CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES CARDIORENAL E NEURAL DE Bothrops Marajoensis E SUAS FRAÇÕES

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CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES CARDIORENAL E NEURAL DE Bothrops Marajoensis E SUAS FRAÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA PROGRAMA DE PÓS‐GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA INEZ LIBERATO EVANGELISTA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES CARDIORENAL E NEURAL DE Bothrops marajoensis E SUAS FRAÇÕES Fortaleza 2009 INEZ LIBERATO EVANGELISTA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES CARDIORENAL E NEURAL DE Bothrops marajoensis E SUAS FRAÇÕES Tese de Doutorado submetida à Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia do Departamento de Fisiologia e Farmacologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Ceará, como requisito para obtenção do título de Doutor em Farmacologia. Orientadora: Profa. Dra. Helena Serra Azul Monteiro Fortaleza 2009 INEZ LIBERATO EVANGELISTA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES CARDIORENAL E NEURAL DE Bothrops marajoensis E SUAS FRAÇÕES Tese de Doutorado submetida à Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia do Departamento de Fisiologia e Farmacologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Ceará, como requisito para obtenção do título de Doutor em Farmacologia. Aprovada em: 17 de Abril de 2009 BANCA EXAMINADORA __________________________________________________ Profa. Dra. Helena Serra Azul Monteiro ____________________________________________________ Prof. Dr. Nilberto Robson Falcão do Nascimento Universidade Estadual do Ceará -UECE ________________________________________________________ Profa. Dra. Arlândia Cristina Lima Nobre Universidade de Fortaleza - UNIFOR _________________________________________________ Prof. Dr. Alexandre Havt Bindá ______________________________________________________ Profa. Dra. Maria Alice Costa Martins Ao MATEUS, meu anjinho enviado de Deus. Tudo que tenho de bom recebi de Deus. Coríntios 1:4 Ao meu marido. AGRADECIMENTOS Á Deus, por mais uma vitória concedida. À Profa. Dra. Helena Serra Azul, pelo exemplo de orientação tranqüila, sempre segura e prudente. Ao colega Prof. Dr. Nilberto Robson Falcão do Nascimento, pela paciência, pelo convívio, e imenso enriquecimento com seus ensinamentos. Profa. Dra Arlândia Cristina Lima Nobre por ter aceitado prontamente o convite para participação da banca. Profa. Dra. Gisela Costa Camarão por mais uma vez contribuir com enriquecimento do trabalho desenvolvido. Prof. Dra. Maria Alice Costa Martins pela atenção, paciência e exemplo profissional. A prima Janaina Serra Azul Evangelista por sua alegria e espontaneidade contagiante. Por todas as ajudas e convivência durante este doutorado. Profa. Dra. Claudia Santos pela tranqüilidade e ajuda desenvolvida nos experimentos realizados na Universidade Estadual do Ceará. Ao Prof. Dr Marcus Hikari Toyama, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho ((UNESP) por gentilmente ter cedido o veneno e suas frações para realização deste trabalho. Aos bolsistas e alunos de iniciação científica da Universidade estadual do Ceará e Universidade Federal do Ceará. A todos meus familiares e amigos que possibilitaram o desenvolvimento deste trabalho. LISTA DE ABREVIATURAS E/OU SÍMBOLOS µg Micrograma µM Micromolar µL Microlitro Ach Acetilcolina Atrop Atropina ATP Adenosina Trifosfato Bmj Bothrops marajoensis bpm Batimentos por minuto Cch Carbacol C90 Controle aos 90 min C30 Controle aos 30 min e.v Endovenosa G Grama i.p Intraperitoneal e.v Endovenosa ECG Eletrocardiograma Kg Quilograma mg Miligrama mL Mililitro mm Milímetro mmHg Milímetros de mercúrio mM Milimolar MS Milisegundos N Normal nM Nanomolar ◦C Graus Celsius PAF Fator de agregação plaquetária PLA2 Fosfolipase A2 PP Pressão de perfusão RPM Revoluções por minuto S.c Subcutâneo TXA2 Tromboxano A2 UI Unidade internacional LISTA DE FIGURAS E TABELAS FIGURAS Figura 1: Diferenças entre as caudas dos animais da família Viperidae 24 Figura 2: Evolução do aparelho venenoso em serpentes. 25 Figura 3: Imagem da espécie Bothrops marajoensis em seu habitat natural. 31 Figura 4: Distribuição dos acidentes ofídicos segundo o gênero da serpente 32 envolvida. Ceará, Brasil, 2001 a 2007. Figura 5: Figura esquemática sistema perfusão cardíaca em ratos. 50 Figura 6: Desenho esquemático do sistema de perfusão de leito vascular 52 mesentério. Figura 7: Representação gráfica do sistema de perfusão de rim isolado com 54 recirculação. Figura 8: Pressão arterial média em ratos com veneno bruto de Bothrops 60 marajoensis Figura 9: Freqüência cardíaca em ratos com veneno de B. marajoensis. 60 Figura 10: Avaliação da freqüência respiratória em ratos com veneno bruto de 61 Bothrops marajoensis. Figura 11: Variação da pressão arterial média em ratos atropinizados, 1µg/kg de atropina após administração do veneno bruto de Bothrops marajoensis (BMJ) 61 utilizado na dose 100μ g/mL Figura 12: Avaliação da freqüência cardíaca em ratos atropinizados, 1µg/kg de atropina após administração do veneno bruto de Bothrops marajoensis utilizado 62 na dose 100μ g/mL. Figura 13: Avaliação da freqüência respiratória em ratos atropinizados, 1µg/kg de atropina após administração do veneno bruto de Bothrops marajoensis 62 utilizado na dose 100μ g/mL. Figura 14: Avaliação da pressão arterial média em ratos após administração da fosfolipase tipo1 do veneno bruto de Bothrops marajoensis. 63 Figura 15: Avaliação da freqüência cardíaca em ratos após administração da fosfolipase tipo1 do veneno bruto de Bothrops marajoensis. 63 Figura 16: Avaliação freqüência respiratória em ratos após administração da fosfolipase tipo1 do veneno bruto de Bothrops marajoensis. 64 Figura 17: Avaliação pressão arterial média em ratos após administração da fosfolipase tipo2 do veneno bruto de Bothrops marajoensis. 64 Figura 18: Avaliação freqüência cardíaca em ratos após administração da fosfolipase tipo2 do veneno bruto de Bothrops marajoensis. 65 Figura 19: Avaliação freqüência respiratória em ratos após administração da fosfolipase tipo2 do veneno bruto de Bothrops marajoensis. 65 Figura 20: Avaliação da pressão arterial média em ratos após administração da lectina do veneno bruto de Bothrops marajoensis. 66 Figura 21: Avaliação da freqüência cardíaca em ratos após administração da lectina do veneno bruto de Bothrops marajoensis. 66 Figura 22: Avaliação da freqüência respiratória em ratos após administração da lectina extraída do veneno bruto de Bothrops marajoensis. 67 Figura 23: Força de contração miocárdio, após administração do veneno bruto de Bothrops marajoensis Bmj, na perfusão de coração isolado de ratos 68 Figura 24: Pressão de perfusão após administração do veneno bruto de Bothrops 68 marajoensis, na perfusão de coração isolado de ratos Figura 25: Fluxo de perfusão coronariano após administração do veneno bruto de 69 Bothrops marajoensis na perfusão de coração isolado de ratos Figura 26: Amplitude contração. Registro perfusão átrio isolado, antes (controle) 69 e depois da administração de Bmj. Figura 27: Figura 27 a: Registro do eletrocardiograma em ratos antes da 70 administração das drogas. (controle). Figura 27b: Registro do eletrocardiograma em ratos após a administração Veneno 71 bruto de Bothrops marajoensis dose 100µg/kg. Figura 28: Efeito do Veneno bruto de Bothrops marajoensis em leito vascular 72 mesentério pré- contraído com fenilefrina- Figura 29: Efeito do Veneno bruto de Bothrops marajoensis dose 300μg/mL em 73 leito vascular mesentério pré –contraído com fenilefrina. Figura 30: Pressão de perfusão em rim isolado de ratos. Efeito do Veneno bruto 74 de Bothrops marajoensis. Figura 31: Resistência vascular renal em rim isolado de ratos. Efeito do Veneno 75 bruto de Bothrops marajoensis. Figura 32: Fluxo urinário em rim isolado de ratos. Efeito do Veneno bruto de 75 Bothrops marajoensis. Figura 33: Ritmo de filtração glomerular. Efeito do Veneno bruto de Bothrops 76 marajoensis nas doses 100µg/kg Figura 34: Decréscimo percentual transporte total de sódio em rim isolado de 76 ratos Figura 35: Decréscimo percentual transporte total de cloreto. 77 Figura 36: Percentual transporte total de potássio em rim isolado de ratos. 77 Figura 37: Efeito da fosfolipase tipo 1 do Veneno bruto de Bothrops marajoensis 78 canal deferente. Figura 38: Efeito da fosfolipase tipo 1 do Veneno bruto de Bothrops marajoensis 78 no canal deferente Figura 39: Efeito da fosfolipase tipo 1 do Veneno bruto de Bothrops marajoensis 79 no canal deferente Figura 40: Transporte de sódio. Efeito da fosfolipase tipo 1 do Veneno bruto de 79 Bothrops marajoensis na perfusão renal de ratos Figura 41: Transporte de cloretos. Efeito da fosfolipase tipo 1 do Veneno bruto de 80 Bothrops marajoensis na perfusão renal de ratos. Figura 42:Transporte de potássio. Efeito da fosfolipase tipo 1 do Veneno bruto de 80 Bothrops marajoensis na perfusão renal de ratos Figura 43: Força de contração. Efeito do veneno bruto de Bmj doses em nervo 81 frênico de rato estimulado por campo elétrico. Figura 44: Força de contração. Efeito do veneno bruto de Bmj doses crescente em 82 canal Deferente de camundongos estimulado por campo Figura 45: Força de contração com ioimbina. Veneno bruto de Bothrops 83 marajoensis (Bmj) Figura 46: Efeito naloxone Veneno bruto de Bothrops marajoensis nas doses 83 100µg/kg em leito vascular mesentério de camundongos Figura 47: Inibição da contração neurogênica estimulada por campo elétrico (ECE) pelo BMJ comparado com nenhuma queda significante pela contração com 84 NA, ATP ou Cch (em Krebs normal ou enriquecido com guanetidina, fentolamina). Figura 48: Efeito da fosfolipase tipo 1 do veneno bruto de BMJ doses crescente 85 em canal deferente de camundongos estimulado por campo elétrico Figura 49: Efeito da fosfolipase tipo 2 do veneno bruto
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