Modelo Documentos

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Modelo Documentos REV. DATA MODIFICAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO 0/B 09/09/2011 Revisão Geral 0/A 12/05/2011 Emissão Inicial CODEVA SECRETARIA DE SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO SSRH/CSAN Apoio técnico à elaboração dos planos municipais de saneamento e elaboração do plano regional de saneamento para os municípios da Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê - UGRHI 10 PROPOSTA DO PLANO MUNICIPAL INTEGRADO DE SANEAMENTO BÁSICO - PRODUTO 4 MUNICÍPIO: ITU ELABORADO: APROVADO: J.G.S.B VERIFICADO COORDENADOR GERAL: M.B.S.S. Maria Bernardete S.Sender CREA : 0601694180 Nº CLIENTE: DATA: 12/05/2011 FOLHA: Nº ENGECORPS: REVISÃO: 1063-SSE-GST-RT-P004 0/B 1 SECRETARIA DE SANEAMENTO E RECURSOS 2 HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO 3 SSRH/CSAN 4 5 6 Apoio técnico à elaboração dos planos municipais de saneamento e 7 elaboração do plano regional de saneamento para os municípios da 8 Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê - UGRHI 10 9 10 11 PROPOSTA DO PLANO MUNICIPAL 12 INTEGRADO DE SANEAMENTO BÁSICO – 13 PRODUTO 4 14 15 MUNICÍPIO: ITU 16 17 18 19 20 21 ENGECORPS – CORPO DE ENGENHEIROS CONSULTORES S.A. 22 1063-SSE-GST-RT-P004 23 Revisão 0/B 24 Setembro/2011 -2- 25 ÍNDICE 26 PÁG. 27 APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................... 6 28 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 8 29 2. POPULAÇÕES, DEMANDAS E CONTRIBUIÇÕES DOS SISTEMAS .............................. 8 30 2.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ................................................................................ 8 31 2.2 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS .................................................................................... 12 32 2.3 SISTEMA DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ........................................ 15 33 3. DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS ENCONTRADOS ............................. 18 34 3.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA .............................................................................. 18 35 3.1.1 Resumo do Sistema Existente ......................................................................................... 18 36 3.1.2 Sistemas Produtores ....................................................................................................... 18 37 3.1.3 Sistemas de Reservação ................................................................................................. 21 38 3.1.4 Sistemas de Distribuição ................................................................................................. 21 39 3.2 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS .................................................................................... 23 40 3.2.1 Resumo do Sistema Existente ......................................................................................... 24 41 3.2.2 Sistemas de Esgotamento ............................................................................................... 25 42 3.2.3 Sistemas de Tratamento .................................................................................................. 26 43 3.3 SISTEMA DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ........................................ 27 44 3.4 SISTEMA DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS ....................................... 28 45 3.4.1 Resumo do Sistema de Drenagem Urbana Existente ...................................................... 28 46 3.4.2 Sistema de Microdrenagem ............................................................................................. 29 47 3.4.3 Sistema de Macrodrenagem ............................................................................................ 29 48 4. RELAÇÃO DAS INTERVENÇÕES SUGERIDAS E CRONOGRAMA DA SEQUÊNCIA 49 DE IMPLANTAÇÃO ........................................................................................................ 30 50 4.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA .............................................................................. 30 51 4.1.1 Resumo das Intervenções Sugeridas .............................................................................. 31 52 4.1.2 Cronogramas da Sequência de Implantação ................................................................... 34 53 4.2 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS .................................................................................... 38 54 4.2.1 Estudo de Alternativas Efetuado para a Sede e para o Distrito de Pirapitinguí ................ 38 55 4.2.2 Resumo das Intervenções Sugeridas .............................................................................. 39 56 4.2.3 Cronogramas da Sequência de Implantação ................................................................... 40 57 4.3 SISTEMA DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ........................................ 43 58 4.3.1 Resumo das Intervenções Sugeridas .............................................................................. 44 59 4.3.2 Cronograma da Sequência de Implantação ..................................................................... 44 60 4.4 SISTEMA DE DRENAGEM E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS ..................................... 46 61 4.4.1 Relação das Intervenções Sugeridas............................................................................... 46 62 4.4.2 Cronograma da Sequência de Implantação ..................................................................... 47 63 5. PROGRAMAS E AÇÕES NECESSÁRIAS...................................................................... 49 64 5.1 PROGRAMA DE REDUÇÃO DE PERDAS ................................................................................ 49 65 5.2 PROGRAMA DE UTILIZAÇÃO RACIONAL DA ÁGUA E ENERGIA ................................................ 51 Planos Integrados Regionais e Municipais de Saneamento Básico para UGRHI 10 Proposta do Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico – Município: Itu ENGECORPS 1063-SSE-GST-RT-P004 -3- 66 5.3 PROGRAMA DE REÚSO DA ÁGUA ........................................................................................ 52 67 5.4 PROGRAMA MUNICÍPIO VERDE AZUL ................................................................................... 53 68 5.5 PROGRAMA DE MICROBACIAS............................................................................................. 54 69 5.6 PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................................................. 55 70 5.7 PROGRAMAS RELACIONADOS COM A GESTÃO DO SISTEMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ............... 56 71 6. PROGRAMA DE INVESTIMENTOS – ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE – FONTES 72 DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS ................................................................................... 57 73 6.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA .............................................................................. 57 74 6.1.1 Investimentos Necessários no S.A.A ............................................................................... 57 75 6.1.2 Despesas de Exploração do S.A.A. ................................................................................. 69 76 6.1.3 Estudos de Sustentabilidade Econômico-Financeira ....................................................... 70 77 6.2 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS .................................................................................... 73 78 6.2.1 Investimentos Necessários nos S.E.S ............................................................................. 73 79 6.2.2 Despesas de Exploração do Sistema de Esgotos Sanitários ........................................... 75 80 6.2.3 Estudos de Sustentabilidade Econômico-Financeira ....................................................... 76 81 6.3 SISTEMA DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ........................................ 78 82 6.3.1 Investimentos Necessários no Sistema de Resíduos Sólidos .......................................... 78 83 6.3.2 Estudos de Sustentabilidade Econômico-Financeira ....................................................... 79 84 6.4 SISTEMA DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS ....................................... 84 85 6.4.1 Investimentos Necessários no Sistema de Drenagem Urbana......................................... 84 86 6.4.2 Estudos de Sustentabilidade Econômico-Financeira ....................................................... 84 87 6.5 RESUMO DOS ESTUDOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA ............................ 86 88 6.6 CAPACIDADE DE FINANCIAMENTO DO MUNICÍPIO ................................................................. 87 89 6.6.1 Limites Constitucionais .................................................................................................... 88 90 6.6.2 Aumento nos Repasses – Crescimento Econômico e Demográfico Municipal ................. 89 91 6.7 FONTES DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS ................................................................................ 91 92 6.7.1 Repasses Estaduais e Federais ...................................................................................... 91 93 6.8 EQUACIONAMENTO FINANCEIRO DO PLANO DE SANEAMENTO ............................................... 96 94 7. FORMULAÇÃO DE MECANISMOS DE ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO 95 INTERINSTITUCIONAL ................................................................................................ 108 96 7.1 INSTITUIÇÕES VOLTADAS A SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE COLETA E 97 TRATAMENTO DE ESGOTOS .............................................................................................
Recommended publications
  • Boletim Da Sala De Situação SP / DAEE Do Dia 28/09/2020 09:00
    SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA Unidade de Gerenciamento de Informações Sobre Cheias – SUP / UGIC ​ Rua Boa Vista, 170 - 11º And – Centro - Cep 01014-000 - São Paulo SP Tel (11) 3293-8461 Fax (11) 3105-8974 - www.daee.sp.gov.br Boletim da Sala de Situação SP / DAEE do dia 28/09/2020 09:00. Observações dos Operadores da SSP-DAEE de 27/09/2020 08:00 até 28/09/2020 08:00. Queila 27/09/2020 08:00 Sem registros de chuvas no Estado de São Paulo no período noturno e até o momento. 27/09/2020 14:00 Sem ocorrência de chuvas no momento no Estado de São Paulo. Lilian 27/09/2020 15:00 Chuvas moderadas a fortes em Itapetininga. Fracas em São Miguel Arcanjo. Radares IPMet/UNESP: Chuvas moderadas em Buri, Campina do Monte Alegre, Itatinga, Avaré e Arandu. 27/09/2020 16:00 Chuvas fortes em Salto de Pirapora, Tapiraí e Piedade. Fracas em Ibiúna, Sarapuí, Itapetininga, Guareí, Torre de Pedra, Bofete e São Miguel Arcanjo. Radares IPMet/UNESP: Chuvas fracas em Arco Íris, Queirós e Taiúva. 27/09/2020 17:00 Chuvas fracas em Juquitiba. Radares IPMet/UNESP: Moderadas em Bom Sucesso de Itararé. Fracas em Parapuã, Santa Cruz do Rio Pardo, Borebi e Ribeirão Branco. 27/09/2020 18:00 Radares IPMet/UNESP: Chuvas fortes em Itararé e Itaberá. Moderadas em Mirante de Paranapanema e Martinópolis. Fracas em Teodoro Sampaio, Marabá Paulista e Quatá. 27/09/2020 19:00 Chuvas fortes em Mirante de Paranapanema, Presidente Bernardes, Martinópolis, Rancharia, João Ramalho, Piraju e Taquarituba.
    [Show full text]
  • Resultado Da 2ª Etapa Projetos Aprovados E Não Aprovados
    GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA JUSTIÇA E DA DEFESA DA CIDADANIA FUNDO ESTADUAL DE DEFESA DOS INTERESSES DIFUSOS RESULTADO DA ANÁLISE DA ETAPA 2 DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01 SJDC/FID/2017. O Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania representada pelo Conselho Gestor do Fundo Estadual de Defesa dos Interesses Difusos - FID, no uso das atribuições previstas no artigo 1º do seu Regimento Interno, torna público o RESULTADO da ETAPA 2 do Chamamento Público nº 01 SJDC/FID/2017 na ordem de classificação. Considerando os critérios de Inovação, Universalidade, Transversalidade, Singularidade previstos pelo item 8.1.1 do Edital de Chamamento Público nº 01 SJDC/FID/2017, o escopo do Fundo Estadual de Defesa dos Interesses Difusos - FID e as condições locais e os interesses do Estado, a Comissão de Seleção julgou, aprovou e classificou os projetos abaixo e, considerando as limitações orçamentárias e financeiras indicadas no item 11.1 do Edital, serão contemplados os primeiros 149º projetos classificados, e os demais, a partir do 150º classificado, deverão aguardar conveniência e oportunidade. Os proponentes cujos projetos foram aprovados na Etapa 2 do Chamamento Público nº 01 SJDC/FID/2017, até a 149ª ordem de classificação, terão o prazo de 10 (dez) dias úteis contados a partir do 1º dia útil subsequente a data de publicação deste Resultado, para apresentarem a documentação constante no item 12 do Edital, além dos documentos abaixo relacionados: 1) CERTIDÃO DE REGISTRO DO IMÓVEL EM
    [Show full text]
  • Revisão Dos Planos Municipais De Saneamento Básico De Municípios Da Bacia Do Sorocaba E Médio Tietê Será Discutida Em Oficinas Públicas
    Revisão dos Planos Municipais de Saneamento Básico de municípios da Bacia do Sorocaba e Médio Tietê será discutida em oficinas públicas O Consórcio de Estudos, Recuperação e Desenvolvimento da Bacia do Rio Sorocaba e Médio Tietê (CERISO), juntamente a Prefeituras Municipais da região, deu início, no dia 2 de agosto de 2021, às primeiras OFICINAS PÚBLICAS do Diagnóstico Técnico Participativo do Plano Municipal de Saneamento Básico. As oficinas fazem parte de uma das etapas da revisão e atualização dos Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB) de 29 municípios que integram o CERISO. A revisão dos PMSB está sendo executada pelo Consórcio Cobrape-Myr, vencedor de processo licitatório, e tem como objetivo atualizar e ajustar os mecanismos articulados e integrados de gestão pública da infraestrutura de municípios da Bacia do Sorocaba e Médio Tietê relacionada ao saneamento básico. Os Planos Municipais de Saneamento Básico são importantes instrumentos de planejamento e gestão participativa que definem as diretrizes para prestação dos serviços de saneamento de cada município no que se refere ao abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e drenagem urbana e manejo de águas pluviais. Os Planos visam à melhoria da qualidade de vida e de saúde da população, a preservação dos recursos hídricos e do meio ambiente, além do desenvolvimento local sustentável. A participação dos principais atores chave atuantes no setor de saneamento, bem como de toda a sociedade na revisão dos PMSB é de fundamental importância para a identificação e busca de soluções compartilhadas para os problemas, fragilidades e potencialidades existentes nos serviços sanitários.
    [Show full text]
  • Arranjo Populacional De Sorocaba/SP
    A rede urbana brasileira 57 Mapa 41 - Arranjo PopulacionalMapa 41 - de AP Sorocaba/SP Sorocaba - (SP)Capital - CapitalRegional RegionalB (2B) B (2B) AP Cambuí São Manuel AP Piracicaba Região de Influência AP Americana - Santa Bárbara d´Oeste AP Amparo Botucatu AP Campinas Extrema Manduri AP Capivari Bragança Paulista Itatiba Av aré Laranjal Paulista Indaiatuba Piraju Porangaba AP Cerquilho - Tietê AP Atibaia Cesário Lange AP Jundiaí Torre de Pedra Porto Feliz AP São José dos Campo AP Boituva - Iperó AP Itu - Salto Quadra Tatuí Guareí Angatuba Capela do Alto Araçariguama Taquarituba AP Sorocaba AP Itapetininga AP São Roque - Mairinque AP São Paulo Campina do Monte Alegre Sarapuí Piedade Pilar do Sul Itapeva São MiguelArcanjo AP Capão Bonito AP Baixada Santista Tapiraí Itararé 0 7,5 15 Km Participação da região de Participação do AP Núcleo da Sede Região de influência influência do AP Sorocaba Sorocaba em sua região de Características (AP Sorocaba) Conexões Externas do AP Sorocaba (A) no Brasil influência (B) (A)x100/ Valor Brasil) ((B)x100/(A)) AP Salvador População (2018) 1 877 063 0,9 889 472 47,4 Área (km2) 11 770 0,1 1 253 10,6 Densidade demográfica (hab/km2) 159 651,0 710 445,0 AP Brasília Cidades 20 0,4 1 5,0 PIB 2016 (1 000 R$) 72 615 604 1,2 38 705 164 53,3 Valor adicionado serviços (exceto 33 474 300 1,1 18 024 771 53,8 administração pública) Valor adicionado indústria 19 119 817 1,7 10 822 138 56,6 Valor adicionado agropecuária 2 026 351 0,7 82 224 4,1 Valor adicionado administração pública 6 813 802 0,7 3 258 690 47,8 Impostos 11 181 333 1,3 6 517 340 58,3 PIB per capita (R$) 38 686 128,7 43 515 112,5 AP Campinas Indaiatuba AP São Paulo Centros Sub-Regionais A: AP Itapetininga/SP e AP Itu - Salto/SP; AP Itu - Salto AP Itapetinga Itapeva AP Sorocaba Centros Centros Sub-Regionais B: Tatuí (SP); identificados 0 100 200 Km Centros de Zona A: AP Boituva - Iperó/SP, Piedade (SP) e Porto Feliz (SP).
    [Show full text]
  • Origem Ribeirão Preto
    CIDADES ATENDIDAS - ORIGEM RIBEIRÃO PRETO CIDADE BASE ATENDIMENTO PRAZO ADAMANTINA BAURU - (BAU) 72 HRS ADOLFO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - (SJP) 72 HRS AGUAI RIBEIRAO PRETO - (RAO) 48 HRS AGUAS DA PRATA RIBEIRAO PRETO - (RAO) 48 HRS AGUAS DE LINDOIA CAMPINAS - (CPS) 72 HRS AGUAS DE SANTA BARBARA BAURU - (BAU) 72 HRS AGUAS DE SAO PEDRO CAMPINAS - (CPS) 72 HRS AGUDOS BAURU - (BAU) 72 HRS ALFREDO MARCONDES BAURU - (BAU) 72 HRS ALTAIR SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - (SJP) 72 HRS ALTINOPOLIS RIBEIRAO PRETO - (RAO) 48 HRS ALTO ALEGRE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - (SJP) 72 HRS ALUMINIO CAMPINAS - (CPS) 72 HRS ALVARES FLORENCE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - (SJP) 72 HRS ALVARES MACHADO BAURU - (BAU) 72 HRS ALVARO DE CARVALHO BAURU - (BAU) 72 HRS ALVINLANDIA BAURU - (BAU) 72 HRS AMERICANA CAMPINAS - (CPS) 72 HRS AMERICO BRASILIENSE RIBEIRAO PRETO - (RAO) 48 HRS AMERICO DE CAMPOS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - (SJP) 72 HRS AMPARO CAMPINAS - (CPS) 72 HRS ANALANDIA RIBEIRAO PRETO - (RAO) 48 HRS ANDRADINA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - (SJP) 72 HRS ANHUMAS BAURU - (BAU) 72 HRS APARECIDA D OESTE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - (SJP) 72 HRS ARACARIGUAMA CAMPINAS - (CPS) 72 HRS ARACATUBA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - (SJP) 72 HRS ARACOIABA DA SERRA CAMPINAS - (CPS) 72 HRS ARAMINA RIBEIRAO PRETO - (RAO) 48 HRS ARANDU BAURU - (BAU) 72 HRS ARARAQUARA RIBEIRAO PRETO - (RAO) 48 HRS ARARAS CAMPINAS - (CPS) 72 HRS ARCO IRIS BAURU - (BAU) 72 HRS AREALVA BAURU - (BAU) 72 HRS AREIOPOLIS BAURU - (BAU) 72 HRS ARIRANHA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - (SJP) 72 HRS ARTUR NOGUEIRA CAMPINAS - (CPS) 72 HRS ASPASIA SÃO JOSÉ DO RIO
    [Show full text]
  • Seção I Quinta-Feira, 14 De Janeiro De 2021 Rência Policial, Prestação De Socorro Ou Serviço Da Administração, DSPBA-04/2021 – Altair, Colombia E Jaborandi
    10 – São Paulo, 131 (8) Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I quinta-feira, 14 de janeiro de 2021 rência policial, prestação de socorro ou serviço da administração, DSPBA-04/2021 – Altair, Colombia e Jaborandi. antes de sua realização, deverá fazer a devida comunicação a Natureza: devidamente justificado. Ratificando, com fulcro no artigo 26 da Lei Federal esta Unidade Policial, seguindo a prioridade de aviso, o direito Processo 002/ 2021 – Prot. S 5172/21 Art. 5º. São deveres do policial civil condutor da viatura: 8.666/93, atualizada, para que surtam os efeitos legais, emitidas contra qualquer que no mesmo dia, local e hora, pretenda Interessado: Delegacia Seccional de Polícia de Botucatu I - estar atento às condições de segurança do veículo (faróis, as respectivas notas de dotações orçamentárias e financeiras, realizar outro comício. Assunto: Pagamento de faturas de energia elétrica. freios, pneus, luzes intermitentes, sirene, radiocomunicador etc); os atos que reconheceram as inexigibilidades de licitação nos Art. 4º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua Despacho 080/ 2021. II - inspecionar adequadamente o veículo ao receber as processos abaixo identificados, emanados do Delegado Sec- publicação. Revogada as disposições em contrário. (01/2021) Diante dos elementos e justificativas encartados no presen- chaves, atentando-se para os níveis de água do sistema de cional de Polícia de Barretos, Dirigente da UGE 180114, com Portaria do Delegado de Polícia, de 13-01-2021 te procedimento, com base no artigo 26 da Lei Federal 8.666/93
    [Show full text]
  • Variações Texturais Dos Latossolos Vermelhos Do Assentamento Rural Antonio Conselheiro – Mirante Do Paranapanema/Sp1
    Geografia em Atos, n. 6, Volume 1, Presidente Prudente, Dezembro de 2006 VARIAÇÕES TEXTURAIS DOS LATOSSOLOS VERMELHOS DO ASSENTAMENTO RURAL ANTONIO CONSELHEIRO – MIRANTE DO PARANAPANEMA/SP1 João Osvaldo Rodrigues Nunes2 Maria Cristina Perusi3 Gustavo Henrique de Campos Peterlini4 Rafael de Oliveira Tiezzi5 Rodrigo José Pisani6 Éder Lucas Rodrigues Santana7 Resumo: O presente trabalho teve como objetivo identificar possíveis áreas propensas a processos erosivos, a partir da análise textural, realizada em perfis de Latossolos Vermelhos, no Assentamento Rural Antônio Conselheiro - Mirante do Paranapanema/SP. A pesquisa compreendeu três etapas: trabalho de campo para coleta das amostras dos horizontes A e B de 20 perfis de solo, análise textural e a elaboração da carta das variações texturais. A partir da elaboração da carta foram identificadas duas classes texturais: arenosa e média. A identificação das classes texturais, dentre tantos aspectos, auxilia na utilização e manejo adequado dos solos, procurando evitar o surgimento de processos erosivos que venham a causar conseqüências econômicas às famílias dos agricultores assentados nos lotes. De maneira geral, esses solos apresentam boas condições no que diz respeito à tolerância a perdas por erosão. Mas o uso inadequado, notadamente o preparo convencional (solo exposto aos agentes climáticos), são os principais causadores da degradação dos solos. Palavras-chave: Latossolo, assentamento rural, erosão e classes texturais. 1Texto produzido com base no RELATÓRIO DE IMPACTO SOCIOTERRITORIAL DO ASSENTAMENTO RURAL ANTÔNIO CONSELHEIRO – MIRANTE DO PARANAPANEMA/SP, desenvolvido junto ao Núcleo de Estudos, Pesquisa e Projetos de Reforma Agrária (NERA). 2 Professor Adjunto do Departamento de Geografia da FCT-UNESP, Campus de Presidente Prudente/SP. e-mail: [email protected] 3 Professora do Departamento de Geografia da Unidade Diferenciada de Ourinhos.
    [Show full text]
  • Aguaí Altair Álvares Machado Amparo Anhumas Aparecida Araçatuba
    MUNICÍPIOS QUE SE CADASTRARAM E RESPONDERAM O FORMULÁRIO FORMSUS – HIPOCLORITO DE SÓDIO 2,5% Aguaí Altair Álvares Machado Amparo Anhumas Aparecida Araçatuba Araraquara Arco-Íris Artur Nogueira Assis Avaré Bananal Barbosa Barretos Bastos Batatais Bebedouro Bilac Boituva Braúna Buritama Caiabu Caieiras Cajamar Cajati Cajobi Campinas Canas Cândido Rodrigues Canitar Capela do Alto Carapicuíba Casa Branca Catanduva Charqueada Chavantes Clementina Colina Conchal Coroados Coronel Macedo Cosmópolis Cosmorama Cotia Cubatão Cunha Elisiário MUNICÍPIOS QUE SE CADASTRARAM E RESPONDERAM O FORMULÁRIO FORMSUS – HIPOCLORITO DE SÓDIO 2,5% Embu Emilianópolis Engenheiro Coelho Espírito Santo do Pinhal Fernando Prestes Ferraz de Vasconcelos Francisco Morato Franco da Rocha Gabriel Monteiro Gália Guaiçara Guaíra Guaraci Guarani d'Oeste Guararema Guaratinguetá Guarujá Hortolândia Ibirá Ibirarema Ibiúna Indaiatuba Indiana Iperó Irapuru Itaí Itajobi Itanhaém Itapecerica da Serra Itapevi Itapira Itapura Itaquaquecetuba Itirapina Itobi Itupeva Jaboticabal Jaguariúna Jambeiro Jandira Jarinu José Bonifácio Jundiaí Juquiá Lagoinha Lindóia Lorena Lupércio MUNICÍPIOS QUE SE CADASTRARAM E RESPONDERAM O FORMULÁRIO FORMSUS – HIPOCLORITO DE SÓDIO 2,5% Macaubal Macedônia Marapoama Mendonça Meridiano Mirandópolis Mirante do Paranapanema Mirassol Moji-Guaçu Moji-Mirim Mombuca Monte Alegre do Sul Monte Alto Monte Azul Paulista Monte Castelo Monte Mor Murutinga do Sul Nantes Narandiba Natividade da Serra Neves Paulista Nhandeara Nova Odessa Novo Horizonte Ocauçu Olímpia Ouro
    [Show full text]
  • Análise Das Legislações Sobre Os Percentuais Mínimos Das Áreas Verdes Dos Municípios Da Bacia Do Sorocaba Médio Tietê Estado De São Paulo
    ISSN 1980-7694 ON-LINE ANÁLISE DAS LEGISLAÇÕES SOBRE OS PERCENTUAIS MÍNIMOS DAS ÁREAS VERDES DOS MUNICÍPIOS DA BACIA DO SOROCABA MÉDIO TIETÊ ESTADO DE SÃO PAULO Daniela Gerdenits1, Elzo Savella2, Maurício Tavares da Mota3 4 RESUMO A rápida urbanização degradou intensamente as cidades, atingindo também os espaços destinados às áreas verdes, as quais carecem de determinações quanto suas dimensões e funções. Neste contexto, o artigo tem como objetivo promover o debate sobre as definições, funções e tamanho das áreas verdes, estabelecidas nas legislações, principalmente municipais, incluindo plano diretor e lei de uso e parcelamento de solo dos municípios que abrangem a Bacia do Sorocaba Médio Tietê. A pesquisa baseou-se no levantamento de literatura relacionada e no estudo dos respectivos planos diretores e legislação de uso e de parcelamento de solo dos municípios da Bacia do Sorocaba Médio Tietê. Os resultados encontrados mostraram que os percentuais dos parcelamentos de solo destinados às áreas verdes variam muito. As áreas verdes, dada suas importâncias social, ambiental e de saúde pública deveriam ter seu percentual definido através de um instrumento participativo, tal como um plano diretor. Foi avaliado qual percentual de municípios definiram seus percentuais por meio de leis ordinárias ou complementares, que podem ser aprovadas ou modificadas sem mecanismos participativos. Palavras-chave: áreas verdes, parcelamento do solo, plano diretor, urbanização, Bacia Sorocaba Médio Tietê. ABSTRACT The rapidly urbanizing cities heavily degraded, affecting also the spaces destined to green areas, which require determinations as their size and functions. In this context, the paper aims to promote debate on the definitions, functions and size of green areas, established in legislation, especially municipal, including master plan and law of land use and subdivision of the municipalities that comprise the Middle Tietê Basin Sorocaba.
    [Show full text]
  • Unidades De IPORANGA IGUAPE ITAPIRAPUA PAULISTA RIBEIRA ITAOCA Divisão Municipal Alambiques PARIQUERA-ACU CAJATI JACUPIRANGA
    Distribuição Espacial de Alambiques, 2007/2008 OUROESTE POPULINA INDIAPORA MESOPOLIS MIRA ESTRELA SANTA ALBERTINA RIOLANDIA RIFAINA SANTA CLARA D OESTE PARANAPUA GUARANI DO OESTE CARDOSO PAULO DE FARIA IGARAPAVA TURMALINA SANTA RITA DO OESTE MACEDONIA DOLCINOPOLIS ARAMINA URANIA FERNANDOPOLIS PONTES GESTAL RUBINEIA ASPASIA MIGUELOPOLIS VITORIA BRASIL ORINDIUVA BURITIZAL PEDRANOPOLIS PEDREGULHO SANTA FE DO SULSANTANA DA PONTE PENSA VOTUPORANGA SANTA SALETE ESTRELA DO OESTE TRES FRONTEIRAS FERNANDOPOLIS COLOMBIA JALES PARISIALVARES FLORENCE AMERICO DE CAMPOS PALESTINA GUAIRA ITUVERAVA JALES JERIQUARA NOVA CANAA PAULISTA SAO FRANCISCO ICEM GUARACI CRISTAIS PAULISTA ILHA SOLTEIRA SAO JOAO DAS DUAS PONTES MERIDIANO VALENTIM GENTIL IPUA PALMEIRA DO OESTE COSMORAMA RIBEIRAO CORRENTE DIRCE REISPONTALINDA VOTUPORANGA SUZANAPOLISAPARECIDA DO OESTE NOVA GRANADA GUARA MARINOPOLIS ORLANDIA BARRETOS SAO JOAO DE IRACEMA TANABI ALTAIR SAO JOAQUIM DA BARRA FRANCA ITAPURA MAGDA MIRASSOLANDIA SAO JOSE DA BELA VISTA ONDA VERDE GUZOLANDIA GENERAL SALGADO SEBASTIANOPOLIS DO SUL BARRETOS AURIFLAMA IPIGUA FLOREAL JABORANDI RESTINGA ITIRAPUA PEREIRA BARRETO SUD MENNUCCI NHANDEARA MORRO AGUDO BALSAMO OLIMPIA ORLANDIA NUPORANGA GENERAL SALGADO MONTE APRAZIVEL POLONI GUAPIACU COLINA PATROCINIO PAULISTA NOVA CASTILHO TERRA ROXA SAO JOSE DO RIO PRETO SEVERINIA FRANCA GASTAO VIDIGAL ANDRADINA MACAUBAL MIRASSOL SALES OLIVEIRA SANTO ANTONIO DO ARACANGUA NOVA LUSITANIA MONCOES NEVES PAULISTA BATATAIS CAJOBI VIRADOURO CASTILHO UNIAO PAULISTA NIPOA CEDRAL MONTE AZUL PAULISTA
    [Show full text]
  • A Paisagem Do Pontal Do Paranapanema - Uma Apreensão Geofotográfica
    A paisagem do Pontal do Paranapanema - uma apreensão geofotográfica Messias Modesto dos Passos Departamento de Geografia, Universidade Estadual de Maringá, Av. Colombo, 5790, 87020-900, Maringá, Paraná, Brasil. RESUMO. O desmatamento irregular de mais de 240 mil hectares da Grande Reserva do Pontal, entre 1945 e 1965, para a implantação de grandes fazendas de gado ou de pequenos sítios de 5, 10 e 15 alqueires, em torno de núcleos urbanos, ao lado da preservação da Reserva Florestal do Morro do Diabo como verdadeiro enclave, assim como a implantação da Destilaria de Álcool Alcídia S/A, com cerca de 15 mil hectares de terras próprias, a construção das grandes usinas hidrelétricas de Taquaruçu, Rosana e Porto Primavera e a atuação do MST pela Reforma Agrária no Pontal do Paranapanema, criam um mosaico de paisagens e feições regionais em uma área originalmente homogênea e que agora oferece uma gama de aspectos e problemas muito interessantes, em função de suas diferenciações antrópicas. Neste artigo abordaremos o processo de construção da paisagem a partir de uma leitura fotográfica/imagem e da apreensão das unidades básicas diferenciadas, sobretudo, a partir da ação antrópica e, ainda, em um esforço de síntese, os fluxos que contribuíram para a evolução paisagística nessa parcela do território paulista. Palavras-chave: Pontal do Paranapanema, paisagem, geofotografia. ABSTRACT. The landscape of Pontal do Paranapanema - a geo-photography apprehension. The irregular deforestation of more than 240 thousands of hectares from Grande Reserva do
    [Show full text]
  • Portaria CRN-3 Nº 0224/2009
    CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 3ª Região (SP, MS) PORTARIA CRN-3 nº 224/2009 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas – 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal 6583/78, o Decreto Federal 84.444/80 e a Resolução CFN 356/2004. CONSIDERANDO: 1. a necessidade de agilizar os procedimentos burocráticos de recebimento e entrega de documentos a profissionais e empresas/entidades, bem como o deferimento das inscrições em SOROCABA E REGIÃO; 2. a necessidade de facilitar o encaminhamento de documentos até a Sede do Regional; 3. a extensão da jurisdição do CRN-3 e a concentração de profissionais e empresas/entidades em regiões distantes da sede, como é o caso de SOROCABA E REGIÃO, que em maio/2009 era de: • Nutricionistas: 1098 (ativos) e 129 (em baixa) • Técnicos em Nutrição e Dietética: 244 (ativos) e 74 (em baixa) • Pessoas jurídicas registradas/cadastradas: 234 • Instituições de Ensino Superior (IES): 07 • Escolas Técnicas: 08 4. o Concurso Público, realizado em 2008, para provimento das vagas de Nutricionista Fiscal e de Auxiliar Administrativo para compor a equipe administrativa da referida Delegacia; 5. a expectativa dos profissionais de SOROCABA E REGIÃO para a criação da Delegacia em questão; 6. a previsão orçamentária/2009, destinada para essa inauguração e que foi apresentada e aprovada na 884ª Reunião Plenária Extraordinária, realizada em 01 de dezembro de 2008; 7. o despacho feito na Reunião de Diretoria, realizada em 05 de janeiro de 2009, para instalação e convocação dos profissionais para atuarem no local. DECIDE: Artigo 1º - Implantar a DELEGACIA DE SOROCABA como unidade administrativa do CRN-3, a partir de 25 de maio de 2009, com atendimento de 2ª a 6ª feira, no horário de 9:00 às 16:00 horas.
    [Show full text]