Ouro Na Bahia

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Ouro Na Bahia OURO NA BAHIA Metalogênese e Potencial Exploratório OURO NA BAHIA Metalogênese e Potencial Exploratório GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - SDE COMPANHIA BAIANA DE PESQUISA MINERAL - CBPM OURO NA BAHIA Metalogênese e Potencial Exploratório Geol. Dr. João Batista Guimarães Teixeira (PhD / Autor) Equipe Técnica: Geol. Washington Rydz (Coord.) Geol. Adalberto Ribeiro Geol. Belarmino Braga de Melo •• Salvador, Bahia, Brasil, 2019 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Rui Costa Governador SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO João Leão Secretário COMPANHIA BAIANA DE PESQUISA MINERAL Antonio Carlos Tramm Diretor Presidente Rafael Avena Neto Diretor Técnico Carlos Luciano de Brito Santana Diretor Administrativo Financeiro Laelson Dourado Ribeiro Ernesto Fernando Alves da Silva Gerência de Informação e Divulgação - GERID PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Antonio Eustáquio Barros de Carvalho “CAPA Frente: Vista das instalações da mina de ouro de Canavieiras (Yamana), situada no flanco Oeste da Serra de Jacobina, Bahia, Brasil. Fundo: Localização das Províncias e Distritos Auríferos sobre o Mapa Geológico do Estado da da Bahia, Brasil. T266 Teixeira, João Batista Guimarães. Ouro na Bahia – Metalogênese e potencial exploratório / João Batista Guimarães Teixeira, Adalberto de Figueiredo Ribeiro, Belarmino Braga de Melo; coordenador Washington Rydz Rebouças Santana. – Salvador : CBPM, 2019. 338 p. : il. color. – (Série publicações especiais ; 23) ISBN 978-85-85680-66-4 1. Ouro - Bahia. 2. Metalogenia. 3. Geologia Econômica. I. Ribeiro, Adalberto de Figueiredo. II. Melo, Belarmino Braga de. III. Santana, Washington Rydz Rebouças. IV. Companhia Baiana de Pesquisa Mineral. V. Título. VI. Série. CDD 553.4 CDU 553.411(813.8) APRESENTAÇÃO A Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) detém o maior e melhor acervo técnico-científico de dados geológicos, geofísicos e geoquímicos do território do Estado da Bahia, adquirido ao longo dos seus 47 anos de existência. No seu Banco de Dados (IGBA), consta cadastrados, além de outras ocorrências minerais, 376 de ouro, objeto de estudos técnicos integrativos e correlacionados em campo, com ambientes geológicos específicos, o que resultou na presente publicação. A aparentemente avantajada quantidade de ocorrências auríferas registradas no acervo da CBPM, pode dar uma falsa impressão de que a descoberta de Ouro no Brasil foi uma tarefa historicamente fácil. Longe disso. Após o Descobrimento do Brasil, em 1500, foram precisos cerca de 200 anos de buscas incessantes para que esse intento se realizasse, o que veio ocorrer somente no final de Século XVII, quando se instalou um importante Ciclo Aurífero da Economia Colonial Brasileira em Minas Gerais, que se estendeu por pouco mais de 100 anos. Esse Ciclo Aurífero alcançou o Estado da Bahia a partir do início do Século XVIII, com as descobertas do ouro em terras dos atuais municípios de Jacobina (1701) e Rio de Contas (1718). Esta Publicação da Série Especial (nº 23) traz rápidos comentários sobre esse Ciclo do Ouro no Século XVIII e procura mostrar que o potencial aurífero da Bahia, longe de estar se esgotando, está revigorado, em face da aplicação dos modernos conceitos exploratórios e metalogenéticos aqui apresentados. Importante ressaltar que em 2019, a Bahia produziu cerca de 6 toneladas de ouro nas minas de Serra da Jacobina e Fazenda Brasileiro, alcançando o valor de R$ 1,2 bilhão em vendas. Essa produção deverá aumentar ao final de 2021, com o início da produção da Mina C1, em Santa Luz, cujas pesquisas foram realizadas pela CBPM e, atualmente, encontra-se arrendado ao grupo Equinox Gold. Pelos conhecimentos técnico-científicos aqui disponibilizados, esta publicação demonstra a existência de um cenário geológico favorável à descoberta e desenvolvimento de novas jazidas de ouro no Estado da Bahia, uma vez que são apresentadas 04 províncias auríferas que agrupam 15 distritos, com várias ocorrências e/ou depósitos de ouro. Portanto, a CBPM vem com esta publicação, cumprindo seu papel de desenvolver e fomentar o setor mineral da Bahia, mostrar onde poderão ser encontrados elementos técnicos e geocientíficos úteis para serem aplicados na implantação de novos projetos ou na diversificação dos respectivos portfólios de exploração mineral. Antônio Carlos Tramm Presidente CBPM. SOBRE O AUTOR Geol. Dr. João Batista Guimarães Teixeira Natural de Belém do Pará (1946), João Batista Guimarães Teixeira é geólogo formado pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (1968), Mestre em Geologia pelo Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia (1984) e Doutor em Geosciences (PhD) pela Pennsylvania State University, University Park, Pennsylvania, USA (1994). Como técnico da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), entre 1970 e 1972, atuou no “Projeto Ferro”, na Serra dos Carajás, estado do Pará. Como técnico da Rio Doce Geologia e Mineração S. A. (Docegeo), entre 1972 e 1990, participou de campanhas de prospecção geológica e avaliação de jazidas nos estados do Pará e Amapá e também na região nordestina. Na Bahia, trabalhou em projetos de exploração nas regiões da Chapada Diamantina, Vale do Rio Curaçá e greenstone belt do Rio Itapicuru. Como consultor independente (1995-1997), prestou serviços a várias empresas nacionais e multinacionais. De 1998 até o final de 2009, trabalhou como professor-pesquisador visitante no Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia (UFBA). De dezembro e 2009 a dezembro de 2010 atuou como Professor Adjunto de Mapeamento Geológico, lotado no Departamento de Geoquímica do Instituto de Geociências da UFBA. De 2011 até o presente, desenvolve suas atividades como consultor independente. Suas principais áreas de interesse são Prospecção Mineral, Geologia Econômica e metalogênese de depósitos minerais pré-cambrianos. É pesquisador associado ao “Grupo de Metalogênese, Modelos Metalogenéticos e Exploração Mineral” do Centro de Pesquisa em Geofísica e Geologia da UFBA e membro da Association of Professional Geoscientists of Ontario (APGO), Toronto, Ontario, Canadá. Contribuiu em vários capítulos de livros dedicados à Geologia do Brasil e da Bahia e publicou diversos artigos em revistas nacionais e internacionais, incluindo os periódicos Revista Brasileira de Geociências, Acta Geologica Leopoldensia, Geochimica Brasiliensis, Mineralium Deposita, Economic Geology, Precambrian Research, Ore Geology Reviews, Chemical Geology, Gondwana Research e Journal of South American Earth Sciences, todos relacionados à exploração mineral, evolução geotectônica e metalogênese. ÍNDICE ASPECTOS HISTÓRICOS DO OURO ..............................................................................................................................15 ANTIGUIDADE E IDADE CLÁSSICA (2000 a.C.- 500 d.C) ..........................................................................................15 IDADE MÉDIA (476-1500) ............................................................................................................................................17 PRIMÓRDIOS DA IDADE MODERNA (1500-1800) ......................................................................................................17 O PADRÃO-OURO CLÁSSICO (1816-1945) ................................................................................................................20 O ACORDO DE BRETTON WOODS (1945-1971) .......................................................................................................23 USOS DO OURO ..............................................................................................................................................................24 OURIVESARIA ..............................................................................................................................................................24 MOEDAS, LINGOTES E LASTRO FINANCEIRO .........................................................................................................25 INDÚSTRIA ELETRÔNICA ...........................................................................................................................................25 ODONTOLOGIA ............................................................................................................................................................25 MEDICINA .....................................................................................................................................................................25 PAÍSES PRODUTORES DE OURO ..................................................................................................................................25 PRINCIPAIS PAÍSES PRODUTORES .........................................................................................................................26 AS VINTE MAIORES EMPRESAS DE MINERAÇÃO DE OURO EM 2018 .................................................................27 AS VINTE MAIORES MINAS DE OURO EM 2018 ......................................................................................................28 PRODUÇÃO DE OURO NO BRASIL ...........................................................................................................................28 EVOLUÇÃO DO PREÇO DO OURO ................................................................................................................................32 ESCALADA DA VALORIZAÇÃO: 1971-1981 (PERÍODO I - FIG. 3) ............................................................................34 DESVALORIZAÇÃO GRADUAL: 1981-2002 (PERÍODO
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