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Iguaba Grande
IGUABA GRANDE Conselho Deliberativo Presidente Jonas Lopes de Carvalho Junior Vice-Presidente Aluisio Gama de Souza Conselheiros José Gomes Graciosa Marco Antonio Barbosa de Alencar José Maurício de Lima Nolasco Julio Lambertson Rabello Aloysio Neves Guedes Procurador-Geral do Ministério Público Especial Horácio Machado Medeiros Secretária-Geral de Controle Externo Elaine Faria de Melo Secretário-Geral de Planejamento José Roberto Pereira Monteiro Secretário-Geral de Administração Marcos André Ricardo de Brito Secretária-Geral das Sessões Gardenia de Andrade Costa Procurador-Geral Sérgio Cavalieri Filho Chefe de Gabinete da Presidência Ana Helena Bogado Serrão Diretora-Geral da Escola de Contas e Gestão Paula Alexandra Nazareth Coordenador-Geral de Comunicação Social, Imprensa e Editoração Celia Abend IGUABA GRANDE APRESENTAÇÃO Esta é a décima primeira edição dos Estudos Socioeconômicos dos municípios fluminenses, que o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro oferece aos gestores, legisladores, técnicos, pesquisadores e leitores interessados na realidade multifacetada das cidades e da zona rural que compõem o universo fluminense além da capital cosmopolita, centro das atenções do país. Ao focalizar as realidades desses locais onde vive mais da metade da população do estado, os Estudos vêm contribuindo para prover elementos e propor alternativas aos poderes públicos locais para as demandas da sociedade. Ao apresentar, a cada edição, a evolução de uma série de indicadores que retratam seis anos consecutivos, entre 2005 e 2010, ultrapassando o tempo de um mandato da gestão municipal, trazemos um conjunto de conhecimentos capaz de servir como fundamento para a elaboração de políticas públicas efetivas, tanto no âmbito de cada cidade quanto para suas regiões. -
Conceição De Macabu
CONCEIÇÃO DE MACABU CONCEIÇÃO DE MACABU APRESENTAÇÃO A crise que vem comprometendo as finanças públicas dos municípios exige um esforço redobrado das administrações locais no sentido de ampliar suas receitas próprias. Como é sabido, muitos municípios brasileiros dependem fortemente de transferências da União e dos estados. No caso do Rio de Janeiro, os municípios também recebem valores expressivos a título de royalties e participações especiais decorrentes da produção de petróleo e gás. Com a queda da atividade econômica afetando a arrecadação de impostos e com patamares mais baixos para os preços do petróleo, os Estudos Socioeconômicos, em sua presente edição, dedicam um capítulo especial à análise do tema, com destaque para tributos como o ISS, o IPTU e o ITBI, de competência municipal. Outra novidade é a criação de um capítulo de sustentabilidade, que investigará a evolução dos indicadores ambientais tendo como pano de fundo os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) fixados no âmbito das Nações Unidas e que guiarão as ações globais nesse campo por 15 anos, a partir de 2016. Nessa primeira versão, o capítulo destaca os instrumentos da gestão ambiental postos à disposição dos administradores, em especial a concessão do licenciamento ambiental, a elaboração de um cadastro ambiental e o desenvolvimento da Agenda 21 local. No final, o capítulo traz o Mapa de Cobertura e Uso da Terra do Estado do Rio de Janeiro, elaborado pelo IBGE, e o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, uma publicação da Fundação SOS Mata Atlântica e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – Inpe. O ano de 2016 trouxe ainda a divulgação de importantes indicadores na esfera da educação, com a apresentação dos resultados das últimas versões do Programme for International Student Assessment – Pisa e do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb. -
Mapa Geológico Do Cenozoico Da Região Da Bacia De Volta Redonda (RJ, Segmento Central Do Rifte Continental Do Sudeste Do Brasi
DOI: 10.1590/23174889201500020007 ARTIGO Mapa geológico do cenozoico da região da bacia de Volta Redonda (RJ, segmento central do Rifte Continental do Sudeste do Brasil): identificação de novos grabens e ocorrências descontínuas, e caracterização de estágios tectonossedimentares Geological map of the Cenozoic of Volta Redonda Basin region (Rio de Janeiro State, Central Segment of the Continental Rift of Southeastern Brazil): identification of new grabens and discontinuous occurrences, and characterization of tectonosedimentary stages André Pires Negrão1,2*, Renato Rodriguez Cabral Ramos3, Claudio Limeira Mello2, Marcel de Souza Romero Sanson4 RESUMO: O presente trabalho traz os resultados inéditos da cartografia ABSTRACT: This work aims to present new results of geological e análises tectonossedimentares do cenozoico da região da bacia de Volta mapping and tectonosedimentary analysis of the cenozoic of Volta Redonda, inserida no segmento central do Rifte Continental do Sudeste Redonda basin region, inserted in the central segment of the Conti- do Brasil (RCSB). Distribuídos na direção NE-SW, foram reconheci- nental Rift of Southeast Brazil (CRSB). Were recognized three paleo- dos três depocentros paleogênicos (grabens de Colônia Santo Antônio, genic depocenters (grabens of Colônia Santo Antônio, Dorândia, Casa Dorândia, Casa de Pedra - mais importante, por seu registro sedimentar de Pedra - most importantly, for its volcanic and sedimentary record) e vulcânico) e diversas ocorrências paleogênicas descontínuas (áreas de and discontinuous paleogenics deposits (areas of Belmonte, Jardim Belmonte, Jardim Amália, Cafundó, Vargem Alegre), além de dois im- Amalia, Cafundó, Vargem Alegre), and two expressives quaternary portantes grabens quaternários (grabens do Rio do Bananal e da Usina). grabens (grabens of the Rio Bananal and the Usinal), distributed O preenchimento paleogênico foi relacionado a três estágios tectônicos: in the NE-SW direction. -
Regiões Hidrográficas Do Estado Do Rio De Janeiro
REGIÕES HIDROGRÁFICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 44°0'0"W 43°0'0"W 42°0'0"W 41°0'0"W NN Conselho Estadual de Recursos Hídricos Paulo Canedo - Presidente do Conselho Estadual de Recursos Hídricos io Ita R b Resolução nº18 CERHI-RJ publicada em D.O. de 15 de fevereiro de 2007 ap oa na OO LL o ur eirão do O Legenda: RREEGGIIÕÕEESS HHIIDDRROOGGRRÁÁFFIICCAASS DDOO EESSTTAADDOO DDOO RRIIOO DDEE JJAANNEEIIRROO R ib R !. Sede de município i be irã ÆÆ o SS V ão A ar Limite de município ir ra re be ta -S i a o ca i a R n r n a e t Curso d'água !. v n n a I S Porciúncula Varre-Sai o o ã r g !. i a e S t r S Lago, lagoa e laguna s e " i r " b V i ó 0 0 ' C ' la R 0 e o 0 ° B ã ° ç a 1 o i ng 1 e ti 2 g pi 2 Alagado re c ra r n Pi ó o o ESPÍRITO SANTO C C ã eir !. o ib ã R ABRANGÊNCIA DAS REGIÕES HIDROGRÁFICAS ir Natividade e ib BAÍA DA ILHA GRANDE C R ór o rego r R d Bacias Contribuintes à Baía de Parati, Bacia do a e a p C b os a Mambucaba, Bacias Contribuintes à Enseada o o c í !. d ti u RH I Total: Parati e Angra dos Reis u b de Bracuí, Bacia do Bracuí, Bacias Contribuintes o Bomb Jesus dmo Itabapoana lã a a a J B i Muria a a à Baía da Ribeira, Bacias da Ilha Grande. -
Parte Iv M U N I C I Pa L I D a D E S S U M Á R
ESTA PARTE É EDITADA ELETRONICAMENTE DESDE 2 DE JUNHO DE 2006 PARTE IV ANO X LV I I - Nº 057 M U N I C I PA L I D A D E S S E X TA - F E I R A , 26 DE MARÇO DE 2021 Itaboraí .......................................................................................... Queimados .................................................................................... Itaguaí............................................................................................ Quissamã ...................................................................................... SUMÁRIO Italva .............................................................................................. Resende ....................................................................................... 2 Itaocara .......................................................................................... Rio Bonito ..................................................................................... Angra dos Reis............................................................................. Itaperuna ...................................................................................... 1 Rio Claro....................................................................................... Aperibé .......................................................................................... Itatiaia ............................................................................................ Rio das Flores .............................................................................. Araruama ...................................................................................... -
Plano Municipal De Saúde 2018-2021
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE TRAJANO DE MORAES SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE TRAJANO DE MORAES PERÍODO2018-2021 Página 1 de 38 ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE TRAJANO DE MORAES SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE Estrutura administrativa Prefeito: Rodrigo Freire Viana Secretária Municipal de Saúde: Ana Paula De Souza Oliveira Coordenação de Planejamento, Políticas de Saúde e Atenção Integral à Saúde: Michelli Machado Campos Coordenação de Vigilância em Saúde: Saulo Roberto Rodrigues Pacheco Coordenação de Vigilância Epidemiológica: Mariana Ecard Coordenação de Assistência Farmacêutica: Catarina Massena Coordenação de Saúde Mental: Renata Paula Teodoro Coordenação de Assistência Social: Simone Martins Guimarães Elaboração do Plano: Simone Martins Guimarães e Michelli Machado Campos Composição do Conselho Municipal de Saúde PRESIDENTE: Saulo Roberto Rodrigues Pacheco VICE-PRESIDENTE: Luiz Claudio Caetano PRIMEIRO SECRETÁRIO: Carlos Augusto Afonso SEGUNDO SECRETARIO: Alexandre Russo de Oliveira Profissionais de Saúde e Representantes da Gestão Municipal Eric de Queiroz Saulo Roberto Rodrigues Pacheco Alexandre Russo de Oliveira Lívia Esteves Ribeiro Garcês Ana Paula de Souza Oliveira Gabriele Pereira Etz Wilson Vieitas Denise Luiza Lage Ferraz Alexandre Ladeira Fazoli Clayton Pinto Ribeiro Juliana Dias Pinheiro Eunice de Souza Campos Luiz Fabiano Louza Renata Paula Theodoro Geraldo Maria Jane Campos Machado Controle Social Maria de Lourdes Bueno Lemgruber Celso Costa Sergio Silva Lenina -
Planejamento Universalização
ESTUDOS TÉCNICOS E PLANEJAMENTO PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO MUNICÍPIO DE PINHEIRAL Página 1 de 82 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO.....................................................................................5 2 INTRODUÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO ............................................................7 3 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUNICÍPIO ........................................................9 3.1 Localização e inserção regional ............................................................9 3.2 Demografia .................................................................................. 10 3.3 Parcelamento, uso e ocupação .......................................................... 10 3.4 Áreas de interesse social .................................................................. 12 3.5 Desenvolvimento humano ................................................................. 12 3.6 Educação .................................................................................... 13 3.7 Saúde ........................................................................................ 14 3.8 Atividades e vocações econômicas ...................................................... 14 3.9 Unidades de Conservação ................................................................. 15 3.10 Áreas de preservação permanente ...................................................... 16 3.11 Disponibilidade hídrica e qualidade das águas ........................................ 17 4 DIAGNÓSTICO .................................................................................... -
Freshwater Snails and Schistosomiasis Mansoni in The
Mem Inst Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Vol. 99(3): 275-280, May 2004 275 Freshwater Snails and Schistosomiasis Mansoni in the State of Rio de Janeiro, Brazil: IV - Sul Fluminense Mesoregion Silvana C Thiengo+, Aline C Mattos, M Fernanda Boaventura, Monica A Fernandez Departamento de Malacologia, Instituto Oswaldo Cruz-Fiocruz, Av. Brasil 4365, 21045-900 Rio de Janeiro, RJ, Brasil In this paper, the forth of a series dealing with the survey of freshwater gastropods of the state of Rio de Janeiro, the results of collections carried out in the Sul Fluminense Mesoregion from 2000 to 2002 are presented and revealed the occurrence of 18 species: Antillorbis nordestensis; Biomphalaria glabrata; Biomphalaria peregrina; Biomphalaria straminea; Biomphalaria tenagophila; Drepanotrema anatinum; Drepanotrema cimex; Drepanotrema lucidum; Ferrissia sp.; Gundlachia ticaga; Gundlachia sp.; Heleobia sp.; Lymnaea columella; Melanoides tuberculatus; Physa acuta; Physa marmorata; Pomacea sordida and Pomacea sp. As to the snail hosts of Schistosoma mansoni the most frequent species was B. tenagophila, found in all municipalities surveyed, except Parati. Besides new records the present study extends the distribution of B. peregrina and B. straminea in the state. No specimens were found harbouring larval forms of S. mansoni although different kinds of cercariae had been observed. An account about the current schistosomiasis transmission sites in this Mesoregion is presented as well. Key words: freshwater snails - schistosomiasis mansoni - cercariae - Rio de Janeiro - Brazil Aiming to elaborate a Chart of planorbids of the state samples was obtained. Live snails were kept at the labora- of Rio de Janeiro collections have been done by the au- tory for a month in aquaria containing dechlorinated tap thors since 1997. -
Iguaba Grande
IGUABA GRANDE IGUABA GRANDE APRESENTAÇÃO A crise que vem comprometendo as finanças públicas dos municípios exige um esforço redobrado das administrações locais no sentido de ampliar suas receitas próprias. Como é sabido, muitos municípios brasileiros dependem fortemente de transferências da União e dos estados. No caso do Rio de Janeiro, os municípios também recebem valores expressivos a título de royalties e participações especiais decorrentes da produção de petróleo e gás. Com a queda da atividade econômica afetando a arrecadação de impostos e com patamares mais baixos para os preços do petróleo, os Estudos Socioeconômicos, em sua presente edição, dedicam um capítulo especial à análise do tema, com destaque para tributos como o ISS, o IPTU e o ITBI, de competência municipal. Outra novidade é a criação de um capítulo de sustentabilidade, que investigará a evolução dos indicadores ambientais tendo como pano de fundo os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) fixados no âmbito das Nações Unidas e que guiarão as ações globais nesse campo por 15 anos, a partir de 2016. Nessa primeira versão, o capítulo destaca os instrumentos da gestão ambiental postos à disposição dos administradores, em especial a concessão do licenciamento ambiental, a elaboração de um cadastro ambiental e o desenvolvimento da Agenda 21 local. No final, o capítulo traz o Mapa de Cobertura e Uso da Terra do Estado do Rio de Janeiro, elaborado pelo IBGE, e o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, uma publicação da Fundação SOS Mata Atlântica e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – Inpe. O ano de 2016 trouxe ainda a divulgação de importantes indicadores na esfera da educação, com a apresentação dos resultados das últimas versões do Programme for International Student Assessment – Pisa e do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb. -
Aos Vinte E Um Dias Do Mês De Maio Do Ano De Dois Mil E Nove, Às 09
ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE COMISSÃO INTERGESTORES REGIONAL– CIR/MP ATA DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO INTERGESTORES REGIONAL-MP 1 Aos dezesseis dias do mês de janeiro do ano de dois mil e doze, às nove horas e cinquenta minutos, 2 no município de Porto Real, no Porto Real Country Clube na Rua Estevão Domingos Pederassi nº 83 3 Centro, foi realizada a reunião de número um, da Comissão Intergestores Regional da Região do 4 Médio Paraíba, contando com a presença dos seguintes membros: Representantes da Secretaria de 5 Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES) - Sra. Sonia Machado, Coordenadora Regional; Juliana 6 Mantesso, Secretária Executiva; Sra. Rosemary Mendes Rocha, Representante do Nível Central, Sra. 7 Ana Paula Liberal, Assessora Chefe da Assessoria de Integração Regional, Sra. Maria Célia do 8 Nascimento, Representante do Núcleo Descentralizado de Vigilância em Saúde do Médio Paraíba; Sr. 9 Márcio Arruda, Coordenador da Central de Regulação Regional de Vagas, Júlio Almeida, Técnico da 10 Central de Regulação Regional de Vagas e Simone Delgado, apoiadora Regional da Saúde Mental. 11 Representantes das Secretarias Municipais de Saúde da Região - SMS Barra do Piraí, Sr. Norival 12 Garcia da Silva Júnior; SMS de Barra Mansa, Sr. Wilton Néri; SMS de Itatiaia, Sr. João F. de Lima; 13 SMS de Pinheiral, Sr. Ednardo Barbosa Oliveira; SMS de Piraí, Sra. Maria da Conceição de S. Rocha; 14 SMS de Porto Real, Sr. Alexandre Augustus Serfiotis; SMS de Quatis, Sr. Alexandre Rocha da Silva; 15 Sr. SMS de Resende; Daniel Brito Pereira, Fundação de Saúde de Rio Claro, Sra. -
Aspectos Históricos Sobre a Região De Pinheiral
Aspectos históricos sobre a região de Pinheiral O Município de Pinheiral está localizado no Vale do Paraíba fluminense, região cuja história é marcada pelo desenvolvimento da cultura cafeeira que teve grande expressão no século XIX. Por conta da posição geográfica do Vale, onde se situa parte considerável da bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, o povoamento inicial da região teve, na maior parte das vezes, relação com a abertura de caminhos rumo ao interior e com as rotas de tropeiros do Rio e São Paulo na direção da região das minas, quando em diferentes pontos surgiam bases para abastecimento ou descanso. A construção de ranchos e pequenas roças, a criação de capelas e o início de atividades comerciais, contribuíram para a fixação de grupos nesses núcleos e seu desenvolvimento posterior. No entanto, é a partir da introdução da cafeicultura na região que a ocupação se intensificou: os fluxos migratórios desencadeados pela decadência da mineração e a busca de novas oportunidades foram decisivos para o povoamento e o crescimento dessas localidades e sua transformação em cidades. Ao mesmo tempo, verifica-se nesse período um movimento migratório diverso do anterior, ou seja, do litoral em direção à serra, em que portugueses, comerciantes da corte, aristocratas, burocratas do Reino e do Império, entre outros, estimulados pelo governo através do fornecimento de sementes e de terras, vieram para a região plantar café. Com o declínio do ciclo do cafeeiro novas correntes migratórias provenientes de Minas Gerais passaram a ocupar as terras agora baratas, criando gado, produzindo leite, derivados e alguma carne e praticando agricultura de pequena ou média escala. -
Conceição De Macabu
CONCEIÇÃO DE MACABU Conselho Deliberativo Presidente Jonas Lopes de Carvalho Junior Vice-Presidente Aluisio Gama de Souza Conselheiros José Gomes Graciosa Marco Antonio Barbosa de Alencar José Maurício de Lima Nolasco Julio Lambertson Rabello Aloysio Neves Guedes Procurador-Geral do Ministério Público Especial Horácio Machado Medeiros Secretária-Geral de Controle Externo Elaine Faria de Melo Secretário-Geral de Planejamento José Roberto Pereira Monteiro Secretário-Geral de Administração Marcos André Ricardo de Brito Secretária-Geral das Sessões Gardenia de Andrade Costa Procurador-Geral Sérgio Cavalieri Filho Chefe de Gabinete da Presidência Ana Helena Bogado Serrão Diretora-Geral da Escola de Contas e Gestão Paula Alexandra Nazareth Coordenador-Geral de Comunicação Social, Imprensa e Editoração Celia Abend CONCEIÇÃO DE MACABU APRESENTAÇÃO Esta é a décima primeira edição dos Estudos Socioeconômicos dos municípios fluminenses, que o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro oferece aos gestores, legisladores, técnicos, pesquisadores e leitores interessados na realidade multifacetada das cidades e da zona rural que compõem o universo fluminense além da capital cosmopolita, centro das atenções do país. Ao focalizar as realidades desses locais onde vive mais da metade da população do estado, os Estudos vêm contribuindo para prover elementos e propor alternativas aos poderes públicos locais para as demandas da sociedade. Ao apresentar, a cada edição, a evolução de uma série de indicadores que retratam seis anos consecutivos, entre 2005 e 2010, ultrapassando o tempo de um mandato da gestão municipal, trazemos um conjunto de conhecimentos capaz de servir como fundamento para a elaboração de políticas públicas efetivas, tanto no âmbito de cada cidade quanto para suas regiões.