Análise Das Legislações Sobre Os Percentuais Mínimos Das Áreas Verdes Dos Municípios Da Bacia Do Sorocaba Médio Tietê Estado De São Paulo

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Análise Das Legislações Sobre Os Percentuais Mínimos Das Áreas Verdes Dos Municípios Da Bacia Do Sorocaba Médio Tietê Estado De São Paulo ISSN 1980-7694 ON-LINE ANÁLISE DAS LEGISLAÇÕES SOBRE OS PERCENTUAIS MÍNIMOS DAS ÁREAS VERDES DOS MUNICÍPIOS DA BACIA DO SOROCABA MÉDIO TIETÊ ESTADO DE SÃO PAULO Daniela Gerdenits1, Elzo Savella2, Maurício Tavares da Mota3 4 RESUMO A rápida urbanização degradou intensamente as cidades, atingindo também os espaços destinados às áreas verdes, as quais carecem de determinações quanto suas dimensões e funções. Neste contexto, o artigo tem como objetivo promover o debate sobre as definições, funções e tamanho das áreas verdes, estabelecidas nas legislações, principalmente municipais, incluindo plano diretor e lei de uso e parcelamento de solo dos municípios que abrangem a Bacia do Sorocaba Médio Tietê. A pesquisa baseou-se no levantamento de literatura relacionada e no estudo dos respectivos planos diretores e legislação de uso e de parcelamento de solo dos municípios da Bacia do Sorocaba Médio Tietê. Os resultados encontrados mostraram que os percentuais dos parcelamentos de solo destinados às áreas verdes variam muito. As áreas verdes, dada suas importâncias social, ambiental e de saúde pública deveriam ter seu percentual definido através de um instrumento participativo, tal como um plano diretor. Foi avaliado qual percentual de municípios definiram seus percentuais por meio de leis ordinárias ou complementares, que podem ser aprovadas ou modificadas sem mecanismos participativos. Palavras-chave: áreas verdes, parcelamento do solo, plano diretor, urbanização, Bacia Sorocaba Médio Tietê. ABSTRACT The rapidly urbanizing cities heavily degraded, affecting also the spaces destined to green areas, which require determinations as their size and functions. In this context, the paper aims to promote debate on the definitions, functions and size of green areas, established in legislation, especially municipal, including master plan and law of land use and subdivision of the municipalities that comprise the Middle Tietê Basin Sorocaba. The research was based on the survey of related literature, and study of their master plans and rules of use and subdivision of land in the municipalities of the Middle Tietê Basin Sorocaba. The results showed that the percentage of parcels of land destined to green areas vary greatly. The green areas, given their social, environmental and public health should have their percentage defined through a participatory tool as a master plan. However, among the cities surveyed, 61.77% of their percentages set by laws common or complementary, which may be adopted or modified without participatory mechanisms. Only 32,25% of them approved by their percentage of their master plans, and can only be changed through participatory ritual. Key-words: green areas, land subdivision, master plan, urbanization, Bacia Sorocaba Médio Tietê. 1 Bióloga, Ufscar-Sorocaba, Mestranda em Sustentabilidade na Gestão Ambiental, Sorocaba-SP, [email protected]; 2 Licenciado em História, Ufscar-Sorocaba, Mestrando em Sustentabilidade na Gestão Ambiental, Sorocaba-SP, [email protected]; 3 Biólogo. Ufscar-Sorocaba, Mestrando em Sustentabilidade na Gestão Ambiental, Sorocaba-SP, [email protected]. 4 recebido em 28.05.2012 e aceito para publicação em 05.12.2013 Soc. Bras. de Arborização Urbana REVSBAU, Piracicaba – SP, v.8, n.4, p 22‐35, 2013 INTRODUÇÃO A rápida urbanização degradaram intensamente os difusos sobre a população fixa ou visitante em uma espaços verdes presentes nas cidades que, em sua cidade. Neste contexto, as áreas verdes, que são maciça maioria, não estavam preparadas para espaços destinados a conservação do meio ambiente estruturar a nova demanda populacional em seus e lazer da população, exercem funções espaços, adequando-a a suas limitações. Como fundamentais da paisagem urbana, no cenário da consequência, a ocupação desordenada do solo ordenação urbanística. Trata-se de um componente reduziu, não somente a qualidade de vida dos de equilíbrio do meio ambiente urbano e de lazer. A moradores, mas para muitos deles, inviabilizou o boa apresentação dessa paisagem tem direta oferecimento de condições mínimas de influência no meio, gerando efeitos sobre todos que sobrevivência, dentre elas, dos serviços municipais dela se utilizam, proporcionando condições de uma de saúde, educação e emprego. Dentro deste sadia qualidade de vida (ARFELLI, 2004). contexto, a política de desenvolvimento urbano, Segundo Arfelli (2004), não se pode confundir responsabilidade do município, tem por objetivo áreas verdes com as áreas non aedificandi, embora planejar e ordenar o desenvolvimento das funções ambas tenham as funções de defesa de recuperação sociais da cidade e garantir o bem estar de seus do meio ambiente, têm sua vocação voltada para o habitantes (Constituição Federal - art.182, 1988 lazer. As áreas verdes e as de lazer (recreio) devem, apud ARFELLI, 2004). por força de lei, ser exigidas pela municipalidade “O plano diretor, obrigatório para as cidades com como requisito mínimo dos loteamentos e mais de vinte mil habitantes e para todos os desmembramentos. O autor classifica as áreas municípios do Estado de São Paulo, foi idealizado verdes como típicas ou mistas. A primeira permite como instrumento básico da política de atividades de mínimo impacto, pois compreendem desenvolvimento e de expansão urbana” um contíguo de vegetação exuberante. Já a (ARFELLI, 2004. p. 2). Além disso, como segunda, não há predominância da cobertura complemento, a Lei Federal nº 6.766 de 1979 vegetal, admitindo a intervenção para implantação disciplina o parcelamento do solo urbano, na de equipamentos comunitários destinados ao lazer e tentativa de garantir a regular e saudável ocupação recreação. urbana, não somente ligada a população, mas As áreas verdes urbanas têm influência positiva no também ao meio ambiente (ARFELLI, 2004). De meio e para a comunidade ao seu redor, que acordo com Pinto (2001), o plano diretor tem por desempenha uma série de funções, tais como: finalidade evitar possíveis abusos, por parte do Poder Público, do direito de propriedade, buscando- A função ecológica está ligada a existência se a garantia, junto ao município, da regulação do da vegetação, a permeabilidade do solo, a visita de mercado imobiliário a favor do interesse público. animais que interagem com os componentes da As restrições urbanísticas objetivam o área, entre outros fatores, que contribuiem nas melhoramento das condições de vida coletiva, sob melhorias no clima da cidade e na qualidade do ar, os aspectos físico, social e ambiental, da água e do solo; principalmente devido à influência direta de um loteamento, gerando efeitos positivos e negativos ANÁLISE DAS LEGISLAÇÕES SOBRE OS PERCENTUAIS MÍNIMOS... Soc. Bras. de Arborização Urbana REVSBAU, Piracicaba – SP, v.8, n.4, p 22‐35, 2013 23 A função social está relacionada às da população, além de amenizar a paisagem diversas opções de lazer que essas áreas oferecem à comumente edificada (RANGEL; RIBEIRO, 2010). comunidade ao redor. A valorização e a proteção de áreas verdes, A função estética refere-se à diversificação principalmente nas cidades grandes, deveriam ser da paisagem em meio às obras urbanas, gerando, prioridades em qualquer plano diretor, tendo como além de beleza, a sensação de estar mais próximo base a elaboração de projetos que contemplem da natureza em meio à uma cidade repleta de programas de manejo, exigindo um detalhado edificações. planejamento para que essas áreas não se tornem A função educativa está ligada com as problemas para a cidade, sendo eventualmente diversas atividades as quais podem ser aplicadas em abandonadas ou ocupadas irregularmente. Esse projetos educacionais fora do ambiente escolar, planejamento deve contemplar a densidade além de programas de educação ambiental. populacional, faixa etária predominante e potencial A função psicológica é contemplada com a de cada área do bairro, além da arborização, que possibilidade das pessoas ativarem seus cinco precisa respeitar as necessidades biológicas das sentidos, quando entram em contato com os espécies e sua convivência junto ao perímetro elementos naturais dessas áreas, contribuindo com a urbano. Todas essas informações devem compor qualidade de vida. Este aspecto está relacionado um documento que poderá representar com a prática do lazer e da recreação nessas áreas materialmente um Sistema Municipal de Áreas (LIMA et al., 1994; HENKE-OLIVEIRA, 1996; Verdes (MANTOVI, 2006). NUCCI, 1999; LOBODA; DE ANGELIS, 2005; Neste contexto, este trabalho tem como objetivo MANTOVI, 2006; GUZZO, 2011); promover o debate sobre as definições, funções e A função de saúde: diminuir a incidência tamanho das áreas verdes estabelecidas nas de doenças respiratórias (LIMA et al., 1994). legislações, entre outras, as municipais, incluindo A importância das áreas verdes está, dentre outros plano diretor e lei de uso e de parcelamento de solo fatores, nas modulagens ambiental e social das dos municípios que abrangem a Bacia do Sorocaba cidades, agregando um complexo de elementos Médio Tietê. naturais e materiais voltados ao lazer e a recreação MATERIAIS E MÉTODOS A pesquisa baseou-se no levantamento de literatura percentual de área de lazer, área institucional, APP relacionada no estudo dos respectivos planos (área de proteção permanente), declividade do diretores e legislação de uso e de parcelamento de terreno, densidade populacional e mecanismo de solo dos municípios da Bacia do Sorocaba Médio conectividade. 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