Universidade Federal De Alagoas Centro De Ciências Humanas, Letras E Artes Instituto De Ciências Sociais Programa De Pos-Graduacao Em Sociologia

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Universidade Federal De Alagoas Centro De Ciências Humanas, Letras E Artes Instituto De Ciências Sociais Programa De Pos-Graduacao Em Sociologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE POS-GRADUACAO EM SOCIOLOGIA TORCIDAS ORGANIZADAS E SOCIABILIDADE JUVENIL NO NORDESTE Amanda Farias dos Santos MACEIÓ-AL 2009 1 AMANDA FARIAS DOS SANTOS TORCIDAS ORGANIZADAS E SOCIABILIDADE JUVENIL NO NORDESTE Dissertação apresentada para obtenção do Título de Mestre do Programa de Pós-Graduação em Sociologia, do Instituto de Ciências Sociais, da Universidade Federal de Alagoas. Orientadora: Profa. Dra. Ruth Vasconcelos Lopes Ferreira. MACEIÓ-AL 2009 2 Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecária Responsável: Helena Cristina Pimentel do Vale S237t Santos, Amanda Farias dos. Torcidas organizadas e sociabilidade juvenil no nordeste / Amanda Farias dos Santos, 2009. 231 f. : il. Orientadora: Ruth Vasconcelos Lopes Ferreira. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal de Alagoas. Instituto de Ciências Sociais. Maceió, 2009. Bibliografia: f. 159-162. Anexos: f. 163-231. 1. Futebol – Brasil – Aspectos sociais. 2. Futebol – Nordeste, Brasil. 3. Violência nos esportes. 4. Torcidas organizadas. 5. Sociabilidade. I. Título. CDU: 364.4:796.332 3 DEDICATÓRIAS Dedico este trabalho à minha tão querida família, pelo incansável empenho e abnegação em cada passo de minha formação como pessoa e como profissional. À minha mãe, Arlete, minha sustentação, sempre presente e acreditando em meu potencial e meu sucesso. A meu pai Eronides, meus irmãos Fabrício e Nido, e minha avó, Audália, que complementam a base de uma vida calcada na generosidade, integridade e nos valores e respeito ao ser humano. E, por fim, ao futebol brasileiro que, por sua singular trajetória, inspirou-me a desenvolver um tema tão polêmico quanto o presente. 4 AGRADECIMENTOS À minha querida orientadora Professora Dra. Ruth Vasconcelos Lopes Ferreira, por sua paciência, disponibilidade, dedicação e qualidade profissional, que tornaram possível a realização desta pesquisa. Ao Programa de Mestrado em Sociologia – PPGS-UFAL – por proporcionar-me a oportunidade de adquirir valorosos conhecimentos e uma formação humanística. Ao Professor Dr. Paulo Décio de Arruda, pelo incentivo intelectual e generosidade profissional ao mostrar-me os caminhos de um trabalho árduo, porém, tão gratificante. À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas – Fapeal –, pelo apoio financeiro que concretizou o desenvolvimento deste estudo. Ao meu companheiro Williams e ao meu filho David, pela força e o estímulo de seguir sempre. A Deus, por conceder-me a graça de vivenciar momento tão sublime. 5 “Algo que é tanto mais surpreendente quanto sempre ouvimos dizer que somos um povo sem espírito público e sem o devido cuidado com as coisas nacionais. Nada mais falso. Transformem a política num jogo de bola, dotem-na de regras claras, façam do presidente um condutor de vitórias e verão que o povo todo vai participar com gosto”. Roberto DaMatta 6 “O nosso futebol mulato é uma expressão de nossa formação social, democrática como nenhuma e rebelde a excessos de ordenação interna e externa ou a totalitarismos que façam desaparecer a variação individual ou espontaneidade pessoal” Gilberto Freyre 7 RESUMO Investigamos, no presente trabalho, a sociabilidade vivenciada a partir dos grupos de Torcidas Organizadas de Futebol – TOFs – tendo como objeto de Estudo o Grêmio Recreativo Social e Cultural de Torcida Organizada Comando Alvi Rubro, do Clube de Regatas Brasil (CRB), radicado na cidade de Maceió. Buscamos apreender, através de uma abordagem baseada nos princípios etnometodológicos, o real significado do que é ser torcedor hoje, utilizando como vieses básicos para a pesquisa as categorias de Sociabilidade, Masculinidade, Juventude, Identidade e Violência. Esta última com especial atenção devido às constantes polêmicas que envolvem as TOFs e os conflitos noticiados pelas diversas mídias. Aferimos que o fenômeno esportivo, ao tempo em que produz espaços de sociabilidade e troca, também oferece um campo de disputas que podem desembocar na prática da violência. Porém, constatamos que a realização dessa violência pode estar sujeita, muitas vezes, às singularidades e particularidades do comportamento grupal e na maneira com que este se identifica e internaliza seus valores e referenciais. Esse aspecto, verificado através da pesquisa de campo, não nos possibilitou associar as TOFs à violência de forma direta. Os processos de sociação, observados por meio de entrevistas semi-estruturadas com os diversos atores e da observação participante desenvolvida em diferentes momentos, permitiram-nos visualizar uma gama de fatores capazes de constituir um grupo social como os de Torcidas Organizadas, que produzem práticas específicas de uma coletividade, propiciando, com isso, uma série de possibilidades que interferem em seu atuar. PALAVRAS-CHAVE: Futebol – Brasil – Aspectos sociais; Futebol – Nordeste, Brasil; Violência nos esportes; Torcidas organizadas; Sociabilidade 8 ABSTRACT We studied in this work the sociability of the organized groups of football fans. Our object of study was the Grêmio Recreativo Social e Cultural de Torcida Organizada Comando Alvi Rubro, of the Clube de Regatas Brasil (CRB), rooted in Maceió. We understood, through an approach ethnomethodology, the real meaning of what is to be fan today, using the categories of Sociability, Masculinity, Youth, Identity and Violence. The latter with special attention because the constant controversies involving the fans and conflicts reported by various media. We believe that the sports phenomenon, in the time it takes spaces of sociability and exchange, also offers a field of conflicts that may result in the practice of violence. However, we found that carrying out such violence may be subject, often, to the particularities and uniqueness of group behavior and the way that it identifies and internalises its values and references. This aspect, verified by field research, don't permited us to link directly the violence to the football fans. The processes of Sociação, observed by means of semi-structured interviews with various actors and the participant observation carried out at different times, allowed us to view a range of factors capable of constituting a social group such as organized fans, producing specific practices of a community, providing a number of possibilities to interfere in his work. KEYWORDS: Football – Brazil – Social aspects – Football – Northeast – Brazil – Violence in sports – Football fans - Sociability 9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO.................................. ................................ ......................12 CAPÍTULO I 1 Torcidas Organizadas como objeto sociológico.................................... 35 1.1 A origem de uma sociabilidade complexa das TOFs..................... ........35 1.2 O contexto de formação das TOFs................................................ ........40 1.3 O desenvolvimento do esporte como pano de fundo............... ..............45 1.4 A lógica de mercado e as TOFs no Brasil .................................... ........49 1.5 Violência urbana, conflitos e crise da modernidade............................ .50 1.6 Atualidade das TOFs: novo cenário...................................................... 54 1.7 Perfil e realidade das TOFs brasileiras.....................................................57 CAPÍTULO II 2 As Torcidas Organizadas como um grupo social....................................63 2.1 Clube de Regatas Brasil.........................................................................65 2.2 Comando Alvi Rubro.............................................................................69 2.3 Operacionalização da Torcida Organizada Comando Alvi Rubro.........71 2.4 Relações e alianças entre as TOFs.........................................................73 2.5 O predomínio juvenil nas TOFs.............................................................74 CAPÍTULO III 3 Juventude e os processos de identificação na contemporaneidade.........76 3.1 Identidade social e atualidade juvenil.....................................................76 3.2 Perspectivas juvenis e conjuntura social.................................................84 3.3 A construção social da masculinidade ....................................................88 3.4 Dúvidas e incertezas juvenis – um panorama .........................................93 3.5 Pertenças e conflitos grupais .................................................................. 99 3.6 TOFs e conflitos ...................................................................................104 10 CAPÍTULO IV 4 Violência, conflitos e comportamento nas TOFs.....................................107 4.1 Um fato histórico: TOCV e violência......................................................111 4.2 Relações inter-grupos e imprensa............................................................114 4.3 A lógica dos grupos.................................................................................118 4.4 Sociabilidade no grupo............................................................................123 4.5 Indivíduo x grupo....................................................................................124 4.6 Heterogeneidade e coesão.......................................................................130 CAPÍTULO V 5 Efeitos de sentido.....................................................................................133 5.1 Comando Vermelho: uma simbologia criminosa?...................................142
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