Percentagens De Aumento De Serviço Nas Ex-Provincias

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Percentagens De Aumento De Serviço Nas Ex-Provincias PERCENTAGENS DE AUMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO NAS EX-PROVINCIAS ULTRAMARINAS MOÇAMBIQUE DATAS ZONAS % OBS Dec-Lei 28404 de 31Dec37 Até 31Mar65 Território de Moçambique 20% Portaria 45084 de 25Jun63 DO DISTRITO DE CABO DELGADO - Zona do Distrito a Norte do Rio Montepuez, incluindo a área marítima adjacente; 100% Desp de 25Abr68 do MDN 01Abr65 DO DISTRITO DO NIASSA - Circunscrição do Lago - Circunscrição do Sanga Restantes áreas do território de Moçambique 50% DO DISTRITO DO NIASSA - Posto Sede de Vila Cabral; - Posto de Catur da Circuncrição de 23Out65 Desp de 23Out65 do MDN Mandimba; - Aguas Territoriais Portuguesas do Lago Niassa DO DISTRITO DO NIASSA 13Ago66 - Restante do Concelho de Vila Cabral; Desp de 13Ago66 do MDN - Circunscrição de Valadim DO DISTRITO DO NIASSA - Circunscrição de Mecula; 01Set67 - Da Circunscrição de Marrupa: Desp de 01Set67 do MDN - Posto de Maúa - Posto de Révia DO DISTRITO DE TETE - Circunscrição de Macanga e Bene; - Circunscrição de Máravia; 12Ago68 - Circunscrição de Magué (a Norte do rio 100% Desp de 12Ago68 do MDN Zambeze); - Circunscrição de Zumbo (a Norte do rio Zambeze) DO DISTRITO DE CABO DELGADO 19Ago70 Desp de 19Ago70 do MDN - Vila de Montepuez A totalidade dos Distritos de: - Cabo Delgado - Nampula 01Jan71 - Zambézia Desp de 18Jan71 do MDN - Niassa - Tete - Tropas do COFI ou nele integradas Áreas dos Distritos da BEIRA e VILA PERY a norte do rio Pungué e a oeste do rio Urema- 01Jun73 Wankue, com exclusão dp Posto Sede da Desp de 01Jun73 do MDN Circunscrição de Vila Fontes e do Posto Administrativo do Sena ANGOLA DATAS ZONAS % OBS Até Dec-Lei 28404 de 31Dec37 Todo o Território de Angola 20% 28Fev61 portaria 45084 de 25Jun63 CABINDA (Todo o Distrito) ZAIRE (Todo o Distrito) UIGE (Todo o Distrito) CUANZA-NORTE (Todo o Distrito) CUANDO-CUBANGO (Todo o Distrito) LUANDA (Todo o Distrito - ZIN) MALANGE (Todo o Distrito - ZIN) LUNDA – Concelho de Dala Circunscrição de Cacolo, Capenda- Camulemba, Portaria nº18404 de 18Ago61 100% 01Mar61 Cangula, Cuilo Lubalo, Nova Chaves Portaria nº16327 de 18Ago69 BIÉ – Concelhos de Cuemba, Nharea, General Machado(exclui Posto Sede), e Chitembo(excluindo Posto Sede de Cachingues) HUILA – Concelhos de Camato, Cuanhama Circunscrições de Curoca e Cuvelai MOÇAMEDES – Concelho de Porto Alexandre Circunscrição de Virei MOXICO (Todo o Distrito) Restantes áreas do território de Angola 50% Portaria nº18404 de 18Ago61 BIÉ (Todo o Distrito) 100% Desp de 01Mai68 do MDN 01Mai68 LUNDA (Todo o Distrito, excepto a área do Dec-Lei 46451 de 26Jul65 Concelho de Chitate GUINÉ DATAS ZONAS % OBS 20% Dec-Lei 28404 de 31Dec37 Até 31Jan63 Todo o Território da Guiné Portaria 45084 de 25Jun63 De 01Fev63 a 25Set74 Todo o Território da Guiné 100% Desp de 17Mai63 do CmdMilGuiné MACAU DATAS ZONAS % OBS 20% Dec-Lei 28404 de 31Dec37 Até 24Abr74 Todo o Território de Macau Dec-Lei 45084 de 25Jun63 De 25Abr74 a 06Nov84 Todo o Território de Macau 50% Dec-Lei 362 de 19Nov84 De 07Nov84 a 23Jan90 Todo o Território de Macau 40% Dec-Lei 362 de 19Nov84 A partir de 24Jan90 Todo o Território de Macau 0% Dec-Lei 34 –A/90 CABO - VERDE DATAS ZONAS % OBS Todo o Território de Dec-Lei 28404 de 31Dec37 Até 24Abr74 20% Cabo Verde Dec-Lei 45084 de 25Jun63 Todo o Território de De 25Abr74 a 05Jul75 50% Desp do Gen CEMGFA de 27Mar75 Cabo Verde S. TOMÉ e PRINCIPE DATAS ZONAS % OBS Todo o Território de S.Tomé Dec-Lei 28404 de 31Dec37 Até 24Abr74 20% e Principe Dec-Lei 45084 de 25Jun63 Todo o Território de S. Tomé De 25Abr74 a 12Jul75 50% Desp do Gen CEMGFA de 27Mar75 e Principe TIMOR DATAS ZONAS % OBS Dec-Lei 28404 de 31Dec37 Até 24Abr74 Todo o Território de Timor 20% Dec-Lei 45084 de 25Jun63 De 25Abr74 a 11Ago75 Todo o Território de Timor 50% Desp do Gen CEMGFA de 27Mar75 De 12Ago75 a 07Dec75 Todo o Território de Timor 100% Desp do Gen CEMGFA de 09Set75 Prisioneiros de Guerra Todo o Território de Timor 100% Lei nº 34 de 18Jul98 INDIA DATAS ZONAS % OBS Desde o Desembarque Desp de 16Set54 do Subsecretario de Até ao embarque de Todo o Território da India 50% estado do Exercito –Circular nº 23354 regresso Prisioneiros de Guerra Todo o Território da India 100% Lei nº 34 de 18Jul98 .
Recommended publications
  • Proyecto De Arquitectura
    AGENDA DE ACÇÃO DE ANGOLA SUSTAINABLE ENERGY FOR ALL – ACTION AGENDA - ANGOLA Se4All. Agenda Acçao. Angola Se4All. Agenda Acçao. Angola Se4All. Agenda Acçao. Angola ÍNDICE Prefácio ....................................................................................................................................................... 11 RESUMO EXECUTIVO (Português). ............................................................................................................. 14 EXECUTIVE SUMMARY (English) ................................................................................................................. 20 1. INTRODUÇÃO. ........................................................................................................................................ 25 1.1. A iniciativa SE4ALL. .......................................................................................................................... 25 1.2. SE4All em Angola. ............................................................................................................................ 31 2. SITUAÇÃO EM ANGOLA. ......................................................................................................................... 33 2.1. Situação Geral do País. .................................................................................................................... 33 2.2. Sector energético Angolano. ........................................................................................................... 38 2.3. Planos de Desenvolvimento doSector
    [Show full text]
  • Acdsee Print
    COMO PODEM AS COMUNIDADES COSTEIRAS ENVOLVER-SE E BENEFICIAR DO PROGRAMA BCLME : UMA ANÁLISE I. RELATÓRIO DA VISITA A ANGOLA Fevereiro 2004 Como Podem as Comunidades Costeiras Envolver-se e Beneficiar do Programa BCLME: Uma Análise I. Relatório da Visita a Angola i O Programa do Grande Ecossistema Marinho da Corrente de Benguela (BCLME) visa a gestão deste ecossistema único de afloramento costeiro que acompanha as costas de Angola, Namíbia e África do Sul. Financiado pelo portfólio de Águas Internacionais do Fundo para o Ambiente Mundial (GEF), o Programa é implementado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sendo o Gabinete das Nações Unidas para os Serviços de Apoio aos Projectos (UNOPS) a agência executora. Os três países membros asseguram financiamento adicional através de contribuições em espécie. Ao longo dos 4 000 km de costa vivem comunidades que dependem, a diferentes níveis, dos recursos naturais deste ecossistema, desempenhando um papel importante na gestão e saúde dos recursos costeiros. Ainda que o envolvimento das comunidades costeiras não seja o foco principal do Programa, é cada vez mais aceite que as actividades ao nível comunitário podem contribuir significativamente para o sucesso global do Programa, ao mesmo tempo que criam oportunidades para desenvolvimento comunitário. Foi neste contexto que a EcoAfrica Environmental Consultants realizou um estudo de ‘primeira paroximação’ para analisar como as comunidades costeiras podem contribuir para a gestão do BCLME e posicionar-se de modo a obter o máximo proveito dos recursos costeiros, bem como para recomendar qual o papel que o Programa BCLME pode desempenhar para atingir este objectivo.
    [Show full text]
  • Inventário Florestal Nacional, Guia De Campo Para Recolha De Dados
    Monitorização e Avaliação de Recursos Florestais Nacionais de Angola Inventário Florestal Nacional Guia de campo para recolha de dados . NFMA Working Paper No 41/P– Rome, Luanda 2009 Monitorização e Avaliação de Recursos Florestais Nacionais As florestas são essenciais para o bem-estar da humanidade. Constitui as fundações para a vida sobre a terra através de funções ecológicas, a regulação do clima e recursos hídricos e servem como habitat para plantas e animais. As florestas também fornecem uma vasta gama de bens essenciais, tais como madeira, comida, forragem, medicamentos e também, oportunidades para lazer, renovação espiritual e outros serviços. Hoje em dia, as florestas sofrem pressões devido ao aumento de procura de produtos e serviços com base na terra, o que resulta frequentemente na degradação ou transformação da floresta em formas insustentáveis de utilização da terra. Quando as florestas são perdidas ou severamente degradadas. A sua capacidade de funcionar como reguladores do ambiente também se perde. O resultado é o aumento de perigo de inundações e erosão, a redução na fertilidade do solo e o desaparecimento de plantas e animais. Como resultado, o fornecimento sustentável de bens e serviços das florestas é posto em perigo. Como resposta do aumento de procura de informações fiáveis sobre os recursos de florestas e árvores tanto ao nível nacional como Internacional l, a FAO iniciou uma actividade para dar apoio à monitorização e avaliação de recursos florestais nationais (MANF). O apoio à MANF inclui uma abordagem harmonizada da MANF, a gestão de informação, sistemas de notificação de dados e o apoio à análise do impacto das políticas no processo nacional de tomada de decisão.
    [Show full text]
  • Tribunal De Contas De Angola
    REPOBLICA DE ANGOLA TRIBUNAL DE CONTAS 10 CAMARA RESOLUcAO N°.z8 /FP/1 Processos n.°s: 446 a 496,593,698 e 741/PV/2014 I. Dos Factos O Departamento Ministerial das Finangas, submeteu para efeitos de Fiscalizagao Previa, por intermedio do Officio n.° 2175/04/03/GMF/2014, de 9 • de Julho, corn entrada nesta Corte de Contas no dia 30 de Julho do corrente ano, os contratos abaixo descritos celebrados entre o Departamento Ministerial da Construgao e diversas empresas privadas que passamos a enunciar: I. A empresa Engevia - Construcao Civil e Obras Ptiblicas, Lda celebrou os contratos seguintes: -Reabi I itagao da Estrada Nacional EN - 150, Trogo: Camacupa/Ringoma/Umpulo, corn extensao de 113 Km na Provincia do Bie, e do Servigo de Elaboragao do Pro jecto Executivo da Obra, no valor global de Akz: 9.604.999.895,00 ( Nove Mil Milhiies, Seiscentos e Quatro Milhiies, Novecentos e Noventa e Nove Mil e Oitocentos e Noventa e Cinco • Kwanzas); -Reab I itagao da Estrada Nacional EN - 150, Trogo: Alfandega/Caiongo/Cangola, corn extensao de 62 Km, na Provincia do Urge, e do Servigo de Elaboragao do Pro jecto Executivo da Obra, no valor global de Akz: 4.649.872.610,00 ( Quatro Mil Milhaes, Seiscentos e Quarenta e Nove Milhoes, Oitocentos e Setenta e Dols Mil e Seiscentos e Dez Kwanzas); -Reabilitagao da Estrada Nacional EN 160, Trogo: Quimbianda/Buengas/CuiloFuta, corn extensao de 78 Km, na Provincia do Ufge, eclo Servigo de Elaboragao do Pro jecto Executivo da bra, no valor de Akz: 1 11, 6.629.997.606,00 ( Seis Mil Milhaes, Seiscentos e Vinte e Nove
    [Show full text]
  • Droughts in Angola 2012 - 2016
    Droughts in Angola 2012 - 2016 PDNA Post Disaster Needs Assessment ANGOLA DROUGHT Recognitions Overall coordination: Teresa Rocha, National Commission for Civil Protection – Government of Angola Photo Credits: Juan Aja, Jeannette Fernandez, Lisa Angeli, Federica Pilia Layout and design: Imprenta Activa, Mauricio Guerrón, 0998742013 Quito - Ecuador 2 Table of Contents Acronyms List of Figures List of Tables List of maps ACKNOWLEDGEMENTS 7 EXECUTIVE SUMMARY 9 Key Findings 10 Total Damage and Losses 13 Recovery Strategy 14 The Disaster Recovery Framework 16 The PDNA Methodology 17 INTRODUCTION AND CONTEXT 19 The Socio-economic Context in Angola 19 The Context in Cunene, Huila and Namibe 21 DROUGHT CONDITIONS IN ANGOLA 26 Drought Timeline: 2011/12 – 2015/16 26 Rainfall Deficits 2011 to 2015 31 The Drought in 2015-16 32 Population Affected 33 SECTOR ANALYSIS 36 Agriculture, Livestock and Fisheries 36 Food Security and Nutrition 46 Water and Sanitation 51 Education 56 The Environment 60 Social Impact 66 Disaster Risk Reduction and Resilience 75 Industry and Trade 81 The Macro-economic Impact 82 DROUGHT RESPONSE AND COORDINATION 87 Summary of Damage and Losses 88 Recovery Strategy 93 Recovery Needs 93 Vision and intended sectoral results 95 Implementation arrangements 98 Disaster Recovery Framework 99 THE PDNA Methodology 99 Limitations 100 Acronyms BBB Building Back Better BNA National Angolan Bank (Banco Nacional De Angola) CERF Central Emergency Response Fund CLTS Community Led Total Sanitation CNPC National Commission for Civil Protection
    [Show full text]
  • Mapa Rodoviario Angola
    ANGOLA REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS FUNDO RODOVIÁRIO Miconje ANGOLA Luali EN 220 Buco Zau Belize Inhuca Massabi EN 220 Necuto Dinge O Chicamba ANG LU O EN 101 EN 100 I R CABINDA Bitchequete Cacongo Zenza de Lucala Malembo Fubo EN 100 EN 201 CABINDA Cabassango Noqui Luvo Pedra do Buela EN 210 Feitiço EN 120 EN 210 Sacandica Lulendo Maquela Sumba ZAIRE Cuimba do Zombo Icoca Soyo Béu EN 160 Cuango Lufico M´BANZA Quimbocolo Canda Cuilo Futa Quiende CONGO EN 140 Quimbele Quielo Camboso EN 210 Mandimba Sacamo Camatambo Quincombe Fronteira EN 120 Damba Quiximba Lucunga Lemboa Buengas Santa Tomboco 31 de Janeiro Quinzau EN 160 RIO BRIDG Cruz M E Quimbianda Uambo EN 100 Bessa Bembe Zenguele UIGE Macocola Macolo Monteiro Cuilo Pombo N´Zeto EN 120 Massau Tchitato Mabaia Mucaba Sanza Uamba EN 223 E EN 223 OG O L EN 140 Quibala Norte RI Songo Pombo Lovua Ambuíla Bungo Alfândega DUNDO EN 220 EN 220 Quinguengue EN 223 Musserra UÍGE Puri EN 180 Canzar Desvio do Cagido Caiongo Quihuhu Cambulo Quipedro EN 120 Negage EN 160 Zala Entre os Rios Ambriz Bela Dange EN 220 Vista Gombe Quixico Aldeia Quisseque Cangola EN 140 Mangando EN 225 EN 100 MuxaluandoViçosa Bindo Massango BENGO Tango MALANGE Camissombo Luia Canacassala Cambamba Bengo EN 165 Caluango Tabi Quicunzo Cabombo Cuilo Quicabo Vista Quiquiemba Camabatela Cuale EN 225 Ramal da Barra Cage Alegre Maua Caungula Camaxilo Capaia Cachimo DANDE do Dande Libongos O RI S. J.das Terreiro EN 225 Barra do BolongongoLuinga Marimba Luremo Quibaxe Matas Cateco Micanda Lucapa Dande Mabubas EN 225
    [Show full text]
  • Climate Crisis and Poverty in Angola
    SeS_79_dic19_eng 21/01/20 15:57 Pagina 14 14 ⁄healthanddevelopment79⁄december19 ⁄doctorswithafricacuamm EXPERIENCES FROM THE FIELD CLIMATE CRISIS AND POVERTY IN ANGOLA The consequences of drought in Angola are seen in health parameters, an increase in acute malnutrition, in the societal situation – many schools have closed due to the lack of water – and the resulting instability in the country. A global perspective on the country's situation, starting from the severe drought afflicting it. text by ⁄ mattia fattorini ⁄ doctors with africa cuamm EL NIÑO AND ITS INCREASING INTENSITY Chiulo and the health programs of the Municipality of Ombadja, there are extremely negative reports about the drought’s con- sequences on the education of children and youth: The Provincial The main culprit of the severe drought afflicting several coun- Directorate for Education estimates that 614 out of 887 primary tries in southern Africa has a name: ENSO, standing for El Niño- schools are affected by the drought, for a total of about 150,000 Southern Oscillation, or just El Niño. The name refers to the students prevented from regular access to school programs. Baby Jesus because it usually happens during the Christmas season. It is mainly a climate event that creates an anomalous increase in water temperature in the Eastern and Central-South Pacific. This warming, which happens on average every five THE RELATIONSHIP BETWEEN THE CLIMATE CRISIS years, is responsible for both floods and drought, the latter AND POVERTY usually thousands of kilometers away from the Pacific area. Though El Niño episodes have happened for many thousands of The effects of the lack of water further aggravate the difficult years, and there have been at least thirty of them since 1900 1-2, health and socio-economic situation in the Province of Cunene, the scientific world is essentially unanimous that global warm- already in a very severe situation.
    [Show full text]
  • Jahres- Bericht 2012
    Entwicklung ist Menschenrecht Jahres- Bericht 2012 Eine Gruppe von Internatsschülerinnen der Mission von Sendi, Kreis Quipungo (Provinz Huila), bereitet auf offenem Feuer das Abendessen vor. Küche und Speisesaal wurden im Krieg durch eine Bombe zerstört. Das ist fast 20 Jahre her. Bisher sind die Kriegsschäden nicht behoben, obwohl seit 2002 Frieden herrscht. Die Mädchen besuchen hier die staatliche Schule, die bis zur 12. Klasse führt. Die Mädchen würden gern auch einen Beruf lernen. Ihr Traum: eine eigene Arbeit in einer Stadt wie Lubango. Seite 1 JAHRESBERICHT 2012 Unser Jahr 2012 – Rückblick und Ausblick im Gespräch mit Vorstand und Geschäftsstelle Zwei Millenniumsziele sind vorfristig erfüllt: Armuts- halbierung und für mehr Menschen Zugang zu saube- rem Wasser. Jubel auch für Afrika? Wie haben Sie diese Meldung, die im März 2012 die Öffentlichkeit erreichte, aufgenommen? Dr. Bert Maciy: Es ist zunächst ein großer Sieg gegen die Armut. Er zeigt, dass es Sinn macht, selbstverständlich er- scheinende Erwartungen an eine gerechtere Welt in präzise formulierte Forderungen umzusetzen, messbar zu machen, die Hoffnungen der Armen zu einem politisch prüfbaren Auftrag zu machen. Das Erreichte zeigt, was möglich ist, das noch nicht Erreichte wird so noch dringender zu Aufgabe. Insofern ist es eine gute Nachricht von historischem Gewicht. Aber ist es auch unser Erfolg, haben Nichtregierungsorganisationen wie OIKOS dazu beigetragen? Dr. Bert Maciy: Der Erfolg hat ja bekanntlich viele Väter, und manche davon scheinen nun unerwartet zu sein. Anteil am Erfolg haben demnach eher die „diktatorischen“ Entwicklungsmethoden bestimmter Länder und die Privatinvestitio- nen in Schwellenländern. Aber dass die Millenniumsziele zu einer anerkannten UN-Kampagne wurden, dass Erfolge nach Regionen, Ländern, sozialen Gruppen bewertbar wurden, dass das Thema in der Öffentlichkeit beachtet wird, und zwar im Norden und im Süden, daran haben NRO einen großen Anteil.
    [Show full text]
  • Guia Do Investimento Em Angola
    S O MILHO É, DE LONGE, Em parte isto deve-se à qualidade e abun- A A PRINCIPAL CULTURA dância de recursos do território, que permi- tem a coexistência de economias familiares PRATICADA, COM PERTO DE 70% e empresariais no sector agro-alimentar. DA ÁREA CULTIVADA, SEGUIDA PROVÍNCI O milho é, de longe, a principal cultura DO FEIJÃO COM QUASE 15%. praticada, com perto de 70% da área cul- tivada, seguida do feijão com quase 15%. As S 18 A restantes culturas são diversas, destacando-se, por ordem decrescente da área cultivada, a mandioca, o amendoim, a banana, as hortícolas diversas, a batata, a S SU batata-doce, outras fruteiras (ananás, citrinos, manga) e o palmar. O café, outrora A a grande riqueza da Província, está a merecer mais atenção nos últimos anos e E representa um elevado potencial de crescimento. A A Província do Cuanza Sul é aquela onde, no conjunto, maiores investimentos públicos e privados foram feitos nas duas últimas décadas na agricultura, e, a par ANGOL de Malanje, a que beneficiou de investimentos privados. Aqui se situa o Projecto Aldeia Nova, uma parceria público-privada com financiamento de bancos israe- litas, no valor de mais de 100 mil milhões de dólares, para produção de milho, leite e avicultura. É ainda a Província de maior concentração de financiamentos de bancos públicos e privados, tendo beneficiado até 2013 de cerca de 70% do crédito concedido à agricultura pelo Banco de Desenvolvimento Agrário desde a 240 sua fundação em 2006. Por tal razão, é aquela onde se encontra a maior área cultivada das empresas privadas, mais de 75 mil hectares.
    [Show full text]
  • S Angola on Their Way South
    Important Bird Areas in Africa and associated islands – Angola ■ ANGOLA W. R. J. DEAN Dickinson’s Kestrel Falco dickinsoni. (ILLUSTRATION: PETE LEONARD) GENERAL INTRODUCTION December to March. A short dry period during the rains, in January or February, occurs in the north-west. The People’s Republic of Angola has a land-surface area of The cold, upwelling Benguela current system influences the 1,246,700 km², and is bounded by the Atlantic Ocean to the west, climate along the south-western coast, and this region is arid in the Republic of Congo to the north-west, the Democratic Republic of south to semi-arid in the north (at about Benguela). Mean annual Congo (the former Zaïre) to the north, north-east, and east, Zambia temperatures in the region, and on the plateau above 1,600 m, are to the south-east, and Namibia to the south. It is divided into 18 below 19°C. Areas with mean annual temperatures exceeding 25°C (formerly 16) administrative provinces, including the Cabinda occur on the inner margin of the Coast Belt north of the Queve enclave (formerly known as Portuguese Congo) that is separated river and in the Congo Basin (Huntley 1974a). The hottest months from the remainder of the country by a narrow strip of the on the coast are March and April, during the period of heaviest Democratic Republic of Congo and the Congo river. rains, but the hottest months in the interior, September and October, The population density is low, c.8.5 people/km², with a total precede the heaviest rains (Huntley 1974a).
    [Show full text]
  • Angola: Landkonflikt in Curoca-Cunene (Pdf)
    ANGOLA: LANDKONFLIKT IN CUROCA-CUNENE Bericht über die Fact-Finding-Aktivitäten in Kalueque, Gemeinde Curoca, Provinz Cunene, April 2016 Inhalt Einleitung 3 1. Geographische Beschreibung des Konfliktgebietes 3 2. Ziel des Berichts 3 3 . Geschichte der Region und Gründe des Konfliktbeginns, einschließlich Aussagen einiger Mitglieder der lokalen Gemeinden 4 3.1. Ablauf der willkürlichen Verhaftungen 6 3.2. Kollektives Handeln im Team und Aussagen einiger Mitglieder der betroffenen Gemeinden 7 4. Betroffene Gemeinden, Familien und Menschen 12 4.1. Gefährdete Gemeinden 12 4.2. Weitere relevante Daten 13 5. Kontakte mit öffentlichen und religiösen Institutionen 13 6. Auswirkungen der Intervention der verschiedene beteiligten Akteure zur Verteidigung der betroffenen Gemeinden 13 6.1. Intervention beim Generalstaatsanwalt im Bezirk Ombadja 13 6.2. Intervention bei den örtlichen Polizeiorganen 14 6.3. Intervention in der Gesellschaft über die sozialen Medien 14 7. Schlussfolgerung 14 8. Empfehlungen 15 9. Anhänge/illustrative Bilder/Videos 16 1 An den Fact-Findings-Aktivitäten beteiligte Personen: 1- André Augusto, -------- Menschenrechtsorganisation SOS Habitat/Luanda (Angola) 3- Cecília Gregório Cassapi, ------------------------------------------------------------------------ ACC (Associação Construíndo Comunidades)/Lubango (Angola) 4- Domingos Francisco Fingo, --------------------------------------------------------------------- ACC (Associação Construíndo Comunidades)/Lubango (Angola) 5- Fernado Tyihetekei, -------------------------------------------------------
    [Show full text]
  • COUNTRY Food Security Update
    ANGOLA Food Security Update July 2007 • The majority of the population is generally food secure Figure 1. Current food security conditions thanks to recent harvests of cereals, tubers and beans. This food security status is likely to remain so for the months ahead due to additional harvest from nacas cropping in winter. Some populations in localized areas are experiencing moderate food insecurity. • About 15,000 households in Cunene (crop‐faming, female‐ headed, Vatua and Khoisan households) are moderately food insecure because of poor harvests of sorghum, millet and beans, a lack or reduced number of livestock for sale. • About 2,000 households in Alto Cauale in Uige are moderately food insecure due to a reduced cassava harvest resulting from the cassava mosaic virus. • Prices for maize and sorghum grains in some reference markets have remained stable when they would normally drop considerably. This unusual trend is also reflected by consumer prices in Luanda, which have increased by 0.89 Source: FEWS NET Angola percent between May and June, 2007. It is suggested that poor roads, poor market infrastructures, reduced number of traders and transporters have negatively affected the flow and increased the cost of products from productive districts to consumers. The continual increase in consumer prices will negatively affect poor households living in urban areas. Seasonal calendar and critical events Food security summary The majority of the population is generally food secure because of recent harvests of cereals, tubers and beans. As consequence, most key informers have reported stable nutritional status of children below five years of age. However, some moderately food insecure population can be found in Cunene and Uige, where harvests has been affected by poor rainfalls, disease and pests.
    [Show full text]