Figuras De Marginalidade Nos Sambas De Germano Mathias E Nos Raps Do Racionais MC’S

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Figuras De Marginalidade Nos Sambas De Germano Mathias E Nos Raps Do Racionais MC’S UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ESTUDOS BRASILEIROS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CULTURAS E IDENTIDADES BRASILEIRAS RACHEL D’IPOLITTO DE OLIVEIRA SCIRÉ Ginga no asfalto: figuras de marginalidade nos sambas de Germano Mathias e nos raps do Racionais MC’s São Paulo 2019 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ESTUDOS BRASILEIROS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CULTURAS E IDENTIDADES BRASILEIRAS Versão Corrigida (Versão original encontra-se no Instituto de Estudos Brasileiros) Ginga no asfalto: figuras de marginalidade nos sambas de Germano Mathias e nos raps do Racionais MC’s RACHEL D’IPOLITTO DE OLIVEIRA SCIRÉ Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação Culturas e Identidades Brasileiras do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Mestre em Filosofia. Área de concentração: Estudos Brasileiros Orientador: Prof. Dr. Walter Garcia da Silveira Junior São Paulo 2019 DADOS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO (CIP) Serviço de Biblioteca e Documentação do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo © reprodução total S419 Sciré, Rachel D’Ipolitto de Oliveira Ginga no asfalto : figuras de marginalidade nos sambas de Germano Mathias e nos raps do Racionais MC’s – São Paulo, SP / Rachel D’Ipolitto de Oliveira Sciré ; Walter Garcia da Silveira Júnior, orientador -- São Paulo, 2019. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Brasileiros. Programa de Pós-Graduação em Culturas e Identidades Brasileiras. Área de concentração: Estudos Brasileiros. Linha de pesquisa: Brasil : a realidade da criação, a criação da realidade. Título em inglês: Street-savvy : marginality images in Germano Mathias sambas and Racionais MC’s raps – São Paulo, SP. Descritores: 1. Mathias, Germano, 1934- 2. Racionais MC’s 3. Música popular - Brasil 4. Samba 5. Rap 6. Violência I. Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Brasileiros. Programa de Pós-Graduação II. Silveira Júnior, Walter Garcia da, orient. III. Título. IEB/SBD69/2019 CDD 22.ed. 781.63 Bibliotecária responsável: Daniela Piantola - CRB-8/9171 RESUMO A dissertação investiga as semelhanças e as diferenças entre as personagens do malandro e do bandido, a partir de sambas sobre a malandragem na obra de Germano Mathias e de raps sobre o “mundo do crime” na obra do grupo Racionais MC’s. Ambas as personagens representam figuras de marginalidade, associadas às camadas pobres da população e a situações de conflito social, marcadas pela transgressão e pela opressão. A análise das letras das músicas está fundamentada na crítica cultural materialista e em uma abordagem multidisciplinar, e busca a relação entre as narrativas cantadas e a realidade brasileira, com o objetivo de pensar sobre os processos históricos, econômicos e sociais que dizem respeito à experiência de marginalização. De maneiras específicas, as duas figuras estudadas propõem críticas à estrutura social, condensam sabedorias sobre a condição dos excluídos, discutem estereótipos marginais, assim como a questão da sobrevivência, tanto no que diz respeito à inserção no sistema produtivo quanto à manutenção da vida em nossa sociedade. As narrativas cantadas sobre malandros e bandidos nas produções dos dois artistas pesquisados possuem particularidades, mas quando comparadas, refazem uma trilha perversa relacionada à gestão dos ilegalismos por parte do Estado e às transformações da violência urbana. Palavras-chave: Música Popular Brasileira; Samba; Rap; Germano Mathias; Racionais MC’s; Violência. ABSTRACT This dissertation investigates the similarities and the differences between the characters of the “malandro” (trickster) and the “bandido” (bandit) in Brazilian popular music, presented in sambas about “malandragem” (trickery) recorded by Germano Mathias and gangsta raps recorded by Racionais MC’s. Both characters represent figures of marginality, associated with the poor people and social conflict, related to transgression and oppression. The analysis of the lyrics is based in cultural materialism and a multidisciplinary approach, and seeks the relation between the narratives and the Brazilian reality, with the aim to think about historical, economic and social processes that relate to the experience of marginalization. In specific ways, both figures studied propose a critical view about the Brazilian society, the excluded groups of population, the marginal stereotypes, as well as the question of survival, both on the issue of entering the labor market and staying alive. Despite the particularities of the narratives of samba and rap, the two approaches seem to dialogue with the management of illegalisms by the State and the transformations of urban violence. Keywords: Brazilian Popular Music; Samba: Rap; Germano Mathias; Racionais MC’s; Violence. AGRADECIMENTOS Ao professor Walter Garcia, que na graduação me ensinou a escutar música de outra maneira e, desde então, me inspira. Agradeço não só pela orientação e pelo conhecimento compartilhado, mas também por transmitir tranquilidade para que eu avançasse e por me manter em alerta quanto à lábia dos malandros. À Claudia, minha guia nos caminhos intelectuais e espirituais – sem que eles precisem significar rumos opostos. Ao Fernando, que me lembra a importância de respirar. Aos meus pais – e o meu “muito obrigada” nunca será o bastante (“Sempre fui obediente/ Mas não pude resistir/ Foi numa roda de samba/ Que eu juntei-me aos bambas/ Pra me distrair”). Ao tio Edu, pela caixa de discos do Orlando Silva, que era do vovô, e ao tio Claudio, pelos livros presenteados desde que aprendi a ler. À Carla e à Luisa, por não me deixarem desistir quando esta dissertação era apenas um sonho e por estarem ao meu lado em todas as fases. À Melina – e que a psicologia permaneça no lugar! Às amigas e sobreviventes Gabriela, Marianna e Patrícia; ao amigo e mestre Guilherme, que é sempre gentil e com quem aprendo tanto. À Vera da Silva Telles, pois a sua disciplina na pós-graduação foi determinante para a estruturação deste estudo. Agradeço a presença na qualificação e os apontamentos sinceros sobre a pesquisa. Ao professor Amailton Magno Azevedo, que também me acompanhou desde a qualificação, agradeço as sugestões e a generosidade de compartilhar seu livro, ainda em produção. Da PUC-SP, agradeço ao Silvio Mieli, à Eliane Robert de Moraes e ao Enor Paiano. Da USP, sou grata à Ana Paula Pacheco, ao Edu Teruki Otsuka, ao Joaquim Alves de Aguiar, ao Luiz Tatit e ao Alexandre de Freitas Barbosa. Agradeço ao Caio Silveira Ramos pelo entusiasmo com a pesquisa e pela disponibilidade em ajudar, responder dúvidas, comentar leituras e músicas. Ao Manu Lafer, por ter me disponibilizado seu acervo de sambas do Germano. Jé Oliveira: celebro a força, a sensibilidade e a inteligência de sua Arte! Salve o samba e todos os sambistas! Salve Bide e Tião Miquimba, pois graças às “suas invenções” eu posso cortar as minhas tristezas e preencher os meus vazios! Jamais serei capaz de agradecer todo o bem que o samba me faz. Sou grata à Bateria do Pucão, onde a aventura começou, com a disposição do Fábio e a paciência do Kleber. Ao Mestre Tatá, sempre. Ao G.R.S.C.E.S. Pérola Negra, porque “o samba é a nossa alegria, é filosofia que faz sonhar”. Ao Luciano, ao Kleber e ao Nê, que me transformaram em ritmista. Aos blocos Quizomba, Chinelo de Dedo, Kazunji, Desliga e Vem, Pagu. Em especial, meus terceirinhas: Dudu, Verena, Léo e Cadu, com quem aprendi mais do que tinha para ensinar. Às batuqueiras e aos batuqueiros: Gi (Andrezinho), Mari Garbim, Mari Manfredi, Day, Camila, Ric, Jacó, Clau, Zé, e a todas e todos que não citei, mas que ajudam a gente a tocar adiante. Aos mestres e professores André Schmidt, Rodrigo Moreira, Maurício Badé, Yan Ramos, Zulluh Nascimento, Rodrigo Pirituba, Claudinho Santana. Ao Ilker. Ao Hugo, com quem eu escutava e debatia Racionais antes de a obra do grupo ser “leitura obrigatória”. Ao Igor, parceiro na vida acadêmica desde a PUC, muito obrigada por ter compartilhado o seu projeto de mestrado para que eu escrevesse o meu. À Cris, pela paz que transmite. Às amigas e aos amigos da 5a turma do Curso Sesc de Gestão Cultural e do Sesc Vila Mariana, principalmente à Joana e ao Estevão, sempre pacientes, ao lado de uma jornalista impaciente. Às pessoas queridas não citadas aqui, que torceram, ajudaram a pensar, me encorajaram e dividiram essa etapa comigo. Agradeço muito ao “catedrático do samba”, Germano Mathias, e aos perigosos, mas sobretudo inteligentes, Pedro Paulo Soares Pereira, Adivaldo Pereira Alves, Kleber Geraldo Lelis Simões e Paulo Eduardo Salvador por tudo o que me ensinaram através de suas obras. SUMÁRIO INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 10 I. EU JÁ FUI MALANDRO .......................................................................................... 16 1. Um marginal brasileiro ........................................................................................... 16 2. Malandros na terra do trabalho ............................................................................... 25 3. O sambista diferente ............................................................................................... 35 4. O malandro encarnado ............................................................................................ 50 5. Conto do malandro traído ....................................................................................... 54 6. Um velho assunto ...................................................................................................
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