6Inct2013 Web.Pdf

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6Inct2013 Web.Pdf Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação Marco Antonio Raupp Secretário Executivo Luiz Antonio Rodrigues Elias Presidente do CNPq Glaucius Oliva Diretor de Cooperação Institucional Manoel Barral Netto Diretor de Gestão e Tecnologia da Informação Ernesto Costa de Paula Diretor de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais Guilherme Sales Soares de Azevedo Melo Diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde Paulo Sérgio Lacerda Beirão Coordenadora Geral de Cooperação Nacional Ana Paula Reche Corrêa Equipe Técnica Coordenador de Comunicação Social Emerson Nogueira Santana Organização Raphael Dorsa Neto Revisão e edição em português Dácio Renault Vânia Gurgel Projeto gráfico e diagramação Gustavo Lacombe Fotografias fornecidas pelos respectivos Institutos. As informações contidas nesta publicação foram fornecidas pelos Institutos e são de sua responsabilidade. Brasília, Julho de 2013 Introdução Desde o lançamento do edital do programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), em 2008, os grupos de pesquisa que aderiram ao programa estão dando grande contribuição para o avanço da ciência e da tecnologia em nosso país, bem como para a formação de uma nova geração de cientistas com visão inovadora. Além de investir em pesquisa e no desenvolvimento de novas tecnologias, o Brasil precisa cada vez mais de inovação, entendida como o processo de incorporação de conhecimento em produtos, processos, serviços ou políticas públicas, em todas as áreas da atividade humana. A inovação é a principal força propulsora do desenvolvimento, gerando benefícios e qualidade de vida para toda a população. Neste sentido, podemos considerar o programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT) como um impulso inovador no âmbito do processo de fazer ciência e desenvolver tecnologias no Brasil. Atuando sob a coordenação do Conselho Nacio- nal de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Comitê Gestor do Programa e em parceria com a CAPES/MEC, o Ministério da Saúde, as Fundações de Amparo à Pesquisa de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Amazonas, Bahia, Pará, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e Piauí e a empresa Petrobras, os INCT’s estão capacitados para a produção de pesquisas nas fronteiras da ciência e da tecnologia, gerando conhecimento e inovação com foco nas necessida- des reais da sociedade. Esta publicação, em sua segunda edição, é uma vitrine das competências, foco e escopo dos INCTs vigentes, demonstrando a abrangência e alcance do programa e servindo de guia para parceiros acadêmicos e empresariais, públicos e privados. Os proje- tos desenvolvidos em universidades e centros de pesquisa de todas as cinco regiões brasileiras (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste) englobam as mais diversas áreas do conhecimento científico como: engenharias, biotecnologia, nanotecnologia, energia, clima e meio-ambiente, tecnologia da informação e comunicação, medicina, saúde pública, arqueologia, astrofísica, geociências, fotônica, matemática, ciências agrárias e ciências humanas e sociais. O programa INCT foi planejado e implementado com base em metas ambiciosas e abrangentes: articular e mobilizar pesqui- sadores de todo o país; impulsionar a pesquisa básica e fundamental competitiva internacionalmente; estimular a pesquisa científica e tecnológica de ponta, promover a inovação e o espírito empreendedor; e estabelecer programas que contribuam para a melhoria do ensino de ciências e a difusão do conhecimento científico para a sociedade. Próximo da realização do segundo seminário de avaliação, coordenadores, pesquisadores e técnicos envolvidos devem consi- derar o verdadeiro impacto das redes formadas, pois além dos resultados específicos de cada grupo, os INCT’s proporcionam o contexto adequado para a pesquisa inovadora, a transferência do conhecimento para empresas e governo, a difusão da ciência e da tecnologia por todos os segmentos da sociedade, além de proporcionar a formação de jovens pesquisadores, instalação e manutenção de laboratórios em instituições de ensino e pesquisa e a geração de novas empresas de base tecnológica. Adicio- nalmente, geram uma melhor distribuição nacional dos recursos para a pesquisa e a qualificação do aísP em áreas prioritárias para o seu desenvolvimento regional e nacional. Independente da avaliação individual dos resultados de cada instituto, não restam dúvidas de que o programa INCT representa um avanço decisivo para o cenário da Ciência brasileira. Glaucius Oliva Presidente do CNPq Introduction Since the announcement of the Program of the National Institutes of Science and Technology (INCT) in 2008, the research groups that have joined the program are providing exceptional contribution to the advancement of science and technology in Brazil, as well as for the formation of a new generation of scientists with innovative vision. In addition to investing in research and development of new technologies, Brazil needs increasing innovation, understood as the process of incorporation of knowledge into products, processes, services or public policies in all areas of human activity. Innovation is the main driving force of development, generating benefits and quality of life for the entire population. In this sense, we can consider the program of the National Institutes of Science and Technology (INCT) as an innovative momentum in the process of doing science and developing technologies in Brazil. Acting under the coordination of the National Council for Scientific and Technological Development (CNPq) and the Program Management Committee and in partnership with CAPES/ MEC, the Ministry of Health, the Research Support Foundations of São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Amazonas, Bahia, Pará, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Piauí and Santa Catarina and the company Petrobras, the INCTs are able to produce research at the frontiers of science and technology, generating knowledge and innovation with a focus on the real needs of society. This publication, in its second edition, is a showcase of competences, skills and focus of the INCT’s, demonstrating the breadth and scope of the program and serving as a guide for academic and industry partners, both public and private. The projects developed at universities and research centers from all five regions of Brazil (North, Northeast, Midwest, South and Southeast) comprise the most diverse scientific fields such as engineering, biotechnology, nanotechnology, energy, climate and environment, information and communication technologies, medicine, public health, archeology, astrophysics, earth sciences, photonics, mathematics, agri- cultural sciences and the humanities and social sciences. The program of the INCT’s was planned and implemented based on comprehensive and ambitious goals: to articulate and mobilize researchers around the country; boost both fundamental and applied research to be competitive internationally; stimulate scien- tific research and technological edge, to promote innovation and entrepreneurship, and establish programs that contribute to the improvement of science teaching and dissemination of scientific knowledge to society. Near the completion of a second workshop for the evaluation of the program and projects,all engineers, researchers and techni- cians involved must consider the real impact of the networks formed, considering that besides the specific results of each group, the INCT’s provide the proper context for innovative research, knowledge transfer for businesses and government and the diffusion of science and technology for all segments of society, in addition to providing the training of young researchers, installation and maintenance of laboratories in academic and research institutions and the generation of new technology-based companies. Addi- tionally, they create a better distribution of national resources for research and promote the qualification of the country in priority areas for its regional and national development. Independent of the individual evaluation of the results of each institute, there is no doubt that the INCT program represents a breakthrough in the Brazilian science scenario. Glaucius Oliva President of CNPq Índice Introdução 3 Agrárias 10 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Café – INCT Café 11 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Ciência Animal – INCT-CA 12 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Controle Biorracional de Insetos Pragas – INCT-CBIP 13 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para o Controle das Intoxicações por Plantas – INCTCIP 13 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Engenharia da Irrigação – INCT-EI 15 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular – INCT-EM 16 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Fixação Biológica de Nitrogênio – INCT-FBN 17 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Frutos Tropicais – INCT-FT 18 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Genômica para o Melhoramento de Citros – INCT-Citros 19 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Informação Genético-Sanitária da Pecuária Brasileira – INCT Pecuária 20 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Interações Planta Praga – INCTIPP 21 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Semioquímicos na Agricultura 22 Energia 24 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol 25 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Energia e Ambiente – INCT E&A 26 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Energia, Ambiente e Biodiversidade – INCT-CEAB 27 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
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