Casos Emblemáticos
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Espaços, Grupos, Instituições, Coletivos E Microempresas Culturais Homologados No Cadastro Municipal De Cultura
ANEXO I - Espaços, grupos, instituições, coletivos e microempresas culturais homologados no Cadastro Municipal de Cultura Nº de Razão Social Nome da instituição CNPJ/CPF CNPJ/CPF inscrição (se for o caso) Grupo de Choro e 3 - Samba Pixin Bodega 717.XXX.XXX-53 717.XXX.XXX-53 Escolade dança 5 Marcelo Estrella Marcelo Estrella 15871498000135 15871498000135 Fontinelle Criações 6 Artísticas 11533434000173 11533434000173 Vivá Cia de Dança Os Ciclomáticos Companhia de Os Ciclomáticos Cia. 7 Teatro 04417889000168 04417889000168 de Teatro Grupo Dandalua de 8 - Danças Populares 098.XXX.XXX-92 098.XXX.XXX-92 Noticias de Tudo Projetos de Noticias de Tudo _ 9 Comunicação Ltda Crisbela Produções ME - Nome fantasia: 09380503000104 09380503000104 Crisbela Produçõies 10 Cia do Solo 080.XXX.XXX-79 080.XXX.XXX-79 - 11 Revista Desvio 401.220.538-26 401.XXX.XXX-26 - G.R.E.S. UNIDOS G.R.E.S UNIDOS 12 DO CABRAL DO DO CABRAL 35342063000100 35342063000100 CACHAMBI Associação Cultural Associação Cultural 13 Companhia de Companhia de Aruanda 10512578000180 10512578000180 Aruanda Centro de Artes Carisma Curso de 14 Carisma 14839558000170 14839558000170 Artes e Dança LTDA Caio Soares 15 Casa Lume Barberan - 35694712000132 35694712000132 16750386784 Angel Beatriz Grupo Teatral 16 Ezarani Góes Aslucianas 29418576000155 29418576000155 15665586706 17 Coletivo Egrégora 178.573.267-63 178.XXX.XXX-63 - Thomas vannucci 19 Teatro vannucci 42544312000106 42544312000106 producoes ltda Bonjour Projetos de Bonjour Projetos de 20 Cultura 12928417000106 12928417000106 Cultura 21 -
Mulheres De A-Z.Pdf
APRESENTAÇÃO O acervo da Biblioteca do Senado possui uma significativa coleção de biografias. Nesta seleção bibliográfica destacaram-se obras que relatam vidas de mulheres influentes nos mais variados domínios do saber e da atividade humana. A bibliografia apresenta-se em duas seções ordenadas de A – Z: lista de atividades (abolicionista – zootecnista) e lista de personalidades (Adalzira – Zuzu). Esta seleta destaca a multifacetada atuação feminina que ao longo dos séculos engendra a história da humanidade. Um abecedário de atividades foi o formato escolhido para refletir essa pluralidade. Temos assim, abolicionistas e vedetes, bailarinas e zoólogas, parlamentares e sufragistas, filantropas e mecenas, dentre tantas expressões do gênio e da presença das mulheres na sociedade. A edição deste Boletim Bibliográfico celebra o Dia Internacional da Mulher, em consonância com o Plano de Equidade de Gênero e Raça do Senado Federal. As leituras propostas desejam fazer conhecidas as vidas de mulheres que voaram alto como a astronauta Valentina Tereshkova, e navegaram por mares profundos como a oceanógrafa Marta Vanucci. Brasília, 8 de março de 2020 PATRÍCIA COELHO FERREIRA MENESES DA SILVA Coordenadora da Biblioteca do Senado Federal ATIVIDADES ABOLICIONISTA ATIVISTA AMBIENTAL Adelina Anita Roddick Isabel Cristina de Bragança Wangari Maathai Júlia Lopes de Almeida Luísa Mahin ATIVISTA DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS Maria Firmina dos Reis Zilda Arns Neumann ADVOGADA ATIVISTA DOS DIREITOS DAS MULHERES Adalzira Bittencourt Malala Yousafzai Michelle Obama -
Reflexiones Sobre Derecho Latinoamericano Estudios En Homenaje a La Profesora María Susana Ciruzzi
Reflexiones Sobre Derecho Latinoamericano Estudios en Homenaje a la Profesora María Susana Ciruzzi Reflexiones Sobre Derecho Latinoamericano Estudios en Homenaje a la Profesora María Susana Ciruzzi Coordinadores Paulo Aragão José Marco Tayah Letícia Danielle Romano Prólogo de Marisa Aizenberg Presentación de Ricardo D. Rabinovich-Berkman Grática e Editora Fortaleza | Buenos Aires 2015 Copyright © 2015 por Paulo Aragão, José Marco Tayah e Letícia Danielle Romano Reflexiones sobre Derecho Latinoamericano – Volumen 17 Projeto Gráfico e Capa | Carlos Alberto A. Dantas – [email protected] Assistente Editorial | Kamylle Mourão Nota Editorial: Dejamos expresa constancia que los artículos aquí expuestos fueron escritos y rea- lizados por alumnos que actualmente están cursando en la Modalidad Intensiva del Doctorado de la Facultad de Derecho de la Universidad de Buenos Aires. Tanto el contenido de los mismos, con la traducción al idioma español, son exclusiva responsabilidad de ellos. La Expressão Gráfica e Editora, o Consejo Editorial Latino y los coordinadores no se responsabilizan por el contenido de los mismos. Nota de Esclarecimento: Cada um dos autores é integralmente responsável pelo conteúdo e tra- dução de seu artigo, não tendo a Faculdade de Direito da Universidade de Buenos Aires e seus professores, a Expressão Gráfica e Editora, o Conselho Editorial Latino e os coordenadores da Coleção Reflexões sobre Direito Latino-americano qualquer espécie de responsabilidade por eventuais equívocos. Paulo Aragão, José Marco Tayah e Letícia Danielle Romano (Coordenadores) CIP – Cataloguing-in-Publication – Brasil Catalogação na Publicação Ficha Catalográfica feita pela editora T23u Tayah, José Marco; Aragão, Paulo; Romano, Letícia Danielle Reflexiones sobre Derecho Latinoamericano : Estudios en homenaje a la profesora María Susana Ciruzzi/ Paulo Aragão; José Marco Tayah; Letícia Danielle Romano. -
Por Ana Carolina Acom
05/12/2016 modamanifesto Quem é essa mulher? Zuzu Angel – Moda e Ditadura Militar Busca go Por Ana Carolina Acom* “Quem é essa mulher / que canta sempre esse estribilho / só queria embalar meu filho / que mora na escuridão do mar / Quem é essa mulher / que canta sempre esse lamento / só queria lembrar o tormento / que fez o meu filho suspirar / Quem é essa mulher / que canta sempre o mesmo arranjo / só queria agasalhar meu anjo / e deixar seu corpo descansar / Quem é essa mulher / que canta como dobra um sino / queria cantar por meu menino / que ele já não pode mais cantar” Esta é a letra da música “Angélica” que Chico Buarque compôs para a estilista Zuzu Angel um ano após sua morte. Zuzu ficou conhecida por ser a primeira estilista (na época era intitulada figurinista) a levar suas criações para desfilar em Nova York. Além disso, lutou bravamente contra a ditadura brasileira, a fim de denunciar a morte, tortura e ocultação do cadáver de seu filho, Stuart Angel Jones. Zuleika Angel Jones nasceu na cidade de Curvelo, Minas Gerais, em 1921. Mudou‐se para Belo Horizonte ainda menina. Mais tarde, em 1947, foi morar no Rio de Janeiro, onde permaneceu até sua morte em 1976. Muito antes de nomes como Lino Villaventura ou Alexandre Herchcovich fazerem sucesso no exterior, Zuzu já conquistava páginas inteiras do The New York Times e New York Post, sendo pioneira a entrar no mercado norte‐americano, realizando desfiles no exterior com uma linguagem de moda originalmente brasileira. Lá fora suas roupas participaram de importantes editoriais e vestiram atrizes http://www.modamanifesto.com/index.php?local=detalhes_moda&id=177 1/4 05/12/2016 modamanifesto hollywoodianas como Joan Crawford, Kim Novak, Liza Minelli e Jean Shrimpton. -
Zuenir Ventura, Jornalismo E Testemunhos: Interpretações Da Cultura
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES FELIPE QUINTINO Zuenir Ventura, jornalismo e testemunhos: interpretações da cultura São Paulo 2017 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES FELIPE QUINTINO Zuenir Ventura, jornalismo e testemunhos: interpretações da cultura Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade de São Paulo, como exigência para obtenção do título de doutor em Ciências da Comunicação. Área de Concentração: Teoria e Pesquisa em Comunicação Orientador: Profa. Dra. Sandra Reimão São Paulo 2017 FELIPE QUINTINO Zuenir Ventura, jornalismo e testemunhos: interpretações da cultura Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade de São Paulo, como exigência para obtenção do título de doutor em Ciências da Comunicação. Data de defesa: ___ /___ /___ Banca examinadora: Prof. Dr. ____________________________________________________ Instituição: ___________________Assinatura: _____________________ Prof. Dr. ____________________________________________________ Instituição: ___________________Assinatura: _____________________ Prof. Dr. ____________________________________________________ Instituição: ___________________Assinatura: ______________________ Prof. Dr. ____________________________________________________ Instituição: ___________________Assinatura: _____________________ Prof. Dr. ____________________________________________________ Instituição: ___________________Assinatura: _____________________ Aos meus pais, Adriano -
As Mulheres Na Luta Contra a Ditadura Militar: Maria Augusta Thomaz E Outras Memórias
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL ANA LUIZA DE OLIVEIRA E SOUSA AS MULHERES NA LUTA CONTRA A DITADURA MILITAR: MARIA AUGUSTA THOMAZ E OUTRAS MEMÓRIAS GOIÂNIA 2016 ANA LUIZA DE OLIVEIRA E SOUSA AS MULHERES NA LUTA CONTRA A DITADURA MILITAR: MARIA AUGUSTA THOMAZ E OUTRAS MEMÓRIAS Dissertação apresentada à Banca Examinadora do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (Mestrado) da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás como requisito final à obtenção do título de Mestre em Antropologia Social. Orientadora: Prof.ª Dr.ª Maria Luiza Rodrigues Souza GOIÂNIA 2016 A Vera Silvia Magalhães, Maria Augusta Carneiro Ribeiro, Criméia Almeida, Lúcia Murat, Sônia Maria de Moraes Angel Jones, Zuzu Angel, Sônia Maria Haas, Dirce Machado e todas as mulheres que lutaram e lutam pela justiça e pela democracia. A Maria Madalena e Izaura Evangelista Toledo, minha mãe e minha vó. Duas mulheres que me deram exemplos de superação e me inspiram a ser a mulher que sou hoje. Duas mulheres que me inspiram a seguir na luta contra o racismo e o machismo. Às mulheres das próximas gerações que terão exemplos para seguir, assim como eu tenho. A Maria Augusta Thomaz, pela coragem de lutar pelos próprios ideais. AGRADECIMENTOS Embora este trabalho tenha a mim como autora, ele não é só meu. E a cada um que contribuiu para que ele se tornasse uma realidade, quero deixar os meus sinceros agradecimentos. Agradeço imensamente aos meus pais, Euvaldo Pereira e Maria Madalena, por todo apoio e amor. -
Uma Análise Da Flup – Festa Literária Das Periferias
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS - CCJE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS - FACC ANA LUÍSA DE ASSIS ABREU COMO UM EVENTO LITERÁRIO FORMOU A PRIMEIRA GERAÇÃO DE ESCRITORES DA PERIFERIA DO RIO DE JANEIRO: UMA ANÁLISE DA FLUP – FESTA LITERÁRIA DAS PERIFERIAS. Rio de Janeiro – RJ 2019 1 ANA LUÍSA DE ASSIS ABREU COMO UM EVENTO LITERÁRIO FORMOU A PRIMEIRA GERAÇÃO DE ESCRITORES DA PERIFERIA DO RIO DE JANEIRO: UMA ANÁLISE DA FLUP – FESTA LITERÁRIA DAS PERIFERIAS. Monografia apresentada como requisitoparcial à obtenção do grau de Bacharel emAdministração à Faculdade deAdministração e Ciências Contábeis daUniversidade Federal do Rio de Janeiro(FACC/UFRJ). Orientadora: Professora Rita de Cassia Monteiro Afonso Rio de Janeiro 2019 2 EPÍGRAFE Negra Sim! Nas minhas vivências As potências e os afetos Adotaram uma postura “Quero ser livre com sentido” Sou intensa, tenho um coração que pulsa ,pulsa, pulsa... Não quero dormir, não quero fugir... Só quero viver, viver... Eu me construo, eu me reconstruo. “Eu vivo” Sou mulher- negra, sim. Enxugo lágrimas e só caminho Quando sei aonde vou chegar Meu mundo é um sonho real Nele construo ideias, crio sonhos e meu ego se enaltece! Sou a união estável entre seres que se amam Quero a paz entre os povos, a harmonia para o planeta em que vivemos. Não tenho dúvidas em meu “Ser” Só tenho garra e vontade de “Ser”, de querer, de saber, de vencer! “Sou “negra cheia de graça, não digam para mim:” Ponha-se no seu lugar” O meu lugar é aonde eu quiser estar! Autora: Mery Onírica RESUMO Estudo de Caso Integrado sobre a FLUP –Festa Literária das Periferias – e como ela ajudou a formar a primeira geração de autores da periferia do Rio de Janeiro. -
Bairro 1 CM PROFESSOR ROGÉRIO PEDRO BATISTA Acari 2 CM
Unidade Escolar Bairro 1 CM PROFESSOR ROGÉRIO PEDRO BATISTA Acari 2 CM YEDDA MARQUES LAMOUNIER DE ANDRADE MACIEL Acari 3 CM ZILKA SALABERRY Acari 4 Escola Municipal Thomas Jefferson Acari 5 Creche Municipal Edna Lotte Acari 6 Espaço de Desenvolvimento Infantil Professora Kristina Romolo Kiffer Acari 7 Espaço de Desenvolvimento Infantil Escultora Lygia Clark (antigo colégio Mestre Mariano) Água Santa 8 EDI IGOR MORAES DA SILVA Alto da Boa Vista 9 Escola Municipal Araújo Porto Alegre Alto Da Boa Vista 10 Escola Municipal Menezes Vieira Alto Da Boa Vista 11 Escola Municipal Diogo Feijó Alto Da Boa Vista 12 Escola Municipal Mário Faccini Alto Da Boa Vista 13 Escola Municipal Mata Machado Alto Da Boa Vista 14 Espaço de Desenvolvimento Infantil José da Silva Araújo Alto Da Boa Vista 15 CM JOSÉ GOULART Anchieta 16 Escola Municipal Paraíba Anchieta 17 Escola Municipal Mario Piragibe Anchieta 18 Escola Municipal Lúcio de Mendonça Anchieta 19 Escola Municipal Cláudio Ganns Anchieta 20 Escola Municipal Hildegardo de Noronha Anchieta 21 Creche Municipal Yara Amaral Anchieta 22 Espaço de Desenvolvimento Infantil Medalhista Olímpico Maurício Luiz de Souza Anchieta 23 Espaço de Desenvolvimento Infantil Abraham Lincoln Anchieta 24 Escola Municipal Mestre Valentim Anchieta 25 CM SÃO SEBASTIÃO - ARRELIA Andaraí 26 EM AFRÂNIO PEIXOTO Andaraí 27 Escola Municipal Affonso Penna Andaraí 28 Escola Municipal Baptista Pereira Andaraí 29 Escola Municipal Rodrigo Mello Franco Andrade Andaraí 30 Espaço de Desenvolvimento Infantil Aníbal Machado Andaraí 31 CM GALDINO -
Violence a Daily Threat
ReVista HARVARD REVIEW OF LATIN AMERICA • WINTER 2008 Violence A Daily Threat DAVID ROCKEFELLER CENTER FOR LATIN AMERICAN STUDIES, HARVARD UNIVERSITY Editor’s LETTER Suddenly, I was seeing violence everywhere. Just after I started thinking about this ReVista, I saw a sweet documentary film about Cuban photographer Alberto Korda, who captured the iconic image of Che Guevara. He transformed himself from glamorous fashion cameraman to a socially conscious documenter of the revolution. What changed him were the sad eyes of a little peasant girl cradling a piece of wood because her parents could not afford a doll. That’s what we call structural violence. I listened to speakers at the DRCLAS weekly Tuesday seminar as people talked about moral out- rage, wars past and present, the wielding and witnessing of violence. In my first book, Disappeared, A Journalist Silenced, I retraced the life of a journalist disappeared by violence and then recounted the aftermath of suffering and impunity. In my recent book, Una gringa en Bogotá, I tried to under- stand how violence invisibly penetrates daily life in that city. But I’d never before thought of either of those books directly in the context of violence. Even though I had chosen the topic of violence and violence prevention, suddenly it seemed too big. “What kind of violence are you going to talk about?” curious colleagues asked. “Gangs? secu- rity issues? civil wars? domestic violence? structural violence?” I then realized that many previous articles in ReVista had focused on the theme (see the listing on p. 63). Despite the wealth of work on the subject in Colombia—those social scientists even have a name, violentologists—I decided that this would not be another issue on Colombia nor another issue on human rights. -
Transgressões Do Bordado Na Arte Notes on the Exhibition Transbordar
Notas sobre a exposição Transbordar: transgressões do bordado na arte Notes on the exhibition Transbordar: transgressões do bordado na arte Renata Dias Ferraretto Moura Rocco Como citar: ROCCO, R. D. F. M. Notas sobre a exposição Transbordar: transgressões do bordado na arte. MODOS: Revista de História da Arte, Campinas, SP, v. 5, n. 2, p.357-372, 2021. DOI: 10.20396/modos.v5i2.8665171. Disponível em: https://periodicos.sbu. unicamp.br/ojs/index.php/mod/article/view/8665171. Imagem: Rosana Paulino. Sem título, série “Bastidores”, 1997. Foto: Cortesia da artista. Notas sobre a exposição Transbordar: transgressões do bordado na arte Notes on the exhibition Transbordar: transgressões do bordado na arte Renata Dias Ferraretto Moura Rocco* Resumo O objetivo deste texto é comentar a exposição Transbordar: transgressões do bordado na arte, com curadoria de Ana Paula Simioni, realizada no Sesc Pinheiros entre 26 de novembro de 2020 e 8 de maio de 2021. Nossa metodologia baseou-se em visitas à exposição, leitura do catálogo da mostra e de referências bibliográficas que abordam o tema, o que inclui textos de autoria da curadora e de outros pesquisadores, especialmente no Brasil. Palavras-chave Exposição Transbordar: transgressões do bordado na arte. Bordado. Gênero. Hierarquias artísticas. Abstract The goal of this text is to comment on the exhibition Transbordar: transgressões do bordado na arte, held at Sesc Pinheiros between November 26, 2020 and May 8, 2021, curated by Ana Paula Simioni. Our methodology was based on visits to the exhibition, reading its catalog and bibliographic references on the topic, which include texts by the curator and other researchers, especially in Brazil. -
As Vidas De Zuzu” As Memórias Construídas Sobre Zuzu Angel Nos Jornais Folha De São Paulo E O Globo (1985-1998)
1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA “AS VIDAS DE ZUZU” AS MEMÓRIAS CONSTRUÍDAS SOBRE ZUZU ANGEL NOS JORNAIS FOLHA DE SÃO PAULO E O GLOBO (1985-1998) ANA PAULA MOREIRA PINTO DUARTE BRASÍLIA 2018 2 ANA PAULA MOREIRA PINTO DUARTE “AS VIDAS DE ZUZU” AS MEMÓRIAS CONSTRUÍDAS SOBRE ZUZU ANGEL NOS JORNAIS FOLHA DE SÃO PAULO E O GLOBO (1985-1998) Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Brasília como requisito necessário para a obtenção do título de Mestre em História. Linha de Pesquisa: História Cultural, Memórias e Identidades. Orientadora: Profª. Dra. Eloísa Pereira Barroso. BRASÍLIA 2018 3 ANA PAULA MOREIRA PINTO DUARTE “AS VIDAS DE ZUZU” AS MEMÓRIAS CONSTRUÍDAS SOBRE ZUZU ANGEL NOS JORNAIS FOLHA DE SÃO PAULO E O GLOBO (1985-1998) Brasília, 19 de março de 2018 BANCA EXAMINADORA: _____________________________ Profª. Drª. Eloísa Pereira Barroso PPPGHis/Universidade de Brasília - UnB _____________________________ Prof. Dr. Daniel Barbosa Andrade de Faria PPPGHis/Universidade de Brasília - UnB _____________________________ Profª. Drª. Maria Helenice Barroso SEDF _____________________________ Profª. Drª. Neuma Brilhante Rodrigues (Suplente) Departamento de História/Universidade de Brasília 4 À Ana, à Gentila e ao Paulo, meus amores. À minha vó Joana Pinto de Serqueira, in memorian. 5 AGRADECIMENTOS Escrever os agradecimentos é gratificante, pois significa que concluímos mais uma etapa, e mais do que isso, demonstra que uma pesquisa de mestrado não é feita individualmente, mas em coletividade, a partir da contribuição de várias pessoas. Agradeço imensamente à minha orientadora, Professora Dra. Eloísa Pereira Barroso, que me acolheu nessa jornada com inúmeras contribuições e elucidações didáticas. -
Ana Maria Nacinovic Corrêa, Iuri Xavier Pereira E
© 2007 (Ano da 1ª edição) Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e não seja para venda ou qualquer fim comercial. Série Bibliográfica Tiragem: 5.000 exemplares Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República Paulo de Tarso Vannuchi Elaboração, distribuição e informações: COMISSÃO ESPECIAL SOBRE MORTOS E DESAPARECIDOS POLÍTICOS Esplanada dos Ministérios - Bloco T - Sala 420 70064-900 - Brasília - DF Fone: (61) 3429 3142 / 3454 Fax (61) 3223 2260 E-mail: [email protected] Impresso no Brasil/Printed in Brazil Catalogação na publicação Brasil. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos. Direito à verdade e à memória: Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos / Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos - - Brasília : Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2007 400p. : il. (algumas color.) ; 23 x 30 cm ISBN 978-85-60877-00-3 1. Brasil – História I. Título. II. Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos - Relatório. DIREITO À MEMÓRIA E À VERDADE ANA MARIA NACINOVIC CORREA (1947-1972) Número do processo: 189/96 Filiação: Anadir de Carvalho Nacinovic e Mário Henrique Nacinovic Data e local de nascimento: 25/03/1947, Rio de Janeiro Organização política ou atividade: ALN Data e local da morte: 14/6/1972, em São Paulo