Consulta Comunitária E a Vontade a Pagar Para Serviços Básicos De Agua
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CONSULTA COMUNITÁRIA E A VONTADE A PAGAR PARA SERVIÇOS BÁSICOS DE AGUA PROJECTO IRE DO BANCO MUNDIAL & GOVERNO PROVINCIAL DE LUANDA LUANDA – 1998 Development Workshop – Angola Consulta Comunitária e a Vontade a Pagar para serviços de Água Pagina 2 of 161 DEVELOPMENT WORKSHOP ANGOLA foi Sub-Contractada pelo Louis Berber Inc. Para desenvolver o componente da “Água Comunitária” no projecto de Luanda Water and Sanitation Infrastructure Rehabilitation and Engineering (IRE) Project pelo BANCO MUNDIAL & GOVERNO PROVINCIAL DE LUANDA Development Workshop – Angola Consulta Comunitária e a Vontade a Pagar para serviços de Água Pagina 3 of 161 TABLE OF CONTENTS 1. ÂMBITO DOS TRABALHOS ..................................................................................................... 4 2. DESCRIPCAO DA SITUACAO EXISTENTE.............................................................................. 4 3. PROGRAM DO TRABALHO DE CAMPO .................................................................................. 6 4. QUESTIONARIO INQUERITO QUANTITATIVO ..................................................................... 7 5. CONSULTA À COMUNIDADE.................................................................................................. 9 5.1 METODOLOGIA DO TRABALHO DE CAMPO................................................................ 9 5.2 RESULTADOS ........................................................................................................... 10 5.3 SUMARIO DOS GRUPOS FOCAIS DE MAIANGA...................................................... 12 5.3 REVISÃO DOS GRUPOS FOCAIS DO CAZENGA E TALA HADI ............................... 44 6. CONCLUSIONS AND RECOMMENDATIONS ARISING FROM CONSULTATION........... 49 6.1 PRIORITY ZONES...................................................................................................... 49 6.2 USER WILLINGNESS TO PAY.................................................................................... 49 6.3 DISCUSSION OF MANAGEMENT MODELS AND IMPLICATIONS FOR INSTITUTIONAL CHANGE............................................................................................................................... 53 6.4 MANAGEMENT MODEL............................................................................................ 53 7. STANDPIPE DESIGN CRITERIA ........................................................................................... 56 7.1 CONNECTION TO PRIMARY NETWORK .................................................................... 56 7.2 NUMBER OF STANDPIPES USERS ............................................................................. 56 7.3 MAXIMUM WALKING DISTANCE ............................................................................. 56 8. MODEL STANDPIPE DESIGNS.............................................................................................. 57 9. OPTIMAL STANDPIPE LOCATIONS ................................................................................... 58 9.1 DISTRIBUTION BY ZONE .......................................................................................... 58 9.2 LOCATION WITHIN EACH ZONE .............................................................................. 59 10. PIPE SIZING....................................................................................................................... 59 11. COST ESTIMATES............................................................................................................ 60 12. PACKAGING OF CONTRACTS...................................................................................... 60 APPENDIXES 61 APPENDIX 1 RESEARCH TOOLS AND QUESTIONNAIRES .................................................. 62 APPENDIX 2 WATER COSTS BY ZONE ............................................................................... 66 APPENDIX 3 TECHNICAL SPECIFICATIONS FOR STANDPIPE DESIGN.............................. 69 APPENDIX 4 STANDPOST CONSTRUCTION COSTS ........................................................... 70 APPENDIX 5 FIELD DATA BY BAIRRO .............................................................................. 74 Development Workshop – Angola Consulta Comunitária e a Vontade a Pagar para serviços de Água Pagina 4 of 161 1. Âmbito dos Trabalhos Uma vez que a extensão da rede primária na área do Palanca foi retirada do actual contracto o consultor entende que as áreas consideradas para a construção de chafarizes públicos, estão limitadas ao seguinte: • a área da Mulemba do Município do Cacuaco que compreende os bairros da Mulemba, Kikolo e parte do Ngangula. • A maior parte do Município do Cazenga, incluindo: o bairro do Cazenga na Comuna do Cazenga; os bairros da Cuca, Mabor, Petrangol e parte do Hoji Ya Henda na Comuna da Cuca; e o bairro de Cariango na Comuna do Tala Hadi. • A área do N'gola Kiluanje do Município do Sambizanga; e • Parte do Prenda e Rocha Pinto no Município da Maianga. Nos Termos de Referência originais (secção 2.2 (h)), o consultor foi solicitado a identificar locais adequados para chafarizes "em extensões secundárias das redes primárias...". Contudo, discussões subsequentes com o cliente indicaram que as extensões secundárias não eram financeiramente viáveis presentemente e que os chafarizes terim de ser ligados directamente às redes principais. O assentamento de novos chafarizes estava limitado aos locais onde era possível a ligação à rede primária. O consultor também compreende que o número de chafarizes a serem localizados no âmbito do presente contracto, foi reduzido de 670 para cerca de 500 chafarizes, mas que o orçamento total disponível está limitado a cerca de 1.380.000 USD. 2. Descripcao da Situacao Existente As áreas nas quais a rede primária tem de ser extendida, varia enormemente em termos de utilização do terreno, o tipo de casas, densidade populacional e actual acesso à água. Para além disso, existem "scanty" estatísticas fiáveis para estas áreas e essas estatísticas que existem são normalmente agregadas ao nível municipal sem terem sido publicadas para cada bairro. Por exemplo, os números referentes à densidade populacional no Plano Director de Curto Prazo do IRE, são apresentados por Comuna, ou nos casos do Cacuaco e Viana, por município. Não são apressentados números nempara o Bairro Mulemba no Cacuaco nem para nenhum dos bairros do Cazenga. Consequentemente, é muito difícil calcular com alguma precisão a partir do Plano Director de Curto Prazo, quantos chafarizes cada uma das áreas identificadas necessitará. Com vista a ultrapassar as dificuldades acima para permitir variações físicas e sócio- económicas dentro das áreas a serem consideradas para a construção de chafarizes, foram delineadas um total de 43 zonas pequenas, relativamente homogéneas, com Development Workshop – Angola Consulta Comunitária e a Vontade a Pagar para serviços de Água Pagina 5 of 161 base no conhecimento do consultor relativamente a Luanda. A Tabela 2.1.1 abaixo apresenta uma breve descripção de cada zona, bem como a superfície de cada zona e sua densidade populacional. As mesmas áreas podem ser encontradas nos mapas do Apêndice 1 e são descritas pela sua localização administrativa no Apêndice 2. As superfícies apresentadas na Tabela 2.1.1 são as que estão num raio de 300 metros da rede primária. Contudo, como não foram previstas extensões secundárias, não foi considerado viável construir chafarizes para pessoas que vivem mais longe do que 300 metros da rede primária. As densidades populacionais apresentadas na Tabela 2.1.1 foram estimadas a partir de mapas de 1:2000 e através de visitais ao terreno a todas as áreas. As densidades que são citadas na Tabela 2.1.1 são substancialmente mais elevadas do que as apresentadas no Plano Director de Curto Prazo. A principal razão é que as densidades paresentadas no Plano Director de Curto Prazo sãp médias muniipais que incluem as áreas industriais e comerciais, escolas, estradas e outros espaços públicos. As densidade apresentadas na Tabela 2.1.1 estão mais aproximadas das densidades populacionais actuais encontradas nas áreas apresentadas e comparadas com os números de assentamentos urbanos informais em outros países. Tabela 2.1.1: Áreas Consideradas para a Construção de Chafarizes Name of Zone Ha Estimated Estimated no. of density population existing (/Ha) standpipes Cacuaco Chendovava 33 400 13,200 0 Boa Esperanca 25 250 6,250 0 Sovinagres 9 400 3,600 0 Control 36 250 9,000 0 Compao 22 500 11,000 1 Mbala 12 400 4,800 0 Fabimor 16 300 4,800 0 Induve 4 500 2,000 0 Ngangula 93 250 23,250 0 Farol Lagostas 17 200 3,400 0 267 81,300 Cazenga Vila Da Mata 77 250 19,250 0 Cavop 57 500 28,500 11 Nzamba 1 63 500 31,500 2 Madeira 18 400 7,200 0 Cariango 18 500 9,000 0 Matopa 97 500 48,500 0 Mabor 46 400 18,400 1 Agua Bruta 70 250 17,500 0 Tonang 40 500 20,000 0 Palmerinha 33 500 16,500 0 Tala Hadi 63 500 31,500 0 4 De Fevereiro 12 500 6,000 0 Patricio 28 500 14,000 0 Espirito Santo 21 300 6,300 0 Cazenga 2 60 500 30,000 0 Development Workshop – Angola Consulta Comunitária e a Vontade a Pagar para serviços de Água Pagina 6 of 161 Name of Zone Ha Estimated Estimated no. of density population existing (/Ha) standpipes Coral 50 500 25,000 0 Tira Pistola 20 500 10,000 0 Mario 37 500 18,500 0 Cazenga 1 114 500 57,000 0 Combustiveis 110 300 33,000 0 C.Americana 45 500 22,500 2 Mabululu 35 400 14,000 0 Cambalacho 54 250 13,500 0 Sonefe 55 400 22,000 0 1223 519,650 Maianga Jumbo 32 500 16,000 0 Tourada 48 500 24,000 1 Prenda 60 500 30,000 2 Engenharia 25 500 12,500 1 Sag.Esperanca 21 400 8,400 0 Rocha Pinto 196 400 78,400