O MAR DAS TORCIDAS: Das Charangas À Guinada Antifascista Na Ultras Resistência Coral (1950-2020)

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O MAR DAS TORCIDAS: Das Charangas À Guinada Antifascista Na Ultras Resistência Coral (1950-2020) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA AS ONDAS QUE (SE) MOVEM (N)O MAR DAS TORCIDAS: Das charangas à guinada antifascista na Ultras Resistência Coral (1950-2020) Caio Lucas Morais Pinheiro PORTO ALEGRE 2020 2 CAIO LUCAS MORAIS PINHEIRO TESE DE DOUTORADO AS ONDAS QUE (SE) MOVEM (N)O MAR DAS TORCIDAS: Das charangas à guinada antifascista na Ultras Resistência Coral (1950-2020) Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito para obtenção do título de Doutor em História. Orientador: Dr. César Augusto Barcellos Guazzelli Linha de pesquisa: Relações sociais de dominação e resistência PORTO ALEGRE 2020 3 4 5 À Eliane e ao Fernando, que cumpriram a linda arte de maternar e de paternar. Ao meu irmão Ilan Ícaro [in memorian], que vive em mim. À Cecília, pela energia dos doces reencontros. 6 AGRADECIMENTOS A intensidade do ser-no-tempo. Os últimos quatro anos, entre 2016 e 2020, talvez possam ser compreendidos pelos deslocamentos do empreendimento que é uma formação pessoal- profissional. Formação concebida como uma operação atravessada por vários territórios da vida, para além do institucional, do familiar e do trabalho. Assumida como uma escolha da própria existência, de um cuidado consigo e como uma entrega ao genuíno desejo de aprender e de desaprender para se municiar de um conhecimento que me incita a agir eticamente e a me transformar. As experiências compartilhadas durante esses anos produziram marcas que necessitam ser retomadas sob sinceros agradecimentos. Nem todos os marcos implicaram em efeitos positivos na minha trajetória, mas certamente foram tomados enquanto potencialidade educativa e emancipatória. Desde que ingressei no doutorado, muita coisa mudou de lá para cá, a começar pela mudança significativa de projeto político do Brasil. Transformação conduzida de maneira suspeitosa, que foi responsável pelo desmantelamento das instituições democráticas do país, calcado a partir de um golpe parlamentar que destituiu uma presidenta eleita, Dilma Rousseff, e abriu caminho para aflorar uma nova roupagem da agenda neoliberal, cujos traços indeléveis consistem no militarismo, no conservadorismo neopentecostal e em um maquinário de negação da realidade. A escrita desta tese esteve em sintonia com a vida social, cultural, pessoal e política nesse período, que só foi possível em função da presença de vários homens e mulheres, corpos, sentimentos e energias que marcaram e deslocaram a minha existência. Agradeço verdadeiramente a todas essas pessoas queridas: À Capes, pela bolsa de doutorado, que possibilitou a minha estadia em Porto Alegre no ano de 2016 e o desenvolvimento dos meus estudos e pesquisas. Ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), pela acolhida e aprendizagem; em especial aos/às professores/as Silvia Petersen, Benito Schmidt, Fernando Nicolazzi, Helen Osório, Mara Rodrigues, com os quais pude partilhar disciplinas, questionamentos e anseios instigantes. Ao César Guazzelli, meu orientador, que generosamente aceitou orientar esta pesquisa; agradeço pelos encontros, conversas, cafés e disponibilidade; pela oferta da disciplina História Social do Futebol, da qual participei enquanto Estágio Docente, os debates me inspiraram a ressignificar os diversos futebóis. 7 Aos professores que participaram do exame de qualificação desta tese em 2018, Arlei Sander Damo e Bernardo Borges Buarque de Hollanda; pelas sugestões e críticas certeiras e pontuais para a continuidade deste trabalho. Aos/a professores/a da banca desta tese, Arlei Damo, Bernardo Borges Buarque de Hollanda, Janice Zarpellon Mazo e Frederico de Castro Neves, pelo aceite do convite, disponibilidade e prontidão. A todos e todas que contribuíram com esta pesquisa ao estarem disponíveis para entrevistas. Compartilho com vocês nesta tese alguns dos resultados das nossas conversas, diálogos e lembranças acerca dos universos das torcidas no Estado do Ceará. Gratidão pelos momentos de troca! Aos amigos e amigas da turma do doutorado, Débora Kreuz, Franklin Pinto, Douglas Angeli, Lineker Norberto, Marluce Fagundes, Guilherme Masi, Iamara Silva, Marcos Nogueira, Michele Casali, Leandro ‘Bagé’, Mário Marcello, Felipe Krüger, pela partilha da vida nos encontros, ‘chimas’, sorrisos, tristezas, churrascos na ‘grélha’ do cearense, ‘xis’ e pizzas sabor ‘galeto’. Obrigado pela companhia e carinho em Poa, Pelotas, São Leopoldo, Jaguarão e Uruguai. Tudo foi mais alegre com vocês, saudades! Aos/as gaúchos/as com os/as quais compartilhei momentos importantes, desde aqueles que dividiram apartamento comigo até aos que me convidaram para as idas à Arena do Grêmio e ao Beira-Rio; não poderia esquecer também das ‘peladas’ ou ‘rachas’ (nome atribuído em Fortaleza), especialmente as da PUC-RS e do time do curso de História da URFRGS. Aos/as funcionários/as da UFRGS, em particular aos/as da secretaria do PPGH, da Biblioteca e do Restaurante Universitário. Ao IFPB (Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia da Paraíba), Campus Itabaiana, instituição em que atuei como professor substituto em 2017 e 2018; que me possibilitou coordenar um projeto de pesquisa e um projeto de extensão sobre a consciência histórica da Comunidade Quilombola do Grilo, localizada no município de Riachão de Bacamarte. Essa experiência foi tocada por várias mãos, agradeço as/os alunas/os bolsistas e voluntárias/os que toparam ser atravessados pelas narrativas da história de passados que nunca passam! Com vocês aprendi muito mais que ensinei, obrigado pelo fortalecimento da luta, do vigor dos debates sobre cidadania e direitos humanos. 8 Aos/as querid@s paraibanos que conheci na minha estadia em João Pessoa durante dois anos, espaço-tempo fundamental para me encontrar nos (des)caminhos da vida, sobretudo após o falecimento do meu irmão. A UERN (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte), Campus Assu, instituição onde também estive enquanto professor substituto entre 2018 e 2019; pelo amadurecimento das reflexões e das trocas; pelo carinho dos alunos, todos e todas foram incríveis; pela amizade com os/as companheiros/as do Departamento de História, especialmente ao Rosenilson Santos, Ramon Matos, Vagner Ramos Filho, Josiane Ribeiro, Soraya Geronazzo, Fabio Morais, Marcelo Magalhães, Elioenai Souza e Modesto Cornélio Neto. A UECE (Universidade Estadual do Ceará), Campus Feclesc/Quixadá, instituição em que entre 2019 e 2020 estive como professor substituto na área de Teoria e Metodologia da História; pela companhia dos/as professores/as nas batalhas do ensino de história: Lidia Noemia, Altemar Muniz, Edmilson Maia Júnior, Plauto Santos, Tácito Rolim, Tyrone Candido, Janilson Lima, Isadora Barreto, Juliana Vieira, Rafaela Teixeira e Isaíde Bandeira; pelos vínculos construídos com a comunidade indígena da Aldeia Tremembé, no município de Itarema, lugar em que estivemos coletivamente com alunos. À Paula Bartolo, psicóloga que dividiu comigo angústias, incompreensões, ansiedades, dissabores da vida e das etapas dos concursos em um dos momentos mais delicados da minha vida; por abrir espaço para as fragilidades, entendê-las e usá-las como poderosas aliadas. Ao Elias Veras, pela escuta, trocas intelectuais e compreensão precisa. Aos/as amigos historiadores/as e agregados/as da UECE, Lorran Rocha, Germano ‘Magão’, Luã Rodrigues, Bruno Costa, Pádua Júnior, Pedro Ivo, Kel Costa, João Nogueira, Marcelo e Pedro Ramos, Jefferson Mexicano, Pedro Gregório, pelo fortalecimento da luta diária contra todo e qualquer tipo de intolerância, injustiça e fascismo. Aos/as amigos/as de colégio, e seus companheiros/as, que estão presentes desde a infância, nos tempos de ensino fundamental, Fernado Rocha, César Portugal, Gustavo Teixeira, André Acioly, André Lavor, Igor Teixeira, Neto Almeida, César Sousa, Pedro Feitosa, Yahn Backer, André Filipe, Lucas Pimenta e Vilmar Júnior, pela parceria, apoio e confiança que nos atravessam nos ‘corres’ do dia a dia. Ao #47 e amigos que gravitam em torno do Fortaleza Esporte Clube, que compartilham emoções, felicidades e frustrações nos estádios. 9 A minha família, em especial aos/as tios/as Eridan Morais, Edivania Morais, Euná Morais, Ocelia Pinheiro, mulheres, fortes, e exemplo para mim; aos meus primos Gabriel Morais, Pedro Morais e Alisson Pinheiro; aos/a meus maravilhosos sobrinhos/a: Caio Fernando, Yuri Pinheiro e Sarah Lia Pinheiro, pela motivação e reminiscências que carregam. À Cecília Gomes, mulher querida e especial, a quem sou grato pelo enlace das nossas energias, afeto, companheirismo, escutas, afinidades, carinho e os mais genuínos sentimentos. Seguimos compartilhando a vida para ter mais risadas, sorrisos frouxos e abraços apertados. Por fim, agradeço a minha mãe, Francisca Eliane Morais Pinheiro, e ao meu pai, Antônio Fernando Pinheiro, pelo amor, dedicação, esforço e afetividade. Com vocês aprendi a importância da gentileza e da generosidade com o próximo. Aos deuses do universo, pela espiritualidade e fé tão caras à vida. 10 RESUMO A partir da segunda metade do século XX, os estádios de futebol constituíram-se em um espaço- tempo em que torcedores, organizados coletivamente, mobilizaram-se e protagonizaram espetáculos que foram ressignificados até a atualidade. Nesse intercurso, diferentes modelos coletivos do torcer conformaram um mosaico de experiências nos estádios, designados neste estudo como movimentos de primeira, segunda, terceira e quarta ondas, terminologias
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