A Dobragem Em Portugal: Novos Paradigmas Na Tradução Audiovisual
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Facultade de Filoloxía e Tradución A Dobragem em Portugal: Novos Paradigmas na Tradução Audiovisual Maria da Graça Albuquerque Barreto Bigotte Chorão Vigo 2013 A ortografia da presente Tese não subscreve as normas propostas pelo Acordo Ortográfico de 1990, por opção da autora. Para a Inês, Teresa e Duarte Agradecimentos As primeiras palavras de agradecimento dirigem-se à Professora Josélia Neves que me orientou e incentivou desde 2007, acreditando sempre que eu era capaz de levar este trabalho ‘a bom porto’. A sua paciência, disponibilidade e generosidade, a par do seu entusiasmo contagiante por estas matérias, foram determinantes no meu percurso investigativo. Fica aqui o meu apreço como sua orientanda e, acima de tudo, a certeza da minha Amizade! Estou também grata à Professora Susana Cruces, pelo seu apoio e confiança, motivando-me a trabalhar mais e melhor, e a nunca desistir! Agradeço à minha amiga Teresa Mota que, com exemplar paciência e cuidado, leu e releu esta tese umas quantas vezes, algo só explicável pela enorme Amizade que nos une! De referir ainda os meus colegas e amigos do Iscap, em particular, a Suzana, o Manel, a Joana, a Sara, a Alexandra, a Rosa, o Marco, a Sandra, a Clara e a Paula que, com os seus ditos “acaba isso depressa” ou “já falta pouco”, me ‘empurraram’ nos momentos mais difíceis! Uma palavra especial para a Ivone pela sua leitura atenta e critica. A todos aqueles que contribuíram com os seus testemunhos, agradeço particularmente à Noémia Reis, ao Miguel Graça, ao Carlos Macedo, ao Carlos Freixo e ao Jorge Paupério, por terem amavelmente cedido algum do seu tempo para conversarmos pessoalmente. Estou reconhecida pela cooperação da Claudia Cadima, da Joana Freixo, da Rita Salgueiro, do Luís Salvado e do Raúl Barbosa que, por via electrónica, facultaram-me informações preciosas. Refira-se também o apoio prestado pela Marktest que muito agradeço. Agradeço aos meus amigos do Coro, pelas jantaradas e convívios, momentos cruciais para ‘desanuviar’ e recuperar forças, e pelo apoio incondicialmente sentido em todas as ocasiões, com especial menção ao Luís Ferreira, companheiro destas lides académicas. Lembrança de eterna gratidão ao meu pai, que me disse (e mostrou) que tudo é possível. Um beijo especial à minha mãe, sempre ao meu lado. Por fim, cabe-me ainda uma palavra de gratidão ao Miguel e aos meus filhos, a quem dedico este trabalho, que sentiram a meu lado as dores e as angústias de um percurso árduo mas bem-sucedido. Sou feliz porque vos tenho! Índice Índice do DVD ............................................................................................................................ iii Índice de Figuras ........................................................................................................................ v Índice de Gráficos ..................................................................................................................... vii Índice de Tabelas ...................................................................................................................... ix Siglário....................................................................................................................................... xi Lista de depoimentos ................................................................................................................ xiii Resumen de la Tesis ................................................................................................................ xv Introdução ................................................................................................................................... 1 Capítulo 1 - A ‘mal-amada’ dobragem ....................................................................................... 13 1.1 Dos Estudos de Tradução aos Estudos de Tradução Audiovisual ................................... 16 1.1.1 A maioridade dos Estudos em TAV ...................................................................... 24 1.1.2 A especificidade do texto audiovisual .................................................................. 28 1.2. Na trilha da dobragem .................................................................................................... 31 1.2.1 A ‘alquimia’ do som.............................................................................................. 34 1.3. Da teoria à prática e da prática à teoria .......................................................................... 38 1.3.1. Sincronismo: um mal necessário? ....................................................................... 44 1.4. Os ruídos culturais na tradução para dobragem ............................................................. 50 1.5. Sobre o Humor, o Cómico e o Risível ............................................................................. 55 1.5.1. O humor e a TAV ................................................................................................. 61 1.6. Sobre o Riso Enlatado .................................................................................................... 68 1.6.1. O RE e a TAV ...................................................................................................... 78 Capítulo 2 – A dobragem em Portugal ...................................................................................... 81 2.1. Do passado ao presente ................................................................................................ 82 2.2. Os produtos audiovisuais dobrados ................................................................................ 87 2.2.1. No pequeno ecrã ................................................................................................. 88 2.2.2. No grande ecrã .................................................................................................. 102 2.3. Na óptica dos profissionais ........................................................................................... 107 2.3.1. O processo in loco: da tradução até ao produto final ......................................... 111 2.3.2 Questões gerais sobre a dobragem portuguesa ................................................. 123 2.4. Para o grande público – estudo quantitativo sobre a preferência pela legendagem ou pela dobragem .................................................................................................................... 130 Capítulo 3 – O público infanto-juvenil e a dobragem no contexto televisivo português ............ 137 3.1 Para a caracterização do público infanto-juvenil ............................................................ 138 i 3.2. A dobragem para o público infanto-juvenil .................................................................... 143 3.3 Produtos televisivos infanto-juvenis em Portugal ........................................................... 149 3.3.1 Das sitcoms às teencoms ................................................................................... 154 Capítulo 4 - Estudo de Caso: A Tradução do Humor na Dobragem das Teencoms Norte- Americanas ............................................................................................................................. 165 4.1 Enquadramento conceptual do estudo empírico ............................................................ 169 4.2. Apresentação do corpus ............................................................................................... 172 4.2.1 Hannah Montana - amostras 1 e 2 ...................................................................... 177 4.2.2 Feiticeiros de Waverly Place - amostras 3 e 4 ................................................... 179 4.2.3 Sunny entre estrelas - amostras 5 e 6 ............................................................... 180 4.2.4 Big Time Rush - amostras 7 e 8......................................................................... 181 4.3 Modelo de análise ......................................................................................................... 182 4.3.1. Cartografia dos estímulos humorísticos ............................................................. 187 4.4. Análise detalhada ......................................................................................................... 194 4.4.1. Análise detalhada dos estímulos humorísticos e dos procedimentos tradutivos 207 4.4.1.1. Scripts opostos SO .............................................................................. 208 4.4.1.2 Scripts complementares SC ................................................................. 212 4.4.1.3. Contradição imagem e fala CIF ........................................................... 216 4.4.1.4. Referências Culturais RC .................................................................... 220 4.4.1.5. Jogos Linguísticos JL .......................................................................... 224 4.4.1.6. Ironia I ................................................................................................. 230 4.4.1.7. Sons S................................................................................................. 234 4.4.1.8. Prosódia P ........................................................................................... 237 4.4.1.9. Expressão Facial EF ........................................................................... 241 4.4.1.10. Gestos G ........................................................................................... 244 4.4.1.11. Situação Caricata STC ...................................................................... 247 4.4.2 Análise detalhada