A Invenção De Uma Tradição

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A Invenção De Uma Tradição UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROF. MILTON SANTOS PROGRAMA MULTIDISCIPLINAR DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA E SOCIEDADE A INVENÇÃO DE UMA TRADIÇÃO a Festa do Senhor do Bonfim em jornais baianos Francisco Antonio Nunes Neto Tese de Doutorado apresentada ao Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos, sob a orientação do Prof. Dr. Milton Araújo Moura. Salvador, 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROF. MILTON SANTOS PROGRAMA MULTIDISCIPLINAR DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA E SOCIEDADE A INVENÇÃO DE UMA TRADIÇÃO a Festa do Senhor do Bonfim em jornais baianos TESE DE DOUTORADO Autor: Francisco Antonio Nunes Neto Orientador: Prof. Dr. Milton Araújo Moura Banca Examinadora: Prof. Dr. Adalberto Santos Silva (UFBA) Prof. Dr. José Roberto Severino (UFBA) Profª Drª. Edilece Couto (UFBA) Prof. Dr. Arivaldo de Lima Alves (UNEB) Suplentes: Prof. Dr. Paulo César Miguez de Oliveira (UFBA) Profª Drª Juciara Nogueira (UFRB) Salvador, 2014 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP). N926i Nunes Neto, Francisco Antonio. A invenção de uma tradição : a Festa do Senhor do Bonfim em jornais baianos / Francisco Antonio Nunes Neto. -- Salvador : UFBA, 2014. 321 f.: il. Orientador: Professor Dr. Milton Araújo Moura. Tese (doutorado) - Universidade Federal da Bahia. Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos. 1. Festas populares religiosas. 2. Lavagem da Igreja do Senhor do Bonfim. 3. Cultura popular - Bahia. 4. Aspectos culturais. I. Universidade Federal da Bahia. Instituto de Humanidades Artes e Ciências. II. Moura, Milton Araújo. III. Título. CDD 394.265 CDU 394.5 . Ficha catalográfica elaborada por Soraia Alves – CRB -5/1151. À minha mãe, Maria Lúcia Santos Nunes em sua fé no Senhor do Bonfim! Lavagem do Bonfim, quinta-feira Sai da Conceição da Praia a primeira Talagada de batida na Praça Cairu Levanta a pista ao alto o Lacerda Mais parece um corredor que envereda Uma pista de corrida, correr pro céu azul Olha a vertigem, Virgem Maria Te segura, criatura, que o dia Inda tá menino moço, o almoço inda tá cru Segura bem na mão da menina Poupa o coração que é só na Colina Que o santo serve caruru Timbau, pandeiro, som de guitarra Tanta roupa branca, tanta algazarra Zona franca de folia, de fé, de devoção Foto de lambe-lambe, alegria Vai passar pelo Moinho da Bahia Mais de trinta graus de calor, amor e emoção Lembra bem dos degraus da igreja Guarda um pouco de suor pra que seja Misturado às águas e às mágoas de lavar o chão Faz tempo que passou da Calçada Segura os joelhos nessa chegada Que o peito arde de paixão! Gilberto Gil, Lavagem do Bonfim Sumário Introdução 19 Aparando as arestas, desenhando os contornos do objeto 19 1 A invenção de uma tradição: a história da Festa do Senhor do Bonfim 24 1.1 As origens da devoção ao Senhor do Bonfim do Bonfim em Salvador 24 1.2 Caracterização dos participantes da Festa: primeiras abordagens 40 1.3 Os transportes e os transtornos na história da Festa 47 1.4 Dentro e Fora do Templo: entre reformas e adornos 59 1.4.1 Dentro do Templo 59 1.4.2 Fora do Templo 66 1.5 Liturgia e Ludicidade: novenas, coretos e barracas 70 1.5.1 Aspectos da Liturgia Católica 70 1.5.2 Aspectos das práticas de ludicidade: a música no largo 75 1.5.3 Aspectos das práticas de ludicidade: a decoração no largo 77 1.6 Ternos e Ranchos: a fé perfomatizada 84 1.7 Segurança, policiamento e ocorrências: algumas considerações 93 2 Quem tem fé vai a pé! O Cortejo e a Lavagem na Festa 98 2.1 O Cortejo 98 2.2 A Lavagem 126 3 Entre o Senhor do Bonfim e Oxalá: as Baianas como ícones da Festa 153 3.1 De mulheres de saia a Baianas: a configuração de um ícone 153 3.1.1 O que é que a baiana tem? 161 3.2 As Baianas da Festa do Senhor do Bonfim nos jornais 169 3.3 No tabuleiro da Baiana: religião, trabalho e tradição na Festa 193 3.4 Ícones de nacionalidade: as Tias Baianas no Rio de Janeiro 208 2 3.5 As Baianas na música popular do Brasil: algumas notas 226 3.5.1 Corpo e Sensualidade 230 3.5.2 Corpo e Comida 238 3.5.3 Baianas e Religiosidade 243 3.6 Baianas, Patrimônio Histórico Nacional 245 4 A Segunda-Feira do Bonfim na Ribeira: a farra de “Zé Povinho” 248 4.1 As origens da Segunda-Feira do Bonfim na da Ribeira 248 4.2 A Segunda-Feira do Bonfim na Ribeira: aspectos sobre a sua história 253 4.3 As quadras e cantigas improvisadas por “Zé Povinho” 264 4.4 A Segunda-Feira do Bonfim na Ribeira, um grito de carnaval 273 Considerações Finais 297 Lista de Fontes 302 Referências 304 Lista de Ilustrações Figura 1 Bonde da Linha Municipal. DB, janeiro de 1929 53 Figura 2 Sala dos Ex-votos. AT, janeiro de 1978 62 Figura 3 Fachada da igreja do Senhor do Bonfim. AT, janeiro de 1981 69 Figura 4 Terno Leão de Ouro. AT, janeiro de 1941 88 Figura 5 Aguadeiros no Cortejo da Lavagem do Bonfim. AT, janeiro de 1939 104 Figura 6 Carroças no Cortejo da Lavagem do Bonfim. AT, janeiro de 1959 115 Figura 7 Baianas no Cortejo. DN, janeiro de 1963 116 Figura 8 Cenas do Cortejo na Colina Sagrada. DN, janeiro de 1962 117 Figura 9 Carroça no Cortejo. AT, janeiro de 1983 120 Figura 10 Carroça no Cortejo. AT, janeiro de 1983 123 Figura 11 Filhas-de-santo e aguadeiros. DN, janeiro de 1938 131 Figura 12 Madrinhas da Lavagem Simbólica e filhas-de-santo. DN, janeiro de 1941 133 Figura 13 Lavagem do Adro da igreja. AT, janeiro de 2003 146 Figura 14 Baianas no Largo da igreja. DN, janeiro de 1959 149 Figura 15 Antonio Carlos Magalhães. DN, janeiro de 1970 150 Figura 16 Antonio Carlos Magalhães no Cortejo. DN, janeiro de 1970 151 Figura 17 Negresses libres... Jean-Baptiste Debret (1834-1839) 155 Figura 18 Negresses libres... Jean-Baptiste Debret (1834-1839) 156 Figura 19 Quituteira, 1920. Arquivo da Biblioteca Nacional 158 Figura 20 Registro (imagem) sobre a forma de enunciação. DN, janeiro de 1899 171 Figura 21 Registro (imagem) sobre a forma de enunciação. AT, janeiro de 1915 174 Figura 22 Baianas no Cortejo. AT, janeiro 1956 182 Figura 23 Hélio Machado e as Baianas. DN, janeiro de 1957 183 Figura 24 Baianas quebrando as quartinhas. DN, janeiro de 1967 186 Figura 25 Barracas e “mulheres do acarajé” na Festa. AT, janeiro de 1939 204 Figura 26 Baianas. Portela, 1959. (LIESA) 220 Figura 27 Baianas. Mangueira, 1971. (LIESA) 225 Figura 28 Baianas. Salgueiro, 2013. (LIESA) 226 Figura 29 O Bonfim de Zé Povinho. AT, janeiro de 1920 256 Figura 30 Senhorinhas na Farra de Zé Povinho. AT, janeiro de 1939 261 Figura 31 Mercadores de Bagdá e um trio elétrico. DN, janeiro de 1960 281 Figura 32 Batucada. AT, janeiro de 1963 283 Figura 33 Registro sobre a Segunda-Feira do Bonfim. DN, janeiro de 1966 285 Figura 34 Registro sobre a Segunda-Feira do Bonfim. DN, janeiro de 1969 290 Figura 35 Segunda-Feira do Bonfim à noite (barracas). AT, janeiro de 1976 291 Figura 36 Segunda-Feira do Bonfim na Ribeira. AT, janeiro de 1978 292 Figura 37 Batucada. AT, janeiro de 1981 293 Figura 38 Casal sambando. AT, janeiro de 1984 293 Figura 39 Segunda-Feira do Bonfim na Ribeira. AT, janeiro de 1986 295 Siglas e Abreviaturas ABT Associação de Blocos e Trios AT A Tarde BAHIATURSA Empresa de Turismo da Bahia BRASIMARCAS Brasil Marcas e Patentes CFPLB Comissão dos Festejos Populares da Lavagem do Bonfim CFPLB Comissão dos Festejos Populares da Lavagem do Senhor do Bonfim CODEBA Companhia das Docas do Estado da Bahia COPECIFE Comissão Permanente do Ciclo de Festas da Tradição Cultural da Cidade do Salvador DB Diário da Bahia DN Diário de Notícias EMTURSA Empresa de Turismo de Salvador FEB Força Expedicionária Brasileira IPAC Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico Artístico e Cultural LIESA Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro PIT Prêmio Imprensa e Turismo SUTURSA Superintendência de Turismo de Salvador NUNES NETO, Francisco Antonio. A invenção de uma tradição. A Festa do Senhor do Bonfim em jornais baianos. 321 fl. 2014. Salvador: Instituto de Humanidades, Artes e Ciência Prof. Milton Santos, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014. RESUMO A partir dos jornais Diário de Notícias, Diário da Bahia e A Tarde, a Tese constrói uma história da Festa do Senhor do Bonfim a partir da introdução deste culto na Bahia por Theodózio Rodrigues de Faria, Capitão de Mar e Guerra da Marinha Portuguesa, em 1745. Está dividida em quatro unidades temáticas que se entrecruzam em suas proposições analíticas e interpretações. Tematiza-se, inicialmente, como a tradição cultural do culto ao Senhor do Bonfim se desenvolveu nesta cidade, abordando-se suas origens, a configuração da Irmandade Devoção do Senhor do Bonfim, a fundação e as reformas da igreja e as formas de participação popular na Festa. Após a caracterização dos marcos iniciais desta prática cultural, tomamo-la em seus dois momentos centrais: o Cortejo e a Lavagem, quando se analisa a sua configuração e os seus elementos constitutivos. A partir desse momento, discute-se como as Baianas estilizadas passaram a ser identificadas como um dos ícones mais emblemáticos e significativos desta festa e a importância que alcançaram no âmbito nacional em torno do binômio cultura e identidade.
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