Doenças Do Feijoeiro: Etiologia, Sintomatologia, •Ordem: Fabales Epidemiologia E Controle Fitopatologia Aplicada •Família: Fabaceae

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Doenças Do Feijoeiro: Etiologia, Sintomatologia, •Ordem: Fabales Epidemiologia E Controle Fitopatologia Aplicada •Família: Fabaceae 17/08/2020 Introdução •Reino: Plantae Doenças do Feijoeiro: etiologia, sintomatologia, •Ordem: Fabales epidemiologia e controle Fitopatologia Aplicada •Família: Fabaceae •Subfamília: Faboideae Daniel Diego Costa Carvalho •Gênero: Phaseolus Mestre em Fitopatologia (UFLA) •Espécie: Phaseolus vulgaris Doutor em Fitopatologia (UnB) F2v005 http://crrp.com.br/a-producao-de-feijao-teve-alta-de-8518-em-comparacao-com-o-mesmo-periodo-do-ano-passado/ Origem: América do Sul, mais precisamente no Peru; Brasil é o maior produtor dos países do Mercosul (3,5 milhões de toneladas/ano); O cultivo dessa leguminosa é em todo o território nacional, no sistema solteiro ou consorciado com outras culturas; Os maiores produtores no Brasil são: Paraná e Minas Gerais; Ciclo de vida varia de, aproximadamente, 65 a 120 dias; No âmbito mundial é o 3º maior produtor, antecedido por As principais classes de Myanmar e a Índia. feijões produzidos são comum cores, comum preto e caupi. http://pt.slideshare.net/Aldemirfreire/brasil-levantamento-sistemtico-da-produo-agrcola-abril-2012 http://www.mfrural.com.br/busca.aspx?palavras=feijao Considerações gerais 1. Doenças causadas por fungos da parte aérea Áreas não contaminadas: sementes certificadas Mancha angular Semente certificada, Tratamento da semente Áreas contaminadas: cultivares resistentes Medidas menos eficientes ou onerosas Pseudocercospora griseola Evasão: Fugas dirigidas ao patógeno e/ou ambiente favorável Erradicação: Eliminação do patógeno de uma área em que foi introduzido Proteção: Fungicidas protetores (medida cara) em conjunto Foto: D.D.C.Carvalho (2010). Schwartz et al, 2005. 1 17/08/2020 Principais doenças foliares Oídio (Erysiphe polygoni (Oidium sp.)) Rotação de cultura; Cultivar resistente ; Fungicida Pseudocercospora griseola Colletotrichum lindemuthianum Uromyces appendiculatus Forma assexual: Gênero Oidium, Reino: Fungi, Divisão: Ascomycota, Subdivisão: Ascomycotina, Agrios, 2005. http://www.cnpaf.embrapa.br Classe: Leotiomycetes, Schwartz et al, 2005. Ordem: Erysiphales, Família: Erysiphaceae. http://www.cnpaf.embrapa.br http://nsfcrc-news.blogspot.com.br/2010/11/blog-post.html Cleistotécios: claro, torna-se marrom quando maduro e Fungo: produz micélio septado, hialino, ramificado, com hifas medindo 90-150 µm de diâmetro; que penetram nas células epidérmicas e produzem haustórios; Ascos: dimensões 50-75 x 26-40 µm, apresentam ascósporos hialinos, elípticos ou ovoides, medindo 20-30 x 10-12 µm. Conidióforos: são curtos, com conídios cilíndricos a ovalados, unicelulares, hialinos, produzidos em cadeia, com 30-45 x 10- O fungo apresenta várias raças fisiológicas. 20 µm; http://fitopatologia1.blogspot.com.br/2010/10/oidio-oidium-sp-incidente-em-folhas-de_27.html http://www.rivistadiagraria.org/articoli/anno-2007/loidio-della-vite/ Os sintomas iniciam-se com pequenas manchas ligeiramente mais escuras na face adaxial da folha, que em seguida ficam O patógeno pode atacar ramos e vagens, formando vagens mal formadas e menores; cobertas por um crescimento branco e pulverulento, constituído por micélio e esporos do fungo. Quando o crescimento pulverulento do fungo é removido, o tecido afetado apresenta coloração parda ou púrpura; A folha pode ser coberta pelo micélio branco, causando senescência prematura. http://www.plantiodireto.com.br/?body=cont_int&id=84 http://www.jardimdasideias.com.br/1288- 1 como_combater_o_oidio_nas_plantas 2 17/08/2020 1- Controle químico: triforine, tiofanato metílico+chlorothalonil e Os conídios são facilmente disseminados pelo vento, chuva tebuconazole; ou insetos; O fungo pode ser transmitido pela semente; 2- Rotação de culturas com espécies não hospedeiras: cereais e milho; Podem infectar a planta em qualquer fase de desenvolvimento, mas dificilmente ocorre no final do ciclo da cultura; 3- Não há variedades resistentes, devido aos inúmeros patótipos que o patógeno apresenta. Incidências nas fases de florescimento e formação de vagens necessitam de medidas de controle. 2. Doenças causadas por fungos do solo Mofo branco: Sclerotinia sclerotiorum Evitar a entrada: sementes certificadas + tratamento das Plantio direto, controle biológico, emprego de cultivares com sementes porte ereto Limpeza de máquinas Cultivar resistentes Fungicidas Rotação de culturas!!!!! Foto: J.C.Machado (2009). Lobo Júnior et al., 2009. Agrios, 2005. Plantio Direto (Palhada): Impede o contato da planta como solo contaminado Impede que o apotécio alcance a superfície (ejeção de ascósporos) Favorece microrganismos antagonistas Tipo de palhada: substâncias tóxicas (Ex: Chenopodium quinoa) http://www.apsnet.org/edcenter/instcomm/TeachingNotes/Pages/ProductionOfApotheciaAndAscospores.aspx Plantio convencional (aração): dispersão 3 17/08/2020 Controle Biológico (Trichoderma sp.): Solo úmido Temperatura 25ºC Solo rico em matéria orgânica Aplicação no terceiro trifólio: atingir os escleródios + sombra do dossel Trichoderma harzianum (CEN287) colonizing common bean cv. ‘BRS Valente’ seedlings from seeds previously contaminated with Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli (Fop 46): A. arrow shows hypocotyl colonized by the antagonist; B. cotyledons extensively colonized by the antagonist after its application on the seeds (Bars to figures 2A and 2B corresponding to 7.5 mm and 4.0 mm, respectively). Lobo Júnior et al., 2009. Carvalho et al., 2014. Carvalho et al., 2014. Scanning electron micrographs showing interactions between Trichoderma harzianum (CEN287) and Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli (C-25-02): A. Arrow showing the pathogen encoiled by the antagonist; B. encoiling in greater detail; C, D. conidiogenous cell with conidia of Trichoderma emerging from hyphae of F. oxysporum. Carvalho et al., 2014. Emprego de cultivares com porte ereto Lobo Júnior et al., 2009. Agrios, 2005. 4 17/08/2020 Murcha de Fusarium Produz macroconídios: fusóides, ligeiramente curvos, com (Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli) mais de 2 septos, medindo 3-6 x 25-35 µm; Classe: Ascomycota; Microconídios: elípticos e os clamidósporos hialinos, intercalares ou terminais, medindo 2-4 x 6-15 µm. Ordem: Hipocreales; Família: Hypocreaceae. Lezcano et al., 2012 Lezcano et al., 2012 O fungo penetra pelo sistema radicular, causando O crescimento do fungo no interior dos vasos pode dar ao descoloração dos vasos; tecido vascular coloração pardo-avermelhada. O principal sintoma reflexo é o amarelecimento progressivo das folhas, das inferiores para superiores. http://www.agrolink.com.br/agricultura/problemas/busca/amarelecimento-de-fusarium_2818.html Se a infecção é severa, a planta seca e morre, e sob condições de alta umidade, desenvolvem-se sobre o caule estruturas de coloração rosada, constituídas de micélio e http://www.agrolink.com.br/agricultura/problemas/bu sca/amarelecimento-de-fusarium_2818.html conídeos do patógeno. 1- Tratamento de sementes: benomyl+thiram; Temperaturas ao redor de 20 ºC favorecem a doença; 2- Evitar a utilização de máquinas e implementos em áreas O fungo é disseminado através de esporos aderidos à infestadas; superfície da semente; 3- Rotação de culturas com plantas não hospedeiras; Cultivares Também pode ser por: água de irrigação, vento; resistentes: Rio Tibagi, IAPAR-20, Aporé, Negrito 897. O patógeno sobrevive no solo como saprófitas em restos de 4- Queimar restos de culturas quando houver presença do culturas; patógeno; 5- Controle Biológico com Trichoderma 5 17/08/2020 Feijão 3. Doenças causadas por bactérias Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli Curtobacterium flaccumfasciens pv. flaccumfasciens Semente certificada Cultivares resistentes Rotação de culturas!! http://www.cnpaf.embrapa.br Schwartz et al, 2005. Murcha de Curtobacterium (Curtobacterium flaccumfasciens pv. flaccumfasciens) Filo: Actinobacteria É caracterizada como bastonetes retos, Classe: Actinobacteria ligeiramente curvos ou em forma de cunha e curtos (0,3 a 0,6 x 1 a 3 μm), móvel por Subclasse: Actinobacteride um ou mais flagelos polares ou subpolares, gram positiva, Ordem: Actinomycetales aeróbia obrigatória e não forma endósporo. Subordem: Micrococcineae Família: Microbacteriaceae http://www.scielo.br/pdf/%0D/fb/v27n2/9138.pdf Fonte: Martins, 2012 Fonte: Filho, 2010 Murchas nos períodos mais quentes do dia; A murcha é devido a obstrução dos vasos do xilema devido a degradação de suas paredes, que se tornam escuras. Folhas amarelecem e tronam-se castanhas, com a consequência da murcha e morte da planta; Fonte: Filho, 2010 6 17/08/2020 A principal forma de transmissão da bactéria ocorre através de sementes contaminadas, internamente ou superficialmente; As sementes contaminadas internamente podem apresentar coloração amarelada, laranja ou púrpura, como consequência do crescimento bacteriano, e se tornarem enrugadas; A sobrevivência do patógeno nas sementes e no solo pode ocorrer por dois anos ou por períodos mais longos, quando a semente é armazenada em condições ótimas; Fonte: Filho, 2010 http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/feijao/arvore/CONTAG01_104_1311200215105.html 1- Cultivares resistentes; A bactéria sobrevive por 25 anos em sementes infectadas e estocadas em temperatura ambiente; 2- Rotação de culturas; Desenvolve-se bem em temperaturas ótimas de 24 a 37 ºC; 3- Uso de sementes sadias; Em curtas distâncias é disseminada pela água da chuva e de 4- Controle químico não é uma opção presente, pois não há irrigação; produtos registrados para a bactéria; Chuvas de granizo favorece a infecção, pois a bactéria 5- Após o surgimento na lavoura, o controle de bactérias em penetra
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