Santos Flavioarantesdos M.Pdf
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i FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA POR Maria Teodora Buoro Albertini – CRB8/2142 – CEDOC/INSTITUTO DE ECONOMIA DA UNICAMP Santos, Flávio Arantes dos, 1984- Sa59c A nova síntese neoclássica frente à crise econômica mundial: a volta da política fiscal?/ Flávio Arantes dos Santos. – Campinas, SP: [s.n.], 2011. Orientador: Antonio Carlos Macedo e Silva. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia. 1. Nova síntese neoclássica. 2. Política fiscal. 3. Crise econô- mica. I. Silva, Antonio Carlos Macedo e, 1959-. II. Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Economia. III. Título. 11-054-BIE 11Informações-034-BIE para Biblioteca Digital Título em Inglês: The new neoclassical synthesis in the light of the world economic crisis: the return of fiscal policy? Palavras -chave em ingles: New neoclassical synthesis Fiscal policy Economic crisis 07-006-BIE Area de Concentração: Ciências Econômicas Titulação: Mestre em Ciências Econômicas Banca examinadora: Antonio Carlos Macedo e Silva Francisco Luiz Cazeiro Lopreato Claudio Hamilton Matos dos Santos Data da defesa: 31-08-2011 07-001-BIE Programa de Pós-Graduação: Ciências Econômicas ii iii À minha mãe, uma sábia. A meu pai, O exemplo. v Agradecimentos De todas as tentativas de escrever os agradecimentos, essa versão certamente não é a mais concisa e muito menos a mais completa. Tento mostrar aqui um pouco do que esse trabalho tem significado pra mim. A conclusão dessa dissertação representa o fechamento de um grande ciclo na minha vida. Um ciclo de aprendizagem, conhecimento, descobertas e mudanças. Sim. Talvez “mudanças”, ou sua variável mais forte, “transformações”, seja a palavra-síntese desse meu processo, que começa com a vinda pra Campinas, em 2003, e se abre para novos horizontes, ainda não vislumbrados pela minha miopia, com a defesa de mestrado em 2011. Mesmo que na essência permaneça a mesma pessoa, que busca a liberdade e o simples, saio com grandes transformações no meu modo de pensar, agir, falar, ouvir, entender, acolher... Durante todo esse processo, muito me foi dado. Em termos materiais, acadêmicos, intelectuais e, principalmente, afetivos. Sinto-me então agraciado e privilegiado em poder usar desse espaço para agradecer àqueles que contribuíram (e ainda contribuem) para esse meu processo de transformação. Espero que as poucas palavras consigam expressar a grandeza da minha gratidão por todos eles. Em primeiro lugar agradeço à sociedade brasileira, em particular a paulista e, em especial, a parcela menos favorecida, por financiar todos esses anos do meu estudo. Espero que, com os frutos dele e da minha formação, possa ajudar a diminuir, mesmo que de maneira marginal, a desigualdade e a injustiça que vejo ao meu redor. Agradeço aos programas de ajuda estudantil da Unicamp que, mesmo ainda com grandes problemas, foram fundamentais pra minha vinda a Campinas. Em particular sou muito grato ao Programa de Moradia Estudantil, cuja inexistência impossibilitaria toda minha graduação e ao Auxílio Alimentação, fundamental em boa parte dela. Agradeço aos professores que tive na minha formação acadêmica. Cada um teve uma parcela importante na construção do meu modo de pensar, mas, sem cometer injustiças com os demais, gostaria de ressaltar a importância de ter tido aulas de Economia Política com o Prof. Nelson Prado e de Desenvolvimento Econômico com o Prof. Plininho. As duas disciplinas abriram sobremaneira o meu pensamento e a elas atribuo grande parcela da minha capacidade de análise crítica, ainda que deficiente, da sociedade ao meu redor. vii Tenho grande gratidão pelo Prof. Antonio Carlos, meu orientador. Foi com ele que a vontade de estudar macroeconomia se despertou em mim e, no seu modo de pensar, trabalhar e refletir, vejo grande inspiração. Se não tivesse tido minha primeira aula de macroeconomia com o professor Antonio (“apenas” Macedo, à época), minha trajetória acadêmica teria sido totalmente diferente e, confio, bem menos interessante. Fiz todas as disciplinas que o professor se dispôs a lecionar à minha turma e, se pudesse, faria quaisquer outras que viesse a oferecer. Sua abertura, paciência e disposição em me ouvir sempre foram incentivos de valores incalculáveis. Agradeço também a sua preocupação e sensibilidade em acolher minhas aflições extra-acadêmicas. Sempre serei grato pela (além da orientação) grande amizade que ganhei. Gratidão de igual magnitude tenho pelo Prof. Francisco Lopreato, membro da minha banca e com quem tive o prazer e privilégio de ser orientado por duas pesquisas de iniciação científica e na monografia. A ele devo, além do meu entusiasmo em estudar a área de finanças públicas e política fiscal, imensos ensinamentos, dentre os quais ressalto o de me mostrar como conduzir um pensamento segundo uma linha lógica de raciocínio, de acordo com um “fio condutor” e, a partir daí, botar as idéias no papel. O valor desse ensinamento é inestimável e só um verdadeiro mestre é capaz de transmitir. Quero também registrar aqui seu exemplo enquanto acadêmico que, mesmo com suas responsabilidades de pesquisador e professor, nunca deixou de interromper seu trabalho pra atender aos alunos e amigos na hora em estes precisavam. Sou extremamente grato por seu socorro nos meus momentos mais críticos. Também o admiro por deixar sempre claro que a vida tem muito trabalho, mas também tem a natação, que renova as energias. Agradeço também ao Cláudio Hamilton, por aceitar de prontidão o convite em participar da banca e contribuir pra minha formação. Desde meu primeiro contato com ele sabia que gostaria que minha dissertação passasse por sua apreciação. Seu conhecimento, entusiasmo, disposição e capacidade de raciocínio são fontes de grande admiração da minha parte e, sempre que nos privilegia com suas vindas a Campinas, quem ganha somos sempre nós. Ainda na minha formação acadêmica, agradeço à Profa. Adriana Nunes, pois, a partir de suas aulas e das suas teses pude me encantar com algo muitas vezes difícil de encontrar conjuntamente no meio acadêmico: conhecimento, clareza e simplicidade. Agradeço também sua paciência e disposição em ler várias versões da dissertação. Também agradeço ao Prof. André Biancareli pelo aceite em participar da minha banca de reingresso e pelo prazer que tive em viii trabalhar ao seu lado no Cecon, na mesma época em que também “dividia bancada” com Prof. Cláudio Amitrano, ao qual também sou muito grato. Minha gratidão ao grupo do Cecon se estende ainda hoje, pelo privilégio de continuar participando das ricas discussões apenas devido ao vínculo afetivo. Agradeço mais uma vez ao André pelo entusiasmo e disposição em manter a freqüência dos encontros e, ainda, ao Prof. Ricardo Carneiro, sempre fonte de grande conhecimento e por quem tenho, além de amizade, grande admiração. Minha gratidão ao Cecon tampouco seria completa se não me referisse à prontidão, competência e solicitude do Mário, que nunca se negou a prestar sua ajuda quando precisava. O mesmo vale também à Eliana, cujo convívio me proporcionou, além de ótimos momentos e lembranças, uma grande amizade! No Instituto de Economia, a amizade foi meu principal ganho, o que me possibilitou trânsito livre em todos ambientes. Agradeço a todos os funcionários que sempre foram exemplos de profissionais e por quem cultivo enorme respeito e admiração. Em especial ao pessoal da Secretaria: D. Regina, “Seu”Alberto, D. Cida, Marinete, ao palmeirense Alex e ao são-paulino Régis e, no período mais recente, à Fátima e à Lorenza, por serem extremamente capazes de manter a excelência que sempre representou o trabalho desse grupo! Também sou grato à amizade que cultivo com o pessoal do xerox: ao Alemão, ponte-pretano que nunca devolve a seção de esportes do jornal à biblioteca, à Mariana e ao “Seu” Daniel, que muito me ajuda fora do meio acadêmico! Muito obrigado a cada um de vocês! Como “extensão” do Instituto de Economia, também sou grato à oportunidade que tive de trabalhar com a Cássia, na Embrapa, e com o Prof. Geraldo Biasoto, na Fundap. Nesta instituição ganhei um grande amigo, professor, pesquisador e profissional de competência inigualável, Aurílio Caiado. O convívio e as inúmeras viagens que fiz ao seu lado no trajeto Campinas – São Paulo, além de extremamente divertidas, mesmo com o trânsito caótico e com os engarrafamentos, foram iluminadoras no processo de construção da dissertação e no meu pensamento enquanto profissional “semi-acadêmico”. Mais uma vez obrigado! Fui agraciado com momentos e pessoas únicas durante toda a minha vida e, repito, o “aspecto” afetivo foi o principal premiado nesse ciclo atual. Dessa forma, agradeço e reverencio a energia superior que mantém todo esse mistério de vida em funcionamento. Àquela energia que se faz matéria e nos mantém sempre em interação, que possibilita encontros, descobertas e transformações... Alguns chamam de Deus, outros não. Eu chamo de Amor e, quando chamo de Deus, por herança religiosa, me conforto em ix saber que é o mesmo de Abraão, Isaac e Jacó... e o mesmo de Muhammad. Agradeço por ser a fonte maior de tudo o que recebi e por manter sempre em mim o desejo por sempre mais Amor... Agradeço então, a meus pais, Valter e Rosangela, a maior expressão desse Amor que me rodeia. Mesmo entendendo muito pouco sobre minhas escolhas, nunca deixaram de me apoiar e guiar no caminho maior da minha existência. Nada que eu tenha recebido ou venha a receber se compara ao exemplo, simplicidade, sabedoria e amor de cada um dos dois por mim e pela nossa família. Maior título que recebi sempre será o de filho desse casal. Agradeço também à Natália, minha irmã, pela abertura e tentativas de aproximação, mesmo que da minha parte ainda haja alguma resistência. Agradeço ao Gui, que de todos os anos de convivência, tornou-se afetivamente mais do que um consangüíneo. Obrigado por ser um irmão mais novo, por aturar todas as ranhetices do rabugento aqui e por acompanhar, pacientemente, todo o meu processo de transformação.