Anais Do III Simpósio De Práticas Interpretativas 9

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Anais Do III Simpósio De Práticas Interpretativas 9 Capa Anais III Simpósio em Práticas Interpretativas UFRJ 2016 ISBN 978-85-65537-13-1 Anais III Simpósio em Práticas Interpretativas UFRJ 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA (PPGM) Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS) ESCOLA DE MÚSICA DA UFRJ Créditos UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Reitor: Roberto Leher Vice-reitora: Denise Fernandes Lopez Nascimento Pró-reitor de Pós-Graduação e Pesquisa: Leila Rodrigues da Silva Pró-Reitor de Graduação: Eduardo Gonçalves Serra Pró-Reitora de Extensão: Maria Mello de Malta CENTRO DE LETRAS E ARTES Decana: Flora de Paoli Faria ESCOLA DE MÚSICA Diretora: Maria José Chevitarese Vice-diretora: Andrea Adour Diretor Adjunto de Graduação: David Alves Diretor Adjunto do Setor Artístico: Marcelo Jardim Diretor Adjunto dos Cursos de Extensão: Ronal Silveira Coordenador do Curso de Licenciatura: Andrea Adour Coordenador do Programa de Pós-graduação em Música: Pauxy Gentil-Nunes Coordenador do Programa de Pós-Graduação Profissional em Música: Aloysio Fagerlande Edição: Aloysio Fagerlande Projeto gráfico editoração e tratamento de imagens: Francisco Conte Capa: Fernanda Esteves SECRETARIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA (PPGM) Beth Villela e Valeria Penna SECRETARIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROFISSIONAL EM MÚSICA (PROMUS) Marta Lisbôa SETOR DE COMUNICAÇÃO DA ESCOLA DE MÚSICA Fabríca Medeiros, Fernanda Estevam, Francisco Conte e Meri Toledo Fraga SETOR ARTÍSTICO Francisca Marques, Jandia Backx, Rosimaldo Martina, Paula Buscácio e Suely Franco Endereço para correspondência: Secretaia de Pós-graduação da Escola de Música da UFRJ Edifício Ventura Corporate Towers Av. República do Chile, 330 21o andar, Torre Leste Centro - Rio de Janeiro, RJ Brasil CEP: 20.031-170 Tel.: 55 21 2262-8742 E-mails: [email protected] e [email protected] REALIZAÇÃO APOIO INSTITUCIONAL Sumário Apresentação 9 Recitais conferência Ricardo Vieira 13 Os princípios da música universal de Hermeto Pascoal como processo composicional de corpo presente num duo de harmônica e 7 cordas Miguel Garcia 15 Peças e arranjos para violão e acordeom Daniela Mesquita 17 Kindertotenlieder: alguns aspectos de uma abordagem interpretativa Jorge Ignacio Mathias 19 A influência da cultura africana na música vocal do Brasil e Estados Unidos da América Wesley Guedes 21 A interação cênica no repertório clarinetístico: performance e análise crítica Thiago Vieira Pereira 23 A música de câmara brasileira para trompete e os desafios da otimização da performance Philip Michael Doyle 25 A trompa na obra de Heitor Villa-Lobos: excertos orquestrais e camerísti- cos – Os Choros Paulo César Botelho de Souza 27 Choros originais para violão solo: João Pernambuco, Canhoto, Garoto e Dilermando Reis Jeferson Luiz da Silva Souza 29 Iniciação ao estudo da improvisação na música popular brasileira sob a orientação de Leandro Braga aplicada ao fagote Felipe Clark Portinho 31 Ritmos brasileiros no contrabaixo: o choro de Pixinguinha e Radamés Mateus Ceccato 33 Sonata Op. 21 para Violoncelo e Piano, de Henrique Oswald: considerações interpretativas para a construção da performance Artigos Daniel Serale 37 Percussão teatral: conceito, abordagens e notação através de exemplos de obras de Mauricio Kagel Samanta Adriele Neiva dos Santos 45 Edição musical: conceitos e reflexões Gladson Leone Rosa e Miriam Grosman 53 Avaliação: conceitos e possibilidades Aleyson Mariano Scopel e Ana Paula da Matta M. Avvad 63 Harmonia peregrina na obra para piano de Almeida Prado: estudo de caso na Nebulosa Planetária NGC3195 das Cartas Celestes XV Flavio Leite Correia 71 Liberdade na arte: três encontros com a ópera contemporânea brasileira Eduardo Lucas da Silva e Maria José Chevitarese 79 Listagem de softwares de editoração de partituras Janaina Botelho Perotto 87 O Nonetto e as palhetas duplas na música de câmara de Villa-Lobos antes de Paris. Sergio Vitor Ribeiro 97 O primeiro movimento da Sonatina Dodecafônica para dois violões de Marcos Alan, sob a ótica Tripartite (Nattiez): análise indutiva Joab Muniz 107 Projetos sociais em música: uma revisão de literatura Renata Ribeiro Athayde e Ana Paula da Matta Machado Avvad 117 Sonata para violino e piano op. 36, de Henrique Oswald: uma edição práti- ca do segundo movimento da parte de violino Raquel Santos Carneiro 129 Quatro Peças Brasileiras – Maroca - para quarteto de fagotes (1983) de Francisco Mignone: proposta de edição crítica Fabrício Malaquias Alves 139 Severino Gazzelloni e a revalorização da flauta na Itália do século XX: a Gazzelloni-Musik Fernando Pereira 149 Conceitos técnicos da escola germânica de violino do século XIX Erika Suellen Machado Gama e Ana Paula da Matta M. Avvad 159 A interpretação pianística do poema Einklang, de Nicolaus Lenau, em Alberto Nepomuceno III Simpósio em Práticas Interpretativas A REALIZAÇÃO do III Simpósio em Práticas Interpretativas UFRJ visa dar continui- dade ao processo de criação de parâmetros norteadores para uma melhor inserção das práticas interpretativas nos cursos de pós-graduação em música, através de um evento que explore diversos formatos de apresentação de resultados de investiga- ções – acadêmicas, artísticas e processuais –, fortalecendo e consolidando seu papel dentro dos programas de pós-graduação em música. Dezembro de 2016 Professor Dr. Pauxy Gentil-Nunes, coordenador do PPGM Professor Dr. Aloysio Fagerlande, coordenador do PROMUS Comissão Organizadora Professor Dr. Pauxy Gentil-Nunes Professora Dra. Midori Maeshiro Professora Dra. Ana Paula da Matta Machado Avvad Professor Dr. Aloysio Fagerlande Comissão de Pareceristas Professor Dr. Luis Carlos Justi (UNIRIO) Professor Dr. Lucas Robatto (UFBA) Professora Dra. Miriam Grosman (UFRJ) Professor Dr. Paulo Sá (UFRJ) Professora Dra. Ana Paula da Matta Machado Avvad (UFRJ) Professora Dra. Midori Maeshiro (UFRJ) Anais do III Simpósio de Práticas Interpretativas 9 Recitais Conferência Os princípios da música universal de Hermeto Pascoal como processo composicional de corpo presente num duo de harmônica e 7 cordas Ricardo Vieira UFS – [email protected] O NOSSO trabalho tem como objetivo apresentar a relação estabelecida entre alguns princípios da música universal proposto por Hermeto Pascoal e o processo composicio- nal e interpretativo de três peças para duo de harmônica e violão de 7 cordas. Além disso, visamos explanar sobre como o processo ocorre segundo o método de corpo pre- sente. Metodologicamente, fazemos alusão ao primei- ro (a harmonia é a mãe da música, o ritmo é o pai e a melodia ou o tema é o filho), terceiro (bom gosto não se aprende na escola), décimo- -quarto (a prática é quem manda) e décimo-quinto (é preciso usar a teoria a favor da música). De fato, tudo acontece no momento em que nos encontramos enquanto duo de harmônica e violão de 7 cordas. O repertório proposto para apreciarmos as ideias aci- ma citadas é composto por três peças autorais intituladas deMarco, Taieira e Estrella So- litaria, escolhidas pelo fato destas se apoiarem no terceiro princípio da música \ universal de Hermeto. Todo e qualquer elemento da teoria e estruturação musical foi resultado da prática, corroborando com Borém e Araújo, em que favorecendo a prática, e não a teoria, na sua rotina musical, Hermeto alcançou um nível criativo em que a improvisação tornou-se muito próxima da composição Anais do III Simpósio de Práticas Interpretativas 13 Peças e arranjos para violão e acordeom Miguel Garcia UFRJ – [email protected] O PRESENTE trabalho apresentará três arranjos e quatro peças compostas para duo de violão e acordeom. Embora esta formação seja importante na tradição cultural brasileira, utilizada por músicos renomados como Dominguinhos, Yamandu Costa, Raphael Rabello, Chiquinho do Acordeom, ainda é pequeno o repertório para esta instrumentação. As peças estão sendo compos- tas buscando influência no universo dos ritmos popu- lares brasileiros, retraba- lhados em uma linguagem contemporânea, onde estão presentes, por exemplo, téc- nicas não ortodoxas e influ- ências provenientes de ou- tras linguagens musicais. A divulgação das obras e a ampliação da literatura para o duo são os principais objetivos do projeto. Aqui serão destacadas as referências utilizadas nas composições e nos arranjos, os procedimentos do processo de composição e a metodologia adotada para alcançar os resultados propostos. Anais do III Simpósio de Práticas Interpretativas 15 Kindertotenlieder: alguns aspectos de uma abordagem interpretativa Daniela Mesquita UFRJ – [email protected] OS KINDERTOTENLIEDER de Gustav Mahler (1860-1911) são um ciclo de cinco canções sobre textos de Friedrich Rückert (1788-1866), escolhidos da coletânea de poemas de título homônimo, poemas estes concebidos como uma elaboração do luto vivido pelo escritor em consequência da perda de dois de seus filhos. Mahler, que também havia perdido vários de seus ir- mãos quando jovem, trata da superação da morte, musicando exclusivamen- te, dentre estes textos, os que discorrem a respeito de temas sobre a luz. Este trabalho pretende abordar alguns aspectos relativos ao texto literário de Rückert, que serviram de fundamentação para a construção de uma linha interpretativa da obra supracitada, na qual, assim como fez o compositor, o foco se concentra na compreensão e declamação adequada do texto. Anais do III Simpósio de Práticas Interpretativas 17 A influência da cultura africana na música vocal do Brasil e Estados Unidos da América Jorge Ignacio Mathias UFRJ- [email protected] SE A MÚSICA é a expressão da cultura
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