BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) BIOECOLOGIA DE ÁCAROS EM VIDEIRA ( EM VIDEIRA DEÁCAROS BIOECOLOGIA Pró - Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós e Extensão Pesquisa, de Reitoria Mestrado em Ambiente e Desenvolvimento RIO GRANDE DO SUL, BRASIL SUL, DO GRANDE RIO Centro Universitário UNIVATES Universitário Centro CRISNA LETÍCIA KLOCK LETÍCIA CRISNA Lajeado/RS, Bióloga Orientador: JUAREZ Dr. NOELI FERLA e Ambiente. Tecnologia Concentração: em Ambiente e Desenvolvimento, avaliadora, para a obtenção do Área Título de Mestre de Di junho ssertação ssertação de Mestrado, apresentada à banca

de 2008. Vitis vinifera

- Graduação

L.: VITACEAE) NO

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) pós Edvard e Pavan Kohn, invasoras. bi na Liberato da Silva, pela coleta das medidas dos ácaros e ao Cássio Bonfandini, especial pelo auxílio à Laura Barbieri de Oliveira, pelo auxílio na triagem de material, ao Guilherme convívio. nosso durante - graduação. ologia e catalogação dos dados. dos catalogação e ologia Aos meus pais Wilson e Gládis, pela confiança, apoio e financiamento do curs Ao meu irmão Maciel, pela admiração que sempre demonstrou pelo meu trabalho. Ao meu esposo Jonas, pela compreensão, carinho e apoio ao destes longo dois anos. Ao À Vinícola Miolo, por ter fornecido às áreas de estudo e a À bióloga Elisete Maria de Freitas, pelo auxílio na identificação das plantas Ao Bianca Tamara e colega À Horn,amiga pelo auxílio na identificação dos ácaros. À amiga e colega Liana Johann, pelo apoio, auxílio e companheirismo demonstrado

s bolsistas e voluntários do Laboratório de Acarologia da UNIVATES, em Prof. Dr. Noeli Juarez Ferla, pelae orientação, confiança. amizade Dr. Noeli Prof. Ferla, Juarez

pela coleta e envio de material a material de envio e coleta pela

AGRADECIMENTOS

té o té laboratório. o

os funcionários Ciro

o de

ii

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

Aos amores da minha vida, Jonas, Gládis, e Maciel... Wilson DEDICO

iii

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 2.1 A cultura da videira...... da cultura A 2.1 LITERATURA...... DE REVISÃO 2. INTRODUÇÃO...... 1. ABSTRACT...... RESUMO...... LISTA DE TABELAS...... LISTA DE FIGURAS...... 4.2 MATERIAIS E MÉTODOS...... E MATERIAIS 4.2 INTRODUÇÃO...... 4.1 ABSTRACT...... RESUMO...... vinifera 4. FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE ÁCAROS ASSOCIADOS À VIDEIRA DISCUSSÃO...... 3.4 RESULTADOS...... 3.3 MÉTODOS...... E MATERIAIS 3.2 INTRODUÇÃO...... 3.1 ABSTRA RESUMO...... MUNICÍPIOS DE CANDIOTA E BENTO GONÇALVES, RS...... 3. ACAROFAUNA ASSOCIADA À naturais...... Inimigos 2.6 VIDEIRA ( videira...... da cultura na importância de Ácaros 2.5 Ácaros...... 2.4 videira...... da cultura à associadas pragas e Doenças 2.3 uvas...... de Tipos 2.2 : VITACEAE) NOS MUNICÍPIOS DE CA DE MUNICÍPIOS NOS VITACEAE) : CT...... SUMÁRIO

NDIOTA BENTOE NDIOTA GONÇALVES, RS

...... Vitis vinifera ...... : V ITACEAE) NOS ...... (Vitis ......

iv ...

49 20 52 50 23 16 11 10 19 48 48 4 24 21 19 x ix vi x 1 3 3 4 4 5 i

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) BIBLIOGRÁFICAS...... REFERÊNCIAS CONCLUSÕES...... 5. DISCUSSÃO...... 4.4 de Preferência 4.3.4 avaliadas...... varietais nas ácaros de Freqüência 4.3.3 videira...... de plantas nas acarinas espécies principais das Distribuição 4.3.2 acarina espécies principais das populacional Flutuação 4.3.1 RESULTADOS...... 4.3

Calepitrimerus vitis Calepitrimerus à face da folha...... face à s......

v

80 7 7 53 7 6 7 6 6 3 1 2 9 6

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) RS...... outubro de 2006 a abril de 2007, nos de municípios (C) Candiota e Bento (BG), Gonçalves Figura 8: Número médio de municípi nos 2007, de abril a 2006 de Figura Candiota de município no 2007, de setembro a 2006 de Figura 2007...... Candiota, RS, Figura en 5: Parâmetros climáticos da Estação Climatológica da 2 de setembro a Embrapa2006 Uva e Vinho, Figura de 2006 a de setembro 2007, Figura 3: 2007...... Gonçalves, RS, Figura 2: entre os meses de 2006 a 2007, de setembro n outubro Figura de 1: Flutuação populacional 2006 de ácaros na varietal a Merlot, no período de setembro outubro de de 6 7 4 : Flutuação populacional de ácaros na varietal Chardonnay, : : Flutuação populacional de ác

Parâmetros climáticos da Estação Climatológica da Embra Flutuação populacional de ácaros na varietal Chardonnay, no período de outubro Número Número médio de ...... 007, no município de Candiota, Candiota, de município no 007, tre tre os meses de outubro de 2006 a setembro de o município o de Gonçalves, município Bento Cal. Cal. vitis no município no de Bento Gonçalves, município N. californicus ...... LISTA DE FIGURAS DE LISTA os de Candiota (C) e Bento Gonçalves (BG), RS.. (BG), Gonçalves Bento e (C) Candiota de os por terço, na varietal Merlot, no período de outubro outubro de período no Merlot, varietal na terço, por aros na varietal Merlot, no período de outubro de por terço, na varietal Merlot, no período de de período no Merlot, varietal na terço, por

RS...... , RS ,

...... RS...... RS. pa Uva e Vinho ...... no no período de outubro ...... 66 ...... 65 ...... 62 ...... , Bento ...67 . . . .

. 67 63 6 64 vi 5

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) RS.... Candiota, de município 2007, de setembro a 2006 de outubro de período no Figura 16: Freqüência da ocorrência das principais espécies acarinas, varietal Chardonnay, RS.. Gonçalves, Bento de município 2007, de setembro a 2006 de outubro de período no Figura 15: Freqüência da ocorrência das principais espécies acarinas, varietal Chardonnay, outub de período Figura 14: Freqüência da ocorrência das principais espécies acarinas, varietal Merlot, no RS... Gonçalves, Bento de município 2007, de setembro a 2006 de outubro de período Figura 13: Freqüência da ocorrê RS. (M), Figura 12: Número médio RS..... Gonçalves, Bento de município no 2007, de abril a 2006 de outubro de período Figura 11: Número m (BG), RS...... de outubro de 2006 a abril de 2007, nos municípios de Candiota (C) e Bento Gonçalves Figura 10: Número médio de RS...... outubro de 2006 a abril de 2007, nos de municípios Ca Figura 9: Número médio de ...... no período de outubro de 2006 a abril de 2007, no município de Bento Gonçalves, Gonçalves, Bento de município no 2007, de abril a 2006 de outubro de período no ...... ro de 2006 a setembro de 2007, município de Candiota, RS...... édio P. latus Pronematus N. californicus Cal. Cal. vitis ncia das principais espécies acarinas, varietal Merlot, no por terço, nas varietais Chardonnay (C) e Merlot (M), no no (M), Merlot e (C) Chardonnay varietais nas terço, por sp. sp. por terço, nas (C) varietais Chardonnay e Merlot por terço, na varietal Chardonnay, no período de de período no Chardonnay, varietal na terço, por por terço, na varietal Chardonnay, varietal na terço, por ndiota (C) e Bento Gonçalves (BG), ...... 70 ...... 68 ...... 69 ...... no período período no ...... 70 ...... 72 71 71 73 vii

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) RS...... Chardonnay, no período de outubro de 2006 a setembro de 2007, município de Candiota, Figura 20: Proporção de Gonçalves, Chardonnay, no período de outubro de 2006 a setembro Figura de 2007, 19: município de Bento Proporção de 2007, de setembro a 2006 de outubro de período no Figura 18: Proporção de RS. Gonçalves, Bento de município 2007, de setembro a 2006 de outubro de período no Figura 17: Proporção de

RS...... Cal. Cal. vitis Cal. vitis Cal. vitis Cal. vitis nas faces abaxial (AB) e adaxial (AD), varietal Merlot, Merlot, varietal (AD), adaxial e (AB) abaxial faces nas adaxi e (AB) abaxial faces nas ...... nas faces abaxial (AB) e adaxial (AD), varietal varietal (AD), adaxial e (AB) varietal abaxial (AD), faces nas adaxial e (AB) abaxial faces nas

município de Candiota, RS.... al (AD), varietal Merlot, ...... 75 ...... 74 . . viii 74 75

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) de setembro a 2006 de outubro de período Tabela de setembro a 2006 de outubro de período Tabela 5: Abundância mensal de ácaros 2007, de setembro a 2006 de outubro de período Tabela n 2007, de setembro a 2006 de outubro de período Tabela Sul...... do (C) e Chardonnay Merlot (M), nos municípios de Bento e Gonçalves Rio Candiota, Grande Tabela 2: Sul...... do (C) e Merlot (M), nos municípios de Bento Gonçalves (B Tabela 1: Acarofauna de plantas invasoras associadas a videiras das varietais 6: Abundância mensal de ácaros n ácaros de mensal Abundância 6: n ácaros de mensal Abundância 4: 3: Abundância mensal de ácaros n Índice d e Shannon - LISTA DE DE TABELAS LISTA Wiener (H a varietal Chardonnay e em plantas em e associadas,no varietala Chardonnay varietaa 2007, no município de Candiota, de município no 2007, 2007, no município d n a varietal Merlot e em plantas associadas, no a varietal Merlot e em plantas associadas, no '

) e equitabilidade de J no município de Bento Gonçalves, Bento de município no l Chardonnay e em plantas associadas, no plantas associadas, em e Chardonnay l o município de Bento Gonçalves,

G ) e Candiota (CA), Rio Grande e Candiota,e ...... - Shanon, varietais ...... RS...... RS...... Chardonnay Chardonnay RS.. RS...... 58 .56 . .

54 41 61 60 ix

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 93 espécies. Também foi observada maior abundância de ácaros em em Merlot e 29 em Chardonnay. Em Candiota, as varietais apresentaram menor número de espécies. As varietais de Bento Gonçalves apresentaram maior diversidade com 33 espécies espécie de predador mais abundante, porém apresentou foi observada em altas populações baixa e precipitação umidade relativa do ar. amostrados. Maiores populações de quatro ambientes avaliados, e destas, maior diversidade de espécies, com dez espécies diferentes. Nove espécies se repetiram nos 11.598 de 2006 a março de 2007, com avaliação das gemas nos meses seguintes. coletados Foram varieta um ramo contendo três gemas de cada uma das vinte plantas amostradas foi coletado. foram retiradas, totalizando 60 folhas por área. Para avaliar a presença de ácaros nas gemas, escolhidas aleatoriamen outubro de 2006 a setembro de 2007, Candiota e Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul. O estudo foi ácaros realizado no presentes período de na RESUMO GRANDE DO SUL, BRASIL BIOECOLOGIA DE % pertencentesa destes varietalMerlot. l Chardonnay de Bento Gonçalves, o período de avaliação das folhas foi de outubro ácaros pertencentes a 52 espécies de 14 famílias. Phytoseiidae foi a família com com família a foi Phytoseiidae famílias. 14 de espécies 52 a pertencentes ácaros Este Este trabalho se refere ao estudo da acarofauna e da dinâmica populacional de

cultura da videira ( ÁCAROS EM VIDEIRA ( VIDEIRA EM ÁCAROS te nas áreas escolhidas te de Três de folhas nas cada áreas escolhidas varietal. cada planta

em em Cal. vitis Cal. vitis Cal. Cal. vitis janeiro, janeiro, nas folhas apicais. onde

Vitis vinifera Orientador: JUAREZ Prof. NOELI Dr. FERLA P. P. latus mensalmente foram amostradas 20 plantas plantas 20 amostradas foram mensalmente foi a mais abundante, com foram observadas em janeiro, , presente apenas em Bento Gonçalves, Vitis vinifera Autora: KLOCK CRISNA LETÍCIA L.: Vitaceae), nos municípios de de municípios nos Vitaceae), L.: L.: Vitaceae) NO RIO RIO NO Vitaceae) L.: Candiota Pronematus maior diversidade de 8.568 , 59 período de espécimes espécimes %, %, sendo sp., sp., foi a Na

x

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ofabundance in 29 in In Candiota, Chardonnay. the varietal had fewer species. It was also greater observed in species. with The Bento 33variety diversity Gonçalves had species in greater Merlot and sp. was the most abundant species of predator, but Phytos Gonçalves, was observed at higher populations in January, in the apical leaves. a January, period of low precipitation and relative humidity. abundant, with 8,568 these, and evaluated, in species the environments four were repeated Phytos following. Were collected of the leaves was October 2006 to March 2007, with evaluation of the gems in the months sampl presence of mites in the bud, a branch containing three gems of each of the twenty plants variety. Three leaves of each plant were removed, totaling 60 leaves/area. To evaluate the September 2007, counties, Rio Grande do Sul. The study was conducted during the period October 2006 to the crop of grapevine ( ABSTRACT GRANDE DO SUL, BRAZIL BIOECOLOGY OF ACARIDS IN VINE ( ed ed was collected. In variety Chardonnay, Bento Gonçalves, the period of assessment eiidae was a family with greater diversity of species, with ten different species. Nine This This work has

where 20 plants were sampled monthly chosen randomly in areas of each specimens sampled. Major populations of of populations Major sampled. specimens Candiota the aim to study the acarofauna and population dynamics of mites in Vitis vinifera 11,598 ,

59 %, mites belonging to 52 species of 14 families. families. 14 of species 52 to belonging mites and and L.: Vitaceae), in Candiota and Bento Gonçalves Gonçalves Bento and Candiota in Vitaceae), L.: 93 % of those belonging to varietalMerlot. thoseof % belonging Vitis vinifera Advisor: JUAREZ Prof. NOELI Dr. FERLA Author: CRISNA LETÍCIA KLOCK Author: KLOCK CRISNA LETÍCIA eiidae showed diversity greater of L.: Vitaceae) IN THE RIO RIO THE IN Vitaceae) L.: P. latus Cal. Cal. vitis , present only in Bento only , present Cal. vitis wer w e observed in Pronematus as the most

xi

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) necessariamente necessariamente um efeito desses predadores associação com sobre esp a população do ácaro fitófago & 1996).Osborne Pena condições de campo e de casa de vegetação de várias culturas (Hamlen 1978, 1991,Moraes Phytoseiidae têm sido empregados no contro Moraes1991, 2002; Duso & Lillo 1996; Duso inimigos naturais de ácaros pragas de vários cultivos (McMurtry al. Melo 1984, Schruft 1985, Soria fit safra. prejuízos à cultura podendo interferir na qualidade ao até provocar perda completa de uma boa qualidad cultivo da videira requer muitos cuidados e técnicas especiais, para a obtenção de uvas de al. originárias da Europa, são 54% da produção total do país (Mello 2008). As uvas viníferas ( INTRODUÇÃO 1. ófagos das famílias Eriophyidae, Tarsonemidae, Tenuipalpidae e Tetranychidae (Reis & 1996). 1996). 2003, Schultz 2005, Ferreira

Muitos dos trabalhos sobre fitoseídeos realizados referem Ácaros das famílias Phytoseiidae, Dentre as principais pragas que atacam a cultura da videira, destacam A qualidade do vinho está diretamente relacionada com a qualidade das uvas e o O Rio Grande do Sul é um dos principais estados do Brasil produtores de uva com

e (Diedrich 2006, Vencato

écies de ácaros fitófagos. Entretanto, tais registros não comprovam

as que produzem vinhos de melhor qualidade e sabor (Kuhn (Kuhn sabor e qualidade melhor de vinhos produzem que as et al.et et al. 2006). 2006). 1985, Monteiro 1994, Duso & Lillo 1996, Botton Botton 1996, Lillo & Duso 1994, Monteiro 1985, Stigmaeidae, Tydeidae e Iolinidae são eficientes et al.

le le biológico aplicado de ácaros fitófagos em et al 2007). 2007). Doenças e pragas podem causar . 2004; Moraes - se se à constatação de sua et al Vitis vinifera et al . 2004). Ácaros - . 1970, 85; se se os ácaros L.), et et BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) conduzidos em laboratório (Moraes conduzidoslaboratório 2002). em (Moraes como alimento pelo família exige, a princípio, que se determine a real aceitação da praga que se quer de colocar insetos, exsudados vegetais e outros. O possível uso substâncias que se prático encontr de uma espécie dessa associado, uma vez que podem também se alimentar de diversos outros organismos ou cultura,nos municípios de Bento Gonçalves e Candiota, Rio Grande Sul. do conhecer a ecologia das principais espécies de ácaros fitófagos e predadores presentes nesta econômico. dano de nível do abaixo fitófagos ácaros de populações as manter de objetivo importância e, a partir destas informações, estabelecerem programas presentes de na cultura manejo da videira com é um o dos pré videiras. Portanto, conhecer a ecologia e a flutuação populacional das espécies de ácaros pouco se conhece sobre ácaros predadores associados a espécies e ácaros a dinâmica populacional fitófagos dos ácaros associados presentes à cultura em

Este Este trabalho teve por objetivo e Até o momento, poucos são os estudos realizados com o objetivo de conhecer as predador, o que normalmente, num primeiro instante, envolve estudos estudos envolve instante, primeiro num normalmente, que o predador, am am sobre as plantas, como fungos, pólen, excreções açucaradas

studar a fauna ac - requisitos pa ra definir as espécies de maior arina presente na videira e da videira no Estado, e

2 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) da área plantada que chegou a aproximadamente 90 mil hectares no Brasil (Mello 2008). (Mello Brasil no hectares mil 90 aproximadamente a chegou que plantada área da vem aumentando sua econômica. Tal importância fato pode ser pelo demonstrado aumento parteda atualmente produção maior a imigrantes italianos, sobretudo no Estado do impulso a somente ganhou do partir vitivinicultura final Rio Grande do Sul, onde se concentra 2006). (Diedrich Argentina e Unidos Estados Espanha, Itália, França, são produtores com a ajuda do homem, dando origem às dive transcorrer dos séculos desenvolveram (Sousa 1996). período neolítico, quando a humanidade já estava civilização. A vitivinicultura iniciou orig Sua Originária da Ásia, a uva é uma das frutas mais antigas utilizadas na alimentação humana. videira da cultura A 1 2. LITERATURA DE REVISÃO 2. O cultivo da videira foi introduzido no Brasil no século XVI. Contudo, a O vinho é uma das bebidas de maior celebridade que o homem já preparou. No O cultivo da videira para a produção de vinho é uma das atividades mais antigas da A videira, vinha ou parreira é uma trepadeira da família Vitaceae, cujo fruto é a uva. A cada ano, novos parreirais surgem no país, comprovando qu em vem de 6.000vem a.C. 1996).em (Sousa

- de uva e uva de se se na região do Egito e da Ásia Menor, durante o - se se vários tipos de uvas, tanto naturalmente quanto

vinho brasileiro (Diedrich 2006). rsas varietais. Na atualidade, os maiores instalada em colônias permanentes permanentes colônias em instalada do século XIX, com a chegada dos dos chegada a com XIX, século do e a vitivinicultura

3 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ser agrupadas em uvas viníferas e uvas comuns (Kuhn (Kuhn comuns uvas e viníferas uvas em agrupadas ser gênero, porém as de maior interesse econômico destinadas à elaboraçãoestão as espécies depertencentes ao gênero vinhos, podem uvas de Tipos 2 2. (Diedrich 2006, Vencato diminuem a qualidade do vinho ou, até mesmo, assim, provocam a cultivo da videira requer muitos cuidados e técnicas especiais. Pragas e doenças qua de uvas produzir e desenvolver se possa videira a que para Cada um destes estádios fenológicos necessita de quantidade de luz adequada, água e calor e umidade radiação de solar, ao temperatura, todos longo videira. daos estádios fenológicos vinhos sofrem grande influência dos elementos meteorológicos, prin 2008). (Mello viníferas cult localizada no nordeste do Estado, é a maior região produtora. Porém, um aumento da área produção destina que Grosso do Sul, Goiás, Espírito Santo e Ceará (Mello 2008). (Fajardo 2003), pois atualmente, a viticultura está sendo introduzida em estados como Mato cultura tem se expandido para outras regiões, aumentando Sul, São Paulo, ainda Santa Catarina, Paraná, m Pernambuco, Bahia e Minas Gerais. Além disso, a e Nordeste. Maior importância socioeconômica é observada nos estados do Rio Grande do representa cerca de 54% da área total do país. Neste estado, em torno de 90% da da 90% de torno em estado, Neste país. do total área da 54% de cerca representa ivada ivada está sendo observado na fronteira oeste Dentre as varietais que apresentam melhor qualidade para a obtenção de vinhos, A qualidade do vinho está diretamente relacionada com a qualidade das uvas, sendo O desenvolvimento, a produção e a qualidade da uva destinada à elaboração de A produção de uvas no Brasil concentra No Rio Grande do Sul, a videira é cultivada em aproximadamente 48 mil hectares, o - se se a produção de vinhos, suco e outros derivados.

et al. 2007).

Vitis . Inúmeras são as espécies pertencentes a es - se se principalmente nas reg do Estado do et alet .1996).

, principalmente com varietais lidade (Guerra (Guerra lidade a perda completa da safra safra da completa perda a

ais sua importância A Serra Gaúcha, iões Sul, Sudeste iões Sudeste Sul, et al. cipalmente 2005).

te te 4 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ( antracnose, míldio, oídio e fusariose, e as causadas por bactérias, como o cancro bacteriano 2003). (Fajardo deataque pragas de clima e e das solo condições do decorrentes daquelas além vírus e nematóides, bactérias, As doenças de exp videira da cultura à associadas pragas e Doenças 2.3 (Kuhn exem rusticidade e resistência a doenças e pragas. cultivadas As em escala varietais comercial em Isabel, todas Bordô as regiões e vitícolas do Niágara Brasil são por co apresentarem (Kuhn Tannat, Tempranillo, Teroldego, Verdelho e Viogneir são as mais Chardonnay, produzidas no Brasil do Rio São Francisco. As uvas viníferas das varietais Cabernet Sauvignon, Carmenère, algumas regiões vitivinícolas brasileiras, como Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Vale melhor qualidade e Kimati muns com aroma pronunciado, sendo mais utilizadas na produção de sucos. São plos plos de et al. et al. Dentre as doenças que atacam a videira, destacam Um dos aspectos peculiares à cultura da videira é a incidência de pragas e doenças. As uvas americanas ( As uvas viníferas ( et al. 1996). 1996). Gewürztraminer, Merlot, Pinotage, Pinot Noir, Sauvignon Blanc, Syrah, Syrah, Blanc, Sauvignon Noir, Pinot Pinotage, Merlot, Gewürztraminer, 2005). V. V. labrusca

ressão na cultura da videira no Brasil podem ser causadas por fungos, sabor. Por serem suscetíveis a doenças, seu cultivo ficou limitado a a limitado ficou cultivo seu doenças, a suscetíveis serem Por sabor.

, enquanto Herbemont e Jacques são exemplos de Vitis Vitis vinifera Vitis Vitis labrusca

L.), originárias da Europa, produzem vinho de L. L. e Vitis Vitis bourquina

- se se as caus L.) adas por fungos, como produzem vinhos vinhos produzem V. V. bourquina

5

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) f intensidade com danos suficiente causar para resistentes. Entretanto, em anos em que ocorrem períodos secos, a doença pode desfavorável ao aparecer fungo e em parte devido ao cultivo de uvas de severidade, em parte devido à alta freqüência de chuvas no período vegetativo da planta, causa severos prejuízos em países europeus. No Brasil, raramente apresenta 2005). Medidas que melhorem a aeração da copa são adequadas evitando para o controle (Naves todas as partes verdes da planta. A escolha do local adequado para instala superfície dos tecidos vegetais é necessária para que ocorra a infecção. O patógeno afeta mofo ou mufa, também pode causar perdas significativas. míldio A é presença a principal de doença água da livre videira na no Brasil (Sônego (Kimati resistentes ousovarietais adotado de ser deve também vegetativo, para evitar o desenvolvimento de com epidemias. o Al objetivo de reduzir o inóculo inicial e medidas tomadas no decorrer do ciclo safras também mas ano, do severidade do ataque é alta, o da vigor planta é afetado, não comprometendo apenas a safra controle (Naves inflorescências e frutos, ocasionando perd produtoras asáreas do Sul (Sônego Brasil,na região especialmente Europa e ocorre em todas as regiões usariose usariose é uma doença vascular, cujo patógeno penetra através de ferimentos nas raízes.

Causada Causada pelo fungo O Para o controle da antracnose deve Causada pelo fungo Causado Causado pelo pseudofungo Este patógeno ataca os tecidos verdes das folhas, pecíolos, ramos, gavinhas, -

se se áreas de baixada ou com face sul, previne a prevenção do fungo no parreiral. oídio, oídio, causado pelo fungo et al. 2005). Os ataques mais severos são em primaveras úmidas. Quando a a Quando úmidas. primaveras em são severos mais ataques Os 2005). futuras (Kimati Elsinoe ampelina ampelina Elsinoe Fusarium oxysporum Plasmopara viticola vitícolas do mundo. Apresenta mundo. do vitícolas Uncinula necator as significantes, exigindo a adoção de medidas de - se se aliar tomadas medidas no período de repouso, et al. (Kimati (de Bary) Schear, a antracnose é originária da 2005). Schl. f. sp. sp. f. Schl. et al.

(Schw.) Burr (Berk & Curtis) Berl. & Toni, o 2005). et al etal. ém do controle químico, herbemontis herbemontis , 2003). Conheci

et al. origem origem americana, mais - 2005). se se distribuída em todas , é uma doença que 2003).

ção ção da parreira, Tocchetto

- se se em alta

do como et al , a

6 . BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) GVB), Acanaladura do lenho de Kober ( um complexo de quatro 2005). Fajardo & (Kuhn bordos viníferas tintas e brancas, embora possa ocorrer infecção sem ocorrer enrolamento dos bordos da folha para baixo, enrolamento observado c dos em plantas viníferas (Fajardo constatado no estado de São Paulo e no Rio Grande concentrações do maiores Sul atingindo complexorugoso por causadas vírus, doenças para com destaque do da os e folha enrolamento causadores do registros desta bactéria nos parreirais (Sônego prevenir a introdução da doença (Kimati pequenas manchas escuras irregulares. O uso de mudas sadias é a forma mais efetiva para Francisco. Os sintomas ocorrem em ramos, pecíolos, engaços, cancro folhas e bacteriano da videira foi detectado em parreiras do Submédio do Vale do São (Sônego manejo que visam evitar a disseminação morre (Kimati e reduzir o inóculo em também áreasapresentar murcha, permanecendo aderidos contam à planta. Após alguns ciclos, a planta aguda onde as folhas, subitamente amarelecem, murcham, secam e caem. Os cachos apresentar necrose marginal. No verão, a sintomatologia pode primavera, aparecer redução de de vigor forma nos mais ramos e redução no (Sônego tamanho das folhas, que podem No Rio Grande do Sul, a doença é uma das principais responsáveis pela morte de videiras O complexo rugoso é uma O enrolamento da folha A Causado por et al. et al. lém lém das doenças causadas por fungos e bactérias, são conhecidas cerca de 50 2003). 2003). Os primeiros sintomas de plantas atacadas são atrasos na b na atrasos são atacadas plantas de sintomas primeiros Os 2003). et al. (Fajardo (Fajardo 2005). Para o controle do fungo, são recomendadas medidas gerais de de gerais medidas recomendadas são fungo, do controle o Para 2005).

Xanthomonas campestris vírus, vírus, sendo: Intumescimento dos ramos ( etal et al . 2003).

( doença que provoca alterações no lenho e é causada por por causada é e lenho no alterações provoca que doença . 2003). Grapevine leafroll

Grapevine virus et al As plantas afetadas pela doença apresentam o et al. pv. pv. . 2005). No Rio Grande do Sul, não há 2003). Viticola Viticola - associat A, GVA), Caneluras do tronco de de tronco do Caneluras GVA), A, om relativa facilidade em varietais varietais em facilidade om relativa

Nayudu, Nayudu, apenas em 1998 o ed vírus Grapevine virus frutos, na forma de – GLRaV) foi foi GLRaV) rotação, na podem podem inadas inadas B, B,

7 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) (Botton plantas das transmissão de agentes patogênicos. Podem atacar tanto as partes aéreas quanto as raízes folhas, resultando no aparecimento fitotoxicidade devido da à injeção de enzimas digestivas, depositam excreções açucaradas nas abelhas Dentre os insetos, cochonilhas, besouros, formigas cortadeiras, mosca (Campos reduzido radicular sistema tamanhos e cores ao longo das raízes; plantas do infestadas nematóide. a Plantas atacadas por nematóides apresentam lesões necróticas raízes, onde se observam engrossamentos, de os quais se iniciam alguns dias após a vários penetração punhal nematóides das galhas sistema radicular causando distúrbios, tanto anatômicos, brasileiros, foram relatados 19 espécies em nove gêneros de nematóides, que parasitam o cam superfície na textura esponjosa, e estrias e acanaladuras típicas no lenho, que correspondem a saliências primavera, intumescência na região do ponto de enxertia, casca espessa e corticosa, com gerais na videira são reduç sintoma principal, o 'intumescimento dos ramos' (Kuhn & Fajardo três 2005). últimas Os causam sintomas alterações no lenho do tipo 'caneluras' LN33 e (vírus a não primeira identificad provoca como Rupestris ( Dentre as pragas que atacam a cultura da videira, destacam Os sintomas mais característicos e visíveis dos nematóides d Nematóides Xiphinema Xiphinema As cochonilhas danificam as plantas através da sucção de seiva, provocam e tripes são os importantes mais (Botton Rupestris stem pitting bial da casca (Kimati (Kimati casca da bial spp. são os mais prejudiciais à videira (Campos (Campos videira à prejudiciais mais os são spp. el al.el também também são causadores de doenças nas videiras. Nos parreirais Meloidogyne 2005, ão ão do o). Porém essas viroses podem ocorrer isoladamente, onde as Soria & Dal Soria& Conte 2005 - associated associated virus vigor vigor e baixa produção da uva, atraso na brotação de et al. spp., os das lesões lesões das os spp., et al. 2003). fumagina. Às vezes, são responsáveis pela pela responsáveis são vezes, Às fumagina. 2005).

et al

, RSPaV) e Acanaladura do lenho de . 2003). . ).

Pratylenhus como como fisiológicos. Desses, os

presentam presentam perda de vigor e et al.et as galhas ocorrem nas - spp. spp. e o nematóide se se insetos e ácaros. 2003). - das - frutas, frutas, vespas,

8 - BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) cachos aerados e evitar a presença de plantas daninhas hospedeiras da praga no interior do danos ocorrem durante a floração (Nali queima e queda das folhas, podendo haver desfolha parcial ou et al. videira, pode ser uma maneira de ou reduzir evitar o ataque de vespas e de (Botton abelhas vinhedos de plantas como o girassol que florescem no mesmo período de maturação da quantidade de abelhas, que acabam secando todo o cacho. Plantio de áreas marginais aos pel (Botton videira Não existem informações específicas de manejo e controle película, principalmente quando se da trata de cultivar praga para a cultura da estrias de cor marrom, correspondentes às galerias abertas desenvolvimento e que conseqüente são caminhamento visíveis das larvas através no da interior das bagas depreciando causam Melo 1984; período da inflorescência as formigas preferem estas, deixando as folhas de lado ( e os brotos das plantas, reduzindo a área foliar e destruindo a extremidade dos ramo spp.) ocorre normalmente em reboleiras no início da da brotação videira, cortando as folhas 2005). Conte Dal & (Soria econômicos danos causar podem populações das larvas no sistema radicular e plantas. Os dos danos consistem no definhamento das adultos videiras, resultante da ação mastigadora na parte aérea. Quando atingem altas ícula das bagas com suas mandíbulas para sugar o suco que, ao extravasar, atrai grande 2003, 2005). Os besouros são encontrados na parte área, no córtex e no sistem O ataque de tripes ( A mosca Vespas e abelhas atacam os cachos de uva em maturação. As vespas rompem a O ataque de formigas cortadeiras ( - Soria Dal Soria & Conte 2005). os os comercialmente, além de abrir et al. - das

- 2005, Soria & Dal Conte 2005). frutas ( Selenothrips Selenothrips rubrocinctus Anastrepha Anastrepha

sp.) sp.) pode provocar a queda prematura dos frutos, et al. Atta sexdens piriventris 2004). O controle consiste em manter os os manter em consiste controle O 2004). porta de entrada para doenças. O O doenças. para entrada de porta es de uvas brancas (Soria

e e Frankliniella total da planta. Os maiores maiores Os planta. da total Santchi sp.) pode provocar a a provocar pode sp.)

a radicular das e Acromyrmex et al. 1985). 1985). Reis Reis & s. s. No

9

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) predadores (Evans 1992). (Evans predadores contendo a maioria das espécies fitófagas, e , composta principalmente por 1996). & Moares aquáticos(Flechtmann diferentes grupos têm sido encontrados diferentes nos partes mais vegetais ou diversos parasitam ecossistemas vertebrados e terrestres invertebrados. predadores, outros e se Representantes alimentam de micr de (Evans 1992). enquanto que a segunda é subdividida nas primeira ordens é , subdividida nas ordens e Ixod Astigmata de outrascedo linhas 1979). de evolução filo do Arthropoda (Flechtmann como artrópodes altam Krantz 1978, Evans 1992). A perda da segmentação levou os autores a considerar os ácaros aracnídeos pela ausência de segmentação aparente e divisão do corpo (Flechtmann 1979, exoesqueletopor apresentar caracterizam quitinoso articuladas pernas e 1978). (Krantz Ácaros 2.4 et al. parreiral. Não existem produtos registrados para o 2005). Os ácaros plantícolas de maior importância pertencem às ordens Prostigmata, Os ácaros podem ser divididos conforme seu hábito alimentar. Alguns são A subclasse é dividida nas superordens Anactinotrichida e Actinotrichida. A A subclasse Aca Os ácaros p

ertencem aoertencem filo Arthropoda, subfilo e classeArachnida, se e ente especializados e membros de um grupo que se afastou muito ri compreende os ácaros e carrapatos que diferem dos demais

oorganismos, oorganismos, matéria orgânica em decomposição, ida, ida, Mesostigmata, e Metastigmata, controle dessa praga na cultura (Botton (Botton cultura na praga dessa controle

10 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ventrais ventrais e dors Duso 2004). Bernard (Attiah 1967, introduzida a foi onde cultura mundo do regiões todas as (Pagenstecher 1857) (Duso Li & 1994), importantessendo mais Stansy al. Melo 1984, Schruft 1985, Soria pertencem às famílias Tarsonemidae, Eriophyidae, Tenuipalpidae e (Reis Tetranychidae & videira da cultura na importantes Ácaros 2.5 2003). resistentesde populações deaparecimento ácaros (Meyer fitófagos efeito nocivo de pesticidas sobre os inimigos naturais, principalmente 2002). Moraes 1986, predadores de ácaros fitófagos, principalmente do ponto de vista aplicado (Moraes 1987). Lorenzato 1982, Tydeidae e Iolinidae, constituídas de espécies predadoras (Flechtmann 1986, Lain Destacam Tetranychidae, que contém as espécies fitófagas mais importantes (Jeppson 2003, Schultz 2005, Ferreira Ferreira 2005, Schultz 2003, Dentre os Eriophyidae, seis espécies são associadas à cultura da videira (Amrine & As espécies mais importantes de ácaros fitófagos, relacionadas à cultura da videira, Desde a II Guerra Mundial, os ácaros Na ordem Mesostigmata, ácaros Phytoseiidae constituem o principal grupo de Na ordem Prostigmata, destacam Calepitrimerus Calepitrimerus vitis - se se também Anystidae, Cheyletidae, Bdellidae, Cunaxidae, Stigmaeidae, ais lisos, sendo os dorsais ligeiramente menores que os ventrais. As setas

apresenta apresenta cor marrom clara, corpo fusiforme com anulis et al.et llo 1996). Estas espécies estão associados a a associados Estasestão espécies llo1996). et al. 2006). 1985, Monteiro 1994, Duso & Lillo 1996, Botton 1996, Lillo & Duso 1994, Monteiro 1985, Calepitrimerus vitis Calepitrimerus - se se Eriophyidae, Tarsonemidae, Tenuip

têm têm sido um grande problema, em função do

(Nalepa 1905) e sobre sobre

Colomerus vitis vitis Colomerus V. vinifera predadores e o et al. et al.et g & Knop alpidae e 1975). 1975). 2005, et al. em em

11 et

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) normalmente nas folhas novas da planta (Botton (Botton planta da novas folhas nas normalmente de a carregar pupa desta para o acasalamento no momento da O emergência. ataque ocorre 2001). Polyphagotarsnomeus latus substâncias orgânicas. Algumas espécies parasitos são de artrópodes, ou ainda sérias se a pragas agrícolas, destacando (Jeppson erinose da aparecimento o sem recobrindo paralisação do crescimento; a segunda linhagem afeta as folhas, causando intensa erinose, a primeira ataca apenas as gemas, causando sua deformação, distorção das folhas novas e aproximadamente 17 micrômetros (Baker numerosas linhas longitudinais e setas escapulares convergindo anteriormente e medindo im populações de prelo). Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul (Flechtmann 1979, espécie Ferla já 2005, foram observadas Formehl no & Brasil Ferla e no sobre varietais de origem européia na margem, além região da da queda prematura (Carmona 1978, Duso & Lillo 1996). Populações desta ce no necrose com freqüentemente cloróticas manchas causa de Nas folhas cachos. diminuição o que pode ser notado pelo menor número de apa entre que protegem as gemas e, em casos extremos, causam a (Jeppson morte destas. Além disso, se aba (Baker escapulares são dirigidas para cima e centrais, medindo aproximadamente 11 micrômetros ntro, deformações devido ao desdobramento irregular dos tecidos com dilacerações da portância na cultura (Ferla 2005). (Ferla cultura na portância recerem no início da brotação, podem provocar a diminuição do crescimento vegetativo, vegetativo, crescimento do a diminuição provocar podem da brotação, no início recerem xial das folhas. Os de sintomas dano variam de acordo com a populacional densidade

P. P. latus Os tarsonemídeos apresentam hábitos alimentares variados, podendo ser fitófagos, Colomerus vitis et al. Neoseiulus Neoseiulus californicus et al - as de pêlos brancos e amarelados 1996). No inverno vive no interior das gemas e na primavera e verão na face face na verão e primavera na e gemas das interior no vive inverno No 1996). . 1975, Carmona 1978). Altas populações podem causar necrose nas brácteas é polífago e cosmo Cal. Cal. vitis possui cor amarelada, corpo vermiforme, escudo prodorsal com com prodorsal escudo vermiforme, corpo amarelada, cor possui naquele naquele local, indicando ser um inimigo natural de grande (Banks) (Banks) na cultura da videira (Lindquist 1986, Haji (McGregor) (Phytoseiidae) foi observado associado às às associado observado foi (Phytoseiidae) (McGregor) polita. polita. O macho é menor que a fêmea e possui o hábito

limentar limentar de fungos, algas, líquens e diversas outras et al. et al. e a terceira determina enrolamento das folhas, 1975, Flechtmann 1979, Duso & Lillo 1996). Lillo & Duso 1979, Flechtmann 1975, 1996). Ap 1996). et alet .

2005). - nós, podendo também provocar a resenta três linhagens, sendo três resenta que linhagens,

et al. - 12 se se

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Europa, alterações de práticas culturais 1985). na cultura (Schruft cultivo da videira a partir da década de 1950, devido a utilização intensiva de agrotóxicos e culturas (Jeppson em muitas econômica de importância desta 1975). Várias consideradas espécies família são celular. São reconhecidos por tecer teias sobre as folhas que se da alimentam inserção (Flechtmann dos estiletes nos tecidos das folhas ocorrendo extravasamento do (McGregor, 1931) prejudicando vinhedos e sendo considerados pragas locais. Em ocorrência de certas 1905 verão não é tão seco. que enquanto seco, é o verão onde climas moderados, sendo Sul (Soria cultura da videira na Região na cultivar Itália. Esta espécie não tem sido considerada de importâ Ferreira e do atrofia paralisação dos crescimento ramos provocando (Haji parreiral do formação a atrasando desenvolvimento, plantas novas, tanto em mudas como nos atrasando a porta formação do parreiral (Soria infestação, as folhas ficam coriáceas e quebradiças podendo ocorrer a queda das alimentação folhas, contínua das folhas novas (Botton ) também causa danos à cultura na Europa (Flaherty A ocorrência de tetraniquídeos em videiras difere entre as regiões viticulturais. Os tetraniquídeos são ácaros fitófagos de coloração variável. Alimentam Seu Seu ataque resulta num encurtamento dos ramos da videi No Submédio do Vale do São Francisco, et al Tetranychus urticae . (2006) indicam que indicam . (2006) Tetranychus turkestani et al. 1975). Ácaros desta família passaram a ter ma ter a passaram família desta Ácaros 1975). Além das espécies já citadas, T. urticae (Koch, 1836) (Koch, P. P. latus P. ulmi considerada considerada praga importante de videiras em regiões (Ugarov (Ugarov & Nikolski, 1937) e et al. tem sido mais importante na região norte, região na importante mais sido tem pode desenvolver entre 95 e 99 gerações por ano ano por gerações 99 e 95 entre desenvolver pode

et al. 1985, Botton e Panonychus Panonychus ulmi 1985). 1985). P. latus et al. (Ferreira (Ferreira - enxertos, visto que a praga reduz o Eotetranychus Eotetranychus carpini 2005). Em situações de elevada elevada de situações Em 2005).

infesta folhas novas e brotaçõ e novas folhas infesta O ataque et al. et al. et al. 2005). (Koch, 1836) ocorrem em em ocorrem 1836) (Koch, et al. 2006). é mais importante em em importante mais é 1981). 1981). Tetranychus me ncia ncia econômica para a ra como resultado da

2001). Nesta região, região, Nesta 2001). ior importância ior no importância

Na França, há (Oudemans, (Oudemans, - conteúdo conteúdo se se através onde o danieli Na es, 13 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) (Rahman & Punjab, 1940) 1996). Alemanha, maior importância. Sua ação torna avermelhadas as folhas das varietais rosadas e tintas. Na (Flechtman ulmi do No através Brasil, trânsito de o vegetativo. provavelmente relato material de primeiro e baixa umi face adaxial e queda prematura das mesmas. Naquele trabalho, teve seu primeiro registro em videiras no Brasil observa Sauvignon, Riesling Remano e Chenin Blanc (Soria mangiferus foram encontrados em Bento Gonçalves, citados sobre videiras (Soria Rio Grande 1985). (Schruft vinhedos áreas da Bulgária, Meyer 2003).Meyer seguinte (McMurtry provocar a queda prematura das folhas, interferindo na crescimento floração dos e ramos, o frutificação tamanho do e a coloração dos frutos e o tec teor de açúcar, além de duas faces. O resultado das perfurações é o bronzeamento das folhas pela cicatrização dos parte inferior da folhas e os adultos quando em altas infestações podem alimentar idos danificados. O ataque severo diminui a superfície fotossintética da planta, reduz o foi em pedúnculos de maçã, provenientes da Argentina, com ovos e ácaros mortos mortos ácaros e ovos com Argentina, da provenientes maçã, de pedúnculos em foi

No Brasil, Na Califórnia, Panonychus ulmi Panonychus n 1967a). n Paratetranychus pilosus foi observado causando queima prematura de folhas nas varietais Cabernet

dade relativa (Lorenzato 1987). Originário da Europa disseminou P. P. ulmi Allonychus braziliensis Eotetranychus Eotetranychus pruni

et al. As formas imaturas de Tetranychus pacificus desenvolve

causou bronzeamento das folhas, com manchas avermelhadas na na avermelhadas manchas com folhas, das bronzeamento causou 1970, Croft 1975, Schruft 1985, Lorenzato 1987, Sousa 1996, 1996, Sousa 1987, Lorenzato 1985, Schruft 1975, Croft 1970, e et al.

Tetranychus desertorum 1985, Botton - (Can. & Fanz, 1913) se principalmente se principalmente em períodos elevada de temperatura (Oudemans, 1931) tem causado problema nos (McGregor, 19 (McGregor,

McGregor, 1919 P. ulmi et al. 2003). 2003). et al. alimentam Banks, Banks, 1900 são os tetraniquídeos do por Ferla e Botton (no prelo). 1985). 1985). , produz danos idênticos (Sousa do Sul, em videiras, onde O. ma 50), é co é Oligonychus mangiferus mangiferus Oligonychus - Panonychus ulmi n se se preferencialmente da giferus nsiderada nsiderada a espécie de e A. brasiliensis brasiliensis A. (Koch) (Koch) - se se nas ano ano - 14 O. P. P. se se BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Gravena 1991; Kitajima leprose dos citros (Flechtmann 1979; Oliveira 1986; Chiavegato 1987; Moraes 1991,1992; importância para a cultura (Geijskes) e Nesta família des família está presente em regiões de climas tropical e que subtropical os (Childers tecidos da planta adquiram aparência branco 2003). das bronzeamento bagas (Reis & Melo 1984, Schruft 1985, Soria avermelhados. Altas infestações podem causar desfolhamento. O ataque aos cachos, causa posteriormente, o loca quente1985).onde e o clima seco é (Schruft regiões em desenvolvimento da espécie (Schruft 1985, Botton temperaturas e ausência de chuvas escuras com no dorso baixa do corpo. umidade Vive na face relativa abaxial das do folhas e tece ar teia abundante. favor Altas controlam fitoseídeos Ácaros 1985). Phytoseiidae exercem um papel importante no controle biológico desta espécie de (Schruft daninhas ou nos troncos das videiras, as colonizando folhas antes do P. ulmi

Brevipalpus Brevipalpus phoenicis Os tenuipalpíde Seu ataque produz áreas cloróticas nas folhas, entre as nervuras principais, e, Tetranychus urticae Assim como outras espécies de tetraniquídeos, Brevipalpus chilensis são são utilizados acaricidas específicos. Entretanto, ácaros predadores de tacam os os alimentam - l de ataque fica necrosado. Na face adaxial surgem tons se espécies do gênero et al. dos citros, por ser o transmissor do vírus CiLV que causa a possui possui coloração amarelo ocorre em diversas plantas hospedeiras. No Brasil é de de é Brasil No hospedeiras. plantas diversas em ocorre 1995; Busoli 1995; Gravena Gravena 1995; Busoli 1995; (Baker) - P. ulmi se se removendo a clorofila da epiderme e fazendo com

as mais importantes (Flehtmann 1979). as importantes mais (Flehtmann em pomares em de macie Brevipalpus et al. - P. ulmi

prateada prateada e depois bronzeada. Esta - 2003). 2003). esverdeada esverdeada com duas manchas , sendo passa passa o inverno sob plantas et al Esta ira (Monteiro 2002). (Monteiro ira et al

verão. Para o controle controle o Para verão. Brevipalpus Brevipalpus phoenicis

. 1999). Embora e . 1985; Botton spécie spécie é importante et al. et

ecem ecem o 2003). 2003).

et al. 15 B. B.

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Duso Tydeidae e Iolinidae (McMurtry às famílias pertencem no campo fitófagos ácaros de promissores organismos atuarem como inimigos naturais Entretanto, de pouco ácaros se praga. conhece Os a transferido predadores de respeito mais um da continente potencialidade a outro de conhecido há muito para tempo. difer Na realidade, foi um ácaro o o primeiro artrópode predador a ser controle de uma praga (Moraes 2002). naturais Inimigos 2.6 (Schultz 2005). existentes não são capazes de manter Neoseiulus quarentenária. países como Brasil e Estados Unidos, intensos nas variet 1958, 1983). Esta espécie ataca todas as varietais viníferas, produz um mosto porém de baixa os graduação alcoólica e, portanto danos de menor qualidade (González são mais envelhecimento prem Altas populações deste As fêmeas hibernates de ácaro provocam a Também está presen descoloração das folhas, produzindo Formehl no prelo), este ácaro não é referido como de importância econômica para a cultura. phoenicis et alet O fato de que ácaros podem atuar como inimigos naturais O controle natural de chilensis Brevipalpus . 2004; Moraes já já tenha sido cita californicus californicus

ais tintas como Cabernet, Semillón e Cot Rouge (Herrera 1958). Em te te em citros, fruta aturo aturo e podendo provocar sua queda. A queda prematura das folhas

B. chilensis B. chilensis etal e do associado à cultura da videira (Flechtmann 1979, Ferla & , nativo do Chile, é de importância para a videira daquele país. país. daquele a para videira , do é Chile, de nativo importância Amblyseius Amblyseius fructicolus. . 2004). et al B. chilensis . 1970, 1985; Moraes 1991, 2002; Dus colonizam os brotos secando as folhas (Schultz 2005). B. chilensis -

este do - conde, kiwi e uvas (Schultz 2005, Sousa 1996).

fitófago abaixo dos níveis de dano econômico é realizado por ácaros fitoseídeos como como fitoseídeos ácaros por realizado é é considerado uma praga de importância importância de praga uma considerado é No entanto, as baixas populações populações baixas as entanto, No Phytoseiidae, Stigmaeidae, Stigmaeidae, Phytoseiidae, de outros ácaros é é ácaros outros de entes grupos de o & Lillo 1996; 16

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) associadoaltasa populaçõesde 1976, Soria fallacis Rio Grande do Sul. (Monteiro 2002). de des controle eficiente de Gerson especialmente aquelas dos gên diversas em empresas vários países, para o controle de ácaros umidade favoráveis (Meyer 2003). Muitas espécies são produzidas e comercializadas por ácaros praga é o seu ciclo de vida curto (Moraes 2002). Uma das características marcantes dos fitoseídeos como inimigo natural de com único escudo dorsal com até 24 pares de setas e com quelíceras em forma Costumam de apresentar coloração pinça palha, ocasi movimentos rápidos, fototrópicos manutenção de negativos, baixas populações de ácaros fitófagos que (McMurtry & Croft 1997). Possuem buscam encontrados ativamente nas partes suas aéreas presas. programas de manejo integrado de pragas (Meyer 2003). Estes eram importantes ácaros inimigos são naturais de comumente ácaros tetraniquídeos, tornando considerável atenção desde a d 130 já foram registradas no Brasil (Moraes N. N. californicus envolvidos no Brasil para controle de e (Garman) Ácaros desta família foram encontrados associados a cultura d O uso de predadores da família Phytoseiidae de ocorrência natural têm promovido o Cerca de 2.200 espécies de fitoseídeos são conhecidas em todo o mundo, das quais et al.et et al 2003)

. 1985, Monteiro 1994, Botton

, cuja produção em escala comercial tem alcançado resultados positivos

Neoseiulus Neoseiulus tunus P. ulmi Euseius alatus em diversos países (Moraes 2002). Atualmente, os trabalhos trabalhos os Atualmente, 2002). (Moraes países diversos em eros écada écada de 1950, quando descobriu Cal. Cal. vitis das das plantas, onde desempenham papel importante na Phytoseiulus DeLeon, DeLeon, Denmark Denmark & Muma já foram registrados (Flechtmann , quando submetidos a condições de temperatura e na fronteira oeste do estado estado do oeste fronteira na P. ulmi onalmente marrom ou avermelhada, em geral et al. et al. et Evans e e Evans Euseius Euseius brazilli baseiam 2004). Os Phytoseiidae têm recebido recebido têm Phytoseiidae Os 2004). 2003). 2003). Neoseiulus Neoseiulus - se se na criação massal e liberação - N. N. c praga em cultivos, praga diferentes (ElBanhawy), - alifornicus se que algumas espécies Hughes Hughes (Moraes 2002, (Ferla 2005).(Ferla a videira no estado do - os os importantes nos foi observado observado foi Neoseiulus Neoseiulus

17 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) famílias como predadores de eriofídeos (Duso 2004). Laing & Kn Pronematus staerki Eriophyidae fitófagos (Lorenzato populações consideráveis em macieira em certas épocas do ano, em presença de presas (Moraes ácaros 2002). No Rio Grande do Sul, ácaros do gênero parece ser sua baixa capacidade intrínseca de aumento popula Itália. Col. vitis diversidade. (Rasmy 1969,(Rasmy Sadana & Kanta 1971). ovos, larvas e ninfas de Tetranychidae em citros, populações porém de não alimentam da videira no Rio Grande do Sul por Formehl & Ferla (no prelo) associado a altas

Os Tyde Uma das principais deficiências quanto ao possível uso prático de estigmeídeos Os Stigmaeidae também são ácaros predadores, porém apresentam menor no Egito e, Duso (2004) cita cita (2004) Duso (Duso & Lillo 1996). Na Alemanha, Cal. vitis idae idae e Iolinidae são citados em vinhedos da Europa como predadores de Schruft, 1972 foram observados associados à à associados observados foram 1972 Schruft, et alet Zetzellia mali 1986, Moraes & 1998).Ferla . Á op (1982) e Perrin & McMurtry (1996), também citam estas caros destas família também são citados com predadores de Agistemus exsertus Ewing, Ewing, 1917 no controle de

.

Pronematus

Gonzáles, 1963 atuando n sp.

Tydeus goetzi já

foi referido associado a cultura cional e de consumo de Cal. Cal. vitis Agistemus Cal. Cal. vitis Schruft, 1972 e e podem atingir atingir podem - se se de adultos o controle de Col. Col. vitis e Col. vitis ,

18 na na

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Palavras predadores os destacaram apresentou maior abundância, com 8.675 espécimes coletados. Dentre os ácaros fitófagos, Phytoseiidae foi a família com maior varietal diversidade, Merlot. com Os dez ácaros espécies, encontrados e coletados, 59% pertenc Eriophyidae foram coletados em Candiota, sendo encontrado 93% um destes total de presentes 11.598 na ácaros pertencentes área a 14 da famílias. Do total ramo de contendo espécimes três gemas de cada uma das retiradas, vi totalizando 60 folhas por área. Para avaliar a presença de ácaros nas gemas, um aleatoriamente nas áreas escolhidas de cada varietal. Três setembro folhas de cada de planta foram 2007, e Candiota, Rio Grande do Sul. O estudo foi realizado no período Gonçalves Bento de de nos municípios associadas plantas em e outubro e Chardonnay, Merlot varietais de 2006 a praga desta cultura. famílias Phytoseiidae, Stigmaeidae, Tydeidae e Iolinidae são inimigos naturais de ácaros Tenuipalpidae e Tetranychidae atacam uvas viníferas podendo causar danos. Ácaros qualidade das e sabor. Os viníferas ( ácaros fitófagos d RESUMO MUNICÍ 3. ACAROFAUNA ASSOCIADA À VIDEIRA ( O estado do Rio Grande do Sul é o maior produtor de uvas do Brasil, sendo a - PIOS DE CANDIOTA E BENTO GONÇALVES, RS chave Vitis vinifera

- se se Neoseiulus californicus californicus Neoseiulus Calepitrimerus Calepitrimerus vitis : acarofauna, Eriophyidae, Phytoseiidae, videira. videira. Phytoseiidae, Eriophyidae, acarofauna, :

O objetivo deste estu deste objetivo O onde L.), originárias da Europa, as que produzem vinho de melhor mensalmente fora mensalmente (Nalepa) (Nalepa) e (McGregor) do foi conhecer a acarofauna associada às Polyph as famílias Eriophyidae, Tarsonemidae, nte nte plantas amostradas foi coletado. m amostradas 20 plantas escolhidas

e em em a 14 famílias e a 52 espécies. Pronematus agotarsonemus agotarsonemus latus Vitis vinifera

sp. foram mais comuns. mais foram sp.

L.: L.: Vitaceae) NOS (Banks). Entre s uvas Foi

19 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Key predators, Calepitrimerus vitis abundance, with 8.675 collected specimens. Among the phytophagous mites they stood out family with larger diversity, with area of the ten variety Merlot. The mites species, found belong to and 14 famili collected Eriophyidae specimens, 59% were collected it in Candiota, being 93% presented of these presents in larger the collected. A total the yolks, a branch containing three yolks of each one of the twenty plants of each plant were removed, totaling 60 leaves/area. To evaluate the presence of mites in where monthly they were sampled 20 plants chosen randomly in each variety. Three leaves do Sul. The study was accomplished in the period of October 2006 to Chardonnay, September and associated plants 200 in Bento Gonçalves and Candiota counties, Rio Grande The aim of this study was to know the Phytoseiidae, Stigmaeidae, Tydeidae mitefauna and Iolinidae are associated enemy natural of mites to in this thecro variety Merlot and Tenuipalpidae and Tetranychidae attack grapevine causing damages. Mites of the families better the grapes viníferas ( ABSTRACT CANDIOTA AND BENTO GONÇALVES COUNTIES, RIO GRANDE SUL DO 3. MITEFAUNA ASSOCIATED WITH GRAPEVINE ( - words quality and flavor. The phytophagous mites families Eriophyidae, Tarsonemidae, Tarsonemidae, Eriophyidae, families mites phytophagous The flavor. and quality The The state of Rio Grande do Sul is the largest producing of grapes of Brazil, being Neoseiulus californicus Neoseiulus : mitefauna, Eriophyidae, Phytoseiidae, grapevine. grapevine. Phytoseiidae, Eriophyidae, mitefauna, :

of of 11.598 mites belonging to 14 families and 52 species. Of the total of (Nalepa) and and (Nalepa) Vitis vinifera (McGregor) and (McGregor) L.), L.), Polyphagotarsonemus latus original of Europe, the ones that produce wine of Pronematus Vitis vinifera

sp. were more common. common. more were sp. es. Phytoseiidae was the

(Banks). Among the L.: L.: Vitacea sampled was was sampled e) e) IN

20 7, 7, p. BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) aumento aumento de pilosidade na face inferior. prelo). no Ferla & Formehl 2005, (Ferla Sul do desta já espécie foram número de entre início da brotação, podem provocar a diminuição do crescimento vegetativo, diminuindo o as ge protegem que brácteas 1857) (Duso & Lillo 1996). Altas populações de 1994), destacam Ferreira 2005, al. Eriophyidae, Tarsonemidae, Tenuipalpidae e Tetranychidae (Reis & Melo 1984, Soria importantes de ácaros fitófagos associados à cultura da 2008). Mello 2003, fronteira oeste do Rio Grande do Sul, principalmente com varietais viníferas vinhedos e vinícolas. Entretanto, um aumento Grande significativo do está Sul, sendo sen a Serra Gaúcha, atualmente, do Brasil. Foi a introduzida por imigrantes europeus que região se estabeleceram no estado de do Rio maior concentração de INTRODUÇÃO 3.1 1985, Schruft 1985, Monteiro 1994, Duso & Lillo 1996, Botton Botton 1996, Lillo & Duso 1994, Monteiro 1985, Schruft 1985, Col. vitis Dentre as espécies de As videiras são atacadas por doenças, insetos e ácaros. As espécies mais A videira ( etal. - - produz galha produz nós. nós. Nas folhas causa se se Vitis Vitis vinifera

2006). Calepitrimerus Calepitrimerus vitis

observadas em varietais viníferas na região de Candiota, Rio Grande Grande Rio Candiota, de região na viníferas varietais em observadas

mas e em casos extremos causar a morte destas. Além disso, no eriofídeos associados à cultura da videira (Amrine & Stansy s L.: Vitaceae) é cultivada em praticamente de diferentes tamanhos na face superior das folhas e e folhas das superior face na tamanhos diferentes de m bronzeamento (Duso & Lillo 1996). Populações Populações 1996). Lillo & (Duso bronzeamento (Nalepa 1905) e

Pode

também também atacar a Cal. Cal. vitis videira, pertencem às famílias famílias às pertencem videira, Colomerus Colomerus vitis podem podem causar necrose nas s gemas, causando et al. do observado na todas todas as regiões 2003, (Pagenstecher (Botton Schultz Schultz et al. 21 et

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) aparecimento da erinose aparecimento (Jeppson as de pêlos brancos e amarelados e a terceira determina do enrolamento crescimento; a segunda linhagem das afeta as folhas, folhas, causando int sem o ataca apenas as gemas, causando sua deformação, distorção das folhas novas e paralisação deformações e até a morte das mesmas. Apresenta três linhagens, sendo que a primeira parreiras parreiras do Rio Grande do Sul (Soria baixo, causando bronzeamento e necrose (Monteiro 1994). Esta espécie já foi relatada em principalmente em folhas novas, fazendo com que estas tenham as bordas voltadas para Neoseiulus tunus tunus Neoseiulus Euseius alatus família já fo naturais de ácaros pragas de vários cultivos, sendo que a sobre sua presença capacidade de de predação. Ácaros da espécimes família Phytoseiidae desta são eficientes inimigos até realizados foram estudos poucos à da videira, cultura associados observadas & Punjab Meyer 2003). Além de seguinte (McMurtry provocar a queda prematura das folhas, interferindo na floração e crescimento dos ramos, o tamanho e a coloração dos frutos e prelo). O ataque de região norte da Europa. No Brasil, recentemente foi associada à cultura (Ferla e Botton no et al. (Botton estado no cultivo o para econômica importância de considerada sido 1998). 1998). Nos Tarsonemidae, Várias espécies da família Tetranychidae são listadas associadas à videira (Bolland Embora espécies de ácaros predadores de diferentes famílias já tenham sido

) e Allonychus brasiliensis i Panonychus ulmi registrada

DeLeon, DeLeon,

Denmark & Muma foram registradas Muma (Soria& Denmark et al. P. ulmi P. ulmi em em Euseius brazilli 1970, Croft 1975, Schruft 1985, Lorenzato 1987, Sousa 1996, 1996, Sousa 1987, Lorenzato 1985, Schruft 1975, Croft 1970, associa Polyphagotarsonemus latus , são citados para o para , Brasi são citados (Koch 1836) é a espécie mais import mais espécie a é 1836) (Koch diminui a superfície fotossintética da planta, reduz o et al. (McGregor ção ção a 1975, Flechtmann 1979, Duso Lillo& 1996). et al. eriofídeos no Rio Grande do do Grande Rio no eriofídeos (ElBanhawy), 1985). No entanto, até o o até entanto, No 1985). ) (Soria et al. l Oligonychus mangiferus Neoseiulus Neoseiulus fallacis

1985). ( et al Banks Banks 1904) d o teor de açúcar, além de de além açúcar, de teor o . 1985, Monteiro 1994). ensa ensa erinose, recobrindo

na na ante ante para a cultura na frutificação do ano momento, não tem Sul Sul (Ferla 2005). et al.et (Garman) e e (Garman) esenvolve o momento momento o 2005). (Rah

man

- 22 se se

- BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) espécie invasora.espécie de folhas coletadas deveria ser o suficiente para o esforço amostral de de uma hora, plantas para invasoras cada mais comuns que circundavam cada fileira de videiras. coletado, sendo O três gemas amostradas. Fora total de meses sem folhas, um ramo contendo gemas de cada uma das vinte plantas amostradas foi e basal, totalizando 60 folhas por área. Para avaliar a presença de ácaros nas escolhido gemas, um ramo e dele foram retiradas nos três folhas, escolhidas aleatoriamente nas áreas de cada varietal nos dois municípios. De cada planta foi estudo. o durante Merlot. Na 44,79" O) Bento Gonçalves ( E MÉTODOS MATERIAIS 3.2 Sul. do Grande Rio Candiota, e Gonçalves Bento de Chardonnay e Merlot e em plantas associadas cultura. possível sugerir um plano de manejo adequado para controlar as populações acarinas na os danos provocados pelas espécies mais abundantes e freqüentes. aca a conhecer Somente fundamental é Sul, do o do para sul Grande Rio destaque assim será do aumento da área de produção e da Brasil, pouco se ampliação conhece sobre as espécies do acarinas associadas ao cultivo. Contudo, diante cultivo para novas regiões, com Foram realizadas coletadas na safra 2006/2007 Este estudo foi realizado mensalmente em parreiras localizados nos municíp O objetivo deste trabalho foi conhecer a acarofauna asso Apesar da importância econômica da cultura e dos danos provocados

, no período de outubro de 2006 a setembro de 2007, va s áreas

avaliadas 29° 29° 13' 22,66" S 51° 33' 25,68" O)

não foram realizados tratamentos fitossanitários tratamentos realizados foram não

m coletadas também, folhas das cinco espécies , durante a safra 2006/2007, nos municípios municípios nos 2006/2007, safra a durante

sendo uma dos terços apical, mediano e Candiota ( Candiota e onde amostrou 31° 31° 28' 36,04" S 53° 40' rietais Chardonnay e rofauna associada e ciada às varietais - com acaricidas acaricidas com se se 20 plantas na na videira no ios ios de 23 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) espécimes espécimes col Eriophyidae foi a família que apresentou maior com quatro abundância espécies de cada. As indivíduos, demais famílias com apresentaram 8.675 menor número de seis espécie espécies. apresentou maior Merlot. varietal espécimes coletados, 59% RESULTADOS 3.3 Univates. Universitário Centro do (MCN) Naturais Ciências de identificação e e auxílio de microscópio óptico com contraste de de fases. fases. meio. por cerca de 10 dias para a fixação, distensão e clarificação dos espécimes e secagem do demais foram apenas contados. As lâminas montadas foram em mantidas estufa a 50 cinqüenta ácaros de cada fa material foi armazenado sob refrigeração para por a triagem e montagem um dos ácaros sob microscópio períodoestereoscópico. No laboratório, o máximo de sete caixa de dias. isopor com Até Gelox

Os ácaros enco Foi encontrado um total de 11.598 ácaros pertencentes a 14 famílias. Do total de A identific Todas as fol Até 13 fêmeas adultas de cada espécie de Phytoseiidae foram medidas com o s cada, Tydeidae, com cinco espécies, e Ascidae, Eriophyidae e Tarsonemidae etados, seguida de Tarsonemidae com 1.228 e Tydeidae com 814. com 1.228 de Tarsonemidae Tydeidae com e etados,seguida

studos ecológicos foram realizadas no laboratório de Acarologia do Museu riqueza ação dos espécimes foi realizada sob microscópio óptico com contraste has coletadas foram acondicionadas em sacos de papel, guardadas em

ntrados ntrados pertencem a 52 espécies , com dez espécies, seguida de Tetranychidae e Stigmaeidae, com foram coletados em Candiota, sendo 93% destes destes 93% sendo Candiota, em coletados foram mília foram montados em meio Hoyer (Jeppson  , para manter baixa a temperatura, e levadas ao laboratório Todas as atividades de triagem, . Phytoseiidae foi a família que

et al associados

. 1975) e os os e . 1975) - 60ºC, 60ºC, 24 a a BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 2007 (1). 2007 VI tomentosa SUBORDEMMESOSTIGMATA c espécimes de número foram encontradas, 2007 (1). 2007 L., VII (1). 2007 Weber, II - 2007 (1); (1); 2007 - Espécime Espécime examinado: São São apresentadas, a seguir, as espécies acarinas e as plantas sobre as Espécimes Espécimes examinados: Espécime examinado: Espécimes examinados: Espécimes Espécimes 2007 (1);

- CANDIOTA 2007 (1). 2007 Lam., VIII Lam., Merlot Rumex examinados:

o respectivo município, varietal vitivinífera, mês e ano da coleta e o o e coleta da ano e mês vitivinífera, varietal município, respectivo o : Sol - : oletados entre parênteses. entre oletados 2007 2007 (1). Chardonnay anum americanum americanum anum sp., IX BENTO BENTO GONÇALVES ASCIDAE Oudemans Voigts & 1905 BENTO BENTO GONÇALVES BENTO BENTO GONÇALVES - BENTO BENTO GONÇALVES 2007 2007 (1). CANDIOTA PHYTOSEIIDAE Berlese 1913 PHYTOSEIIDAE

BENTO BENTO GONÇALVES : P. tomentosa Amblyseius vitis Lasioseius

Leioseius CANDIOTA Diseius Mill., III Asca : Chardonnay

sp. sp. , VI sp. - sp. 2007 (1).

:

-

: 2007 (1). :

Chardonnay : : Chardonnay

Chardonnay Merlot Chardonnay : :

P. tomentosa

Chardonnay : Taraxacum Taraxacum officinale

: : P. P. tomentosa : P. tomentosa : P. P. tomentosa Stachys Stachys arvensis , IV : - quais quais elas 2007 2007 (1), Plantago , VIII , VIII , IV 25 - - -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) & consumo de pólen, alimento este que aumenta o potencial reprodutivo do grupo (McMurtry Espécies do gênero tam Taquari, Rio Grande do Sul (Ferla et Santa Catarina e São Paulo (Denmark & Muma 1973, Moraes & McMurtry 1983, Moraes NDD móvel 1. comprimento, (72 Sti III 24 (22 29 29 (27 móvel 42 (42 117) de largura posterior, cérvix da espermateca 22 (20 (87 10, 10, j6 10, J2 12, J5 5, z2 14 (12 escudo dorsal 364 de comprimento e 331 (327 Sti IV 181 (177 R1 7, Sg I 72 (70 III (212 35 (32 escudo dorsal 440 (435 Croft 1997). - al. 2007 (4). - - bém bém são as mais comuns na vegetação nativa daquele estado (Ferla & Moraes 2002). 75), escudo ventrianal 59 (55 97), escudo ventrianal 137 de comprimento, 99 (97 - 1990, Gondim Jr. Moraes 2001,& Zacarias Moraes & 2001, Ferla 215), Z5 424 424 (405 Z5 215), - - 37), 37), j4 5, j5 5, j6 Registros Registros prévios no Brasil: Bahia, Ceará, Paraíba, Rio Pernambuco, Grande do Sul Observações: Esta espécie foi citada na cultura de citros e erva mate no Vale do Espécimes Espécimes examinados: ho (Euseius) Amblyseius Foram Foram 30), 30), S2 14 (13 Merlot: Merlot: - - cérvix da espermateca 22, dígito fixo 25, dígito móvel 22, NDD fixo 2 (1 2 fixo NDD 22, móvel dígito 25, fixo dígito 22, espermateca da cérvix 43). 25), Sg IV 32, Sti IV 25, St IV 51 (50

medidas medidas - 185), 185), St IV 146 (145 -

75), Sg II 50, Sg III 99 (97 Euseius P. tomentosa - 15), 15), duas fêmeas adu fêmeas duas duas fêmeas adultas, que apresentaram as seguintes medidas: medidas: seguintes as apresentaram que adultas, - fêmeas duas - 5, J2 7, J5 9 (7 9 J5 7, J2 5, 445) 445) de e comprimento 302 (300 442), (175 s4 182 442), S4 S4 16 (15 são citadas como predadores generalistas, especializadas no : DeLeon BENTO BENTO GONÇALVES - 15), z4 18 (17 - , VII 62) 62) de largura anterior, 70 de largura posterior, 105 de et al. Euseius ho - - 147), St1 147), 17), S5 16 (15 - - 2007 (1). 2007 2005, Horn Horn 2005, 10), z2 5, z4 6 (5 1965: 125. - 190), S2 (10 11 S2 190), ltas, que apresentaram as seguintes medidas: - 100), Sti III 77 (75 100), Sti III (De Leon - - - 335) 335) de j1 largura, 27, j3 27, j4 9 (7 18), z5 10, Z1 12, Z4 12, Z5 51 (50 St3 77 (75

et al. - - 17), r3 12, R1 11 (10 52), St1 - 100) de largura anterior e 112 112 e (107 anterior largura de 100) : - 1965) 25), dígito fixo 45 - Chardonnay - - 395) de largura, j1 31 (25 7), z5 6 (5 no prelo). Espécies deste gênero gênero deste Espécies prelo). no - 12), S4 11 (10 80), 80), St2 -

St3 St3 60, St2 - 80), Sg IV 226 (225 Sg 80), - St2 St2 92 (87 - 7), Z1 6 (5 : et al. V. vinifera - 12), S5 10, r3 12, - St2 65, G (45 - 2005). 12), 12), Sg III 25, - 97), G 97), - - 46), 46), dígito 7), Z4 214 214 7), Z4

- - - 52), 52), s4 10), 10), j5 37), 37), j3 folha: folha: - - - 227), G 73 G 92 - 4), 4), 26 -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Moraes (2002) em plantas nativas e cultivadas do Rio Grade do Sul. móvel 1. da espermateca 26 (22 78 (75 anterior, largura de 75) (45 (20 35), 35), S2 22 (20 (7 20), z4 22 (20 z5 6 (5 22 (17 escudo dorsal 314 (302 (1); 2007 (2). CANDIOTA 2007 (1); 24 (12 escudo dorsal 339 (330 V. vinifera 2007 2007 (4); - 12), 12), S5 10, r3 19 (15 - - 50), St1 22), Sg III 27 (25 Merlot - - - 30), 30), j4 14 (12 Observações: a primeira constatação desta espécie no Brasil 2002). Moraes & (Ferla ocorreu Sul do Grande Rio Brasil: no prévios Registros por Ferla e Espécimes examinados: examinados: Espécimes Amblyseius Amblyseius Espécimes Espécimes examinados: 35), 35), j4 10 (5 Foram Fo 7), Z1 12 (7

Senecio ram ram Solanum Solanum mauritianum

P. tomentosa – : -

St3 61 (55 : folha Blainvillea - Chardonnay - 25), 25), z5 16 (15 medidas medidas 22), 22), S4 27 (25 : IV : sp., VI sp., ( - - Euseius 15), Z4 15), 63 (52 12), 12), j5 7 (5 - - 17), j5 14 (12 - 30), 30), Sti 21 III (17 2007 (2); quatro fêmeas adultas, que apresentaram as seguintes medidas: medidas: seguintes as apresentaram que adultas, fêmeas quatro - - - - cinco fêmeas adultas, que apresent que adultas, fêmeas cinco - 72), 72), St2 , X 27), 27), dígito fixo 25, dígito móvel 325) 325) de e comprimento 224 (215 350) de e comprimento 210 (207 sp., VI sp., - 25), 25), R1 13 (12 2007 (1). - ) : 2006 2006 (7), XI inouei inouei P. tomentosa - - Euseius inouei 17), Z1 17 (12 - 87) de largura posterior, (95 97 posterior, largura de 87) 30), 30), S5 29 (25 BENTO BENTO GONÇALVES - - BENTO BENTO GONÇALVES V. vinifera vinifera V. - 10), j6 8 (5 St2 68 (65 Scop., II 2007 2007 (1);

- - 70), Z5 6 Ehara & Moraes & Ehara 15), j6 15), 17 (15 - - 15), 15), Sg IV 46 (37 22), 22), Sg IV 40 (37 - - Fundiseius , IV 2006 2006 (2); 2007 2007 (2). - – Richardia brasiliensis - 70), G -

12), J5 7 (5 4 (57 (Ehara Moraes & 1998) gema 20), 20), Z4 22 (17 - - 32), 32), r3 15 (12 2007 2007 (5), VI - - - 17), J2 19 (17 : V : 70), s4 70), 56 (45 G 76 (75 1998: 59. Merlot: Merlot: Synedrella nodiflora sp. - 2007 (2), VI (2), 2007 :

: - Chardonnay - - 10), 10), z2 17 (15 22 (20 22 245) de largura, j1 20 (17 220) de largura, j1 28 (20 Merlot - - 55), 55), Sti IV 28 (17 47), 47), Sti IV 24 - - - 2007 (2); 25), Z5 61 (57 80), escudo ventrianal 80), 64 escudo ventrianal (57 - Plantago lanceolata - aram aram as seguintes medidas: 17), 17), R1 14 (12

102) de comprimento, cérvix cérvix comprimento, de 102) - - 22), J5 7 (6 : 65), 65), S2 22 (12 - Gomes, I Gomes, 22), 22), NDD fixo 1, NDD - Rumex

2007 (1). 2007

: Rumex - P. tomentosa 20), 20), z4 10 (10 (20 sp., sp., V L., V - 65), 65), s4 31 (27 -

- - - - 2007 (2), III 7), z2 19 (17 sp., VI sp.,

37), 37), St IV 43 27), 27), St IV 47 15), 15), Sg II 21 - - 27), S4 10 S4 27), - 2007 2007 (2) 2007 2007 (1); L., VIII L., - - 25), 25), j3 30), j3 , VIII - 2007 2007 - 15), 15), 27 ------. BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) cérvix da espermateca cérvix(17 19 da espermateca (95 vinifera IV P. tomentosa (1); 2003). taxa de oviposição alimentando 2003). Moraes & Oliveira 1982, Moraes Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo (Fl St2 25, Z1 45, Z4 62, Z5 77, s comprimento e 207 de j1largura, 20, j3 37,j4 25, j5 30, j637, J2 47, J5 10, z2 37, 37, z5 z4 XI (30 (3). 2006 (1), I V. vinifera XI ------2007 2007 (1); (1). 2006 2006 2006 (1), I

112) de comprimento, 98 (9 St2 62, cérvix da espermateca 10, dígito fixo 30, dígito móvel 25. 57), St1 S. S. oleraceus

Espécime Espécime examinado: anonynus Amblyseius Uma Uma fêmea foi medida, apresentando as seguintes medidas: escudo dorsal 355 de Observação: Esta espécie pertence a um grupo de predadores que apresentam alta Registros prévios no Brasil: Alagoas, Bahia Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Espécimes Espécimes examinados: Typhlodromuscalifornicus –

folha - – 2007 (29), II -

St3 St3 58 (55 Blainvillea , IV gema - 2007 2007 (2), II : I , IV - - 2007 2007 (1); : V 2007 (8), II - 2007 2007 (1); - 2007(2). 2007(2). - sp., VI sp., - 62), 62), St2 2007 (5), III - 2007 2007 (3). 4 50, S2 62, S4 37, S5 32, r3 30, R1 30, St IV 27, St1 Neoseiulus anonynus anonynus Neoseiulus Neoseiulus californicus Neoseiulus - S. sataremnensis Chant & Baker & Chant 27), dígito fixo 32 (31 32 fixo dígito 27), BENTO BENTO G - 2007 2007 (12), III - V. vinifera BENTO BENTO GONÇALVES 7 CANDIOTA 2007 2007 (1); - - - se se de várias espé St2 68 (65 68 St2 102) de largura anterior e anterior 84 (80 102) de largura McGregor 1954:89. McGregor et al. Merlot - 2007 2007 (13), IV 1990, Gondin Jr. & Moraes 2001, Ferla & Moraes Moraes & Ferla 2001, Moraes & Jr. Gondin 1990, ONÇALVES

Senecio – : 1965:21

: folha - B. pilos - , IV 2007 2007 (33), IV 72), 72), G Chardonnay echtmann echtmann 1967b, Denmark & Muma 1973, (Chant & Baker 1965) Baker & (Chant

sp., VI sp., : I - 2007 2007 (1); cies de Tetranychidae (Ferla e Moraes - (McGregor 1954) (McGregor 36), dígito móvel 30 (28 - -

- a 2007 (6); 2007 (14), II G 70 (65

, V : : Chardonnay Chardonnay - - 2007 2007 (5); 2007 2007 (1); : - 2007 2007 (42). C. canadensis S. chilensis - V. vinifera 77), 77), escudo ventrianal 103 - - 2007 2007 (12), IV 87) de largura posterior, V. vinifera C. C. Maculatum

:

:

V. V. vinifera V. vinifera Merlot , VI – , VIII

- gema 33). - 2007 (1); – :

- -

folha B. B. pilosa 2007 2007 (1); 2007 2007 (6); : V , II - – – St3 60,

- folha - folha 2007 2007 2007 2007 : XI 28 V. V. - : : , BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ul Esta espécie foi criada massalmente e liberada na cultura da maçã para o controle de (25 26 fixo dígito de largura posterior, 114 (112 61 (60 (27 nativas e cultivadas no estado do Rio Grande do Sul (Ferla & Moraes 1998, 2002). 1998, Moraes & (Ferla Sul do Grande Rio do estado no cultivadas e nativas (Moraes NDD fixo 7, NDD móvel 3. posterior, 107 de comprimento, cérvix da espermateca 12, dígito fixo 30, dígito móvel 27, 27, St1 30, z5 10, Z1 25, Z4 45, Z5 75, s4 37, S2 37, S4 17, S5 12, r3 27, R1 15, Sg IV 17, St IV 307 de comprimento e 182 de largura, j1 25, j3 27, j4 7, j5 7, j6 15, J2 15, J5 7, z2 22, z4 z5 19 (17 III 25), j4 19 (17 dorsal 359 (347 mi - 2007 (2). - 35), S5 28 (25 e e - T. urticae - Observação: Especializada no controle de tetraniquídeos (McMurtry & Croft 1997). Espécimes Espécimes examinados: Typhlodromipstunus 62), G Typhlodromalusaripo Observações: Espécie encontrada em pomares não tratados de macieira e em plantas Registros prévios no Brasil Uma Uma fêmea adulta foi medida, Registros prévios no Brasil: Rio Grande do Sul (Ferla & Moraes 1998, 2002). 1998, Moraes & (Ferla Sul do Grande Rio Brasil: no prévios Registros Foram medidas St3 57, St2 et al. - 20), Z1 27 (25

- 1986; Feres & Moraes 1998; Ferla & Moraes 1998, 2002). 1998, Moraes & Ferla 1998; Moraes & Feres 1986; - G 60 (55 2 - 2), 2), j5 17, j6 22 (20 367) 367) de e comprimento 170 (160 no Rio Grande do Sul e Santa Catarina Catarina Santa e Sul do Grande Rio no - 27), dígito móvel 22 (20 - - 30), 30), r3 23 (22 St2 três fêmeas adultas, que apresentaram as seguintes medidas: escudo escudo medidas: seguintes as apresentaram que adultas, fêmeas três 67, G 67, - 62), 62), escudo 101 ventrianal (95 - 30), Z4 48 (45

De Leon De Leon 1967: Leon De - Typhlodromalus arip G 62, escudo ventrianal 75 de largura anterior, 65 de largura - BENTO BENTO GONÇALVES 115) de comprimento, cérvix da espermateca 12 (10 Neoseiulus - 25), R1 21 (17 - 25), J2 27 (25 – 1967: 29. Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Pa São e Catarina Santa Sul, do Grande Rio apresentando as seguintes medidas: escudo dorsal dorsal escudo medidas: seguintes as apresentando - 50), Z5 62, s4 27 (22 - 22), NDD fixo 3 (3

tunus

21.

-

22), 22), St IV 50, St1 - (De Leon 1967) (De Leon - 175) de largura, j1 175) de 21 largura, (20 27), J5 10, z2 22 (17 o (De Leon (De 1967)Leon - 107) 107) 85 anterior, de (80 largura : (Monteiro 2002). Chardonnay - 4), NDD móvel móvel NDD 4), - 30), 30), S2 37 (30

- St3 St3 63 (62

: - V. vinifera

25), 25), z4 23 (20

- 22), j3 24 (22 - 2 (1 2 65), St2 65), - 40), 40), S4 32

- – 4).

folha

- - - - 12), 12), 27), 27), St 87) 87) ulo ulo 29 P. P. 2 - : BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 1973, Ferla & Moraes 2002). Moraes & Ferla 1973, 25. espermateca da cérvix posterior, G 50, z5 35, Z4 65, Z5 60, s4 57, s6 62, S2 70, S5 45, r3 25, R1 17, St1 comprimento e 255 de largura, j1 10, j3 37, j4 32, j5 30, j6 45, J2 45, J5 5, Rio no do SulGrande cultura (Ferla de morango 2004). Denmark & Mum Grande do Sul e São Paulo (Moraes e McMurtry 1983; Ferla e Moraes NDD fixo 8, NDD móvel 3. 1998, 2002; posterior, 125 de comprime 65, St1 27, z5 10, Z1 17, Z4 45, Z5 65, s4 37, S2 30, S4 25, S5 12, r3 17, R1 15, Sg IV 45, St IV j1 e 30, 187 j3 largura, de 350 de comprimento (1). 2007 (1). (1). 2007 Chardonnay IV - - G 75, escudo ventrianal 105 de comprimento, 75 de largura anterior e 70 de largura 2007 2007 (2), V

- Registros Registros prévios no Bra Uma fêmea foi medida, apresentando as seguintes medidas: escudo dorsal 370 de Observações: Esta espécie foi o predador mais comum em plantas associadas à Registros prévios no Brasil: Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio Uma fêmea adulta foi medida, apresentando as seguintes medidas: escudo dorsal Espécime examinado: Espécime examinado: examinado: Espécime Typhlodro Espécimes examinados: St3 65, St2 Merlot : P. P. tomentosa - : mus tropicus 2007 2007 (2). V. vinifera V. a 1973; Feres e Moraes 1998; Zacarias & Moraes 2001; Moraes - St2 62, G , VI

nto, nto, cérvix da espermateca 17, dígito fixo 35, dígito móvel 31,

– Merlot - BENTO GONÇALVES BENTO BENTO BENTO GONÇALVES G 75, escudo ventrianal 60 de largura anterior, 67 de largura

Typlhodromina tropica Chant gema - BENTO BENTO GONÇALVES 2007 (1); 2007 (1); sil: sil: São Paulo e Rio Grande do Sul (Denmark & Muma

: VIII : : 1959: 54. 1959: V. vinifera Typhlodromus - V. vinifera 2007 (2). 2007

32, j4 12, j5 12, j6 12, J2 15, J5 7, z2 15, z4 z4 15, J5 7, 15, j6 j5 12, z2 j4 12, J2 32, 12, et al.et

– 2007).

: : (Chant 1959) (Chant

Merlot gema folha sp. Chardonnay : Chardonnay

: VI : III

: V. vinifera - 2007 (3), 2007 (3), IV - 2007 2007 (2).

: Senecio : - V. vinifera St3 57, St2 , IV z2 27, z3 42, z4 z4 42, z3 27, z2 - CANDIOTA - 2007 (2), VI 2007 (2), 2007 (1). sp., IX

- – St2 67,

gema - et al 2007 2007

30 - : : . BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) SUBORDEMPROSTIGMATA (25 largura posterior, cérvix da espemateca 19 (15 ventrianal 111 (97 St IV 26 (20 Sg Sg II 13 (12 s6 23 (16 z3 16 (12 (1). 2007 (40). VI 21), j4 10 (7 dorsal 325 (295 (3), XII XII - - - 2007 (7). 2007

32). 2006 (1), I Espécimes Espécimes examinados: vitis Epitrimerus Espécimes examinados: Espécimes Espécimes examinados:

Foram -

2006 (8), I - - 25), 25), S4 22 (20 22), z4 16 (12 CANDIOTA -

- 15), 15), Sg 13 III (10 12), j5 11 (10 medidas - - 30), 30), St1 - 2007 2007 (40), II 370) 370) de e comprimento 175 (162 - 125) 125) de comprimento, 81 (67 - 2007 (2.423), II 13 fêmeas adultas, que apresentaram as seguintes medidas: escudo escudo medidas: seguintes as apresentaram que adultas, fêmeas 13 : - Nalepa 1905: 268. - - St3 64 (50 Merlot 25), 25), 22), 22), z5 12 (10 - 12), j6 12 (10 - 2007 2007 (4), III S5 21 (15 - 17), 17), Sti 15 III (12 BENTO BENTO GONÇALVES Calepitrimerus vitis vitis Calepitrimerus BENTO BENTO GONÇALVES : CAN

S. ERIOPHYIDAE Nalepa 1898 CUNAXIDAE Thor 1902 Thor CUNAXIDAE americanum - - 75), 75), St2 DIOTA 2007 2007 (15), III - Neocunaxoides - 37), 37), r3 15 (12 14), 14), Z4 54 (20 - -

12), J2 16 (12 2007 2007 (1); Aceria Aceria : - - St2 58 (56 26), 26), dígito fixo 31 (28 Chardonnay , IV -

- 17), 17), Sg IV 14 (12 - 187) de largura, j1 187) de 18 largura, (12 97) 97) de largura anterior e 71 (60 sp. sp. ( - - Nalepa 1905) 2007 2007 (6), IV 2007 (3); Merlot -

sp. 17), R1 20 (15 - : : 32), 32), Z5 41 (25 Chardonnay - Chardonnay: Chardonnay: 20), 20), J5 11 (8

- 63), G : :

V. vinifera P. tomentosa V. vinifera

-

- 2007 2007 (2). - G 59 (53 18), 18), Sti IV 17 (12 - - : 35), 35), dígito móvel 27 25), Sg 25), Sg I 21 (15 - - V. vinifera 17), 17), z2 14 (10 47), 47), s4 18 (15 S. S. mauritianum

– –

folha: XI folha: - folha , IV 22), j3 17 (12 CANDIOTA - 62), 62), escudo - : XI 2007 2007 (1), – - 87) 87) de

- - folha 2006 2006 2006 2006 - - - - 25), 25), 27), 27), 22), 22), 17), 17), , I 31 - - : : BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) das mesmas (Duso & Lillo 1996). 1996). Lillo & (Duso mesmas das altas populações de M 2006 (1), XII 2005). (Ferla Sul do Rio Grande Lillo 1996). Esta espécie de eriofídeo foi observada crescimento em ve varietais viníferas em Candiota, prelo). Merlot Chardonnay 2007 (14). 2007 XI erlot - 2006 (23 2006

(1);

: : Espécimes Espécimes examinadas: Crio Espécimes examinados: vitis Phytoptus Registros prévios no Brasil: Rio Grande do Sul (Ferla 2005, Formehl & Ferla no Observação: Além de atacarem as folhas provocando o (Fo Sul do Grande Rio Brasil: no prévios Registros aparecimento de galhas, Observação: Altas populações podem causar necrose nas brácteas, diminuição do Espécimes examinados Espécimes V. vinifera Sida Vitis vini

ticus sidae sidae ticus 3), XII 3), sp.: I sp.: : - V. vinifera 2006 2006 (1); getativo, necrose e queda prematura das folhas (Carmona 1978, Duso & fera - - – 2006 (12), I (12), 2006 2007 (2); Col. vitis

folha Pagensteche Keifer L.

– V. vinifera : IV : –

Colomerus vitis Colomerus folha

folha 1977, C13: 3, pl. 2. podem atacar as gemas, causando deformações e até a morte morte a até e deformações causando gemas, as atacar podem S. S. americanum, : - 2007 (1). 2007 -

BENTO BENTO GONÇALVES 2007 (5.611), II (5.611), 2007 BENTO BENTO GONÇALVES BENTO BENTO GONÇALVES : I :

: I r - IOLINIDAE Pritchard 1956 Crioticus sidae Crioticus 1857: 51. 2007 (3). - 2007 (14), II Homeopronematus –

gema ( Pagenstecher 1857) Pagenstecher

: VI I - - 2007 2007 (1); 2007 (74), III

- Keifer - 2007 2007 (1), IX 2007 (58), III : : sp. : Chardonnay 1977 rmehl no Ferla & prelo). V. vinifera Merlot Merlot

- 2007 (11), IV (11), 2007

- : 2007 (44). - : 2007 2007 (32), IV V. vinifera S. santaremnensis – :

folha S. mauritianum - : X 2007 (2). 2007 CANDIOTA – -

2006 2006 (13), - folha 2007 2007 (2);

: XI

, V , II 32 - - - : BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) vinifera Sonchus oleraceus (1). IV 2007(3). I VI 2006 (2), IV XII III (1). 2007 (1). CANDIOTA - 2007 2007 (11), IV - - - 2007 (2). - 2007 2007 (1), V 2007 (8).

2006 (2), I Espécime examinado: examinado: Espécime Espécimes Espécimes examinados: Espécimes examinados: Espécime Espécime examinado:

Espécimes Espécimes examinados: –

Merlot

folha

- : Merlot 2007 (7); - Chardonnay - 2007 (2). (2). 2007 - : 2007 (1); 2007 2007 (2); : XII Bidens pilosa L., V L., : - 2006 2006 (19), I Paspalum Rumex - Merlot 2007 (27), VI Trifolium repens Senecio Senecio selloi : BENTO BENTO GONÇALVES S. americanum BENTO BENTO GONÇALVES sp. sp. L., VII sp., XII sp., L., IV L., BENTO BENTO GONÇALVES BENTO BENTO GONÇ BENTO BENTO GONÇALVES : STIGMAEIDAE Oudemans STIGMAEIDAE PYEMOTIDAE Oudemans 1937 - V. vinifera 2007 2007 (97), II - - Metapronematus 2007 2007 (1); - 2007 2007 (6); 2006 (2), 2006 (2), Pygmephorus Pygmephorus Spreng., VII Spreng., - Pronematus Pronematus 2007(2); 2007(2); Agistemus Pye L., I L.,

– , V

motes folha - ALVES 2007 2007 ( - 2007 2007 (1); -

Digitaria T. T. officinale 2007(1); 2007(1); Poa annua S. S. mauritianum : XI : sp. sp.¹ : sp. : - 9), 9), III sp. Chardonnay 2007 2007 (1); -

: : : Chardonnay

2006 (1). 2006 sp.

Chardonnay Chardonnay Chardonnay

V. V. vinifera sp., I sp.,

S. oleraceus 1931 - L., VI L., 2007 2007 (8); , I - 2007 2007 (1), VII -

2007 2007 (1);

S. S. americanum , I - : 2007 (5); (5); 2007 - 2007 2007 (2), II : S. S. arvensis – : : : P. P. tomentosa V. vinifera

V. vinifera V. vinifera P. P. tomentosa , II folha - R. brasiliensis 2007 2007 (1), IV : I - S. oleraceus 2007 2007 (1); - , VII 2007 2007 (44). - , IV 2007 2007 (2); – – –

, VIII

gema - folha folha - , XII 2007 2007 2007 2007 33 V. V. - - - : : : , , BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 2003, Ferla Ferla 2003, V. vinifera 2005). populacionais de eriofídeos, indicando uma associação entre os dois grupos (Ferla maiores populações nos meses de dezembro e janeiro, Ferla coincidindo com os pi I Monteiro, V (2). IV CANDIOTA XII - 2007 (3). (3). 2007 - - 2007 (2). 2007

20 et al.

06 06 (3), I Observação: Espécie associada a cultura da erva mate no Rio Grande do Sul, com Espécimes examinados: brasiliensis Agistemus

Registros Registros prévios no Brasil: Rio Grande do Sul e Mato Grosso (Ferla & Moraes floridanus Agistemus Registros prévios no Brasil: Rio Grande do Sul e São Paulo (Matioli Espécimes examinados: Espécimes examinados: Espécimes Espécimes examinados: 2005). Merlot et al -

: 2007 (2). 2007 – Merlot

- 2007 2007 (20), II . 2007). Ag folha

: istemus brasiliensisistemus V. vinifera : I :

B. B. pilosa

- 2007 2007 (2), IV Agistemus floridanus Gonzalez - 2007 2007 (38), III Matioli, Ueckermann, Oliveira – BENTO BENTO GONÇALVES BENTO BENTO GONÇALVES

, V BENTO BENTO GONÇALVES BENTO BENTO GONÇALVES folha - 2007 2007 (1); : XI : 1965: 42. Matioli, Ueckermann, Oliveira 2002 - 2007 2007 (27); - Agistemus Agistemus 2006 (1), IV (1), 2006 - 2007 (10). V. V. vinifera

Gonzalez

sp.³ sp.² V. V. vinifera - Merlot 2007 (1 2007 : :

: : Chardonnay Chardonnay – Merlot Merlot 1965

folha 2002: 206. : ).

P. P. tomentosa

: II : : – Sida Sida santaremnensis Galinsoga -

2007 2007 (1), III gema : :

V. vinifera V. vinifera

: VI , IV sp., sp., IV et al et - 2007 2007 (1). - - 2007 2007 (1); 2007 2007 (1), – – . 2002,

- folha folha et al. 2007 2007 H. H. cos 34 : :

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) pilosa V (Mati e de pólen tetraniquídeos, eriofídeos (Ferla folha (2), I (7 II vinifera CANDIOTA 2007 (1); VI VII - - ); 2007 (1), IV - 2007 2007 (1); - 2007 (1). 2007 2007 (2); P. P. tomentosa : I : - oli oli 2007 (727), II , IV - Espécimes Espécimes examinados: Tarsonemus latus examinados: Espécimes Espécimes examinados: Zetzelliamalvinae Observação: Espécie citada associada a cultura do morango no Rio Grande do Sul Observações: Esta espécie foi descrita de espécimes presentes na cultura de citros (Matioli Paulo São Brasil: no prévios Registros et al. 2007 (119). et al.et – V. vinifera V. vinifera

- 2007 2007 (1); folha

: 2007). Apresenta altos níveis de oviposição quand oviposição de níveis altos Apresenta 2007). 2002). T. T. repens V. vinifera - Chardonnay 2007 (4); (4); 2007 : I , IV - 2007 2007 (1);

-

R. R. brasiliensis 2007 2007 (34). – - 2007 2007 (1);

gema , X

Polyphagotarsonemus latus Polyphagotarsonemus Banks V. vinifera – Matioli

folha - : 2006 (1); : TARSONEMIDAE Kramer 1877 Zetzelliamalvinae IV V. vinifera Solanum 1904: 1553. BENTO BENTO GONÇALVES CANDIOTA S. S. mauritianum : II BENTO BENTO GONÇALVES - Merlot 2007 2007 (1). etal. , V - 2007 2007 (1), IV – Typha angustifolia

Acaronemus gema - 2002: 111. 200 V. vinifera : sp., sp., X Conium Conium maculatum –

7 (1); Merlot : V :

gema :

- Merlot - 2007 (1). 2007 2006 2006 (1); , I Matioli - : V 2007 (5); Sida -

: sp. 2007 2007 (33); P. P. tomentosa –

(Banks 1904) -

2007 2007 (1), VII : gema et al. sp., sp., V Senecio Senecio : L. (Ferla & Moraes 2003). 2002

: Chardonnay Chardonnay S. S. americanum V. vinifera 2002). : VI - L., I L.,

2007 (1); V. V. vinifera

sp., sp., VI - , VII 2007 (1), VIII

- 2007 2007 (1); - 2007 2007 (1). - 2007 2007 (1); : – - o alimentado com P. tomentosa : V. vinifera

2007 (1);

gema – B. pilosa , I

folha - V. V. Vinifera 2007 2007 (1); : V Merlot Rumex : XII - - 2007 2007 (1).

2007 (1), S. S. selloi

, I –

, VIII folha - - 2006 2006 2007 2007 sp., sp., : 35

B. B. V. V. – - : ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) vinifera (1); Galinsoga quadriradiata Merlot 2007 (52); Less., VI V Rumex 2007 (4). vinifera 2007 (1); ficam coriáceas e quebradiças, podendo ocorre encurtamento dos ramos (Botton Soria G. spicatum VI (1); VIII - - 2007 2007 (9), VI 2007 2007 (1). - P. P. tomentosa Senecio 2007 (21), IX et alet sp., VII sp., : Espécimes Espécimes examinados: Observação: Constitui uma das principais pragas da videira, Registros prévios no pois Brasil: Pernambuco e Rio Grande do S produz o Espécimes Espécimes examinados: – – - B. pilosa

2007(1); Merlot . 1985) . folha gema P. P. tomentosa , IX , V. vinifera sp., VIII sp., Merlot - - : III 2007 (1); 2007 (1); - : IV 2007 2007 (27), V 2007 (1); (1); 2007 : , XI - P. lanceolata , IV Conysa Conysa canadensis 2007 (3); 2007 - - 2007 2007 (2), 2007 (6), V : - - B. trimera 2006 (1), VIII 2007 2007 (4); - 200 , VII – V. vinifera

Ruiz Ruiz & Pav., V Oxalis corniculata gema 7 (5);

TENUIPALPIDAE BerleseTENUIPALPIDAE 1913 IV - III 2007 (1); , VIII : V BENTO BENTO GONÇALVES - BENTO BENTO GONÇALVES - - 2007 (2). , VII et al. 2007 2007 (31), 2007 2007 (37); Sida Eupatorium buniifalium Xenotarsonemus -

2007 (1), VI – - - Tarsonemus 2007 2007 (1). -

L., VIII L., 2007 2007 (1); 2005). Em situações de elevada infestação, as folhas folhas as infestação, elevada de situações Em 2005). sp., V sp., folha 2007 (2), IX V. vinifera - 2007 2007 (1); CANDIOTA : XII V. vinifera L., L., VI VI

- r a queda destas (Haji (Haji destas queda a r - 2007 (1); 2007 (2); (2); 2007 - CANDIOTA P. P. tomentosa 2007 2007 (2), VII - 2006 (1), 2006 (1), IV - sp. 2007 2007 (1), VII - - 2007 (1); (1); 2007 2007 2007 (3); sp. Gnaphalium spicatum –

folha : : – : V. vinifera

Merlot S. S. americanum Chardonnay Chardonnay: Chardonnay: gema : I : , VII Hook Hook & Arn., IX - - R. brasiliensis R.

2007 (1); (1); 2007 E. buniifalium Chardonnay 2007 (3), VIII : V - 2007 2007 (1), III : - 2007 2007 (3), VIII - P. lanceolata 2007 2007 (1), VIII - 2007 (13), VI ul (Ferreira ul (Ferreira – et al.et

folha : V. vinifera vinifera V. S. S. mauritianum Baccharis trimera , IV 2001). 2001). : II : Lam., IX Lam., : , IV - , IX P. t - - 2007 2007 (5), IX - 2007 2007 (4); 2007 2007 (1); 2007(1) et al. , VIII - - - -

2007 (2). 2007 - omentosa - 2007 (2); 2007(11); 2007(11); 2007 2007 (1). 2007 2007 (1); 2007 2007 (2), –

2006, 2006, gema - - 2007 2007 2007 2007 , IV , I 36 V. V. V. V.

- - - : ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 1979). causando (Flechtmann danos econômicos onde transmi agente da doença (Chiavegato 1987). Também está associado à mancha (Oliveira 1986). VIII 2007 (1). Paulo (Aranda 1974,(Aranda AlvesPaulo X V (Flechtmann 1979, Coll Saini & 1992, Santana 1997). nos períodos secos e quentes, geralmente maduras, provocando desaparecendo bronzeamento e após desfolha em chuvas ataques severos. mais Ataca em intens reboleiras, - - 2006 (1). (1). 2006 (1). 2007 - 2007 (20); Espécimes Espécimes examinados: Tetranychusyothersi Espécimes examinados: Observações: Espécie associada à cultura do (Costa algodão Correa& 1960). 1960). Correa & (Costa Paulo São Brasil: no prévios Registros Observação: Referido como ácaro da leprose dos citros, sendo vetor do vírus CiLV Tenuipalpusphoenicis Registros Registros prévios no Brasil Espécimes examinados: Tetranychusplanki Registros prévio Observações: Conhecido como ácaro vermelho da erva mate. Ataca folhas novas e CANDIOTA

Merlot te te o vírus CoRSV (Chagas 1973). Na cultura da videira não é referido

Rumex : V. vinifera sp., VIII : s no Brasil: São Paulo, Santa Catarina, Pernambuco e Ceará Merlot Mononychellus planki Brevipalpus phoenicis McGregor etal. McGregor McGregor 19 Geijskes Oligonychus yothersi TETRANYCHIDAE Donnadieu 1875 - BENTO BENTO GONÇALVES – BENTO BENTO GENÇALV : BENTO BENTO GONÇALVES 2007 (1). 2007 2000, Ferla

folha B. trimera – 1950: 300. Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São São e Catarina Santa Sul, do Grande Rio Paraná, 1939: 23. 1939: : X :

- 14: 355. 14: 2006 (1). 2006

, VII et al.et

(McGregor

(Geijskes 1939

- 2005).

2007 2007 (1), IX (McGregor 1914)(McGregor

ES

: : :

Chardonnay Chardonnay: Merlot 1950) - 2007 2007 (5); )

:

V. vinifera

:

- V. vinifera S. S. santaremnensis anular anular do cafeeiro, Gnaphalium –

folha –

folha : IV sp., sp., 37 as - : , BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) manchas avermelhadas na face adaxial e queda prematura (Ferla & Botton no prelo). em videiras no Rio Grande do Sul, interferindo na floração onde e na frutificação as folhas apresentavam bronzeamento, com coloração dos frutos e o teor de açúcar, além de provocar a queda prematura onde das causa folhas, bronzeamento das folhas, reduzindo o crescimento dos ramos, o tamanho e a II I (1). 2007 (1); (1); 2007 parviflora

- - 2007 (10), 2007 (10), III 2007 (7), III

Observações: Esta espécie também é c prelo). no e Botton (Ferla Sul do Grande Rio Brasil: no prévios Registros examinados: Espécimes Tetranychusulmi Espécimes examinados: examinados: Espécimes Espécime examinado: Espéc Lorryiaformosa Espécimes Espécimes examinados: V. vinifera Cav., I Cav., imes imes examinados: - - 2007 (8). 2007 (2). 2007 (2). - 2007 (6), II – folha Cooreman

Koch Merlot : IV Lorryia formosa - 2007 (1). BENTO BENTO GONÇALVES 1836: 11. 1836: BENTO GO BENTO - BENTO BENTO GONÇALVES 2007 (1). 2007 BENTO BENTO GONÇALVES : Panonychus ulmi Panonychus V. V. vinifera 1958: 6. BENTO BENTO GONÇALVES TYDEIDAE Kramer 1877 Kramer TYDEIDAE Tetranychus

Petrobia

do ano seguinte (Monteiro, 2002). Foi observado observado Foi 2002). (Monteiro, seguinte ano do Oligonychus

NÇALVES

– Cooreman

folha onsiderada onsiderada uma praga na cultura da maçã, sp.

sp. sp. (Koch 1836)

: X

: sp. : - : Chardonnay 2006 XI 2006 (2), 1958 Merlot :

Chardonn Merlot :

:

Chardonnay P. annua : ay: ay: S. santaremnensis - : 2006 (4), I (4), 2006 T. officinale V. V. vinifera , VI , : - 2007 (8). 2007

- 2007 (27), (27), 2007 Galinsoga

, I –

folha - 2007 2007 , V

38 - :

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 2007 2007 (8); brasiliensis vinifera 2007 (14); (1). 2007 2007 (1); IV (1), 2007 concentrados(Jeppson podem causar esclerotinização do limbo foliar seguido da descamação na área onde estão (Flechtmann 1979, Feres canadensis V (65), VII 2007 (1), II Senecio (3); - 2007 (8), VI (8), 2007 C. maculatum Espécimes examinados: examinados: Espécimes Espécime examinado: examinado: Espécime Espécimes examinados: Observações: Este ácaro foi citado em seringueira e citros no estado de São Paulo 1969). Flechtmann & (Aranda Paulo São Brasil: no prévios Registros Espécimes Espécimes examinados: sp., IX sp.,

– -

2007 (8), VIII

V. V. vinifera folha S. S. oleraceus , VIII - Less., IX Less., Rumex 2007 2007 III (3), - 2007 (1). (1). 2007 - : XI - 2007 (118), VII (118), 2007 2007 2007 (1); - 2007 2007 (6); sp., sp., VII , X - 2006 2006 (2), XII - – 2007 (6); - CANDIOTA et al. 2006 2006 (1), VII folha , IV - - 2007 ( 2007 (21); 2007 (21); et al. - S. S. oleraceus 2007 (4); P. tomentosa 1975). - : I 2007 2007 (1); CANDIOTA - 3), IX - BENTO GONÇ BENTO 2007 2007 (4); 2003, Hernandes & Feres 2006). Populações deste ácaro ácaro deste Populações 2006). Feres & Hernandes 2003, S. S. americanum 2007 (28), VIII BENTO BENTO GONÇALVES BENTO BENTO GONÇALVES - 2006 2006 (1), III

Metatriophtydeus : V. vinifera Merlot - - S. nodiflora 2007 2007 (1). Paralorryia 2007 2007 (1 , VI V. vinifera Lorryia Tydeus , VI V. V. vinifera : - Merlot 2007 (1); : - V. vinifera

2007 (6); ); , V - - ALVES – 2007 2007 (1), IV Merlot 2007 (4). sp. sp.

P. P. tomentosa gema , VI - sp. 2007 (3);

: – R. brasiliensis sp. –

-

2007 2007 (7); V. V. vinifera folha : IV gema : :

Rumex : P. P. tomentosa – Merlot

:

Chardonnay CANDIOTA gema - Chardonnay 2007 (4), 2007 (4), V : II - Solidago chilensis chilensis Solidago : V 2007 (52); , IV - - : V : sp., VIII : 2007 2007 (1), III 2007 (1), VI T. T. repens V. vinifera – , IV , - -

2007 2007 (3), IX 2007 (1). 2007 folha , VII - - 2007 (1). 2007 : : 2007 (57), VI V. vinifera : - B. pilosa 2007 2007 (2); Chardonnay : XII , VI Senecio - 2007 2007 (37), VIII

- -

2007 2007 (1), IX - 2007 2007 (1); folha - 2007 2007 (1); Meyen., Meyen., VI 2006 (6), I

- 2007 2007 (1); sp., IX sp., , V – : I : Senecio Senecio

gema - - - 2007 2007 2007 2007 : 39 C. C. V. V. V. V. - - - - - :

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) SUBORDEMASTIGMATA 2007 (1). 2007 (1); (45), VII V. vinifera VII I Merlot vinifera VII Chardonnay 2007 (6); VIII 2007 (1); SUBORDEMORIBATIDA XII (1). 2007 V - - - - 2007 2007 (2), V - 2007 (2); 2007 (4); 2006 (1); Merlot 2007 (3); : Espécime Espécime examinado: Espécimes examinados: examinados: Espécimes Espécimes - B. pilosa –

2007 (6), VIII (6), 2007 S. arvensis

gema : - Rumex

Blainvillea : folha Merlot Sida Sida P. tomentosa B. trimera - P. P. tomentosa 2007 2007 (13); : IV , IV examinados: examinados: : III sp., V sp., sp., V sp., , VII - : 2007 2007 (28), V - - 2007 2007 (2), V V. vinifera 2007 2007 (1), IV - WINTERSCHMIDTIIDAE Oudemans 1923 sp., VI sp., 2007 (6). 2007 - - , VIII 2007 (1); (1); 2007 2007 (3); 2007 (3); , IV Senecio - 2007 2007 (1); , X

BENTO BENTO GONÇALVES - - - BENTO BENTO GONÇALVES BENTO BENTO GONÇALVES 2007 (1), VI HISTIOSTOMIDAE 1976Hughes HISTIOSTOMIDAE 2007 2007 (3); 2007 2007 (1); - 2006 2006 (2), IV

– -

2007 2007 (4); - gema S. americanum S. sp., VI V. V. vinife 2007 2007 (9), VI - 2007 2007 (85); Czenspinskia Czenspinskia : VII : S. santaremnensis Histiostoma Gnaphalium -

C. canaden 2007 2007 (4); ra - G. quadriradiata 2007 2007 (5); -

2007 (1). 2007 - 2007 2007 (5), VI –

V. vinifera gema - 2007 2007 (39), VII , IV sp. S. S. brasiliensis

sp. - : IX sis : 2007 (17); (17); 2007 Rumex

sp., VII : : Chardonnay

, VIII Chardonnay Chardonnay - 2007 (3).

- - , V

2007 2007 (2), VII gema , V sp., sp., VII - - 2007 (3); 2007 2007 (1); - - - 2007 (1). S. oleraceus S. 2007 2007 (3), VIII 2007 2007 (2);

: V

, VI Merlot : - : - : 2007 (3), VIII_2007 20 Rumex - P. tomentosa V. vinifera 2007 2007 (7); Senecio Senecio 07 (26), VI Gnaphalium - 2007 (2), VIII : R. brasiliensis P. lanceolata CANDIOTA , V sp. sp. L., VII - - 2007 2007 (3). 2007 (3); sp., sp., VIII S. S. selloi –

, VIII - folha 2007 2007 sp., sp., 40 - - - - : : , , ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Tabela 1: Acarofauna de plantas invasoras associadas a videiras das varietais Chardonnay apresentados na Tabela 1.

Asteraceae Apiaceae

Fa mília Os ácaros encontrados em cada

Grande do Sul. do Grande (C) e Merlot (M), nos municípios de Bento Gonçalves (B Gonçalves Bento de municípios nos (M), Merlot e (C)

Senecio Senecio Ganphalium spicatum Gnaphalium Galinsosa quadriradiata Bidens pilosa Galinsoga parviflora Galinsoga Eupatorium buniifalium Conysa canadensis Blainvillea Baccharis trimera Conium maculatum sp. Espécies vegetais sp. sp.

sp.

uma das espécies de plantas amostradas são são amostradas plantas de espécies das uma

Tydeus Tarsonemus Oribatida Neoseiulus californicus Metetriopht Fundiseius Tarsonemus Xenotersonemus Oribatida Breviphalpus phoenicis Tydeus Tarsonemus Tetranychus Breviphalpus phoenicis Pronematus Acaronemus Agistemus Xenotersonemus Tarsonemus Tydeus Tarsonemus Neoseiulus californicus Oribatida Neoseiulus californicus Fundiseius Tydeus Tarsonemus Polyphagotarsonemus latus Neoseiulus californicus Agistemus floridanus Tydeus Polyphagotarsonemus latus Neoseiulus californicus Ácaros associados sp. sp sp sp. sp.

. .

sp.² sp. sp. ydeus sp. sp. sp. sp sp. sp. sp. sp sp.

. .

sp. sp. sp.

G

) e Candiota (CA), Rio

C 1 1 7 3 7 2

BG

M 1 1 1 2

10 C 4 1 6 2

CAN 41

20 M 5 1 5 4 1 1 3 1 1 1 6 1 6 1 1 3 1 1 1 2 5 1

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

Plantaginaceae Papilionoidea Oxalidaceae

Malva

Lamiaceae Gramineae

ceae

Plantago tomentosa Plantago lanceolata Trifolium repens Oxalis corniculata

Sida santaremnensis santaremnensis Sida Sida

Stachys arvensis Stachys Poa annua Taraxacumofficinale nodiflora Synedrella oleraceus Sonchus

Solidago chilensis Solidago selloi Senecio brasiliensis Senecio sp.

Oribatida Neoseiulus californicus Neocunaxoid Leioseius Fundiseius Euseius ho Diseius Asca Amblyseius Agistemus floridanus Acaronemus Xenotarsonemus Tarson Oribatida Fundiseius Tydeus Pronematus Acaronemus Xenotarsonemus Oribatida Neoseiulus californicus Mononychellus planki Lorryia formosa Crioticus sidae Agistemus Acaronemus Tydeus Tarsonemus Calepitrimerus vitis Pyemotes Oribatida Amblyseius vitis Pronematus Petrobia Pronematus Oligonychus Lasioseius Tydeus Fundiseius Tydeus Pronematus Neoseiulus californicus Tydeus Neoseiulus californicus Zetzellia malvinae Zetzellia malvinae Tydeus Pronematus Tydeus Typhlodromalus aripo sp. sp. emus sp. sp. sp sp. sp. sp. sp. sp.

sp.

. sp. sp.

sp.³

sp. sp. sp. sp. sp.

sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp.

sp. sp. sp. es sp.

sp.

sp. sp.

33 1 1 4 1 2 1 1 1 3 1 2 1 1 1

17 14 12 9 1 3 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 2 5 8 2 1 1 7

16 1 1 7 8 1 1 1 1 8 4 1 6

42

1 1 2 1 1 3 1 7 2 2 1

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

Total Poaceae

Solanaceae Rubiaceae Plygona

ceae

Digitaria mauritianum Solanum americanum Solanum Solanum Spe Richardia brasiliensis Rumex

rmacoce verticillata rmacoce sp. sp. sp.

Tydeus Tarsonemus Pronematus Tarsonemus Pornematus Polyphagotarsonemus latus Homeopronematus Pronematus Oribatida Fundiseius Aceria Tydeus Tarso Pronematus Calepitrimerus vitis Brevipalpus phoenicis Asca sp. Aceria Acaronemus Acaronemus Tetranychus Xenotarsonemus Tydeus Pronematus Paralorryia Fundiseius Czenpinskia Acaronemus Paspalum Histiostoma Fundiseius Euseius inouei Breviphalpus phoenicis Xenotarsonemus sp. Ttyphlodromus Amblyseius vitis Acaronemus Tydeus Tarsonemus Pygmephorus Pronematus Polyphagotarsonemus latus

nemus nemus sp. sp. sp. sp. sp. sp.

sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp. sp.

sp.

sp.

sp.

sp.

176 33 40 2 1 4 1 2 1 1 4 1 1 9 1

174 51 12 4 1 1 1 2 2 1

103 2 4 1 2 1 3 1 1 1 1 1 6

43

149 17 15 1 1 1 3 1 3 1 4 2 3 1 1 1

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Gonçalves, foi recentemente citado na cultura no Brasil e seus danos relatados por Ferla & Saini 1992, Penteado 1995). e maduras provocando bronze avaliadas, é de importância econômica para erva mate, pois esta espécie ataca folhas novas Bento Gonçalves. monitorada. ser deve provocados, danos aos devido pêlos (Jeppson das folhas, ou ainda o surgimento de erinose nas folhas, caracterizada pelo surgimento de deformações nas gemas, distorção das folhas novas, paralisia no crescimento, enrolame sendo maiores as populações nas gemas da varietal. Esta espécie pode provocar quali segundo Diedrich (2006) e Vencato (2007), bons vinhos são produzidos com uvas de boa Lillo 1996). Este último dano bron pode interferir na qualidade do populações vinho podem causar produzido, morte pois das gemas, importante diminuição para do a crescimento cultura vegetativo no e Estado. Seu folh monitoramento faz Col regi da Oeste. Fronteira Tal fato pode estar relacionado à recente introdução da cultura naquela Gonçalves, n DISCUSSÃO 3.4 olomerus ão do Estado fatoresa ou e ambientais climáticosdistintos asregiões. para as, nos dois municípios avaliados. Isso demonstra que zeamento zeamento das folha, com diminuição da capacidade fotossintética da planta (Duso & dade. Apenas duas espécies de Colomerus vitis Neste estudo, os eriofídeos foram os ácaros mais abundantes. A cultura da videira apresentou uma grande diversidade de ácaros. ácaros. de diversidade grande uma apresentou videira da cultura

vitis vitis a Serra Gaúcha houve maior diversidade se comparada a et al.

O foram foram as espécies mais importantes. ligonychus 1975, Flechtmann 1979, Duso & Lillo 1996). Por estar presente e e presente estar Por 1996). Lillo & Duso 1979, Flechtmann 1975, foi observado apenas na varietal Merlot, nos dois locais amostrados, amostrados, locais dois nos Merlot, varietal na apenas observado foi amento amento ou, em ataques severos, queda das folhas (Coll & yothersi P anonychus Tetranychidae foram observadas em , encontrado em baixas populações nas cultivares ulmi , presente nas duas varietais de Bento

Cal. Cal. vitis esta espécie de - se se necessário, pois altas foi mais abundante nas nas abundante mais foi Cal Candiota, Candiota, na epitrimerus V eriofídeo é mais itis

vinifera Em Em Bento vitis vitis região região em em nto nto 44 e e BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) (Soria formação do parreiral. com bronzeamento, necrose d Gonçalves e somente nas folhas P apicais. Segundo Soria Rio Gran esta espécie deve ser inserida nos programas de manejo integrado da cultura no estado do Embora 2002). que interfere na coloração dos frutos, e do teor de açúcar, além de provocar queda prematura das folhas, o causando bronzeamento das folhas, redução do crescimento dos ramos, do tamanho e da sucesso nos estados do Rio Grande d doRio Grande nosestados sucesso californicus predadores predadores de Phytoseiidae (McMurtry & ácaros Croft deste 1997, grupo. Moraes 2002). à presença de ácaros tetraniquídeos, uma vez que em Candiota, em Candiota. Esta diversidade de ácaros fitoseídeos na Serra Gaúcha pode estar relacionada não foram encontrados observada em ambos os municípios, associad principalmente em Bento Gonçalves. e que formado. Estes resultados, diferente do que foi observado por Soria principalmente no mês de janeiro e nas folhas novas. Neste período, o parreiral já está Rio Grande do Sul. Na al. das prematura folhas. Esta espécie, associada a comumente videiras na Europa (Jeppson Botton (no prelo). Segundo esenvolve olyphagotarsonemus 1975, Schruft 1985, Bolland Bolland 1985, Schruft 1975, sta espécie não interfera na formação doparreiral. formação na interfera não staespécie Quatro espécies de Tarsonemidae foram identificadas, sendo mais abundantes Dentre os ácaros predadores, os Phytoseiidae apresentaram maior diversidade, e t al. de do Sul. do de - se se principalmente em folhas novas, tornando os bordos voltados para baixo, tem tem sido utilizado em de programas controle biológico de 1985, Formehl & Ferla no prelo). no Ferla & Formehl 1985, P. ulmi ulmi P. floração e na frutificação do ano seguinte (Lorenzato 1987, Monteiro

Ácaros da famí latus latus Esta espécie já foi relatada em parreirais do Rio Grande do Sul Sul do Grande Rio do parreirais em relatada foi já espécie Esta não tenha aparecido em altas populações, sua constatação indica que que indica constatação sua populações, altas em aparecido tenha não Serra Gaúcha, Gaúcha, Serra e os autores, esta espécie provoca bronzeamento e queda queda e bronzeamento provoca espécie esta autores, os Tarsonemus e enfraquecimento dos ramos novos comprometendo a et al. o Sul e Santa Catarina (Monteiro 2002). lia lia Tetranychidae são presas favoráveis aos ácaros 1998) passa a ser de importância para a cultura no no cultura a para importância de ser a passa 1998) N P. P. ulmi eoseiulus sp.. sp.. os os às de populações apresenta importância na cultura da maçã, maçã, da cultura na importância apresenta P. latus californicus Entretanto sua ocorrência se deu deu se ocorrência sua Entretanto

esteve presente apenas em Bento Bento em apenas presente esteve et al. , espécie mais comum foi Cal. vitis (1985), esta espécie espécie esta (1985), et al. P. ulmi (1985), indicam indicam (1985), , principalmente , principalmente

com relativo relativo com 45 N. N. et BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ambientes n onde aspresas preferenciais 1998). O consumo de alimento alternativo possibilita a manutenção alternativo para fitoseídeos (Strickler de predadores em grande importância ecológica em observados alimentando agroeco Europa e África do Sul (Duso grabouwi alimentar diverso por vários autores. período inicial de gemas. Espécies deste mais gênero freqüente são no período citadas de como senes ácaros de Tydeus hábito Ferla no prelo). associado a cultura da videira nos municípios Cal. vitis eriofídeos. Na Alemanha, referidas por Laing & Knop (1982) e Perrin uma espécie de importância para o controle das mesmas. Espécies desta família têm sido esp à associadas espécie desta populações altas observaram também favoráveis ao desenvolvimento de predadores fitoseídeos. (2002), Formehl há registros e de Ferla que algumas (no espécies d prelo), que écie mais abundante associada às Cal. vitis A A família Tydeidae também apresentou grande diversidade de espécies, sendo Os Iolinidae foram os ácaros predadores m Em Candiota, a sp. sp. a espécie mais abundante em todos os ambientes avaliados. Esta espécie foi (Duso & Lillo 1996). No Rio Grande do Sul, Sul, do Grande Rio No 1996). Lillo & (Duso Meyer & Ryke são citadas como como citadas são Ryke & Meyer foi encontrado,

ocorrência - se se de fungos (Hessein & Perring 1986). Os tideídeos possuem Pronematus Pronematus staerki indicando indicando et al. de de populações de de populações cência cência das folhas, nos meses de abril e maio, e no et al. 2004). Os representantes desta família também são são também família desta representantes Os 2004). N. N. californicus ão estão presentes (McMurtry Croft & 1997). ão estão (McMurtry presentes Tydeus caudatus uma uma possível interação. De acordo com Moraes 1987, McMurtry & Croft 1997, Ferla & Moraes Moraes & Ferla 1997, Croft & McMurtry 1987, ssistemas ssistemas por serem considerados alimento inimigos inimigos naturais de Schruft é um inimigo natural importante de de importante natural inimigo um é Schruft & McMurtry (1996) como predadores de de predadores como (1996) McMurtry & de de Bento Gonçalves e Candiota (Fomehl & a família Eriophyidae são presas bastante Cal. Cal. vitis ais freqüentes. foi registrada no mesmo período em Pronematus Dugès, Dugès, e Cal. vitis vitis Cal. P. latus Cal. Cal. vitis T. T. goetzi Pronematus sp. sp. foi encontradao , demosntrando , ser demosntrando em Candiota. em e Schruft e e Schruft Col. Col. vitis sp. sp. foi a

46 na na T. T. BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 2005). naturalmente das invasoras para as plantas cultivadas (Altieri que elas podem concentrar grande agroecossistemas, maiores chances de diminuir as populações de espécies pragas, uma vez espontâneo em áreas de planta tenha cultivo. sido coletada Quanto maior espécie vegetal foi a amostrada nos diferentes locais, de forma que diversidade em poucas amostras esta destas plantas resultados, entretanto, em podem estar sendo influenciados algumas pela freqüência com que cada diversidade de espécies de ácaros predadores (Ferla pilosa que tiveram maior número de esp brasiliensis espécies acarinas nas áreas amostradas. populações. adequado. As demais espécies Cal. encontradas vitis deste grupo apresentaram presente em altas populações na varietal Cha dois locais com amostrados, maiores em populações Bento Gonçalves. Esta espécie esteve ,

As plantas invasoras avaliada Dentre os Stigmaeidae, Rumex espécies espécies de . Para esta espécie, segundo Ferla & Moraes (2003) os são Eriophyidae alimento ,

Rumex sp. e e sp. sp., sp., plantas plantas apres Richardia Richardia Senecio . Plantas invasoras ocorrem naturalmente e têm crescimento A sp., sp., gistemus écies. Na cultura do morango, no Rio Grande do Sul, sp., sp., são citadas como plantas que apresentam maior entaram baixa diversidade de espécies de ácaros. Estes diversidade de predadores, e estes possam migrar migrar possam estes e predadores, de diversidade S s no estudo, apresentaram uma grande diversidade de olanum floridanus floridanus B idens americanum americanum rdonnay, rdonnay, no período de altas populações de pilosa foi a única espécie encontrada nos et al , P e lantago . 2007). No presente estudo, S ida et al. sartaremnensis sartaremnensis tomentosa 2003, Bellini Bellini 2003, - se se em baixas , R foram as ichardia et al. 47 B. B.

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Palavras m apresentou Phytoseiidae porém em menores. municípios, encontrada de setembro e março, com pico sendo populacional 93% na no varietal mês Merlot. de janeiro, nos dois uma hora. abundantes, em quantidade suficiente para uma triagem ao microscópio estereoscópico por das vinte plantas foi coletado. Para avaliar Foram a presença de coletas, ácaros nas ge mensalmente, as cinco sendo uma do terço apical, plantas uma mediana e outra basal, o que totalizará mais 60 folhas por área. cada varietal, nos dois municípios amostrados. Três folhas de cada planta foram destacadas, 2006 a setembro de 2007, Gonçalves e Candiota, Rio Grande do Sul. O estudo foi realizado no período de outubro de associados à videira, nas varietais Tetranychidae. fitófagos destacam RESUMO GONÇALVES, RS vinifera 4. DEÀ FLUTUAÇÃO POPULACIONAL VIDEIRA ASSOCIADOS ÁCAROS janeiro, janeiro, nas folhas apicais. As videiras podem ser atacadas por doenças, insetos e ácaros. Dentre os ácaros : VITACEAE) NOS MUNICÍPIOS DE CA

- chave P. latus

Maior abundância de ácaros foi período período onde a precipitação Este Este trabalho teve por objetivo estudar a d : Acari, Acari, : , presente apenas em Bento Gonçalves, foi observada em altas populações -

se se os das famílias Eriophyidae, Tarsonemidae, Tenuipalpidae e Eriophyidae onde foram amostradas 20 plant 20 amostradas foram Pronematus Pronematus Cal. Cal. vitis aiordiversidade espécies. de , uvas viníferas, flutuação populacional. flutuação viníferas, uvas , Chardonnay e Merlot nos municípios de Bento Bento de municípios nos Merlot e Chardonnay mas, um ramo contendo três gemas de cada uma

pluviométrica e umidade relativa do ar foram foi foi a principal espécie fitófaga coletada, sendo observada em Candiota, com 59% dos ácaros, sp., foi a espécie de predador mais abundante,

inâmica inâmica populacional dos ácaros as escolhidas aleatoriamente, em

NDIOTA E BENTO

(Vitis 48

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Key species.of diversity showed greater Phytoseiidae the apical leaves. latus in January, the two counties, where the rainfall period and relative were humidity lower. species phytophagous collected, and found September and March, with peak population in in Candiota, with 59% of the mites, and 93% in variety Merlot. screening stereoscopic microscope for an hour. abundance of Increased mites was observed Were collected monthly, the mites in the bud, a fivebranch containing three gems of each of the twenty plant most abundant plantsmedian and in another basement, sufficient which totals 60 quantity leaves/area. two counties To sampled. Three for leaves evaluate of each plant were the deployed, one thethird of presencethe apical, a of September 2007, where 20 plants were sampled randomly chosen in each variety, in counties, t Rio Grande do Sul The study was conducted during the period October 2006 to with the grapevine, in varieties Chardonnay and Merlot in Bento Gonçalves and Candiota Tetranychidae. This study aimed to study the population dynamics of the mites associated phytophagous mites it is the families of Eriophyidae, Tarsonemidae, Tenuipalpidae and ABSTRACT GRANDE DO SUL vinifera: 4. FLUCTUATION FLUCTUATION POPULATION MITES TO ASSOCIATED GRAPEVINE ( - , present only in Bento Gonçalves, was observed a words The The grapevines can be attacked by diseases, insects and mites. Among Vitaceae) IN BENTO GONÇALVES AND CANDIOTA COUNTIES, RIO RIO COUNTIES, CANDIOTA AND GONÇALVES BENTO IN Vitaceae) : Acari, Acari, :

Eriophyidae Pronematus

, grapevine, fluctuation population. sp. was the most abundant species of predator, but but predator, of species abundant most the was sp.

t higher populations t in in populations higher January,

Ca l. l. vitis s collected. was was the main main the was Vitis 49 he he P. P.

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) (Flechtmann 1979 e amarelados e a terceira determina enrolamento das folhas, sem o aparecim segunda afeta linhagem as folhas, causando intensa erinose, recobrindo causando sua deformação, distorção das folha do Sul. observadas por Formehl e Ferla (no prelo) associadas à cultura da videira, no Rio Grande queda prematura das mesmas (Carmona parreirais; em folhas maduras provocam 1978). alterações na coloração, podendo haver necrose e causam deformações nas folhas com queda precoce e (Pagenstecher, retardo 1857) no (Duso desenvolvimento & dos Lillo 1996). 1994), sendo mais importante Lillo 1996, Botton Tetranychidae (Reis & Melo 1984, Soria fitófagos destacam 2008). (Mello viníferas varietais com principalmente oeste, região produtora. Porém, um aumento da área cultivada está sendo observado na fronteira cu em aproximadamente 48 mil hectares, o que representa cerca introduzida no Brasileuropeus. No Riopelo Grande imigrantes do Sul, a videira cultivada é de 54% da área total INTRODUÇÃO 4.1 ltivo desta espécie n Seis espécies de eriofídeos são conhecidas associadas à cultura (Amrine & Stansy As videiras podem A videira, vinha ou parreira (

Col. Col. vitis ). apresenta apresenta três linhagens, sendo que a primeira ataca apenas as gemas, et al.et -

se se espécies das famílias Eriophyidae, Tarsonemidae, Tenuipalpidae e

o país. 2003, Schultz 2005, Ferreira Ferreira 2005, Schultz 2003, ser atacadas por doenças, insetos e ácaros. Dentre os ácaros ácaros os Dentre ácaros. e insetos doenças, por atacadas ser A Serra Gaúcha, localizada no nordeste do Estado, é a maior Calepitrimerus Calepitrimerus vitis Vitis et al. sp. Infestações de de Infestações

1985, Schruft 1985, Monteiro 1994, Duso & & Duso 1994, Monteiro 1985, Schruft 1985, s novas e paralisação do crescimento; a : Vitaceae) é originária da Ásia e foi foi e Ásia da originária é Vitaceae) et al.et Populações desta espécie já foram (Nalepa, 1905) e 2006).

Cal. vitis

- as de pêlos brancos em folhas novas novas folhas em Colomerus Colomerus vitis ento da erinose 50 de de BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) propor estratégias de manejo das populações de ácaros pragas. ácaros de populações das manejo de estratégias propor ácaros presentes em videiras seja de grande importância associadas ao cultivo. Tal fato faz com que a avaliação da dinâmica das populações pouco dos se conhece sobre a dinâmica populacional, bem como as espécies acarinas estado. no cultura nesta consideráveis populações prelo) associado a altas populações de já foi refer Oeste do Estado (Ferla 2005). Além destes, (McGregor 1954) (Phytoseiidae) associado a altas populações de observados associados Grande e Bottondo Sul (Ferla no prelo). prematura destas, na varietal Merlot, no município de Bento Gonçalves e Candiota, Rio bronzeamento, com manchas avermelhadas na face ada (Soria & Punjab 1940), parreirais espécie estadofoirelatadajá em do (Soria importância econômica para o cultivo no Rio Grande do Sul crescimento ou (Bottonatrofia dos r novas e brotações, provocando perdas significativas, principalmente pela paralisação do principais pragas da videira no Submédio do Vale do São Francisco, infestando folhas

Embora Embora a cultura da videira seja de grande i Ácaros Nos Tarsonemida Dentre os Tetranychidae, no Brasil, são et al. ido ido associado a cultura da videira no Rio Grande do Sul & (Formehl Ferla no 1985, Ferla & Botton no prelo). prelo). no Botton & Ferla 1985, predadores das famílias Iolinidae, Phytoseiidae e Stigmaeidae foram foram Stigmaeidae e Phytoseiidae Iolinidae, famílias das predadores Allonychus brasiliensis à cultura. Dentre os fitoseídeos destaca e, e, amos amos (Haji Polyphagotarsonemus latus et al

(McGregor (McGregor 1950) e Cal. Cal. vitis . 2001). Embora ainda não seja considerada . de ainda não Embora 2001). seja considerada Pronematus citados citados

. Os estigmeídeos também alcançaram et alet P. P. ulmi mportância econômica para o Estado, Oligonychus mangiferus . 1985). , pois somente assim poderão se sp., da família Iolinidae, também xial xial das folhas, além de queda

Panonychus ulmi já foi observado causando causando observado foi já (

Banks) Banks) constitui uma das -

se Neoseiulus californicus californicus Neoseiulus Cal. vitis et al (Koch 1836) 1836) (Koch

. 2005), esta na na fronteira (Rahman (Rahman 51 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) fases. meio. A identificaç por cerca de 10 dias para a fixação, distensão e clarificação dos espécimes e secagem do demais foram apenas contados. As lâminas montadas foram em mantidas estufa a 50 cinqüenta ácaros de cada fa material foi armazenado sob refrigeração para por a triagem e montagem um dos ácaros sob microscópio períodoestereoscópico. No laboratório, o máximo de sete caixa de dias. isopor com Gelox Até invasora. de espécie cada para hora, uma de amostral esforço o para suficiente comuns que circundavam cada fileira de três gemas. Foram videiras. coletadas também, folhas das O cinco espécies de total plantas invasoras mais de folhas contendo co gemas de cada uma das vinte plantas amostradas foi coletado, sendo amostradas área O) e Merlot, Chardonnay nos municípios de Bento Gonçalves ( E MÉTODOS MATERIAS 4.2 Sul. do Grande Rio Candiota, e Gonçalves Bento de municípios nos 2006/2007, acarinas associadas às varietais Chardonnay e Merlot e em plantas associadas uma uma de cada municípios. De cada planta foi escolhido um ramo e dele foram reti estudo. o durante acaricidas com tratamentos realizados foram não áreas Nessas 2007. e Candiota ( Candiota e s . Para avaliar a presença de ácaros nas gemas, nos meses sem folh

Todas Todas as folhas coletadas foram acondicionadas em sacos de papel, guardadas em As amostragens foram realizadas mensalmente em parreirais das varietais O objetivo deste trabalho foi conhecer a flutuação populacional das espécies

Foram escolhidas aleatoriamente vinte plantas em cada uma das varietais nos terço 31° 28' 36,04" S 53° 40' 44,79" O) ( ão dos espécimes foi realizada sob microscópio óptico com contraste de apical, mediano e basal mília foram montados em meio Hoyer (Jeppson  , para manter baixa a temperatura, e levadas ao laboratório

) totalizando 60 folhas folhas 60 totalizando , entre outubro de 2006 29° 13' 22,66" S 51° 33' em em cada uma das quatro radas três folhas, sendo et al e

letadas letadas foi o as, um ramo setembro de de setembro

. 1975) e os os e . 1975) , na saf na 25,68" 25,68" -

60ºC, 60ºC, dois dois 52 ra BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Universitário UNIV no laboratório de Acarologia do Museu de Ciências Naturais (MCN) do Centro fo a análise da diversidade, determinada segundo Krebs (1999). A constância observada tanto Stigmaeidae e Tetranych Phytoseiidae foi a família com maior diversidade, com dez espécies, seguida de RESULTADOS 4.3 Uva Vinho, de Bento Gonçalves e de Candiota, pela Vinícola Miolo. Diver’s software as análises estatísticas de equitabili Shanon foi utilizada para indicar a semelhança entre as áreas amostradas (Zar 1999). Para C abundante Tydeus i calculada, sendo as mesmas < 50%) e acidentais (C (C acidentais e 50%) em em Bento Gonçalves sp. foram foram sp. Todas Todas as de atividades e foram identificação realizadas estudos triagem, ecológicos Para Para definir os índices ecológicos foi aplicado o índice de Shannon A área com a varietal Chardonnay apresentou maior índice de diversidade (H’) Foram coletados 11.598 ác As informações meteorológicas de Bento Gonçalves foram fornecidas pela Embrapa

e entre os predadores os entre e em Char  mais comuns . donnay

ATES, RioLajeado, Grande do Sul.

i dae, dae, com 6 espécies em Candiota em (0,70) (Tabela 2). < (0,73) como (0,73) 25%) (Silveira 25%) nos nos classificadas c classificadas destacou ambien aros pertencentes a 52 espécies de 14 famílias. dade dade e índice de Shannon - se se em Candiota (0,84). Maior eq Maior (0,84). Candiota em tes avaliados. Pronematus Pronematus

cada – omo omo constantes (C

Neto . Cal. Cal. vitis et al.

Cal. Cal. vitis sp..

1976). A equitabilidade de J de equitabilidade A 1976).

, P. P. latus, Pronematus > - foi Wiener foi utilizado o 50%), acessórias (25 (25 acessórias 50%),

o ácaro - (C) Wiener (H uitabilidade uitabilidade foi fitófag das espécies espécies das o ' ) para mais mais sp. 53

< e e -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) janeiro, janeiro, quando foram observadas altas populações de e invasoras período em que se plantas associadas. Em Chardonnay, abril foi o mês de foram maior constantes abundância de espécies, quatro ambientes amostrados, sendo janeiro o mês de maior varietal. esta a associada espécie principal varietal, janeiro tam Tarsonemus quanto sobre plantas californicus considerada acessória tenham sido 6). e 5 (Tabela Chardonnay Candiota, a maioria das espécies foi 9% acessória, foram constantes sendo em Merlot 62,5% e em Chardonnay, respectivamente (Tabela Merlot 3 e e Chardonnay e 73% em Merlot. 4). Cerca de 40% 57% e 18% Já em em Tabela 2: Equitabilidade de J de Equitabilidade Maior número de ácaros foi observado sobre videira Em Candiota, a varietal Merlot maior apresentou abundância de espécies dentre os Em Bento Gonçalves, na vari Em Bento Gonçalves, a maioria das espécies foi acidental, sendo 59 % na varietal Índice de Shannon Índices Candiota, Rio Grand Candiota, varietais Chardonnay (C) e Merlot (M), nos municípios de Bento Gonçalves e à

e H' sp. sp. e registradas altas populações videira.

A. A. flor

N. N. californicus observaram Tydeus - Shanon

bém foi o mês de maior abundância de indivíduos. . Somente neste período foram registradas populações de associadas idanus sp., sendo registrados em videira e plantas plantas e videira em registrados sendo sp.,

, ácaros predadores, foram registrados tanto sobre videira - Wiener (H maiores populações de de populações maiores e do do e Sul. . Já em Chardonnay, foram constantes 0,47 0,73 e C Bento Gonçalves Bento Cal. Cal. vitis etal M

' ) e equitabilidade de J

de erlot Cal. vitis , sendo ambas registradas em videira e e , apenas 0,32 0,47 M

das das espécies foram acessórias e 3% e

Cal. vitis Cal. no mês de janeiro de mês no N. californi Tydeus s , principalmente no mês de abund , com - sp. sp. foi constante. Embora Shanon em parreirais das 0,70 0,84 cus C

, associado , associado

m ância Candiota aior abundância em associadas , esta espécie foi Pronematus . Nesta varietal P. latus P. P. latus.

0,13 0,17 às plantas M . Nesta

,

foi foi a sp., sp.,

54 N. N. m

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) nos dois municípios dois nos Candiota

, varietal Merlot. varietal .

Contudo, mai Contudo, or diversidade foi observada nas plantas invasoras 55

Buy NowtoCreatePDFwithoutTrialWatermark!! RS. Gonçalves, Bento de município no Tabela Subordem

Prostigmata Mesostigamata 3: Abundância mensal de ácaros n ácaros de mensal 3: Abundância

Tydeidae Tetranychidae Tenuipalpidae

Tarsonemidae

Stigmaeidae

Iolinidae Eriophyidae Phytoseiidae Ascidae Fa mília

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Lorryia Lorryia formosa Petrobia Panonychus ulmi Oligonychus yothersi Brevipalpus phoenicis Xenotarsonemus Tarsonemus Polyphagotarsonemus latus Acaronemus Agistemus floridanus Agistemus brasiliensis Agistemus Agistemus Pronematus Typhlodromina tropica Neoseiulus californicus Metapronematus Calepitrimerus vitis Fundiseius Tydeus Criotacus sidae Colomerus vitis Typhlodromus Euseius inouei Euseius ho Laioseius Gênero - sp. espécie sp.

sp. sp.

sp.³ sp.²

a varietal Merlot e varietalplantas a Merlot em e associadas, no períodode outubro dede 2007,2006 setembro a sp.

sp. sp. sp.

sp.

sp. sp.

Pi, V Pi, Pi, V Pi, V Pi, Pi, V Pi, V Pi, Pi, V Pi, Pi, V Pi, Pi, V Pi, Pi, V Pi, H Pi Pi Pi Pi Pi Pi Pi Pi V V V V V V V V V V

*

Out 2 1 1 7

2006 Nov 4 1 1 1 3 2 1 2

Dez 1 2 8 1 1

2423 120 Jan 27 56 14 1 2

Fev 13 15 7 1

Mar 8 2 6 1

Abr 28 52 1 1 1 1 1 2 1 1 7 2 2

2007 Mai 14 1 9 1 3 2 3 8

126 Jun 27 8 1 1 5 2 1 1

Jul 69 44 2 1 1

Ago 14 18 2 1 1

Set

Total 2457

120 277 48 54 31 64 37 12 14 47 2 2 8 1 1 3 5 2 2 2 1 1 2 6 1 1 56

Cons Aces Aces Aces Aces Aces Aces Aces Aces Aces Aces Acid Acid Acid Acid Acid Acid Acid Acid Acid Ac Acid Acid Acid Acid Acid Acid C**

id

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** Constância: Acid Acid Constância: ** * Abundância Oribatida Astigmata

Hospedeiro

Winterschmidtiidae

- H : Pi Pi : – – Acidental; Aces planta invasora; V V invasora; planta

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

Czenspinskia

– Acessória; Cons – videira. sp.

– Constante. Pi V

13

2

15

13

2643

36

17

105 5

43 2

174 2

120 2 1

45 9

0

3224

22 1 57

Aces Acid

Buy NowtoCreatePDFwithoutTrialWatermark!! 2007, no município de Bento Gonçalves, RS. RS. Gonçalves, Bento de município no 2007, Tabela

Subordem

Prostigmata Mesostigamata 4: Abundância mensal de ácaros n ácaros de mensal 4: Abundância

Tetranychidae Tarsonemidae Phytoseiidae Stigmaeidae Pyemotidae Eriophyidae Iolinidae Ascidae Família

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Oligonhycus Oligonychus yothersi Typhlodromalus aripo Neoseiulus tunus Neoseiulus californicus Mononychellus planki Neoseiulus anonymus Tarsonemus Fundiseius Polyphagotarsonemus latus Acaronemus Agistemus floridanus Agistemus brasiliensis Euseius ho Amblyseius vitis Agistemus Leioseius Pygmephorus Aceria Diseius Panonychus ulmi Pyemotes Homeopronematus Calepitrimerus vitis Typhlodromus Asca Pronematus Metapronematus Gênero sp. sp. - espécie sp.

sp.

sp.

sp.¹

a varietal Chardonnay e em plantas em e associadas, no período devarietal outubroa Chardonnay de 2006 setembro a de sp. sp. sp.

sp. sp. sp.

sp.

sp.

sp.

Pi, V Pi, Pi, V Pi, V Pi, Pi, Pi, V Pi, H Pi Pi Pi Pi Pi Pi Pi Pi Pi Pi Pi V V V V V V V V V V V V

* V

Out 1

2006 Nov 1 1

Dez 21 2 3 1 2

767 100 Jan 20 40 10 40 2 1 2 3 3 2

Fev 38 34 11 3 2 4 1

Mar 10 2 1 4 2 2 8 1

Abr 6 1 1 7 2

2007 Mai 31 27 1 2

Jun 14 2

Jul 4 1 1 3

Ago 4 5 1 1 1 1 1

Set 1 4 1

Total 804 191 55 71 40 12 46 1 1 6 1 1 2 1 6 4 3 2 2 1 2 1 1 1 1 4 4 4

58

Cons Cons Aces Aces Aces Aces Acid Acid Acid Acid Acid Acid Acid A Acid Acid Acid Acid Acid Acid Acid Acid Acid Acid Acid Acid Acid Acid C** cid

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** Constância: Acid Acid Constância: ** * Astigmata Abundância Oribatida

Hospedeiro

Histiostomidae Winterschmidtiidae Tydeidae

- H : Pi Pi :

– – Acidental; Aces planta invasora; V V invasora; planta

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu )

Histiostoma Czenspinskia Tydeus Metatrioptydeus Tetranychus

sp. – Acessória; Cons

– sp. sp. sp. videira. sp.

sp.

– Constante. Pi, V Pi, V Pi, Pi, V Pi, Pi Pi V

2 1

2

36 1 6

1001 6 1 4

97 1 3

51 21

24 7

122 60 1

83 66 1

22 1 9 3

18 3 1

14 3 3 2

1472 180 1 7 1 7 8

59

Cons Aces Aces Acid Acid Acid

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** Constância: Acid Acid Constância: ** * RS. Candiota, de município no Tabela Subordem Abundância Oribatida Hospedeiro 5: Abundância mensal de ácaros n ácaros de mensal 5: Abundância

Prostigmata Mesostigmata

Tydeidae Tenuipalpidae Tarsonemidae Stigmaidae Iolinidae Phytoseiidae Eriophyidae Ascidae Família

- H : Pi Pi :

– –

Acidental; Aces planta invasora; V V invasora; planta

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Brevipalpus phoenicis Lorryia Xenotarsonemus Tarso Acaronemus Zetzellia malvinae Pronematus Fundiseius Tydeus Colomerus vitis Calepitrimerusvitis Aceria Typhlodromus Neoseiulus californicus Asca Gênero

sp. nemus nemus sp. - sp. espécie sp.

sp. Acessória; Cons a varietal Merlot e varietalplantas a Merlot em e associadas, no períodode outubro de 200 sp. sp. sp. –

videira. sp.

sp.

– Constante. Pi, V Pi, V Pi, Pi, V Pi, Pi, V Pi, Pi, V Pi, V Pi, Pi, V Pi, H Pi Pi Pi Pi Pi Pi V V V

*

Out 13 13

2006 Nov 235 23 1 1

3

Dez 12 12

5647 5614 Jan 29 1 2 1

Fev 81 74 1 1 5

Mar 13 29 11 2 1 1 1

Abr 106 179 46 2 5 5 3 7 3 2

2007

Mai 15 74 49 1 3 1 2 3

Jun 72 56 1 2 2 6 2 3

Jul 17 6 a setembro de 2007, 1 2 2 1 3 8

Ago 21 25 55 2 1 6

Set 16 5 5 6

Total 6430 5959 226 27 10 96 11 64 1 9 7 2 5 1 4 1 7

60 Cons Cons Aces Aces Aces Aces Aces Aces Aces Aces Aces Aces Acid Acid Acid Acid C**

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** Constância: Acid Acid Constância: ** * mensal Abundância 6: Tabela 2007, no município de Candiota, RS. RS. Candiota, de município no 2007, Oribatida Abundância Subordem Hospedeiro

Prostigmata Mesostigamata

Tarsonemidae Tydeidae Iolinidae Eriophyidae Cunaxidae Phytoseiidae Ascidae Família

- H : Pi Pi :

– –

Acidental; Aces planta invasora; V V invasora; planta

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) de de ácaros Tydeus Xenotarsonemus Tarsonemus Acaronemus Pronematus Calepitrimerusvitis Neocunaxoides Typhlo Neoseiulus californicus Fundiseius Amblyseius Leioseius Asca Gênero

sp. dromus dromus - sp.

espécie

sp. –

n sp. Acessória; Cons sp. a varietal Chardonnay e em plantas em e associadas, no período devarietal outubroa Chardonnay de 2006 setembro a de sp. sp.

sp. –

videira.

sp.

sp. sp.

sp.

– Constante. Pi, V Pi, Pi, V Pi, V Pi, Pi, V Pi, H Pi Pi Pi Pi Pi Pi Pi Pi V

*

V

Out 1 1

2006 Nov 0

Dez 0

Jan 24 14 8 2

Fev 73 12 58 1 1 1

Mar 69 33 32 3 1

Abr 1 44 29 52 3 1 1 1 2 5 1 41 2

2007 Mai 12 15 1 1 1

Jun 53 77 1 7 1 5 2 2 4 1 1

Jul 14 7 3 3 1

Ago 11 18 1 3 3

Set 6 6

Total 116 438 106 99 16 62 5 1 1 8 7 9 1 2 5

61 Cons Aces Aces Aces Aces Aces Aces Aces Aces Acid Acid Acid Acid Acid C**

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 2007, no município de Bento Gonçalves, RS. Gonçalves, Bento de no município 2007, Figura 1: Flutuação populacional de áca e janeiro precipitação e umidade relativa do ar (Figura 2). Cal. vitis folhas (Figura 1). Neste mês também período, com maior freqüência a partir de abril, quando ocorre a senescência e queda das acarinas espécies principais das populacional Flutuação 4.3.1

C, Pl e T 15 30 45 Em Em Bento Gonçalves, na varietal Merlot, out/06 0 N.californicus e e

nov/06 P. latus Pronematus sp. (Pr) Agistemus floridanus (A) Tarsonemus sp. (T) Calepitrimerus vitis (C) dez/06 apresentaram apresentaram alta em janeiro e fevereiro. e janeiro em jan/07

fev/07 Merlot - Bento Gonçalves ros na varietal Merlot, no período de outubro de 2006 a setembro de mar/07

Mês/ano se se observou s populações no mês de janeiro, período de baixa abr/07

mai/07

Tydeussp. (Ty) (N) californicus Neoseiulus (Pl) latus Polyphagotarsonemus Tydeus Pronematus jun/07 de populações maiores

jul/07 sp. foi constante durante todo o

ago/07 em abundante mais foi sp.

set/07 A. A. floridanus 0 1 2

N, Pr, A e Ty

62 s .

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) populações em março. em populações janeiro e e período em que entreosmeses de outubrode 2006 set e Figura 2:Parâmetros climáticosda Estação Climatológica da EmbrapaVinhoUvae C. vitis Precipitação pluviométrica 100 200 300 Precipitação Pluviométrica (mm) Pluviométrica Precipitação Em Chardonnay, Em Chardonnay, 0

foram mais comuns no mês de mês no comuns mais foram out/06 A. floridanus A.

nov/06 Tarsonemus

dez/06

nos meses de janeiro e fevereiro. fevereiro. e janeiro de meses nos Tydeus jan/07 sp. também registrou maiores populações (Figura 3). 3). (Figura populações maiores registrou também sp.

fev/07 sp. foi observado com mai com observado foi sp. embrode 2007. Bento Gonçalves - RS - Gonçalves Bento mar/07 Temperatura ardo (°C)

Mes es janeiro. janeiro. abr/07

Maio Pronematus

jun/07 N.californicus

or jul/07 freqüência em maio e junho, junho, e maio em freqüência sp. foi mais a mais foi sp. Umidade relativa do ar (% ) ago/07 , Bento Gonçalves, RS,

apresentou maiores maiores apresentou set/07 bundantes bundantes em 0 30 60 90

P. P. latus Temperatura e UR

63

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observadas. a senescência e queda das folhas, altas populações de aumento da umidade relat mês de outubro, com pico populacional em janeiro (Figura 4). Neste período foi observado RS. Gonçalves, Bento município de no 2007, de setembro Figura 3:Flutuação populacional deácaros navarietal noChardonnay, período deoutubro de 2006 a

C, Pl e T 15 30 45 Em Candiota, na varietal Merlot, populações de populações Merlot, na varietal Em Candiota, out/06 0

nov/06 Pronematus sp. (Pr) sp. Pronematus (A) floridanus Agistemus sp.Tarsonemus (T) Calepitrimerus vitis (C)

dez/06

jan/07 Chardonnay Bento- Gonçalves iva do ar e baixa precipitação (Figura 5). Em abril, quando ocorre ocorre quando abril, Em 5). (Figura precipitação baixa e ar do iva

fev/07

mar/07 Mês/ano abr/07

mai/07 Tydeussp. (Ty) (N) californicus Neoseiulus (Pl) latus Polyphagotarsonemus

jun/07 Tydeus Cal. vitis jul/07

ago/07 sp. sp. e foram observadas desde o o desde observadas foram set/07 Tarsonemus 0 1 2

N, Pr, A e Ty sp. sp. foram

64 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) RS. Candiota, de no município 2007, Figura 4:Flutuação populacional deácaros navarietal Merl mesesoutubrode 2006de e setembro 2007.de Figura 5:Parâmetros climáticosda Estação Climatológica da EmbrapaVinhoUvae

C e Ty 100

Precipitação pluviométrica 25 50 75 0 100 150 200

50 out/06 Precipitação Pluviométrica (mm) Pluviométrica Precipitação out/06 0

nov/06 nov/06

dez/06

dez/06 Neoseiulus californicus (N) Calepitrimerus vitis (C)

jan/07 jan/07

fev/07 fev/07 Merlot - Candiota mar/07 mar/07

Candiota - RS Candiota Mês/ano Temperatura (°C) Mes es abr/07 abr/07

mai/07 de setembro a 2006 de outubro de período no ot, mai/07 Tarsonemus sp. (T) Tydeus (Ty) sp.

jun/07 jun/07

Julho jul/07 Umidade relativa do ar (% )

ago/07 ago/07 , Candiota, RS, entre os os entre RS, Candiota, set/07 set/07 0 30 60 90 0 0,5 1 Temperatura e UR N e T

65

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ab em predador californicus sp. com pico em abril (Figura 6). Nesta área, maiores populações de (71 ácaros/folha). enquanto que em Bento Gonçalves, maiores populações observou plantas vide de plantas nas acarinas espécies principais das Distribuição 4.3.2 RS. Candiota, município de no 2007, de setembro Figura 6: Flutuação populacional de ácaros na varietal Chardonnay, no período de outubro de 2006 a

C Na varietal Chardon Na varietal Merlot, foram observadas 100 (Figura (Figura 7). No mês de janeiro, quando foram registradas as maiores 25 50 75 - se se maior concentração out/06 0 , foram registradas no período de janeiro à março, sendo o pico populacional do do populacional pico o sendo março, à janeiro de período no registradas , foram

nov/06 ril.

dez/06 Tarsonemus sp. (T) (C) vitis Calepitrimerus

jan/07 nay, Tydeus no terço basal basal terço no

fev/07 ChardonnayCandiota -

mar/07 sp. sp. foi constante entre abril e agosto e

Mês/ano abr/07 diferenças na distribuição de da da planta, mai/07 Neoseiulus californicus (N) Tydeus sp. (Ty)

jun/07 localizaram em em Candiota (159 ácaros/ jul/07

ago/07 - se se n set/07 ira o terço mediano Cal. Cal. vitis

Cal. Cal. vitis populações, populações, Tarsonemus 0 0,5 1 folha), N, Ta e Ty e nas 66 N. N.

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) terço basal em Candiota Candiota n e em basal terço de janeiro, n 2007, Figura 7: Número médio de abrilde 2007,nos municípios Candiotade e Bento(C) Gonçalves RS. (BG), Figura 8: Número médio de os municípios de Candiota (C) e Bento Gonçalves (BG), RS. (BG), Gonçalves Bento e (C) Candiota de os municípios Na mesma

Ácaros por terço a semelhante planta na disposição com Ácaros por terço 0,5 1,5 0 1 120 160 200 40 80 0

C varietal, m varietal, out/06 C out/06 BG Cal. vitis N. californicus BG o C nov/06 mediano aiores aiores populações de C nov/06 BG de abril a 2006 de outubro de período no Merlot, varietal na terço, por BG N. californicus C por terço, na varietal Merlot, no período de outubro de 2006 a a 2006 de outubro de período no Merlot, varietal na terço, por dez/06 , Cal. vitis- em Bento em Gonçalves 8). (Figura C dez/06 Apical BG Apical BG Mês/ano C jan/07 Mediano Mês/ano Merlot C - Merlot jan/07 Mediano BG N. N. californicus

BG Cal. Cal. vitis Basal C fev/07

C Basal fev/07 BG BG , com com maior concentração no

C mar/07 foram registradas no mês mês no registradas foram C mar/07 BG BG

C C abr/07 abr/07 BG BG

67 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) medianas (Figura 10). foi observado de janeiro a abril, com maior população a proporção de concentrada nas folhas basais e abrilde 2007,nos municípios Candiotade e Bento(C) Gonçalves RS. (BG), Figura 9: Número médio de

Ácaros por terço Em C 0,6 1,2 1,8 0 hardonnay C out/06 Cal. vitis Cal. BG

,

Cal. vitis janeiro em Bento Gonçalves, Gonçalves, Bento em janeiro C foi maior no terço basal (Figura 9). nov/06 BG por terço, na varietal Chardonnay, no período de outubro de 2006 a a 2006 de outubro de período no Chardonnay, varietal na terço, por Cal. vitis vitis Cal. C dez/06 BG Apical - Chardonnay- Mês/ano C jan/07 Mediano BG e em Basal C fev/07 fevereiro e março em Candiota, Nesta varietal, varietal, Nesta BG

C mar/07 BG N. californicus C abr/07 BG

68

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sp., porém porém sp., Candiota. Neste mesmo período, foram registradas as maiores populações de apical principalmente no mês de janeiro (Figura 11). Esta espécie não foi registrada em RS. (BG), Gonçalves Bento e (C) Candiota de municípios nos 2007, de abril a 2006 Figura 10: Número médio de

Em Bento Gonçalves, Gonçalves, Bento Em Ácaros por terço 0,5 1,5 0 1 no terço basal C out/06 BG C e mediano e N. N. californicus nov/06 P. latus P. BG N. californicus californicus N. C (Figura 12). (Figura dez/06 foi observad foi por terço, na varietal Chardonnay, no período de outubro de de outubro de período no Chardonnay, varietal na terço, por BG Apical Mês/ano C - Chardonnay - jan/07 Mediano

o BG na varietal Chardonnay Chardonnay varietal na Basal C fev/07 BG C mar/07

BG apenas no terço C abr/07 Pronematus BG

69

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) RS. Gonçalves, Bento de no município 2007, abril de a 2006 de outubro Figura 11: Número médio RS. Gonçalves, Bento de município no 2007, de abril a 2006 de outubro de Figura 12: Número médio

Ácaros por folha Ácaros por terço 0 2 4 20 40 0 C out/06 C out/06 Pronematus M P. latus M C nov/06 C nov/06 Pronematussp por terço, nas varietais Chardonnay (C) e Merlot (M), no período de de período no (M), Merlot e (C) Chardonnay varietais nas terço, por M M sp. por por sp. P. latus latus P. C C dez/06 dez/06 Apical Apical terço, terço, nas (C) varietais Chardonnay e Merlot (M), no período M - Bento Gonçalves M .

Mês/ano - Bento Gonçalves Bento - Mês/ano C C jan/07 jan/07 Mediano Mediano M M C C Basal fev/07 fev/07 Basal M M

mar/07 C C mar/07 M M C abr/07 C abr/07 M M

70 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) espécies tiveram maiores espécies populaçõesperíodomaiores após tiveram um dede altafreqüencia de 2006 a setembro de 2007, município de Candiota, RS. Candiota, de município 2007, de setembro a 2006 de Figura 14:Freqüência daocorrência das principaisespécies acarinas, varietalMerlot, no período de outubro s a 2006 de Figura 13:Freqüência daocorrência das principaisespécies acarinas, varietalMerlot, no período de outubro Gonçalves abril a agosto freqüência de outubro a março, enquanto que avaliadas varietais nas ácaros de Freqüência 4.3.3

Frequência

Frequência Na varietal Merlot, a espécie mais 100% 25% 50% 75% etembro2007,de municípioBentode Gonçalves,RS. 0% 100% , 25% 50% 75% enquanto que que enquanto 0% out/06

out/06 (Figuras 13 e 14).

nov/06 nov/06

dez/06 dez/06 N. N. californicus C. vitis C. N. californicus

jan/07

jan/07 Pronematus Pronematus sp. Merlot - Bento Gonçalves Bento - Merlot

fev/07 Merlot - Candiota fev/07 abundante neste estudo C. vitis C. mar/07 mar/07 foi foi sp. sp. Bento em foi a predadora espécie principal

Tydeus

Tarsonemussp. Meses Meses mais importante abr/07 abr/07 Tarsonemus sp. Tarsonemus

mai/07 sp. mai/07 foi a espécie mais abundante de Tydeus sp. jun/07 jun/07 e foi foi Tydeus sp. Tydeus m Candiota. jul/07 jul/07 Cal. Cal. v P. latus

ago/07 ago/07 Cal. Cal. vitis itis , set/07 set/07 maior com As duas .

71

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) julho. freqüente em abril, agosto e setembro, enquanto q quando da presença de C freqüência Gonçalves, março, junho e julho, enquanto que em (Figuras 15 Candiota e foi 16). entre maio e agosto. RS. Gonçalves, Bento município de 2007, de setembro a 2006 de outubro Figura 15:Freqüência daocorrência das principaisespécies acarinas, varietalnoChardonnay, períodode

Frequência

Em Chardonnay, Em Chardonnay, 100% 25% 50% 75% 0% de de

out/06 Pronematus P. latus

nov/06 Em Em Bento Gonçalves maior freqüência foi observada nos meses de . N. californicus Tydeus

dez/06 al. vitis sp. sp. foi o predador mais freq P. latus P.

jan/07 Chardonnay - Bento Gonçalves sp. sp. . Também em Bento Gonçalves, Gonçalves, Bento em Também Pronematus sp. Pronematus fev/07 foi a espéci , em Bento Gonçalves, Bento em

mar/07 Meses e mais freqüente abr/07 Tarsonemus sp. Tarsonemus ue ue em Candiota nos meses de abril e

mai/07 üente üente quando registr

jun/07 foi o predador mais freqüente nos nos dois Tydeussp. Tarsonemus jul/07

ago/07 locais locais

set/07 sp. foi mais Em Em Bento ou avaliados - se se alta 72

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) adaxial quando atingiram maiores populações (Figura 18). populaçõesadaxial maiores (Figura quandoatingiram quando as populações foram menores, a preferência maiores, observou período de maiores populações (Figura 17). Em Gonçalves, Candiota, onde maiores as proporções populações foram foram encontradas na face abaxial no mês de janeiro, de Preferência 4.3.4 RS. Candiota, município de 2007, de setembro a 2006 de outubro Figura 16: Freqüência da ocorrência das principais espécies acarinas, varietal Chardonnay, no período de

Frequência De 100% 25% 50% 75% 0% maneira geral, out/06

- nov/06 se se uma preferência pela Calepitrimerusvitis

dez/06 Cal. Cal. vitis N. californicus jan/07 Chardonnay - Candiota - Chardonnay

fev/07 mostrou preferência pela face abaxial.

à face da folha C. C. vitis mar/07 face adaxial no mês de janeiro. Entretanto, janeiro. de mês no adaxial face Meses abr/07 Tarsonemus sp. foi foi

mai/07 pela face abaxial

jun/07 Tydeus sp.

jul/07

ago/07 passando passando a face

Em Bento Bento Em set/07 73

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

2 de outubro Figura 18: Proporção de RS. Gonçalves, Bento município de 2007, de setembro a 2006 de outubro Figura 17: Proporção de

Proporção nas faces Proporção nas faces 120 160 100 40 80 25 50 75 0 0 006 a setembro de 2007, município de Candiota, RS. RS. Candiota, município de 2007, de setembro a 006 out/06 out/06 Cal. vitis Cal. vitis nov/06 nov/06 nas faces abaxial (AB) e adaxial (AD), varietal Merlot, no período de de período no Merlot, varietal (AD), adaxial e (AB) abaxial faces nas fa nas MerlotBento- Gonçalves dez/06 dez/06 ces abaxial (AB) e adaxial (AD), varietal Merlot, no período de MerlotCandiota- AB AB Meses Meses jan/07 jan/07 AD AD

fev/07 fev/07

mar/07 mar/07 abr/07 abr/07 74

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) abril. até Candiota em e março até Gonçalves Bento em folha da região nessa populações, esta espécie foi observada em ma abaxial outubro de 2006 a setembro de 2007, município de Candiota, RS. RS. Candiota, município de 2007, de setembro a 2006 de outubro Figura 20: Proporção de d setembro a 2006 de outubro Figura 19: Proporção de

Proporção nas faces Proporção nas faces 0,4 0,8 1,2 1,6 0,2 0,4 0,6 0,8 Na varietal Chardonnay, 0 0 das folhas out/06 out/06 Cal. vitis Cal. vitis (Figuras (Figuras 19 e 20) nov/06 nov/06 e 2007,município de BentoGonçalves, RS. Chardonnay - Bento Gonçalves Bento - Chardonnay nas faces abaxial (AB) e adaxial (AD), varietal Chardonnay, no período de de no período Chardonnay, varietal (AD), e adaxial (AB) abaxial faces nas de no período Chardonnay, varietal (AD), e adaxial (AB) abaxial faces nas Chardonnay - Candiota - Chardonnay quando quando em baixas populações, dez/06 dez/06 .

Em Em janeiro quando foram observadas altas AB AB Meses Meses jan/07 jan/07 ior ior número na face adaxial, mantendo AD AD

fev/07 fev/07

Cal. Cal. vitis mar/07 mar/07

ocupou a abr/07 abr/07 face face - 75 se se

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) iternódios Grande do Sul. principalmente áre nas diferentes Candiota. Entretanto, avaliados, exceto para DISCUSSÃO 4.4 Maiores afirma crescimento. Os resultados obtidos neste estudo discordam Chardonnay. de Soria Neste período os parreirais já estão formados e comum as em bagas janeiro, dos cachos em abaxialeríneasna face al. et das folhas1 (Keifer deformações e até a morte das mesmas (Duso & Lillo 1996). Gonçalves. Sua ocorrência se deu principalmente nas gemas, onde pode altas populações. causar abaxial das folhas ar. nas abaxial das gemas, onde permancece durante o inverno, migran relativa do ar

Para Para esta espécie duas varietais, coincidindo com um período de baixa precipitação e umida e baixa de precipitação um período com coincidindo varietais, duas m A fauna acarina associa Nos dois municípios avaliados P Colomerus vitis que esta espécie compromete a formação do parreiral do formação a compromete espécie esta que olyphagotarsonemus populações populações e e f olhas olhas novas (Duso & Lillo 1996). Neste estudo, desenvolviemnto de brotos brotos de desenvolviemnto de de 40 na varietal na Merlot varietal

as

basais e medianas e basais Provoca Provoca secamento dos brotos, - avaliadas 60% desta espécie foram observadas apenas foram foram consideradas ideais a freqüência das das freqüência foi observado em mai em observado foi Polyphagotarsonemus

(Maltshenkova 1969). nas nas folhas apicais, . latus

dos dos à cultura da videira é semelhante nos dois ambientes . Esta espécie foi relatada por D’Andréa (1951) para o Rio Rio o para (1951) D’Andréa por relatada foi espécie Esta , presente apenas nas varietais de Bento Gonçalves foi , migrando , para migrando a face adaxial quando d populações ,

Calepitrimerus laterais or número apenas or na apenas número varietal Bento de Merlot latus 982). as temperaturas entre 22 entre temperaturas as sendo Esta espécie Esta acarinas acarinas nas que não foi observado nas varietais de de varietais nas observado foi não que com menor crescimento no campo no crescimento menor com do para os bro

entre os meses de janeiro e fevereiro superbrotamento, superbrotamento,

vitis maiores as populações na varietal foi a espécie mais freqüente freqüente mais espécie a foi

varietais e e varietais coloniza a planta a partir da Além disso, pode produzir produzir pode disso, Além preferiu preferiu . Contudo, mesmo que esta esta que mesmo Contudo, tos e ocupando a inicialmente inicialmente a face encurt et al. nas plantas - 25ºC e a presença de de relativa do relativa de (1985) que que (1985) amento amento dos umidade umidade foram

face 76 .

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Flechtmann, 2005 (Eriophyiidae) na cultura da erva 1998). épocas do ano, em presença de ácaros fitófagos (Lorenzato ácaros do gênero eriofideos e os tenuipalpídeos como presas (Ferla & Moraes 2002). demonstrou demonstrou sobreviver alimentando observada sua presença em diferentes momentos Gonçalves. Esta com espécie parece p estar associada a um grande numero de presas, pois foi avaliadosestando pre predadores mais comuns associadas prelo). no à cultura em parreirais de B e frutificação do ano seguinte 1985).(Schruft No Brasil, e o teor de açúcar, além de provocar a queda prematura das folhas, interferindo na floração fotossintética da folha, reduzir o crescimento dos varietal Chardonnay. Embora em pequeno número, uma queda com posterio com queda uma possível moni espécie toramento

Agistemus Agistemus floridanus Ácaros das famílias Iolinidae, Phytoseiidae e Stigmaeidae Panonychus Panonychus ulmi Associado as populações de Agistemus Agistemus brasiliensis interação não seja considerada de importância econômica para a cultura, sugere

para conhecer os possívieis danos causados às videira Agistemus , pois no momento em que aumentaram as populações do predador, houve houve predador, do populações as aumentaram que em momento no pois sentes sentes r teve sua presença registrada somente em Bento Gonçalves, na na Gonçalves, Bento em somente registrada presença sua teve desaparecimento da população da população da desaparecimento podem atingir populaçõe atingir podem nas nas ento Gonçalves e Candiota, Rio Grande do Sul (Ferla e Botton também também foi observado associado às varietais de Bento foi observado associado à à associado observado foi videira videira - às se se de diferentes tipos de alimentos, desta P. P. latus populações de ácaros fitófagos nos dois municípios municípios dois nos fitófagos ácaros de populações e nas nas e plantas invasoras.

observou ramos, o tamanho e a coloração dos frutos frutos dos a coloração e tamanho o ramos, mate (Ferla et al. 2005). esta s consideráveis em macieira em certas - se P. ulmi ulmi P. espécie espécie pode diminuir a superfície

presa. Pronematus resas distintas. et al

Disella ilicicola foi recentemente associado

1986, Ferla & Moraes Moraes & Ferla 1986, No Rio Grande do Sul, s .

sp., sp., indicando uma foram foram os

Esta espécie ca

ndo Navia & ácaros ácaros - - se os se se o 77 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) sendo sendo predador de grande importância no controle de t européia na região de Candiota, Rio embora altas populações desta espécie já tenham sido observadas sobre varie conhece sobre a ecologia de vitis migrar para a cultura quando da presença de poderão que predadoras, de espécies diversidade grande uma vez foi que observada videira, isso, sugere para o benéfico da dominan dos controle abundância fitófagos & Feres 2005). Estudos indicam que o aumento da heterogeneidade ambiental é um fator reservatório para predadores, podendo diminuir a dominância de uma espécie pois altera o microclima, fornece plantas ambiental armadilhas, em sistemas de barreira monocultura pode ser uma alternativa para o manejo de pragas, existência de mobilidade das espécies plantas no invasoras, sendo ambiente. muitas destas O também aumento observadas so da heterogeneidade cultura.a para econômica (Flehtmann 1979, Ferla & Formehl no prelo), não é como fungívoros. mesmo regime alimentar. Lindquist (1986) cita os representantes 1982). os tideídeos são apresentados como presas alternativas de com a presença período , demonstrando ser o agente de controle mais importante naquele local. conhecida conhecida sua eficiência controle no de Brevipalpus Brevipalpus phoenicis Neste trabalho, Em Candiota Tydeus Tarsonemus de de senescência senescência e queda das folhas - se se que sejam mantidas as espécies de plantas invasoras associadas à cultura da sp., sp., de de fungo, alimento comum aos tideídeos (Fle

foi constante em , sp., sp., com altas populações no mesmo período, também apresenta o N uma .

Neste estudo, maiores populações foram observadas nas gemas californicus grande diversidade de espécies predadoras foi observada em N. N. californicus , embora já tenha sido citado associado à cultura da videira todos os ambientes avaliad , G apresentou uma associação muito próxima a rande do Sul (Ferla 2005). . Espécies deste gênero são relatadas associadas ácaros fitófagos. fitófagos. ácaros quando quando asso P. ulmi etraniquídeos em pomares de macieira, e T. T. urticae ciado com eriofídeos em videiras, referido como de importância

tes (Altieri (Altieri tes chtmann chtmann 1979). fitoseídeos fitoseídeos (Laing & Knop os, bre bre videiras, indicando a

(Monteiro 2002). 2002). (Monteiro física para fitófagos e do do gênero sendo sendo mais comum no N. californicus et al tais . 2003). Com Com . 2003). - Além disso, disso, Além praga praga (Daud Tarsonemus de origem Pouco Pouco se

é um um é Cal. Cal. . 78

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) videir da cultura na importantes fevereiro. e janeiro de meses nos Gaúcha, Serra da parreirais d relativa temperatura e umidade baixas de CONC 5. fitófagos mais importantes na cultura da videira, no Rio Grande do Sul. Oeste e Serra Gaúcha.da acarinas. Neoseiulus Neoseiulus californicus Polyphagotarsonemus latus Os parreirais Calepitrimerus Calepitrimerus vitis Calepitrimerus viti A fauna acarina apresenta diferenças entre as regiões vitivinícolas da Fronteira

L USÕES

de de Bento Gonçalves apresentaram maior diversidade de espéc

s apresenta e a, no Rio Grande do Sul. Polyphagotarsonemus Polyphagotarsonemus latus e é uma espécie associada Pronematus Pronematus - se se em maiores populações no mês de janeiro, período o ar. o

sp., são os

,

às folhas apicais são as espécies de ácaros ácaros

predadores mais apenas nos ie 79 s BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Baker, Baker, E.W. et al. 1986. Eriophyoid mites o Attiah, H.H. 1967. Aranda, B.R. & C.H.W. Flechtmann. 1969. Ácaros do gêne Aranda, B.R. 1974. Tetranychoidea (Acari) de uma área de cerrado do estado de São Paulo. Amrine, J.W. & Stasny, T. 1994. Catalog of the Eriophyoidea of the World. Michigan, Bernard, M.B, Bernard, A.A. P.A. Horne, Hoffma Bellini, M.R., L.G. Chiavegato, E.B. Alves & E.O. Banks, N. 1904. four Class I, Arachnida, new Order Acarina, spesies of III, injurious mites. Alves, L.F.A. et al. 2000. Ácaros fitófagos da erva Altieri, M.A., E.N. Solva & C.I. Nicholls. 2003. O papel da biodiversidade no manejo de REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bull. Soc. Ent. Egypte, LI (17). LI Egypte, Ent. Soc. Bull. Reun.Na. Soc.II Brasil. Entomol., Recife, p. 41 Piracicaba. 47f. Tese (Doutorado em Entomologia) Indira Publishing West Bloomfield, Michigan, U.S.A. 394p. Encantado: Ed. dos Organizadores. p. 39 (grapevine) in Australia: Zool.. 22: 35 cultivos de seringueira espontânea como substratos alternativos para fitoseídeos (Acari, Phytoseiidae) em 5312: Soc. Ent. J.N.Y. controle. In: Congresso Sul 226p. Holos, Editora Preto, Ribeirão pragas. - 42. Eriophyes oculovitis

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