RECURSOS HÍDRICOS – RELATÓRIO TÉCNICO – USOS EXISTENTES, PREVISTOS E POTENCIAIS Parte 2: Sistematização Das Informações Temáticas NÍVEL COMPILATÓRIO DSEE-RH-RT-005

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RECURSOS HÍDRICOS – RELATÓRIO TÉCNICO – USOS EXISTENTES, PREVISTOS E POTENCIAIS Parte 2: Sistematização Das Informações Temáticas NÍVEL COMPILATÓRIO DSEE-RH-RT-005 RECURSOS HÍDRICOS – RELATÓRIO TÉCNICO – USOS EXISTENTES, PREVISTOS E POTENCIAIS Parte 2: Sistematização das Informações Temáticas NÍVEL COMPILATÓRIO DSEE-RH-RT-005 PLANO DA OBRA PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGROAMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO - PRODEAGRO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO: DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO DO ESTADO DE MATO GROSSO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA NA FORMULAÇÃO DA 2ª APROXIMAÇÃO Parte 1: Consolidação de Dados Secundários Parte 2: Sistematização das Informações Temáticas Parte 3: Integração Temática Parte 4: Consolidação das Unidades Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral (SEPLAN) Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) PROJETO DE DESENVOLVIMENTO AGROAMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO - PRODEAGRO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO: DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO DO ESTADO DE MATO GROSSO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA NA FORMULAÇÃO DA 2ª APROXIMAÇÃO RECURSOS HÍDRICOS – RELATÓRIO TÉCNICO – USOS EXISTENTES, PREVISTOS E POTENCIAIS Parte 2: Sistematização das Informações Temáticas NÍVEL COMPILATÓRIO MÁRIO VITAL DOS SANTOS CUIABÁ OUTUBRO, 2000 CNEC - Engenharia S.A GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO Dante Martins de Oliveira VICE-GOVERNADOR José Rogério Salles SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL Guilherme Frederico de Moura Müller SUB SECRETÁRIO João José de Amorim GERENTE ESTADUAL DO PRODEAGRO Mário Ney de Oliveira Teixeira COORDENADORA DO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO Márcia Silva Pereira Rivera MONITOR TÉCNICO DO ZONEAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO-ECOLÓGICO Wagner de Oliveira Filippetti ADMINISTRADOR TÉCNICO DO PNUD Arnaldo Alves Souza Neto EQUIPE TÉCNICA DE ACOMPANHAMENTO E SUPERVISÃO DA SEPLAN Coordenadora do Módulo Físico MARIA LUCIDALVA COSTA MOREIRA (Engª Agrônoma) Supervisor do Tema Recursos Hídricos LUIZ GONZAGA TOLEDO (Engº Civil) Coordenação e Supervisão Cartográfica LIGIA CAMARGO MADRUGA (Engª Cartógrafa) Supervisão do Banco de Dados GIOVANNI LEÃO ORMOND (Administrador de Banco de Dados) VICENTE DIAS FILHO (Analista de Sistema) EQUIPE TÉCNICA DE EXECUÇÃO CNEC – Engenharia S.A. LUIZ MÁRIO TORTORELLO (Gerente do Projeto) KALIL A. A. FARRAN (Coordenador Técnico) MÁRIO VITAL DOS SANTOS (Coordenador Técnico do Meio Físico – Biótico) TÉCNICA IVO DE JESUS TEIXEIRA (Engº Civil/Químico) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 001 2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 001 3. USOS PREPONDERANTES DA ÁGUA 002 3.1. ASPECTOS GERAIS 002 3.1.1. Recursos Hídricos Subterrâneos 003 3.1.2. Usos e a Qualidade das Águas Superficiais 004 3.1.2.1. Potenciais Efeitos das Principais Fontes de Poluição 005 3.2. BACIA DO GUAPORÉ 008 3.2.1. Usos Consuntivos 008 3.2.2. Usos não Consuntivos 011 3.3. BACIA DO EXTREMO OESTE/ARIPUANÃ 012 3.3.1. Usos Consuntivos 012 3.3.2. Usos não Consuntivos 014 3.4. BACIA DO JURUENA/ARINOS 014 3.4.1. Usos Consuntivos 014 3.4.2. Usos não Consuntivos 017 3.5. BACIA DO TELES PIRES 019 3.5.1. Usos Consuntivos 019 3.5.2. Usos não Consutivos 023 3.6. BACIA DO XINGU 025 3.6.1. Usos Consuntivos 025 3.6.2. Usos não Consuntivos 028 3.7. BACIA DO ARAGUAIA 030 3.7.1. Usos Consuntivos 031 3.7.2. Usos não Consuntivos 036 3.8. BACIA DO ALTO PARAGUAI 038 3.8.1. Usos Consuntivos 038 3.8.2. Usos não Consuntivos 043 3.9. SUB-BACIA DO CUIABÁ 045 3.9.1. Usos Consuntivos 045 3.9.2. Usos não Consuntivos 050 3.10. SUB-BACIAS DO SÃO LOURENÇO/VERMELHO E TAQUARI/CORRENTES 053 3.10.1. Usos Consuntivos 053 3.10.2. Usos não Consuntivos 058 3.11. CONSIDERAÇÕES FINAIS 060 4. BIBLIOGRAFIA 066 ANEXO ANEXO I - MAPAS A001 USOS PREPONDERANTES DA ÁGUA NO ESTADO DE MATO GROSSO LISTA DE QUADROS 001 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA BACIAS HIDROGRÁFICAS 002 002 RELAÇÃO DOS POÇOS DE CAPTAÇÃO POR BACIA HIDROGRÁFICA 004 003 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA BACIA DO GUAPORÉ 008 003a PROJEÇÃO DE POPULAÇÃO DA BACIA DO GUAPORÉ 010 003b PROJEÇÃO DA VAZÃO em l/s DA BACIA DO GUAPORÉ 010 003c PROJEÇÃO DA CARGA POTENCIAL EM kg/d DA BACIA DO GUAPORÉ 010 004 USINAS HIDRELÉTRICAS DA BACIA DO GUAPORÉ 011 004a PROJEÇÃO DE POPULAÇÃO DA BACIA DO ARIPUANÃ 013 004b PROJEÇÃO DA VAZÃO EM l/s DA BACIA DO ARIPUANÃ 013 004c PROJEÇÃO DA CARGA POTENCIAL EM kg/d DA BACIA DO ARIPUANÃ 013 005 USINAS HIDRELÉTRICAS DA BACIA DO ARIPUANÃ 014 006 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO JURUENA/ARINOS 015 006a PROJEÇÃO DE POPULAÇÃO DA BACIA DO JURUENA-ARINOS 016 006b PROJEÇÃO DA VAZÃO EM l/s DA BACIA DO JURUENA-ARINOS 016 006c PROJEÇÃO DA CARGA POTENCIAL EM kg/d DA BACIA DO JURUENA-ARINOS 016 007 USINAS HIDRELÉTRICAS DO JURUENA/ARINOS 018 008 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO TELES PIRES 020 009 ATIVIDADES INDUSTRIAIS DO TELES PIRES 021 009a PROJEÇÃO DE POPULAÇÃO DA BACIA DO TELES PIRES 022 009b PROJEÇÃO DA VAZÃO EM l/s DA BACIA DO TELES PIRES 022 009c PROJEÇÃO DA CARGA POTENCIAL EM kg/d DA BACIA DO TELES PIRES 022 010 USINAS HIDRELÉTRICAS DO TELES PIRES 024 011 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO XINGU 025 011a PROJEÇÃO DE POPULAÇÃO DA BACIA DO XINGU 027 011b PROJEÇÃO DA VAZÃO EM l/s DA BACIA DO XINGU 027 011c PROJEÇÃO DA CARGA POTENCIAL EM kg/d DA BACIA DO XINGU 027 012 USINAS HIDRELÉTRICAS DO XINGU 029 013 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO ARAGUAIA 031 014 ATIVIDADES INDUSTRIAIS DO ARAGUAIA 033 015 PROJETOS DE IRRIGAÇÃO DO ARAGUAIA 034 015a PROJEÇÃO DE POPULAÇÃO DA BACIA DO ARAGUAIA 035 015b PROJEÇÃO DA VAZÃO EM l/s DA BACIA DO ARAGUAIA 035 015c PROJEÇÃO DA CARGA POTENCIAL EM kg/d DA BACIA DO ARAGUAIA 035 016 USINAS HIDRELÉTRICAS DO ARAGUAIA 037 017 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO ALTO PARAGUAI 039 018 ATIVIDADES INDUSTRIAIS DO ALTO PARAGUAI 041 018a PROJEÇÃO DE POPULAÇÃO DA BACIA DO ALTO PARAGUAI 042 018b PROJEÇÃO DA VAZÃO EM l/s DA BACIA DO ALTO PARAGUAI 042 018c PROJEÇÃO DA CARGA POTENCIAL EM kg/d DA BACIA DO ALTO PARAGUAI 042 019 USINAS HIDRELÉTRICAS DO ALTO PARAGUAI 044 020 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CUIABÁ 046 021 ATIVIDADES INDUSTRIAIS DO CUIABÁ 047 021a PROJEÇÃO DE POPULAÇÃO DA BACIA DO CUIABÁ 049 021b PROJEÇÃO DA VAZÃO EM l/s DA BACIA DO CUIABÁ 049 021c PROJEÇÃO DA CARGA POTENCIAL EM kg/d DA BACIA DO CUIABÁ 049 022 USINAS HIDRELÉTRICAS DO CUIABÁ 052 023 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO SÃO LOURENÇO/ITIQUIRA/CORRENTES 054 024 ATIVIDADES INDUSTRIAIS DO SÃO LOURENÇO/ITIQUIRA/CORRENTES 055 024a PROJEÇÃO DE POPULAÇÃO DA BACIA DO SÃO LOURENÇO/ITIQUIRA/CORRENTES 057 024b PROJEÇÃO DA VAZÃO EM l/s DA BACIA DO SÃO LOURENÇO/ITIQUIRA/CORRENTES 057 024c PROJEÇÃO DA CARGA POTENCIAL EM kg/d DA BACIA DO SÃO LOURENÇO/ITIQUIRA/CORRENTES 057 025 USINAS HIDRELÉTRICAS DO SÃO LOURENÇO/ ITIQUIRA/CORRENTES 059 026 RESUMO DE USOS DA ÁGUA NO ESTADO 061 1 1. INTRODUÇÃO A água, ela própria ou em movimento nos rios ou praticamente parada nos lagos ou nos reservatórios subterrâneos, é uma substância que dá suporte à fauna, à flora e às atividades sócio-econômicas. As maneiras mais relevantes de o ser humano se apropriar dela são tratadas nesse relatório de usos da Água no Estado de Mato Grosso. A caracterização dos usos existentes, dos usos previstos e dos usos a que elas poderão ser destinadas é de fundamental importância para direcionar o planejamento e as ações, de uma forma que seja sustentável, para as gerações atuais e futuras. O presente documento integra o conjunto de produtos previstos no contrato de prestação de serviços de consultoria firmado entre a Secretaria do Estado de Planejamento e Coordenação Geral – SEPLAN/ e a CNEC Engenharia SA, relativo à elaboração dos estudos sobre o Diagnóstico Sócio-Econômico-Ecológico do Estado de Mato Grosso na formulação da 2ª Aproximação. O principal objetivo deste relatório é apresentar os Usos Atuais, os Usos Previstos e os Usos Potenciais dos recursos hídricos no Estado de Mato Grosso. Os usos referidos neste relatório podem ser classificados em consuntivos e não consuntivos. Nos usos consuntivos predominam o abastecimento urbano o industrial e rural. Nos usos não consuntivos, pode-se citar a geração de energia, a diluição e o transporte de esgotos e efluentes de diversas naturezas, a pesca, a navegação fluvial, as atividades de lazer associadas a presença da água e a preservação da fauna e flora aquáticas. Na parte relativa a Usos Potenciais este relatório leva em conta a política em vigor e as características e potencialidades demonstradas nos estudos de Diagnóstico e os aspectos jurídicos relativos às questões de gestão no Estado de Mato Grosso. 2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A caracterização dos Usos dos Recursos Hídricos, no âmbito dos limites geográficos do Estado de Mato Grosso foi fundamentada essencialmente em dados e informações secundárias. Essas informações têm origem na bibliografia utilizada e nos estudos desenvolvidos pelo projeto por outros temas, como os de Disponibilidade Hídrica, Qualidade das Águas, Serviços Públicos, Hierarquização do Espaço, Estudos Populacionais e Potencial Pesqueiro, entre outros Buscou-se dispor as informações para cada tipo de uso, por bacia hidrográfica. E assim dar a relevância de cada um deles por bacia. O nível de agregação das bacias é aquele indicado pela ANEEL (antigo DNAEE). A caracterização e espacialização dos usos preponderantes da água conduziram a indicação das áreas de provável comprometimento na qualidade das águas e dos correspondentes focos pontuais e/ou difusos, geradores de cargas poluidoras. 3. USOS PREPONDERANTES DA ÁGUA 2 3.1. ASPECTOS GERAIS O Mapa A001 – Usos Preponderantes da Água no Estado de Mato Grosso busca espacializar os usos preponderantes das águas no Estado de Mato Grosso. Em relação às quantidades que são retiradas e posteriormente devolvidas a um manancial, os usos da água podem ser classificados em consuntivos e não consuntivos. Nos usos consuntivos (ou seja, naqueles em que parte da água captada é perdida, não mais retornando imediatamente ao manancial de origem) predominam: o abastecimento urbano (onde se utiliza normalmente o coeficiente de retorno de 0,8); o abastecimento industrial (cujo coeficiente de retorno depende da atividade específica de cada indústria) e o abastecimento rural, incluindo a produção de alimentos (e aqui há uma mescla entre abastecimento doméstico e de industrias rurais).
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