As Conexoes Ocultas-Fritjof Capra

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As Conexoes Ocultas-Fritjof Capra AS CONEXÕES OCULTAS Ciência para uma vida sustentável Fritjof Capra EDITORA CULTRIX São Paulo Tradução Marcelo Brandão Cipolla Título do original: The Hidden Connections. Copyright © 2002 Fritjof Capra. ISBN 8531607485 SINOPSE As últimas descobertas científicas mostram que todas as formas de vida - desde as células mais primitivas até as sociedades humanas, suas empresas e Estados nacionais, até mesmo sua economia global - organizam-se segundo o mesmo padrão e os mesmos princípios básicos - o padrão em rede. Neste livro, Fritjof Capra desenvolveu uma compreensão sistêmica e unificada que integra as dimensões biológica, cognitiva e social da vida e demonstra que a vida, em todos os seus níveis, é interligada por redes complexas. A Elizabeth e Juliette Sumario Prefácio Parte I: Vida, mente e sociedade 1. A natureza da vida 2. Mente e consciência 3. A realidade social Parte II: Os desafios do século XXI 4. A vida e a liderança nas organizações humanas 5. As redes do capitalismo global 6. A biotecnologia em seu ponto de mutação 7. Virando o jogo Epílogo: O sentido das coisas Notas Bibliografia “A educação é a capacidade de perceber as conexões ocultas entre os fenômenos." - Václav Havei Agradecimentos No decorrer dos últimos vinte e cinco anos, tenho praticado um estilo de pesquisa que depende fundamentalmente de diálogos e discussões travados com algumas pessoas e pequenos grupos de amigos e colegas. A maioria das minhas intuições e idéias originou-se e elaborou-se no decorrer desses contatos intelectuais, e as idéias apresentadas neste livro não são exceção a essa regra. Sou especialmente grato: • a Pier Luigi Luisi, pelas muitas e estimulantes discussões acerca da natureza e da origem da vida e pela calorosa hospitalidade que me dedicou na Escola de Verão de Cortona, em agosto de 1998, e na ETH de Zurique, em janeiro de 2001; • a Brian Goodwin e Richard Strohman, pelos provocantes debates sobre a teoria da complexidade e a biologia celular; • a Lynn Margulis, pelas esclarecedoras conversas sobre microbiologia e por ter-me apresentado a obra de Harold Morowitz; • a Francisco Varela, Gerald Edelman e Rafael Nunez, pelos produtivos debates acerca da natureza da consciência; • a George Lakoff, por ter-me apresentado à lingüística cognitiva e pelas muitas e luminosas conversas; • a Roger Fouts, pela esclarecedora correspondência acerca das origens evolutivas da linguagem e da consciência; • a Mark Swilling, pelas instigantes discussões sobre as semelhanças e diferenças entre as ciências naturais e as sociais, e por ter-me apresentado a obra de Manuel Castells; - a Manuel Castells, pelo encorajamento, pelo apoio e por toda uma série de debates sistemáticos sobre os conceitos fundamentais da teoria social, sobre as relações entre tecnologia e cultura e sobre as sutilezas da globalização; - a William Medd e Otto Scharmer, pelas esclarecedoras conversas sobre as ciências sociais; - a Margaret Wheatley e Myron Kellner-Rogers, pelos inspiradores diálogos que travamos no decorrer de vários anos sobre a complexidade e a auto-organização dos sistemas vivos e das organizações humanas; - a Oscar Motomura e seus colegas da AMANA-KEY, por ter-me desafiado a aplicar minhas idéias abstratas à educação profissional e pela calorosa hospitalidade com que me receberam em São Paulo, Brasil; - a Angelika Siegmund, Morten Flatau, Patrícia Shaw, Peter Senge, Etienne Wenger, Manuel Manga, Ralph Stacey e a todo o grupo SOLAR do Nene Northampton College, pelas numerosas e estimulantes conversas acerca da teoria e da prática da administração; - a Mae-Wan Ho, Brian Goodwin, Richard Strohman e David Suzuki, pelas discussões elucidativas sobre genética e engenharia genética; - a Steve Duenes, por uma utilíssima conversa acerca da bibliografia sobre as redes metabólicas; - a Miguel Altieri e Janet Brown, por ter-me ajudado a compreender a teoria e a prática da agroecologia e da agricultura e pecuária orgânicas; - a Vandana Shiva, por diversas conversas esclarecedoras sobre a ciência, a filosofia, a ecologia, a noção de comunidade e a visão que o Terceiro Mundo tem da globalização; • a Hazel Henderson, Jerry Mander, Douglas Tompkins e Debi Barker, pelos estimulantes diálogos sobre tecnologia, sustentabilidade e economia global; • a David Orr, Paul Hawken e Amory Lovins, por muitas conversas informativas sobre o projeto ecológico (ecodesign ); • a Gunter Pauli, pelos diálogos prolongados e estimulantes sobre o agrupamento ecológico de indústrias, travados em três continentes; • a Janine Benyus, por uma discussão longa e inspiradora acerca dos "milagres tecnológicos" da natureza; • a Richard Register, pelas muitas discussões acerca de como os princípios de projeto ecológico podem ser aplicados ao planejamento urbano; - a Wolfgang Sachs e Ernst-Ulrich von Weizsàcker, pelas informativas conversas sobre "política verde"; • e a Vera van Aaken, por ter-me falado pela primeira vez acerca de uma visão feminista do excesso de consumo material. No decorrer destes últimos anos, enquanto trabalhava para escrever este livro, eu tive a felicidade de comparecer a diversos simpósios internacionais nos quais muitos dos assuntos que eu estudava foram discutidos por autoridades em diversos campos. Sou profundamente grato a Václav Havei, presidente da República Tcheca, e a Oldrich Cerriy, diretor-executivo da Fundação Fórum 2000, por sua generosa hospitalidade durante o simpósio anual da Fórum 2000, realizado em Praga nos anos de 1997, 1999 e 2000. Sou grato a Ivan Havei, diretor do Centro de Estudos Teóricos de Praga, pela oportunidade de participar de um simpósio sobre ciência e teleologia na Universidade Carlos, em maio de 1998. Meu muito obrigado ao Centro Internacional de Pesquisas Piero Manzü, por ter-me convidado a participar de um simpósio sobre a natureza da consciência, em Rímini, na Itália, em outubro de 1999. Sou grato a Helmut Milz e Michael Lerner, por ter-me dado a oportunidade de discutir as mais recentes pesquisas sobre psicossomática com os principais peritos nesse ramo do conhecimento, durante um simpósio de dois dias realizado no Commonweal Center, em Bolinas, Califórnia, em janeiro de 2000. Agradeço ao Fórum Internacional sobre a Globalização por ter-me convidado a participar de dois de seus cursos intensivos e altamente informativos sobre a globalização, realizados respectivamente em San Francisco (abril de 1997) e Nova York (fevereiro de 2001). Enquanto trabalhava neste livro, tive a valiosa oportunidade de apresentar idéias ainda em germe a um público composto de pessoas de diversos países em dois cursos dados no Schumacher College, na Inglaterra, nos verões de 1998 e 2000. Sou profundamente grato a Satish Kumar e a todo o pessoal do Schumacher College por terem recebido calorosamente a mim e à minha família, como fizeram muitas outras vezes no passado; e aos alunos que tive nesses dois cursos, pelas inúmeras perguntas críticas e sugestões úteis. No decorrer do trabalho que desenvolvo no Center for Ecoliteracy (Centro de Eco- Alfabetização), em Berkeley, tive abundantes oportunidades de discutir novas idéias sobre a educação para uma vida sustentável com toda uma rede de educadores extraordinários, e isso ajudou-me imensamente a elaborar os detalhes da minha estrutura conceitual. Agradeço muito a Peter Buckley, Gay Hoagland e especialmente a Zenobia Barlow por ter-me dado essa oportunidade. Gostaria de agradecer ao meu agente literário, John Brockman, pelo encorajamento e por ter-me ajudado a formular a proposta inicial do livro. Sou profundamente grato a meu irmão, Bernt Capra, por ter lido o manuscrito inteiro, pelo apoio entusiasmado e pelos úteis conselhos que me deu em numerosas ocasiões. Meu muito obrigado também a Ernest Callenbach e Manuel Castells, por terem lido o manuscrito e feito muitos comentários críticos. Agradeço ao meu editor, Michael Fishwick, da Harper Collins, pelo seu contínuo entusiasmo e estímulo, e à Kate Morris, pela maneira sensível e cuidadosa com que preparou os originais. Agradeço à minha assistente, Trena Cleland, pela soberba organização do manuscrito e por ter mantido o meu escritório em bom funcionamento enquanto eu me concentrava totalmente na elaboração deste livro. Por último quanto à ordem, mas não quanto à importância, expresso a minha mais profunda gratidão por minha esposa Elizabeth e minha filha Juliette, pela paciência e compreensão que tiveram no decorrer de vários meses de árduo trabalho. Prefácio Proponho-me, neste livro, a aplicar também ao domínio social a nova compreensão da vida que nasceu da teoria da complexidade. Para tanto, apresento uma estrutura conceitual que integra as dimensões biológica, cognitiva e social da vida. Meu objetivo não é somente o de oferecer uma visão unificada da vida, da mente e da sociedade, mas também o de desenvolver uma maneira coerente e sistêmica de encarar algumas das questões mais críticas da nossa época. Este livro divide-se em duas partes. Na Parte I, apresento a nova estrutura teórica em três capítulos, que tratam respectivamente da natureza da vida, da natureza da mente e da consciência e da natureza da realidade social. Os leitores que se interessem mais pelas aplicações práticas dessa estrutura teórica devem dirigir-se imediatamente à Parte II (Capítulos 4- 7). É possível ler somente esses capítulos, mas, para o bem dos que desejam aprofundar-se no assunto, faço neles diversas referências aos capítulos teóricos que lhes dizem respeito. No Capítulo 4, aplico à administração das organizações humanas a teoria social desenvolvida no capítulo anterior, centrando-me particularmente na seguinte pergunta: em que medida uma organização humana pode ser considerada um sistema vivo? No Capítulo 5, passo a tratar do mundo em geral e, em específico, de uma das questões mais urgentes e controversas da nossa época - os desafios e os perigos da globalização econômica conduzida sob o tacão da Organização Mundial do Comércio (OMC) e de outras instituições do capitalismo global. O Capítulo 6 é dedicado a uma análise sistêmica dos problemas científicos e éticos da biotecnologia (engenharia genética, clonagem, alimentos geneticamente modificados, etc.) e salienta especialmente a recente revolução conceitual da genética, desencadeada pelas descobertas do Projeto Genoma Humano.
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