Luiz Felipe Lampreia (Depoimento, 2008)

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Luiz Felipe Lampreia (Depoimento, 2008) FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL (CPDOC) Proibida a publicação no todo ou em parte; permitida a citação. A citação deve ser textual, com indicação de fonte conforme abaixo. LAMPREIA, Luiz Felipe. Luiz Felipe Lampreia (depoimento, 2008). Rio de Janeiro, CPDOC, 2010. LUIZ FELIPE LAMPREIA (depoimento, 2008) Rio de Janeiro 2010 Ficha Técnica tipo de entrevista: história de vida entrevistador(es): Marly Silva da Motta; Matias Spektor levantamento de dados: Marly Silva da Motta; Matias Spektor pesquisa e elaboração do roteiro: Marly Silva da Motta; Matias Spektor técnico de gravação: Marco Dreer Buarque transcrição: Lia Carneiro da Cunha e Maria Izabel Cruz Bitar conferência de fidelidade: Lucas Corrêa e Mariana Franco Lopes sumário: Lucas Corrêa e Mariana Franco Lopes local: Rio de Janeiro - RJ - Brasil data: 16/01/2008 a 10/07/2008 duração: 14h 47min fitas Minidv: 18 páginas: 280 Entrevista realizada no contexto do projeto "Luiz Felipe Lampreia", desenvolvido com financiamento da Souza Cruz, através da Lei Rouanet de incentivo fiscal do Ministério da Cultura, entre julho de 2008 e junho de 2009. O projeto visa à constituição de um banco de entrevistas audiovisuais com o ministro Luiz Felipe Lampreia e pessoas indicadas por ele, além de completar o tratamento técnico do seu arquivo pessoal, doado ao CPDOC. A escolha do entrevistado se justifica por sua atuação como Ministro das Relações Exteriores do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2001). Temas: Abertura política, Acordo Nuclear Brasil - Alemanha (1975), Afonso Arinos de Melo Franco, África, América Latina, Angola, Anos 1970, Antiamericanismo, Antônio Azeredo da Silveira, Área de Livre Comércio das Américas, Argentina, Ato Institucional, 5 (1968), Bolívia, Bomba atômica, Brasil, Carlos Menem, Carreira diplomática, Celso Lafer, Comissão Econômica para a América Latina, Conflitos internacionais, Conselho de Segurança da ONU, Costa e Silva, Cuba, Desarmamento, Diplomacia, Ditadura, Dívida externa, Economia, Embraer, Energia nuclear, Ernesto Geisel, Estados Unidos, Evandro Lins e Silva, Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Fernando Henrique Cardoso, Força Interamericana de Paz, França, Golbery do Couto e Silva, Golpe de 1964, Governo Ernesto Geisel (1974-1979), Governo Fernando Collor (1990-1992), Governo Fernando Henrique Cardoso (1995-1998), Governo Itamar Franco (1993-1994), Governo João Figueiredo (1979-1985), Governo José Sarney (1985-1989), Governos militares (1964-1985), Guerra do Iraque, Guerra Fria, Henry Kissinger, Impeachment de Collor, Instituto Brasileiro de Café, Instituto Rio Branco, Itaipú Binacional, Jayme Azevedo Rodrigues, Jimmy Carter, João Augusto de Araújo Castro, João Batista Figueiredo, João Sayad, José Serra, José Sarney, José Sette Câmara, Juraci Magalhães, Mercosul, Militares, Ministério das Relações Exteriores, Neoliberalismo, Organização das Nações Unidas, Palácio do Itamaraty, Petrobras, Política externa, Raul Alfonsin, Redemocratização, San Tiago Dantas, Saraiva Guerreiro, Sebastião do Rego Barros, Segunda Guerra Mundial, Sérgio Luiz Felipe Lampreia Armando Frazão, Serviço Nacional de Informações, Sociologia, Suriname, Tancredo Neves, Tratado de Cooperação Amazônica, Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP), Tratado Norte-americano de Livre Comércio (NAFTA), União Europeia, União Soviética, Vasco Leitão da Cunha, Venezuela. Luiz Felipe Lampreia Sumário 1ª entrevista: 16.01.2008 Arquivo em áudio 1 : Origens familiares: a vinda de sua família para o Brasil no início do século XX; a relação de seus familiares com cargos públicos; a importância de ser filho de um diplomata na escolha de sua profissão; comentários sobre os estudos do primário realizados em Roma; o retorno ao Brasil em 1951 e o curso do ginásio no colégio Andrews; a volta para a França em 1955; relato das experiências vividas no Colégio Cours Saint- Louis; referência às conversas acerca do contexto político do Brasil, à época; o retorno para o Rio de Janeiro e para o colégio Andrews em 1957; a escolha pelo curso de Sociologia na PUC-Rio; explicações sobre o não envolvimento com política partidária, neste período; Vasco Leitão da Cunha, Antônio Azeredo da Silveira, Jayme Azevedo Rodrigues e Sérgio Armando Frazão como referenciais; o trancamento da faculdade de Sociologia e o processo de estudos para o concurso do Instituto Rio Branco em 1962; comentários sobre professores marcantes e o ambiente de participação política na sua turma do Instituto; a escolha de San Tiago Dantas para o papel de paraninfo da turma na ocasião da formatura; menção à decepção causada com a saída de Evandro Lins e Silva do Itamaraty, que fora ser ministro do Supremo; considerações a respeito da personalidade de Araújo Castro; referência à sua relação distante com diplomatas amigos de seu pai, como o Azeredo Silveira, Frazão e Vasco da Cunha, e ao grau de hierarquia existente no Itamaraty; a autonomia de escolha devido a sua classificação no concurso e a opção por trabalhar com Jayme Azevedo Rodrigues, da ala mais radical da Política Externa Independente; o grupo formado em torno deste último: a “turma do Bardahl” – apelidado por Araújo Castro; referência às posições de Castro e Azeredo da Silveira com relação à Política Externa Independente; o impacto do golpe de 64 no “grupo do Bardahl”; relato de sua experiência do dia 31 de março de 1964............................................................................................................................pp. 1-30. Arquivo em áudio 2: A demissão de Jayme Azevedo Rodrigues e a situação de Antônio Azeredo da Silveira após o golpe de 1964; a mudança para a área de produtos de base, mais especificamente do café, dentro da divisão econômica do Itamaraty; comentários acerca da situação do mercado do café na economia brasileira; observações a respeito da relação do Instituto Brasileiro de Café (IBC) com o Itamaraty; relato da inserção de Silveira na esfera política: a campanha, efetuada por este, contra a postura do governo brasileiro e à Força Interamericana de Paz quando da invasão à República Dominicana (1965); referência à Conferência Interamericana no Rio de Janeiro, realizada em setembro deste mesmo ano; comentários acerca de um certo ressentimento dos militares com relação à negligência dos Estados Unidos ao Brasil, após a Segunda Guerra Mundial; considerações a respeito da política externa brasileira e a opção por uma postura de não-intervenção nos países vizinhos; a relação de trabalho com Azeredo da Silveira; a ida deste para Genebra e a opção, do entrevistado, de permanecer no Rio de Janeiro; breve comentário acerca da decepção com a experiência na ONU; opinião com relação ao José Sette Câmara; menção às atividades efetuadas na ONU, onde ocupou o cargo de segundo-secretário; observações sobre a vida em Nova Iorque; avaliação da substituição de Vasco Leitão da Cunha por Juraci Magalhães no cargo de ministro das Relações Exteriores, em 1966; a preparatória Luiz Felipe Lampreia para a II Unctad e o alinhamento do Brasil ao Grupo dos 77; a escolha por “ministros de carreira” para o cargo de ministro das Relações Exteriores durante a ditadura militar no Brasil; a opção de ir para Genebra, trabalhar com Silveira, na área de desarmamento; referência à resistência do Brasil e, especialmente do Silveira, ao Tratado de Não Proliferação Nuclear; comentários acerca de suas atividades em Genebra: o trabalho na área de convênios de produto de base e na área de desarmamento; considerações a respeito da Comissão de Desarmamento, fundada durante a Guerra Fria, e a ausência de conflitos entre as superpotências neste local....................................................................................pp. 30-49. 2a Entrevista : 29.01.2008 Arquivo em áudio 3: O trabalho com Antônio Azeredo da Silveira na embaixada brasileira em Genebra e a participação no grupo que discutia a projeção do Brasil nos anos 2000; as duas correntes que existiam neste grupo: uma, encabeça por Sérgio Paulo Rouanet e a outra - da qual fazia parte o entrevistado; opinião com relação à deténte : uma oportunidade de flexibilizar o mercado internacional; breve comentário acerca do impacto do AI-5 em Genebra; menção ao confronto entre Silveira e José de Magalhães Pinto, após o retorno do primeiro ao Brasil; impressões acerca do embaixador Sérgio Armando Frazão e a sua participação na negociação de produtos de base em Genebra; o crescimento econômico do Brasil na década de 70; o retorno ao Rio de Janeiro, em 1972, para trabalhar em um banco de investimentos (Bansulvest); a volta para o Itamaraty, cerca de seis meses depois, para atuar nas negociações envolvendo o petróleo; observações acerca do mercado mundial de petróleo e a posição da Petrobrás neste contexto; considerações a respeito das repercussões da crise do petróleo no Brasil; as negociações entre a Petrobrás e o Iraque, que resultaram em um contrato favorável ao Brasil; a relação de amizade com o governo da Arábia Saudita e a inclusão, por este, do Brasil na lista dos países isentos ao boicote; a recusa do presidente Ernesto Geisel de compra dos ativos da Cabinda Gulf Oil Company, que atuava na Nigéria, em 1974; o convite, efetuado por Geisel, para Silveira ocupar o cargo de ministro das Relações Exteriores; referência à existência de informações negativas referentes ao Silveira no Serviço Nacional de Informações (SNI); as primeiras iniciativas de Silveira no novo cargo: a modificação da postura do governo brasileiro no Oriente Médio e na África........................................................................................................................pp.
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