sul. do Grande XII-2008 (4). ROCA SALESXII-2008 ROCA (4). (Matioli; Ueckermann; (Matioli; 2002). Oliveira, e1-e1 40, f-f 78, h1-h1 15. e1-e1h1-h1 78, 15. f-f 40, 53, f 60, e2 55, e1 65, d2 63, d1 53, c2 60, c1 68, bevço Epce iaa soid a utr d m de cultura a associada citada Espécie Observação: séie eaiao: EÂCO AIRES VENÂNCIO examinados: Espécimes Distribuição: Rio Grande do Sul, Mato Grosso (Ferla Grosso Mato Sul, do Grande Rio Distribuição: Foram medidas duas fêmeas de Venâncio Aires e uma f uma e Aires Venâncio de fêmeas duas medidas Foram Espécimes examinados: VENÂNCIO EspécimesAIRES examinados: bevço Fi úia séi d Simede obse Stigmaeidae de espécie única a Foi Observação: Distribuição: Rio Grande do Sul (Ferla; Marchetti; Marchetti; (Ferla; Sul do Grande Rio Distribuição: Foi medida uma fêmea da qual foram obtidas as segui as obtidas foram qual da fêmea uma medida Foi Agistemus brasiliensis Agistemus Espécimes examinados: VENÂNCIO EspécimesAIRES examinados: Typha angustifolia angustifolia Typha Agistemus brasiliensis Agistemus : : TARSONEMIDAE (Kramer, 1877) TARSONEMIDAE(Kramer, (Matioli; Ueckermann; (Matioli; 106-109). p. 2002, Oliveira, L. (Ferla;2003). Moraes, Premier Fungitarsonemus Fungitarsonemus : : Tarsonemus Tarsonemus P.persica (Matioli; Ueckermann; (Matioli; 2002). Oliveira, h1 40, h2 25, ve-ve 30, c1-c1 38, d1-d1 100,d1-d1 38, c1-c1 30, ve-ve 25, h2 40, h1 : XI-2008 : (3). (43-58), f 50 (45-55), h1 30 (30-30), h2 24 24 h2 (30-30), 30 h1 (45-55), 50 f (43-58), (38-48), 43 c2 (53-58), 54 c1 (55-60), 58 is grupos (Ferla; Marchetti; Siebert, 2005). grupos is Marchetti; (Ferla; 76 (338-420) de comprimento e 200 (150- 200 e comprimento de (338-420) 76 89 (68-105), e1-e1 36 (35-38), f-f 64 (58- 64 f-f (35-38), 36 e1-e1 (68-105), 89 sp. sp. alimentado com tetraniquídeos, eriofídeos eriofídeos tetraniquídeos, com alimentado : : : sp. 1 1 sp. àquela cultura (Ferla; Moraes; Bonato, Bonato, Moraes; (Ferla; cultura àquela Eldorado Eldorado : : sp. sp. Eldorado m s io pplcoas de populacionais picos os om ; Moraes; Bonato, 2007) e São São e 2007) Bonato, Moraes; ; orango no Rio Grande do Sul; Sul; do Grande Rio no orango ntes valores: ve 40, sci 75, sce 75, sci 40, ve valores: ntes êmea de Roca Sales, das quais quais das Sales, Roca de êmea : : : rvada em erva-mate, no Rio Rio no erva-mate, em rvada ibr, 05 e ã Paulo São e 2005) Siebert, P.persica P.persica : : . persicaP. : XI-2008 (8). XI-2008 : (1). XII-2008 : : XI-2008 (15), (15), XI-2008 :

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BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) (Moraes; Navia; Guedes, 2006). (Moraes;Guedes, Navia; parecem populações suas onde 2008), al., et Roggia 2008 (4); 2008

Observação: Espécie com ampla distribuição geográf distribuição ampla com Espécie Observação: 2000), sendo de(Feres, vetor hospedeiras espécies Gerais, Minas Ceará, Bahia, Alagoas, Distribuição: (Flechtmann, e 1979). Paulo São Janeiro (1). Leonurus sibiricus(L.) Leonurus nodiflora bevço Fi notaa m oa o i Gad do Grande Rio no soja em encontrada Foi Observação: (Moraes; Brasil no Ampla distribuição Distribuição: Metatetranychusulmi Oligonychusulmi Espécimes examinados: ROCA SALES ROCA examinados: Espécimes Tetranychus ulmi Tetranychusulmi séie eaiao: EÂCO AIRES VENÂNCIO examinados: Espécimes Mononychellusplanki Mononychusplanki Eotetranychusplanki Tetranychusplanki Espécimes examinados: ROCA SALES ROCA Espécimesexaminados: Tenuipalpus phoenicis Tenuipalpus : III-2009 : (1).AIRES VENÂNCIO Sida spinosa (L.) spinosa Sida : XI-2008 (1); XI-2008 : (Koch, 1836, p. 11) p. 1836, (Koch, (Hirst, 1920, p. 58). p. 1920, (Hirst, (McGregor, 1950, p. 300). (McGregor, 300). p. 1950, Mononychellusplanki : I-2009(20). : TETRANYCHIDAE (Donnadieu, 1875) (Donnadieu, TETRANYCHIDAE (Wainstein, 1960, p. 198). p. 1960, (Wainstein, Brevipalpusphoenicis (Pritchard; Baker, 1955, p. 148). Baker, 148). p. (Pritchard; 1955, (Oudemans, 1931, p. 198; Pritchard, Baker,p 1955, Pritchard, 198; p. 1931, (Oudemans, TENUIPALPIDAE (Berlese, 1913) (Berlese, TENUIPALPIDAE (Wainstein, 1971, p. 597). p. 1971, (Wainstein, (Geijskes, 23). p. 1939, Panonychus ulmi Bidenspilosa : : . .

Eldorado : : : : Premier Premier (McGregor, 1950) (McGregor, (Koch, 1836) (Koch, (Geijskes 1939) (Geijskes : I-2009 : (1); da leprose emda citros (Gravena, leprose 2005). : : : Eldorado

sa amnad ns lio anos últimos nos aumentando estar Cayaponia podantha Cayaponia : : : : Bidenspilosa P. persicaP. Flechtmann, 2008). ica, ocorrendo em grande número número grande em ocorrendo ica, Paraná, Pernambuco, Rio de de Rio Pernambuco, Paraná, Sida santaremnensis Sida : : Sul (Guedes et al., 2004; 2004; al., et (Guedes Sul ia santaremnensis: Sida : IV-2009 (2); (2); IV-2009 : : X-2008 : (1); I-2009 (1). . 128). . Synedrella Synedrella : IV-2009 :

XI- 48

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Synedrellanodiflora (3); 2009 (1); II-2009(1);(8). 2009 Premier lrço n fuiiaã d ao eune Sno u Sendo Brasil do pomares(Monteiro, 200 de macieirasul no seguinte. ano do frutificação na e floração q a provocar de além açúcar, de teor o e frutos dos crescime o reduzindo folhas, das bronzeamento causa XII-2008 (6); I-2009 (2); II-2009IV-2009 I-2009(11) (5); XII-2008 (2); (6);

I-08 32; -09 1) I-09() III-2009 (7); II-2009 (13); I-2009 (352); XII-2008 2008 (1); 2008 (2); canadensis (canadensis ies pilosaBidens atn camara Lantana Observação: Está associado à soja no Rio Grande do à Rio no soja Observação:Está associado (Moraes; Brasil no Ampla distribuição Distribuição: Espécimes examinados: VENÂNCIO AIRESVENÂNCIO examinados: Espécimes formosa Lorryia séie eaiao: EÂCO AIRES VENÂNCIO examinados: Espécimes Panonychus mori Paratetranychusulmi Espécimes examinados: VENÂNCIO AIRESVENÂNCIO examinados: Espécimes Tetranychusdeviatarsus p uma considerada é também espécie Esta Observação: e Santa Catarina Grande Sul do (F Rio Distribuição: Tetranychus ludeni Tetranychusludeni Tetranychussalviae : P. persica Synedrellopsis grisebachii ( grisebachii Synedrellopsis L. ): XI-2008 (20); XI-2008 I-09 (13); XII-2009 : XII-2008 (49); I-2009 (7); IV-2009I-2009(1); (7); (49); XII-2008 : : I-2009II-2009 : (3);(40); I20 (2); I-2009 : (Cooreman, 1958, p. 6; Baker, 1968b, p. 995). p. (Cooreman,Baker, 6; p. 1958, 1968b, (Yokohama, 1929, p. 531; Tuttle, Baker, Tuttle, 84 p. 531; 1968, p. 1929, (Yokohama, (Zacher, 1913, p. 230; Pritchard, Baker, 4 p. 1955, Pritchard, 230; p. 1913, (Zacher, (Oudemans, 1931, p. 230; Pritchard, 230; Baker, p. 1931, (Oudemans, p. 1955, (Andre, 1937, p. 21). p. (Andre,1937, Lorryia formosa formosa Lorryia Tetranychus ludeni Tetranychusludeni (McGregor, 1950, p. 322; Pritchard, Baker, 1955, p. Pritchard, Baker, 1955, (McGregor,322; p. 1950, Sida santaremnensis Sida TYDEIDAE (Kramer, 1877) TYDEIDAE(Kramer,1877) pme nil Ipomoea Hieron & Kuntze& Hieron ia santaremnensis Sida (Cooreman,1958) Lantana camara Lantana (Zacher, 1913) (Zacher, -09 (36); I-2009 ; V-2009 ; (8). ueda prematura das folhas, interferindo na na interferindo folhas, das prematura ueda 2). (3); IV-2009 (46); V-2009 (13); V-2009 (46); IV-2009 (3); : : : : : XII-2008 (7); XII-2008 : : : nto dos ramos, o tamanho e a coloração coloração a e tamanho o ramos, dos nto Eldorado Eldorado ma das mais importantes pragas em em pragas importantes mais das ma Eldorado ) : XII-2008 (1); XII-2008 : erla; Botton,2008). erla; Flechtmann, 2008). I-09 2. OA SALES ROCA (2). IV-2009 : Sul (Roggia Sul et al., 2008). Pterocaulon virgatumPterocaulon : IV-2009 : (6). raga na cultura da maçã, onde onde maçã, da cultura na raga : : : : ies pilosaBidens : : P. persicaP. P. persicaP. . persicaP. Solidago chilensis Solidago Bidens pilosa Bidens : XII-2008 (5); I- (5); XII-2008 : : XI-2008 (160); XI-2008 : 05). 05). ). : XI-2008 (12); (12); XI-2008 :

: I-2009 (34); (34); I-2009 : 406). 406). : XII-2008 XII-2008 : 406). : I-2009 : Conyza Conyza : XII- : 49 : :

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) de espécies acarinas nas áreas amostradas. amostradas. áreas nas acarinas espécies de valerianaefolia Pterocaulon lanatumPterocaulon 2008 (1); 2008 Premier aaau ofcnl (Weber) officinale Taraxacum nodiflora Já Já sp.(Less) (1); 2008

santaremnensis (1).SALES ROCA Lantana camara Lantana onde estão concentrados (Jeppson; Keifer; 19 (Jeppson; Baker,onde estão concentrados limbo do esclerotinização causar podem ácaro deste 2003 Rossa-Feres, Bellini, Feres, 1979; (Flechtmann Artemisia As plantas não cultivadas avaliadas neste estudo ap estudo neste avaliadas cultivadas não plantas As séie eaiao: OA SALES ROCA examinados: Espécimes bevço Et áao o ctd e srnuia e seringueira em citado foi ácaro Este Observação: (Aranda; Flechtmann,Paulo São Distribuição: 1969). d) séie eaiao: EÂCO AIRES VENÂNCIO examinados: Espécimes Espécimes examinados: VENÂNCIO AIRESVENÂNCIO examinados: Espécimes c) séie eaiao: EÂCO AIRES VENÂNCIO examinados: Espécimes : : VIII-2008 (1); (1); VIII-2008 : ORDEM ASTIGMATA , , P. persica Synedrella nodiflora Synedrella ORDEMORIBATIDA Ipomoea nilIpomoea aaau officinaleTaraxacum sp., sp., (DC.), : XI-2009 (1). XI-2009 : : I-2009 (2); I-2009 : : : : XI-2008 (2); (2); XII-2008 XI-2008 : Premier (Kuntze), (Kuntze), aisg parviflora Galinsoga e livle biaristata Blainvillea Sida spinosa Sida oya canadensis Conyza Winterschmidtiidae (Oudemans, Winterschmidtiidae 1923) : : Cayaponia podantha Cayaponia : I-2009 : (5). Lantana VI-08 1; I20 () II20 () RC SA ROCA (3). III-2009 (7); II-2009 (1); VIII-2008 : Hypochoeris radicataHypochoeris : VIII-2008 (1); (1); VIII-2008 :

foram as plantas que tiveram maior riqueza de espé de riqueza maior tiveram que plantas as foram

Caloglyphus Caloglyphus Czenpinskia camara. ACARIDAE Tydeus (Cav.), (DC.), : XI-2008 (1); (1); XI-2008 : atn camara Lantana : III-2009 (1); IV-2009 (1). (1);III-2009 : : : Sida santaremnensis Sida sp. sp. Premier yohei sp. Hypochoeris sp. sp. : I-2009 (1); I-2009 : sp. sp. 75). grtm conyzoidesAgeratum : : : : : : (L.), Hrads Frs 20) Populações 2006). Feres, Hernandes, ; Eldorado foliar seguido da descamação na área área na descamação da seguido foliar Eldorado ocu oleraceus Sonchus Eldorado resentaram uma grande diversidade diversidade grande uma resentaram : . persica P. Sida urens urens Sida

yerloss grisebachii Synedrellopsis citros no estado de São Paulo Paulo São de estado no citros : , , Synedrella nadiflora Synedrella : : Taraxacum officinaleTaraxacum : : ies pilosaBidens ies pilosaBidens . persicaP. VI-08 (4); VIII-2008 : : XI-2008 (1). XI-2008 : (L.), (L.), X-09 (12); XI-2009 : (L.), (L.), Sida rhombifolia Sida XI20 (1); XII-2008 : : I-2009 (2); (2); I-2009 : Sonchus , , Synedrella Erechites Erechites : I-2009 : Senecio Senecio XII- : : VII- : LES cies. cies. Sida Sida sp., sp., 50 : :

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) pessegueiro são apresentados na 1. Tabela pessegueiroapresentados são plan de espécies das uma cada em encontrados ácaros (L.), TABELA 1 – Acarofauna associada a plantas não culti não plantas a associada Acarofauna – 1 TABELA (L.),

Asteraceae

Compositae Compositae

Thelypteris dentata Thelypteris Oxalis corniculata corniculata Oxalis Família Família

junho de 2009. junho me os entre Sul, do Grande Rio (VA), Aires Venâncio Eldo e (RS) Sales Roca de município no (P), Premier Galinsoga parviflora parviflora Galinsoga Artemisia Sonchusoleraceus valerianaefolia valerianaefolia Erechites Blainvillea biaristata biaristata Blainvillea Ageratumconyzoides Sonchus sp. Sonchussp. Pterocaulon lanatum Pterocaulonlanatum Pterocaulon virgatum Amblydromalus manihoti manihoti Amblydromalus Pterocaulonvirgatum Euseius concordis Euseius Hypochoeris Tetranychus ludeni Tetranychusludeni Proprioseiopsis dominigos Proprioseiopsis Cheletomimus Cheletomimus Typhlodromalus aripo aripo Typhlodromalus Hypochoeris radicata Ambrosia tenuifolia Typhlodromalus aripo aripo Typhlodromalus tenuifolia Ambrosia Taraxacum officinale Oribatida Oribatida Taraxacumofficinale Tydeus Conyza canadensis Tetranychus ludeni Tetranychusludeni canadensis Conyza Senecio Solidago chilensis Oribatida Oribatida chilensis Solidago Phytoseiulus macropilis macropilis Phytoseiulus Tetranychus ludeni Tetranychusludeni Typhlodromalus aripo aripo Typhlodromalus Espécies vegetais Espéciesvegetais (Forssk), não apresentaram nenhuma espécie acarina espécie nenhuma apresentaram não (Forssk), (L.), sp. s. - - - - sp. Brachiaria brizantha Brachiaria Oribatida Oribatida

sp. Oribatida Oribatida ( Hemicheyletia Ácaros associados associados Ácaros (A. Rich), Rich), (A. sp. vadas e no pessegueiro das cultivares cultivares das pessegueiro no e vadas

tas não cultivadas amostradas e no no e amostradas cultivadas não tas ------

) wellsi wellsi Cardiospermum halicacabum Cardiospermum rado (E), no município de município no (E), rado ses de julho de 2008 e e 2008 de julho de ses Continua na próxima folha folha napróxima Continua VA 1 - 11 0 - 20 E E - 4 - 1 - 6 - 6 - 2 - 1 - 1 - 2 - 7 - 2 associada. Os Os associada. - 1 1 - - 1 1 - - 1 1 - - 3 3 -

RS RS P

51

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

Convolvulceae

Cucurbitaceae Labiatae Malvaceae

Loganiaceae

Oxalidaceae Poaceae

Família Família

Tetranychus ludeni Tetranychus ludeni grisebachii Synedrellopsis Neoseiulus californicus californicus Neoseiulus Bidens pilosa Brevipalpus phoenicis Brevipalpus Bidenspilosa Phytoseiulus macropilis macropilis Phytoseiulus Czenpinskia Czenpinskia Pronematus Tetranychus ludeni Tetranychus ludeni Typhlodromalus aripo aripo Typhlodromalus Ipomoea nil Phytoseiulus macropilis macropilis Phytoseiulus Ipomoea nil Synedrella nadiflora Agistemus floridanus floridanus Agistemus Synedrellanadiflora Oribatida Oribatida Tetranychus ludeni Tetranychusludeni Typhlodromalus aripo aripo Typhlodromalus Amblydromalus manihoti manihoti Amblydromalus Tarsonemus Tarsonemus Proprioseiopsis dominigos Proprioseiopsis Ipomoea Aculusfockeui podantha Cayaponia Leonurus sibiricus Brevipalpus phoenicis Brevipalpus sibiricus Leonurus Sida santaremnensis Brevipalpus phoenicis Brevipalpus santaremnensis Sida Czenpinskia Czenpinskia Tetranychus ludeni Tetranychusludeni Czenpinskia Czenpinskia Buddleja brasiliensis Agistemus floridanus floridanus Agistemus brasiliensis Buddleja Caloglyphus Caloglyphus Typhlodromalus aripo aripo Typhlodromalus Cunaxoides Cunaxoides Mononychellus planki Tarsonemus Tarsonemus Pygmephorus Tetranychus ludeni Tetranychusludeni Tydeus Sida urens Sida Sida rhombifolia rhombifolia Sida iasioa Mononychellus planki spinosa Sida Oxalis corniculata corniculata Oxalis Paspalum dilatatum dilatatum Paspalum Brachiaria brizantha brizantha Brachiaria Espécies vegetais Espéciesvegetais sp.

Proprioseiopsis dominigos Proprioseiopsis Oribatida Oribatida Ácaros associados associados Ácaros sp.

sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp. ------s. - 1 sp.

Continua na próxima folha folha napróxima Continua VA 0 - 20 E E - 2 - 1 - 1 - 1 - 1 2 47 47 2 - 1 - 1 - 2 - 1 - 5 - 1 - 1 - 4 - 9 - 2 2 - - 1 1 - - 2 2 - - 1 1 - - 2 2 - - 36 36 - - 1 1 - - 1 1 - - 1 1 - - 1 1 - - 1 1 - - 1 1 - - 43 43 - - 1 1 - - 1 1 - - 3 3 - - 1 1 -

continuação continuação RS RS P

52

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) quantidade de ácaros em Roca Sales, pois a propried a pois Sales, Roca em ácaros de quantidade tam ambientais o Fatores produtores. ou pelos utilizados estudo, neste utilizadas cultivares diferentes dois nos ácaros de número no diferença esta quanto (263) Sales Roca de município ao comparada se (861) 3.4 Discussão Discussão 3.4

Rosaceae Verbenaceae

Sapindaceae

Thelypteridaceae

Família Família clua o esger e Vnni Ars apresent Aires Venâncio em pessegueiro do cultura A

Euseius concordis Euseius Phytoseiulus macropilis macropilis Phytoseiulus Czenpinskia Czenpinskia Pronematus anconai Pronematus Proprioseiopsis dominigos Proprioseiopsis Pronematus Tetranychus ludeni Tetranychus ludeni Cunaxoides Cunaxoides Typhlodromalus aripo aripo Typhlodromalus Typhlodromips mangleae Typhlodromips Thelypteris dentata dentata Thelypteris

Agistemus brasiliensis brasiliensis Agistemus Aculusfockeui persica Prunus Lantana camara Armascirus Armascirus camara Lantana Agistemus floridanus floridanus Agistemus Caloglyphus sp. sp. Caloglyphus Euseius ho ho Euseius Fungitarsonemus sp. sp. Fungitarsonemus Fungitarsonemus sp.1 sp.1 Fungitarsonemus Lorrya formosa formosa Lorrya Panonychus ulmi Tydeus sp. Tydeussp. Phytoseiulus macropilis macropilis Phytoseiulus halicacabum Cardiospermum Pronematus anconai Pronematus Tarsonemus sp. sp. Tarsonemus Tetranychus ludeni Tetranychusludeni Espécies vegetais Espéciesvegetais

Total de Total espécimes Ácaros associados associados Ácaros ade foi atingida por chuvas excessivas no excessivas chuvas por atingida foi ade bém podem estar relacionados a baixa baixa a relacionados estar podem bém . Várias hipóteses podem ser levantadas levantadas ser podem hipóteses Várias . s modos de produção diferenciados diferenciados produção de modos s municípios. A primeira pode ser as as ser pode primeira A municípios. sp. sp. sp. sp. ------

ou maior riqueza de espécies espécies de riqueza maior ou 861 263 263 861 594 57 57 594 VA 4 - 44 19 3 3 19 4 - 14 4 - 44 E E 2 2 2 2 - 2 - 3 2 6 6 2 - 1 3 1 1 3 3 1 1 3 8 1 4 4 1 3 7 7 3 - 4 4 - - 1 1 - - 1 1 - - 3 3 - - 2 2 - - 2 2 - - 9 9 - - 12 12 - - 1 1 - - 2 2 -

continuação continuação RS RS P

53

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) tenham sido avaliadas (Ferla; Moraes, 2002).avaliadas tenhamMoraes, sido (Ferla; fato ao devido ser pode vegetal espécie determinada ausênc a que forma de estudo, pelo cobertas regiões espécie cada que com frequência pela influenciados brizantha Venâncio Aires. Este eriofídeo está presente em vár empresente estáeriofídeo Este Aires. Venâncio o enfraquecimento das plantas (Ferreira; Carmona, 1 (Ferreira; enfraquecimento o Carmona, das plantas dificuldade folhas, das queda infestação, grande de a ou bronzeados tons adquire folha a assim e foliar sei de perda causando folha da superficiais tecidos loca naquele cultura a para importante mais espécie em Eldorado, cultivar na principalmente abundante, do ano seguinte (McMurtry, Huffaker, Van de Vrie, 1 Huffaker,ano do de seguinte (McMurtry, Vrie, Van folh das prematura queda a provocar de além açúcar, tam o ramos, dos crescimento o reduz severo, ataque cultu Nestas 2008). Botton, Ferla, 2002; (Monteiro, lanatum valerianaefolia lna como: plantas baixís uma apresentaram plantas de espécies algumas Ipomoea nilIpomoea espécies acarinas nas áreas amostradas. amostradas. áreas nas acarinas espécies ácar os principalmente acarina, fauna a pr estimulam agroecossistemas diversificados mais da se manutenção ambiente este indicando Sales, Roca de município mês de outubro e estas plantas levaram algum tempo tempo Aires foiatingida propriedadeque de não Venâncio algum levaram plantas estas e outubro de mês

cls fockeuiAculus Neste estudo, os tetraniquídeos foram os ácaros mai ácaros os foram tetraniquídeos os estudo, Neste

As plantas invasoras avaliadas neste estudo apresen estudo neste avaliadas invasoras plantas As plantas nas observada foi espécies de riqueza Maior , , Panonychus ulmiPanonychus Hypochoeris radicataHypochoeris , , adopru halicacabumCardiospermum e Sida spinosa Sida , , Artemisia livle biaristataBlainvillea o o nc eifdo notao aea n culti na apenas e encontrado eriofídeo único o foi apresenta importância econômica na cultura da maçã da cultura na econômica importância apresenta sp., sp., foram as plantas com maior riqueza de espécies. Po espécies. de riqueza maior com plantas as foram , , Sida urens Sida aisg parviflora Galinsoga , Lantana camara Lantana , , grtm conyzoides Ageratum hlpei dentata Thelypteris , , Sida rhombifoliaSida castanhados, podendo verificar-se, em caso caso em verificar-se, podendo castanhados, de maturação dos frutos, frutos menores e menores frutos frutos, dos maturação de ias espécies do gênero do espécies ias pelo mesmo. pelomesmo. va junto às primeiras camadas do tecido tecido do camadas primeiras às junto va 997). ras causa bronzeamento das folhas e, em em e, folhas das bronzeamento causa ras esença de inimigos naturais. esençade naturais. inimigos l. No pessegueiro, este ácaro remove os os remove ácaro este pessegueiro, No l. as, interferindo na floração e frutificação frutificação e floração na interferindo as, anho e a coloração dos frutos e o teor de de teor o e frutos dos coloração a e anho 970; Croft, 1975; Lorenzato, 1987). 1975; Croft, 970; a u bia rqêca e crs em ácaros de frequência baixa a ou ia de que poucas plantas desta espécie espécie desta plantas poucas que de vegetal foi encontrada nas diferentes diferentes nas encontrada foi vegetal Venâncio Aires, demonstrando ser a a ser demonstrando Aires, Venâncio , , r mais favorável e propício para a a para propício e favorável mais r sima ou nenhuma espécie acarina, acarina, espécie nenhuma ou sima Bidens pilosaBidens para se recuperar, ao contrário da da contrário ao recuperar, se para , , s abundantes, sendo sendo abundantes, s taram uma grande diversidade de de diversidade grande uma taram ocu oleraceus Sonchus , , . Estes resultados podem estar estar podem resultados Estes . invasoras, principalmente no no principalmente invasoras, Oxalis corniculata Oxalis , , os predadores. Portanto, Portanto, predadores. os Sonchus , , Synedrella nodiflora Synedrella Prunus sp., sp., var Eldorado, em em Eldorado, var T. ludeni T. e da videira videira da e r outro lado, outro r , , , mas é maisé mas , , , Pterocaulon Brachiaria Erechites Erechites mais mais 54 , ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) bnâca m eâco ie, a utvr Eldorado, cultivar na dezembro. e novembro de meses nos principalmente Aires, Venâncio em abundância menor número. No Rio Grande do Sul, ácaros do gêner do ácaros Sul, do Grande Rio No número. menor macropilis. macropilis. os municípios entre elas estão estão elas entre municípios os em comuns pessegueiro foram também Outrasespécies com estabeleceu-se e 1980 de década na introduzida d verde ácaro do controle no satisfatórios bastante q vez uma tetraniquideos, ácaros de controle o para 2000; Moraes et al., 2004; Zacarias, Moraes, 2001). Moraes, Zacarias, 2004; al., et Moraes 2000; Denm McMurtry, Moraes, 1998; Moraes, (Ferla, Brasil países vários em hospedeiras plantas 20 de mais em munic na os comum bastante é predador ácaro Este cultivadas. ambos em observada foi comum, mais espécie osdrvi e mcer e cra éoa d ano, do (Lorenzato, épocas certas em macieira em consideráveis rniamne a utvr rme, o uiíi de município no Premier, cultivar na principalmente à frutos e ao enfraquecimento da árvore. frutose ao enfraquecimento de prematura queda à conduzir pode (1997), Carmona Ke produ Jeppson, 1982; al., a et Keifer 1979; reduzem (Flechtmann, severas Infestações 1997). Carmona, superi face a exibir mesmas as podendo enrolamento, fol nas amareladas manchas produzir por pessegueiro a É 1997). Carmona, (Ferreira; pessegueiro em comum

Marchetti; Siebert, 2005). Marchetti;Siebert, 2005). anconai Pri e cuty 19) oo rddrs e eriof (Ferreira identificadosem Portugal em pessegueiros de predadores como (1996) McMurtry e Perrin e Disella ilicicola Disella Dentre os Stigmaeidae, Stigmaeidae, os Dentre

Duas espécies de Iolinidae foram encontradas em amb em encontradas foram Iolinidae de espécies Duas ete s crs rddrs o Pyoeia aprese Phytoseiidae os predadores, ácaros os Dentre e Pronematus et alet ., 1986; Ferla, Moraes, 1998). 1998). Moraes, Ferla, 1986; ., (Navia; Flechtmann, 2005) (Eriophyiidae) na cultur na (Eriophyiidae) 2005) Flechtmann, (Navia; sp. Espécies desta família têm sido referidas por por referidas sido têm família desta Espécies sp. gseu floridanus Agistemus ueu ho Euseius Agistemus brasiliensis Agistemus , , Proprioseiopsis dominigos e Phytoseiulus Phytoseiulus e dominigos Proprioseiopsis a mandioca no continente africano, onde foi foi onde africano, continente no mandioca a

; Carmona, ; 1997). T. aripo aripo T. América Latina, já tendo sido registrado registrado sido tendo já Latina, América sucesso (Gerson; Smiley; Ochoa, 2003). 2003). Ochoa, Smiley; (Gerson; sucesso Agistemus brasiliensis Agistemus ifer, Baker, 1975). Segundo Ferreira e e Ferreira Segundo 1975). Baker, ifer, o a séi ecnrd e maior em encontrada espécie a foi ue tem sido utilizada com resultados resultados com utilizada sido tem ue espécie mais importante na cultura do do cultura na importante mais espécie o o Roca Sales. Sales. Roca e em plantas não cultivadas em ambos ambos em cultivadas não em plantas e centro e sul americanos, incluindo o o incluindo americanos, sul e centro has, com pequenas deformações ou ou deformações pequenas com has, folhas, à insuficiente maturação dos dos maturação insuficiente à folhas, or embaçada ou prateada (Ferreira; (Ferreira; prateada ou embaçada or r, 96 Mre, rie, Lofego, Kreiter, Moraes, 1986; ark, Agistemus Agistemus ídeos. Ácaros desta espécie foram foram espécie desta Ácaros ídeos. em presença de ácaros fitófagos fitófagos ácaros de presença em ã e qaiae o frutos dos qualidade a e ção já tem um comprovado potencial potencial comprovado um tem já ípios, somente nas plantas não não plantas nas somente ípios, onde o número foi maior maior foi número o onde os os municípios: municípios: os os ntou maior diversidade, diversidade, maior ntou podem atingir populações populações atingir podem foi observado associado associado observado foi yhormls aripo Typhlodromalus a da erva-mate (Ferla; (Ferla; erva-mate da a Laing e Knop (1982) (1982) Knop e Laing foi observada em em observada foi Pronematus Pronematus 55 ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Typhlodromalus aripo Typhlodromalus município de Roca Sales. de Roca município Sales. cultivar Eldorado em Venâncio Aires. cultivar Eldorado em Venâncio presente somente no município de Venâncio Aires. de Aires. Venâncio presentesomentemunicípio no pêssego e em plantas não cultivadas nos municípios nos cultivadas não plantas em e pêssego aparec e Aires Venâncio e Sales Roca em pessegueiro ori formosa Lorryia m mine od a pea peeecas ã estão não preferenciais presas as onde ambientes em po alternativo alimento de consumo O 1998). Moraes, et (Strickler fitoseídeos para alternativo alimento fun ema importância grande possuem ecológica tideídeos de alimentando-se observados foram gênero deste municípi no principalmente abundante, mais primeira folhas de pêssego como nas plantas não cultivadas. cultivadas. não plantas populações. estudo apresentaram-seem Neste baixas nas como pêssego de folhas perto da nervura central das central pertoet folhas al., (Feres da nervura de seringueiras em populações grandes em observada 3.5 Conclusão Conclusão 3.5 e sp.

Fungitarsonemus

ao rqea e séis o osraa a plantas nas observada foi espécies de riqueza Maior Aculus fockeuiAculus espé de diversidade maior a apresentou Phytoseiidae erncu ludeni Tetranychus Três espécies de Tarsonemidae foram identificadas: identificadas: foram Tarsonemidae de espécies Três fmla yede peetu s espécies as apresentou Tydeidae família A rsne oet ns ohs o esger e Venâ em pessegueiro do folhas nas somente presente foi o único eriofídeo associado ao pessegueiro enc pessegueiro ao associado eriofídeo único o foi que nas comum plantas nã ácaro foi o predador mais sp.1, presentes em maior número em Roca Sales apar Sales Roca em número maior em presentes sp.1, o cr hríoo as motne o agroecossis no importante mais herbívoro ácaro o é 2002; Hernandes, Feres, 2006). Hernandes, Feres, 2006). 2002; l, 97 MMrr, rf, 97 Ferla, 1997; Croft, McMurtry, 1987; al., em estudo, seguido por seguido estudo, em yes sp Tydeus nenhum ácaro foi encontrado nas gemas.nas ácaronenhum foi encontrado groecossistemas por serem considerados serem groecossistemasconsiderados por São Paulo, formando seu micro habitat habitat micro seu formando Paulo, São eu em maior quantidade nas folhas de de folhas nas quantidade maior em eu o de Venâncio Aires. Representantes Representantes Aires. Venâncio de o rsne (cuty Cot 1997) Croft, (McMurtry; presentes ssibilita a manutenção de predadores predadores de manutenção a ssibilita gos (Hessein; Perring, 1986). Os Os 1986). Perring, (Hessein; gos As demais espécies encontradas encontradas espécies demais As Fungitarsonemus invasoras, principalmente no no principalmente invasoras, e . is cm etqe para destaque com cies, ori formosa Lorryia ontrado somente na na somente ontrado o cultivadas. o Panonychus ulmiPanonychus sp., sp., ecendo tanto em tanto ecendo ncio Aires, foi foi Aires, ncio Tarsonemus Tarsonemus , sendo a a sendo , tema do do tema 56 .

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) crs rddrs motne dsa séi. a Itá Na espécie. desta importantes predadores ácaros andersonii Csanl; lfed 19) 1996). Oldfield, (Castagnoli; Jeppson, Keifer, Baker, 1975). Nos EUA, EUA, Nos 1975). Baker, Keifer, Jeppson, frutos dos qualidade a e produção a reduzem severas superi face a exibir mesmas as podendo enrolamento, fol nas amareladas manchas produzir por pessegueiro eriofídeocultura. na gigantorhyncus Prunus que Venâncio Aires produziu 72 toneladas 72 da fruta. queAires Venâncio produziu 5 d produzidas são além Sales Roca em renda, (2007) IBGE de Conforme fonte boa uma representa frutas de R de municípios Nos Sul. do Grande Rio do estado no 4.1 Introdução Introdução 4.1

BIOECOLOGIA E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE ÁCAROS NA CULTURAPESSEGUEIRO DO PLANTAS ASSOCIADAS NOS DEMUNICÍPIOS ROCA SALES E p. o Eipyie ds espécies das Eriophyoidea os spp., O pêssego é atacado por muitas doenças e pragas, de pragas,edoenças muitas por atacado é pêssego O ativ importante uma representa pêssego de cultivo O e mlsis stipulatusAmblyseius e VENÂNCIO AIRES, RIO GRANDE SUL DO rohe insidiosus Eriophyes cls fockeuiAculus ã ecnrds soids o ats ouaõs de populações altas com associados encontrados são CAPÍTULO IV são citados como de importância econômica econômica importância de como citados são eaeuu occidentalis Metaseiulus clp berochensis Aculops Prunus persica

é a espécie mais importante na cultura do do cultura na importante mais espécie a é

(Flechtmann, 1979; Keifer et al., 1982; 1982; al., et Keifer 1979; (Flechtmann, or embaçada ou prateada. Infestações Infestações prateada. ou embaçada or lia, lia, oca Sales e Venâncio Aires, o cultivo cultivo o Aires, Venâncio e Sales oca has, com pequenas deformações ou ou deformações pequenas com has, e estimular a agricultura familiar. familiar. agricultura a estimular e 20 toneladas de pêssego, enquanto enquanto pêssego, de toneladas 20 gseu collyerae Agistemus ntre as pragas estão os ácaros. Em ácaros.Em os estão pragas as ntre idade para o setor da fruticultura fruticultura da setor o para idade (L.) BATSCH E EM , , cls fockeuiAculus e ezli mali Zetzellia , , , , Amblyseius Amblyseius Dipatacus Dipatacus são os os são ste ste 57

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Informaçõesda Hidrometeorológicas UNIVATES

Wiener foi utilizado o software o de Diversidade Wienerfoi utilizado Espé estatístic análises as Para 1999). (Zar, amostradas 1976). A equitabilidade de J- Shanon foi utilizada foi Shanon J- de equitabilidade A 1976). a e 50%) < C < (25 acessórias 50%), > (C constantes mesma já explicada anteriormente no capítulo três. mesmajá três. capítulo anteriormente explicada no a flutuação populacional das espécies acarinas asso acarinas espécies das populacional flutuação a d ácaros O praga. objetivo manejode das populações popu das dinâmica da somen pois importância, grande de seja pessegueiros avaliação que com faz fato Tal as como bem populacional, dinâmica a sobre conhece Material 4.2 Métodos e Grande Aires,Rio Sul. do nos 2008/2009, safra na cultivadas, não plantas em Tetranycus mexicanusTetranycus ou agroecossistemas (McMurtry; Croft, 1997). (McMurtry;agroecossistemas ou 1997). Croft, associados comumente mais naturais inimigos os são Baker Keifer, Jeppson, 1979; (Flechtmann, ataque ao novas mais folhas as que sendo ondulado, levemente inten folhas As cloróticas. manchas surgem branc superior manchas notam-se nervura, à próximo g tecem inferior, Eles cresce. população a que medida à limbo da ao longo facefolhas, inicialmente das inferior As informações meteorológicas do período de estudo estudo de período do meteorológicas informações As Dentre os tetraniquídeos destacam-se tetraniquídeos os Dentre A constância (C) das espécies foi calculada, sendo sendo calculada, foi espécies das (C) constância A A metodologia de coleta e armazenamento das folhas folhas das armazenamento e coleta de metodologia A Embora a cultura do pêssego seja de importância eco importância de seja pêssego do cultura a Embora (Flechtmann, 1979). As fases ativas destes ácaros ácaros destes ativas fases As 1979). (Flechtmann, Tetranychus urticae Tetranychus nervura principal e expandindo-se por todo o o por expandindo-se todo nervurae principal . as de equitabilidade e índice de Shannon- de índice e equitabilidade de as

ciadas às cultivares Premier e Eldorado e e Eldorado e Premier cultivares às ciadas cies – DivEs versão 2.0. cies2.0. versão DivEs – para indicar a semelhança entre as áreas as entre semelhança a indicar para este trabalho foi conhecer a diversidade e a e foiconhecer diversidade estetrabalho te assim poderão se propor estratégias de de estratégias propor se poderão assim te cidentais (C < 25%) (Silveira Neto et al., et Neto (Silveira 25%) < (C cidentais chegam a curvar-se ou enrolar-se devido devido enrolar-se ou curvar-se a chegam , 1975). Ácaros da família Phytoseiidae família da Ácaros 1975). , aos tetraniquídeos em ambiente natural natural ambiente em tetraniquídeos aos espécies acarinas associadas ao cultivo. cultivo. ao associadas acarinas espécies municípios de Roca Sales e Venâncio Venâncio e Sales Roca de municípios samente atacadas apresentam o limbo limbo o apresentam atacadas samente as e cinzentas prateadas. Na face face Na prateadas. cinzentas e as rande quantidade de teia. Na face face Na teia. de quantidade rande lações dos ácaros presentes em em presentes ácaros dos lações foram fornecidas pelo Centro de de Centro pelo fornecidas foram nômica para o Estado, pouco se se pouco Estado, o para nômica as mesmas classificadas como: como: classificadas mesmas as e plantas não cultivadas foi a a foi cultivadas não plantas e , , Tetranychus desertorumTetranychus desenvolvem-se na na desenvolvem-se e e 58

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) pouco superiores os valores observados em Roca Sale em Roca observados valores os poucosuperiores Tetranychus ludeniTetranychus espéc nove com diversidade, maior com família a foi mais comuns. comuns. mais 4.3 Resultados Resultados 4.3

comuns enquanto que enquanto comuns saiiae pri d mi, ps ne oea (F coletas onze de período, o número o todo Venâncio durante Aires, após maio, de partir a estabilidade FIGURA 5 - Curva do coletor demonstrando o esforço esforço o demonstrando coletor do Curva - 5 FIGURA et etd, efro msrl o sfcet, po suficiente, foi amostral esforço o estudo, Neste fo ecológicos índices os avaliados, locais dois Nos Foram coletados 1.124 ácaros pertencentes a 28 espé 28 a pertencentes ácaros 1.124 coletados Foram

Número de espécies 2008 a junho de 2009, nos municípios de Roca Sales Roca de municípios nos 2009, ade junho 2008 , , Panonychus ulmi Panonychus 10 15 20 25 0 5 ju l/0 aripo Typhlodromalus 8 ago/08

s et /0 8 Roca Sales out/08 e Mononychellus planki, Mononychellus

no coletor do Curva v/0 8 d

ez e /08 amostral das coletas realizadas no período de julho período no realizadas coletas das amostral Phytoseiulus macropilis Phytoseiulus Meses jan /0 9 espécies foiespécies maior. s. s.

fev/09 três com Tetranychidae de seguida ies, IGURA 5). Cabe ressaltar que, em em que, ressaltar Cabe 5). IGURA

mar/09 is a curva do coletor encontrou a a encontrou coletor do curva a is ram baixos (TABELA 2), sendo sendo 2), (TABELA baixos ram cies de 14 famílias. Phytoseiidae famílias. 14 de cies Venâncio AiresVenâncio e Venâncio Aires. Venâncio e

a mais fitófagos ácaros os foram br/ 09 mai/09

jun predadores os foram /0 9

de de 59

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) T. ludeni T. e (H’) Shannon de Diversidade de Índices - 2 TABELA

de maio e junho foram coletadas as gemas e nestas n gemase nestas as coletadas deeforam maio junho a dez julho de meses nos observada foi espécie Nenhuma em e espécies, 10 com abril, em riqueza maior e obser foi espécies das abundância Maior 3). (TABELA Equitabilidade de J-Shannon de Equitabilidade J-Shannon (H’) Diversidade Shannon de Na cultivar Premier, em Roca Sales, não foiobserva Rocanão Sales, em Premier, Nacultivar

e T. aripo T. utr d pseuio a cliae Peir m Ro em j mesesde e de 2008 julho Venâncio os entre Aires, Premier cultivares das pessegueiro de cultura Índices foram acessórias. Todas as demais espécies (17esp espécies demais as acessórias. Todas foram 20 espécies 20 Roca Sales 0,43 0,40 0,40 0,53 0,43 0,56 ão foi encontrado nenhum ácaro. ãofoi encontrado nenhum setembro e em maio e junho. Nos meses meses Nos junho. e maio em e setembro vada nos meses de dezembro e janeiro janeiro e dezembro de meses nos vada embro e março, com nove espécies. espécies. nove com março, e embro da espécie constante. espécieconstante. da qiaiiae e -hno na J-Shannon de equitabilidade unho de unho 2009. ca Sales e Eldorado em em Eldorado e Sales ca écies) foram acidentais acidentais écies)foram Venâncio Aires 21 espécies 21 B. phoenicis B. 60 , ,

Phytoseiidae

Iolinidae

Stiegmeidae

Cunaxidae Cunaxidae

aíi Gnr-séi O HA O Cheyletidae Gênero-espécie Acaridae Família e predadores ácaros de mensal Abundância - 3 TABELA

julho dejulho 2009, 2008de no a município Roca de junho Pronematus aripo aripo Typhlodromalus anconai Pronematus Euseius concordis floridanus floridanus Agistemus Armascirus

manihoti manihoti Amblydromalus Cunaxoides mangleae Typhlodromips Euseius ho wellsi ( Cheletomimus Caloglyphus dominigos dominigos Proprioseiopsis macropilis Phytoseiulus Hemicheyletia sp sp. sp. sp . )

.

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) n P 1 3 Aces 8 3 2 1 2 P Pnc n P 1 Acid 1 1 P Pnc e 1 Acid 1 1 P Pe n P 4 Acid 5 4 1 P Pnc Pnc Pe, 2008 n P 1 Acid 2 1 1 P Pnc n P 1 Acid 2 1 1 P Pnc n P 6 Acid 9 6 3 P Pnc n P 1 Acid 1 1 P Pnc e P 1 Acid 1 1 PP Pe n P 1 Acid 1 1 P Pnc n P 2 5 Acid 5 1 2 2 P Pnc Pnc Pe, e 3 Acid 3 3 P Pe 1 2 Acid 2 1 1 P 1 1 Acid 13 13 P

Jul

Ago fitófagos coletados em folhas de pêssego e em plan em e pêssego de folhas em coletados fitófagos

e Out Set Sales, RS. Sales, RS.

2009

Nov

Dez

a Fev Jan

61

Mar

Abr

tas não cultivadas no período de de período no cultivadas não tas Mai

Jun Continua na próxima folha napróxima Continua

Total

C C

61 2008 Tydeidae HA Tetranychidae O Gênero-espécie Tarsonemidae Família iuz 0 0 4 3 9 0 0 0 20 0 0 10 9 3 3 9 4 1 0 0 0 Riqueza 197 Flechtmann, 1968; Gerson, Smirnoff, 1957; 1986; McMurtry 1978; (Krantz, predador Preponderantemente (Flech Predador (P) 1975), Flechtmann, 1975; Baker, C e acessória Aces: acidental, (Acid: C:constância Winterschmidtiidae Tenuipalpidae bnâca 0 1 0 6 2 6 3 7 0 6 263 0 0 27 13 6 120 76 20 1 0 0 0 Abundância

Tydeus Tetranychus ludeni Tarsonemus sp Fungitarsonemus phoenicis Brevipalpus Czenpinskia . sp.

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu ) sp. p Pc 1 2 Acid 2 1 1 M Pnc sp.

ons: constante). O: Ocorrência. Pe: pêssego. Pnc: p Pnc: pêssego. Pe: Ocorrência. O: constante). ons: Pnc Pe, e 3 Acid 3 3 F Pe Pnc Pe, Pnc Pe, n F 1 1 Aces 4 1 1 1 1 F Pnc 3). 3). mn, 95 Kat, 98 Mre, lctan 2008 Flechtmann, Moraes, 1978; Krantz, 1975; tmann, , Croft, 1997), (M) Micófago; existem dúvidas a res a dúvidas existem Micófago; (M) 1997), Croft, , 6 17 7 9 Aces 192 7 3 117 65 F 3 5 Acid 5 2 3 M 1 3 Acid 3 2 1 F

Jul

Ago

e Out Set

2009

Nov lanta não cultivada. HA: hábito alimentar. (F) Fitó (F) alimentar. hábito HA: cultivada. não lanta

Dez peito do hábito alimentar dessas espécies ou gênero ou espécies dessas alimentar hábito do peito

Fra Mre, 03 Gro, mly Oha 2003) Ochoa, Smiley, Gerson, 2003; Moraes, Ferla, ; a Fev Jan 62

Mar

Abr

Mai

fago (Jeppson, Keifer, Keifer, fago(Jeppson, Jun

Total Continuação Continuação s (Linquist, (Linquist, s

C C (PP) ,

62 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) fockeui Apenas em setembro e junho não foram observadas esp não foram Apenasobservadas e junho em setembro c janeiro, e dezembro em riqueza maior que enquanto no observada foi abundância Maior acidentais. foram

, , Já em Venâncio Aires, na cultivar Eldorado, Eldorado, cultivar na Aires, Venâncio em Já

Oribatida e Tydeus p frm csóis TBL 4. aul lcl 16 local, Naquele 4). (TABELA acessórias foram sp. T. ludeni T. om 12 e 13 espécies, respectivamente. respectivamente. espécies, 13 e 12 om écies acarinas. s meses de novembro e dezembro, dezembro, e novembro de meses s e P. ulmiP. foram constantes e constantes foram espécies A. A. 63

aíi Gnr-séi O HA O Phytoseiidae Iolinidae Gênero-espécie Eriophydae Família e predadores ácaros de mensal Abundância - 4 TABELA

Oribatida

Pyemotidae Stiegmeidae

Tarsonemidae

julho dejulho 2009, 2008de no a município Venâ de junho

Phytoseiulus macropilis Pronematus Aculus fockeui Fungitarsonemus Pronematus anconai Euseius ho Fungitarsonemus Oribatida Oribatida Typhlodromalus aripo aripo Typhlodromalus Tarsonemus dominigos dominigos Proprioseiopsis Neoseiulus californicus Pygmephorus Agistemus brasiliensis Agistemus brasiliensis Agistemus floridanus Agistemus floridanus sp. sp. sp

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES. (http://www.univates.br/bdu) sp sp.1 .

n P 2 Acid 2 2 P Pnc 2008 Pnc Pe, Pnc Pe, e 1 4 9 Acid 19 4 15 F Pe n P 3 Acid 3 3 P Pnc e 3 Acid 3 3 P Pe e 8 Acid 8 8 F Pe n P 6 1 1 Aces 14 5 1 1 6 1 P Pnc n P 6 1 Acid 14 2 6 6 P Pnc n F 1 Acid 1 1 F Pnc n P 1 Acid 2 1 1 P Pnc n P 1 Acid 1 1 P Pnc n P 1 Acid 1 1 P Pnc P P 1 Acid 1 1 P Pe Pe Pnc, 1 2 Acid 7 Aces 45 1 2 4 1 1 1 42 P F 1 5 Acid 5 4 1 P

Jul fitófagos coletados em folhas de pêssego e em plan em e pêssego de folhas em coletados fitófagos

Ago

ncio Aires, RS. ncio RS. Aires, e Out Set

2009

Nov

Dez

a Fev Jan 64

Mar tas não cultivadas no período de de período no cultivadas não tas

Abr

Mai Continua na próxima folha napróxima Continua

Jun

Total

C C

64 Winterschmidtiidae Preponderantemente predador (Krantz, 1978; McMurtry 1978; (Krantz, predador Preponderantemente iuz 1 2 9 2 3 2 2 2 21 0 2 4 2 4 13 12 9 0 2 3 1 Riqueza (Flech (P) Predador 1975), Flechtmann, 1975; Baker, HA O Tydeidae Gênero-espécie Tetranychidae Família C e Aces: acessória acidental, (Acid: C:constância bnâca 1 7 22 9 6 2 6 0 1 861 0 21 60 6 27 63 399 222 0 7 13 1 Abundância 1986; Smirnoff, 1957; Gerson, 1968; Flechtmann, 197 Flechtmann, 1968; Gerson, Smirnoff, 1957; 1986;

Lorrya formosa formosa Lorrya Tydeus planki Mononychellus Panonychus ulmi Tetranychus ludeni Czenpinskia sp.

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu ) sp.

ons: constante). O: Ocorrência. Pe: pêssego. Pnc: p Pnc: pêssego. Pe: Ocorrência. O: constante). ons: e 5 8 4 Acid 14 8 1 5 M Pe n F 2 2 Acid 24 Cons 44 8 11 5 20 2 6 4 12 2008 F F Pnc Pe Pnc Pe, Pnc Pe, n M 6 Acid 6 6 M Pnc tmann, 1975; Krantz, 1978; Flechtmann, 1986; Ferla, Flechtmann, 1986; 1978; Krantz, 1975; tmann, 3). 3). , Croft, 1997), (M) Micófago; existem dúvidas a res a dúvidas existem Micófago; (M) 1997), Croft, , 1 7 1 Aces 12 3 7 1 1 M 10 6 1 7 4 1 65 Cons 635 13 48 3 7 17 367 180 F

Jul

Ago

e Out Set

2009

Nov lanta não cultivada. HA: hábito alimentar. (F) Fitó (F) alimentar. hábito HA: cultivada. lanta não

Moraes, 2003; Gerson, Smiley, Ochoa, 2003), (PP) (PP) 2003), Ochoa, Smiley, Gerson, 2003; Moraes, Dez peito do hábito alimentar dessas espécies ou gênero ou espécies alimentar dessas hábito do peito

a Fev Jan 65

Mar

Abr

Mai

fago (Jeppson, Keifer, Keifer, fago(Jeppson, Jun

s (Linquist, s(Linquist, Total Continuação Continuação

C C

65 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) * RS – Roca Sales; ** VA – Venâncio Aires. Aires. Venâncio **– VA Sales; Roca *RS– VA- VA- VA**- RS*-

espécimes. planta e 635 coletados em foram Aires Venâncio Em amostradas. como pêssego do folhas nas tanto dezembro AEA - oprço a rqêca e ipsço d disposição de freqüência da Comparação - 5 TABELA de (TABELA pessegueiro medianasda planta e basais pri das distribuição e populacional Flutuação 4.3.1 e nas comum plantas de mais pêssego, principalmente (8). Sales Roca em que do (14) Aires Venâncio em

T. ludeni T. ulmi P. T. T. ludeni A. fockeui A. pessegueiro Maiores populações de de populações Maiores s rnias séis crns ã msrrm prefe mostraram não acarinas espécies principais As - - 0.13 0.93 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0.13 0.93 0.93 0.13 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0.93 0.13 - - .3 .3 .3 .6 .5 .9 1 1 1 .9 0.7 0.59 1 0 1 0 1 0 0.79 0.45 0.76 0.53 0.93 0.13 - - . 08 01 09 ------0.93 0.13 0.81 0.4 - - - - Typhlodromalus aripo Typhlodromalus - .9 .5 ------0.95 0.09 - - () () () () () () () (p) H (p) H (p) H (p) H (p) H (p) H (p) H (p) H de significância de 5%, obtido com o uso do program do com uso o designificância5%, obtido de estatíst teste do Resultados pessegueiro. de planta u/8 o/8 e/8 a/9 e/9 a/9 b/9 Ma Abr/09 Mar/09 Fev/09 Jan/09 Dez/08 Nov/08 Out/08 . ludeni T. , presente apenas em plantas invasoras, foi mais ab mais foi invasoras, plantas em apenas presente , foram observadas nos meses de novembro e e novembro de meses nos observadas foram m Venâncio Aires. Venâncio m ncipais espécies acarinas na planta de planta na acarinas espécies ncipais 5) e (FIGURA 6). e (FIGURA 5) htsiu macropilis Phytoseilus spécimes e em Roca Sales, apenas 192 192 apenas Sales, Roca em e spécimes as principais espécies acarinas na na acarinas espécies principais as s não cultivadas, nas duas áreas áreas duas nas cultivadas, não s rência entre as folhas apicais, apicais, folhas as entre rência ico Krusk-Wallis, ao nível nível ao Krusk-Wallis, ico a estatístico Biestat 5.0. aBiestat estatístico 5.0. o o predador o foi 7 0 1 1 0 7 undante undante i/09 66

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) populacional. Em Roca Sales, Sales, Roca Em populacional.

janeiro, com pico populacional em janeiro (FIGURA 8 (FIGURA em janeiro,janeiro com pico populacional mesmos alcançaram maiores populações entre dezembro entre populações maiores alcançaram mesmos

Aires,a de frequência (F abril em e março e janeiro entre cultivadas, não FIGURA 6: Número médio de ácaros por terço, nas cul terço, por ácaros médiode Número 6: FIGURA Figura 7A e B - Frequência de de - Frequência B 7Ae Figura municípios de Roca Sales (A) e Venâncio Aires (B), Aires(B), Venâncio e (A) Sales Roca de municípios 100% 25% 50% 75% Tetranychus ludeniTetranychus o di mncpo aaids oa osraa dife observadas foram avaliados municípios dois Nos

Neste período também foram observadas altas populaç altas observadas foram também período Neste junho de 2009, nos municípios de Roca Sales (RS) e e (RS) Sales Roca de municípios nos 2009, de junho jul 0% /0 8 Nº médio a g 0 1 2 3 o /0 8 A set/0 B M A B M A B M A B M A B M A B M A B M A B M A

8 mai/09 abr/09 mar/09 fev/09 jan/09 dez/08 nov/08 out/08 out/0 T. ludeni - Sales Roca ludeni T. 8 Pêssego nov /08 T. ludeni ludeni T. dez /08 ludeni T. - RS Plantas não cultivadas Data

jan/09 freqüência maior com observado foi Sales, Roca em , Tetranychus ludeni Tetranychus fev/0

9 sempre foi maior nas plantas de pêssego (FIGURA 7B) nas(FIGURA plantassempre de pêssego foi maior m . ludeniT. ar /09 Basal B- Mediana; M- Apical; A-

abr /09

ma fockeui A. VA- i/0

9 Ácaros/estrato

ju peetu aoe pplçe e dzmr e dezembro em populações maiores apresentou n /0 9 nas plantas de pêssego e em plantas não cultivadas não emplantas e pêssego nasde plantas tivares Premier e Eldorado, no período de julho de de de julho período no Eldorado, e Premier tivares Meses 100% entre os meses de julho de 2008 e junho de 2009. 2009. e de junho 2008 de julho mesesde os entre 25% 50% 75% ju 0% l/08 Venâncio em Diferentemente, 7A). IGURA Venâncio Aires (VA), Rio Grande do Sul. do Grande Rio Aires (VA), Venâncio a g o

/ B 08 ulmi P. VA- ).

se t/ 0 8 e abril. Nos meses de dezembro e e dezembro de meses Nos abril. e o u t/ Aires - Venâncio ludeni T. 0 8 Pêssego

ões de fitoseídeos, sendo que os os que sendo fitoseídeos, de ões n o v /0 8 d e renças quanto a flutuação flutuação a quanto renças z /08 ludeniT. VA- Plantas não cultivadas

Data ja n /09

fev/09

m a r/ 0 9 a b r/0 9 mai/09 nas plantas nas

j un/09 . . nos 2008 a a 2008

67

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) O período de altas populações de de populações altas de período O utilizado eforam abrilalimentares recursos outros associad estavam espécies as possivelmente janeiro,

herbívoro. herbívoro. influenciado ter podem 9). maduras, estarem (FIGURA pessegueiro ar do relativa umidade e precipitações FIGURA 8 - Flutuação populacional de ácaros nacult ácaros de populacional Flutuação - 8 FIGURA FIGURA 9 - Parâmetros climáticos da Estação Meteoro Estação da climáticos - Parâmetros 9 FIGURA Phytoseiidae

0,04 0,08 0,12 Precipitação 100 150 200 250 300 350 0 50 0 ju l/ jul 0 /08 8 ago/08 ago/0

8

RS, entre os meses de julho de 2008 e junho de 2009 e de junho 2008 de julho de meses os entre RS, set /08 se

t/ 2009. de junho e 2008 de julho entre RS, Sales, 08 o o u ut/ t/ 08 08 Precipitação(mm) n no

Phytoseiidae o v/ v/ 08 08 Roca Sales - RS Sales Roca d dez/0 e

Lajeado- RS z/08 8 . ludeni T. Meses ura de pêssego da cultivar Premier, no município de município no Premier, cultivar da pêssego de ura Meses

ja n/09 ja lógica do Centro Universitário UNIVATES, Lajeado, Lajeado, UNIVATES, Universitário Centro do lógica Temperatura n /0 9 pois s, f

ev/ fev/0 à as 0 9 baixas com meses por precedido foi para o aumento das populações deste deste populações das aumento o para 9

mar/ ludeni T. ma r/09 ludeni T. T. ludeni T. 0 do folhas das além fatores, Estes UR(%) 9

abr/09 ab r/0 não esteve presente. . Entretanto, entre fevereiro fevereiro entre Entretanto, . m 9 ai m . . /09 ai/0 jun/ 9 09 jun/09 0 20 40 60 80

Temperatura e UR 0 1 2

T. ludeni Roca Roca

68

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) como fonte de alimento, pois não foram observadas p não foram pois comoobservadas fonte de alimento, pred estes outubro a agosto de período no que sendo predadore ácaros de família desta espécies Contudo, significativo das populações de fitoseídeos, diminu fitoseídeos, de populações das significativo dezembro, Em janeiro. e novembro em cultivadas não m esger tmé pdm sa rlcoaa a fa a relacionadas estar podem também pessegueiro em conside importante é aspectos destes Além local. no ter pode cultura h ácaros de populações as última beneficiando e predadores desta manejo o e cultivo de pr está Aires Venâncio de propriedade Na estudo. em mane diferente pelo ocorreu possivelmente diferença apresent cultivadas não plantas nas e varietais nas Entretant avaliados. ambientes dois nos semelhantes

Discussão 4.4 com maiores populações em novembro e abril. abril. e novembro em populações maiores com o pico populacional em dezembro (FIGURA 10). 10). (FIGURA dezembro em populacional pico o FIGURA 10 - Flutuação populacional de ácaros nacul ácaros de populacional - Flutuação 10 FIGURA Em Venâncio Aires, Aires, Venâncio Em fua crn ascaa clua o êsg e os e pêssego do cultura à associada acarina fauna A Demais Venâncio Aires, Rio Grande do Sul, entre os mesesd os Sul,entre do Grande Rio Aires, Venâncio 0.04 0.08

jul/08 0

ago/08 P. ulmiP.

set/08 T. ludeni T.

out /08 nov/ Venâncio Aires -RS foi observado nos meses de novembro e dezembro, co dezembro, e novembro de meses nos observado foi 08 de Phytoseiidae z/08 Meses

jan/09 tura de pêssego da cultivar Eldorado, no município no Eldorado, cultivar da pêssego de tura M. planki M. P. ulmiP. ou diferenças entre as áreas avaliadas. Esta Esta avaliadas. áreas as entre diferenças ou

fe de populações as íram rar que as elevadas populações de ácaros ácaros de populações elevadas as que rar erbívoros presentes em maior quantidade maior em presentes erbívoros opulações destes herbívoros na área. herbívoros opulações destes s foram observadas de agosto a janeiro, janeiro, a agosto de observadas foram s o, a frequência das populações acarinas acarinas populações das frequência a o, v/ esente a cultura do fumo próximo à área área à próximo fumo do cultura a esente adores não utilizaram os tetraniquídeos tetraniquídeos os utilizaram não adores jo realizado pelos produtores nas áreas áreas nas produtores pelos realizado jo 09 e julho de 2008 a junho de 2009. 2009. a de junho 2008 de julho e tores climáticos, pois o período com com período o pois climáticos, tores m causado impacto sobre os ácaros ácaros os sobre impacto causado foi observado de novembro a maio, maio, a novembro de observado foi quando foi observado um aumento aumento um observado foi quando ar plantas nas apenas presente esteve , /09 abr/ 09 índices ecológicos foram foram ecológicos índices

T. ludeniT. mai /09 jun/09 T. ludeni T. 0 1 2 e

T. ludeni ulmiP.

de de m 69 .

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) umidade relativa do ar.umidaderelativa do prec foi municípios os ambos em populações elevadas e espécie Esta dezembro. em populacional algodão Fl e Moraes descreveu que do contrário ao planta da rsne n pseuio ns lna no cultivad não plantas d nas e nos pessegueiro no herbívoros presentes ácaros foram Phytoseiidae e Iolinidae de famílias das Ácaros populações ás associados (Chiavegatto, 1971). pragaalgodoeiro no potencial eco importância de espécie uma é Não 2006). Guedes, aume estar parecem populações suas onde 2008), al., Grande Rio no soja em encontrada foi Aires Venâncio lna no utvds sno uts ets também destas muitas sendo cultivadas, não plantas de Ferl Segundo 1997). Carmona, (Ferreira; pessegueiro tananjoa tananjoa cult não plantas nas estudo, neste abundância maior m lna ascaa à utr d mrno o i G c Rio predador ácaro de no espécie uma É morango 2007). Gonçalves, do cultura à associadas plantas em 19 (Schruft, frutos dos qualidade a afetar e folhas popul altas verão, do final no que enquanto brotos, prejudic folhas, das queda provocar pode primavera, iní no prejudicial particularmente ataque seu sendo ihd arsno bozaet peoe o qea p queda por produzidas com precoce bronzeamento apresentou vinhedo acarinas (Moraes, McMurtry, 1983; Moraes etal., 19 acarinas Moraes McMurtry, (Moraes, 1983; cultiv não em plantas e culturas outras relatadaem P. ulmi ulmi P. o di mncpo avaliados, municípios dois Nos Na Europa, Europa, Na et taah, m gad dvriae e espécies de diversidade grande uma trabalho, Neste M. planki, M. T. ludeni T. a utr d mnic, o odse Mre e al., et (Moraes Nordeste no mandioca, da cultura na causou o bronzeamento, com manchas avermelhadas na avermelhadas manchas com bronzeamento, o causou P. ulmi tem preferência pelas folhas do ponteiropreferência e tem da regi folhas do pelas presente neste estudo somente em plantas não culti não plantas em somente estudo neste presente P. ulmi ulmi P. provocaram menor atividade fotossintéticas no pós- no provocaramfotossintéticas atividade menor é considerado de importância econômica para a cultu a para econômica importância de considerado é . ludeni T. P. ulmi ulmi P. 85). Em Portugal Em 85). adas em associação com diferentes espécies diferentes espécies com emassociação adas o a séi mi feune o pico com frequente mais espécie a foi ivadas, também foi a espécie mais comum comum mais espécie a foi também ivadas, cio da primavera e no final do verão. Na Na verão. do final no e primavera da cio não mostraram preferência pelos estratos estratos pelos preferência mostraram não 90; Noronha, Caldas,1997). 90; Carvalho, ntando nos últimos anos (Moraes; Navia; Navia; (Moraes; anos últimos nos ntando ando o desenvolvimento das flores e dos dos e flores das desenvolvimento o ando a e Botton (2008) em videiras a presença presença a videiras em (2008) Botton e a ações podem causar bronzeamento das das bronzeamento causar podem ações as. edida por meses de baixa precipitação e precipitação baixa de meses por edida nômica, mas pode ser considerada uma uma considerada ser pode mas nômica, do Sul (Guedes et al., 2004; Roggia et et Roggia 2004; al., et (Guedes Sul do omumente associada à associada omumente echtmann (2008), que na cultura do do cultura na que (2008), echtmann Typhlodromalus aripo aripo Typhlodromalus ois municípios avaliados estando estando avaliados municípios ois os ácaros predadores mais comuns comuns mais predadores ácaros os observadas sobre o pessegueiro, pessegueiro, o sobre observadas rande do Sul (Ferla; Marchetti; Marchetti; (Ferla; Sul do rande rematura de folhas. As lesões lesões As folhas. de rematura predadoras foi observada em em observada foi predadoras 1990). A espécie também também espécie A 1990). ão mediana da planta. da ãoplanta. mediana P. ulmi P. face adaxial das folhas. O O folhas. das adaxial face vadas no município de município no vadas colheita. colheita. foi encontrado em em encontrado foi Mononychellus Mononychellus presente em em presente ra da maçã, maçã, da ra 70

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) entre as folhas apicais, medianas da entreplant e apicais, basais as folhas cultivadas e em Venâncio Aires este número foi maio Aires foi cultivadaseste e número em Venâncio precipitações e umidade relativa do ar, nos dois mu relativadois precipitaçõesnos e ar, do umidade alternativa para o manejo de pragas, pois altera o o altera pois pragas, de manejo o para alternativa 4.5 Conclusão Conclusão 4.5 ácarospresençaherbívoros. de pode que predadoras, espécies de diversidade grande cul àassociadas cultivadas não plantas deespécies is Com 2003). Nicholls, i Silva; (Altieri; Estudos dominantes 2005). para Feres, benéfico fator um é ambiental (Daud; heterogeneidade espécie-praga uma de para reservatório e herbívoros para física barreira Nicholls (2003). Nicholls n espécies das mobilidade de existência a indicando

m oa ae mir uniae e crs o observ foi ácaros de quantidade maior Sales Roca Em M.planki Panonychusulmi de populações altas de período O As principais espécies herbívoras, herbívoras, espécies principais As O aumento da heterogeneidade ambiental em sistemas sistemas em ambiental heterogeneidade da aumento O esteve presente somente nas plantas não cultivadassomente nas esteve plantas não presente apareceu somente emna Venâncio cultivar Eldorado, apareceu . ludeni T. . ludeni T.

predadores, podendo diminuir a dominância dominância a diminuir podendo predadores, ade pessegueiro. tura do pêssego, uma vez que foi observada foi que vez uma pêssego, do tura nicípios. nicípios. microclima, fornecem plantas armadilhas, armadilhas, plantas fornecem microclima, e e rnas folhas de pêssego. foi precedido por meses com baixas baixas com meses por precedido foi o controle da abundância dos fitófagos fitófagos dos abundância da controle o so, sugere-se que sejam mantidas as as mantidas sejam que sugere-se so, rão migrar para a cultura quando da da quando cultura a para migrar rão . planki M. o ambiente, conforme Altieri, Silva, Silva, Altieri, conforme ambiente, o ndicam que o aumento da da aumento o que ndicam de monocultura pode ser uma ser pode monocultura de ã msrrm preferência mostraram não ada sobre as plantas não não plantas as sobre ada em Venâncio Aires. em Venâncio Aires. Aires. 71

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ee cm axs rcptçe e mdd rltv d relativa herbívoros. quantidadesde ácaros umidade e precipitações baixas com meses ap ácaros de número maior o onde Aires, Venâncio em não plantas nas encontrados foram ácaros de número pess de planta da basais e medianas apicais, folhas ácar dos aripo Typhlodromalus o foi espécies de número maior com grupo o tetraniquídeos fit populações As ácaros. 1.124 identificados foram en foram ácaros de número maior o que sendo estudo, pois a se cultura pois faz presente. ainda fumo do propriedade. Nesta propriedade, a inserção de novas de inserção a propriedade, Nesta propriedade. c ao e ambiente meio ao agressivos menos orgânicos, incentivan municípi informações, novas segundo trazendo propriedade, no Já associado. trabalha produtor d cultura sua para essenciais informações as recebe municíp cada de Emater da técnicos dos pessegueiro, informa recebem produtores os coletas as realizadas osao-e u ns rpidds e oa ae e V e Sales Roca de propriedades nas que Constatou-se s crs ebvrs notao nse suo ã m não estudo neste encontrados herbívoros ácaros Os abm dniiaa-e ieeçs a crfua pr acarofauna na diferenças identificaram-se Também Tetranychus ludeni Tetranychus , presente , cult nas plantasem não maior quantidade 5 CONSIDERAÇÕES5 FINAIS e Panonychus ulmiPanonychus

egueiro. No município de Roca Sales maior maior Sales Roca de município No egueiro. o técnico da empresa Girelli, para a qual o o qual a para Girelli, empresa da técnico o culturas, como o pêssego, é muito difícil, muito é pêssego, o como culturas, ófagas mais representativas foram as dos as foram representativas mais ófagas onsumidor do pêssego produzido em sua em produzido pêssego do onsumidor ções, dicas de plantio, cuidados com o o com cuidados plantio, de dicas ções, e o eriofídeo o e cultivadas, ao contrário do que ocorreu ocorreu que do contrário ao cultivadas, contrados em Venâncio Aires. No total total No Aires. Venâncio em contrados o pouo a uo e agrotóxicos de uso ao produtor o do io. No primeiro município o produtor produtor o município primeiro No io. areceu nas folhas do pessegueiro. Nos pessegueiro. do folhas nas areceu o ar foram coletados as maiores maiores as coletados foram ar o o a Emater é mais presente na na presente mais é Emater a o os predadores, com destaque para para destaque com predadores, os ostraram preferência entre as as entre preferência ostraram sne o mncpo em municípios nos esente enâncio Aires onde foram foram onde Aires enâncio Aculus fockeuiAculus ivadas. ivadas. . Contudo, . 72

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) oo aa ui o rdtr o tcio lgds a produção. ligados técnicos os e produtor o ouvir para como e acarofauna a avaliar para feito sido havia estudo importa contribuição uma como coloca-se estudo Este a espaços, novos conquistando poucos aos está Aires

se rblo eosru u a utr d pesseguei do cultura a que demonstrou trabalho Este

a flutuação de ácaros nesta cultura, assim assim cultura, nesta ácaros de flutuação a pesar de todos os problemas enfrentados. problemas os todos de pesar l, fm e vla su mds de modos seus avaliar de fim a ele, nte, já que até o momento nenhum nenhum momento o até que já nte, ro em Roca Sales e Venâncio Venâncio e Sales Roca em ro 73

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BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Opredelitelipo faune Opredelitelipo ______. Acarina of the family Cheyletidae of the Wo Acarina ______. the of the Cheyletidae family of faune, Opredelitelipo Zool. SSSR, Inst., Nauk VOLGIN, V. I. In: PAULOVSKII, E. N. Acarina of Rode Acarina I.In:E. N. V.VOLGIN, PAULOVSKII, of the family Tetranychidae. ofthe Tetranychidae. family of mites Spider E. W. South-w TUTTLE,BAKER, D. M.; Ser. TROUESSART, E.; NALEPA, E.; LeNaturaliste. TROUESSART, A. 102p. 1990. SALIM, Simão. Embrapa Raseira.Pelotas, pessegueiro. do A cultura to citrus trees in Marrocco. citrus trees to Marrocco. in Lorryias of SMIRNOFF,A. Anspecies undescribed W. 1976. al. SILVEIRA-NETO,et S. 191-285, p. 1963. 34, SANTOS, J. B. J. SANTOS, Salles, L.A.B. Salles, agropec.bras SZMRECSÁNYI,T. Entomol., of the family Revision F.M.; PRICE, D. W. SUMMERS, EnvironmentalEntomology (Acari) compositi Mite species STRICKLER,K. et al. ROGGIA, S. et al. Spider mites associated mites soybea to ROGGIA,et al. Spider S. agricultura. Acarina da M. C. RODRIGUES, Moçambique-Catálogo de

SCHUSTER, R.O.; PRITCHARD, A. E. Phytoseiid mites o mites PRITCHARD, A. R.O.; E. Phytoseiid SCHUSTER, 1 Amsterdan: Elsevier, naturalandcontrol. enemies SCHRUFT, G. A. Grape. In:SABELIS, W. M. W.; G. A. SCHRUFT, Grape. HELLE, p. 314 1983. S.A., Alegre: ed. 5. Porto Globo v. 13, n. 93, p. 26, 1891. 1891. 26, p. 93, n. 13, v. v. 61, p. 1-153, 1970. 1970. 1-153, p. 61, v. Agron. Mocamb., Agron. ., v. 43, n. 3, p. 295-301, 2008. 295-301, p. 2008. 3, n. 43, v. ., Principais pragas e Principaiscontrole pragas seu Grande Manual Globo de agricultura, pecuária e pecuária agricultura, Globo de Granderece Manual Tratado de fruticultura. de Tratado Pequena história da agricultura da Brasil. história no Pequena , v. 59, p. 1-495, p. 1969. 59, v. , J. Econ. Entomol., Econ. J. Manual de ecologia dos insetos ecologia de dos Manual Tucson, Ariz. Univ. Ariz. Press,Ariz. Ariz. Univ. Tucson, , v. 16, p. 30-36, 1987. 30-36, p. 1987. 16, v. , v. 2, p. 215-256, 1968. 215-256, p. 1968. 2, v. São Paulo: FEALQ, Paulo: São 1998.

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. São Paulo, Paulo, São . Agronômica Ceres. Spider mites: Spider p. 1-143, p. 1968. São Paulo: Contexto, Paulo: São Contexto, Hilgardia ituário industrial ituário theirbiology,

Akad. Akad. , USA, v. v. USA, , Pesq.

. . 85

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Zensho and other euphorbiaceous plants in southeastern in plants Bra andother euphorbiaceous de. Phytoseiid mites G. J. MORAES, ZACARIAS,S.; M. Inst. Issled. Nauch. Za Nauk. Sel’sk. Kazakh.Akad. ( of Kazakhstan mites WAINSTEIN,B.A. Tetranychoid

______. ______. YOKOHAMA, K. New textbook of sericultural insect pe insect sericultural of textbook New K. YOKOHAMA, Zh ZACHER, F. Untersuchungen über Spinnmilben. F.Spinnmilben. ZACHER,über Untersuchungen 579-586, p. 2001. 4, n. 30, ZAR, J. H. ZAR,J. 37-41, p. 1913.

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Mitt. Kais. Biol. Anst. Land-Forst., Anst. Kais.Mitt.Biol. zil. zil. (,Tetranychidae). shch. Rast shch. NeotropicalEntomology with revision ofrevision the with family). (Acari) associated with rubber (Acari) with associated trees st. st. Saishin Nippon Sangyo Gaichu Sangyo Nippon Saishin . Tr, 5: 1- 276. 1960. 1-1960. 276. Tr, . 5: , Brazil, v. v. Brazil, , Zool. v. 14, 14, v. 86

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APÊNDICES

87

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Como usa? usa? Como realizada com A produtores APÊNDICE - os Entrevista

vizinhos, parentes, outros produtores, EMATER)? parentes, produtores, outros EMATER)? vizinhos, é um ácaro? éácaro? um 2) 3) 4) 5) 1) 4. 11. 12. 15. 13. 1. 2. 3. 14. 9. 10. 5. 6. 7. 8.

Bloco 1: Perfil do produtor, da propriedade e do mo e do produtor, propriedade do 1: da Perfil Bloco É vendido? Paraonde? É vendido? Quais são as exigências do mercado, compradores? mercado, compradores? Quaissão as do exigências Qual é o preço do produto? Qualé produto? do preço o Relação do preço do pêssego se comparado a outros p Relaçãocomparado a pêssego outros do preço do se Quem consome o pêssego produzido aqui na sua propri produzido Quemconsome pêssego o Quem lhe passa as informações referentes ao manejo asaoQuem referentes informações lhe manejo passa Quem lhe passou estas informações? Quemlhe passou estas informações? E o que lhe foi transmitido sobre este assunto? sobre Eque o este lhe foi transmitido assunto? Já tinha ouvido falar que o pessegueiro poderia ser poderia pessegueiro o que falar ouvido tinha Já Há quanto tempo cultiva pêssego? pêssego? Hácultiva quanto tempo Porque iniciou esta cultura na sua propriedade? na esta sua Porqueiniciou cultura propriedade? Como cuida da produção para de produto cuidaquali um da ter Como produção Quais “doenças” afetam mais a produção? a mais afetamprodução? Quais“doenças” tlz fra ntri pr cnrlr s “doenças” as controlar para naturais formas Utiliza Que informações foram estas? Queestas? foram informações Já ouviu falar em controle biológico, cultivos sem falar cultivos ouviu biológico, em Já controle Usa agrotóxico no plantio do pêssego? Que tipo? Que tipo? pêssego? do plantio no Usaagrotóxico Aonde são comprados estes agrotóxicos? agrotóxicos? Aondeestes são comprados Qual agrotóxico tem melhor resultado? Por quê? quê? Por melhor tem resultado? Qualagrotóxico e um eee a ifraõs or o s correto uso o sobre informações as recebeu quem De Bloco 2: Bloco

Perfil de comercialização: de Perfil

o uso de agrotóxicos? de uso o agrotóxicos? atacado por ácaros? Sabe o que o Sabe ácaros? por atacado desta cultura? destacultura? rodutos (fumo, milho)? (fumo, rodutos milho)? dade, ter produtividade? dade,ter produtividade? do de produção: produção: de do edade? edade? ? Quais? Onde aprendeu? aprendeu? Onde Quais? ?

destes produtos (TV, (TV, produtos destes 88

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informações são repassadas ao produtor? ao produtor? informaçõesrepassadas são PNIE - nrvsa elzd cm s responsáve os com realizada Entrevista - B APÊNDICE

pêssego? oms e utv d pseo? u s nomçe sã passamestas informações? informações as Ou pêssego)? de cultivo de formas forma ou agrotóxicos de utilização correta a (sobre pragas na cultura do pêssego sem o uso de uso o pragas agrotóxic culturapêssego do na sem 1) 4) 3) 9) 8) 2) 5) 7) 6)

Qual é a quantidade de pêssego produzida no seu mun seu no Qual produzida é de a pêssego quantidade Quem lhe passou estas informações? (treinamentos, c Quemlhe passou estas informações? m eaã a cnrl d paa n clua o pess do cultura na pragas de controle ao relação Em Quanto um produtor gasta por mês com os agrotóxicos os com mês por gasta produtor um Quanto São realizados cursos, palestras, treinamentos com com treinamentos palestras, cursos, realizados São Quais são os maiores problemas que ocorrem na cultu que Quaissão maiores naocorrem os problemas Como são recebidas estas informações por parte do p informações são parte recebidas estas Como do por Qual é o agrotóxico mais utilizado na cultura pê do utilizado Qualmais é agrotóxico o Alguma vez já repassou alguma informação para o pro o para informação alguma repassou já vez Alguma produtores: os? os? s diferenciadas de controle de pragas, pragas, de controle de diferenciadas s psaa idvdamne Como individualmente? passadas o is pela orientação técnica dos dos técnica orientação pela is ssego? Aonde é comprado? Aonde é comprado? ssego? os produtores de seu município município seu de produtores os rodutor? rodutor? apacitação). ra do pêssego? rapêssego? do icípio? icípio? dutor sobre o controle de controle o sobre dutor que utiliza na cultura do do cultura na utiliza que ger. u tp de tipo Que egueiro. 89

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ANEXOS

90

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal, 2007. 2007. Municipal, Agrícola Produção Fonte:IBGE, Arroio do Meio 18 25 420 420 1890 4500 25 0 18 Laranja Erva-mate Banana Meio do Arroio GordaAnta Municípios/Culturas temporárias e permanentes culturas Algumas A: ANEXO

Poço das Antas 5 0 325 325 0 5 Antasdas Poço Westfália 26 2 150 150 16394 180 80439 96 1500 2 669 0 0 0 26 6 0 0 504 Total Westfália 45 243 Travesseiro 960 Taquari Tabaí 490 315 0 40 0 32500 70 4 14 0 Novo Pouso 100 102 70 285 120 0 de SouzaMarques 495 Lajeado 468 560 200 Imigrante 600 Ilópolis 4 5 11 41 5 0 2 Sul do Cruzeiro 0 Baixo Coqueiro Colinas Capitão do Canudos Vale Sul Bomdo Retiro Teutônia 24 3 291 291 218 198 3 1140 72 344 899 600 488 24 300 5 20 280 535 3500 450 41 789 300 Corrêa Vespasiano 25 150 158 5 0 20 Teutônia 81 15 315 Sério 186 0 720 ClaraSul do Santa 6 SalesRoca Relvado 14 176 620 Putinga 6 27 Progresso 325 110 224 40 Paverama 24 15 NovaBréscia 651 Muçum 480 96 0 8 912 0 Forquetinha NovaVilaFazenda 34200 Estrela Encantado Ricardo Doutor Lajeados Dois 0 Arvorezinha

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do Vale do Taquari. Medidas em toneladas em toneladas Medidas Taquari. do Vale do Pêssego Pêssego 1470 1470 150 150 520 400 60 60 20 11 14 27 12 18 18 21 15 50 20 10 13 12 21 3 3 3 4 6 4 4 4 4 8 6 0 8 4 6 0 0 8 3 5 agrn Ua aad-çcr ejo uo adoa M Mandioca Fumo Feijão Cana-de-açúcar Uva Tangerina 4628 23180 77012 3863 32489 59104 275423 28197 28197 275423 59104 32489 3863 77012 23180 4628 108 288 1000 36 1251 73 6300 63 63 480 6300 7840 18600 20250 73 266 11480 1210 1251 420 168 8100 900 36 30 35700 203 2900 1000 570 840 12 1760 3600 288 48 9750 168 24 108 186 6800 121 660 63 880 220 288 140 84 1838 15 252 1170 3360 690 690 0 3360 7980 760 1170 108 8970 5040 1500 252 18 7560 18900 20 2200 53 990 15 27000 322 6000 13200 45 5940 603 48 300 480 1838 174 4000 2000 175 425 54 2880 3000 2700 500 3150 144 54 4950 149 840 240 220 84 1620 1200 1113 495 2635 480 1260 648 1050 150 12720 625 7980 158 140 416 437 6480 120 84 2000 1200 450 23 2400 5800 1350 114 630 2340 22 1375 270 420 629 49 100 7800 432 175 1750 170 90 100 36 200 1140 144 56 468 180 300 252 6000 185 1500 250 100 28 240 152 110 146 75 30 980 5 0 240 1680 900 900 32 0 1680 24 3420 3 1957 240 1890 2325 203 1110 666 12960 0 780 810 240 35 525 1500 5 54 1650 59 72 25 6840 1050 980 324 690 2400 0 360 575 30 44 35 70 48 75 910 60 91 80 72 56 66 525 24 0 425 660 9 9 660 0 4590 315 12600 425 375 7140 24 360 0 1275 540 3705 551 24 0 18 1130 80 12 1368 36 1920 18 525 96 756 500 520 24 3680 0 3213 66 120 180 4680 0 675 1920 1680 4500 66 4860 56 1020 31 50 0 98 9 120 1200 61 4 4299 52 32 1520 570 38 41 486 60 48 2700 1800 100 6000 70 35 500 360 42 14 92 60 90 0 32 300 54 48 2025 360 540 540 360 2025 48 54 300 32 0 91

ilho Soja Soja ilho 91

ANEXO B ANEXO 2007.Municipal, Agrícola Produção Fonte:IBGE, Lagoão 0 0 328 50 16 16 50 328 0 0 Lagoão Vera Cruz 75 0 464 300 66 66 5345 300 4199 840 130 14486 464 200 70 12967 110 210 0 154 962 212 680 75 0 481 0 0 30 0 Total Cruz Vera Sobradinho Sinimbu Segredo Barros Cassal 0 264 300 75 64 64 210 75 240 300 376 264 0 0 Tange 0 Laranja Erva-mate Banana CassalBarros Tigredo Arroio Municípios/Culturas Encruzilhada do Sul 0 0 820 245 1200 1200 245 820 0 0 Sul do Encruzilhada Herveiras 0 450 80 60 18 18 60 50 80 86 450 290 0 0 0 Herveiras EstrelaVelha Passa Sete 0 0 72 40 56 56 40 40 154 72 160 0 20 0 21 Sobrado do Psso Sete Passa Boqueirão do Leão 14 900 828 54 780 780 54 828 900 14 Leãodo Boqueirão Tunas 0 0 361 72 48 48 16 80 72 160 69 180 361 602 80 30 420 196 4404 0 0 320 0 730 10000 204 364 490 140 0 40 35 210 182 252 0 1595 80 250 1120 50 60 525 100 Aires Venâncio 0 Verde Vale 0 0 470 Sol do Vale 250 300 288 Tunas 540 21 0 120 0 Cruz Sul Santa do Rio Pardo 3 0 0 Grande Pantano 119 Ibarama XavierGramado GeneralCâmara Candelária - Algumas culturas permanentes e temporárias do Vale Vale do temporárias e permanentes Algumasculturas

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do Rio Pardo. Medidas em toneladas emMedidas toneladas Rio Pardo. do ia Uva rina Pêssego Pêssego 1414 1414 232 232 260 135 80 80 65 40 25 40 40 72 36 30 48 20 56 69 28 24 88 50 4 4 4 0 0 0 8 Cana - de - açúcar Feijão Fumo Mandioca Milho Soja Soja Milho Mandioca Fumo Feijão açúcar - de - Cana 10000 618 20900 9000 16390 23760 23760 16390 9000 20900 618 10000 35607 10185 193370 169801 252058 147372 147372 252058 169801 193370 10185 35607 2600 525 5375 2200 6298 144 144 6298 2200 5375 525 2600 1625 126 10920 13800 8640 126 126 945 8640 47430 13800 0 31115 2700 10920 18000 24375 10800 2160 126 3000 300 32100 4800 14080 8930 1625 7900 7300 16300 810 440 429 1500 1530 4500 750 139 3960 440 2046 5 5 2046 2000 26880 7200 440 360 0 2760 3960 4800 3750 4704 7200 139 840 2277 24600 35 837 8200 8400 750 300 14300 600 480 2586 100 432 900 55 2800 3600 4800 6580 6580 4800 300 6480 1980 18000 5760 3600 2300 9000 1600 2800 1540 3816 34500 13250 2760 6750 3750 55 4158 3150 111 40000 212 6000 6720 348 8510 900 5950 600 2800 360 153 900 60 4851 400 600 700 100 30 720 9240 2000 8640 5994 5994 8640 2000 9240 720 30 0 206 5500 800 4500 1032 1032 4500 2520 800 2610 5500 3600 206 1710 277 0 0 0 18 148 600 1764 13500 13500 3876 1764 7800 600 1800 6352 148 480 18 0 0 92

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