ROMEO Y JULIETA De William Shakespeare 8

TEATRO CUYÁS

OCTUBRE MARZO

15 16 www.teatrocuyas.com MARZO 1OCTU5BRE 16 TEATRO | EL MAR Y LAS ESTRELLAS De A. TAbAres, J. PADillA e i. CorreA 4

TEATRO | HEDDA GABLER De Henrik ibsen 6

FAMILIAR | TEATRAE - ROMEO Y JULIETA De WilliAm sHAkesPeAre 8

CONCIERTO | JAZZ OTOÑO 2015 - RICHARD BONA GROUP 10

DANZA | ANIMAL De DAniel Abreu 12

TEATRO | EN UN LUGAR DEL QUIJOTE De ron lAlÁ 14

TEATRO | DESDE BERLÍN . TRibuTO A LOu REEd De AnDrés limA 16

HUMOR | MANOLO VIEIRA . NuEVO ESPECTÁCuLO 18

DANZA | TOROBAKA De isrAel GAlvÁn y AkrAm kHAn 20

TEATRO | SÓCRATES . JuiCiO y muERTE dE uN CiudAdANO De mArio GAs 22

CONCIERTO | GRAN CANARIA BIG BAND . AT sWinGinG CHrisTmAs 24

MUSICAL | LA BELLA DURMIENTE el musiCAl 26

TEATRO | TEATRO dE LA CiudAd - EDIPO REY AlfreDo sAnzol 30

TEATRO | TEATRO dE LA CiudAd - MEDEA AnDrés limA 32

TEATRO | TEATRO dE LA CiudAd - ANTÍGONA miGuel Del ArCo 34

TEATRO | TEATRAE- LA CASA DE BERNARDA ALBA De feDeriCo GArC íA lorCA 36

BALLET | bALLET CLÁSiCO dE SAN PETERSbuRGO - EL LAGO DE LOS CISNES 38

BALLET | bALLET CLÁSiCO dE SAN PETERSbuRGO - GISELLE 40

COMEDIA | SI LA COSA FUNCIONA De WooDy Allen 42

COMEDIA | ENTREMESES De miGuel De CervAnTes 44 O I D U T

S TEATRO | INSOLACIÓN De emiliA PArDo bAzÁn 46 E E F

A TEATRO | LA REINA DE BELLEZA DE LEENANE De mArTin mCDonAGH 48 D I : O Ñ

E TEATRO | PÁNCREAS De PATxo TelleriA 50 S I D C O 0 2 2 0 2 b u T 3 . y 5 1 .H 0 3 E R O N E R T S E E D L E O I N O T N A OT u L O S b A A M , S E R A B A T R Y S A L É S O J A L L I D A P : N Ó i C C E R i d A L L E R T S E E A M R I L E A F A R AE R R O C ZE u G Í R d O R S

foTo: José luis mAssÓ N Ó I C A R U D OAR E T T E D A L A S 1 OR T N E u C N E AT P é s o J o G n i m A n i m o r oT r A P e r N E N u A Í d A L L A , E R b u T C O A L R R A Z i L A N i F N Ó i C N u F L E O R T N E u C N E 2 I C O A N I F E S O J s i u l ER R O T Á R b A H Oi R A N E C S E on A u r AN ze u G í r D o r - Ós s A m 1 .h 0 0 . 9 1 . h L E d 0 3 .n i m a . s a i r o t s i h a L s e n o i t s e u c s o m e v o i r o t o r r e i t s o ñ e u s , e c e r s e d g n o r t s m r A o i n o t n A a h d a t s e p m e t , o i r a n a c a n r e i t e d n á r a v a n u s e r b m o n e r g u S á r a h e s s e r a t a r t s o m a l b a H n u To r t a e s a l a t i r c s E s a i g l a t s o l E P S E P , e r t i l a s e d i p C E R , a i g l a t s o n o d i c e n a m r e p o t x e t a l sa l l e r t s E s o m e d o p a l s a l l e r t s e a m a g l a m a s a l e d l e d C e d a i g l a t s o n a t n u p l a o n . d a d i c i l e f Á T i o t n o r p a í ñ a p m o C SO y r o p a a l y, r o d a t c e p s e U C a n u s e c e v s e r Ta b a e u q o R , s o ñ i u g e u q l e u g i M o d n a e r c a a n u n a t e u q n o C n ó i c a r o b a l o c n e O L / e d ó z i l a e r s o l . s e l a t n e m i t n e s a m r I , s e P e d e rg u s a r b o N O C -B , n i f e u q a l a r e i v u t r a c o v e , e t n a t s i d a l s a l s i n e v o j n a y a h l E s o r a f e d 2 e d a z n a l , a i g a m n e o d n a u c n o C e d €3 D e d a e d i , a e r r o C n e e d e d r a M E n a h e d e u q á r a d r o b a r o d a n i d r o o c s e r t U C S a s a d a l e c n i p l e d a r t s e u n y / s o l o n u m a n U a l a .o r t a e t o d a s a p a l e u q a h t a g A , o i r o t r e p e r 1 l E a e u q s o m a l b a h , o d a s a p E e d e d y E r a n i m r e t o d a s a p e l b a h S O T N R a i c n e i c n o c a l s i o t n e i m a s n e p a l s é v a r t s a n e c s e . s o h c a h c u M s a L r a M A l e d n u s o m a r b m u l s i v a l é s o J -B e u q n a r b m u l a a í d a s o r e v s a r t n e i M Á P ( e d 0 2 a í r o t u a o r t s e a m r a m sa l l e r t s E , a i c n e i c n o c y a l e e d e i t s i r h C € . G n o c l e s a l e d n e a L r o p a l l i d a P e t n e m a s i c e r p .s a l s i r o p e d / e t n e i c e r o c i rg ú t a m a r d 2 5 s o r a f e d s o l o t x e t o n e l l y s e t n e i d n e p e d n i 1 s u s ) sa l l e r t s E a l , a m l a P E r a z a r t s a l e d R n u l e a n u g l a a i r a n a c . a í s e o p s a l A e n u e u q a l s i é s o J n o C -A r o m u h e d l e ; s o t x e t r a m a l o y s a l s I o d n e y u h e l u c r i c e d 1 s e d n a r g r o d a t c e p s e €5 , s e d a t s e p m e t o i n o t n A n u d a d e i c o s e d n o c a m r I e u q l e a t i s i v n u n e l e n ó m a R o n , s a l s i , n ó z a r / o i r a n i g a m i e d e c u s . l a u t c a o r a f .a r u t n e v e t r e u F . s a i r a n a C a L n a n g e r p m i o t x e t o l i h º 2 o t e r c n o c l e n o s , s a c i g l á t s o n s e a re r o C n a t l e d a n e g a m i -A o t i s ó p o r p e u q e d s é v a r t n e a n u , s Te r a b a , s a r u g i f e d 1 e d o n a j e l s o t s e .o t x e t e u q 2 , z e d n á n r e F r o p e d .a i r a n a c Y € o g l a o i d e m a r r e t a l g n I á r i t n e s n u , s a i r o t s i h a r b o , d a d i c i l e f r o p a t a l re é s o J a r a P l a r u t l u c l a l e o r e p na m r o f n o c ar o d a c o v e e d n e s e r t o j e i v , í s a o m o c s a l av r e s b o , o l l e oi r o t i r r e t e d l E e d e u q se r t s u l i s a l e d al l i d a P l e o l l e í s r a M o n na r g ot u a ra e r c so n se d cR 2 li e N ro l o se r t eu q eu q eu q eu q an u ro p ap el l 5 ed ed es y ------6 9 y 10 versiÓn: yolAnDA PAllín TEATRO Argumento OCTubRE HEDDA GABLER DireCCiÓn: eDuArDo vAsCo Hedda es la hija del general Gabler, una aristócrata que acaba de 2015 dE HENRiK ibSEN rePArTo contraer matrimonio con Jorge Tesman, un hombre al que no 20.30H. (POR ORDEN ama. Tras un viaje de luna de miel poco romántico, la vuelta re - ALFABÉTICO): sulta fría. Las necesidades de Hedda han obligado a la familia de José luis Tesman, concretamente a sus tías, a realizar un importante es - AlCobenDAs fuerzo económico hasta que el recién casado acceda a una cá - CHAro AmADor tedra. La aparición de un antiguo compañero y competidor ernesTo AriAs –Lovborg, ex alcohólico y antiguo amante de Hedda– para la cá - JACobo DiCenTA tedra pretendida, abre un periodo de incertidumbre. Hedda, con CAyeTAnA Guillén absoluta frialdad, aprovecha la frágil sobriedad de Lovborg para Cuervo provocarle una recaída que será sólo el comienzo del derrumba - verÓnikA morAl miento de ella misma.

«HEDDA GABLER»: Belleza caprichosa CoProDuCCiÓn Hedda es un drama en sí misma, al margen de desarrollos o CenTro DrAmÁTiCo acontecimientos. Es el via crucis de todo ser humano, hombre o nACionAl, mujer, encerrado en una vida que detesta. (…) muCHA CAlmA y En cualquier caso, Eduardo Vasco ha captado de forma ajustada noviembre TeATro la matemática poética del texto y las barreras que se imponen entre sí estos seres atribulados. Su puesta en escena es de una belleza gélida: un suelo oscuro brillante, un fondo amplio y FuNCiÓN dEL diáfano seccionado tan sólo por un telón de líneas rectas y las SÁbAdO 10 dE notas de un piano, único mobiliario, y un vestuario de época de OCTubRE CON Lorenzo Caprile que convierte a Hedda en una Dorian Gray, un AudiOdESCRiPCiÓN ser luminoso al comienzo, de blanco puro, que va asumiendo capas de oscuridad, pero elegante y hermosa siempre. Miguel Ayanz, LA RAZÓN

Pasiones tóxicas y congeladas Hedda Gabler admite varias lecturas, dos fundamentales y antagónicas: radicalización o congelación de las pasiones. ENCuENTRO Eduardo Vasco opta por esta última a la vez que carga el 8 OCTubRE, 19.00h. ambiente de un tenebrismo sombrío. (…) Aquí los personajes, SALA JOSEFINA cuando no actúan, permanecen al fondo, como estatuas de un DE LA TORRE mundo fantasmal; en escena los maneja con precisión en exactas y perfectas simetrías. O T

Elegido este camino, Cayetana Guillén Cuervo está impecable . N U P

Javier Villán, EL MUNDO G S O C R ER ER A PRECiOS / PB- 23€ / 1 AB- 20€ / 1 AA- 15€ / 2º A- 12 € M : O T

DURACIÓN - 1 h. 30 min. ESPECTÁCULO CON DESCUENTOS (PÁG. 52) O F O 1 T C . 8 0 2 13 0 0 E R b u 1 5 .H A C i N Ú E D OE M O R NÓ i C N u F M A I L L I W ER A E P S E K A H S Y U J T E I L A : N Ó i C C E R i d : N Ó i C TA P A d A L E A F A R S i u L yE L L A m ’ O ZE u G Í R d O R

foTo: GusTAvo mArTín A >> oi r o T r e P e r A í ñ A P m o C C r 2 o G n i m l o k Ay m s i u l n é b u r l e u q A r A i lv i s oT r A P e r O AR E T T N Ó I C A R U D R P E P E S r i T r A P T R P G O o D A D n e m o C e r E E o r AT e T T C A R ye l l A m ´ o E N Á nÓ r D A P Al i v Á M oí r A D L U C C ,A í C r A G z e D n Á n r e H A I E e D Ó I C - RA I L I M FA T N e D O 1 N 6 E . h D A so ñ A 0 2 E AL : .n i m a i c e s r a r a p n U ot n e m u g r A a c i t s á t n a f , a i r o t A e t , e r a n ó i c n e t n i , l a t n e m e l e , í S a r b o . a d n o d e r s o t u n i m Y ------a t s e , s e n o i s a p n e t e r p r e t á r d n o p s i d s o l ) s o ñ i n s e c e v , a í f a r g o n e c s e s a ñ i n D A I N P E P S E e r a e p s e k a h S s é v a r t a y a v C E R a í n o p s i d O Ñ n u l e d s e d n a r g o ñ i n U l a n ó i s a c o L a r e i b u h S S O T C a e d n e u b e d e d i n á r e d n e t n e Á T o p m e i t o ñ i n H SO o n e l p . l a m S A O L U C a y l e d e u q o r t a u c + s a s o c . a c i t c á d i D e d a l a r e n a m s a e l e p T a r b o e t n a r u d 4 1 o r e p A a b a t s e a c o v o r p o j a b a r t a ro m , u h s o c i s á l c a i r o t s i h 4 1 N I S a l A á r e s o h c e h a í d u c a . o i r a n e c s e , n ó i c a n i m u l i SO Ñ r a t n o c e u q A . a z e i p e v l e u v e d E D s a i m i n a n e Ñ O y C S a t n e v o n n u S i d r o J a l s á m e u q s o l e r b u c s e d / , s e t r e u m a t c e f r e p a d o t l e d a l E U a r a p . a d i t r e v i D / e u q l a t n ó z a r l a o ñ i n e d a l N .o c i f í n g a M BP P d a d i e n a t n o p s e s e t n a m a a S O T e B o c n e l e o r t a e t e u q a i r o t s i h l é o m o c - , a n o s l o S - . a n e c s e a l a l s e l b a c i l p x e n i í l l A l e 1 2 1 r a c i l p x e €5 y u m , s o ñ a a l ( , o i r a u t s e v a i r o t s i h € r o p a i r o t s i h y a r F G Á P o d a s e r e t n i a í n o t n i s o d n e i s e s / / e u q a d e u p e s . 1 a n U 1 a l e u q r a l u c i t r a p a l E 3 5 E a r t n e u c n e e d R e d R e l a r e i b u h o e m o R A ) ó i b i r c s e A e d r e i p l a u c s o l o e m o R ' A Í U G -B -B e t n e u c a n Vo r e l e d ó i b u s . a i c i l e d o e m o R e d e t n e i c s n o c 2 1 0 1 n o c s o i d o … a c i s ú m re . d n e t n e y € o e m o R € y s e r o t c a , o r t a e t n e a l L E D / e u q / r o p y o d i s n e i u q l e a 1 , n ó i s r e v i d l a 1 , e r a e p s e k a h S y n o c o l at e i l u J a t i r c s e E E i S s a l y R y R u t i r í p s e 'a t e i l u J o ñ e u q e p A O I C O o l o s A l e e u q . a t e i l u J s a l -A o n u a l A y s e u p , s a l b a t y a r F - e i c n e s e r p y ,o l l i c n e S o i c i f i d e l e 1 a t e i l u J 0 1 í s A e d 2 s a e l e p s e c i r t c a . . a í e v n e v r i s € € y a r F r o p a n i g a m i A E D C R 2 / y a r F / y , o z n e r o L a l e e r b u c s e d s o l a L 2 º 2 al a d o t s o ñ i n y ep s e k a h S º EF I R E N E T o ñ i n a n U e d s e y A ed -A a r a p n e rg u s so c o p ne t s i s n i .) . . . ( - oz n e r o L n o c a l e n e i v 8€ e u q 6€ o n u e u q éu q a l ar b o y ( .a r b o y eu q eu q si h su s so l 9 ni ed ne al a a - - - - 10 7 CONCIERTO - JAZZ Richard Bona nació en 1967 en Minta, un pequeño pueblo de Ca - NOViEmbRE RICHARD BONA GROUP merún, en una familia en la que tanto su madre como su abuelo 2015 JAZZ OTOÑO 2015 eran cantantes. Richard ya tocaba el balafón cuando tenía cua - 20.30H. tro años y aprendió a tocar la guitarra de modo autodidacta. ÚNiCA FuNCiÓN Tiempo después, el dueño de un club de jazz le hizo escuchar discos del bajista Jaco Pastorius; a partir de esa experiencia, Ri - chard decidió aprender a tocar el bajo también. En 1989 llegó a Europa. Vivió en Alemania un tiempo antes de mudarse a Francia a terminar su formación como bajista. Recibió clases durante siete años en París y al mismo tiempo se convirtió en una figura familiar en los clubs de la capital, donde conoció a Didier Lock - wood a Marc Ducret y a los africanos Manu Dibango y a Salif Keita.

En 1995 Richard viajó a Nueva York. Durante los meses siguien - tes, visitó los clubs de jazz más famosos y trabajó al lado de Mi - chael y Randy Brecker, Pat Metheny, Larry Coryell, Mike Stern, Steve Gadd, Joe Zawinul e incluso lo hizo con el cantante Harry Belafonte. Scenes From My Life salió a la luz en 1999. Le siguió Reverence (2001). Munia: The Tale se publicó en 2003. Tiki (2006 con John Legend y Djavan) y el álbum en vivo Bona Makes You Sweat en el 2008. Sus composiciones beben de diferentes fuen - tes: música africana, jazz y fusión, por lo que su reputación viajó más allá del jazz y del World Music y atrapó la atención de estre - llas como Bobby McFerrin, Paul Simon,Chick Corea, Chaka Khan o George Benson. En 2004, Richard Bona unió su talento al de Lokua Kanza del Congo y a Gerald Toto de Martinica.

Aparece ahora con el álbum Ten Shades of Blues : el quinto disco de estudio de Bona:

Me gusta que cada uno de mis álbumes tenga un tema, un proyecto que lo sostenga. Esta vez escogí el blues. Veo el blues desde un ángulo universal: puedes encontrarlo en África, en América y en la India. La gente le pone estilo, un estilo con la guitarra, con la voz. Ten Shades of Blues significa diez formas distintas de tocar el blues.

PRECiOS / PB- 30€ / 1ER AB- 30€ / 1ER AA- 25€ / 2º A- 15 €

ESPECTÁCULO SIN DESCUENTOS (PÁG. 53) 14 13 diRECCiÓN y COREOGRAFÍA: dANiEL AbREu NOViEmbRE ANIMAL DANZA Para el pensamiento animal, la naturaleza no existe, no es un re - 2015 TEXTOS: mARiNA WAiNER CONTEMPORÁNEA fugio, no es un lugar, por lo que no puede tener un nombre aque - llo que uno no reconoce como ajeno, que forma parte de lo que 20.30H. inTérPreTes: ÚNiCA FuNCiÓN 20 AÑOS uno es. DÁCil GonzÁlez MASDANZA ÁlvAro fruTos La obra ÁlvAro esTebAn Animal es un trabajo coreográfico para cinco intérpretes, que se AnuskA Alonso presenta en una atmósfera onírica, para hablar de la necesidad y DAniel Abreu el deseo, un discurrir de cuadros y escenas superpuestas de las respuestas físicas emocionales, de las situaciones límite y el ins - tinto en su lado más cotidiano.

PREmiO NACiONAL El trabajo sin un hilo argumental clásico, muestra un recorrido de dE dANZA 2014 imágenes de lucha, de necesidad, de descanso, de amor, de se - EN LA CATEGORÍA cuestros emocionales. Acciones ligadas a la idea de la animali - dE CREACiÓN dad y la supervivencia. La mezcla de danza y acción propias del estilo de la compañía, CoProDuCe: así como los textos de Marina Wainer, se entremezclan y viajan merCAT De les flors para sugerir escenas del mundo impulsivo, qué nos mueve hacia y AuDiTorio De las cosas o las situaciones. Tenerife ------Con el APoyo De En Animal se embarca en un universo a la vez teórico y gestual, moDul DAnCe de fuerza y de contrastes. En la lucha, que aparece más de una vez y se yergue, escultórica, como imagen final, se gana ColAborA: gravedad, impulso corporal y riesgo, metaforiza la supervivencia PleznA izbA mAribor y usa del desnudo más allá de la recurrencia a que nos tiene (esloveniA), acostumbrados la danza contemporánea a la moda; se puede sTATion zuiD De hablar de apoyatura poética en el cuerpo. TilburG (HolAnDA). Roger Salas, EL PAÍS A su manera, Abreu, nos muestra un universo particular donde AGrADeCimienTos la propia escenografía desafía la ley de la gravedad, y las A Guy Cools escenas se suceden como cuadros que dejan un poso de belleza y una sensación de calma y brutalidad soterradas. Una delicada brutalidad, una belleza tranquila, un sentido del humor que se une a la superposición de figuras y planos para dar lugar a la narración escénica… Ana Martos, www.culturamas.com

CoorGAnizADor >>>> k e i s s A y

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f DURACIÓN - 1 h. ESPECTÁCULO SIN DESCUENTOS (PÁG. 53) 14 20 y 21 TEATRO NOViEmbRE EN UN LUGAR DEL QUIJOTE Argumento 2015 VERSiÓN LibRE dE LA NOVELA dE miGuEL dE CERVANTES rePArTo En una gran biblioteca imaginaria, el hidalgo Alonso Quijano re - crea sus maravillosas hazañas como caballero andante mientras 20.30H. (POR ORDEN DireCCiÓn: yAyo CÁCeres DE INTERVENCIÓN): Miguel de Cervantes escribe su obra maestra... ¿Quién es más real, Cervantes o don Quijote? ¿Quién sueña y quién vive? JuAn CAñAs Ron Lalá presenta su versión de Don Quijote de la Mancha : una íñiGo eCHevArríA gran aventura del teatro, la palabra y la música en directo para DAniel rovAlHer experimentar toda la gracia, la magia, la rebeldía, la tristeza y la ÁlvAro TATo hondura de una obra inmortal. miGuel mAGDAlenA Con las claves de su lenguaje escénico (teatro, música en directo y humor), Ron Lalá ofrece una visión profunda, iconoclasta y viva CoProDuCCiÓn del Quijote más cervantino y del Cervantes más quijotesco: En ComPAñíA nACionAl un lugar del Quijote. De TeATro ClÁsiCo / Reabrazando el ronlalismo ron lAlÁ Talentazo colectivo en estado puro (con Yayo Cáceres a los mandos de la nave) y una versión enérgica y respetuosa del clásico que roza la proeza: ahí es nada destilar el Quijote en hora y media. PATROCINA En dos palabras: me emocioné. Por lo bien hecho que está el espectáculo, por la sandunga del verso y de la prosa, por la potencia y claridad de sus voces, por el ritmo constante, por lo pegadizo de las canciones. Hasta los chistes fáciles, que los hay, tienen gracia porque están colocados como Dios manda, con alegría y compás. Marcos Ordóñez, EL PAÍS Ancho es Cervantes Yayo Cáceres dirige con soberbio sentido del ritmo un espectáculo marca de la casa Ron Lalá de cabo a rabo, un gran trabajo que pone un pie en las aventuras quijotescas y otro en nuestro presente, trazando certeras analogías y estableciendo puentes remachados con ironía y desenvoltura. Los intérpretes ENCuENTRO 19 NOViEmbRE, trufan narración y diálogos de versos, interactúan con el público 19.00h. y, como risa y rigor no están reñidos, llevan a cabo un SALA JOSEFINA formidable trabajo de comprensión y dilucidación del texto que DE LA TORRE deja bien claras las respectivas visiones de don Quijote y Sancho y sus cabales conexiones. Juan Ignacio García Garzón, ABC z CoorGAnizADor >>>> i u r D i v ER ER A PRECiOS / PB- 23€ / 1 AB- 20€ / 1 AA- 15€ / 2º A- 12 € D : o T

DURACIÓN - 1 h. 30 min. ESPECTÁCULO CON DESCUENTOS (PÁG. 52) o f N V O 2 0 2 7 0 2 E i 3 . y E R b m 5 1 .H 0 82 T S E D b i r E D T u o R E B A l u o N Í L De e r . S É R d N A y A i G R u A T m A R d :N Ó i C C E R i d Am i L

foTo: DAviD ruAno E D A L A S .h 0 0 . 9 1 6 2 OR T N E u C N E y e m u A J AC i s ú m y e i l ATA n oT r A P e r N Ó I C A R U D OAR E T T AT P u o l o l b A P A L R ,E R b m E i V O N I C O A N I F E S O J ER R O T De e r A s e r n A m AN A z o P i u q r e D - 1 . h 5 1 .n i m e d s e D d u t i t c a o d r e u c e r . a n a i d i t , s e n , d a d e i c o s e d s e D n U e d e t n e m , a c i t é o p n u s é r d n A n ó i c i d a r t o N si s p o n i S y a h o l u c á t c e p s e s a n o s l a t n e m a d a í c a h g n i l l o R o n a d a d u i c r o P o h c u m , a í s e a v e u N o N o n u n e l l A s e t n e m i r p e d . s a n a t n e v a n u E P S E P C E R o e s a p s a d o t o l u c á t c e p s e e m e m n a t a m i c n e a l e v o n e d e r b o s C rg e b s n i G o í r f d a d i l a e r Á T i e d e t n a l l i r b n í l r e B Y, k r o ní l r e B a b a t s u g SO a b a t s u g e n o t S s o l k c o r , l a t i v s e l i c í f i d , a m i L n U U C l a c i s u m e d s a l n e a l n a r G r o p a c i t é o p a r a p e d O L / s á m o m ó c o í r o t n a c e d P e d , a r u t l u c o d a g s e i r r a . a k s a l A d n a u o L e h T N O C e d ó r t s o m s a n i l p i c s i d s e -B a l a t a r t o j i d o l b a P e t s e e d u s e s a s r e v i d , n ó i c n u f 2 o d o t s e d n a r g e u q y o m o c a d e u q s ú b a l a l n u e u q a l €3 D . l l o r yr o , t c a F , d e e R y , d a d i l a e r r i a r i v i v s a r u c s o n e i u g l a E n e d a d u i c … d a d i r o t u a . ” a i r o t s i h U C S a n a b r u a l e u c s e e r b o s o s r e v i n u l a u s i v o l u c á t c e p s e a n u / a h o L i u q r e D a v u o L s e t n e r e f i d e t s e u s 1 E E r a d a l s a r t l e S O T N R o d a c r a m s á m e u q n ó i c a r e n e g r o p n u A , s e u p o t n e m o m y, s e n o i c a r e n e g o d a l l e d -B . d e e R a l e u q l e d y s a m u p s e , a m a r o n a p , l o h r Wa a r a p e d e d a t s i t r a Á P ( 0 2 / , a m e t , o n e u B d a t l u c i f i d o n e s y á l l a , o c i g á m e t r a a h c u m o N € a y e j a v l a s . G e i l a h t a N n u a r a p e s e r o m l e D s e l / e d l e / i m s o n i m a c 2 5 , o r u d a b a t s E e d e m o d i c e r a p a s e d l e o i c a p s e 1 e d e t r e i v n o c ) u t i r í p s e r o p E l a n o i c p e c x e e u q ó d i v l o , o t s u g n ó i c a e r c R , a r t o o s a p n u e u q a l n e a y A n a b a t s u g s o l d a d e ü g i b m a -A e d o i r o t c i d a r t n o c n u , a í f a r g o i b o s n e t n i , o n o t e d n a r g n a í d o p 0 1 a r e a z o P 1 e d s o c r a M ó ñ e s n e €5 o h c e h s o m i t l ú o r e d e r e h , z t r a w h c S a n u a a r a p r i c e d , o c i s ú m r i v i v l e e t n e r e f i d e d s o l u t í p a c , s o c i s ú m o n u “ s o t n a t / . o c s i d n e y r o j e m , a v i s o l p x e s o n º 2 n u a r e n a m e u q r o p y e s r a n i g a m i r a t s e a l s e s o l a n u , e u q a r a p -A u o L . e t n e i l a v s e d u t i t c a , z e ñ ó d r O e d o d a s a b o c s i d 0 6 n ó i c n e v n o c n á r a t i v n i 1 e u q y , a t e o p e d 2 e d s o p u r g s o l y, a r a p € a i c n e u l f n i s o t n a t o m o c .s o ñ a l u a S . d e e R .s o v i v n o c l e s a t e o p y u o L s a c o p l a m r o n e r b o s a l a r e l a ad a m e r t x e s o c s i d ll o R & k c o R a h c u m n e u o L s a l s á m .o r t a e t ) … ( u s ro d ,a t i g a w o l e B eu q e d s e d , d e e R né i b m a t 01 L E a sa t s i t r a a l a r b o oi s a p sa s o c y re c a h nU ,o d o t de e R y e d PSÍ A ar u p ar b o sá m re p nu f 17 op oc y al le o y ------18 4 y 5 HUMOR Si es cierto que ser feliz requiere de un ejercicio, te presentamos diCiEmbRE 2015 MANOLO VIEIRA a un entrenador personal de la risa. 20.00H. y nuevo esPeCTÁCulo Manolo Vieira nos trae su nuevo espectáculo donde mezcla his - 22.30H. torias nuevas con algunas de siempre.

Un espectáculo para toda la familia, sembrado de recuerdos, his - torias actuales y mucha, mucha risa.

Hagamos una pausa en los problemas cotidianos dejando un es - pacio para la risa sana y amable. Un nuevo espectáculo donde podemos encontrar a los personajes de siempre viviendo nuevas y muy diferentes aventuras, Cuco, Fefo y Chanin; Carmelo y Ma - ruquita, "Alersis", son solo algunos ejemplos de lo que te espera para sorprenderte.

Manolo Vieira se encargará de transportarnos a un mundo sin preocupaciones donde la risa y el placer por ella son el eje cen - tral del espectáculo.

PRECiOS / PB- 20€ / 1ER AB- 20€ / 1ER AA- 18€ / 2º A- 12 €

DURACIÓN - 1 h. 30 min. ESPECTÁCULO SIN DESCUENTOS (PÁG. 53) i C i d 2 11 . 0 0 2 E R b m E y .H 0 3 1 21 5 L E A R S i N Ó i C A E R C T A B O R O N Á LV A G E :N Ó i C TA E R P R E T N i y m A R K A A K NA H K S O L G E R R A E T T u O b E L E d d i V A d A Z R u Z A / S E L A C i S u m . C . b HAT N u J N A m / E T O b O b E NÓ i C TA E R P R E T N i / EN i T S i R H C

foTo: JeAn-louis fernAnDez N Ó I C A R U D AE N Á R O P M E T N O C AZ N A D C r A P é H T r P l W e r G e D C / f R P e f C v i l o A D C e f PA y AT n o C r b l ö P r A C e D E R A e H T e f e H T r u e R P s i b T s m A n u o f r A A C n i s A u A H lT u P - O N O l e m ë s D A n e H T s T s s T s R T m e H s T n D o G G u S d O d O T s v l l n A G C T q o o â s i n A e P o A s E d i C s l s e s e r A i e A n e r u i i r T l : 2 E T C O D b o R e A D C u r H D A D r e v v r e r i n u o C u u , P n e l P r s L , s o A A O , e A T e l 1 0 2 l T C O d i C r o l , l f l f i e r G s e Ai C N A C e A i T N i l l , e l e G T A C s u d n o e C A ( m o r l b l e r u b W u o H D n l e H l e D s y n o i P A H k ( n o r o r o m r A H S E R O , e O d A r D P s n u A H e , 5 Wu o b e n o C m y O n o D m o Od i C C n C T n A P n o e - s n e l s s , n e â é H r P l u G e i n C u D o r b o l e e D u d e n o / D A r e l e A l 1 u A O A r H D e H T s o C s A l f T n A b A b n u e s T x P n e . h e T r , A A n n e D P l r ) el v e l A e r A R Ed e O T s T m o i r k m A e A P m l i C r C r P o r s m & r l G e r 0 1 R e D l n A y u r r o C r e Ayb s C r e N el . b - i l G , ’ ro f C T n e i e e iT s & – n A E T s C u o s D .n i m o i re i l l A - m oC s o A n o An o , i b eD A C A n D A l r C T L o T A )s ,G A 2 s : , r e v l o v e d n a h K e s l E r i c u d o r p s e n o i s e c n o c o r o t o c o Tp m a . n a n o i c n u f l e a v s o i p i c n i r p e n e i v l e a r s I .a t s í a d a d , s o d i n u n a t Ts i r r e c a h o N .n e v e u m . a z n a d s o l m a r k A ------S i , s e n o i c i d a r t m A e A R G A l G D A R T S E R T S E R T S E e r A R K e R E P S E P A l i b r o p r e u c T ro d , a z a c L E A v a n e d n e i t n e C E R C , C u o A i e D e s s e r b m o n nÁ E E E A m d n A m ra z . a c y N N N T l C E y e d n á v l a G o t n u j n o c O O O A H K a l Á T , a t a r t C L V A G e D i m ; n a h K n E SO a r a z T s n á v l a G m i u m u S E G s o d a n a f o r p 2 C U C o , a c a v D l A K e l . s o d a c i f i n g i s r a l i a b s a l P N E i N y a h A P : s e O L N e s e e d H : / NÁ s s s a L !A K A B O R O T ¡ s e G d i o d i d r e p , s A A Ñ e A P O T f e d s e d e d e r s a s o c A i N I S s o n n u e l D -B s r o l y e d A s l e a r s I i s a c y a l s e u d a d i s e c e n L : S n , o s a p s e l a m i n a n P e u q e s : x k a h t a k s a r b a l a p m a r k A €5 3 l e D n ú g n i n b o e d E D S E ' r D e z o v o p m a c m i x x n u A a n a j e l e n o p s 2 C s i T r e D e l C S o r E P s a l o m o c e a n u e W a , o g e u l f , r A / l e : ; n á v l a G U ( n e n e – y b A i C i T s e i T r G 2 . G n e E u s T 1 A b s l l n a í e v 0 e r A N E l e d o c i l b ú p r AT é . n a h K y s i s e m í M R - 1 1 o r S O T L A T s n ó i c a r i p s n i n e o i c i c r e j e l e a r e n a m C A A v n A e d SE o s u e s e , - o c n e m a l f s o d a r g a s e i C o s l e A e H T 0 2 n á t s e , s e n e d r ó l b o -B o r e m i r e d An o l l , o p m a c , o t s e g e d l e ) 4 1 A A C Á P ( o d i t n e s e D €5 3 , n ó i s e r p x e n o c l C o s e , e ; n a h K o D A , o i d e m r e t n i , - n ú m o c . o m s i v i t i m i r p , e r T . o n i m a c e S e A u D . G o n u , f q b a g i s ñ o T n A P A r r o p A i u / i e A r 3 5 e d s e t n a D , a c a v - To t o P i a t a r t o D n o l e d o i b m a c r e t n i l l s e t n a n e 1 ) n o E D o C a t i m i o r d e P s e n o i c a r e p o R n e s - e ; n á v l a G e T i r e d n e t n e , e . í r o a m ri n , i f e d o d n a s n e p l a n i g i r o A T D o C A D A a z n a d e u q r e l D e n o P A l 2 A l b o l E s u s m n e C A i r e d e u q - H T J e s , 5 2 T e l P e d u A m A e r C ' r n i s o l 3 H n e l i a b é e r e i u q n e n u u H s € . G , , o s e n â i n e e l v o s o d r m e u F n E e u q T i v o .o m s i t e m i m . l a b o l g e W s o d i n o s e o a L / r e d s o s a p 0 2 n Ó i C a m e o p r r A H A m e s e , o r e m o R o m i r r é b i l e . e D l e A º 2 e s l l 41 & o c i n t é o n u , s e t n a é u q m e d a i p o r p e D , s e n o i c i d a r t s o l a l . o c i t á m o t u a A m n a r a z e p m e s r m m e l i a b -A b e d e s r a u t i s e D o i c i t s r e t n i n o l r : 2 C A l ,a r b a l a p D r a l i a b A 1 e ,s o t n e i m i v o m l e d e S e d 5 r r o T , J . s e 0 2 . o d n a m € i o c i t é n o f s e l a r u t u g k n o D G v D e d H s H n e r er t n e i , í s – 41 , l a í n o f u e b o s o l .a z n a d A a t a r t am e o p 2 l a m i n a e l o r e n E l , n , 7 o m o e u q A ni s o A J n e k u y A k D í s e l b u ,o r a l c so y a s n e e n . a es ed m o C or e p i y Tod o lE o so l A P o , ar e u f ed 41 0 2 e H o C A J 2 H k eu q eu q ed í r 21 0 o r 41 s A v ol n b y é , 22 18 y 19 TEATRO Sócrates, ciudadano ateniense y el padre de las dos grandes co - diCiEmbRE SÓCRATES. JuiCio y muerTe rrientes en las que se divide la Filosofía y, por lo tanto, del pen - 2015 DE MARIO GAS rePArTo samiento contemporáneo. Maestro de Platón que a su vez tuvo 20.30H. De un CiuDADAno José mAríA Pou a Aristóteles como discípulo. El sabio que nunca escribió una diRECCiÓN: mARiO GAS CArles CAnuT sola línea porque creía que cada uno debía desarrollar sus pro - AmPAro PAmPlonA pias ideas. borJA esPinosA Sócrates, el irónico que dijo “Solo sé que no sé nada”, el rebelde Guillem moTo que denunció la corrupción del gobierno de Atenas y el ciuda - PeP molinA dano que fue juzgado y muerto por rebelarse contra el devenir rAmÓn PuJol de la democracia ateniense y por el papel supersticioso y mani - pulador que jugaba la religión establecida. unA CoProDuCCiÓn Del fesTivAl De El espectáculo que presentamos recrea el juicio al que fue so - mériDA, GreC 2015 metido Sócrates por “despreciar a los dioses y corromper la fesTivAl De moral de la juventud, alejándola de los principios de la democra - bArCelonA cia”. Fue juzgado, declarado culpable y condenado a morir por ingesta de cicuta. Sus discípulos intentaron organizar su fuga a y TeATre romeA lo que él se negó, pues quiso acatar la sentencia impuesta por el tribunal de Atenas. ESTRENO 8 dE JuLiO FESTiVAL dE mÉRidA José María Pou será Sócrates acompañado de un gran reparto, con un texto de nueva creación sobre el juicio y muerte de su maestro, escrito y dirigido por Mario Gas.

ENCuENTRO 17 diCiEmbRE, 19.00h. SALA JOSEFINA DE LA TORRE

PRECiOS / PB- 26€ / 1ER AB- 26€ / 1ER AA- 18€ / 2º A- 15 €

DURACIÓN - 1 h. 45 min. ESPECTÁCULO CON DESCUENTOS (PÁG. 52) E R b m E i C i d 2 0 2 6 0 2 3 . y 5 1 .H 0 72 A k n A r f R G t w s N A i g n i A r AT n i s C N A g n A C A I R r h & s t i A l l e m G I B sa Dl A r e G z T i f B A N Á i T S A b E S N Ó i C C E R i d D N : A C i T S Í T R A Li G

foTo: TxArly broWn N Ó I C A R U D OT R E I C N O C A D r e H T s e r u s A f se C o v TAs o C ze u G í r D o r os n o f l A - 1 . h 0 3 .n i m e m o C r e h t s E n E kYr o n o c a t s e u p n o c a l . e r b m i t n a v e l l s e r a e l a B s e d n a r g s a b m a e t s E e p i c s a i r s a b m a n u ó i t r i v n o c e d n E r a l u c a t c e p s e s o d . d l a r e g z t i F s e c o v n u a L E P S E P a t s e u q r O C E R , 9 5 9 1 n a r G n ó i s i v e l e t a l o l u c á t c e p s e o g o l á i d e u q …, n u s a m i s í d n a r g s a m e t e d C o t r e i c n o c , d a d i l a u t c a Á T e d s e d y l F i e u q o s n o f l A SO n e s e c o v n a r g . s e t r a p e e s o P .s a l l e U C a i r a n a C s r e n o o r c a b a t n a v e l a l l E n e y h t i W O L a n e c s e / a h s a i r a n a C n a t P a c i n ó f n i S , o s o i n e g n i e t s E o m s i s o u t r i v N O C o g l a -B a l n e y z o v , n a b a r o s e t a o d a d a n u eM k n a r F 2 n a í c a H a d n ó i c a m r o f s o c i t á m e l b m e €3 D á r i v i v e r s o d a t s E n e g i B E s e c o v r u s a F o d i c e r e m e d , e t n e r e f i d , a d a r a p e r p , s e l o ñ a p s e U C S e t n e l e c x e a t s o C r e m m u S / l a l e a l a l 1 n o c d n a B n o r a u t c a E E o c i l b ú p e d S O T N R e u q a i r o t s i h e d a ñ e f r e n i t A , z e u g í r d o R o d i l á c , s e l a c o l -B s o s e y . e f i Tr e n e s o d i n U s e s e t n e r e f i d s u s o ú d á t s e Á P ( 0 2 n o c á r i d n e r e a r t o t n e i m i c o n o c e r dn i W o n a n u € a r a p n ó i c a m r o f . G a l l o r r a s e d e d r o p s e n o i c a t e r p r e t n i e d / s o t n e m o m a t s a h o m o c s u s 2 5 y a d a z i l a i c e p s e o l o s s a t s e 1 l e r e h t s E ) o d n a c r a m z o v , E s u s o n e l l R a l l e a n i m o D t h g i N a r e m i r p o t u b i r t r e n o o r c A s o l g e r r a o d a g o l a t a c -A o t n e i m i c u l , a c i s ú m s o t c e y o r p n a b a t n a c l e e d , s o t n e i s a y M s e d a d i v a n 1 €5 o i r o t r e p e r l a c i s u m e d o s n o f l A u s d n a n u ya W / l e a z e v e d o j a b a r t s e n o i c a s i v o r p m i r u s a F º 2 a n u o m i s í l p m a s e l a n i g i r o á r d n e v ya D s o d o i r o t r e p e r k n a r F , n e -A n a r g s o t n u j o n i s e d y d a L s e l a c i s u m o l o d n é i c a h o m o c s a c i t n é t u a y a d . a r e 1 , l a 2 l e e d w e N s e n o c z e u g í r d o R € s o l e r t n e .a t s o C a r t a n i S ta c s To r t a e e u q d a d i l a c o d a l a v a s a l o r b m e i m e t s E s i n e se t e r p r é t n i o n u g i B kYr o y o r t s i g e r oc i t s í z z a j . a n u se d n a r g na b a e r c n o c s a l pm Ta r o ú d .d n a B e u q sá y u C e d ot s i h , y ít r a p wo h s sa l s i we N 25 eu q an u al l E y ro p ro p so l ed es el al y - - , 26 2, 3 y 4 MUSICAL Clapso presenta una versión actualizada del clásico de los Her - ENERO 2016 LA BELLA DURMIENTE FAMILIAR manos Grimm. En el Reino de la Música nace la princesa más de - 18.00H. seada, una futura estrella del pop. Pero su destino está escrito diRECCiÓN y AdAPTACiÓN dEL TEXTO: músiCA desde que la bruja del Rock lanza sobre ella una maldición por no iSRAEL REyES GermÁn G. AriAs ser invitada a su bautizo.

PersonAJes “A la edad de 18 años se pinchará con la aguja de una vieja gra - bellAPoP mola…”. Para evitarlo, su padre le prohibe cualquier reproduc - el rey Del bel CAnTo ción de música que no sea digital, pero este es solo el principio de nuestra historia de amor y música. lA reinA Del bolero lA bruJA roCkColA Este divertido reino musical se llena de melodías de Abba, Me - el HADACArrÁ cano y Alaska para recrear el eterno sueño de La Bella Durmiente y PrinCe, el PrínCiPe en un espectáculo pensado para toda la familia. Del funky Todos los estilos musicales se dan cita en este espectáculo que rinde homenaje a la música, de la ópera al bolero, pasando por el rock y pop, con guiños a Eurovisión y a las bandas sonoras de las >> reComenDADo series de dibujos animados de los 80 y 90. A PArTir De 6 Años A N A T N A

PRECiOS S E ADULTOS + 14 AÑOS / PB -15€ / 1ER AB- 12€ / 1ER AA- 12€ / 2º A- 8€ A D ER ER A NIÑOS HASTA 14 AÑOS / PB -12€ / 1 AB- 10€ / 1 AA- 10€ / 2º A- 6€ : L E T R

DURACIÓN - 1 h. 10 min. ESPECTÁCULO SIN DESCUENTOS (PÁG 53) A C N E , 5 1 N A m E S O R E i F 61 N E d 0 2 y A 71 6 1 S É R d N A R O P N u O T C E y O R P L E u G i m A m i L L E d y O d i T R A P m O C O d E R F L A ,O C R A LO Z N A S

foTos: luis CAsTillA OAR E T T E D A L A S 4 1 OR T N E u C N E -- - oe n Á r o P m e T n o C o r AT e T -- - nÓ i C i b i H x e -- - nÓ i C C u D o r P -- - nÓ i C A e r C -- - nÓ i x e l f e r -- - nÓ i C A G i T s e v n i , O R E N E A L A N I F E S O J ER R O T T C E D P E 0 3 I U .h 0 0 . 9 1 C A A D T L % DA OR K A i V r e c a h s o d l E o i c a p e d o t i x é s e r o s l u p m i r e v l o v . n ó i c a g i t s e v n i o d a s n ó i c l a , o p i d E / a e d e M / a n o g í t a i c n e i r o n e r t s e á t s e s o g i m a a L y a n u To r t a e l E , o p i u q e r o P ¿ n ó i c , a n o g í t n A s o l a m i L … s o l o s e d o r t , o m s a i s s é r d n A P R E n ó i c i b i h x e o c i l b ú p R ot c e y o r P o t c e y o r p a t s e u p e r t n e r a l u c n i v s e l a n o i s e f o r p r a c r a b a E S E N a t s e u p a r o p n e s é u p s e d i C y é u q n o c y e d o c i n é c s e n u a e d , l a r t a e t S O n ó i c a t n e s e r p l e u g i M l e s a t s i t r a n e To r t a e , a m i L e d 1 n o c s a l l e s o l . a l l i u q a t 5 ? s o n r i n u o r t a e t a l o r t n e c o d i g i r i d a l e d n e P D E To r t a e 0 3 ra c , i n u m o c o p m e i t i S A y a l …s e c í a r a i r o t a c o v n o c s e l a n o i s e f o r p a n i t u l g a s o t c e y o r p l e d d a d u i C r o p n ó i c c e r i d KC a h c r a m . d i r d a M e d P I e d Y % o d o t n ó i c a m r o f C o p i d E e d l e d .e t n e n a m r e p y a n i m l u c O O o r t a e t , o s o r u g i r / a l e d s u s D s a l l e e u q n U e d A R P m a l + P r o p E o c r A r o P , n ó i c a g i t s e v n i o s l u v n o c r o d e d re l a B b Á S , o c i l b ú p a l d a d u i C .. . s a i d e g a r t e n o p u s a L - a d o t E D e d e d s o v i t c e p s e r o r t a e t ; y e R Y 4 5 l a s o n n ó i c a m r o f l e u g i M .o e n á r o p m e t n o c , a t n u j n o c e d l e d A e c a n e u q a í d a b A € , a r o h a To r t a e n e S e u q S . s o l u c á t c e p s e y o e s e d l e d O C s o n r i r b a e u q n o r a ñ a p m o c a e d / a l O L o d i g i r i d a l n u U 6 1 l a r u l p e rg u s 1 a n u e t n e m l i c í f i d RE a l a i c n e i r e p x e n a h n o c n e e d r e l l a t E S , d a d i l a c l e d n ó i c a r o l p x e M s o m e n o p m o c o v e u n N n e e d A e d n ó i n u 3 B e d E a l e u q e d T a r e n a m a n u a l , n ó i x e l f e r o d i u g e s ; o c r A - . s o p i u q e D S E a t s e a l O e d n i s 5 a i d e g a r t s e r t o t i M a E ri t , r a p m o c a l d a t n u l o v 4 r o p d a d u i C A ( P a l € , s o m i v i v , a t s e i f a l 8 1 o t c e y o r p e d d a d u i c , a s a c C E e u q + a r e m i r p s o l u c á t c e p s e / , d a d u i c , a e d e M d a d i s e c e n s o v e u N € y o d e r f l A O d n e e d 1 o d e r f l A Á T l a n o i s e f o r p s o m a í r d o p E nó z a R / s o r t o a d i t r a p m o c R m s o m a t s E , a c i s á l c o n , n ó i c a e r c E s o l A r a u n i t n o c e s n u e u q C O G N i To r t a e C E P S e d A y O L u e d o r e p - o l ó s , a d a r o p m e t e d ó i c i n i 3 , s e r e l l a t a r a g u l o d i b e c n o c n o c , r a r t n o c n e e t e i s s o t p e c n o c ; l o z n a S €9 e c a n s o l , l o z n a S o d a c i d e d r a j a b a r t 1 a l 7 , S e d )T l e e d so m e n o p o r p a d n e p e d N A / n ó i c c e r i d . a i c a r c o m e d an o i c i d n o c s e r o d a e r c n e y e d nó i c c u d o r p e d ro e n é g re d n e r p m e º 2 r a j a b a r t s e r e l l a t a l a l l e d a n u a T o i n u j so r t s e u n N O G Í ar b e l e c A ne u c n e ,d a d u i C s o l a l y sé r d n A - ,s o t n u j n u oe s e d 3 n o c ep x e om o c ut n E a ae r c 3 ar a p si e s 29 eu q € nA ap se le d A ed ed ne le y ------30

TEATRO Notas del director 15 Esta es la primera vez que he iniciado un proceso de ensayos ENERO 2016 EDIPO REY rePArTo después de un proceso previo de talleres a lo largo de un año. VERSiÓN LibRE dE LA ObRA dE SÓFOCLES diRECCiÓN y AdAPTACiÓN: JuAn AnTonio 20.30H. Así que el primer día de ensayos no fue tal. El imaginario de ALFREdO SANZOL lumbrerAs todos estaba plagado de imágenes, sensaciones, y emociones ÚNiCA FuNCiÓN nATAliA HernÁnDez que queríamos contar. Y dentro de estas imágenes ha sido PACo Déniz esencial un trabajo que hemos realizado al que llamaré tiempo evA TrAnCÓn mítico-familiar. Una cosa es el tiempo mítico en el que se elenA GonzÁlez origina el argumento de Edipo . Otro el presente. Y entre medias nos hemos inventado un tiempo puente que es unA ProDuCCiÓn De el mítico-familiar que nos ha servido para traer al presente lo TeATro De lA CiuDAD que por influencia de los prejuicios ponemos en lugar casi y TeATro De lA AbADíA inalcanzable: el tiempo mítico en el que se crearon los personajes. Por analogía nos hemos acercado a estos personajes trabajando con familiares de los actores, y no hemos elegido a estos familiares en función de lo que se pareciesen o no a los personajes, sino que lo hemos hecho por azar, gusto y preferencia de los actores. Luego las cosas han encajado. Y no diré que por casualidad, sino por causas que desconocemos, que es más real. La grandeza de Edipo está en el empeño por conocer la verdad. Edipo no escucha. Actúa. Confía en sí mismo. En su grandeza, en la del hombre que derrotó a la Esfinge, en la del magnánimo rey de Tebas, Edipo no puede permitirse parar, tiene que seguir adelante. Tiene que saber, porque él se lo impone, quién fue el asesino de Layo. Y Edipo descubrirá que él mismo fue el asesino. Y descubrirá que Layo era su verdadero padre. Descubrirá que Yocasta, la mujer con la que ha tenido cuatro hijos, es su madre, su verdadera madre. Edipo descubrirá que su grandeza tenía pies de miseria. Que su historia es la del hombre que lo era todo, y descubrió ser menos que nada. La historia del hombre que por salvar a la ciudad, se hundió a sí mismo. La historia del hombre que al descubrir la verdad decidió no A

volver a ver la luz. l l i T

Alfredo Sanzol s A C s i u PRECiOS / PB- 26€ / 1ER AB- 26€ / 1ER AA- 18€ / 2º A- 15 € l : o T

DURACIÓN - 1 h. 10 min. ESPECTÁCULO CON DESCUENTOS (PÁG. 52) o f N E 2 R E . 0 6 1 H 0 3 O 6 1 0 2 . A C i N Ú NÓ i C N u F A d A S A b E D E M N E A L A A R b O E d AC E N É S S É R d N A N Ó i C C E R i d Am i L y : N Ó i C TA P A d A

foTo: luis CAsTillA o r AT e T A n u A n A o J A r u A l s é r D n A A n TA i A oT r A P e r y N Ó I C A R U D OAR E T T o r AT e T n Ó i C C u D o r P Al i m o G nÁ l A G nÓ J i G - z e H C n Á s e D Am i l e D - A l 1 . h A l D A D u i C 5 1 Aí D A b A .n i m eD s e r o j e m s é r d n A , n ó j i G - z e h c n á S s é r d n A a r o d a s a r r A , o i d o g l a n e e d e h r o P ¿ s a t o N , a c e n é S , s e v . a e d e M a n u g l a y o t s e i m ; o i c i u j , s e r e i u q o t s e y a g e l l , a d i v , o h c i d o N “ a í v Ta d o a t s E * o n e t n e m l a n o i c , a c e n E P S E o t c e r i d P C E R o e s e d s a r t s e u n ? o t s i v o d e u p l é y a h , o d o i s e H o i l i m E s e a a l é u q a C e s e d o d i c u d a r t n ó i s r e v Á T i o r e p a l e d a t s e a r t s e u n SO ? z e v d a t s e p m e t a m i L a m i L . . . í s a í u q A o n U C n a h s a t s e u p r o y a m , a d a i c a r g s e d s o r t s e u n n e o d r e u c a a l á u C ¿ o m e t e m r a j e d O L / ro t c e r i d a l s e b a s a r r e i S e m a L : n ó i s r e v P s a d i r e h a e d e M ae d e M N O C . o d a ñ e u d a -B e h á t s e a m r i f é u q ¿ o r e i u q a j e s n o c a .e r g n a s e d o n a t e a C . a í d a b A 2 . a d i v r o l o d e u q a r t s a r r a e d e t n e m a d i d n é l p s e s e , o i d i v O r o p €6 D o d a z i l i t u n e E a e d e M o l s e r o l o d n e n o c y U C S n e ? r e c a h e d ra r .i m a l / n ó m i S s e a r e u m , a n e c s e y s ú s e J r a n o i c n e m e u q , s e d i p í r u E r o P 1 . a n e v e u q E n ó z a r E s o n l e ae d e M e d S O T N R , o l l e , o t n e i m i v e r t a a n u a m i L A , o s o Vl e a r t n o c . s i s o f r o m a t e M i S o r Tt a e -B o s e s e u t e s l e s a h c u m , o a t n e r f n e o s a c A ¿ a r e u f Á P ( o n e r o M €6 2 .z a í D l e Ts a r o g i s , a s o c e d ra r , o l l n ó z a r o c . ” r o m a n o c a s a b n e r o j e m , e m . G e u q a l n a t / i m 2 5 e d n a e J a , a n e v a l o d r a n r e B o l , z a p a c 1 a e d e M a d a n u ) E i m s o n u g l a s a n e p a .a d a d n u c e s d a t n u l o v a r e p s e R d a d i s n e t n i e t n e m e r b i l a L n a r g o n !r o e p s e t n e u f e u q u L , o h c i d a A e c i D o d e i m A e t n e m a e d e M e d , l i u o h n A s o r t s e u n l a n u m o c s e d - a í d a b A s o m e h e l b o d 8 1 s o c r a M o r b i L a í r a t s e ? r o m e t a l l e c n o d a c e s € , a e d e M a e c a h l a i r o t i d E ( i s , n ó r i v u o S / s e r o t u a a e d e M e u q e u q a n u : a r t o º 2 e t e m : n ó i c p e c a l e . I I V o d i t n e s a n u e d y r e n i e H n e A s e r o r r e t , s e d i p í r u E r o l o d , z e ñ ó d r O s á m n u a m i s í r u d a s l u p x E - a v e u n n a t a r t s a e s 51 e d s e D o e v ¡ a e d e M e c i d s a l l e e d a l € an a t i A o t n e m o m y e u q . ) s o d e r G n e o t x e t n i s o n a m s é r d n A s a m a l l s e t r e b o R su s .o j e i v ot s e re l , l ü M o l . a c e n é S , a z r e u f l e n e , o i m no r a t r o p a o n g i s og r a b m e ní l r e B is r o j e m y ed L E o t i m . a e d e M ro j e m ah c a r e d on a s .n ó s a J ar e t n e eu q am i L PSÍ A ar G eu q iv O id A 33 éS ed y ed y iS - - - - 34

TEATRO Notas del director 17 “De la suerte que el destino tiene asignada a los mortales, no ENERO 2016 ANTÍGONA rePArTo hay quien pueda evadirse” mAnuelA PAso 19.00H. VERSiÓN LibRE dE LA ObRA dE SÓFOCLES diRECCiÓN y AdAPTACiÓN: ÁnGelA CremonTe Creonte y Antígona. Tío y sobrina. Una muchacha enfrentada a miGuEL dEL ARCO CArmen mACHi la máxima representación del estado. Un momento de ÚNiCA FuNCiÓN sAnTi mArín desequilibrio en el que un ser humano “debe aferrarse de la silviA ÁlvArez manera más estrecha a sí mismo”, atenerse a su identidad con José luis mArTínez la máxima firmeza. rAúl PrieTo Ni Antígona ni Creonte pueden ceder sin falsear su ser esencial. CrisTÓbAl suÁrez Ambos tienen razón... Ambos creen tenerla. Los dos obcecados en sus respectivos discursos. Sordos en los extremos... Los unA ProDuCCiÓn De demás, sobrecogidos, al comprobar “cuán horriblemente fácil TeATro De lA CiuDAD es que el ser humano quede reducido a menos de lo que es o y TeATro De lA AbADíA transportado a más de lo que es, pues ambos movimientos son igualmente fatales para su identidad y su progreso”. Miguel del Arco

Antígona: altísimas tensiones Miguel del Arco ha hecho montajes enormes, pero su Antígona es una cima: energía en estado puro. Cada escena es mejor que la anterior. Nervio y emoción constantes, sin un momento de flacidez. Termómetro infalible: los silencios del público. El director firma también la versión, libérrima, casi una reinvención, ceñida, imaginativa, teatralísima, profundamente rítmica, una de las mejores que he escuchado. Del telar pende una gran y misteriosa bola blanca que puede ser ojo divino, campo energético, ovillo, planta carnívora, luna de sangre. La iluminación de Juanjo Llorens juega con sorprendentes gradaciones de penumbra en las que de repente destellan los rostros. Arnau Vilà es el responsable de una música atmosférica, tan sutil y bien colocada que se percibe sin apenas subrayados. Marcos Ordóñez, ELPAÍS A l l i T s A C s i u PRECiOS / PB- 26€ / 1ER AB- 26€ / 1ER AA- 18€ / 2º A- 15 € l : o T

DURACIÓN - 1 h. 25 min. ESPECTÁCULO CON DESCUENTOS (PÁG. 52) o f N E 0 2 O R E 2 3 . 3 .H 0 2 6 1 0 A C i N Ú E D L NÓ i C N u F A O C I R E D E F A S A C A Í C R A G E D AC R O L R E B O N A i R E V E S :N Ó i C C E R i d D R A N A Í C R A G A Ad O N L A AB

foTo: JoHn P. Cruz N Ó I C A R U D OAR E T T E D A L A S 1 2 OR T N E u C N E m u i r i l e D ze r r é i T u G A r A l C A í f o s r H u n n e m r A C A b o i l n e m r A C l e D A yA r o s oT r A P e r O C R P E P S E T R E P O B A L , O R E N E A L R G oi r A s o r E C A N I F E S O J N T O M A ER R O T oJ o J Ar e T i v i r P Ar e r r e H Á C E l e D A R U C ze l Á z n o G A ,z e D n Á n r e H Az e b A C I : E I C or AT e T - L T N .h 0 0 . 9 1 O oi r A s o r Ó 1 N E . h D A 0 3 :E AL .n i m n ó i c s a l o s o r u g e i c e p a r e f s ó m ra t . a m , e r b m o h s a l l A s a m e t a d r a n r e B ot n e m u g r A e s y o h a l e s e e n e i t a c r o L o n a c r e c o d i r e u q n E o t c e y o r P o t n e i m s a n u g l a a d r a n . o l l e , s o c i l b ú p m u i r i l e D d a d i l a e r o c i l b y u m : r e c a h TD A E P S E P n ó i s e r p e r r i r o m C E R 5 1 0 2 a l c z e m a g i l b o o r t a u c o c i l b ú p n e l a i c e p s e L E D e d a r t s e u N C e d a l e d ,a b l A Á T s e i n e a L . o r t a e t SO a í d y o d u r c , a í n o m r a r a r b e l e c U C a i r o t s i h u s yo h , T, r o t a e e d m u i r i l e D .a i r a i d , l a n r e f n i a o i m o c i n a m e p e P o n a s o i g i d o r p e v a s a c s e s o l , O U D I V I D N I a O L / s e d e r a p a n u s o n , a i c n a r e l o t n i o d i r a m r i m i r p e r s a l P n e v o j e d a m e r t x e n e r a j e d a n u N O C -B o d a r b m u t s o c a . s o i d e m a r a p a t s e u p e Y e s . n a t c e f a 2 l E a i r o t s i h a L o c i r e d e F s e d n a r g re p m e i s €3 o s n e t n i D a r a p y e r d a m e t s e a n u E To r t a e e u q e t r e i v n o c e u q , o n a m o R a U C S a s a c s ro t o s o n e u q e n o p m i / e d e i d a n s u s o d a t i b a h 1 n e a n i m r e t n e E e l b i r r e t E , o l l e o t n e i m i c e t n o c a a r t s e u N e s S O T N R e s a n u u s o m o c e d A e d a i r a t i r o t u a n E s a i s n a e l p m u c e t s e o d a s re e t n i e u q a n e c s e , a i c n e l o i v -B s a i c i t s u j n i á r e v a í c r a G e v , a s a c .e t n e r e f i d n i a d r a n r e B Á P ( 0 2 s o m e h , e s n e p s u s a l a a r b o r o p n e e t n e m a i r a i d r o p a € s u s e s e r p x e . G n ó i s e r p o n e o d i t n e s a m a r t o g e u j r o p a d a b r u t r e p o l l e n ó i c n e t n i a n u / e d 2 5 s a h c u m n e n e i t n a m 0 3 . a i d e g a r t : a c r o L 1 l e a c s u b e d ) s a j i h E n u R r o m a o d i g e l e n e n o c l e c r á c o x e s e u q A s o ñ a r o p , e u q e d s e r e j u m o c i t á m a r d -A ab l A o d i n l e y a d o t n o c n u 1 n u e u q s o t c i r t s e a L €5 r a rc e c a r e d n e r p r o s N U á t s e , e n i c y n o s . s e n o z a r s e o d a e d r a b m o b e r b o s , e t n e m a d a i c a r g s e d y n u o t u l . d a t r e b i l re l . l i r h t e d e d n o d r o p a s a c / o l a , e t r e u m a n o i c u l o v e a l a n u r a r t s o m O T N A C º 2 l a i r e t a m n u s e c a p a c . s a r o b í v y u m e d n o d e u q a l a i c n e l o i v e d a l -A s a l e p a r t a l e e d n ó i s i v e l e t r o t u a a t i r c ó p i h s e r o l a v 1 a i c n e s e r p e s a L 2 o h c o a L r o j e m r o t a e t a m i x ó r p € . s a l b a t s a d a r r e c n E a d r a n r e B n o c n o c a p l a p n u a s a C A e s a r u t i r c s e o e n ó d i ,e t n e m l a n i F y e d A L n e n é i b m a t , s o ñ a o j a b a r t na r t s e u m r o p e u q so m e b a s a n u a n u .s e l a r o m n u a n u al u m i s e d r i r o m so v e u n y so m e H RE B I L a n u l a e d at a r t so t s e n e om t i r ar b o no c ab l A ar a p re B 37 eu q nú a úp se ta ed nu ne us ir a y ------38

BALLET Ballet Clásico de San Petersburgo El Ballet Clásico de St. Petersburgo es la compañía fundada por 28 y 29 músiCA el solista principal de Mariinskiy Ballet Andrey Batalov (Director ENERO 2016 EL LAGO DE LOS CISNES PioTr CHAikovsky Artístico y Coreógrafo) y por Andrey Scharaev (Director General). 20.30H. DE ANDREY BATALOV Su repertorio incluye versiones clásicas de los ballets “El Lago bAlleT ClÁsiCo De CoreoGrAfíA de los Cisnes”, “Giselle”, “Don Quijote”, “El Cascanueces”, “Cho - sAn PeTersburGo lev ivAnov piniana” y también las coreografías contemporáneas creadas por mAruis PeTiPA Alexey Miroshnichenko, Emil Faski y otros. (ADAPTACiÓn De En el elenco destacan las estrellas de ballet de San Petersburgo, AnDrey bATAlov) como Andrey Batalov, Leonid Sarafanov Maria Poliudova, Rada - maría Duminika, Vladimir Statnyi, Vladimir Tsal, Alexandr Balan Diseño De DeCorADo entre otros artistas internacionales. evGeniy Gurenko El Lago de los Cisnes se basa en una leyenda germánica que cuenta cómo unas jóvenes, convertidas en cisnes por el malvado Diseño De luCes mago Rothbard, recuperan por las noches su forma humana. El AlexAnDer soloviev príncipe Sigfrido, que en el primer acto ha celebrado su cumple - años, sale de caza con sus amigos y se encuentra con Odette, la reina de las muchachas convertidas en cisnes, quien le cuenta su triste destino y el de sus compañeras de hechizo. Le confiesa que sólo una promesa de amor que llegue hasta el matrimonio podría acabar con el encantamiento. Sigfrido jura hacer esa pro - mesa en la fiesta que se celebrará al día siguiente en el palacio en la que tiene que elegir esposa. En el Acto III, que se desarrolla en palacio, tras la entrada de las princesas aspirantes a ser elegidas como esposas de Sigfrido, los heraldos anuncian una visita inesperada. Entre los invitados, Sigfrido cree reconocer a Rothbard y a Odette, pero en realidad el mago ha traído a su hija Odile, disfrazada de Odette. Sigfrido, sin darse cuenta del engaño, jura su amor a la que cree ser Odette y traiciona a su verdadera amada, a la que ve llorando a través de una de las ventanas de palacio. Von Rothbard y su hija han triunfado. En el IV y último Acto, Odette ha decidido morir antes que seguir siendo un cisne para siempre. En esto llega Sigfrido y le pide per - dón, pero ya es demasiado tarde. Los dos deciden morir ahoga - Si COmPRAS LOS 2 bALLETS, PACK dos en el lago y con este sacrificio librar a sus compañeras del 20% DE DESCUENTO (28€ / bALLET) hechizo. Así lo hacen y en la Apoteosis, ambos son conducidos BALLET DE SAN en un carro tirado por cisnes a la eternidad. PETERSBURGO EL LAGO DE LOS CISNES + GISELLE 20% PRECiOS PACK PRECiOS / PB- 35€ / 1ER AB- 35€ / 1ER AA- 25€ / 2º A- 15 € DURACIÓN - 2 h. 20 min. PB- 56€ / 1ER AB- 56€ / 1ER AA- 40€ / 2º A- 24 € con pausa ESPECTÁCULO SIN DESCUENTOS (PÁG. 53) E N E 0 3 1 3 9 1 O R 0 3 . 0 2 . H 0 0 2 6 1 0 .H . A s A b I G L E S T e l l n P e EL s r e T C Á l s u b i o C G r e D o E D Y E R D N A VO L A T A B

foTo: vAlerio mArCHeTTi o ñ e s i D i r n e H - s e l u J e l i H P o é H T oT e r b i l y e r D n A n Ó i C TA P A D A ( n A e J s e l u J Aí f A r G o e r o C e H P l o D A AC i s ú m o ñ e s i D y i n e G v e r e D n A x e l A N Ó I C A R U D TE L L A B n o c a n u i l l A r o C T o r r e P as u a p e D e D )v o l ATA b ok n e r u G mA D A - oD A r o C e D se C u l r e i T u A G 2 ve i v o l o s . h yo n r e v e D y y Despu és contr ando que convencer e nt me l i út amor . Hilarión de mad deso. Las Heine). II ra l i a b , sión s o d i t s e v I ot n e m u g r A s e u q s o b a rd a u g r a m o t el iluminads , s i l l wi conde amado. e l l e s i G entr e t h c re b l A men te. guiendo mism o su Albrech t Hilarión pectro le acto: E P S E P acto: sufri miento le tum ba. C E R los will is la y salv C los Ella rt c e p s e s o Gisel rapidez, n u engañ a y Á T Albr echt. pájaros, i de En fatl SO e s Por se en Se Despr ad, n e n e i t U C las tampoc y nobles se e s de o ñ e u q e p l e se Gisel un a Las de O L alí la / ro l f s e intr oduce su a n o i c o m n o c por ha la encue ntran destino órdenes rua g s ue q s o b a d e d n re p r o s la P ha vida. N I S de se -B que la corro noche wils alde disfraz ándose. rot caza porque la e u q y enamor ado €5 3 E D espad está su alegra e d s e l . s e l a i c nup le sobre tenue Albrech t pued C S culp abil idad , su . o s n a c s e d proteg en que mortal, r e v l o v , s a i v no / los U de a ñ e s n e de en entre su E 1 mu ndo lega N E pierde seguida R al r o p co n S O T nobles Ren ania tod luz la la al novia nobilar ia A l a olvidar -B sol cas guardabosqu es. implacbe no a las ( de y hast e s r a d G Á P a e t s e el €5 3 de s a rt mue n, ó ri a l i H s u s cree a l porqu e e nt me a ns nme i radin te, su es la guard abo sques, pur o tumbas Bath ilde. la s o L . la y le que a d a p s e 3 5 raz ón / medival, fin a un ha luna. su , ro t n e u c n e , s a b m u t fur ia rodean, hacerle ) que 1 de Gisel a t n e u c E s o n i s e p m a c R el ll egad o simple y séquito alquila A s e nt a su éste. claro, tiempo A o d ra mo na e su Mirtha, Cad de y del al - En 5 2 mu ere. vida y amor cielo las y, morir pretndien do € s a í r f cementerio, campesino, re b u c s e d l e d un a est a Albr echt e d Pero su también , pasn / vez e t n e m l a i c e p s e wils. la se , s a l l e b del las º 2 us s es quie n l e u r c azu l fe, joven tumba o m o c extnuado. ha mom ento bailn s o l -A la que correspondido. wils sus e d por 1 El : s a d o b apricón ilum inado 5 y n e b ri c e en n a l i a b de stroza do € o ñ a g n e campesin a l e se disponen amor al , a l l e l e de espran zas sino la apre cen con introducen la dulce deparar le o ñ a g n e dirige ” . . . o l e i h alde Gi sell e. alde, a l el n o “c de un s a l más eu rq o p at n e t a fur ios ant e nt i del e d por canto noble Gise haci si l l wi para para 41 uss pa po r en es le d la .H ( las Si In us el el a y ------42 13 20.30H. TEATRO Argumento 14 19.00H. SI LA COSA FUNCIONA Boris, un misántropo malhumorado que se considera un genio, FEbRERO VERSiÓN TEATRAL dEL GuiÓN dE WOOdy ALLEN rePArTo conoce por casualidad a una mujer treinta años menor que él. José luis Gil Comienza entonces un romance de lo más particular, ya que él 2016 ADAPTACiÓn: luis ColominA AnA ruiz actúa, además, como Pigmalión de la joven. DireCCiÓn: AlberTo CAsTrillo-ferrer roCío CAlvo Pronto aparece la madre de ella, una mujer de provincias que riCArDo Joven quiere triunfar en la gran ciudad. Después el padre, que necesita reconocer sus verdaderas pasiones amorosas. Boris tiene que in - beATriz sAnTAnA tentar adaptarse a su nueva vida, teniendo en cuenta el alto con - cepto que tiene de sí mismo y su opinión más bien negativa sobre el resto de la humanidad. No va a ser fácil.

Palabra del director Lo confieso: Idolatro a Woody Allen. Le admiro. He soñado con ser Woody Allen. Hubiese vendido el alma y hasta la moto a cambio de su enorme ingenio, su desproporcionado talento, su irónica visión de la existencia y su capacidad de trabajo. Hubiese aceptado cargar con sus neurosis (tampoco es para tanto), con su aspecto físico (eso es quizá más duro) y hasta con su tartamudeo eterno. PATROCINA Por eso, cuando me propusieron dirigir Si la cosa funciona me sentí como si un gran sueño se hubiera cumplido: dirigir una versión teatral de una de sus más ácidas comedias, es casi como meterse en su piel. Es un lujo poner en pie sus diálogos, entender su lucidez de pensamiento, hacer que el público se divierta reflexionando, ría y empatice con los personajes… sí, efectivamente es un lujo pero también un gran reto, que acepto lleno de ilusión, de ganas y quizá también de inconsciencia, pero como dijo el bardo en boca de Hamlet: “la conciencia nos hace cobardes”, así que ¿quién dijo miedo? “Si la cosa funciona” habla de la existencia, de la montaña rusa de la vida, del paso del ser humano por este planeta, pero también habla de los prejuicios y los lugares comunes, del poder de cambio que tiene la civilización, nos cuenta un Nueva York dónde todo es posible, nos habla del amor… es casi un cuento contemporáneo, la excusa de un nuevo Pigmalión sirve para confrontar experiencia e inocencia, pensamiento e intuición, amargura y felicidad. Alberto Castrillo-Ferrer

PRECiOS / PB- 23€ / 1ER AB- 20€ / 1ER AA- 15€ / 2º A- 12 €

DURACIÓN - 1 h. 30 min. ESPECTÁCULO CON DESCUENTOS (PÁG. 52) CArTel: Dominik vAlvo R b E F 2 0 2 6 0 2 3 . y 1 .H 0 O R E 6 72 E D T N E L E U G I M S E M E R E D SE T N A V R E C S E : N Ó i C C E R i d É S O J S i u L ZE m Ó G

foTo: ros ribAs N Ó I C A R U D E D A L A S .h 0 0 . 9 1 5 2 OR T N E u C N E o r AT e T é s o J A m n i s i u l r e i v A J A r i m l A P l e u G i m o i l u J oT r A P e r OAR E T T A n u A n A i D re C r Á C o D r A u D e T e b A s i l e e D o r AT e T e D o r AT e T , Á l A C A l A n o C n e A L ,O R E R b E F Az o G A r A z D i l o D A l l A v nÓ i C C u D o r P o C n Ó i C C u D o r P s o C i s Á l C on e r o m A N I F E S O J s i u l oT e i n ER R O T r A z Á T r o C oD e n r e b Ar A l or e b u C e D l A P i C n i r P n Ó r e D l A C re r r e f e r r i u G A Tr e b A l e G - oJ i r r o T A l 1 . h Aí D A b A eD 0 5 y eD .n i m eD l e l E .o d u n o ñ a g n e o s o l e c n E á r a ñ a g n e , n e v o j , s re a l u p . a d e u R y , o d i r a m n ó i c i t o r t a e t o d n e i c i d l a m e t n e m e u q s a t l u c o e t r a p s e r o d a e r c s é m e r t n e o l s a i c n e i r a p a r o p s e n e g s a z r e u f “ ro d , a t s o d i b e c n o c e u q n E s e t n a v o d u n r o c a n U .a c o p é Ts e r . o r t a e t E P S E P a d r e u c e r o l b a t e r .e t n a z i l a r o m o t n e u c C E R l E a L s o j i h l é n a g e u j a e d i s a i r o t s i h C o j e i v s a i c a r g y Á T o d a r e b i l s e i e d a v e u c o l o s á t s e . a d i t n e s SO . o ñ e m e r t x e e s a l u S y e d s e U C s e ” s a v i v y s o d r a t s a b n é i b m a t , z i l e f n e e d a l r o p , s e t n a v r e C l e d a t l a f O L / l e d a l r u b , o t n e t n o c n u os o l e c e t s e o d a z i n o g a t ro p a re j , u m n e d e u p n o c y P o d a n i m o d o m o c a ñ a p s E N O C a l s a l a -B a l e d a l s a d a n i m u l i o v e u n a u s e j a n o s r e p n u o ñ a g n e u s a r e m i r p 2 e d r o p a r u g i f u S e d a l , a i c n a l u t e p l e sa l l i v a r a m e r b e l é c €3 D ac n a m a l a S e d a t l a f E , o l u c á t c e p s e o d i r a m e l b a p l u c U C S , a d r a n o e L a d i d e m s e d ra t , n a y a z n a i f n o c o g i t s a c , a s o p s e a z i t a m a r d a n u / n u r e s o , s e r a z i ñ a C s o l l e d e j a r t 1 a E a E s e t n e d n e c s e d l e d S O T N R e d o t n e m o m r o p n ó i s a c o l a o y u c s a t s i v s é v a r t A a e d l a s é m e r t n e o l g i s s o t u t a t s e -B o d a z i r e t c a r a c r o p . o i c i u j o b o b a l y , e u q l e d r o p a Á P ( 0 2 a y u c e d a l l a e u q n e , a z n a g l o h a l n e € o ñ a g n e . G l e s e t n a v r e C y a l r o d a r e p m e r o p n ó i s a p n u I I V X s o d o t n e m o m s o l e d n ó i c i f a e s , d a d n i u q z e m , z i l e f n a u J n u / 2 5 l e e u q o i n e g n i e t n e s e r p o j e i v a l a m a r t e v i v a m a r t r o P 1 l e d ) E o l b a t e r a l e l s o ñ a g n e e t n a i d u t s e s a n o s r e p R n é v i a v s e .n ó z a r s ro a c í p y e d A e s , d a d i c i m o c a n u -A . e t e m o s o i c a n g I e d , o t s e e d e c u s o g i d ó c a d a r r e c n e a n u e t s i s a o d a s o p s e d e d a e r é n e v e d 1 e d a z e i p m i l a rd a u g s o c r a M e l r o p €5 o d n u f o r p s o r o m a t s e i f n e s o n e u q s o l o i c a r c n a P . e t n e s e r p n e y u m e d y a l / e u q n e e d a l s a r t o e u q º 2 e d o d a j i c o g e r l e a l e v o n “ s a l a í c r a G . l a r o m s a l e t n a , s o l e c a t n e s e r p d a d i l u d e r c n o s o t s E a z a l n e a l u s a t r e i c : l a i c e p s e y -A e d n a t n e s re p o r t a e t o , z e ñ ó d r O e r g n a s “ sa s l a f o j a b a c i t i r c s o l e d e s a r b o s á m 1 . s o í d u j . a s o p s e 2 s e n o i c i d a r t e d a l n o c s o l l e € s e a L ó j e d , o i c a r c n a P so ñ a g n e e r g n a s , n ó z r a G as o u r t s n o m a u g n e l r o p d u t i l i m i s o l o s o p s e ” r a l p m e j e o l e t e i s s a c i n ó r i e d e s se l a p i c n i r p e l b i s o p a n e c s e a n u a l l a o v i t s e f la i c n e s e l e , ” a r u p , í s A s u s s a l ra s , a c e p o L am e r t x e et r e i v d a L E e t n a sr e p u s os o p s e n E ce p s e ,s e v a l l re j u m y e d se t r a PSÍ A CB A ám i re C et s e ro c 45 le d no c op le d le d sa l y ed on ne lE al el le ------46 4 y 5 TEATRO Notas del versionador mARZO 2016 INSOLACIÓN Con Insolación , Emilia Pardo Bazán no solo escribió una 20.30H. dE EmiLiA PARdO bAZÁN rePArTo fenomenal historia de amor, sino una acendrada defensa del mAríA ADÁnez derecho a elegir de las mujeres. Lo hace en la persona de versiÓn: PeDro víllorA José mAnuel PoGA Francisca de Asís Taboada, marquesa viuda de Andrade, DireCCiÓn: luis luque CHemA leÓn gallega como la propia autora y afincada en un Madrid de final PePA rus de siglo donde las tradiciones y el conservadurismo de la aristocracia y la alta burguesía generan un clima asfixiante que constriñe los deseos e ilusiones de una dama todavía joven y atractiva que, de repente, asumirá la capacidad de pensar y decidir por su cuenta. En los apenas seis días que dura la acción, Asís conoce a Diego Pacheco, un muchacho de buena sociedad con fama de conquistador, se deja requebrar por él más allá de lo aceptable, FuNCiÓN dEL se plantea lo incorrecto de su proceder, se dispone a SÁbAdO 5 abandonar un comportamiento inconveniente regresando a su dE mARZO CON apacible y querida Galicia, y finalmente decide dejar de AudiOdESCRiPCiÓN plegarse a la moral sexual de su entorno y no ya entregarse sin miedo al placer, sino capitanear la relación admitiendo que uno debe intentar ser protagonista de su propia historia. Pedro Víllora

Notas del director Insolación nos habla del encuentro de dos latitudes españolas, el norte y el sur, como metáfora de las clases sociales imperantes en la España de finales del siglo diecinueve. La clase aristocrática y sus estrictas leyes sociales frente a la España más popular con una moralidad menos asfixiante y más libre. La autora presenta el encuentro entre la gallega marquesa de Andrade y el apuesto gaditano Pacheco que viene a romper la pacífica y acomodada vida de la marquesa. Lo interesante ENCuENTRO que muestra la autora en esta novela que ahora llevamos a su 3 mARZO, 19.00h. versión para la escena no es la lucha de estas dos SALA JOSEFINA personalidades sino su encuentro, no es un mensaje DE LA TORRE segregador, al contrario, unifica y nos hace intuir que la separación entre clases en la españa del diecinueve empieza poco a poco a transformarse. Luis Luque s A b i r s

PRECiOS / PB- 23€ / 1ER AB- 20€ / 1ER AA- 15€ / 2º A- 12 € o r : o DURACIÓN - 1 h. 45 min. ESPECTÁCULO CON DESCUENTOS (PÁG. 52) T o f 49 11 y 12 mARZO 2016 LA REINA DE BELLEZA TEATRO En el pequeño pueblo irlandés de Leenane, en la comarca de Connemara, viven Meg Folan y su hija Maureen. La anciana man - 20.30H. DE LEENANE versiÓn y ADAPTACiÓn: José luis CollADo rePArTo tiene sujeta a su hija con todo tipo de chantajes y manipulacio - dE mARTiN mCdONAGH DireCCiÓn: GerArDo verA Terele PÁvez nes. Maureen ve cómo la juventud se le va sin poder encontrar a AriADnA Gil ese hombre con quien establecer una familia. Pato Dooley, tam - mArCiAl ÁlvArez bién en el límite de establecer una familia o emigrar a los Estados rAúl PuliDo Unidos de América, se acerca a ella. La madre intentará por todos los medios deshacer este acercamiento y cualquier posi - bilidad de futuro con su hija que no sea con ella. ------ESTRENO El escritor, productor y director cinematográfico Martin McDo - FEbRERO 2016 nagh , nace el 26 de marzo de 1970 en la ciudad de Camberwell (Londres), en Inglaterra. Hijo de inmigrantes irlandeses, vivió su juventud en Londres aunque siempre se mantuvo ligado a la cul - tura irlandesa, tanto así que sus obras teatrales siempre están ambientadas en tierras irlandesas. Con su primera obra, La reina de belleza de Leenane , recibió nu - PATROCINA merosos premios internacionales, entre ellos el Premio Evening Standard al mejor dramaturgo emergente. El éxito lo llevó a es - cribir dos episodios posteriores de la historia, A Skull in Conne - mara y The Lonesome Wes t, creando así La Trilogía de Leenane . Su segunda trilogía, The Aran Islands Trilogy , lo consagró como dramaturgo, siendo galardonado con diversos premios en todo el mundo. En 1997, con tan sólo 27 años de edad, cuatro de sus espectáculos se representaron simultáneamente en los teatros del West End de Londres, una empresa sólo lograda por otro fa - moso dramaturgo: William Shakespeare. Entre sus otras obras también destaca The Pillowman (2003) - El hombre almohada - que ya tuvimos ocasión de disfrutar en la Sala Insular de Teatro en 2008 a cargo de la compañía Teatro del noctámbulo, con la que ENCuENTRO ganó el premio Laurence Olivier , uno de los más prestigiosos del 10 mARZO, 19.00h. teatro Inglés. SALA JOSEFINA Su debut en el cine tuvo lugar en 2005 con el cortometraje Six DE LA TORRE Shooter , que escribió y dirigió, y con el cual ganó su primer Oscar.

PRECiOS / PB- 23€ / 1ER AB- 20€ / 1ER AA- 15€ / 2º A- 12 €

DURACIÓN - 1 h. 30 min. ESPECTÁCULO CON DESCUENTOS (PÁG. 52) 50 18 y 19 TEATRO Páncreas: una comedia contemporánea en verso mARZO 2016 PÁNCREAS Tres amigos. 20.30H. rePArTo El primero necesita urgentemente un trasplante de páncreas. TRAGiCOmEdiA dE VidA y muERTE fernAnDo CAyo El segundo tiene previsto suicidarse en un futuro no muy lejano, O CÓmO JuEGA A VECES LA SuERTE José luis GArCíA- para esquivar la decrepitud y la vejez. DE PATXO TELLERIA Pérez El tercero les junta para plantear al segundo que se suicide ya diRECCiÓN: JuAN CARLOS RubiO sAnTiAGo rAmos mismo y done al primero su páncreas. A partir de ese momento los acontecimientos se precipitan esTreno: obedeciendo a un axioma de la física moderna: todo lo que TeATro ArriAGA puede suceder, por extraño que parezca, acaba tarde o temprano sucediendo. De bilbAo Patxo Telleria 26 De noviembre De 2015 Páncreas es un título corto, críptico y anatómico. Empezaré por la anatomía. Busco en el diccionario y me entero de que es un órgano impar que ocupa una posición profunda en el abdomen, por detrás del estómago y que, dado que es muy difícil de palpar, sus procesos tumorales tardan en ser diagnosticados. Vaya, parece PATROCINA que el misterio acompaña a este proyecto. Estoy igual que al principio. Pero he aquí que me tropiezo con el subtítulo de la pieza: "Tragicomedia de vida y muerte o cómo juega a veces la suerte". ¿ Páncreas es tragedia, comedia, vida, muerte, juego y suerte? Eso es apuntar muy alto. Veamos. Leo el texto. No. Devoro el texto. Y compruebo que es cierto: no falta de nada en esta disparatada y divertida historia de tres amigos, número impar también, como nuestro esquivo órgano segregador de insulina, glucagón y somatostina. Solo que aquí los segregados son Juan, Pablo y Javi, que a golpe de confesión nos irán sirviendo un fresco sobre la condición humana, sus bajezas y grandezas. ¿Qué somos capaces de hacer o no hacer por ENCuENTRO alguien querido? ¿Hasta dónde llegaría nuestra generosidad? 17 mARZO, 19.00h. ¿Hasta el páncreas? Quién sabe. Puede que en lo más SALA JOSEFINA profundo, ahí dónde no se puede palpar, se instalen ocultos DE LA TORRE sentimientos y deseos difíciles de ser diagnosticados. Y para redondear la originalidad del asunto déjenme decirles que esta obra es en verso. Como lo leen. Patxo Telleria ha rizado el rizo y se lanza a las aguas de la rima. Con un par de páncreas. Me A r

encantan los retos. Dirigir esta obra lo es. r A

Juan Carlos Rubio P o i G r PRECiOS / PB- 23€ / 1ER AB- 20€ / 1ER AA- 15€ / 2º A- 12 € e s : o DURACIÓN - 1 h. 20 min. ESPECTÁCULO CON DESCUENTOS (PÁG. 52) T o f 52 53

PRECIOS CON SIN DESCUENTOS DESCUENTOS

>> EL mAR y LAS ESTRELLAS >> Si LA COSA FuNCiONA >> ROmEO y JuLiETA ADULTO + 14 AÑOS MENORES DE 14 AÑOS DE CORREA-TABARES-PADILLA DE WOODY ALLEN >> LA bELLA duRmiENTE PATIO DE BUTACAS 15€ 12€ >> HEddA GAbLER >> ENTREmESES (FAMILIAR) DE H. IBSEN TEATRO DE LA ABADÍA 1ER ANFITEATRO BAJO 12€ 10€ >> EN uN LuGAR dEL QuiJOTE >> iNSOLACiÓN 1ER ANFITEATRO ALTO 12€ 10€ DE RON LALÁ DE E. PARDO BAZÁN 2º ANFITEATRO 8€ 6€ >> dESdE bERLÍN >> LA REiNA dE bELLEZA dE LEENANE DE A. LIMA DE M. MCDONAGH >> ANimAL >> GCbb >> PÁNCREAS PRECIO ÚNICO DE DANIEL ABREU AT SWINGING CHRISTMAS DE P. TELLERÍA 20€ >> LA CASA dE bERNARdA ALbA DE F. GARCÍA LORCA >> mANOLO ViEiRA 20% DESCUENTO 30% DESCUENTO PRECIO PRECIO NUEVO ESPECTÁCULO Abono 20 Abono 30 PATIO DE BUTACAS 20€ DesCuenTos* 1ER ANFITEATRO BAJO 20€ PATIO DE BUTACAS 23€ 18€ 16€ 1ER ANFITEATRO ALTO 18€ 1ER ANFITEATRO BAJO 20€ 16€ 14€ 2º ANFITEATRO 12€ 1ER ANFITEATRO ALTO 15€ 12€ 11€ 2º ANFITEATRO 12€ 10€ 9€ >> RiCHARd bONA GROuP PRECIO JAZZ OTOÑO 2015 PATIO DE BUTACAS 30€ >> SÓCRATES 1ER ANFITEATRO BAJO 30€ PRECIO 20% DESCUENTO 30% DESCUENTO DE MARIO GAS Abono 20 Abono 30 1ER ANFITEATRO ALTO 25€ DesCuenTos* TEATRO dE LA CiudAd 2º ANFITEATRO 15€ >> EdiPO REy PATIO DE BUTACAS 26€ 21€ 18€ >> mEdEA 1ER ANFITEATRO BAJO 26€ 21€ 18€ >> TORObAKA PRECIO >> ANTÍGONA ISRAEL GALVÁN & AKRAM KHAN 1ER ANFITEATRO ALTO 18€ 14€ 13€ PATIO DE BUTACAS 35€ >> EL LAGO dE LOS CiSNES 2º ANFITEATRO 15€ 12€ 11€ ER BALLET DE SAN PETERSBURGO 1 ANFITEATRO BAJO 35€ >> GiSELLE 1ER ANFITEATRO ALTO 25€ BALLET DE SAN PETERSBURGO >> PACK TEATRO dE LA CiudAd 30% dE dESCuENTO (VER PÁG. 28) 2º ANFITEATRO 15€

*DesCuenTos 30% : mAyores De 65, menores De 26 y esTuDiAnTes (ver PÁG. 54) >> PACK bALLET dE SAN PETERSbuRGO 20% dE dESCuENTO (VER PÁG. 38) 54 55

CONDICIONES GENERALES EN LA TAQUILLA dEL TEATRO CuyÁS VENTA De lunes a viernes, de 17.00 a 20.30h. DE Sábados: de 11.30 a 13.30h. DESCUENTOS VENTA ENTRADAS Sábados tarde, domingos y festivos con función: Los descuentos no son acumulables con otros DE descuentos y sólo podrán aplicarse en las compras aprox. 2 horas antes del comienzo de la misma. ENTRADAS TLF. 928 43 21 81 realizadas en taquilla . Para determinados descuentos - mayores, menores, jóvenes y desempleados- el personal EN LA WEb www.teatrocuyas.com del teatro pedirá , en el momento de la adquisición de la entrada y el día de la función, la documentación que acredite que el espectador puede disfrutar del descuento.

ABONOS AbONO 20: 20% de descuento aprox. por la compra de un >> Los abonos son personales e intransferibles y permiten la compra de una sola localidad por espectáculo. ABONOS mínimo de 4 espectáculos . SOLO EN >> AbONO 30: 30% de descuento aprox. por la compra de un Los descuentos de abonos no son acumulables con TAQUILLA mínimo de 7 espectáculos . otros descuentos. >> Puede abonarse durante todo el año en la TAQUILLA del Los abonados tendrán un periodo preferente de compra teatro. Para hacerlo, deberá presentar su D.N.I. y de entradas al inicio de cada una de las dos partes de la seleccionar los espectáculos de su gusto con los datos del temporada . día de función y butaca. Sólo se permite realizar un máximo >> En caso de suspensión de una función, se cambiará la de 4 renovaciones por persona . entrada por otro día para el mismo espectáculo, siempre que haya aforo disponible. >> En ningún caso se podrá anular un abono.

30% dE dESCuENTO: mayores de 65 años, estudiantes y me - nores de 26 años. DESCUENTOS SOLO EN 50% dE dESCuENTO: desempleados. TAQUILLA GRuPOS CONCERTAdOS: descuentos especiales a partir de 10 personas . Información y reservas: Tlf. 928 43 21 80 Ext.108.

PERSONAS EN SiLLA dE RuEdAS: Precio de segundo anfiteatro aunque dispondrán de espacios habilitados en el Patio de Butacas.

COLABORAN: 56 57

NUEVAS VENTAJAS INFORMACIÓN PRÁCTICA

NUESTROS Gracias a los acuerdos establecidos por el Teatro Cuyás ¿QUIERE ESTAR INFORMADO DE TODAS NUESTRAS ABONADOS con otras instituciones y empresas, los abonados cuentan ACTIVIDADES? con las siguientes ventajas: Entre en nuestra web, suscríbase al boletín electrónico y recibirá nuestras noticias sobre la programación. También puede seguirnos en las redes sociales : 10% dE dESCuENTO en los espectáculos progra - Facebook, Twitter y YOUTUBE, donde comentamos mados por la Sociedad Filarmónica de Las todo lo referente a las artes escénicas y la cultura. Palmas de Gran Canaria , Amigos Canarios de la Zarzuela y los conciertos de la Orquesta Fi - larmónica de Gran Canaria . PARKING PARA NUESTROS CLIENTES: SAGULPA SUBIDA MATA 10% dE dESCuENTO en las entradas del Festival Si viene a ver algún espectáculo a alguna de de Música de Canarias . nuestras salas (Teatro Cuyás, Sala Josefina de la Torre o la Sala Insular de Teatro), podrá beneficiarse 10% dE dESCuENTO sobre el mejor precio de un 50% de descuento presentando su entrada a Barcelo.com , acumulable a ofertas (excepto la obra. promociones puntuales) en hoteles de todo el Sólo es válido para el día del espectáculo y en mundo . Solicite en taquilla el código de horario de 18.00 a 06.00h. promoción del descuento. El parking está situado el comienzo de la Carretera de Mata (con calle Bravo Murillo). 5% dE dESCuENTO en la adquisición de libros en Librería Sinopsis (c/ Constantino, 9). ALQUILER DE ESPACIOS 10% en todos los productos de las papelerías Si está interesado en celebrar una orla, un Camofi . seminario, un taller u otro tipo de evento , ¡no lo dude! Entre en la web del Cuyás sección EVENTOS 10% dE dESCuENTO en las colecciones para y consulte los precios y equipamientos de las hombre de la boutique ROES (no incluye ser - diferentes salas con aforos variados. vicios a medida ni de alquiler). Puede pedir presupuesto online o llamar por teléfono al teatro 928 43 21 80 Ext. 108 . Estaremos encantados de atenderle y celebrarlo con ustedes. Los establecimientos colaboradores podrán solicitar la acreditación mediante la presentación del carné de abono . Estas ventajas no son acumulables con otros descuentos. 58 59

CONDICIONES GENERALES FUNDACIÓN CANARIA DE LAS ARTES ESCÉNICAS Y DE LA MÚSICA DE GRAN CANARIA TEATRO CUYÁS

EQUIPO

>> Se ruega máxima puntualidad.

>> Una vez comenzada la representación, el teatro se reserva la posibilidad de retrasar o prohibir la entrada en la sala, sin que dé lugar a devolución ni indemnización alguna. Gerente Juan Márquez Rodríguez Director Artístico Gonzalo Ubani Bazán >> Recordamos que las entradas adquiridas no podrán ser cambiadas ni Producción Carmen Fernández Quintana reembolsadas. Gestión Circuito Insular Inmaculada Hernández Viera >> El teatro realizará reserva de entradas sólo para grupos a partir de 10 Gestión de Audiencias Marta Saavedra Doménech personas (contactar en el tlf. 928 43 21 80 Ext. 108). Comunicación y Marketing Pilar Martínez Rivas Prensa Ezequiel Mateos Álamo >> Una hora antes de cada función, en la taquilla del teatro se interrumpirá la Jefe de Sala Samuel Suárez Ramírez venta anticipada de otros espectáculos. Atención al Público y Administración Javier Habib Haidar Peñate >> Si una vez comenzada la función ésta es cancelada por causas ajenas al teatro, no será posible el reembolso del importe de la entrada. Sala Insular de Teatro Francisco Javier Carvias Carrillo

>> El teatro se reserva el derecho a presentar espectáculos no sujetos a Jefa de Administración descuento. Raquel Medina Ortiz Gestión Laboral Josefina Mª Villegas Delgado >> La entrada sujeta a cualquier tipo de descuento deberá, tanto en la venta Gestión Taquilla Ana Jiménez Ojeda como en el control de entrada del recinto, ir acompañada del correspondiente documento acreditativo. Director Técnico Pedro Javier Hernández Alonso >> Todo el público que asista a los espectáculos familiares deberá adquirir su Adjunto a la Dirección Técnica Manuel José Rodríguez entrada, sin excepción alguna de edad (niños incluidos). Hernández Jefe de Servicios Generales Angel Falcón González >> Se recomienda a las personas en silla de ruedas que se presenten en el Técnicos de Audiovisuales Vicente Ferrera Ramos y teatro 30 minutos antes del comienzo del espectáculo para facilitar su César Santana Suárez ubicación. Técnicos Eléctricos José Manuel Suárez Moreno y >> Se ruega a las personas ciegas o con discapacidad visual que acudan al Marcos Antonio Ortiz Pérez teatro con perros lazarillos, avisen en taquilla al adquirir la entrada del Técnicos Maquinistas Manuel Sánchez Jiménez y José espectáculo (tlf. 928 43 21 81). Manuel González Pérez 60

PLANO DE SALA

Segundo anfiteatro

Primer anfiteatro alto

Primer anfiteatro bajo

Patio de butacas

Butacas a la venta en función de las características técnicas y artísticas de cada espectáculo ESCENARIO + INFORMACIÓN TEATRO CUYÁS TAQUILLA DEL CUYÁS: 928 43 21 81 C/ VIERA Y CLAVIJO S/N. DE LUNES A VIERNES, DE 17.00 A 20.30H. 35002 LAS PALMAS DE GRAN CANARIA SÁBADOS: DE 11.30 A 13.30H. TLF. 928 43 21 80 SÁBADOS TARDE, DOMINGOS Y FESTIVOS FAX 928 43 21 82 CON FUNCIÓN: 2 HORAS ANTES. HORARIO: DE 08.00H. A 15.30H.